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Extrato do Projeto Pedagógico

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1. O Curso de JORNALISMO

Nome do curso

Jornalismo

Endereço de funcionamento

Campus Gilberto Gil

Rua Xingu, 179 - Jardim Atalaia/STIEP, Salvador - BA, 41770-130

Atos Legais

Autorização: Portaria MEC nº 1.605 de 03/11/1999 (DOU 03/11/1999)

Reconhecimento: Portaria MEC nº 3.611 de 08/11/2004 (DOU 09/11/2004)

Renovação: Portaria MEC nº 702 de 18/12/2013 (DOU 19/12/2013)

Número de vagas

150 Anuais

Turno de funcionamento

Noturno

ENADE: 3

CPC: 3

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2. MISSÃO DO CURSO

A missão do Curso de Jornalismo é promover uma educação de qualidade e possibilitar ao

jornalista formado pelo Centro Universitário Estácio da Bahia conhecimentos técnicos e

científicos que o habilite a compreender a dimensão conceitual do Jornalismo e suas funções

na constituição das relações de sociabilidade contemporâneas. Além disso, o profissional deve

ser capaz de atuar nos meios de comunicação de massa convencionais, tais como jornal,

rádio e televisão, assim como nos mercados emergentes da comunicação institucional e dos

novos meios tecnológicos em ascensão como a internet e a televisão por assinatura.

Deve-se destacar o compromisso ético do aluno – indispensável à cidadania – sem descuidar

da atenção às transformações socioculturais, políticas, econômicas e tecnológicas do mundo

contemporâneo, que demandam segurança para empreender projetos e soluções criativas nas

diversas modalidades comunicacionais, visando à solução de problemas específicos, seja em

âmbito local, regional, nacional e/ou internacional, dada à globalização que se impôs.

A missão do curso é formar profissionais generalistas e, ao mesmo tempo, especializados,

empreendedores, reflexivos, analíticos e críticos, com sólida formação humanista, e

capacidade de criação, produção, distribuição, recepção de mensagens, através dos diversos

meios de comunicação, incluindo-se, aí, os meios digitais, cônscios de sua responsabilidade

social. A boa formação técnica e domínio da língua portuguesa pelo jornalista devem dotar o

profissional de uma maneira de escrever que objetive a “permanência do leitor como leitor”1,

incentivando que o maior espaço possível do jornal seja lido, assim como outros produtos

produzidos pelo profissional já que a palavra é instrumento de trabalho do profissional da área

jornalística.

Deve-se destacar que a missão do curso está em conformidade com a missão do Centro

Universitário Estácio da Bahia de “Educar para Transformar”, ao unir a capacitação técnica às

práticas extensionistas de caráter humanista e fomentadoras da responsabilidade social.

1 ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em Jornalismo. São Paulo, Ática, 1991, p. 138.

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Vale ressaltar o cuidado com os alunos portadores de necessidades educativas especiais, de

modo que eles também tenham acesso ao ensino, conforme determina o PPI. Para tanto, a

Instituição disponibiliza os recursos materiais e psicopedagógicos necessários, além da infra-

estrutura física dos campi para a consolidação de sua missão.

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3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

As metas definidas pelo Curso de JORNALISMO na IES estão focadas na excelência da

formação de seu alunado, de modo que são perseguidas com determinação em todos os seus

interstícios através de práticas pedagógicas que tem se comprovado efetivamente eficientes e

são regularmente reavaliadas e atualizadas. As buscas incontestes pelos melhores resultados

tem se materializado no compromisso incorporado por todas as esferas da gestão acadêmico-

administrativa, desde a coordenação do curso até o corpo docente, que integradamente

trabalham com obstinação para a efetivação desses objetivos.

A formação humanista é destaque para o profissional da área do Jornalismo, especialmente os

seus compromissos sociais, que norteiam os objetivos do Curso, seja na dimensão geral, seja

nas especificidades, mas também há uma preocupação técnica de formação profissional.

Assim, a disposição primordial se funda na preparação de profissionais que enfim se insiram

plenamente amadurecidos no universo contemporâneo.

O Curso de JORNALISMO da IES tem como objetivo formar, através de condições acadêmicas

adequadas, profissionais dotados dos requisitos fundamentais que lhes habilitem a atuar no

campo do Jornalismo e habilmente cumprirem com as exigências do mercado de trabalho, ao

mesmo passo que sejam preparados para enfrentarem os processos ininterruptos de

transformação da sociedade, sempre com vistas ao que concerne à sua postura ética,

sustentável e socialmente responsável.

Ainda, o curso se propõe a efetivar no corpo discente a faculdade de materializar os

referenciais teóricos e técnicos, instrumentalizados pelos dispositivos didático-pedagógicos

oferecidos ao longo da sua formação, provocando com isso, inclusive, a perspectiva

reflexiva/crítica requerida aos agentes sociais da atualidade, de modo que esses sejam aptos a

vivenciarem com destreza as transformações socioculturais, políticas, econômicas e

tecnológicas da contemporaneidade, ao mesmo tempo que possam empreender projetos e

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soluções criativas nas diversas modalidades comunicacionais, visando à solução de problemas

específicos da área jornalística.

Ratifica-se, assim, a necessidade de preparar profissionais cientes dos conhecimentos, das

habilidades e das competências específicas do ambiente jornalístico no qual estarão aptos a

atuarem, capazes de perceber, adequarem-se, acompanharem e anteverem a complexidade e

a velocidade do mundo contemporâneo, voltado à área da tecnologia.

Objetivos Específicos

Ao final do curso, os alunos deverão estar aptos especificamente a

Realizar pesquisa e a divulgação de dados e fatos de forma objetiva e clara, reafirmando

a prática jornalística como defensora do direito inalienável do homem à informação.

Dominar, de forma qualificada, todas as fases da produção jornalística, do

reconhecimento à veiculação de mensagens de cunho informativo, passando pelas

fases de formulação de pautas e questões jornalísticas; de apuração de dados e

informações; de formatação de assuntos em diferentes gêneros noticiosos; de produção

e edição de conteúdo textual, sonoro, imagético, audiovisual e - Elaborar, produzir,

gravar, editar, roteirizar e finalizar material noticioso factual para televisão, ligando as

especificidades técnicas e estéticas da imagem em movimento às particularidades do

texto oralizado na transmissão de informações jornalísticas audiovisuais.

Coletar e manipular informações através da expressividade do gênero documental para

planejar e executar roteiros inéditos de documentário para o rádio, televisão e Web.

Avaliar e elaborar projetos de comunicação jornalística que atendam ao conceito de

responsabilidade social.

Produzir produtos multimídia segundo diversas linhas editoriais; e de redação de

enunciados noticiosos, de acordo com a pluralidade cultural do receptor de conteúdos

jornalísticos; tudo isso a partir da consciência sobre sua função de agente social atrelada

à utilização ética dos recursos e ferramentas da comunicação em suas diversas

linguagens.

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Compreender, analisar e avaliar acerca da relevância e da influência da veiculação de

mensagens jornalísticas no contexto da sociedade informacional, identificando

transformações sociais, culturais, em que tudo, deve estar a serviço do homem e de seu

bem-estar, a fim de tornar a atividade jornalística um meio de melhorar a qualidade de

vida da sociedade em geral.

Analisar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias

referentes ao jornalismo, tornando-se apto à inserção no mercado de trabalho da grande

mídia jornalística ou empreendendo projetos próprios de comunicação, bem como

estimulem a pesquisa acadêmica que leve à formação continuada.

Criar produtos jornalísticos impressos, sonoros, audiovisuais e multimídia, reproduzindo-

os conforme os processos estabelecidos pela grande mídia e viabilizando a expressão e

a especialidade criativa próprias na formulação, na experimentação e na concretização

de alternativas para a comunicação jornalística.

Coletar dados para a formulação de diferentes tipos de pautas, bem como colher,

compilar e editar informações relevantes à produção de notícias, entrevistas e

reportagens através da instrumentalização da pesquisa e do compromisso ético

essencial com a apuração precisa sobre a procedência e a veracidade dos dados e

informações a serem utilizados na comunicação jornalística.

Reconhecer e empregar os fundamentos da produção jornalística no ambiente on line,

operacionalizando a internet como fonte de pesquisa a partir da investigação e da

avaliação da veiculação de informações na rede mundial, elaborando pautas,

produzindo textos multimídia e planejando sítios de informação.

Aplicar os fundamentos do discurso jornalístico na elaboração de diferentes gêneros de

textos, empregando as normas de redação específicas da redação jornalística da mídia

impressa através da produção textual para jornais e revistas, com correção linguística e

zelo pela língua nacional.

Dominar e praticar a leitura e a produção de textos verbais e não-verbais, além de sua

compreensão e interpretação, adquirindo subsídios para examinar as bases dos

diferentes discursos sociais e compará-las às singularidades da linguagem jornalística

em diferentes meios de comunicação.

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Compreender as novas tecnologias da comunicação multimídia, seus impactos, usos e

aplicações capazes de promover o registro eficiente e a divulgação ética de fatos de

relevância comunitária, regional, nacional e social.

Planejar e adequar coberturas jornalísticas a partir da compreensão e da comparação

entre os diferentes processos de sistematização e organização dos meios noticiosos,

tornando-se apto a trabalhar em equipe com profissionais da área técnica e reunindo

arsenal prático e metodológico para a execução, o desenvolvimento e a análise de

produtos e projetos na área de comunicação jornalística.

Captar e examinar as fases e os contextos históricos da transmissão de informação,

diferenciando-a da noção tradicional de saber e destacando o jornalismo como gênero

de discurso representativo da realidade social dos indivíduos.

Relacionar-se com fontes de informação de toda natureza na busca da veracidade dos

fatos, mediando e promovendo a participação de diferentes vozes na construção do

discurso histórico do cotidiano com postura ética e compromisso com a cidadania.

Identificar, discriminar e comparar os papéis desempenhados pelas entidades

envolvidas na divulgação de informações (veículos noticiosos, assessorias de imprensa

e fontes oficiais) para qualificar a análise crítica sistemática de produtos, práticas e

empreendimentos jornalísticos.

Traduzir, explicar e contextualizar informações específicas ou gerais em diferentes

meios e de acordo com suas linhas editoriais, reafirmando a prática jornalística como

defensora do direito inalienável do homem à informação.

Praticar e experimentar a linguagem visual em diferentes meios e formas de transmissão

de informação, discriminando, avaliando e aplicando ferramentas analógicas e digitais

de captação, edição e tratamento da imagem fixa e em movimento, compreendendo e

refletindo sobre os impactos e as incidências culturais, éticas, educacionais e

emocionais destas imagens sobre os diversos setores da sociedade.

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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O século XXI requer de seus contemporâneos competências e habilidades bem mais

sofisticadas do que se logrou em épocas passadas, fruto dos intensos avanços culturais,

políticos, econômicos, sociais e tecnológicos que recentemente vimos eclodir em todas as

áreas da atuação humana, em todos os campos do saber. Particularmente, o Jornalismo tem

exercido papel protagonista nesse movimento transdisciplinar global, ocupando destaque na

sociedade que vem sendo considerada da informação. Destarte, a especialização e

capacidade intentadas pelo Curso de JORNALISMO do Centro Universitário Estácio da Bahia

são pontuadas:

1. Assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias e aplicá-las em

análises críticas da realidade.

2. Posicionar-se de modo ético-político.

3. Dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas

dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica, notadamente no

campo da tecnologia, experimentando e inovando no uso destas linguagens, a partir de

um caráter empreendedor.

4. Refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação e em

especial do JORNALISMO.

5. Ter domínio da língua portuguesa ao ouvir, falar, ler, interpretar e escrever corretamente,

tanto textos gerais como especializados na área.

6. Inscrever o compromisso com a investigação constante nas instâncias constitutiva e

metodológica da prática noticiosa, instrumentalizando, de forma ética, a pesquisa como

ferramenta essencial da comunicação jornalística, produzindo imagens, conduzindo

entrevistas e demarcando normas e procedimentos para a apuração e o registro

precisos de fatos e acontecimentos.

7. Compreender a rapidez da demanda social por informações precisas e contextualizadas

em diferentes meios, praticando o registro de fatos e sua transformação em notícias e

reportagens através da edição em espaço e período de tempos limitados.

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8. Identificar o jornalismo como profissão, dominando os conceitos científicos que o inscrevem

como gênero do discurso representativo da realidade através do reconhecimento e da

produção de mensagens de cunho informativo, interpretativo e opinativo, cujas bases

remontam à apuração precisa e seus critérios ético-metodológicos.

9. Relacionar a circulação de informação ao desenvolvimento da história contemporânea,

demarcando as especificidades do tratamento noticioso dos fatos e avaliando seus impactos

nos diferentes setores da sociedade em geral e da brasileira em particular.

10.Situar o fotojornalismo como linguagem, conjugando e manipulando as técnicas de

produção de imagens pré-fotográficas, fotográficas e pós-fotográficas, a partir do domínio de

equipamento especializado e do planejamento e execução de material fotográfico segundo os

princípios, procedimentos, métodos e processos da coleta de informações jornalísticas.

11.Detectar o papel axiomático da clareza e da verossimilhança nos relatos noticiosos, através

da investigação sobre as formas de expressão jornalística em diferentes meios e da avaliação

da produção de mensagens informativas, interpretativas e opinativas nos mesmos.

