exercícios de física_agosto

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Professor

Matria

Ensino

Ricardo PanteNome

Fsica - TERMOLOGIA

MdioNmero Srie Turma

2

1. Converso entre as escalas: Celsius em Fahrenheit

1. (Fatec 2003) O grfico a seguir relaciona as escalas termomtricas Celsius e Fahrenheit. Um termmetro graduado na escala Celsius indica uma temperatura de 20C. A correspondente indicao de um termmetro graduado na escala Fahrenheit : a) 22F b) 50F c) 68F d) 80F e) 222F

2. (UEL 95) Uma escala de temperatura arbitrria X est relacionada com a escala Celsius, conforme o grfico a seguir. As temperaturas de fuso do gelo e ebulio da gua, sob presso normal, na escala X so, respectivamente, a) -60 e 250 b) -100 e 200 c) -150 e 350 d) -160 e 400 e) -200 e 300

3. (Puccamp 2002) Uma escala termomtrica arbitrria X est relacionada com a escala Fahrenheit F, de acordo com o grfico a seguir. As temperaturas de fuso do gelo e ebulio da gua, sob presso normal, na escala X valem, respectivamente, a) 0 e 76 b) 0 e 152 c) 60 e - 30 d) 76 e 152 e) 152 e -30

4. (Mackenzie 97) Relativamente temperatura -300C (trezentos graus Celsius negativos), pode-se afirmar que a mesma : a) uma temperatura inatingvel em quaisquer condies e em qualquer ponto do Universo. b) a temperatura de vaporizao do hidrognio sob presso normal, pois, abaixo dela, este elemento se encontra no estado lquido. c) a temperatura mais baixa conseguida at hoje em laboratrio. d) a temperatura mdia de inverno nas regies mais frias da Terra. e) a menor temperatura que um corpo pode atingir quando o mesmo est sujeito a uma presso de 273 atm.

5. (Cesgranrio 93) Qualquer indicao na escala absoluta de temperaturas : a) sempre inferior ao zero absoluto. b) sempre igual ao zero absoluto. c) nunca superior ao zero absoluto. d) sempre superior ao zero absoluto. e) sempre negativa.

6. (Unirio 98) Um pesquisador, ao realizar a leitura da temperatura de um determinado sistema, obteve o valor -450. Considerado as escalas usuais (Celsius, Fahrenheit e Kelvin), podemos afirmar que o termmetro utilizado certamente NO poderia estar graduado: a) apenas na escala Celsius. b) apenas na escala Fahrenheit. c) apenas na escala Kelvin. d) nas escalas Celsius e Kelvin. e) nas escalas Fahrenheit e Kelvin

Dilatao linear dos corpos

Equao experimental para a dilatao de uma barra: = .L0 . L

e Onde

L = 0 (1 + . L )

o coeficiente de dilatao linear.

1. (UERJ 2000) Uma torre de ao, usada para transmisso de televiso, tem altura de 50m quando a temperatura ambiente de 40C. Considere que o ao dilata-se, linearmente, em mdia, na proporo de 1/100.000, para cada variao de 1C. noite, supondo que a temperatura caia para 20C, a variao de comprimento da torre, em centmetros, ser de: a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5

2. (UFPE 2001) O grfico abaixo apresenta a variao do comprimento L de uma barra metlica, em funo da temperatura T. Qual o coeficiente de dilatao linear da barra, em C-1? a) 1,00 10-5 b) 2,00 10-5 c) 3,00 10-5 d) 4,00 10-5 e) 5,00 10-5

3. (UERJ 2004) Em uma casa emprega-se um cano de cobre de 4 m a 20C para a instalao de gua quente. O aumento do comprimento do cano, quando a gua que passa por ele estiver a uma temperatura de 60C, corresponder, em milmetros, a: Considere: coeficiente de dilatao linear do ao a) 1,02 b) 1,52 c) 2,72 d) 4,00

= 1,7 10-5 (C-1)

4. (UNESP 2003) A dilatao trmica dos slidos um fenmeno importante em diversas aplicaes de engenharia, como construes de pontes, prdios e estradas de ferro. Considere o caso dos trilhos de trem serem de ao, cujo coeficiente de dilatao

