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1 LEGISLAÇÃO GERAL

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    LEGISLAO GERAL

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    LEI N 7.116, DE 29 DE AGOSTO DE 1983

    Assegura validade nacional s Carteiras de Identidade e regula sua expedio e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. A Carteira de Identidade emitida por rgos de Identificao dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios tem f pblica e validade em todo o territrio nacional.

    Art. 2. Para a expedio da Carteira de Identidade de que trata esta Lei no ser exigida do interessado a apresentao de qualquer outro documento, alm da certido de nascimento ou de casamento.

    1. A requerente do sexo feminino apresentar obrigatoriamente a certido de casamento, caso seu nome de solteira tenha sido alterado em conseqncia do matrimnio.

    2. O brasileiro naturalizado apresentar o Certificado de Naturalizao.

    Art. 3. A Carteira de Identidade conter os seguintes elementos: a) Armas da Repblica e inscrio Repblica Federativa do Brasil; b) nome da Unidade da Federao; c) identificao do rgo expedidor; d) registro geral no rgo emitente, local e data da expedio; e) nome, filiao, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma

    resumida, a comarca, cartrio, livro, folha e nmero do registro de nascimento; f) fotografia, no formato 3 x 4 cm, assinatura e impresso digital do polegar direito do

    identificado; g) assinatura do dirigente do rgo expedidor.

    Art. 4. Desde que o interessado o solicite, a Carteira de Identidade conter, alm dos

    elementos referidos no art. 3 desta Lei, os nmeros de inscrio do titular no Programa de Integrao Social PIS ou no Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PASEP e no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda.

    1. O Poder Executivo Federal poder aprovar a incluso de outros dados opcionais na Carteira de Identidade.

    2. A incluso na Carteira de Identidade dos dados referidos neste artigo poder ser parcial e depender exclusivamente da apresentao dos respectivos documentos comprobatrios.

    Art. 5. A Carteira de Identidade do portugus beneficiado pelo Estatuto da Igualdade ser expedida consoante o disposto nesta Lei, devendo dela constar referncia a sua nacionalidade e Conveno promulgada pelo Decreto n 70.391, de 12 de abril de 1972.

    Art. 6. A Carteira de Identidade far prova de todos os dados nela includos, dispensando a apresentao dos documentos que lhe deram origem ou que nela tenham sido mencionados.

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    Art. 7. A expedio de segunda via da Carteira de Identidade ser efetuada mediante simples solicitao do interessado, vedada qualquer outra exigncia, alm daquela prevista no art. 2 desta Lei.

    Art. 8. A Carteira de Identidade de que trata esta Lei ser expedida com base no processo de identificao datiloscpica.

    Art. 9. A apresentao dos documentos a que se refere o art. 2 desta Lei poder ser feita por cpia regularmente autenticada.

    Art. 10. O Poder Executivo Federal aprovar o modelo da Carteira de Identidade e expedir as normas complementares que se fizerem necessrias ao cumprimento desta Lei.

    Art. 11. As Carteiras de Identidade emitidas anteriormente vigncia desta Lei continuaro vlidas em todo o territrio nacional.

    Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 13. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Braslia, em 29 de agosto de 1983; 162 da Independncia e 95 da Repblica. JOO FIGUEIREDO Ibrahim Abi-Ackel Hlio Beltro

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    DECRETO N 89.250, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1983

    Regulamenta a Lei n 7.116, de 29 de agosto de 1983, que assegura validade nacional s Carteiras de Identidade, regula sua expedio e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituio, e tendo em vista o disposto no art. 10 da Lei n 7.116, de 29 de agosto de 1983. DECRETA:

    Art. 1. A Carteira de Identidade de que trata a Lei n 7.116, de 29 de agosto de 1983, conter os seguintes elementos:

    a) Armas da Repblica e inscrio Repblica Federativa do Brasil; b) nome e armas da Unidade da Federao; c) identificao do rgo expedidor; d) registro geral no rgo emitente, local e data da expedio; e) nome, filiao, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma

    resumida, a comarca, cartrio, livro, folha e nmero do seu registro de nascimento ou casamento; f) fotografia, no formato 3 cm x 4 cm, assinatura e impresso digital do polegar direito do

    identificado; g) assinatura do dirigente do rgo expedidor; h) a expresso: vlida em todo o territrio nacional; i) referncia Lei 7.116, de 29 de agosto de 1983.

    Art. 2. A Carteira de Identidade conter campo destinado ao registro: I do nmero de inscrio no Programa de Integrao Social PIS ou no Programa de

    Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PASEP; II do nmero do Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda CPF; III da expresso idoso ou maior de sessenta e cinco anos; IV de uma as expresses Doador de rgos e tecidos ou No-doador de rgos e

    tecidos.

    1. A incluso na Carteira de Identidade dos dados referidos neste artigo poder ser parcial e depender exclusivamente de solicitao do interessado e, quando for o caso, da apresentao dos respectivos documentos comprobatrios.

    2. So documentos comprobatrios, para efeito do disposto neste artigo, os cartes de inscrio no PIS, no PASEP, no CPF e o Registro Civil de Pessoa Fsica.

    3. A incluso de uma das expresses referidas no inciso IV deste artigo: a) depender de requerimento escrito do interessado, a ser arquivado no rgo competente

    para a expedio da Carteira de Identidade; b) dever constar no espelho correspondente ao anverso da Carteira de Identidade no

    espao vazio acima da fotografia do identificado.

    Art. 3. A Carteira de Identidade ter as dimenses 10,2 cm x 6,8 cm, e ser confeccionada em papel filigranado ou fibra de garantia, em formulrio plano ou contnuo, impressa em talho doce e off-set, com fundo em verde claro e texto na cor verde.

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    Pargrafo nico. A Carteira de Identidade conter, ainda, as seguintes caractersticas de segurana:

    a) tarja em talho doce na cor verde; b) fundo numismtico; c) perfurao mecnica da sigla do rgo de identificao sobre a fotografia do titular; d) numerao tipogrfica, seqencial, no verso, para controle do rgo expedidor.

    Art. 4. Para a expedio da Carteira de Identidade, no ser exigida do interessado a

    apresentao de qualquer outro documento alm da certido de nascimento ou de casamento, observado o disposto nos pargrafos seguintes.

    1. A requerente do sexo feminino, casada, viva, separada ou divorciada, apresentar obrigatoriamente a certido de casamento.

    2. Alm da certido de nascimento ou de casamento, o requerente apresentar 3 fotografias recentes, no formato 3 cm x 4 cm, em preto e branco ou colorida, de frente e sem retoque.

    Art. 5. A Carteira de Identidade do brasileiro naturalizado ser expedida de acordo com o disposto neste decreto, mediante a apresentao do certificado de naturalizao.

    Pargrafo nico. Na Carteira sero anotados o nmero e o ano da Portaria ministerial que concedeu a naturalizao, sem referncia condio de brasileiro naturalizado.

    Art. 6. A Carteira de Identidade do portugus beneficiado pelo Estatuto da Igualdade ser expedida consoante o disposto neste decreto, mediante a apresentao do certificado de igualdade de direitos e deveres.

    Pargrafo nico. Na Carteira ser inscrita, por extenso ou abreviadamente, a expresso: Nacionalidade portuguesa Decreto n 70.391/72 e far-se- referncia ao nmero e ano da Portaria ministerial que concedeu a igualdade de direitos e deveres.

    Art. 7. As alteraes ocorridas nos registros de nascimento, de casamento, de naturalizao ou de igualdade de direitos e obrigaes devero constar da certido ou do certificado apresentado.

    Art. 8. A expedio de segunda via da Carteira de Identidade ser efetuada mediante simples solicitao do interessado, vedada a exigncia e qualquer outro documento, alm daqueles previstos nos arts. 4, 5 ou 6.

    Art. 9. A apresentao dos documentos a que se referem os arts. 4, 5 e 6 ser feita em original ou cpia autenticada.

    Pargrafo nico. Se a cpia no houver sido autenticada por tabelio, o interessado dever apresentar, tambm, o original para conferncia.

    Art. 10. A Carteira de Identidade ser expedida com base no processo de identificao datiloscpica.

    Art. 11. A Carteira de Identidade far prova de todos os dados nela includos e dispensar a apresentao dos documentos que lhe deram origem ou que nela tenham sido mencionados.

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    Art. 12. O portugus beneficiado pelo Estatuto da Igualdade, que perder essa condio, ter a Carteira de Identidade recolhida pelo Departamento de Polcia Federal e encaminhada ao rgo expedidor para cancelamento.

    Art. 13. Fica aprovado o modelo de Carteira de Identidade anexo a este decreto.

    Art. 14. A partir de 1 de julho de 1984, nenhum rgo de identificao poder utilizar-se de modelo de Carteira de Identidade que no atenda a todos os requisitos previstos neste Decreto.

    Pargrafo nico. As Carteiras de Identidade emitidas at 30 de junho de 1984, com base nos atuais modelos, continuaro vlidas em todo o territrio nacional.

    Art. 15. Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao.

    Art. 16. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Braslia, em 27 de dezembro de 1983; 162 da Independncia e 95 da Repblica. JOO FIGUEIREDO Ibrahim Abi-Ackel

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    LEI N 7.115, DE 29 DE AGOSTO DE 1983

    Dispe sobre prova documental nos casos que indica e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. A declarao destinada a fazer prova de vida, residncia, pobreza, dependncia econmica, homonmia ou bons antecedentes, quando firmada pelo prprio interessado ou por procurador bastante, e sob as penas da Lei, presume-se verdadeira.

    Pargrafo nico. O disposto neste artigo no se aplica para fins de prova em processo penal.

    Art. 2. Se comprovadamente falsa a declarao, sujeitar-se- o declarante s sanes civis, administrativas e criminais previstas na legislao aplicvel.

    Art. 3. A declarao mencionar expressamente a responsabilidade do declarante.

    Art. 4. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 5. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Braslia, em 29 de agosto de 1983; 162 da Independncia e 95 da Repblica. JOO FIGUEIREDO Ibrahim Abi-Ackel Hlio Beltro

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    LEI N 10.054, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2000

    Dispe sobre a identificao criminal e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. O preso em flagrante delito, o indiciado em inqurito policial, aquele que pratica infrao penal de menor gravidade (art. 61, caput e pargrafo nico do art. 69 da Lei n 9.099, de 26 de setembro de 1995), assim como aqueles contra os quais tenha sido expedido mandado de priso judicial, desde que no identificados civilmente, sero submetidos identificao criminal, inclusive pelo processo datiloscpico e fotogrfico.