12.Discriminar, examinar, discutir e expressar a retórica jornalística em diferentes linguagens,

dominando e zelando pela língua nacional para aplicar, com clareza e correção, as estruturas

narrativas e expositivas pertinentes às mensagens jornalísticas nos diferentes meios e

modalidades tecnológicas da comunicação.

13. Detectar as diversas linhas editoriais de diferentes veículos de informação a partir da

análise de suas características informativas e estéticas, medindo e reconhecendo a influência

da ideologia empresarial no processo de produção noticiosa.

14. Articular os valores do jornalismo ao conjunto de métodos e processos do veículo rádio e

captar as especificidades do texto oralizado, aplicando os fundamentos da veiculação de

informações jornalísticas aos procedimentos operacionais deste meio, principalmente através

da prática de produção de textos de notícias, reportagens e documentários radiofônicos.

15. Desenvolver o questionamento crítico sistemático sobre a retórica noticiosa audiovisual e

suas incidências no imaginário social para criar, planejar, roteirizar, dirigir, editar e finalizar

11

programas televisivos inéditos que caracterizem a experimentação ética, consciente e

transformadora do telejornalismo autoral.

16. Avaliar e projetar a eficiência de projetos de assessoria de imprensa, bem como produzir

seus diversos instrumentos de ação, de acordo com as normas e os procedimentos éticos da

divulgação de informações e relacionando a atividade do assessor de imprensa à do jornalista.

17. Apontar, explicar e dominar conceitos pertinentes à prática e à teoria do jornalismo,

elaborando e executando pesquisas científicas qualificadas, atualizadas e relevantes para o

campo teórico da comunicação.

18. Investigar dados e depoimentos especializados para a aplicação de definições e conceitos

de discursos especializados na produção de mensagens jornalísticas, em diferentes meios,

com o objetivo de traduzir, contextualizar e socializar informações de relevância econômica,

política e cultural para todos os setores da sociedade.

19. Investigar e avaliar nichos de mercado para elaborar e executar projetos empreendedores

e de viabilidade econômica no campo da comunicação jornalística, criando empresas próprias

que permitam inserção estratégica e independente no mercado de trabalho.

20. Distinguir, a partir de teorias específicas da Psicologia, a dinâmica das relações inter-

pessoais na prática dialogal do jornalismo, utilizando a teoria deste campo de saber para

trabalhar os aspectos cognitivos da comunicação que fazem com que a mídia jornalística

incorpore o papel de mediadora das representações sociais por essas prerrogativas.

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5. PERFIL DO EGRESSO

O concluinte do curso de Jornalismo deve estar apto para o desempenho profissional de

jornalista, com formação acadêmica generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva,

capacitando-o, dessa forma, a atuar como produtor intelectual e agente da cidadania, capaz de

responder, por um lado, à complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e da

cultura contemporâneas, e, por outro, possuir os fundamentos teóricos e técnicos

especializados, o que lhe proporcionará clareza e segurança para o exercício de sua função

social específica, de identidade profissional singular e diferenciada em relação ao campo maior

da Comunicação Social.

A graduação em JORNALISMO visa formar o jornalista com postura essencialmente crítica e

empreendedora, ciente do papel das imagens e, principalmente, da tecnologia no processo

comunicativo contemporâneo, cujo conhecimento sólido sobre a socialização de informações

em diferentes meios e sob diversas formas lhe permite associar a teoria com a prática: um

profissional multimídia e multitarefa, com capacidade de reflexão, análise, crítica e

coordenação da produção e recepção das mensagens jornalísticas de assessorias de

comunicação, de agências de notícias, de veículos impressos, de emissoras de rádio e

televisão, de portais e sítios de informação, de produtoras de áudio, de áudio e vídeo e de

conteúdo e em empreendimentos próprios. O curso de Jornalismo apresenta um forte viés para

as coberturas investigativas.

A defesa constante do direito inalienável do homem à informação transforma-o em um

profissional capaz de produzir de forma clara e objetiva discursos noticiosos textuais, orais,

imagéticos e digitais, que não só acompanhem as exigências cotidianas da profissão, impostas

pelas ininterruptas e rápidas mudanças tecnológicas, como também atendam às necessidades

de diferentes setores da sociedade, zelando pela língua pátria e respeitando as singularidades

culturais do país. Consciente da intrínseca pluralidade da recepção das mensagens noticiosas,

o egresso do curso de Jornalismo da IES é, assim, capaz de operacionalizar o ler, o falar, o

ouvir, o escrever e o produzir imagens de forma ética e com responsabilidade social durante a

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sua atividade profissional, fazendo com que o desempenho do seu trabalho como jornalista

esteja sempre a serviço das questões sociais, econômicas, políticas e culturais do país.

A formação teórica que dá ao egresso o manancial indispensável para a observação crítica

sistemática da sociedade informacional alia-se à constante execução e experimentação da

produção de sentido operada por meios impressos, radiofônicos, audiovisuais e multimídia

proporcionadas pela fundamental formação prática vivenciada durante o curso: uma

conjugação entre conceituar e aplicar que forma um profissional capaz de operar

transformações individuais, comunitárias e sociais. Isto o torna um jornalista cônscio da

necessidade da educação continuada, inclusive no que se refere ao investimento pessoal na

área da pesquisa científica no campo da comunicação em geral e do jornalismo em particular,

não só para a excelência de sua formação perante o mercado de trabalho como também para

aperfeiçoar sua prestação de serviço ao homem, à comunidade e à sociedade, não

esquecendo os aspectos sociais, culturais e econômicos com os quais o jornalismo faz

interface.

A busca constante do aprender a aprender e do aprender a fazer dentro das exigências

cotidianas da profissão, impostas pelas ininterruptas e rápidas mudanças tecnológicas,

transforma-o em um profissional que domina com eficiência as técnicas jornalísticas, atento às

transformações socioeconômicas, políticas, tecnológicas e culturais da sociedade e apto a

atuar de forma ética, sustentável e com responsabilidade social. De uma formação humanista

ampla, deve resultar um profissional capaz de manter sempre presentes os aspectos éticos de

sua conduta, dada a grande responsabilidade política e social depositada em suas atividades.

A realidade brasileira solicita, em todas as áreas, uma participação consciente dos

profissionais, em função dos desequilíbrios regionais e de renda que tencionam a comunidade.

No que diz respeito à comunicação essa responsabilidade é ainda maior, pois refere-se aos

aspectos decisivos para o futuro da nação.

Por fim, um jornalista apto a atuar no departamento de assessoria de comunicação, de

marketing de empresas públicas, privadas ou de terceiro setor; agências de notícias em todos

os seus departamentos, fotografia, produtoras de áudio e comerciais; empresas de eventos,

promoções, merchandising e incentivo; fornecedores gráficos e correlatos, produtoras e

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empresas distribuidoras de conteúdos para as diferentes mídias, incluindo as digitais, assim

como nos mercados emergentes da comunicação institucional e nos meios

tecnológicos/digitais, por exemplo, a internet, a telefonia celular e outros; e aptos, ainda, a

empreender seu próprio negócio, ocupando ou criando nichos diferenciados ou não

desenvolvidos de mercado e observados a partir da realidade/necessidade regional em que se

encontra. Este profissional deve ter desenvolvido, ao longo do curso, a capacidade de auto-

aprendizado e estar consciente da educação continuada, seja através da modalidade

presencial ou EAD.

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6. MATRIZ CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

JORNALISMO - GRADUAÇÃO - 115

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTEGRADA OBRIGATÓRIA 72 0 0

FUNDAMENTOS DE MARKETING OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO ÀS PROFISSÕES EM COMUNICAÇÃO

OBRIGATÓRIA 36 0 44

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas


Tipo T P AE

FOTOJORNALISMO OBRIGATÓRIA 36 36 22

HISTÓRIA DA MÍDIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 72 0 0

COMPUTAÇÃO GRÁFICA E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA


FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0



Tipo T P AE

REDAÇÃO PARA MÍDIA IMPRESSA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÉCNICA DE APURAÇÃO E PESQUISA JORNALÍSTICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PLANEJAMENTO GRÁFICO E EDITORIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0

16

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 0

HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOCIEDADE NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

OBRIGATÓRIA 0 36 0



Tipo T P AE

TÉCNICAS DE ENTREVISTA JORNALÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 36

REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA ÁUDIO -RÁDIO OBRIGATÓRIA 22 50 0

CULTURA BRASILEIRA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FILOSOFIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÉTICA DA IMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA

OBRIGATÓRIA 36 0 0



Tipo T P AE

CULTURA DAS MÍDIAS OBRIGATÓRIA 72 0 0

CULTURA EMPREENDEDORA OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMUNICAÇÃO E POLÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÉCNICAS DE REPORTAGEM JORNALÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22

REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA VÍDEO OBRIGATÓRIA 0 36 36

LINGUAGEM E ROTEIRIZAÇÃO PARA AUDIOVISUAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0



Tipo T P AE

MÍDIAS DIGITAIS OBRIGATÓRIA 72 0 0

PLANEJAMENTO DE COBERTURA JORNALÍSTICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROJETO EXPERIMENTAL EM COMUNICAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA


REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA WEB OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ELETIVA 36 0 0

PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA

ELETIVA G1 36 0 0

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MULTIMÍDIA PARA A INTERNET ELETIVA G1 36 0 0

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ELETIVA G1 36 0 0

MARKETING PARA O TERCEIRO SETOR ELETIVA G1 36 0 0

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA G1 36 0 0

TRANSFORMAÇÕES GLOBAIS E RELAÇÕES ELETIVA G1 36 0 0

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA G1 36 0 0

DIREITOS HUMANOS ELETIVA G1 36 0 0

COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA ELETIVA G1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES

ELETIVA G1 36 0 0

INOVAÇÃO TECNOLOGICA ELETIVA G1 36 0 0



Tipo T P AE

ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

ÉTICA E LEGISLAÇÃO JORNALÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PRODUÇÃO DE PROJETOS JORNALÍSTICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

TEORIA DO JORNALISMO OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM JORNALISMO OBRIGATÓRIA 36 0 0



Tipo T P AE

JORNALISMO ESPECIALIZADO OBRIGATÓRIA 0 36 44

LÓGICA APLICADA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROJETO EXPERIMENTAL – JORNALISMO OBRIGATÓRIA 0 36 44

PRÁTICAS DE JORNALISMO MULTIMÍDIA OBRIGATÓRIA 36 0 44

PESQUISA E MERCADO ELETIVA 0 36 44

SUSTENTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA 36 0 0

ACORDOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ELETIVA 36 0 0

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ELETIVA 36 0 0

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PISICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA 36 0 0

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL ELETIVA 36 0 0

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS ELETIVA 36 0 0

EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA ELETIVA 36 0 0

DESIGN E MULTIMÍDIA ELETIVA 36 0 0

POLITICA AMBIENTAL GLOBAL ELETIVA 36 0 0


TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 2.390 T P AE

1.584 374

OPTATIVAS 4 0 0

ELETIVAS 88

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 270

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0

TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

2.748

19

6.1 Tempo de Integralização: 04 ANOS (MÍNIMO) E 08 ANOS (MÁXIMO)

6.2 Requisitos Legais

O Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo baseia-se no cumprimento às Novas Diretrizes

Curriculares do curso de Jornalismo que retirou a denominação Comunicação Social do curso

fortalecendo o campo científico específico do Jornalismo. Trata-se da RESOLUÇÃO Nº 1, DE

27 DE SETEMBRO DE 2013 (*) que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de graduação em Jornalismo, bacharelado, e dá outras providências. Segundo Eduardo

Meditsch, este novo amparo legal consubstanciado pela comissão que discutiu os parâmetros

das Novas Diretrizes , fortalece a união entre a teoria e a prática específica do Jornalismo.

Segundo Meditisch, o presidente da Comissão, professor Marques de Melo, lembrou o sentido

das novas diretrizes diante das necessidades da sociedade brasileira de formar jornalistas

capacitados a lidar com os desafios colocados para a profissão neste momento histórico da

democracia brasileira. Lembrou que a transformação dos Cursos de Jornalismo em Cursos de

Comunicação foi uma imposição da ditadura militar orientada por objetivos da Guerra Fria, e

que embora a área acadêmica tenha superado aquelas orientações voltadas para o controle

social em seu desenvolvimento histórico.

As Novas Diretrizes Curriculares de Jornalismo são contrárias assim à estrutura dos Cursos

de Comunicação com suas habilitações , pois, “até agora não recuperou o elo entre a produção

acadêmica e a prática que foi perdido naquele momento, e em consequência não dá conta de

maneira satisfatória das necessidades de formação de jornalistas para atuarem numa

sociedade democrática”.

Além de seguir as Novas Diretrizes Curriculares do curso de Jornalismo, em cumprimento

aos requisitos legais tem-se em na matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez

e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 7º semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de

10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de

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“Análise textual e Filosofia, Ética e História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes” onde são

abordadas as respectivas temáticas.

Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27

de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,

contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas: Educação

Ambiental, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade, Seminários Integrados

em Jornalismo, Jornalismo Especializado e Tópicos Especiais em Comunicação.

6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação

das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa

que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,

garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e

favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiu um

rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do

NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são

oferecidas no curso na modalidade de educação à distância.