= 11 x 10-6 C-1. Se a 10 C o comprimento de um trilho de 30 m, de quanto aumentaria

o seu comprimento se a temperatura aumentasse para 40 C? a) 11 x 10-4 m. b) 33 x 10-4 m. c) 99 x 10-4 m. d) 132 x 10-4 m. e) 165 x 10-4 m. 5. (PUC-rio 2004) A imprensa tem noticiado s temperaturas anormalmente altas que vm ocorrendo no atual vero, no hemisfrio norte. Assinale a opo que indica a dilatao (em cm) que um trilho de 100 m sofreria devido a uma variao de temperatura igual a 20 C, sabendo que o coeficiente linear de dilatao trmica do trilho vale 10-5 por grau Celsius. a) 3,6 b) 2,4 c) 1,2 d) 1,2 x 10-3 e) 2,4 x 10-3

= 1,2 x

Dilatao Superficial dos corpos

= . A0 . A

eA = 0 (1 + . A )

Onde o coeficiente de dilatao superficial. A relao entre

e pode

ser escrita: = 2.

1. (Ufc 2001) Uma chapa de ao que est, inicialmente, temperatura ambiente (25 C) aquecida at atingir a temperatura de 115 C. Se o coeficiente de dilatao trmica linear da chapa igual a 1110-6 K-1, sua rea aumentou, por causa do aquecimento, aproximadamente: a) 0,02 % b) 0,2 % c) 0, 001 % d) 0,01 % e) 0,1 %

2. (Mackenzie 96) Uma chapa de alumnio ( = 2,2. 10-5 C-1), inicialmente a 20C, utilizada numa tarefa domstica no interior de um forno aquecido a 270C. Aps o equilbrio trmico, sua dilatao superficial, em relao rea inicial, foi de: a) 0,55% * b) 1,1% c) 1,65% d) 2,2% e) 4,4%

3. (Ufms 2005) Uma chapa homognea tem sua rea aumentada de 0,17% quando sua temperatura aumenta em 100C. correto afirmar que (01) a temperatura da chapa variou de 373,15K. (02) a temperatura da chapa variou 0,17%. (04) a temperatura da chapa variou de 9F. (08) o coeficiente de dilatao superficial da chapa 1,7 x 10-5C-1. (16) o coeficiente de dilatao superficial da chapa 1,7 x 10-5 K-1. Soma ( )15. 08 + 16 = 24

4. (UFC 2006) Numa experincia de laboratrio, sobre dilatao superficial, foram feitas vrias medidas das dimenses de uma superfcie S de uma lmina circular de vidro em funo da temperatura T. Os resultados das medidas esto representados no grfico a seguir. Com base nos dados experimentais fornecidos no grfico, pode-se afirmar, corretamente, que o valor numrico do coeficiente de dilatao linear do vidro : a) 24 x10-6 C-1. b) 18 x10-6 C-1. c) 12 x10-6 C-1. d) 9 x10-6 C-1. e) 6 x10-6 C-1.

Dilatao Volumtrica dos corpos

= . V0 . V

e

V = 0 (1 +. V )

Onde

o coeficiente de

dilatao volumtrica. A relao entre

e

pode

ser escrita: = 3.

1. (FCC - 1986) Um posto de gasolina recebeu 2.000 litros desse lquido a 30 oC. Quando vendeu, a temperatura mdia da gasolina havia baixado para 20 oC. Sendo 1,100. 10-3 oC-1 o coeficiente da dilatao volumtrica mdia da gasolina, o prejuzo do posto, foi, em litros, igual a: a) 989 b) 22 c) 2,2 d) 98,9 e) 9,89

2. (Fatec 99) Um bloco macio de zinco tem forma de cubo, com aresta de 20 cm a 50C. O coeficiente de dilatao linear mdio do zinco 25.10-6 C-1. O valor, em cm3, que mais se aproxima do volume desse cubo a uma temperatura de -50C : a) 8060 b) 8000 c) 7980 d) 7940 e) 7700

3. (Santa Casa - SP - 1987) A temperatura de um corpo homogneo aumenta de 20 oC para 920 oC e ele continua em estado slido. A variao porcentual do volume do corpo foi de 3,24%. O coeficiente de dilatao linear mdio do material, em 10-6 oC-1, vale: a) 12,0 b) 24,0 c) 32,4 d) 120 e) 240

4. (UEL-PR - 1987) Uma pea slida tem uma cavidade cujo volume vale 8 cm3 a 20o C. A temperatura da pea varia para 920o C e o coeficiente de dilatao linear do slido (12.10-6 oC-1) pode ser considerado constante. Supondo que a presso interna da cavidade seja sempre igual externa, a variao porcentual do volume da cavidade foi de: a) 1,2% b) 2,0% c) 3,2% d) 5,8% e) 12%