    Pargrafo nico. Sendo identificado criminalmente, a autoridade policial providenciar a juntada dos materiais datiloscpico e fotogrfico nos autos de comunicao da priso em flagrante ou nos do inqurito policial.

    Art. 2. A prova de identificao civil far-se- mediante apresentao de documento de identidade reconhecido pela legislao.

    Art. 3. O civilmente identificado por documento original no ser submetido identificao criminal, exceto quando:

    I estiver indiciado ou acusado pela prtica de homicdio doloso, crimes contra o patrimnio praticados mediante violncia ou grave ameaa, crime de receptao qualificada, crimes contra a liberdade sexual ou crime de falsificao de documento pblico;

    II houver fundada suspeita de falsificao ou adulterao do documento de identidade; III o estado de conservao ou a distncia temporal da expedio de documento

    apresentado impossibilite a completa identificao dos caracteres essenciais; IV constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificaes; V houver registro de extravio do documento de identidade; VI o indiciado ou acusado no comprovar, em quarenta e oito horas, sua identificao

    civil.

    Art. 4. Cpia do documento de identificao civil apresentada dever ser mantida nos autos de priso em flagrante, quando houver, e no inqurito policial, em quantidade de vias necessrias.

    Art. 5. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 7 de dezembro de 2000; 179 da Independncia e 112 da Repblica. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Jos Gregori

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    LEI N 12.037, DE 1 DE OUTUBRO DE 2009

    Dispe sobre a identificao criminal do civilmente identificado, regulamentando o art. 5, inciso LVIII, da Constituio Federal.

    O VICE-PRESIDENTE DA REPBLICA, no exerccio do cargo de PRESIDENTE DA REPBLICA fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. O civilmente identificado no ser submetido a identificao criminal, salvo nos

    casos previstos nesta Lei. Art. 2. A identificao civil atestada por qualquer dos seguintes documentos:

    I carteira de identidade; II carteira de trabalho;

    III carteira profissional; IV passaporte;

    V carteira de identificao funcional; VI outro documento pblico que permita a identificao do indiciado. Pargrafo nico. Para as finalidades desta Lei, equiparam-se aos documentos de

    identificao civis os documentos de identificao militares.

    Art. 3. Embora apresentado documento de identificao, poder ocorrer identificao criminal quando:

    I o documento apresentar rasura ou tiver indcio de falsificao; II o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informaes conflitantes entre si;

    IV a identificao criminal for essencial s investigaes policiais, segundo despacho da autoridade judiciria competente, que decidir de ofcio ou mediante representao da autoridade policial, do Ministrio Pblico ou da defesa;

    V constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificaes;

    VI o estado de conservao ou a distncia temporal ou da localidade da expedio do documento apresentado impossibilite a completa identificao dos caracteres essenciais.

    Pargrafo nico. As cpias dos documentos apresentados devero ser juntadas aos autos

    do inqurito, ou outra forma de investigao, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.

    Art. 4. Quando houver necessidade de identificao criminal, a autoridade encarregada

    tomar as providncias necessrias para evitar o constrangimento do identificado.

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    Art. 5. A identificao criminal incluir o processo datiloscpico e o fotogrfico, que sero juntados aos autos da comunicao da priso em flagrante, ou do inqurito policial ou outra forma de investigao.

    Art. 6. vedado mencionar a identificao criminal do indiciado em atestados de

    antecedentes ou em informaes no destinadas ao juzo criminal, antes do trnsito em julgado da sentena condenatria.

    Art. 7. No caso de no oferecimento da denncia, ou sua rejeio, ou absolvio,

    facultado ao indiciado ou ao ru, aps o arquivamento definitivo do inqurito, ou trnsito em julgado da sentena, requerer a retirada da identificao fotogrfica do inqurito ou processo, desde que apresente provas de sua identificao civil.

    Art. 8. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 9. Revoga-se a Lei n 10.054, de 7 de dezembro de 2000. Braslia, 1 de outubro de 2009; 188 da Independncia e 121 da Repblica.

    JOS ALENCAR GOMES DA SILVA Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto

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    DECRETO N 5.851, DE 22 DE OUTUBRO DE 2003

    Dispe sobre horrio de trabalho do pessoal que especifica e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso de suas atribuies constitucionais e legais e tendo em vista o que consta do Processo n 23631848,

    DECRETA:

    Art. 1. Salvo disposio legal ou regulamentar em contrrio, os servidores da administrao direta, autrquica e fundacional do Poder Executivo cumpriro jornada de trabalho normal de 8 (oito) horas dirias e 40 (quarenta) horas semanais, observado o seguintes: I o perodo normal de trabalho ser desenvolvido em dois turnos: a) das 8 (oito) s 12 (doze) horas; b) das 14 (quatorze) s 18 (dezoito) horas; II permitida a flexibilizao de horrios, a critrio do chefe imediato e mediante a aprovao do titular do rgo ou entidade, desde que: a) o horrio de entrada ou de sada seja alterado, para mais ou para menos, em at uma hora e resulte jornada diria equivalente a 8 (oito) horas; b) seja observado um interstcio mnimo de uma hora, destinado ao almoo; c) na repartio, seja mantido quantitativo mnimo de pessoal suficiente para o atendimento ao pblico, no perodo normal de funcionamento referido no art. 2.

    Art. 2. Salvo disposio em contrrio, o horrio normal de funcionamento das reparties estaduais para o atendimento ao pblico fixado em 2 (dois) turnos, das 8h30 (oito horas e trinta minutos) s 12h (doze horas) e das 14h (quatorze horas) s 18h (dezoito horas), no perodo semanal de segunda-feira a sexta-feira.

    Art. 3. As disposies dos arts. 1 e 2 no se aplicam aos servidores que exeram atividades em rgos, cujos servios, por sua natureza ou em razo do interesse pblico, tornem necessrio o funcionamento diuturno e/ou aos sbados, domingos, feriados e em dias considerados como de ponto facultativo, especialmente relacionadas com: I sade, segurana e educao pblicas; II arrecadao e fiscalizao tributrias; III poder de polcia; IV servio integrado de atendimento ao cidado.

    Art. 4. Salvo disposio de lei em contrrio, a freqncia do servidor pblico estadual ser apurada por intermdio do ponto eletrnico, em que sero registradas, a cada turno, a entrada e a sada do servidor do seu local de trabalho.

    1. Diante da inviabilidade ou impossibilidade de se utilizar o ponto eletrnico, o chefe imediato adotar os meios alternativos necessrios ao seu efetivo registro diariamente, sendo vedado dispens-lo.

    2. Sem prejuzo dos controles prprios de cada rgo ou entidade, incumbe ao Gabinete de Controle Interno realizar auditorias, nos diversos rgos, com o objetivo de verificar o registro e a efetiva freqncia dos servidores pblicos estaduais.

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    Art. 5. As faltas ao servio, desde que devidamente justificadas e at o limite de 3 (trs) por ms, podero ser abonadas pelo chefe imediato do servidor, sob homologao do superintendente executivo ou de administrao e finanas ou seus correspondentes na administrao direta, autrquica e fundacional. ................

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 22 de outubro de 2003, 115 da Repblica. MARCONI FERREIRA PERILLO JUNIOR

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    LEI N 16.509, DE 02 DE ABRIL DE 2009

    Altera o art. 51 da Lei n 10.460, de 22 de fevereiro de 1988.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. O art. 51 da Lei n 10.460, de 22 de fevereiro de 1988, passa a vigorar acrescido dos 4 e 5 e com as seguintes alteraes:

    Art. 51. O funcionrio cumprir jornada de trabalho de, no mximo, 8 (oito) horas dirias, 40 (quarenta) horas semanais e 200 (duzentas) horas mensais.

    1. O perodo dirio normal de trabalho do servidor de 8 (oito) horas, a serem prestadas em 2 (dois) turnos, de preferncia das 8 (oito) s 12 (doze) e das 14 (quatorze) s 18 (dezoito) horas.

    2. Os titulares de cargos de direo e chefia, mediante aprovao de Secretrio de Estado ou autoridade equivalente, podero alterar o horrio de que trata este artigo, observado o limite ali estabelecido, sempre que as necessidades do servio exigirem.

    3. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a reduzir para 6 (seis) horas dirias a jornada de trabalho do servidor que perceba remunerao inferior a 2 (dois) salrios mnimos, a ser prestada, preferencialmente, das 12 (doze) s 18 (dezoito) horas.

    4. A servidora que tenha em sua companhia filho portador de deficincia, necessitando de cuidados especiais, devidamente comprovado, fica sujeita jornada de trabalho de 6 (seis) horas dirias.

    5. O disposto neste artigo no se aplica durao de trabalho estabelecida em leis especiais, caso em que a jornada do servidor poder ser fixada em 6 (seis) ou 4 (quatro) horas dirias, em 36 (trinta e seis) ou 24 (vinte e quatro) horas semanais e em 180 (cento e oitenta) ou 120 (cento e vinte) horas mensais.

    Art. 2. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIS, em Goinia, 02 de abril de 2009, 121 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO

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    LEI N 8.501, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1992

    Dispe sobre a utilizao de cadver no reclamado, para fins de estudos ou pesquisas cientficas e d outras providncias.

    O VICE-PRESIDENTE DA REPBLICA, no exerccio do cargo de PRESIDENTE DA REPBLICA fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Esta Lei visa disciplinar a destinao de cadver no reclamado junto s autoridades pblicas, para fins de ensino e pesquisa.

    Art. 2. O cadver no reclamado junto s autoridades pblicas, no prazo de trinta dias, poder ser destinado s escolas de medicina, para fins de ensino e de pesquisa de carter cientfico.

    Art. 3 - Ser destinado para estudo, na forma do artigo anterior, o cadver: I sem qualquer documentao; II identificado, sobre o qual inexistem informaes relativas a endereos de parentes ou responsveis legais.

    1. Na hiptese do inciso II deste artigo, a autoridade competente far publicar, nos principais jornais da cidade, a ttulo de utilidade pblica, pelo menos dez dias, a notcia do falecimento.

    2. Se a morte resultar de causa no natural, o corpo ser, obrigatoriamente, submetido necropsia no rgo competente.

    3. defeso encaminhar o cadver para fins de estudo, quando houver indcio de que a morte tenha resultado de ao criminosa.

    4. Para fins de reconhecimento, a autoridade ou instituio responsvel manter, sobre o falecido: a) os dados relativos s caractersticas gerais; b) a identificao; c) as fotos do corpo; d) a ficha datiloscpica; e) o resultado da necropsia, se efetuada; e f) outros dados e documentos julgados pertinentes.