DISCIPLINAS DO CURSO DE JORNALISMO:

As disciplinas do curso foram pensadas de modo a equilibrar e contemplar todos os eixos ou

núcleos temáticos orientados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC, conforme tabela

abaixo:

Eixos temáticos

Disciplinas

Conteúdos teórico-conceituais

21

Cultura das mídias

Comunicação comunitária

Teorias da comunicação

Teoria do jornalismo

Comunicação empresarial integrada

Tópicos especiais em comunicação

Mídias digitais

Estética e história da arte contemporânea

Estética da imagem

Fundamentos das ciências sociais

Comunicação e semiótica

Metodologia científica

Análise textual

Lógica aplicada

Cultura brasileira

Fundamentos de marketing

Arquitetura da informação em comunicação

Conteúdos analíticos e informativos sobre a atualidade

Fundamentos de economia

Comunicação e política

Cultura empreendedora

Sustentabilidade

História da mídia

História da cultura e da sociedade no mundo contemporâneo

Introdução às profissões em comunicação

22

Conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos éticos e

políticos

Computação gráfica e editoração eletrônica

Introdução à fotografia

Fotojornalismo

Planejamento gráfico e editorial

Técnicas de apuração e pesquisa

Redação para mídia impressa

Técnicas de entrevista jornalística

Redação e produção para áudio

Jornalismo especializado

Linguagem e roteirização para audiovisual

Técnicas de reportagem jornalística

Redação e produção para vídeo

Assessoria de comunicação

Planejamento de cobertura jornalística

Redação e produção para web

Projeto experimental em comunicação pública e privada

Produção de projetos jornalísticos

Práticas de jornalismo multimídia

Projeto experimental em jornalismo

Ética e legislação jornalística

Psicologia da comunicação

23

7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios utilizados pelo curso de Jornalismo são: os Laboratórios de Informática – lab 10

e o LAB MAC, que atendem as disciplinas Redação para Mídia Impressa e Planejamento

Gráfico e Editorial, além da disciplina Computação Gráfica e Editoração e os Laboratórios

RTVC – S1. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários

adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais,

com elevador para a parte superior.

O laboratório RTVC conta com três técnicos: um operador de áudio, um cinegrafista e um editor

de imagens que auxiliam professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação

científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Este laboratório atende

às disciplinas de Redação e Produção para Áudio, Redação e Produção para TV, Linguagem e

Roteirização para Audiovisual e Introdução à Fotografia.

Considerando o crescimento constante e ininterrupto das atividades desenvolvidas e de novos

cursos na IES, a demanda por novos equipamentos e a necessidades de renovação dos

mesmos cresce em consonância a essa ampliação. O processo de aquisição de equipamentos

é baseado na demanda crescente, bem como nas inovações tecnológicas, a cada semestre, de

acordo com a programação anual. As indicações dos professores e coordenadores de curso

para novas aquisições são geralmente acatadas ou programadas em orçamento próprio.

A IES dispõe de contrato terceirizado com empresas de manutenção e seguro dos

equipamentos, incluindo reposição de peças e orçamento de novos equipamentos, feitos

mediante solicitação do professor que utiliza determinado laboratório ou equipamento ao

coordenador do curso.

24

Laboratórios de informática

Figura 1 Laboratório de MAC no S1 para produção do jornal laboratório

25

Figura 2: estúdio de TV e fotográfico

Figura 3: Estúdio de Rádio

Laboratórios:

Redação Jornalística;

Telejornalismo;

Radiojornalismo;

26

Planejamento Gráfico em Jornalismo;

Fotojornalismo;

Informática com programas especializados;

Núcleo de Jornalismo e biblioteca com acervo específico e atualizado.

Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de TELEJORNALISMO

Grp de Mercadoria Descrição do Equipamento Marca e Modelo

Imob.Maq._e_Equipam. Câmera de Video com lente intercambiável

HVR S270 + 01 BPGL65(65w) + 01 BCL70 (2CH)

Imob.Maq._e_Equipam. Bateria recarregável BP-L100S (12)

Imob.Maq._e_Equipam. Carregador de baterias para câmera

SP-2LJ

Imob.Maq._e_Equipam. Softcase Case para câmera HVR S270

Imob.Maq._e_Equipam. Tripé para câmera M4 A

Imob.Maq._e_Equipam. Monitor de Vídeo LMD - 9020

Imob.Maq._e_Equipam. AC Adaptor LMD 9

Imob.Maq._e_Equipam. Baterias para monitor BPL 60

Imob.Maq._e_Equipam. Carregador de baterias para monitor

XC2LS

Imob.Maq._e_Equipam. Microfone de Mão E 835 S

Imob.Maq._e_Equipam. Microfone de lapela ECM - 55B

Imob.Maq._e_Equipam. Microfone de mão s/ fio VPH 58

Imob.Maq._e_Equipam. Microfone de lapela s/ fio UWPC 162

Imob.Maq._e_Equipam. Microfone Boom ME 66

Imob.Maq._e_Equipam. Head Phone MDR - 7502

Imob.Maq._e_Equipam. Bolsa de Externa Porta -tralha Grande

Imob.Maq._e_Equipam. Bolsa de Externa Porta -tralha Médio

Imob.Maq._e_Equipam. Capa de Chuva Capa para câmera HVR S270 Sony

Imob.Maq._e_Equipam. Capa para monitor Bolsa para monitor LMD 9020 Sony

Imob.Maq._e_Equipam. Sun Gun Pro Lite DV

Imob.Maq._e_Equipam. Kit de iluminação para externa

KIT TV JORNAL (kit 2)

27

Imob.Maq._e_Equipam. Filtro de proteção para câmera

UV Filter 58mm

Imob.Maq._e_Equipam. Teleprompter TP LCD/M com software

Imob.Hardware_info Computador PC PC Intel Core 2 Duo 6420 2GB Ram HD 100GB placa de video com 256mb

Imob.Maq._e_Equipam. Refletores fresnel 2000W Studio Line 2KW

Imob.Maq._e_Equipam. Refletor fresnel 1000W Studio Line 1KW

Imob.Maq._e_Equipam. Refletor de luz fria MasterFlo 4x55

MFLC 04L

Imob.Maq._e_Equipam. Tripé de luz 03 estágios

Imob._Software Office Home/Student Edition Microsoft

Imob._Software Windows 7 professional Microsoft

Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de RADIOJORNALISMO

Grp de Mercadoria Descrição do Equipamento Marca e Modelo

Imob.Maq._e_Equipam. Caixa de som para fixação no pátio

Imob.Maq._e_Equipam. Mesa de som SL 3242 FX PRO - Behringer

Imob.Maq._e_Equipam. Amplificador RA 300 - Alesis

Imob.Maq._e_Equipam. Caixa de som MSP 3 - Yamaha

Imob.Maq._e_Equipam. Microfone E 835 - Senheise

Imob.Maq._e_Equipam. filtro Wind Screen p/ Microfones

Imob.Maq._e_Equipam. Gravador de MD Sony

Imob.Maq._e_Equipam. CD Player Sony

Imob.Hardware_info Computador com gravador de DVD

Investplan

Imob.Maq._e_Equipam. Pedestal Mesa - Manzon

Imob.Maq._e_Equipam. Compressor DXB1068 - Alesis

Imob.Maq._e_Equipam. Estabilizador SMS - SMS

Imob._Software Softwares Wave Lab (gravação e edição)

Imob._Software Office for Mac Home/Student Edition

Microsoft

Imob._Software Softwares Sonic Foundry Vegas ( Montagem c/ bg s)

Imob.Hardware_info Placa de áudio Delta 44 - M Àudio

Móveis_Planejados Mesa diretor s/gaveteiro EN EL3

28

linha Kappesberg 1,50m de largura

Móveis_Planejados Cadeiras secretaria giratória

Móveis_Planejados Armário Armário Alto 2 portas

29

8. EMENTAS E REFERÊNCIAS


Tipo T P AE

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTEGRADA OBRIGATÓRIA 72 0 0

FUNDAMENTOS DE MARKETING OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO ÀS PROFISSÕES EM COMUNICAÇÃO


PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0


1° SEMESTRE

1. Disciplina: CCA0023 - FUNDAMENTOS DE MARKETING

EMENTA

Fundamentos do Marketing. Desenvolvimento e evolução dos conceitos de Marketing. Orientações de

Marketing. Ambientes de Marketing. Comportamento do consumidor. Conceitos de Produtos e Serviços.

Ciclo de Vida dos Produtos. Posicionamento e Segmentação.

Bibliografia Básica:

DIAS, Sérgio Roberto (coord.). Gestão de Marketing. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004;

COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. Editora Campus Elsevier

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 1999.

Bibliografia Complementar:

COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. Editora Campus Elsevier, 2009

30

HONORATO, Gilson - Conhecendo o Marketing, Editora: Manole, edição: 1, ano:2004.

Claude Machline;João de Simoni Soderini Ferrac;Juracy Gomes Parente;Maria Cecilia Coutinho de

Arru;Nicolau André de Miguel;Marcelo Cherto;Marcos Henrique Nogueira Cobra;Miriam Bretzke;Ricardo

Fasti de Souza;Tania Maria Vidigal Limeira;Francisco José Grandis Rojo;Homero Miguel Psillakis;Sergio

Roberto Dias;Tadeu Francisco Masano;Victoria Jones,GESTÃO DE MARKETING, Rio de Janeiro: Editora

Saraiva, edição: 2, ano:2011.

SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva 2007.

KEEGAN, Warren J; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2006.

.

2.Disciplina: CCA0035 - INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA

EMENTA

A fotografia como processo de captura da realidade. História da fotografia. O equipamento fotográfico:

tipos, características e possibilidades expressivas. Manuseio do equipamento fotográfico. A linguagem

Fotográfica. Fotometria. Desenvolvimento de projeto e saídas fotográficas.


1. OLIVEIRA, Erivam Morais e VICENTINI, Ari. FOTOJORNALISMO, Cengage Learnig: São Paulo, 2009

2. FOLTS, James A.; LOVELL, Ronald P.; ZWAHLEN, Fred C, MANUAL DE FOTOGRAFIA, Thomson Learning,

São Paulo, 2007.

3. LANGFORD,M; FOX, Anna; SMITH, Richard - FOTOGRAFIA BÁSICA DE LANGFORD - Guia completo para

fotógrafos. Ed. Bookman, Ano:2009, 8ª edição, revisada e ampliada.


Perez, Clotilde e Barbosa, Ivan Santo (orgs.), Hiperpublicidade Atividades e tendências - vol.2.

Editora: Thomson Learning, São Paulo, Ano 2008.

31

HEDGCOE, JOHN, Guia completo de fotografia. São Paulo: Editora: Pioneira. Ano: 2004

3.Disciplina: CCA0172 - COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL INTEGRADA

EMENTA

Orientação para as competências da Comunicação Empresarial Integrada. Conhecimento sobre a

perspectiva de comunicação empresarial e suas variações na comunicação corporativa, comunicação

organizacional e comunicação institucional. Mapeamento dos públicos de interesse das organizações e

habilidade para planejar, desenvolver, gerenciar e executar planos, projetos, programas e ações

voltadas a construção e manutenção da reputação e imagem corporativas.


Bueno, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Políticas e Estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009

Kunsch, Margarida. Planejamento de Relações Públicas. São Paulo: Summus Editorial, 2003. (4 edição

revista)

Tavares, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. São Paulo: Atlas, 2010 (3ª

edição revista e ampliada


Cahen, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. São Paulo: Best

Seller, 2005. (10 edição)

Argenti, Paul. Comunicação Empresarial. São Paulo: Campus, 2006.

Castells, Manuel. "A empresa em rede: a cultura, as instituições e as organizações da economia

informacional." In A Sociedade em Rede.

A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol1 . São Paulo: Paz e Terra. (5 edição) Pp 173-

221.

32

Nogueira, Nemércio. "A prova dos dez ou Agregando valor a marcas e empresas pela divulgação

jornalística." In Lucas, Luciane. (org) Media Training. Como Agregar valor ao negócio melhorando a

relação com a imprensa. São Paulo: Summus Editorial. 2007. Pp 15-38.

4.Disciplina: CCA0036 - INTRODUÇÃO ÀS PROFISSÕES EM COMUNICAÇÃO

EMENTA

A história da comunicação e contexto social. A natureza interdisciplinar da comunicação. Elementos e

dimensões do processo de comunicação. Características dos veículos. Novas tecnologias. Formação e

Exercício Profissional nas áreas de Comunicação Social. Definições gerais do campo de atuação dos

profissionais de comunicação e suas habilidades específicas. Detalhamento sobre o mercado de trabalho

do jornalista e do publicitário a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integrada das profissões.

Abordagem dos termos técnicos utilizados nestas carreiras e da importância da opinião pública e dos

novos consumidores na formação da imagem institucional. Contextualização teórico-prática das novas

tendências de mercado no cenário atual e das oportunidades que se abrem aos jornalistas, publicitários,

assessores de comunicação e das novas profissões em comunicação da era digital: conceitos, raízes

históricas e regulação da profissão. Incentivo a uma visão empreendedora da profissão


BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. 1ª edição / 25ª reimpressão. Editora: Brasiliense. 2001.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 2ª edição / 6ª tiragem. Editora: Campus. 1999.

TRAVANCAS, Isabel Siqueira. O mundo dos jornalistas. 3ª edição. Editora: Summus Editorial. 1993.


AMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre, Sagra, 1996.

CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2008. CORRÊA, Roberto, Planejamento

de Propaganda.

33

São Paulo: Global, 2002.

DIMENSTEIN, Gilberto; KOTSCHO, Ricardo . A aventura da reportagem. 3. ed. São Paulo: Summus, 1990.

DIZARD, Wilson P. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1998.

MARCONDES, Pyr. Uma história da propaganda brasileira ? Ediouro, 2001.

