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EXPERIÊNCIA DA ELEKTRO NA
DIGITALIZAÇÃO DE SUBESTAÇÕES
UTILIZANDO A NORMA IEC 61850
Sérgio Kimura
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Cenário atual – 120 subestações (34,5kV a 138kV)
50% digitalizadas
Não digitalizadas
50%
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Cenário atual – 60 subestações digitalizadas (34,5kV a 138kV)
Outros
63%
IEC 61850
37%
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Por que utilizar a norma IEC 61850 ???
-Processo contratual de 4 anos (2007-2010) – Plano de digitalização de
SEs (30 subestações).
-Estar em foco com as necessidades da Empresa(Planejamento, Operação,
Engenharia, Proteção e Manutenção).
-Processo de melhoria contínua no plano de digitalização da Elektro.
-Aplicabilidade da norma IEC61850 entre os fabricantes de IEDs.
-Interoperabilidade/Padronização entre os IEDs de diferentes fabricantes.
-IEC 61850 GOOSE – Generic Object Oriented Substation Event
(troca automática de mensagens rápidas entre IEDs)
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Principais etapas do processo:
a) Definição da arquitetura.
b) Confiabilidade do sistema.
c) Mudanças significativas no projeto elétrico da subestação (quebra de
paradigmas).
d) Implantação/Comissionamento do sistema.
e) Manutenção do sistema (mudança cultural).
f) Treinamento.
g) Custo X Benefício
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Arquitetura do sistema
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Ganhos (mensuráveis)
- Simplificação e facilidade de implantação do projeto elétrico (lógicas de
automatismos como 50BF, transferência de proteção de neutro, seletividade
lógica, trip cruzado, etc) (40%).
-Economia de cabos utilizados (30%).
-Diminuição dos acessórios/equipamentos para integração do
sistema(relés auxiliares, contatores, diodos, painéis de alarmes, painéis de
comando, etc) (40%).
-Custos de manutenção do sistema (30%).
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Ganhos (imensuráveis)
-Facilidade na implantação de novos automatismos (realizado no nível dos
relés).
-Redução dos custos quando da expansão da subestação.
-Maior disponibilidade de pontos de supervisão e controle (maior
assertividade nas decisões operativas).
-Acesso remoto aos relés, permitindo alteração da parametrização e a
obtenção dos dados de oscilografia à distância.
-Possibilidade de implantar novas filosofias de proteção e intertravamentos
entre equipamentos com maior confiabilidade (ex. seletividade lógica, não
utilizar contatos de seccionadoras na linha de trip, etc).
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Simplificação do projeto elétrico – Ex. Trip por Proteção de Neutro
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Materiais retirados com a digitalização
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Antigos painéis de alarmes e comandos
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Posto de Operação
Local substitui os
antigos painéis de
alarmes e comandos
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Economia de cabos
Antes Depois
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Cabos retirados
Experiência da Elektro na digitalização de subestações utilizando a
norma IEC 61850
Cuidados que devem ser tomados
-Conhecimento mais específico a nível de sistema pela equipe de
manutenção, uma vez que, ocorre a substituição da fiação elétrica pela
troca de informações entre IEDs através de mensagem GOOSE.
-Documentação detalhada de todo o sistema (diagrama lógico,
fluxo de comunicação, etc) será parte integrante do projeto
elétrico da SE.
-Confiabilidade do link de comunicação entre os IEDs (redundância do link
de comunicação).
-Mudança cultural e quebra de paradigmas, principalmente das áreas de
Operação e Manutenção.
-Treinamento específico do sistema (protocolo de comunicação, lógicas,
etc) e não somente as funções de proteção.