    Art. 4. Cumpridas as exigncias estabelecidas nos artigos anteriores, o cadver poder ser liberado para fins de estudo.

    Art. 5. A qualquer tempo, os familiares ou representantes legais tero acesso aos elementos de que trata o 4 do art. 3 desta Lei.

    Art. 6. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 7. Revogam-se a disposies em contrrio.

    Braslia, 30 de novembro de 1992, 171 da Independncia e 104 da Repblica. ITAMAR FRANCO - Maurcio Correa

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    LEI N 13.851, DE 5 DE JULHO DE 2001

    D denominao ao Instituto Mdico-Legal IML.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Passa a denominar-se ARISTOCLIDES TEIXEIRA o Instituto Mdico-Legal, da

    Diretoria-Geral da Polcia Civil. Art. 2. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas a disposies em

    contrrio. PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIS, em Goinia, 5 de julho de 2001,

    113 da Repblica. MARCONI FERREIRA PERILLO JNIOR Jnathas Silva Demstenes Lzaro Xavier Torres

  • 16

    LEI N 14.628, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003

    D nome ao prdio que abriga a sede do Instituto de Criminalstica da Secretaria da Segurana Pblica e Justia do Estado de Gois.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1. Denomina-se LEONARDO RODRIGUES o prdio que abriga a sede do Instituto de Criminalstica da Secretaria da Segurana Pblica e Justia do Estado de Gois. Art. 2. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIS, em Goinia, 24 de dezembro de 2003, 115 da Repblica. MARCONI FERREIRA PERILLO JUNIOR Walter Jos Rodrigues Jnathas Silva

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    LEI N 15.695, DE 07 DE JUNHO DE 2006

    Dispe sobre o regime de subsdio dos cargos dos servidores integrantes do Quadro de Pessoal da Superintendncia de Polcia Tcnico-Cientfica da Secretaria da Segurana Pblica e Justia e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Os servidores integrantes do Quadro de Pessoal da Superintendncia de Polcia Tcnico-Cientfica da Secretaria da Segurana Pblica e Justia, ocupantes dos cargos especificados no Anexo nico, passam a ser remunerados pelo regime de subsdio, ali fixado em parcela nica e de forma escalonada, nos termos desta Lei.

    1. Sero remunerados pelo regime de subsdio institudo por este artigo os aposentados e pensionistas que por ele optarem, em carter irretratvel, dentro do prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir da publicao desta Lei.

    2. O montante do subsidio de que trata esta Lei absorver, alm do vencimento do respectivo cargo, todas as verbas remuneratrias percebidas atualmente pelos servidores referidos neste artigo, inclusive aposentados e pensionistas, especialmente as relativas s seguintes vantagens: I gratificao de representao; II gratificao de representao de cargo ou funo j incorporada na forma da lei; III gratificao de risco de vida; IV adicional de funo; V gratificao adicional por tempo de servio; VI adicional de funo; VII gratificao de incentivo funcional; VIII gratificao pelo exerccio de encargo de chefia, assessoramento, secretariado e inspeo; IX gratificao especial de localidades penosas, insalubres ou perigosas; X Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada VPNI; XI Abono 2004, a que se refere o art. 4 da Lei n 15.581, de 23 de janeiro de 2006.

    3. A percepo do subsdio mencionado neste artigo no exclui o pagamento, na forma da lei, das seguintes verbas remuneratrias: I dcimo terceiro salrio; II adicional de frias, constitucionalmente assegurado; III subsdio devido pelo exerccio de cargo de provimento em comisso; IV VETADO.

    4. A partir da vigncia desta Lei no mais se aplicam aos servidores integrantes do Quadro de Pessoal da Superintendncia de Polcia Tcnico-Cientfica da Secretaria da Segurana Pblica e Justia, ocupantes dos cargos especificados no Anexo nico, as disposies legais pertinentes aos componentes remuneratrios constantes dos incisos I a XI do 2 deste artigo.

    Art. 2. Os subsdios dos cargos de que trata esta Lei, relacionados no Anexo nico, so exigveis nos valores e a partir das datas ali estabelecidos.

  • 18

    Art. 3. Aos servidores mencionados no art. 1, nos termos desta Lei, fica assegurada a percepo, a ttulo de excesso constitucional, do valor da remunerao do seu cargo, vigente na data de 31 de maio de 2006, que ultrapassar os definidos no Anexo nico, considerando-se o somatrio dos valores correspondentes s vantagens previstas no 2 do art. 1.

    Pargrafo nico. A parcela da diferena a que se refere este artigo: I considerar-se- automaticamente incorporada aos valores dos subsdios vigentes a partir de 1 de janeiro de 2007 e, caso ainda assim restar resduo, este ser absorvido por futuros reajustes daqueles; II - incorporvel para efeito de aposentadoria, disponibilidade, clculo de penso previdenciria e a sua percepo, em qualquer caso, s ser assegurada at o montante que exorbitar o valor do subsdio.

    Art. 4. Os valores fixados por esta Lei para os subsdios dos servidores mencionados no art. 1 admitem o acrscimo decorrente da reviso a que alude o art. 37, inciso X, da Constituio Federal, relativamente a perdas salariais que ocorrerem aps a entrada em vigor dos subsdios previstos para vigorar a partir de 1 de dezembro de 2007.

    Art. 5. Nos exerccios de 2006 e 2007 no se aplicaro aos cargos referidos no Anexo nico desta Lei as disposies da Lei n 14.698, de 19 de janeiro de 2004.

    Art. 6. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 1 de junho de 2006. ANEXO NICO

    CARGO VALOR DO SUBSDIO Vigente a partir de 1/06/2006

    Vigente a partir de 1/01/2007

    Vigente a partir de 1/06/2007

    Vigente a partir de 1/12/2007

    Perito Criminal de Classe Especial 5.000,00 5.478,66 5.957,33 6.436,00 Perito Criminal de 1 Classe 4.499,81 4.930,54 5.361,27 5.792,00 Perito Criminal de 2 Classe 4.050,37 4.438,25 4.826,12 5.214,00 Mdico Legista de 1 Classe 4.499,81 4.930,54 5.361,27 5.792,00 Mdico Legista de 2 Classe 4.050,37 4.438,25 4.826,12 5.214,00 Psiclogo Criminal 4.050,37 4.438,25 4.826,12 5.214,00 Psiquiatra Criminal 4.050,37 4.438,25 4.826,12 5.214,00 Odonto-Legista de Classe Especial 5.000,00 5.478,66 5.957,33 6.436,00 Odonto-Legista de 1 Classe 4.499,81 4.930,54 5.361,27 5.792,00 Odonto-Legista de 2 Classe 4.050,37 4.438,25 4.826,12 5.214,00 Papiloscopista de Classe Especial 2.743,48 3.500,00 3.600,00 3.720,00 Papiloscopista de 1 Classe 2.469,14 3.140,00 3.240,00 3.348,00 Papiloscopista de 2 Classe 2.222,22 2.816,00 2.916,00 3.013,20 Papiloscopista de 3 Classe 2.000,00 2.524,40 2.624,40 2.711,88 Auxiliar de Autopsia 2.000,00 2.524,40 2.624,40 2.711,88 Auxiliar de Laboratrio Criminal 2.000,00 2.524,40 2.624,40 2.711,88 Fotgrafo Criminalstico 2.000,00 2.524,40 2.624,40 2.711,88 Desenhista Criminalstico 2.222,22 2.816,00 2.916,00 3.013,20

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 07 de junho de 2006, 118 da

    Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO Jos Paulo Flix de Souza Loureiro

  • 19

    LEI N 15.949, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

    Dispe sobre a ajuda de custo, no mbito da Secretaria da Segurana Pblica, e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10, da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 - Ficam institudas, para os fins do art. 1, 3, inciso V, da Lei n 15.668, de 1 de junho de 006, do art. 1, 3, inciso IV da Lei n 15.397, de 22 de setembro de 2005 e do art. 1, 3, inciso V, a Lei n 15.696, de 7 de junho de 2006, estas duas ltimas com as alteraes promovidas por esta Lei, as ajudas de custo de natureza indenizatria a seguir especificadas, no mbito da Secretaria de Segurana Pblica, pagas aos policiais civis e militares e aos bombeiros militares da ativa, para custeio de despesas pertinentes a: I mudana, instalao e transporte AC1; II horas-aula ministradas AC2; III localidade AC3; IV servio extraordinrio AC4.

    Art. 2. A indenizao por mudana, instalao e transporte AC1 visa compensar as despesas extraordinrias decorrentes de interesse da segurana pblica, com modificao de domiclio e acomodao em nova sede de servio, em caso de transferncia, bem como com viagens para fins de curso ou estgio.

    1. No caso de transferncia, a nova sede de servio deve ser distante pelo menos 60 (sessenta) quilmetros em relao anterior.

    2. Quando se tratar de viagem para fins de curso ou estgio, a sua durao deve ser igual ou superior a 6 (seis) meses, sendo concedida a metade do valor atribudo na ida e a outra metade no retorno.

    3. O valor da indenizao de que trata este artigo e as condies para concesso sero definidas, no mbito da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, em Instrues Normativas, de seus Comandantes-Gerais e, no mbito da Polcia Civil, do Diretor-Geral, no podendo exceder a R$ 1.000,00 (um mil reais).

    Art. 3. A indenizao por horas-aula ministradas AC2 ser paga ao policial civil ou militar ou bombeiro militar docente dos colgios e das unidades de ensino das Academias das Polcias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, em valor mensal no excedente a R$ 700,00 (setecentos reais), conforme dispuser Instrues Normativas a serem baixadas pelos Diretor-Geral e Comandantes-Gerais, respectivamente, para custeio de despesas extraordinrias, notadamente com qualificao profissional especfica para o magistrio e atualizao intelectual.

    Art. 4. A indenizao por localidade AC3 ser atribuda ao militar ou policial civil lotado e em efetivo exerccio em municpio integrante do Entorno de Braslia, para fazer face a despesas extraordinrias, notadamente em decorrncia do elevado custo de vida, atribuvel por ato respectivamente dos Comandantes-Gerais e Diretor-Geral.

    Pargrafo nico. A indenizao de que trata este artigo no poder ultrapassar a R$ 276,00 (duzentos e setenta e seis reais), qualquer que seja o cargo, posto ou graduao do beneficirio.