PALMA, J. R. Jornalismo empresarial. Porto Alegre: Sulina/ARI, 1983.

RIBEIRO, Júlio. Tudo que você queria saber sobre a propaganda e ninguém teve paciência para explicar ?

Atlas, 1989

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 1996

5.Disciplina: CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL

EMENTA

Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português

coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação;

Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua

funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação;

Gêneros textuais; O estilo na escrita;Ttipologia textual.


KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania;

ROMÃO, Lucília Sousa;MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e

discurso: entremeios e fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro,2013.

FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.

34

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo,

Editora Contexto, 2011.


ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São

Paulo: Moderna, 2006.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros.

São Paulo: Moderna, 2007.

ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.

FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.

6.Disciplina: GST0917 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

EMENTA

Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro -

orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases

de Sucesso.


FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.

CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de

trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.

LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de

Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.

35


XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora

Pearson Education. Ano 2005.

BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo? Construindo seu projeto de vida. Editora: Manole. Ano:

2009

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.

SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.

São Paulo: Cengage Learning, 2013.

ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

36


Tipo T P AE

FOTOJORNALISMO OBRIGATÓRIA 36 36 22

HISTÓRIA DA MÍDIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 72 0 0

COMPUTAÇÃO GRÁFICA E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA


FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0


1.Disciplina: CCA0138 - COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA

EMENTA

Semiótica: noções gerais. A contribuição da semiótica para o campo da comunicação e das ciências da

linguagem. Os diferentes tipos de análises semióticas. A Semiótica e a três matrizes da linguagem:

sonora, visual e verbal. A semiótica aplicada ao campo da comunicação e seus objetos: o jornalismo, a

publicidade, o audiovisual, a multimídia e o design.


SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Editora Thompson Pioneira, 2002.

BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo: Editora Cultrix, 2006.

NETTO, J. Teixeira Coelho. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003.


BARTHES, Roland. O Óbvio e o Obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira: 1989.

BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2002.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo, Martins Fontes: 2007.

37

ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1980.

NÖTH, Winfred. A semiótica no século XX. São paulo: Anablume, 1999.

2.Disciplina: CCA0098 - HISTÓRIA DA MÍDIA

EMENTA

O fenômeno comunicacional e os impactos sociais numa perspectiva histórica. A evolução da mídia: da

imprensa de Gutenberg às mídias digitais: produtos, fatos, impactos sociais e personalidades. O

desenvolvimento e expansão dos meios de comunicação de massa no Brasil e no mundo como um

produto e agente dos processos históricos. Concepções históricas e as distintas funções das mídias como

articuladoras da formação dos povos. Novas mídias e as transformações da técnica, através da

tecnologia. A segmentação e evolução histórica das habilitações da comunicação (Jornalismo e

Publicidade e Propaganda) e seus produtos/ações. Análise sobre as relações entre a Mídia e a economia,

o mercado, a política e eventos socioculturais. Pesquisa sobre a história das mídias da região.


BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia - de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro:Jorge

Zahar Ed.,2006. ISBN 978-85-7110-771-7

RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO Marco. História da televisão no Brasil - do início

aos dias de hoje. São Paulo:Editora Contexto, 2010.

DIZARD, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2 ed. Ver. E atualizada.

Rido de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. ISBN 85.7110-446-8.


MATTELARD, Armand. Comunicação-mundo: história das ideias e das estratégias. Petrópolis, RJ:Vozes,

1994. ISBN 85.326.1257-1

38

SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1999. ISBN 85-85756-

88-8

MARCONDES, Pyr. Uma história da propaganda brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. ISBN 85-

00-00871-7

FERRARETTO, Luis Artur. Rádio, o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. ISBN

85-241-0614-x

BRAUNE, Bia; RIXA. Almanaque da TV. HIstória e curiosidades desta máquina de fazer doido. Rio de

Janeiro: Ediouro, 2007.

LUSTOSA, Isabel. O nascimento da imprensa brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2003. ISBN 85-

7110-715-7

3.Disciplina: CCA0072 - COMPUTAÇÃO GRÁFICA E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

EMENTA

Conceitos básicos. Imagens, vetores, cores. Operações básicas no tratamento da informação, na

computação gráfica e na linguagem visual. O computador como ferramenta do processo criativo.

Estudos dos softwares aplicados na Publicidade e no Jornalismo. Manipulação de imagens.

Diagramação.


FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS3. 1.ed. São Paulo: Érica, 2007.

HORIE, Ricardo Minoru. Arte- finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. 1.ed. São Paulo:

Érica, 2008.

PRIMO, Lane. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS3 em português. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.


39

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

GAMBA JÚNIOR, Nilton Gonçalves. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de

diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003

4.Disciplina: CCA0090 - FOTOJORNALISMO

EMENTA

A história do fotojornalismo, do seu surgimento à fotografia digital. O papel da fotografia na evolução

do Jornalismo. O posicionamento da fotografia na cultura audiovisual. A relação entre texto e imagem. A

linguagem na fotografia jornalística, a matéria, o ensaio, a reportagem e a fotografia editorial. O

funcionamento de uma editoria de fotografia e sua relação com as novas tecnologias. Produção e

elaboração de reportagem fotográfica. Análise interpretativa e crítica de fotos jornalísticas.


OLIVEIRA, Erivam Morais de, VICENTINI Ari - Fotojornalismo - uma viagem entre o analógico e o digital.

São Paulo: Cengage Learning Edições, 2009.

SOUSA, Jorge Pedro. Uma História Crítica do Fotojornalismo Ocidental. Chapecó: Argos-

Florianópolis:Letras Contemporâneas, 2004.

BUITONI, Dulcila Schroeder. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo: Saraiva,

2011.

Bibliografia Complementar

BLUME. World Press Photo 2008. Espanha: Blume, 2008.

GUERRA, Sidney. A liberdade de imprensa e o direito à Imagem. 2ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

ERBOLATO, Mário L.. Técnicas de Codificação em Jornalismo - Redação, Captação e Edição no Jornal

Diário. 5 ed. São Paulo -SP: Editora Ática, 1991.

40

FABRIS, Annateresa. Fotografia: usos e funções no século XIX. 2ed. São Paulo: Editora da Universidade

de São Paulo, 1998.

ANDRADE, Joaquim Marçal Ferreira de. História da fotorreportagem no Brasil: a fotografia na imprensa

do Rio de Janeiro de 1839 a 1900. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MUNTEAL, Oswaldo. A imprensa na história no Brasil: fotojornalismo no século XX Rio de Janeiro:

Ed.PUC-Rio: Desiderata, 2005.

MAGALHÃES, Angela & PEREGRINO, Nadja. Fotografia no Brasil, um olhar das origens ao

contemporâneo. Ed. FUNARTE, Rio de Janeiro, 2005.

LIMA, Ivan. Fotografia é a sua linguagem. 2ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

Indicação Material Didático

Erivam Morais de Oliveira;Ari Vicentini, Fotojornalismo - Uma Viagem Entre o Analógico e o Digital,

editora: Cengage Learning, edição: 1, ano:2010

capítulo: 1. Os pioneiros da fotografia, nº de páginas: 36

capítulo: 8. Tratamento de Imagem ou Manipulação Digital, nº de páginas: 10

capítulo: 9. Direito Autoral e Direito de Imagem, nº de páginas: 29

capítulo: 10. Direito de Imagem Versus Direito de Imprensa, nº de páginas: 5

capítulo: 11. Memória, nº de páginas: 6

MAGALY PRADO (ORGANIZADORA), Fotografia e Jornalismo - Coleção Introdução ao jornalismo vol. 06,

editora: Saraiva, edição: 1, ano:2011

capítulo: Fotografia e Jornalismo: histórias, nº de páginas: 23

capítulo: Usos jornalísticos da fotografia: informação, ilustração, expressão, nº de páginas: 16

41

capítulo: Agências e bancos de imagem: a questão autoral, nº de páginas: 9

Total de páginas do material didático: 134

Outras Informações

CONSULTAS IMPORTANTES:

SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na

imprensa. Chapeçó: Argos-Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. Está disponível gratuitamente

na Internet pelo site da Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, por meio do endereço

http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-fotojornalismo.pdf

LIMA, Ivan. O Fotojornalismo Brasileiro: realidade e linguagem. Rio de Janeiro: Editora Fotografia

Brasileira, 1989.

SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapecó: Argos - Florianópolis:

Letras Contemporâneas, 2004. (Capítulo III = da página 33-40, Capítulo V = da página 52-60, Capítulos X

e XI = da página 123-197).

LIMA, Ivan. Fotojornalismo Brasileiro: realidade e linguagem. Rio de Janeiro: Editora Fotografia

Brasileira:, 1989. (Capítulo ?É repórter fotográfico??da página 23-34, Capítulo ?A Pauta? da página 43-

46 os Capítulos ?As Lentes?, ?A legenda?, ?O corte?, ?A edição? da página 51-70).

KEENE, Martin. Fotojornalismo: Guia Profissional. Dinalivro. 2002. (Capítulo 6 ?O trabalho do fotógrafo?

pag 123 a 156) 33 pags.

GURAN, Milton. Linguagem Fotográfica e Informação. Rio de Janeiro: FU, 1992.

HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. 3ed. São Paulo: SENAC, 2008.

World Press Photo 2008. Espanha: Blume, 2008.

World Press Photo 2008. Espanha: Blume, 2006.

http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-fotojornalismo.pdf

42

MARTIN, Keene. "Fotojornalismo: Guia Profissional". Editora: Dinalivro. ISBN: 9725762193 Origem:

Nacional Ano: 2002 Edição: 1

A imprensa na História do Brasil: fotojornalismo no século XX. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Desiderata,

2005.

O aluno deverá trabalhar as aulas de ética no fotojornalismo baseado em artigos da Revista da

Universidade Estadual de Londrina UEL que disponibiliza todo seu acervo de artigos publicados pela

internet no seguinte endereço eletrônico:

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos

1) Aula de tratamento e manipulação de imagens no fotojornalismo:

Discursos Fotográficos. Universidade Estadual de Londrina. Curso de Especialização em Fotografia:

Práxis e Discurso Fotográfico ? Londrina ? PR, v.1, n.1, jan./dez.(2005-). Artigo ?A ética no fotojornalismo

da era digital?, de Cláudia Maria Teixeira de Almeida e Paulo César Boni (da página 11 a 42).

2) Aula de Direitos Autorais:

Discursos Fotográficos. Universidade Estadual de Londrina. Curso de Especialização em Fotografia:

Práxis e Discurso Fotográfico ? Londrina ? PR, v.3, n.3, jan./dez.(2005-). Artigo ?Um Fotógrafo chamado

arquivo: a complexidade dos direitos autorais da obra fotográfica?, de Camila Bruna Zanetti e Paulo

César Boni (da página 159 a 178).

NO SITE DA REVISTA DISCURSOS FOTOGRÁFICOS A UEL DISPONIBILIZA TODO O ACERVO DE ARTIGOS DA

REVISTA, AQUI O ALUNO PODE TER ACESSO A VÁRIAS TEMÁTICAS DIFERENTES, NÃO LIMITANDO-SE

APENAS AO TÓPICO PROPOSTO ACIMA.

Outra dica é o artigo "Decifrando as imagens técnicas", de Silvana Louzada que pode ser encontrado

no site de pesquisa para artigos do INTERCOM Sociedade Brasileira de Estudos Interdiciplinares da

Comunicação. veja link: http://www.intercom.org.br/.

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos

http://www.intercom.org.br/

43

5. Disciplina: CCJ0001 – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

EMENTA

A sociedade como objeto de estudo. Usos e abusos da cultura. Contexto histórico da formação das

Ciências Sociais. Teorias sociológicas clássicas: Sociologia Francesa e Sociologia Alemã. Temas

contemporâneos da Sociologia: Formação cultural e diversidade étnico-racial brasileira. Globalização.

Exclusão social. Questões socioambientais. Novos padrões morais e culturais.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed.


CHARON, Joel M. Sociologia - Adaptado Para o Contexto Brasileiro - 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. ampliada e revista.



DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Prentice Hall - Br, 2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.

MARTINS, Carlos Benedito. Que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001.

MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

QUINTANEIRO, Tânia et alii. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.

6.Disciplina: GST 0012 – FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

EMENTA

44

Introdução sobre os principais temas de Economia. Microeconomia (consumidor, firma e mercados).

Macroeconomia (doméstico e externo). Os principais conceitos da macroeconomia e microeconomia

ajudarão a estruturar o pensamento econômico, desde a visão do mercado e seus participantes, até

uma visão abrangente da conjuntura econômica, local e externa.


VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

MEIRELLES, Durval Corrêa (org), FEIJÓ, Carmem et al. Economia: o que você precisa saber. Rio de

Janeiro: Estácio. 2014.


MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005

KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007.

PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED. São

Paulo: Saraiva, 2004.

DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências

Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008, FGV ?

Conjuntura Econômicacação Material Didático

LIVRO: Economia: o que você precisa saber.AUTORES: Paulo Gonzaga Mibielli de Carvalho, Jorge Britto,

Carmem Feijó, Fernando Carlos G. de Cerqueira Lima, Marcos Tostes Lamonica. Durval Corrêa Meirelles

(ORG). ESTÁCIO, RIO DE JANEIRO, 2014

45


Tipo T P AE

REDAÇÃO PARA MÍDIA IMPRESSA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÉCNICA DE APURAÇÃO E PESQUISA JORNALÍSTICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PLANEJAMENTO GRÁFICO E EDITORIAL OBRIGATÓRIA 0 36 0

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 0

HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOCIEDADE NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

OBRIGATÓRIA 0 36 0


1.Disciplina: CCA0329 – REDAÇÃO PARA MÍDIA IMPRESSA

EMENTA

A trajetória do jornalismo e o compromisso com a liberdade. Características e funções dos meios

impressos. Linha editorial. Gêneros jornalísticos e a distinção entre opinião e informação. O processo de

produção da notícia, da pauta à edição, passando pela apuração,redação, revisão. Lead, pirâmide

invertida, jornalismo colaborativo, convergência e informação em tempo real.