  • 20

    Art. 5. A indenizao por servio extraordinrio AC4 ser atribuda ao militar e ao policial civil pela prestao de servios operacionais fora de suas escalas normais de trabalho, para fazer face a despesas extraordinrias, a que esto sujeitos, conforme as circunstncias de cada caso, no podendo exceder a R$ 400,00 (quatrocentos reais), conforme instrues normativas a serem baixadas pelos Comandantes-Gerais e Diretor-Geral, respectivamente.

    Art. 6. As indenizaes institudas por esta Lei no se incorporam ao subsdio do beneficirio, no integra a base de clculo de quaisquer vantagens pecunirias devidas ou que vierem a ser concedidas, no incidindo sobre elas desconto previdencirio.

    Art. 7. O art. 1 da Lei n 15.397, de 22 de setembro de 2005 passa a vigorar com a seguinte alterao: Art. 1 - ....................................................... 3 - ............................................................ IV ajuda de custo.

    Art. 8. O art. 1 da Lei n 15.696, de 7 de junho de 2006, passa a vigorar com a seguinte alterao: Art. 1 - ....................................................... 3 - ............................................................ V ajuda de custo.

    Art. 9. No se aplica aos policiais civis o disposto nos arts. 152 a 154 da Lei Estadual n 10.460, de 22 de fevereiro de 1988.

    Art. 10. Ficam revogados: I a Lei Estadual n 15.125, de 25 de fevereiro de 2005; II os arts. 20 e 29 a 35 da Lei n 11.866, de 28 de dezembro de 1992; III os incisos I e II do art. 1 e os arts. 2 e 4 da Lei Delegada n 05, de 20 de junho de 2003.

    Art. 11. O inciso III do art. 9 da Lei Delegada n 10, de 21 de outubro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 9 - ...................................................... III inatribuvel a comissionados e temporrios, bem como a servidor efetivo ou militar remunerado base de subsdio, salvo quanto ao militar: a) disposio do Gabinete Militar da Governadoria, empregado em atividade de segurana do Governador do Estado; b) empregado em atividade de segurana do Secretrio da Segurana Pblica e do Comandante-Geral da Polcia Militar, respeitado o limite de 4 (quatro) beneficirios para cada caso.

    Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo, porm, os seus efeitos, a 1 de setembro de 2006.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 29 de dezembro de 2006, 118 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO

  • 21

    LEI COMPLEMENTAR N 59, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

    Dispe sobre a aposentadoria especial que especifica e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte lei complementar:

    Art. 1. Os requisitos de idade e de tempo de contribuio para a aposentadoria voluntria de que trata o art. 40, 1, inciso III, alnea a, da Constituio Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 20, de 15 de dezembro de 1998, so reduzidos em 05 (cinco) anos, em relao ao servidor que exera atividades de risco, na forma prevista no 4, inciso II, do referido artigo, acrescido pela Emenda Constitucional n 47, de 05 de julho de 2005, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos 3 e 17 do precitado art. 40, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de 2003.

    1. Para os efeitos desta Lei Complementar, so consideradas atividades de risco: I as exercidas pelo policial civil em decorrncia as atribuies de seu cargo efetivo; II outras exercidas pelo policial civil, no mbito da Secretaria da Segurana Pblica e dos rgos que lhe so vinculados.

    2. Somente aps haver exercido, pelo menos 20 (vinte) anos de atividades de risco, o servidor poder obter a aposentadoria especial instituda por esta Lei Complementar.

    Art. 2. A aplicao do disposto no art. 1 ao servidor que haja ingressado na carreira policial civil antes da vigncia da Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de 2003, far-se- com observncia das seguintes garantias, que lhe so asseguradas: I inexigibilidade do requisito de idade, sujeitando-se a sua aposentadoria apenas ao tempo de contribuio, reduzido de cinco anos, e ao exerccio vintenrio de atividades de risco; II integralidade de proventos, que corresponder totalidade da remunerao que servir de base para a sua ltima contribuio previdenciria ou ao valor do subsdio do cargo efetivo em que se der a sua aposentadoria; III paridade de proventos com a remunerao, ou subsdio do pessoal em atividade, em consonncia com o art. 7 da Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de 2003.

    Art. 3. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao, salvo quanto ao disposto em seu art. 2, que ter vigncia a partir de 1 de julho de 2007.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 13 de novembro de 2006, 118 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO

  • 22

    DECRETO N 6.610, DE 03 DE ABRIL DE 2007

    Delega ao Secretrio da Segurana Pblica, ERNESTO GUIMARES ROLLER, competncia para a prtica dos atos que especifica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso de suas atribuies constitucionais e legais e tendo em vista o que consta do Processo n 200700013000984,

    DECRETA:

    Art. 1. delegada ao Secretrio da Segurana Pblica, ERNESTO GUIMARES ROLLER, inclusive no exerccio das atribuies que lhe foram conferidas pelo art. 1 do Decreto n 6.728, de 14 de maro de 2008, competncia para, na forma da lei, praticar os seguintes atos, no mbito daquela Pasta e da Secretaria da Justia, da Diretoria-Geral da Polcia Civil, do Comando-Geral da Polcia Militar, do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar e do Departamento Estadual de Trnsito de Gois: I expedir normas de organizao e funcionamento, celebrar acordos, convnios e ajustes com a Unio, outros Estados, o Distrito Federal, Municpios e entidades de direito pblico; II convocar policiais militares e bombeiros militares da reserva remunerada para o servio ativo, em carter transitrio e mediante aceitao voluntria, se houver convenincia para o servio, desde que, sendo oficiais, no tenham ultrapassado o limite de idade de permanncia no posto a que pertenciam na ativa, devendo ainda ter integrado, na hierarquia policial-militar, o crculo de oficiais superiores por tempo no inferior a 8 (oito) anos; III convocar oficial da reserva remunerada da Polcia Militar para o servio ativo, a fim de compor o Conselho de Justificao, encarregar-se de Inqurito Policial-Militar ou incumbir-se de outros procedimentos administrativos, na falta de oficial da ativa em situao hierrquica compatvel com a do oficial envolvido; IV determinar o imediato afastamento do cargo ou o impedimento do exerccio da funo ao policial militar ou bombeiro militar que, por sua atuao, tornar-se incompatvel com o cargo ou demonstrar incapacidade no exerccio das funes a ele inerentes, quando da apurao de suas responsabilidades funcional, pecuniria, disciplinar ou penal, mediante processo regularmente instaurado, resultarem evidenciadas a convenincia e a oportunidade de tais medidas e a sua prtica for da alada do Governador; V autorizar deslocamentos para outras unidades da Federao ou para o Exterior, nos casos em que a legislao especfica os permitir, podendo, para tanto, arbitrar ajudas de custo e autorizar a aquisio de passagens areas; VI reduzir, at a metade, mediante proposta do Comandante-Geral da Corporao, as condies de interstcio e servio e arregimentado de que trata o art. 13 do Decreto n 886, de 12 de abril de 1976; VII apreciar e julgar os recursos interpostos em consonncia com o art. 55, alnea a, do Decreto n 886, de 12 de abril de 1976; VIII instaurar processo disciplinar e aplicar, assegurada ampla defesa ao indiciado, qualquer das penalidades, quando da competncia do Governador, previstas:

  • 23

    a) no art. 311 da Lei n 10.460, de 22 de fevereiro de 1988, aos servidores da Diretoria-Geral da Polcia Civil, da Secretaria da Segurana Pblica, do Departamento Estadual de Trnsito de Gois DETRAN-GO e da Secretaria da Justia;

    b) na legislao pertinente Polcia Militar e ao Corpo de Bombeiros Militar, aos policiais militares e aos bombeiros militares;

    IX nomear e exonerar, hipteses em que os respectivos atos somente produziro efeitos aps referendados pelo Governador do Estado, ressalvada a exonerao a pedido: a) o Diretor-Geral da Polcia Civil, Comandante-Geral da Polcia Militar, Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, Presidente do Departamento Estadual de Trnsito de Gois DETRAN-GO, os Superintendentes Executivos, Superintendentes, Chefes de Gabinete, Diretores e demais integrantes da estrutura bsica dessas Instituies, bem como da Secretaria da Segurana Pblica e da Secretaria da Justia; b) os Supervisores da Secretaria da Segurana Pblica e da Secretaria da Justia, Delegados Regionais, Comandantes Regionais, os Gerentes de que trata o Anexo II da Lei Delegada n 08, de 15 de outubro de 2003, e os Gerentes e Diretores Regionais constantes do Anexo nico da Lei n 15.724, de 29 de julho de 2006, com alteraes posteriores; X movimentar policiais civis e militares e bombeiros militares, bem como pessoal pertencente a rgos e entidades jurisdicionados Secretaria da Segurana Pblica, em consonncia com as disposies legais e regulamentares pertinentes; XI aposentadoria do policial civil e transferncia do pessoal militar para reserva remunerada ou inatividade, inclusive com a promoo de que trata o 12 do art. 100 da Constituio Estadual, bem como fixao dos respectivos proventos.

    Art. 2. Fica revogado o Decreto n 6.441, de 12 de abril de 2006.

    Art. 3. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 21 de maro de 2007.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 03 de abril de 2007, 119 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO

  • 24

    LEI N 11.654, DE 15 DE ABRIL DE 2008

    Institui o dia 4 de dezembro como o Dia Nacional do Perito Criminal.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. institudo o Dia Nacional do Perito Criminal, a ser celebrado anualmente no dia 4 de dezembro.

    Art. 2. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 15 de abril de 2008; 187 da Independncia e 120 da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Tarso Genro

  • 25

    LEI N 16.378, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008

    Altera as Leis Estaduais n 10.460, de 22 de fevereiro de 1988, e 13.909, de 25 de setembro de 2001, na parte que trata da licena-prmio.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. O art. 243 da Lei n 10.460, de 22 de fevereiro de 1988, passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 243 A cada qinqnio de efetivo exerccio prestado ao Estado, na condio de titular de cargo de provimento efetivo, o funcionrio ter direito licena-prmio de 3 (trs) meses, a ser usufruda em at 3 (trs) perodos de, no mnimo, 1 (um) ms cada, com todos os direitos e vantagens do cargo. Art. 2. O art. 109 da Lei n 13.909, de 25 de setembro de 2001, passa a vigorar com a

    seguinte redao:

    Art. 109 Ao professor assegurada a licena-prmio de trs meses, a ser usufruda em at 3 (trs) perodos de, no mnimo, 1 (um) ms cada, correspondente a cada qinqnio de servio pblico estadual, com todos os direitos e vantagens inerentes ao cargo efetivo. Art. 3. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 21 de novembro de 2008, 120 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO

  • 26

    LEI N 6.368, DE 21 DE OUTUBRO DE 1976

    Dispe sobre medidas de preveno e represso ao trfico ilcito e uso indevido de substncias entorpecentes ou que determinem dependncia fsica ou psquica, e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    ......

    CAPTULO IV DO PROCEDIMENTO CRIMINAL

    ....

    Art. 21. Ocorrendo priso em flagrante, a autoridade policial dela far comunicao imediata ao juiz competente, remetendo-lhe juntamente uma cpia de auto lavrado e o respectivo auto nos 5 (cinco) dias seguintes.

    Art. 22. ....

    1. Para efeito da lavratura do auto de priso em flagrante e do oferecimento da denncia, no que tange materialidade do delito, bastar laudo de constatao da natureza da substncia firmado por perito oficial ou, na falta deste, por pessoa idnea escolhida de preferncia entre as que tiverem habilitao tcnica.

    2. Quando o laudo a que se refere o pargrafo anterior for subscrito por perito oficial, no ficar este impedido de participar da elaborao do laudo definitivo. .......

    Art. 40. ....

    2. Quando se tratar de plantao ou quantidade que torne difcil o transporte ou apreenso da substncia na sua totalidade, a autoridade policial recolher quantidade suficiente para exame pericial destruindo o restante, de tudo lavrando auto circunstanciado. ......

    Art. 47. Esta Lei entrar em vigor 30 (trinta) dias aps a sua publicao.

    Braslia, 21 de outubro de 1976; 155 da Independncia e 88 da Repblica. ERNESTO GEISEL Armando Falco Ney Braga Paulo de Almeida Machado L. G. do Nascimento e Silva

  • 27

    LEI N 10.409, DE 11 DE JANEIRO DE 2002

    Dispe sobre a preveno, o tratamento, a fiscalizao, o controle e a represso produo, ao uso e ao trfico de produtos, substncias ou drogas ilcitas que causem dependncia fsica ou psquica, assim elencados pelo Ministrio da Sade, e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    ......

    CAPTULO IV DO PROCEDIMENTO PENAL

    Seo nica

    Do Procedimento Comum

    ....

    Art. 28. VETADO.

    1. Para efeito da lavratura do auto de priso em flagrante e estabelecimento da autoria e materialidade do delito, suficiente o laudo de constatao da natureza e quantidade do produto, da substncia ou da droga ilcita, firmado por perito oficial ou, na falta desse, por pessoa idnea, escolhida, preferencialmente, entre as que tenham habilitao tcnica.

    2. O perito que subscrever o laudo a que se refere o 1 no ficar impedido de participar da elaborao do laudo definitivo.

    Braslia, 11 de janeiro de 2002; 181 da Independncia e 114 da Repblica. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Aloysio Nunes Ferreira Filho Celso Lafer Pedro Malan Paulo Renato Souza Jos Serra Roberto Brant Alberto Mendes Cardoso Gilmar Ferreira Mendes

  • 28

    LEI N 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006

    Institui o Sistema Nacional de Polticas Pblicas sobre Drogas Sisnad; prescreve medidas para preveno do uso indevido, ateno e reinsero social de usurios e dependentes de drogas; estabelece normas para represso produo no autorizada e ao trfico ilcito de drogas; define crimes e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    ......

    TTULO IV DA REPRESSO PRODUO NO AUTORIZADA E AO TRFICO ILCITO DE

    DROGAS

    CAPTULO I DISPOSIES GERAIS

    ....

    Art. 32. As plantaes ilcitas sero imediatamente destrudas pelas autoridades de polcia judiciria, que recolhero quantidade suficiente para exame pericial, de tudo lavrando auto de levantamento das condies encontradas, com a delimitao do local, asseguradas as medidas necessrias para a preservao da prova.

    1. A destruio de drogas far-se- por incinerao, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, guardando-se as amostras necessrias preservao da prova.

    2. A incinerao prevista no 1 deste artigo ser precedida de autorizao judicial, ouvido o Ministrio Pblico, e executada pela autoridade de polcia judiciria competente, na presena de representante do Ministrio Pblico e da autoridade sanitria competente, mediante auto circunstanciado e aps a percia realizada no local da incinerao.

    .......

    CAPTULO III DO PROCEDIMENTO PENAL

    Seo I

    Da Investigao

    Art. 50. Ocorrendo priso em flagrante, a autoridade de polcia judiciria far, imediatamente, comunicao ao juiz competente, remetendo-lhe cpia do auto lavrado, do qual ser dada vista ao rgo do Ministrio Pblico, em 24 (vinte e quatro) horas.

  • 29

    1. Para efeito da lavratura do auto de priso em flagrante e estabelecimento da materialidade do delito, suficiente o laudo de constatao da natureza e quantidade da droga, firmado por perito oficial ou, na falta deste, por pessoa idnea.

    2. O perito que subscrever o laudo a que se refere o 1 deste artigo no ficar impedido de participar da elaborao do laudo definitivo.

    .........

    TTULO VI DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

    ........

    Art. 74. Esta Lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias aps a sua publicao.

    Art. 75. Revogam-se a Lei n 6.368, de 21 de outubro de 1976, e a Lei n 10.409, de 11 de janeiro de 2002.

    Braslia, 23 de agosto de 2006; 185 da Independncia e 118 da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Mrcio Thomaz Bastos Guido Mantega Jorge Armando Felix

  • 30

    Decreto n 147, de 13 de maro de 1970 (alterado pela Lei n 7.668, de 02/07/1973, pelo artigo 25 da Lei n 11.257, de 26/06/1990, pelo artigo 2 da Lei n 14.727, de 24/03/2004 e pelos art. 1, 2 e 3 da Lei n 16.897, de 26/01/2010 e revigorado pelo art. 2 da Lei n 11.181, de 19/04/90). Baixa o Estatuto dos servidores pblicos policiais civis do Estado de Gois.

    CAPTULO VIII DA PROMOO

    Seo I

    Das Disposies Gerais

    Art. 36. Promoo a passagem do servidor do ltimo nvel de uma classe para o primeiro nvel da classe imediatamente superior, dentro do mesmo cargo, respeitados os quantitativos de vagas disponveis, e far-se- por antiguidade e/ou merecimento.

    Art. 37. No concorrer promoo o servidor:

    a) em estgio probatrio, aposentado ou em disponibilidade; b) que no possuir os cursos exigidos pela especificao da classe a que concorre;

    c) que estiver em licena para tratar de interesse particular ou afastado a qualquer outro ttulo sem nus para os cofres pblicos;

    d) que for declarado impedido por deciso do Conselho Superior da Polcia Civil, em virtude de estar respondendo a processo disciplinar ou criminal;

    e) que estiver cumprindo pena decorrente de processo disciplinar ou criminal.

    Pargrafo nico. Na hiptese da letra d, deste artigo, a promoo ser tornada sem efeito se o funcionrio promovido for condenado em processo criminal por sentena transitada em julgado, caso em que devolver, nos termos do art. 171, a importncia recebida a mais por fora daquele ato.

    Art. 38. A promoo obedecer os critrios de merecimento e de antiguidade na classe e ser feita razo de dois teros (2/3) por merecimento e um tero (1/3) por antiguidade.

    Pargrafo nico. Qualquer outra forma de provimento de vaga no interromper a sequncia dos critrios de que trata este artigo.

    Art. 39. As promoes sero realizadas desde que verificada a existncia de vaga e haja servidor em condies de a elas concorrer.

    Art. 40. REVOGADO.

    Art. 41. O servidor far jus a progresso aps 2 (dois) anos de efetivo exerccio em cada nvel e a promoo aps 6 (seis) anos de efetivo exerccio em cada classe, observado o disposto no inciso I do 1 do art. 2. 1. REVOGADO.

    2. O interstcio ser apurado de acordo com as normas que regulam a contagem de tempo para efeito de antiguidade na classe.

  • 31

    Art. 43. Para todos os efeitos, ser considerado promovido por antiguidade o servidor que vier a falecer sem que tenha sido declarada, no prazo legal, a promoo que lhe caiba.

    Art. 44. Somente por antiguidade ser promovido o servidor em exerccio de mandato eletivo federal ou estadual.

    Art. 45. Na ocorrncia de empate entre dois ou mais servidores, quando da apurao do tempo de servio na classe, para fins de promoo, ser considerado privilegiado o servidor com:

    I maior tempo no cargo;

    II maior tempo de servio pblico estadual; III maior tempo de servio pblico;

    IV mais idade.

    Seo II Promoo por Merecimento

    Art. 46. Merecimento a demonstrao positiva, pelo servidor, durante a sua permanncia

    na classe, de pontualidade, eficincia, esprito de colaborao, tica profissional, compreenso dos deveres e qualificao para desempenho das atribuies da classe superior.

    Art. 47. A promoo por merecimento recair no servidor escolhido pelo Governador do Estado, dentre os que figurarem lista trplice previamente organizada.

    Pargrafo nico. Quando houver mais de uma vaga, figuraro nas listas subseqentes os no escolhidos nas anteriores.

    Art. 48. O merecimento do servidor ser apurado em pontos positivos e negativos, segundo preenchimento das condies essenciais e complementares definidas nesta seo.

    Art. 49. As condies essenciais dizem respeito atuao do servidor no exerccio do seu cargo ou a requisitos considerados indispensveis a esse exerccio, e apurados segundo a qualidade e quantidade de trabalho, a auto-suficincia, a iniciativa, o tirocnio, a colaborao, tica profissional, o conhecimento do trabalho, o aperfeioamento funcional e a compreenso dos deveres. 1. Para cada um dos fatores relacionados neste artigo sero fixados cinco (5) graus de avaliao.