LAGE, Nilson - Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo.São Paulo: Contexto, 2006

COTTA, Pery. Jornalismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.


FOLHA de S. Paulo. Manual de Redação e Estilo. São Paulo: Publifolha, 2008.

GARCIA, Luiz (org). O Globo ? Manual de Redação e Estilo. 28 ed. São Paulo: Globo, 2001.

LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro:

Record, 2001.

46

SQUARISI, Dad. A Arte de Escrever Bem. São Paulo, Contexto, 2004.

2.Disciplina: CCA0337 – TÉCNICAS DE APURAÇÃO E PESQUISA JORNALÍSTICA

EMENTA:

A pesquisa e apuração como base estrutural de um produto jornalístico, procedimentos técnicos,formas

de abordagens teóricas e metodológicas. Trabalhar conceitos básicos de fontes de pesquisa e apuração

de informações. São fatores fundamentais para o desenvolvimento de um conteúdo

jornalístico. Introdução de novos elementos ao processo de pesquisa proporcionados pelo crescimento

da Internet e das mídias sociais, hoje elementos fundamentais nas etapas de formações teóricas,

estruturais e metodológicas de um conteúdo jornalístico.


NOBLAT, Ricardo - A Arte de fazer um Jornal Diário. São Paulo: Editora Contexto 2008

KOTSCHO, R. e DIMENSTEIN, G. - A Aventura da Reportagem. São Paulo: Editora: Summus 1990

FORTES, Leandro - Jornalismo Investigativo. São Paulo: Editora: Contexto 2008


SPYER, Juliano - O que a Internet fez com você e o que você pode fazer com ela. Rio de

Janeiro: Editora: Zahar 2007

RIBEIRO, Alex - Caso Escola base: Os Abusos da Imprensa. São Paulo: Editora Ática

SODRÉ, Nelson Werneck. A História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1966

3.Disciplina: CCA0282 – PLANEJAMENTO GRÁFICO E EDITORIAL

EMENTA:

47

História e classificação dos tipos. Tipologia na contemporaneidade. Sistemas de impressão. Gramatura e

utilização do papel na impressão. Técnicas e utilização das cores. Informação visual. Editoração

eletrônica. Planejamento e acabamento de produção editorial.


COLLARO, Antônio Celso. Produção gráfica. Pearson, 2008

FONSECA, Joaquim. Tipografia e design gráfico. Artmed, 2008

CLAIR, K. Manual de Tipografia: a história, as técnicas e a arte. 2ª Ed. Porto Alegre, 2009.


ADOBE CREATIVE TEAM. Adobe indesign cs3 - classroom in a book. Artmed, 2008.

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual e gráfico. LGE Editora, 1997.

COLLARO, Antônio Celso. Projeto Gráfico. Pearson, 1997.

Curso: 4000 - JORNALISMO

4.Disciplina: CEL0028 - HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOCIEDADE NO MUNDO

CONTEMPORÂNEO

EMENTA

Visão panorâmica sobre o mundo durante o século XX; Processos políticos, econômico-sociais e culturais

do pós II Guerra Mundial até a ascensão dos governos neo-liberais. Inserção do Brasil no cenário

internacional.


CERVO, Amado Luiz Cervo. Relações internacionais: velhos e novos paradigmas. São Paulo: Saraiva,

2007.

REGO, José Márcio e ROSA, Maria Marques. Economia Brasileira. São Paulo:Saraiva, 2006.

48

HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.


SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das letras, 1995.

HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

POLANYI, Karl. Grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

REIS FILHO, Daniel Aarão. Revolução perdida: a história do socialismo soviético. São Paulo: Perseu

Abramo, 2002.

5.Disciplina: CEL0017 – METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de

fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A

construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva

teórico-metodológica dos cursos superiores.


BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.

São Paulo: Pearson Education, 2008

FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.


49

KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de

pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

6.Disciplina: CCA0344 – TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

EMENTA

Principais temas e enfoques teóricos da comunicação. O estudo material dos meios.As novas práticas

comunicativas e a recepção como novo lugar da comunicação. A perspectiva das mediações. As

propostas latino-americanas para o estudo de comunicação. Os estudos culturais na interface com a

comunicação. A questão cultural da comunicação no Brasil contemporâneo. A comunicação como

campo de conhecimento científico. Epistemologia da comunicação. Os paradigmas clássicos da

comunicação e da comunicação de massa. As principais escolas de comunicação: a escola francesa,

alemã (Escola de Frankfurt), norte-americana e canadense.


MARTINO, Luis Mauro Sá. Teoria da Comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis: Ed. Vozes,

2009.

HOLFELDT, Antônio e outros (orgs.). Teorias da Comunicação: Conceitos, Escolas e Tendências.

Petrópolis: Ed. Vozes, 9ª edição, 2010.

VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação. São Paulo: Editora Ática, 2006.

50


ADORNO, Theodor & HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de janeiro: Zahar, 2006

MCLUHAN, S & STAINES, D. McLuhan por McLuhan. Rio de janeiro: Ediouro, 2005.

SILVA, Tomaz Tadeu (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais?. Petrópolis:

Vozes, 2000.

MARTIN-BARBERO, Jésus. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 2003

WOOD, Julia T. Mosaicos da Comunicação: uma introdução aos estudos da comunicação. São Paulo:

Editora Ática, 2009.

POLISTCHUK, Ilana e TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da comunicação, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

51


Tipo T P AE

TÉCNICAS DE ENTREVISTA JORNALÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 36

REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA ÁUDIO -RÁDIO OBRIGATÓRIA 22 50 0

CULTURA BRASILEIRA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FILOSOFIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÉTICA DA IMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA

OBRIGATÓRIA 36 0 0


1.Disciplina: CCA0338 – TÉCNICAS DE ENTREVISTA JORNALÍSTICA

EMENTA:

Entrevista como especificidade jornalística. Tipos de entrevista: classificações. Apuração das

informações. Técnicas de entrevista. Entrevista como forma e instrumento. Preparação, condução e

formatação da entrevista. A relação do repórter com a fonte.


ERBOLATO, Mario L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

5. ed. São Paulo: Ática, 2002. LAGE, Nilson. A reportagem - teoria e técnica de entrevista e pesquisa. São

Paulo: Record, 2001

CIPRA, M. Entrevista e ética: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1998.


Record, 2006.


TRAMONTINA, Carlos. Entrevista: a arte e as histórias dos maiores entrevistadores da TV brasileira. São

Paulo: Globo, 1996.

52

KOTSCHO, Ricardo. Prática da reportagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV.

2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produção, ética e Internet.

2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

2.Disciplina: CCA0326 – REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA RÁDIO (AUDIO)

EMENTA

O rádio como meio de comunicação, a linguagem do radiojornalismo, notícia e reportagem em rádio,

edição em rádio, o rádio na era digital, documentários e programas especiais


HAUSMAN, Carl & MESSERE, Fritz & O´DONNELL, Lewis & BENOIT, Philip. Rádio: Produção, Programação

e Performance. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BARBEIRO, Heródoto & LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Radiojornalismo ? Produção, Ética e

Internet. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

MCLEISH, Robert. Produção de Rádio - Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. São Paulo:

Summus, 2001.


CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio: Prática de Locução AM e FM. São Paulo: Summus, 2009.

PRADO, Magaly. Produção de Rádio - Um Manual Prático. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

CÉSAR, Cyro. Rádio - A Mídia da Emoção. São Paulo: Summus, 2005.

JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio. São Paulo: Contexto, 2004.

53

CALABRE, Lia. A Era do Rádio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

3.Disciplina: CCA0017 – ESTÉTICA DA IMAGEM

EMENTA:

O impacto da proliferação de imagens na sociedade contemporânea. Os domínios da imagem. Os

paradigmas da imagem: pré-fotográfico;fotográfico; pós-fotográfico. Imagem, analogia e representação.

A vanguarda e os rompimentos com a representação. Os modos de ver. Tipos, usos, estéticas da

imagem. Tecnologias da imagem e mediação. Imagem e produção de sentido. A potência da imagem e

seus aspectos persuasivos. A imagem nas mensagens midiáticas. Imagens sintéticas e tecnoestética.


AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo:Ed. Papirus,13ed, 2008.

MACHADO, Arlindo.Arte e Mídia. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Cia das Letras, 2008.


A bibliografia complementar pode ser preenchida de acordo com o acervo da unidade.

ESTEVAO, Andréa &outros. Comunicação e Imagem. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006.

BARTHES, Roland. Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

DUBOIS, Philippe. Ato fotográfico e outros ensaios. 8a.ed. Campinas: Papirus.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. São Paulo: Ed. Papirus.

NEIVA Jr., Eduardo. A imagem. São Paulo Ática. 1994.

54

4.Disciplina: CCA0083 – ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

EMENTA:

A História da criação artística: suas características, conceitos, imagens e personagens fundamentais. As

artes e suas relações com as diferentes sociedades, períodos e realidades. A arte moderna e

contemporânea. A arte no Brasil. A relação entre arte e produção midiática. A imagem hoje e sua

relação com a arte.


GOMBRICH, Ernest Hans. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora Gen/LTC, 2013

STANGOS, Nikos (org). Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.

SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da Arte.17ª Edição São Paulo: Editora Atica, 2008.


JANSON, Horst Woldemar; JANSON, Anthony F. A Iniciação à História da arte. 2ª Edição São Paulo:

Martins Fontes, 1996.

CHIPP, Herschel Browning. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

5.Disciplina: CEL0002 – CULTURA BRASILEIRA

EMENTA:

Conceitos básicos. Cultura e Identidade nacional brasileira. Interpretação da sociedade brasileira e da

construção da identidade cultural através dos intelectuais em seus textos teóricos e literários.

Globalização e multiculturalismo.

55


BOSI Alfredo.Cultura Brasileira: temas e situações. Rio de Janeiro: Ed. Ática, 2008

HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade, Rio de Janeiro: D. P&A, 2003

LAUERHASS, Ludwig e NAVA, Carmen (Org.). Brasil: uma identidade em construção

Rio de Janeiro: Ed. Ática, 2007


LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008.

LEVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.

PRADO, Caio Junior. Formação do Brasil Contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 8ª ed. Campinas: Ed. Papirus, 1995.

Ministério da Educação. Educação como exercício de diversidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPED, 2005.

Coleção Educação para todos; vol. 7

6.Disciplina: SDE0007 - FILOSOFIA

EMENTA

Mito e Razão; O problema do conhecimento na Filosofia antiga e medieval; O problema do

conhecimento na Filosofia moderna.


CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006.

56

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia - Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. Rio de

Janeiro:Zahar, 1998.


MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia - Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar , 2002. capítulo: Parte II ? Filosofia Medieval, p. 103-135. Número de páginas: 33.

COTRIM, Gilberto. Editora: Saraiva. Ano: 2006 de todas as unidades. Do livro acima, substituição dos

capítulos: Unidade 2 - Capítulo 6: A Filosofia da Grécia Clássica ao Helenismo, p. 83-105. Número de

páginas: 23; Nome do capítulo: Unidade 2 - Capítulo 7: O pensamento cristão; a Patrística e a

Escolástica, p. 106-124. Número de páginas: 19.

57


Tipo T P AE

CULTURA DAS MÍDIAS OBRIGATÓRIA 72 0 0

CULTURA EMPREENDEDORA OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMUNICAÇÃO E POLÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÉCNICAS DE REPORTAGEM JORNALÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22

REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA VÍDEO OBRIGATÓRIA 0 36 36

LINGUAGEM E ROTEIRIZAÇÃO PARA AUDIOVISUAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0


1.Disciplina: CCA 0177 – CULTURA DAS MÍDIAS

EMENTA

Análise dos diversos aspectos da cultura midiática, o posicionamento e a situação paradoxal dessa

cultura na era hipermoderna, a partir da convergência tecnológica e de novas linguagens da produção

midiática. O reflexo dessas novas linguagens na cultura impressa, audiovisual, digital e também na

cultura do entretenimento.


CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Editora Contexto, 2009.

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph, 2008.

SANTAELLA, Lucia; FEITOZA, Mirna. Mapa do Jogo - a diversidade cultural dos games. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.


CARDOSO, Gustavo. A Mídia na Sociedade em Rede. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

58

LIPOVETSKY, Gilles. Metamorfoses da cultura liberal - Ética, Mídia, Empresa. Porto Alegre: Editora Sulina,

2004.

LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo: Editora Barcarolla, 2004.

MARTINS, Francisco Menezes. SILVA, Juremir Machado da (orgs.). A genealogia do virtual -

comunicação, cultura e tecnologia do imaginário. Porto Alegre: Editora Sulina, 2004.

SANTAELLA, Lúcia. Cultura e Artes do Pós-Humano: da cultura das mídias à Cibercultura. São Paulo:

Paulus, 2004.