    2. Para os efeitos deste artigo:

    I a qualidade do trabalho ser considerada tendo em vista o grau de exatido, e preciso e apresentao, podendo, se for o caso, ser apreciada amostra do trabalho comumente executado;

    II a quantidade de trabalho ser apreciada em face da produo diria ou noutra unidade adequada, comparada aos padres desejados;

    III auto-suficincia a capacidade demonstrada pelo servidor para desempenhar as tarefas de que foi incumbido, sem necessidade de assistncia ou superviso permanente de outrem;

    IV iniciativa a capacidade de pensar e agir com senso comum nas faltas de normas e processos de trabalho previamente determinados, assim como a de apresentar sugestes ou idias tendentes ao aperfeioamento do servio;

  • 32

    V tirocnio a capacidade demonstrada pelo servidor para avaliar e discernir a importncia das decises que deve tomar;

    VI colaborao a qualidade demonstrada pelo servidor de cooperar com a chefia e com os colegas na realizao dos trabalhos afetos ao rgo em que tem exerccio;

    VII tica profissional a capacidade de discrio demonstrada pelo servidor no exerccio de suas atividades, ou em razo dela, assim como de agir com cortesia e polidez no trato com os colegas e as partes;

    VIII conhecimento do trabalho a capacidade demonstrada pelo servidor para realizar as atribuies inerentes ao cargo, com plena cincia dos mtodos e tcnicas utilizadas;

    IX aperfeioamento funcional a comprovao, pelo servidor, de capacidade para melhorar o desempenho das atividades normais do cargo e para realizao de atribuies superiores, adquirindo por intermdio de estudos ou trabalhos cientficos, bem como atravs de cursos regulares relacionados com aquelas atividades ou atribuies, realizados na Academia de Polcia de Gois ou em instituies oficiais congneres nacionais ou estrangeiras;

    X compreenso dos deveres a noo de responsabilidade e seriedade com que o servidor desempenha suas atribuies.

    Art. 50. As condies complementares referem-se aos aspectos negativos do merecimento funcional e se constituem da falta de assiduidade, da impontualidade horria e da indisciplina.

    1. Para os efeitos deste artigo:

    I a falta de assiduidade ser determinada pela ausncia injustificada do servidor ao servio;

    II a impontualidade horria ser determinada pelo nmero de entrada tardia e sada antecipadas;

    III a indisciplina ser apurada tendo-se em vista as penalidades de repreenso, deteno disciplinar e destituio de funo, impostas ao servidor.

    2. Sero computados os seguintes pontos negativos:

    a) um (1) para cada falta ao servio; b) um (1) para cada grupo de trs (3) entradas tardias ou sadas antecipadas, desprezadas,

    na apurao, a frao; c) dois (2) para cada repreenso;

    d) trs (3) para cada dia de suspenso; e) dez (10) para cada dia de deteno disciplinar;

    f) cinqenta (50) para cada destituio de funo.

    Art. 51. O merecimento do servidor, na classe a que pertence, ser apurado anualmente, atravs do Boletim de Merecimento, conforme modelo prprio.

    Art. 52. As condies essenciais de merecimento sero aferidas por comisses de promoo, a serem constitudas pelo Secretrio da Segurana Pblica, ouvidos o chefe imediato atual e o anterior e o Diretor do Departamento a que pertence o servidor, bem como o titular da Superintendncia de Polcia respectiva.

    Art. 53. Na aferio das condies essenciais de seu merecimento, que se dar nos meses de junho e dezembro de cada ano, poder o servidor, no prazo de oito dias contados da cincia,

  • 33

    interpor recurso para o Conselho Superior de Polcia Civil, que se recebido pelo seu Presidente, ser pelo Colegiado decidido em carter irrecorrvel, de acordo com normas a serem baixadas pelo Secretrio da Segurana Pblica.

    Art. 54. Cada quesito constante das condies essenciais corresponder a uma seriao de valores, que variar de um (1) a cinco (5) pontos, conforme o respectivo preenchimento.

    Art. 55. O ndice de merecimento do servidor em cada ano resultar da soma algbrica dos pontos positivos e negativos.

    Art. 56. O grau de merecimento do servidor apurar-se- pela mdia aritmtica dos ndices de merecimento obtidos no semestre da apurao e no anterior.

    Art. 57. No poder ser promovido por merecimento o servidor que no obtiver, como grau de merecimento, pelo menos a metade do mximo atribuvel.

    Art. 58. O merecimento adquirido especificamente na classe; promovido, o servidor comear adquirir merecimento a contar de seu ingresso na nova classe.

    Seo II Promoo por Antiguidade

    Art. 59. A promoo por antiguidade recair no servidor que tiver maior tempo de efetivo

    exerccio na classe.

    Pargrafo nico. O Conselho Superior da Polcia Civil poder, pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, recusar o servidor mais antigo para concorrer promoo por antiguidade, repetindo-se a votao at se fixar a indicao.

    Art. 60. A antiguidade ser determinada pelo tempo de lquido exerccio do servidor na classe a que pertencer.

    Art. 61. Quando houver fuso de classes, os servidores contaro na nova classe a antiguidade que guardavam na situao anterior.

    Art. 62. A antiguidade na classe ser contada: I nos casos de nomeao, readmisso, transferncia a pedido, reverso ou

    aproveitamento, a partir da data em que o servidor assumir o exerccio do cargo;

    II nos casos de transferncia por acesso, promoo e readaptao, a partir da vigncia do ato respectivo;

    III no caso de transferncia ex-ofcio, considerando-se o tempo de servio que o servidor contava na classe anterior.

    Art. 63. Na apurao do tempo lquido de efetivo exerccio para determinao da antiguidade na classe, bem como do desempenho previsto pelo art. 45, sero includos os perodos de afastamento decorrentes de:

    I frias;

    II gala; III luto;

    IV prestao de servio militar;

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    V convocao para o jri;

    VI desempenho de funo eletiva, federal ou estadual; VII licena-prmio;

    VIII licena servidora gestante e ao servidor acidentado em servio ou acometido de doena profissional;

    IX misso ou estudo no estrangeiro quando autorizado pelo Governador do Estado; X exerccio em comisso de cargos de chefia nos servios do Estado e da Unio;

    XI doena prpria, comprovada em inspeo mdica;

    XII perodo de trnsito;

    XIII expressa determinao legal.

    Seo IV Processamento das Promoes

    Art. 64. Compete ao Secretrio da Segurana Pblica elaborar as listas a serem por ele

    encaminhadas ao Governador do Estado, para efeito de promoo.

    Art. 65. O rgo de pessoal manter rigorosamente em dia:

    a) o assentamento individual do servidor com o registro exato dos elementos necessrios apurao da antiguidade na classe, do merecimento e do tempo de servio pblico estadual e geral;

    b) registro de vagas, com indicao do critrio a que obedecer o seu provimento.

    Art. 66. Os titulares de cargos ou funes de chefia comunicaro ao rgo de pessoal o falecimento do servidor que estiver sob suas ordens.

    Art. 67. Semestralmente, o Conselho Superior de Polcia Civil aprovar e encaminhar ao Secretrio da Segurana Pblica, para efeito de publicao no Boletim Geral, a lista de antiguidade, em cada classe, dos ocupantes efetivos de cargos do quadro de pessoal da Secretaria.

    Art. 68. A classificao por merecimento ser elaborada com base nos resultados parciais do Boletim dos dois ltimos semestres, que traduzam o grau de merecimento do servidor, nos termos do art. 52, e conforme modelo prprio.

    Art. 69. A classificao por antiguidade na classe ser elaborada com base no tempo de servio apurado na forma do art. 60, e de acordo com o modelo mencionado no artigo anterior.

    Art. 70. Na sequncia das promoes, as duas primeiras obedecero ao critrio de merecimento e a terceira de antiguidade e, assim sucessivamente

  • 35

    LEI N 6.194, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1974

    Dispe sobre Seguro Obrigatrio de Danos Pessoais causados por veculos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou no.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ...............

    Art. 3. Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2 desta Lei compreendem as indenizaes por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistncia mdica e suplementares, nos valores e conforme as regras que se seguem, por pessoa vitimada. (Redao dada pela Lei n 11.945, de 2009). ..............

    Art. 5. O pagamento da indenizao ser efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existncia de culpa, haja ou no resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado. .............

    3. No se concluindo na certido de bito o nexo de causa e efeito entre a morte e o acidente, ser acrescentada certido de auto de necropsia, fornecida diretamente pelo Instituto Mdico Legal, independentemente de requisio ou autorizao da autoridade policial ou da jurisdio do acidente.

    4. Havendo dvida quanto ao nexo de causa e efeito entre o acidente e as leses, em caso de despesas mdicas suplementares e invalidez permanente, poder ser acrescentado ao boletim de atendimento hospitalar relatrio de internamento ou tratamento, se houver, fornecido pela rede hospitalar e previdenciria, mediante pedido verbal ou escrito, pelos interessados, em formulrio prprio da entidade fornecedora.

    5. O Instituto Mdico Legal da jurisdio do acidente ou da residncia da vtima dever fornecer, no prazo de at 90 (noventa) dias, laudo vtima com a verificao da existncia e quantificao das leses permanentes, totais ou parciais. (Redao dada pela Lei n 11.945, de 2009). .............

    Art. 13. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogados o Decreto-lei n 814, de 4 de setembro de 1969, e demais disposies em contrrio.

    Braslia, 19 de dezembro de 1974; 153 da Independncia e 86 da Repblica. ERNESTO GEISEL Severo Fagundes Gomes

  • 36

    LEI N 16.626, DE 15 DE JULHO DE 2009

    Dispe sobre a afixao de orientao sobre o Seguro Obrigatrio de Danos Causados por Veculos Automotores de Vias Terrestres DPVAT -, nos locais que especifica.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Os hospitais e demais unidades de sade instaladas no Estado de Gois, os estabelecimentos de servios funerrios e o Instituto Mdico Legal so obrigados a afixar, em local visvel e de fcil acesso, orientaes sobre o Seguro Obrigatrio de Danos Causados por Veculos Automotores de Vias Terrestres DPVAT -.

    1. As orientaes devem conter as informaes necessrias para o recebimento da indenizao do Seguro DPVAT e, ainda, os seguintes dizeres: A indenizao do Seguro DPVAT poder ser requerida pela prpria vtima do acidente ou por seus beneficirios. Para maiores informaes acesse: www.dpvatseguro.com.br.

    2. A placa ou cartaz contendo as informaes deve atender a metragem mnima de 30 cm x 21 cm.

    Art. 2. VETADO.

    Art. 3. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIS, em Goinia, 15 de julho de 2009, 121 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO Irani Ribeiro de Moura Ernesto Guimares Roller

  • 37

    LEI N 16.674, DE 28 DE JULHO DE 2009

    D nova redao ao artigo 5 da Lei n 15.949, de 29 de dezembro de 2006.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. O art. 5 da Lei n 15.949, de 29 de dezembro de 2006, acrescido de pargrafo nico, passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 5. A indenizao por servio extraordinrio AC4 ser atribuda ao militar e ao policial civil pela prestao de servios operacionais fora de suas escalas normais de trabalho, para fazer face a despesas extraordinrias, a que esto sujeitos, conforme as circunstncias de cada caso, no podendo exceder a R$ 1.440,00 (um mil, quatrocentos e quarenta reais), conforme instrues normativas a serem baixadas pelos Comandantes-Gerais e Delegado-Geral, respectivamente.

    Pargrafo nico VETADO.

    Art. 2. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIS, em Goinia, 28 de julho de 2009, 121 da Repblica. ALCIDES RODRIGUES FILHO Ernesto Guimares Roller

  • 38

    LEI N 12.030, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009

    Dispe sobre as percias oficiais e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Esta Lei estabelece normas gerais para as percias oficiais de natureza criminal.

    Art. 2. No exerccio da atividade de percia oficial de natureza criminal, assegurado autonomia tcnica, cientfica e funcional, exigido concurso pblico, com formao acadmica especfica, para o provimento do cargo de perito oficial.

    Art. 3. Em razo do exerccio das atividades de percia oficial de natureza criminal, os peritos de natureza criminal esto sujeitos a regime especial de trabalho, observada a legislao especfica de cada ente a que se encontrem vinculados.

    Art. 4. (VETADO)

    Art. 5. Observado o disposto na legislao especfica de cada ente a que o perito se encontra vinculado, so peritos de natureza criminal os peritos criminais, peritos mdico-legistas e peritos odontolegistas com formao superior especfica detalhada em regulamento, de acordo com a necessidade de cada rgo e por rea de atuao profissional.

    Art. 6. Esta Lei entra em vigor 90 (noventa) dias aps a data de sua publicao.

    Braslia, 17 de setembro de 2009; 188 da Independncia e 121 da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Paulo Bernardo Silva

  • 39

    LEGISLAO SOBRE A POLCIA TCNICA NA ESTRUTURA DA DGPC E

    DA SSP

  • 40

    DECRETO-LEI N 234, DE 6 DE DEZEMBRO DE 1944

    D nova organizao Administrao Pblica do Estado.

    O Interventor Federal no Estado de Gois, usando da atribuio que lhe confere o art. 6, n V, do decreto-lei federal n 1.202, de 8 de abril de 1939, decreta:

    Art. 1. Ficam criadas, diretamente subordinadas ao Chefe do Poder Executivo, para a execuo dos Servios da Administrao Pblica do Estado, as Secretarias de Estado do Interior, Justia e Segurana Pblica, da Fazenda, da Educao e Sade e da Economia Pblica.

    Art. 2. .....................................................

    3. A Chefatura de Polcia, que ter a seu cargo os servios de polcia e segurana pblica, no Estado, compor-se- de: I Gabinete do Chefe de Polcia; II 1 Delegacia Auxiliar; III 2 Delegacia Auxiliar; IV Cadeias Pblicas; V Gabinete de Investigaes; VI Gabinete Mdico-Legal; VII Gabinete de Identificao; VIII Guarda Civil do Estado; IX Inspetoria Estadual de Trnsito; e X Seo de Administrao. ...............

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 6 de dezembro de 1944, 56 da Repblica. JOO TEIXEIRA LVARES JUNIOR Jos Ludovico de Almeida

  • 41

    LEI N 900, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1953

    Reorganiza a Secretaria de Estado do Interior, Justia e Segurana Pblica e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS decreta e eu promulgo a seguinte Lei:

    Art. 1. Esta Lei reorganiza a atual Secretaria de Estado do Interior, Justia e Segurana Pblica, criada pelo Decreto-lei n 234, de 6 de dezembro de 1944. .................

    CAPTULO I DA ORGANIZAO E DAS FINALIDADES

    Seo I

    Da Secretaria de Estado

    Art. 3. A Secretaria de Estado do Interior, Justia e Segurana Pblica, que ter a seu cargo os servios estaduais de polcia e segurana pblica, relativos diviso administrativa e organizao judiciria, justia, dos atos do governo e ao arquivo pblico, constitui-se dos seguintes rgos: I Gabinete do Secretrio; II Assistncia Militar; III Conselho Penitencirio; IV Conselho Regional de Trnsito; V Gabinete de Investigaes; VI Casa de Deteno; VII Cadeias Pblicas; VIII Guarda Civil; IX Inspetoria Estadual de Trnsito; X Penitenciria do Estado; XI Arquivo Pblico; XII Imprensa Oficial; XIII Seo de Administrao. .................

    Seo I Do Gabinete de Investigaes

    Art. 11. O Gabinete de Investigaes tem a seu cargo o exerccio da polcia administrativa

    ou preventiva e da judiciria, como segue: I Polcia preventiva, com as seguintes atribuies: ............. j) fornecer, mediante requerimento, atestados sobre antecedentes; ............. II Polcia judiciria, com as seguintes atribuies:

  • 42

    a) processar de acordo com a lei, os inquritos policiais compreendendo corpo de delito, buscas, apreenses e o mais que for necessrio elucidao do crime e deteno de criminosos; ............. c) identificar os presos; ...............

    Art. 12. O Gabinete de Investigao compreende: I Servio Mdico Legal; II Servio de Identificao; III Delegacia de Ordem Poltica e Social; IV Delegacia de Furtos e Roubos; V Delegacia de Costumes e Diverses; VI Delegacias Regionais de Polcia; VII Delegacias Municipais de Polcia; VIII Sub-Delegacias de Polcia.

    Art. 13. Ao Servio Mdico Legal compete a execuo de todos os servios de percias mdico-legais, exames laboratoriais especializados e pareceres ou pronunciamentos outros que forem requisitados pelas autoridades judicirias e policiais.

    Pargrafo nico. O Servio Mdico Legal ter um chefe, designado pelo Secretrio de Estado do Interior, Justia e Segurana Pblica.

    Art. 14. O Servio de Identificao tem por finalidade: a) proceder identificao criminal das pessoas presas, detidas, processadas e delinqentes; b) fornecer, mediante requerimento, carteiras de identidade civil; c) fornecer provas de identidade de indivduos deportados ou expulsos por ato das autoridades competentes; d) fornecer aos gabinetes de identificao das reparties militares informaes sobre antecedentes dos que se alistarem como praas; e) fornecer carteira funcional aos servidores da Secretaria de Estado; e f) realizar estudos sobre problemas de identificao e criminologia, como tambm os referentes s percias sobre as impresses em geral.

    Pargrafo nico. O Servio de Identificao ter um chefe, designado pelo Secretrio de Estado do Interior, Justia e Segurana Pblica. ................

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 12 de novembro de 1953, 65 da Repblica. PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA Misach Ferreira Junior Jos Ludovico de Almeida

  • 43

    LEI N 1.088, DE 19 DE AGOSTO DE 1955

    Dispe sobre os servios do interior, justia e segurana pblica, e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS decreta e eu promulgo a seguinte Lei:

    CAPTULO I DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA

    Art. 1. Ficam desmembrados, da Secretaria do Estado do Interior, Justia e Segurana

    Pblica, os servios de polcia e segurana pblica, os quais passam para a competncia da Secretaria de Estado da Segurana Pblica, que por esta Lei se cria com a seguinte organizao: I Gabinete II Diviso de Administrao III Assistncia Militar IV Conselho Regional de Trnsito V Corregedoria de Polcia VI Delegacia da Ordem Poltica e Social VII Servio Mdico Legal VIII Servio de Identificao e Percias IX Delegacias Distritais da Capital X Delegacias Municipais de Polcia XI Sub-Delegacias de Polcia XII Casa de Deteno XIII Cadeias Pblicas XIV Inspetoria Estadual de Trnsito XV Guarda Civil

    SEO I DO GABINETE, DA DIVISO DE ADMINISTRAO ETC.

    Art. 2. Os seguintes rgos permanecem com as estruturas e finalidades fixada pela Lei n

    900, de 12/11/53: Gabinete, Diviso de Administrao, Assistncia Militar, Conselho Regional de Trnsito, Delegacia da Ordem Poltica e Social, Servio Mdico Legal, Delegacias Municipais de Polcia, Sub-Delegacias de Polcia, Casa de Deteno, Cadeias Pblicas, Inspetoria Estadual de Trnsito e Guarda Civil. ............

    SEO III DO SERVIO DE IDENTIFICAO E PERCIAS

    Art. 4. Alm das atuais funes previstas para o Servio de Identificao (Lei n 900, de

    12/11/53), que, por fora desta Lei, passa a denominar-se Servio de Identificao e Percias, cumpre a esta realizar todos os exames periciais necessrios s investigaes a cargo dos rgos da Secretaria, bem como os que forem solicitados por outras autoridades administrativas e pelo Poder Judicirio.

  • 44

    ............

    Art. 27. Ficam igualmente revogadas as demais disposies em contrrio, entrando em vigor a presente Lei no dia 1 do ms subseqente ao da sua publicao.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 19 de agosto de 1955, 67 da Repblica. JOS LUDOVICO DE ALMEIDA Sebastio Dante de Camargo Jnior Jos Peixoto da Silveira

  • 45

    DECRETO-LEI N 84, DE 28 DE NOVEMRO DE 1969

    Reestrutura a Secretaria da Segurana Pblica e d outras providncias.

    CAPTULO I DOS FINS E DA ORGANIZAO

    Art. 1. A Secretaria da Segurana Pblica o rgo responsvel pela preservao e

    manuteno da ordem poltica e segurana interna, e pelos servios de polcia em geral, em todo o territrio do Estado.

    Art. 2. Fica assim estruturada a Secretaria de Segurana Pblica: I rgos da Administrao Centralizada; II rgos Colegiados; III rgos da Administrao Descentralizada.

    1. Os rgos da administrao centralizada, responsveis pelo controle, coordenao e

    execuo de servios de polcia judiciria e polcia administrativa de trnsito, bem como pelo planejamento geral do Estado, diretamente subordinadas ao Secretrio de Segurana Pblica, so: I Gabinete II Assistncia da Polcia Militar APM III Inspetoria de Polcia Civil IPC IV Departamento de Ordem Poltica e Social DOPS V Departamento de Polcia Judiciria DPJ VI - ... VII Departamento de Tcnica Policial DTP VIII Departamento de Administrao DA IX Academia de Polcia de Gois APG ..........