2.Disciplina: CCA 0173 – CULTURA EMPREENDEDORA

EMENTA

Empreendedorismo e seus conceitos básicos. Cultura empreendedora. Características dos

empreendedores. Idéias e Oportunidades de negócios. Tipos de empreendimentos. O plano de

negócios. O plano de projetos.


SALIM, C; SILVA, N. Introdução ao empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus Ed, 2010.

DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus Ed,

2008.

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005.


HISRICH, R; PETERS, M. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2008.

DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: Sextante ed, 2008.

HASHIMOTO, M. Lições de empreendedorismo. Rio de Janeiro: Manole ed, 2008.

59

OLIVEIRA, E. EMPREENDEDORISMO SOCIAL: DA TEORIA A PRATICA, DO SONHO A REALIDADE. Rio de

Janeiro, Qualimark, 2006.

BIAGIO, L; BATOCCHIO, A. Plano de Negócios. Rio de Janeiro, Manoel ed, 2005.

3.Disciplina: CCA 0327 – REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA VÍDEO (TV)

EMENTA:

As características e regras do texto para TV e a importância da relação texto/imagem. Formas de

notícias para TV e suas particularidades. Etapas de produção da notícia em TV. As alternativas de

produção em telejornalismo. O telejornal - da produção à veiculação. O papel dos editores de imagem e

texto.



Rio de Janeiro: Campus, 2002

SAGRA/DC/LUZATO, 1995 PARTERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV ? Manual de Telejornalismo. 2ª Ed.

São Paulo: Campus. 2004

REZENDE, Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000.


Jornal Nacional : modo de fazer. São Paulo: Globo, 2009.

CRUZ NETO, João Elias da. Reportagem de televisão:como produzir, executar e editar. (Coleção Fazer

Jornalismo). Petrópolis,RJ: Vozes,2008

SQUIRRA, Sebastião. Aprender Telejornalismo. São Paulo: Brasiliense,

CARVALHO, Alexandre...(et al.). Reportagem para TV:como fazer,como produzir, como editar. São Paulo.

Contexto.2010.

60

4.Disciplina: CCA 0248 – LINGUAGEM E ROTEIRIZAÇÃO PARA AUDIOVISUAL

EMENTA:

Linguagem Audiovisual e o Documentário. As Teorias e Conceitos sobre Documentário, A História do

Documentário no Mundo e no Brasil. O Documentário e a Ficção: Limites e Convenções. Modos,

Formatos, Linguagens e Técnicas do Documentário. Questões Éticas do Documentário. A Construção do

Documentário: O Planejamento, a Pesquisa, o Argumento e a Roteirização.


NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. Campinas-SP: Papirus Editora, 2005.

DA-RIN, Silvio. Espelho partido: Tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue

Editorial, 2004.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas-SP: Papirus

Editora, 2009.


RAMOS, Fernão Pessoa. Cinema Verdade no Brasil. In: TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário

no Brasil: Tradição e Transformação. São Paulo: Summus Editorial, 2004.

SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e o Documentário. In: TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.).

Documentário no Brasil: Tradição e Transformação. São Paulo: Summus Editorial, 2004.

LINS, Consuelo. O Documentário de Eduardo Coutinho: Televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2004.

MOURÃO, Maria Dora e LABAKI, Amir. O Cinema do Real. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

LINS, Consuelo e MESQUITA, Claudia. Filmar o Real: Sobre o documentário contemporâneo. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e Imagens do Povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

61

WATTS, Harris. On Camera: O curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus Editorial,

1990.

5.Disciplina: CCA0170 – COMUNICAÇÃO E POLÍTICA

EMENTA

O conceito de política. A mídia, esfera pública e cidadania. As formas de controle na sociedade

industrial e na sociedade pós-industrial. Espetacularização, política e consumo. As controvérsias em

torno da idéia do fim dos Estados Nacionais. Neoliberalismo e globalização. Novas tecnologias e

possibilidade de recosntrução da esfera pública.


ARENDT, Hanna. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991.

RIBEIRO, João Ubaldo. Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

FOUCAULT, Michel, “ O Panoptismo”. IN: Vigiar e Punir, Petrópolis: Ed. Vozes.


ARENDT, Hanna. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991.

BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

JAMESON, F. (2002), Pós-Modernismo: A Lógica Cultural do

Capitalismo Tardio. São Paulo, Ática

NEGRI, Antonio, LAZZARATO, Maurizio. “Trabalho imaterial e subjetividade”. IN: Trabalho imaterial, Rio

de Janeiro:DP&A editora, 2001, p.25-41.

62

DELEUZE, Gilles, “Post-Scriptum”. IN: Conversações, São Paulo: Editora 34, 2006.

KELLNER, Douglas. “Cultura da mídia e triunfo do espetáculo”. IN: MORAES, Denis (org), Sociedade

midiatizada, Rio de Janeiro: Mauad, 2006.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização, São Paulo: Record, 2004.

6.Disciplina: CCA0341 – TÉCNICA DE REPORTAGEM

EMENTA

Definição de notícia. O conceito de reportagem. A reportagem como gênero jornalístico. As novas

tecnologias e os novos caminhos da reportagem. A função do repórter. A importância capital da

apuração precisa e seus critérios. A investigação. Entrevista como instrumento de apuração e cobertura

para reportagens especiais.


FLORESTA,Cleide, BRASLAUSKAS, Lígia e PRADO, Magaly (org.). Técnicas de reportagem e entrevista em

Jornalismo: Roteiro para uma boa apuração. São Paulo: Saraiva, 2009.


Record, 2009

PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa. A apuração da notícia: métodos de investigação na imprensa. Petrópolis:

Vozes, 2006.


LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. Florianópolis: Insular, 2001

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Editora Ática, 2004

63

COTTA, Pery. Jornalismo e prática. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rubio, 2005

PINTO, Ana Estela de Sousa. Jornalismo diário: reflexões, recomendações, dicas, exercícios. São Paulo:

Publifolha, 2009

VASCONCELOS, Frederico. Anatomia da Reportagem: como investigar empresas, governos e tribunais.

São Paulo: Publifolha, 2008

64


Tipo T P AE

MÍDIAS DIGITAIS OBRIGATÓRIA 72 0 0

PLANEJAMENTO DE COBERTURA JORNALÍSTICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROJETO EXPERIMENTAL EM COMUNICAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA


REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA WEB OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ELETIVA 36 0 0

PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA

ELETIVA G1 36 0 0

MULTIMÍDIA PARA A INTERNET ELETIVA G1 36 0 0

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ELETIVA G1 36 0 0

MARKETING PARA O TERCEIRO SETOR ELETIVA G1 36 0 0

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA G1 36 0 0

TRANSFORMAÇÕES GLOBAIS E RELAÇÕES ELETIVA G1 36 0 0

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA G1 36 0 0

DIREITOS HUMANOS ELETIVA G1 36 0 0

COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA ELETIVA G1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES

ELETIVA G1 36 0 0

INOVAÇÃO TECNOLOGICA ELETIVA G1 36 0 0


Disciplina: CCA 0248 – LINGUAGEM E ROTEIRIZAÇÃO PARA AUDIOVISUAL

EMENTA:

Linguagem Audiovisual e o Documentário. As Teorias e Conceitos sobre Documentário, A História do

Documentário no Mundo e no Brasil. O Documentário e a Ficção: Limites e Convenções. Modos,

Formatos, Linguagens e Técnicas do Documentário. Questões Éticas do Documentário. A Construção do

Documentário: O Planejamento, a Pesquisa, o Argumento e a Roteirização.

65


BUCCI, Eugênio. A imprensa e o dever da liberdade. São Paulo: Contexto, 2009.

DUARTE, Jorge (org). Comunicação Pública - Estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo:

Atlas, 2009.

TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo/RS: Editora Unisinos, 2001.


BAUDRILLARD, Jean. Tela total - Mito-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulinna, 1997.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.

LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: Editora 34, 2001.

NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada - Como gerenciar: imagem, questões

públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.

SILVA NETO, Belmiro Ribeiro. Comunicação corporativa e reputação. São Paulo: Saraiva, 2010

Disciplina: CCA 0328 – REDAÇÃO E PRODUÇÃO PARA WEB

EMENTA:

Propõe a prática na redação e produção para web de notícias nos formatos reportagens, entrevistas e

notas para as diversas editorias em blogs, sites, portais e redes sociais. Elabora notícias com

periodicidade regular a partir de uma mesma pauta nas versões texto/foto, áudio e vídeo. Fornece

informações sobre usabilidade das ferramentas de webdesign e sobre as demais características do

jornalismo interativo.

66


MOURA, Leonardo de Souza. Como escrever na rede: manual de conteúdo e redação para Internet. Rio

de Janeiro: Record, 2002.

PINHO, J.B. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação online. São Paulo: Summus,

2003.

RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação e informação para a Web. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.


CARVALHO, Nelly de. A linguagem da sedução. São Paulo: Editora Ática, 2002.

FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2003.

MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo Web: produção e edição de notícias online. São Paulo: Livraria

Siciliano, 2000.

NASCIMENTO, Patrícia Ceolin. Técnicas de redação em Jornalismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

Disciplina: CCA 0068 – ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

EMENTA:

A trajetória da comunicação nas organizações no Brasil e no mundo. As diferentes dimensões do

trabalho, realizado em agências de comunicação, grandes empresas, organizações públicas e do terceiro

setor, partidos políticos e pessoas físicas, entre outros. O cotidiano das assessorias de imprensa. A

importância do relacionamento com a mídia e o uso das redes sociais. Planejamento e avaliação. Media

training.


DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia - Teoria e Técnica. 4ª

edição, São Paulo: Editora Atlas, 2011.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OATGPR&nautor=3025697&refino=1&sid=01139715612312552297796711&k5=3590694E&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OATGPR&tipo_pesq=editora&neditora=3281&refino=2&sid=01139715612312552297796711&k5=3590694E&uid=

67

LUCAS, Luciane (organizadora). Media Training - como agregar valor ao negócio melhorando a

relação com a imprensa. São Paulo: Summus Editorial, 2007.

KUNSCH, Margarida. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São

Paulo: Summus, 2003.


TELLES, Andre. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M Book, 2010.

BUENO, Wilson Bueno. Comunicação empresarial: Políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009.

BUENO, Wilson e PIMENTA, Carolina. As salas de imprensa on line como ponte entre a organização e o o

jornalista http://www.bocc.ubi.pt/pag/pimenta-bueno-salas-de-imprensa-online.pdf

Disciplina: CCA 0254 – MÍDIAS DIGITAIS

EMENTA:

A sociedade em rede e os reflexos das mundanças relacionadas ao trabalho diante das redes e mídias

digitais. As teorias da cibercultura e a comunicação digital. As redes sociais digitais e a produção

colaborativa de conteúdo. Estratégias digitais de marketing. Monitoramento e Métricas das estratégias

nas mídias sociais.


BURGELMAN, Robert A.; STEVEN, Christensen; WHEELWRIGHTH, Steven. Gestão Estratégica da

Tecnologia e da Inovação. Ed. McGraw-Hill, 2012, 5ª ed.

Capítulos entregues ao aluno:

PARTE 1 - Integrando tecnologia e estratégia: uma perspectiva geral de gestão

Seção 1 - Inovação tecnológica

Seção 2 - Inovação tecnológica e estratégia

http://www.bocc.ubi.pt/pag/pimenta-bueno-salas-de-imprensa-online.pdf

68

CHRISTALKS, Nicholas A. O poder das conexões: a importância do networking e como ele molda nossas

vidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Capítulo entregue ao aluno:

Capítulo 7 - Está em nossa natureza. p. 183-218

STERN, R. Susannah; WILLIS, Taylor J. O que os adolescentes estão querendo on-line? in: MAZZARELLA,

Sharon R. Os jovens e a mídia. Porto Alegre: Artmed, 2009

Capítulo entregue ao aluno: Cáp. 14 - O que os adolescentes estão querendo on-line?


BRITTO, Rovilson. Cibercultura: sob o olhar dos Estudos Culturais. São Paulo: Paulinas, 2009

CARDOSO, Gustavo. A Mídia na sociedade em rede. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Volume

1. São Paulo: Paz e Terra, 1999

GABRIEL, Martha. Marketing na Era Digital: conceitos plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec,

2010.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina,

4ªed., 2008

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola,

1998

RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009

RÜDIGER, Francisco. Introdução às teorias da Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2ª ed., 2007

AMARAL, Claudio. A história da comunicação empresarial no Brasil

http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/memoria/0095.htm

http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/memoria/0095.htm

69


Tipo T P AE

ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

ÉTICA E LEGISLAÇÃO JORNALÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PRODUÇÃO DE PROJETOS JORNALÍSTICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

TEORIA DO JORNALISMO OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM JORNALISMO OBRIGATÓRIA 36 0 0


1.Disciplina: CCA 0367 – PRODUÇÃO DE PROJETOS JORNALÍSTICOS

EMENTA:

Revisão e elaboração de projetos jornalísticos, abrangendo temas relacionados à área da Comunicação

Social, dentre elas, no jornalismo impresso, no radiojornalismo, no telejornalismo, no ciberjornalismo e

na comunicação empresarial, e sendo elaborados trabalhos em diferentes categorias de gêneros

jornalísticos.


DUARTE, J.; BARROS, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2001. 220 p.

LOPES, M. Pesquisa em Comunicação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2001. 171 p.



2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

70

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produção, ética e Internet. 2.

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

WATTS, Harris. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus: 1990.