    Art. 11. O Departamento de Tcnica Policial, rgo auxiliar da Polcia Judiciria e da Justia, tem por finalidade a prtica de percias em geral, avaliaes e arbitramentos requisitados por autoridades policial e judiciria, ou por membro do Ministrio Pblico, bem como a realizao dos servios de identificao civil e criminal e de pesquisa relacionadas com suas atividades, compondo-se dos seguintes rgos: I Diretoria; II Diviso de Medicina Legal; III Diviso de Tcnica Policial; IV Diviso de Identificao; V Postos de Tcnica Policial. ............ OTVIO LAGE DE SIQUEIRA Cel. Renato Pitanga Maia Luiz Barreto Correa de Menezes Neto Nivaldo Wagner Ciro Machado do Esprito Santo

  • 46

    DECRETO N 266, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1970

    Regulamenta o Decreto-lei n 84, de 28 de novembro de 1969, que reestrutura a Secretaria de Segurana Pblica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso de suas atribuies, tendo em vista o que consta do processo n 2.0505641/70, e nos termos do art. 35 do Decreto-Lei 84, de 28 de novembro de 1969, DECRETA:

    CAPTULO I DOS FINS DA ORGANIZAO

    Art. 1. Os rgos da Administrao Centralizada da Secretaria de Segurana Pblica,

    responsveis pelo controle, coordenao e execuo dos servios de Polcia Judiciria e Administrativa de Trnsito, bem como pelo planejamento do policiamento geral do Estado, diretamente subordinados ao Secretrio da Segurana Pblica, so: I Gabinete; II Assistncia Policial Militar APM; III Inspetoria da Polcia Civil IPC; IV Departamento de Ordem Poltica e Social DOPS; V Departamento de Polcia Judiciria DPJ; VI VII Departamento de Tcnica Policial DTP; VIII Departamento de Administrao DA; IX Academia de Polcia de Gois. ...........

    CAPTULO III DOS RGOS DA ADMINISTRAO CENTRALIZADA

    Seo VII

    Do Departamento de Tcnica Policial

    Subseo I Dos Fins e Organizao

    Art. 81. O Departamento de Tcnica Policial, rgo auxiliar da Polcia Judiciria e da

    Justia tem por finalidade a prtica de percias em geral, avaliaes e arbitramentos, requisitados por autoridade policial ou judiciria, ou por membro do Ministrio Pblico, bem como a realizao dos servios de identificao civil e criminal e de pesquisas relacionadas com suas atividades.

    Art. 82. O Departamento de Tcnica Policial DTP tem a seguinte organizao: I DIRETORIA, compreendendo: a) Subdiretoria b) Seo Administrativa, com: . Servio Administrativo . Servio de Lavratura de Laudos

  • 47

    II DIVISO DE MEDICINA LEGAL, compreendendo: a) Clnica Mdico-Legal b) Seo de Anatomia Patolgica e Microscopia c) Necrotrio e Gabinete de Raio X III DIVISO DE TCNICA POLICIAL, compreendendo: a) Seo de Percias Externas b) Seo de Laboratrios c) Seo de Documentoscopia d) Seo de Evidncias Diversas e) Seo de Fotografia e Desenho IV DIVISO DE IDENTIFICAO, compreendendo: a) Seo de Identificao Civil b) Seo de Dactiloscopia c) Seo de Identificao Criminal e de Atestados de Folhas Corridas d) Seo de Pesquisa e Estatstica e) Seo de Segundas Vias de Identificao Civil f) Seo do Interior ...........

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, aos 11 de novembro de 1970, 82 da Repblica. OTVIO LAGE DE SIQUEIRA Mauro de Freitas Correia

  • 48

    DECRETO N 1.203, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1977

    Reestrutura o Departamento de Polcia Judiciria da Secretaria da Segurana Pblica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 49, item V, da Constituio Estadual, combinado com o artigo 1 do Ato Institucional n 8, de 2 de abril de 1969, e tendo em vista que consta do processo n 3.06-00462/77.

    DECRETA:

    Art. 1. O Departamento de Polcia Judiciria DPJ da Secretaria da Segurana Pblica, na qualidade de rgo auxiliar da Justia, destina-se a planejar, executar, coordenar e fiscalizar as atividades de polcia preventiva e judiciria, com a finalidade de prevenir e apurar as infraes penais e sua autoria, bem como promover os atos processuais que lhe so atribudos, compreendendo os seguintes rgos: I DIRETORIA

    II SUBDIRETORIA

    III DIVISO DE POLCIA ESPECIALIZADA IV DELEGACIAS REGIONAIS DE POLCIA, compreendendo: 1. Secretaria Administrativa 2. Delegacias Gerais de Polcia, com: a) Secretaria Executiva b) Delegacias Distritais c) Delegacia de Vigilncia e Proteo de Menores d) Delegacia de Crimes de Acidentes de Trnsito e) Ronda Urbana de Polcia Motorizada 3. Delegacias Municipais e Subdelegacias de Polcia 4. Circunscrio Regional de Trnsito CIRETRAN 5. Circunscrio Regional de Tcnica Policial

    V CASA DE PRISO PROVISRIA ..........

    2. As Circunscries Regionais de Trnsito e de Tcnica Policial podero ser criadas nas Delegacias Gerais e Municipais de Polcia, de acordo com as necessidades e convenincia do servio, podendo fazer-se a extenso de ao administrativa desses rgos a outros municpios vizinhos. ...........

    Art. 9. Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, Goinia, 15 de fevereiro de 1977, 89 da Repblica. IRAPUAN COSTA JUNIOR Lvio Massa de Campos

  • 49

    LEI N 11.438, DE 03 DE MAIO DE 1991

    Dispe sobre os rgos de Segurana Pblica do Estado e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. A Segurana Pblica do Estado exercida atravs dos seguintes rgos: I Polcia Civil; II Polcia Militar; III Corpo de Bombeiros Militar. ...........

    Art. 4. Fica criada, integrando o item I do art. 8 da Lei n 10.160, de 9 de abril de 1987, a Diretoria-Geral da Polcia Civil.

    1. A Diretoria-Geral da Polcia Civil tem a seguinte estrutura bsica: I Gabinete do Diretor-Geral; II Conselho Superior de Polcia Civil; III Superintendncia da Polcia Judiciria; IV Superintendncia da Academia de Polcia Civil; V Superintendncia de Polcia Tcnico-Cientfica; VI Superintendncia da Corregedoria da Polcia; VII Assessoria Geral; VIII Ncleo Setorial de Administrao; IX Ncleo Setorial de Finanas; X Ncleo Setorial de Planejamento e Coordenao. ...........

    Art. 10. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 3 de maio de 1991, 103 da Repblica. IRIS REZENDE MACHADO Joaquim Tomaz de Aquino Victor Hugo Marques Queiroz

  • 50

    DECRETO N 3.665 DE 07 DE AGOSTO DE 1991

    Aprova o Regulamento da Diretoria-Geral da Polcia Civil.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso de suas atribuies constitucionais e tendo em vista o que consta do Processo n 7555890,

    DECRETA:

    Art. 1. Fica aprovado o anexo Regulamento da Diretoria-Geral da Polcia Civil.

    Art. 2. Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies

    em contrrio.

    REGULAMENTO DA DIRETORIA-GERAL DA POLCIA CIVL

    TTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BSICA E COMPLEMENTAR

    ..........

    Art. 2. As unidades administrativas que constituem a estrutura bsica e complementar da Diretoria-Geral da Polcia Civil so as seguintes: .......... IV No nvel de execues programticas: a) SUPERINTENDNCIA DE POLCIA JUDICIRIA

    b) SUPERINTENDNCIA DE POLCIA TCNICO-CIENTFICA 1. Diviso Administrativa 2. Diviso de Informtica 3. INSTITUTO DE IDENTIFICAO 3.1 Diviso de Identificao Civil 3.2 Diviso de Identificao Criminal 4. INSTITUTO MDICO-LEGAL 4.1 Diviso de Clnica Mdico-Legal 4.2 Diviso de Anatomia Patolgica e Necrotrio 5. INSTITUTO DE CRIMINALSTICA 5.1 Diviso de Percias Externas 5.2 Diviso de Percias Internas

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 07 de agosto de 1991, 103 da Repblica. IRIS REZENDE MACHADO Joaquim Tomaz de Aquino

  • 51

    DECRETO N 3.751, DE 17 DE MARO DE 1992

    Dispe sobre a estrutura organizacional da Diretoria-Geral da Polcia Civil e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso de suas atribuies legais e tendo em vista o que consta no Processo n 7956886,

    DECRETA:

    Art. 1. Ficam criadas as seguintes unidades administrativas na estrutura organizacional bsica da Diretoria-Geral da Polcia Civil: ........... III SUPERINTENDNCIA DE POLCIA TCNICO-CIENTFICA 1. Diviso Administrativa 2. Diviso de Informtica 3. INSTITUTO DE IDENTIFICAO 3.1 Diviso de Identificao Civil 3.2 Diviso de Cadastro de Antecedentes 4. INSTITUTO MDICO-LEGAL 4.1 Diviso de Clnica Mdico-Legal 4.2 Diviso de Anatomia Patolgica a) Seo de Necropsias b) Seo de Raio X 5. INSTITUTO DE CRIMINALSTICA 5.1 Diviso de Percias Externas 5.2 Diviso de Percias Internas a) Seo de Evidncias Diversas b) Seo de Topografia e Desenho 6. CIRCUNSCRIES REGIONAIS DE POLCIA TCNICO-CIENTFICA ............

    Art. 5. Este decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo, porm, seus efeitos, a 1 de janeiro de 1992, revogadas as disposies em contrrio.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 17 de maro de 1992 104 da Repblica. IRIS REZENDE MACHADO Otoniel Machado Carneiro Victor Hugo Marques Queiroz Flvio Rios Peixoto da Silveira

  • 52

    DECRETO N 4.895, DE 14 DE MAIO DE 1998

    Altera o Decreto n 3.751, de 17 de maro de 1992, na parte que especifica, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIS, no uso de suas atribuies constitucionais e legais, tendo em vista o que consta do Processo n 15825558,

    DECRETA:

    Art. 1. So introduzidas no Decreto n 3.751, de 17 de maro de 1992, as seguintes alteraes: ............

    a) INSTITUTO MDICO-LEGAL 1 Diviso Tcnica; 2 Diviso Administrativa; 3 Diviso de Clnica Mdico-Legal; 4 Diviso de Anatomia Patolgica: 4.1 Seo de Necrpsias; 4.2 Seo de Raio X.

    ...........

    Art. 2. Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Palcio do Governo do Estado de Gois, em Goinia, 14 de maio de 1998, 110 da Repblica. NAPHTALI ALVES DE SOUZA Joneval Gomes de Carvalho

  • 53

    LEI N 13.456, DE 16 DE ABRIL DE 1999

    Dispe sobre a organizao da administrao direta, autrquica e fundacional do Poder Executivo e d outras providncias.

    A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ............

    CAPTULO IV DA ESTRUTURA BSICA ESPECFICA DOS RGOS DA ADMINISTRAO DIR