MOHERDAUI, Luciana. Guia de Estilo Web - produção e edição de notícias online. São Paulo: Senac São

Paulo, 2000.

2.Disciplina: CCA 0156 – ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO

EMENTA:

- Introdução à arquitetura da informação: suas origens e as competências do arquiteto de informação; -

O papel da arquitetura da informação no planejamento de sites e ambientes web;

- Necessidades e comportamentos dos usuários; - Desafios na organização da informação;

- Organização de web sites e intranets;- Organizando informações na prática.


LORANGER, Hoa; NIELSEN, Jakob. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

KRUG, Steve. Não Me Faça Pensar. Rio de Janeiro: Editora Starlin Alta Consult, 2008.

UNDER, Russ; CHANDLER, Carolyn. O Guia Para Projetar UX. Rio de Janeiro: Editora Starlin Alta Consult,

2009.


Johnson, Steven. Cultura da interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

AGNER, Luiz. Ergodesign e Arquitetura de Informação: trabalhando com o usuário. Rio de Janeiro:

Quartet, 2006.

71

DUARTE, Fabio. Arquitetura e Tecnologias de Informação: da Revolução Industrial à Revolução Digital.

São Paulo: Editora Unicamp/Annablume, 1999.

MAEDA, John. As Leis da Simplicidade. Ribeirão Preto: Novos Conceitos, 2010.

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-

computador. Porto Alegre: Bookman, 2005

3.Disciplina: CCA 0216 – ETICA E LEGISLAÇÃO JORNALÍSTICA

EMENTA:

A definição da ética e sua relação com a moral. O pensamento grego e a pergunta ética através da

filosofia. A ética da modernidade ( sob a forma do imperativo categórico) ao contemporâneo ( os

problemas advindos com a bioética, com o "boom" da técnica, por exemplo). Aprofundamento sobre

a moralidade. O utilitarismo e o jornalismo. O existencialismo e a questão da liberdade ( também de

imprensa). A questão da comunicação de massa e a ética. A afirmação da atividade jornalística e o ethos

do jornalista. Ética e estética (Exemplos da literatura, cinema e televisão). Estudo de casos célebres. (

Exemplos: A escola base, o escândalo Watergate, O episódio proconsult e casos mais recentes).

Deontologia e a relação jornalista/ empresa de comunicação.


COMPARATO, Fábio Konder - Ética - Direito, Moral e Religião no mundo moderno. São Paulo: Cia das

Letras, 2006.

COSTA, Caio Túlio. Ética, Jornalismo e nova mídia - Uma moral provisória. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

Livro Próprio da UNISEB - AGUARDAR ISBN.


CHAUÍ, Marilena - Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002

BUCCI, Eugenio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia das letras, 2000

72

CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.

KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 2000.

KARAM, Francisco José. A Ética Jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004.

KOVACH, Bill, ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do Jornalismo - o que os jornalistas devem saber e o

público exigir. São Paulo: Geração Editorial, 2004.

4.Disciplina: CCA 0343 – TEORIA DO JORNALISMO

EMENTA:

O processo de institucionalização da prática jornalística contemporânea. A configuração profissional e as

propriedades do campo jornalístico. As principais abordagens teóricas dos estudos de jornalismo que

recobrem a produção da notícia e seus efeitos. As mediações das narrativas jornalísticas e sua

capacidade de representação e construção social da realidade.


SODRÉ, Muniz. A narração do fato - notas para uma teoria do acontecimento. Petrópolis/RJ: Editora

Vozes, 2009.

PENA, Felipe. Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.

TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. A tribo jornalística, uma comunidade interpretativa

transnacional. V. 2. Florianópolis: Insular, 2005.


BERGER, Christa; MAROCCO, Beatriz (org.). A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. V. 1.

Porto Alegre: Sulina, 2006.

BERGER, Christa; MAROCCO, Beatriz (org.). A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. V. 2.

Porto Alegre: Sulina, 2008.

73

FRANCISCATO, Carlos Eduardo. A fabricação do presente: como o jornalismo reformulou a experiência

do tempo nas sociedades ocidentais. São Cristóvão (SE): Editora UFS/Fundação Oviedo Teixeira, 2005.

MELO, José Marques de. Teoria do jornalismo: identidades brasileiras. São Paulo: Paulus, 2006.

MIRANDA, Luciano. Pierre Bourdieu e o campo da comunicação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

MACHADO, Elias. Dos estudos sobre o jornalismo às teorias do jornalismo: três pressupostos para a

consolidação do jornalismo como campo de conhecimento. E-compós. V. 1, 2004. URL:

www.compos.org.br/e-compos

5.Disciplina: CCA 0346 – TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO

EMENTA:

Reflexão e fundamentação sobre a comunicação na contemporaneidade. Meios Massivos e mediações

sociais. Teorias do jornalismo e da comunicação de massa no contexto contemporâneo: comunicação

estratégica, mídia e cidadania, comunicação organizacional. Interface da comunicação com outras áreas

de saber.Tecnologia de Informação e comunicação na vida contemporânea: desenvolvimento

sustentável e humano.




KUNSCH, Margarida Maria Krohling ? Relações Públicas e Modernidade ? novos paradigmas

da Comunicação Organizacional.São Paulo: Summus, 1997.

LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos teóricos da comunicação humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.


GOMES, Pedro Gilberto.Tópicos de teoria da comunicação. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.

74

MORAES, Dênis (org.) A sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.



WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

6.Disciplina: CCA 0650 – SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM JORNALISMO

EMENTA:

O SINAES; Teorias e História da Comunicação, Estudos de Mídia, Ética e Deontologia do Jornalismo e da

Comunicação; Pesquisa em Comunicação; Tecnologias da Comunicação, Redes Interativas; Políticas de

Comunicação; Estudos da Linguagem; Expressão Oral e Escrita; Teorias e História do Jornalismo;

Metodologias de Pesquisa em Jornalismo; Legislação; Gêneros Jornalísticos; Redação e Edição em

Jornalismo; Fotojornalismo; Planejamento Visual; Radiojornalismo; Telejornalismo; Ciberjornalismo;

Jornalismo Impresso; Planejamento de Cobertura Jornalística; Gestão de Organizações Jornalísticas;

Meio Ambiente; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS).




KUNSCH, Margarida Maria Krohling ? Relações Públicas e Modernidade ? novos paradigmas da

Comunicação Organizacional.São Paulo: Summus, 1997.

LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos teóricos da comunicação humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.


GOMES, Pedro Gilberto.Tópicos de teoria da comunicação. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.

MORAES, Dênis (org.) A sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.

75



WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

7.Disciplina: CEL0101 – TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA:

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua

Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.


GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São

Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005


CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais

brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.

PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.

76


Tipo T P AE

JORNALISMO ESPECIALIZADO OBRIGATÓRIA 0 36 44

LÓGICA APLICADA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROJETO EXPERIMENTAL – JORNALISMO OBRIGATÓRIA 0 36 44

PRÁTICAS DE JORNALISMO MULTIMÍDIA OBRIGATÓRIA 36 0 44

PESQUISA E MERCADO ELETIVA 0 36 44

SUSTENTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA 36 0 0

ACORDOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ELETIVA 36 0 0

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ELETIVA 36 0 0

PISICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA 36 0 0

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL ELETIVA 36 0 0

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS ELETIVA 36 0 0

EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA ELETIVA 36 0 0

DESIGN E MULTIMÍDIA ELETIVA 36 0 0

POLITICA AMBIENTAL GLOBAL ELETIVA 36 0 0


Disciplina: CCA 0243 – PRÁTICAS DE JORNALISMO MULTIMÍDIA

EMENTA:

Revisão e elaboração de projetos jornalísticos, abrangendo temas relacionados à área da Comunicação

Social, dentre elas, no jornalismo impresso, no radiojornalismo, no telejornalismo, no ciberjornalismo e

na comunicação empresarial, e sendo elaborados trabalhos em diferentes categorias de gêneros

jornalísticos.


77

FERRARI, Pollyana. O meio digital. In: FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 2. ed. São Paulo: Contexto,

2004. Cap 4, p. 73 -93.

PINHO, J. B. Internet, mídia e jornalismo. In: PINHO, J. B. Jornalismo na Internet: planejamento e

produção de informação on line. São Paulo: Summus, 2003. Cap 5. p. 49 – 58

MARTINEZ, Adriana Garcia. A construção da notícia em tempo real. In: FERRARI, P. (org.), Hipertexto,

hipermídia: as novas formas de comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2007. p. 13 - 28.

PAUL, Nora. Elementos das narrativas digitais. In: FERRARI, P. (org.), Hipertexto, hipermídia: as novas

formas de comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2007. p. 121 - 140.


LÉVY, P. "As tecnologias da inteligência". São Paulo: Editora 34, 1993.

MORAES, Dênis. O concreto e o virtual. Mídia, cultura e Tecnologia. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.

NEGROPONTE, Nicholas. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

WERTHEIM, Margaret. Uma história do espaço, de Dante à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

Disciplina: CCA 0317 – PROJETO EXPERIMENTAL EM JORNALISMO

EMENTA:

Orientação individual aos alunos na elaboração de suas monografias.


DUARTE, J.; BARROS, A. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2003.

78

PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para

trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006.


BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia cientifica.

Petrópolis: Vozes, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico, 21. ed., São Paulo: Cortez, 2001.

Disciplina: CCA 0323– PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

EMENTA:

A psicologia social e a interação humana. A questão do sujeito e a produção de subjetividade na

sociedade contemporânea. Dinâmicas dialogais. Psicologia em um recorte instrumental na práxis

jornalística. Comunicação não-verbal e comunicação persuasiva.


1. A Comunicação Não-verbal ? Flora Davis ? Ed. Summus, 1979.

2. Desafios Contemporâneos em Comunicação ? Luciane Lucas ? Ed. Summus, 2002.

3. Psicologia cognitiva ? Robert J. Stemberg ? Ed. Artmed, 2008.


79

1. A Estrutura da Magia - Bandler , R - LTC Editora, 1977.

2. Textos em Representações Sociais - Guareschi, P. (Org.); Jovchelovitch, S. (Org.) - Ed. Vozes, 2002.

3. A mídia e seus Truques - Nilton Hernandes - Ed. Contexto, 2006.

4. Campo da Comunicação no Brasil - Jose Marques de Melo - Ed. Vozes, 2008.

5. Informamação, Linguagem e Comunicação - Decio Pignatari - Ed. Atelie Editorial, 2002.

Disciplina: GST0049– LÓGICA APLICADA

EMENTA:

Aplicações de Gráficos e Funções. Problemas envolvendo Regra de Três e Porcentagem. Princípio

Multiplicativo. Introdução a Lógica Matemática.


HAZZAN, Samuel. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 5: Combinatória e

Probabilidade. 7aEdição. Atual/Saraiva 2004.

CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14a Edição. Saraiva. 2009.

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a Lógica Matemática. 18. ed. São Paulo: Nobel, 2002.


ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6a Edição. São Paulo: Editora Mac Graw Hill.

2009.

IEZZI, Gelson; Dolce, Osvaldo; DEGENSZAIN, David Mauro; PÉRIGO, Roberto. Matemática. Volume

Único. 4aEdição. Atual. 2007.

80

BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. Volume Único. 3a Edição. Moderna.

MEDEIROS, Valéria Zumma; CALDEIRA, André Machado; SILVA, Luiza Maria Oliveira da; MACHADO,

Maria Augusta Soares. Pré-Cálculo. 2aEdição. Cengage Learning. 2010

DEMANA, Franklin ;WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D. ; KENNEDY, Daniel. Pré-Calculo. 1aEdição.

Pearson. 2009.

Disciplina: CCA 0242– JORNALISMO ESPECIALIZADO

EMENTA:

A cobertura jornalística em áreas especializadas. As principais editorias tradicionais (política, cultura,

economia, esportes, ciências) e as emergentes (meio ambiente, qualidade de vida, saúde, tecnologia).

Publicações especializadas. Novas mídias e tendências de hiper-segmentação do público. As

especificidades do texto e da linguagem.


FERRARI, Pollyana. Hipertexto,Hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo:

Contexto, 2007.

LAGE, Nilson. A Reportagem: Teoria e técnica da entrevista e pesquisa jornalística. São Paulo: Record,

2006

PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008


PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. São Paulo: Contexto, 2004

BARBEIRO, H.; RANGEL, P. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2006.

CALDAS, Suely. Jornalismo Econômico. São Paulo: Contexto, 2002.

81

OLIVEIRA, Fabíola de. Jornalismo científico. São Paulo: Contexto. 2002.

MARTINS, Franklin. Jornalismo político. São Paulo: Contexto

Disciplina: CCA 0360– SUSTENTABILIDADE

EMENTA:

Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se alcançar o

desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse desenvolvimento sustentável. A

questão ambiental X consumo. A influência da explosão populacional na sociedade de consumo

colocando o consumidor como novo ator social. A Educação Ambiental como caminho para se alcançar a

Sustentabilidade. As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em seus aspectos e os

benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um consumo consciente.


PORTILHO, Fatima. Sustentabilidade Ambiental, consumo e cidadania, São Paulo: Cortez, 2005.

TRIGUEIRO, Andre. Mundo sustentável: abrindo espaço na mídia para um planeta em

transformação, São Paulo: Globo, 2005.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2ª Edição, 2011.


ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro, Elsevier,

2007.DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, Garamond, 2005.

DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

PUPPIM de OLIVEIRA, J. A. Empresas na Sociedade: responsabilidade social.Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

82

9. REGULAMENTOS

9.1 Regulamento de TCC

REGULAMENTO ACADÊMICO DA DISCIPLINA TCC EM JORNALISMO

CAPÍTULO I

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, CARACTERIZAÇÃO, OBJETIVOS,

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Art.1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser uma reflexão sobre tema específico

mediante investigação científica.

I - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser o resultado de atividades vivenciadas pelos

alunos nas áreas de ensino e pesquisa.

II - O TCC de apresentar-se nas modalidades de monografia.

§1º - As monografias referem-se a pesquisas científicas e tratarão de tema único e bem

delimitado, com uma abordagem que implica análise, crítica e reflexão. Deverão ser pesquisa

de campo (sustentada por conhecimento consolidado, seja amplo ou estudo de caso) e

apresentar e discutir ideias, métodos, técnicas, processos e/ou resultados (obtidos com a

execução do estudo), nas diversas áreas do conhecimento do curso de graduação a que estão

relacionados. Devem apresentar o produto da investigação, criticamente articulada com dados

concretos, quanto o relato da experiência profissional e técnica do autor, analiticamente

abordada, quando cabível.

III – O TCC deverá ser realizado individualmente.

Art. 2º - São objetivos do TCC:

83

a) consolidar e aprofundar os conhecimentos em um determinado aspecto do

conhecimento na área de formação;

b) habilitar os futuros profissionais a desenvolverem projetos de pesquisa com

competência técnica e científica;

c) despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa;

d) oportunizar a reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos, a partir da

compreensão de seu papel no contexto político-sócio-econômico;

e) desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

Art.3º - A Estrutura Organizacional do TCC é representada por:

I - Coordenador do Curso no campus;

II - Professor da Disciplina TCC;

III - Orientando.

Art.4º - Só podem desenvolver Trabalhos de Conclusão de Curso os alunos regularmente

matriculados na disciplina que corresponde ao TCC na grade curricular do curso de Jornalismo.

CAPÍTULO II

DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art.5º - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com as diretrizes dadas pelo

professor responsável pela disciplina que corresponde à etapa de elaboração do projeto de

pesquisa a qual ele está matriculado.

84

Parágrafo único - O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deverá estar

alinhado às linhas de pesquisa do Curso.

Art.6º - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas

normas da ABNT, devendo conter: problemática, objetivos, justificativas, fundamentação

teórica, procedimentos metodológicos, conhecimento e contato com fontes primárias,

cronograma e referências bibliográficas.

Art.7º - Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração

de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data

de início do período letivo, no qual o aluno estiver matriculado na disciplina de TCC;

II - ter a aprovação do professor orientador;

§ 1º Os procedimentos para avaliação do Projeto será determinado em Regulamento

específico.

§ 2º Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são

permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.

CAPÍTULO III

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art.8º - A proposta para o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue ao orientador,

constando de título, tema, problema, objetivos, justificativa, metodologia, cronograma de

execução e bibliografia, acompanhada da Ficha de Identificação. ( ANEXO I)

Art.9º - O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado pelo aluno sob a supervisão do

orientador e deverá abordar tópico específico de conhecimentos relativos a atividades de

iniciação científica, em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT.

85

Parágrafo único- O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser a execução do projeto

proposto e aprovado na disciplina anterior.

CAPÍTULO IV

DA ORIENTAÇÃO

Art.10 - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser orientado por professor do curso.

Parágrafo único - Cabe à coordenação de curso autorizar a figura de um coorientador com

expertise no tema, seja através de titulação, ou por tempo de experiência profissional na área.

Art.11- A orientação deve abranger as seguintes atividades:

I – discussão, escolha e delimitação do tema;

II - elaboração da proposta de trabalho;

III - acompanhamento no desenvolvimento das atividades;

IV - elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art.12 - São atribuições do professor orientador:

I - Avaliar a viabilidade da proposta de trabalho ponderando sobre a relevância do tema

e condições de operacionalização bem como o alinhamento com as linhas de pesquisa do

Curso;

II – Controlar a frequência de encontros com o orientando e registrar na Ficha de

Acompanhamento de Orientação: as datas dos encontros, as atividades desenvolvidas no

encontro e a evolução do trabalho do aluno. (Anexo II);

III - Acompanhar, orientar e aprovar todas as etapas que antecedem o produto final

(Anexos III e IV);

IV - Encaminhar o protocolo de Defesa do TCC e comunicar ao Coordenador do Curso

no campus (ANEXO V);

86

V - Orientar e avaliar o desenvolvimento do trabalho de forma sistemática, indicando

fontes primárias ou secundárias (bibliografia), estatísticas ou instrumentos de coleta de dados pertinentes;

VI - Orientar todos os aspectos do trabalho, desde os elementos relacionados ao

conteúdo, até os relativos a normas técnicas de apresentação e redação do texto; VII - Informar ao Coordenador do Curso no campus toda e qualquer irregularidade

durante a execução das atividades, com o propósito de preservar a eficiência do Trabalho de

Conclusão de Curso;

VIII - Estimular o aluno a participar e apresentar os resultados de seu trabalho em

eventos técnico-científicos, bem como publicá-los em revistas especializadas; IX - Indicar e submeter à apreciação do Coordenador de Curso, os membros que irão

compor a Banca Examinadora para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso;

X - Apresentar este Regulamento ao orientando e dele exigir seu fiel cumprimento.

XI- O orientador deverá apresentar a aprovação do projeto pelo CEP-UNESA (ou outro

competente), num prazo de quinze dias após o início do semestre letivo.

Art.13 - As situações de dificuldades na relação orientador com o orientando que indicarem

necessidade de alterações no processo de orientação deverão ser comunicadas, por escrito,

pelo aluno ou pelo professor orientador ao Coordenador do Curso, para avaliação e solução

junto ao Colegiado de Curso.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ORIENTANDO

Art. 14 - São atribuições do aluno orientando:

I - manter contato com seu professor orientador, de acordo com a periodicidade

prevista na disciplina equivalente ao TCC.

87

Parágrafo primeiro - Os alunos que não mantiverem a frequência mínima de 75%

serão reprovados por falta e não poderão fazer a defesa frente à Banca Examinadora.

II - escolher o tema e apresentar a proposta de metodologia de trabalho ao professor

orientador para sua apreciação e aprovação dentro do prazo previsto no cronograma do projeto

da disciplina equivalente;

III - desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso, levantando dados de campo e a

bibliografia necessária à sua elaboração;

IV - redigir as versões e o texto final do trabalho, seguindo as orientações e normas

estabelecidas;

V - apresentar os resultados parciais de sua produção e eventuais revisões quando

solicitadas pelo professor orientador;

VI - submeter a versão final do texto à análise do professor orientador, antes do prazo

estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso à banca.

VII- Entregar a cada membro da banca examinadora um exemplar do TCC para

avaliação, com os respectivos anexos e sua versão digital.

CAPÍTULO VI

DA BANCA EXAMINADORA

Art.15 - A Banca Examinadora será composta por membros, designados pelo orientador de

comum acordo com a Coordenação do Curso, observando os seguintes critérios:

I - o professor orientador ou tutor à distância é membro nato;

II - o segundo membro deverá ser escolhido dentre os professores;

Parágrafo único - O segundo membro escolhido deve ser do Curso de origem do

aluno.

88

III - O terceiro membro poderá ser de outra Instituição ou da própria Universidade, por

indicação do orientador ou da coordenação do curso, desde que não tenha um grau de

parentesco ou qualquer outro tipo de relação com o orientando.

§ 1º Cabe à Coordenação de Curso julgar, em casos extremos, outras estratégias de

avaliação do TCC.

Art.16 - Cada membro da Banca Examinadora receberá do orientando, após a autorização do

professor orientador, uma das vias do Trabalho de Conclusão de Curso para análise, tanto na

versão impressa quanto na versão digital.

§ 1º A data de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso será acordada pelo aluno

com o professor orientador e demais membros da Banca Examinadora.

§ 2º Os critérios para a apresentação oral do trabalho para a Banca Examinadora serão

definidos pelo Coordenador do Curso e o colegiado.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO

Art. 17 - O mérito do Trabalho de Conclusão de Curso caberá à Banca Examinadora que

deverá emitir um dos seguintes pareceres: aprovado, aprovado com correções ou reprovado.

a) A Banca pode conceder ”aprovação com louvor” para os trabalhos que se

destacarem por sua excelência, inclusive recomendação para publicação.

b) A aprovação com correções obriga o aluno a efetuar as alterações no TCC dentro

do prazo estipulado pela Banca, e reapresentá-lo ao Orientador que julgará as correções

realizadas e, se cumpridas, formalizar a nota final no SIA.

Parágrafo único – O aluno que apresentar as correções de forma insatisfatória ou que

não apresenta-las dentro do prazo determinado estará automaticamente reprovado.

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e) O aluno que obtiver nota inferior a seis (6,0) deverá matricular-se na disciplina

novamente e refazer o trabalho.

Art.18 - O resultado deverá ser expresso em ata elaborada logo após a defesa oral, incluindo

conceitos (aprovado, aprovado com correções ou reprovado) e as notas atribuídas pela Banca;

Parágrafo único – O resultado deverá ser comunicado ao aluno logo após a defesa

oral.

Art.19 - O aluno quando aprovado pela Banca Examinadora, deverá providenciar uma cópia

digital do trabalho, em DVD ou CD, com as devidas informações catalográficas fornecidas pela

biblioteca da Universidade Estácio de Sá, e entregá-la à Coordenação do Curso, dentro do

prazo estipulado, que deverá encaminhá-la à Biblioteca.

Art.20 - A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer

recurso ao conceito e nota concedidos.

Art.21 - A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso abrangerá:

I - conteúdo do trabalho: qualidade e consistência do conteúdo, fundamentação teórica,

procedimentos metodológicos utilizados e alcance dos objetivos propostos, unidade e

coerência das idéias apresentadas;

II - apresentação oral: exposição das idéias essenciais, capacidade de síntese, domínio

e clareza na exposição.

Parágrafo único - Em casos de apropriação de obra intelectual de qualquer natureza que

pertença a outra pessoa, mesmo em casos de apropriação de partes dela, sem as devidas

referências estabelecidas pelas normas da ABNT, detalhadas em manual específico do TCC do

curso de Jornalismo da Universidade Estácio de Sá, implicará na reprovação automática do

aluno.

Art. 22 - O aluno aprovado que não entregar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso

com os devidos ajustes solicitados durante a banca de defesa oral no prazo de 30 (trinta) dias

90

após a sua apresentação estará automaticamente impedido de concluir o curso, até que se

cumpra essa exigência.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso em comum acordo

com o professor orientador.

91

ANEXOS

ANEXO I

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA CURSO: ................................................ CAMPUS: ..................................................

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

NOME DO ALUNO.................................................................................. MATR.............................................................. TÍTULO DO PROJETO ............................................................................................ .................................................................................................................................... LINHA DE PESQUISA ............................................................................................. ...................................................................................................................................... NOME DO PROFº ORIENTADOR .......................................................................... ..................................................................................................................................... BREVE RESUMO DA PROPOSTA(um parágrafo) .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... SALVADOR, ...........DE.................................DE................ ....................................................................................................... (Assinatura do aluno)

92

ANEXOII

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA

CURSO: ......................................................... CAMPUS: ..........................................


FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO

NOME DO ALUNO.................................................................................. MATR.............................................................................. DIA/MÊS ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. (...........) ............................................................................................................. SALVADOR, ...........DE.................................DE................ ....................................................................................................... (Assinatura do aluno) ...................................................................................................... (Assinatura do professor)

93

ANEXOIII


CURSO: .................................................... CAMPUS: .............................................


FICHA DE DISCRIMINAÇÃO DAS ATIVIDADES

NOME DO ALUNO.................................................................................................... MATR................................................................... TEMA DO TRABALHO: ........................................................................................................................................................................................................................................................................... ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... SALVADOR, ...........DE.................................DE................ ....................................................................................................... (Assinatura do aluno) ....................................................................................................... (Assinatura do professor orientador)

94

ANEXO IV


CURSO: .......................................................... CAMPUS: ........................................


FICHA DE REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO

NOME DO ALUNO.................................................................................................... MATR............................................................ TEMA: ............................................................................................................................................................................................................................................................................ REGISTRO DE CORREÇÕES NA PRODUÇÃO DO TRABALHO: ...................................................................................................................................... .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... SALVADOR, ...........DE.................................DE................ ....................................................................................................... (Assinatura do professor orientador)

95

ANEXO V


CURSO: ....................................................... CAMPUS: ............................................


PROTOCOLO DE DEFESA

NOME DO ALUNO.................................................................................................... MATR........................................................................ TÍTULO DO TRABALHO: ............................................................................................................................................................................................................................................................................ PROFESSOR ORIENTADOR:................................................................................... CONCEITO ou NOTA.................... EXAMINADOR: ........................................................................................................ CONCEITO ou NOTA...................... EXAMINADOR: ........................................................................................................ CONCEITO ou NOTA....................... CONCEITO FINAL:.............................................................................................. RECOMENDAÇÕES (se houver) OU JUSTIFICATIVA DA RECUSA DO TRABALHO: ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ SALVADOR, ...........DE.................................DE................ ....................................................................................................... (Assinatura do professo orientador) ....................................................................................................... (Assinatura do examinador) ....................................................................................................... (Assinatura do examinador) ....................................................................................................... (Assinatura do aluno

extrato do projeto pedagógico - estácio · 2019. 6. 29. · 2 1. o curso de jornalismo nome do...

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