exercício físico é fundamental para fugir do sedentarismo · 2014. 6. 12. · pouco mais sobre o...

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil EXERCÍCIO FÍSICO É FUNDAMENTAL PARA FUGIR DO SEDENTARISMO Doença já atinge mais de 26% da população brasileira página 6 Alerta contra a Gripe A (H1N1) continua página 12 Saiba como realizar seu recadastramento junto à CASSI página 3 Consumo de genéricos cresce a cada ano no Brasil página 9 Ano I - nº 07 | setembro/outubro | 2009

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil

exercício físico é fundamental

para fugir do sedentarismo

Doença já atinge mais de 26% da população brasileira

página 6

Alerta contra a Gripe A (H1N1) continua

página 12

Saiba como realizar seu recadastramento junto à CASSI

página 3

Consumo de genéricos cresce a cada ano no Brasil

página 9

Ano I - nº 07 | setembro/outubro | 2009

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ANS - nº 34665-9

expedienteConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Ana Lúcia Landin (Titular) Carlos Eduardo Leal Neri (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Amauri Sebastião Niehues (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Iris Carvalho Silva (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)José Roberto Mendes do Amaral (Suplente)Maria do Carmo Trivisan (Suplente)Milton dos Santos Rezende (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente) Sérgio Iunes Brito (Vice-presidente) Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Ubaldo Evangelista Neto (Titular) Elington José de Morais (Suplente) José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)Luiz Roberto Alarcão (Suplente) Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente) Marcos José Ortolani Louzada (Suplente) Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaAntonio Sergio Riede(Presidente)Carlos Emílio Flesch(Diretor de Administração e Finanças)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) e Marcelo Delalibera (MTb-SP 43.896)

Edição de arteDiagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem: 173.620 exemplares Edição: setembro/outubro 2009Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação, Tico Fonseca, Stockxchng e Dreamstime. Valor unitário impresso: R$ 0,19

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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l a prevenção é o melhor remédio

As doenças crônicas têm liderado o ranking de causado-res de mortes no Brasil nos últimos anos, segundo dados do Ministério da Saúde. A ingestão de alimentos com elevado nível de açúcar ou gorduras saturadas, aliada a hábitos sedentários, contribui para o desenvolvimento de fatores de risco que favorecem o acometimento dessas doenças, como colesterol elevado, obesidade e aumento da pressão arterial.

Estudo publicado pela Associação Médica Americana mostrou que a adoção de hábitos saudáveis é bastante eficaz no combate às doen-ças crônicas, já que reduz a incidência dos fatores de risco. Pensando nisso, nesta edição, produzimos algumas matérias com o objetivo de melhorar a sua qualidade de vida. Como a CASSI busca oferecer uma ampla cobertura assistencial aos beneficiários, nossa preocupação não se resume à procura pela cura de doenças. Estende-se também para a educação em saúde, quando a prevenção de enfermidades e a promo-ção da saúde ganham cada vez mais espaço.

Os textos contêm informações sobre como levar a vida de forma mais sau-dável. Não é preciso ser atleta para manter a saúde em dia. Conforme expli-cam especialistas da Caixa de Assistência, pequenas mudanças na rotina já contribuem para evitar várias doenças e ainda aumentar o bem-estar. Praticar exercícios físicos é uma das dicas dos profissionais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda 30 minutos diários de atividade física para que uma pessoa deixe de ser sedentária. Na página 6, você vai conhecer um pouco mais sobre o sedentarismo, considerado o mal do século, e que, se-gundo o Ministério da Saúde, já atinge mais de 26% da população brasileira. Para aqueles que não gostam de academia ou querem economizar, a ca-minhada é uma boa opção. A atividade contribui para prevenir doenças, é simples e barata, além de ser muito eficaz. Veja na página 8 algumas informa-ções sobre como realizar uma caminhada segura. Dentro do tema preven-ção, aproveitamos para lembrar da gripe A H1N1 que, apesar da diminuição do número de casos no Brasil, não deve ser esquecida. Uma nova onda da doença é esperada para o final deste ano e os cuidados para preveni-la de-vem continuar (página 12).

Saiba ainda como combater as chamadas doenças silenciosas, na página 4. Diabetes, hipertensão arterial, hepatite e glaucoma são algumas das en-fermidades assintomáticas que, para evitá-las, é necessário adotar cuidados constantes. Esperamos que as dicas de saúde sirvam para você repensar seus hábitos e que as informações sejam utilizadas como forma de aumentar o bem-estar, melhorando, assim, sua qualidade de vida.

Boa leitura,

Sergio RiedePresidente

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recadastramento de participantes é fundamental para cassia instituição conta com a colaboração dos beneficiários para atualizar os dados

Além de ser exigência da Agência Nacional de Saúde Su-plementar (ANS), a atualização cadastral possibilita uma comunicação mais efetiva com os participantes.

Até outubro, 67,05% dos participantes fizeram o recadas-tramento, ou seja, um total de 457.484 beneficiários. No Plano de Associados, 325.056 participantes atualizaram os dados, o que corresponde a 80,05% dessa população. Dos beneficiários do CASSI Família, apenas 47,93% fize-ram o recadastramento, ou seja, 132.428 participantes.

Atualizar os dados é simples e rápido, basta acessar o site www.cassi.com.br, link “Exclusivo Participante”. Para ter acesso ao formulário de recadastramento, você preci-sa estar cadastrado no link. Caso ainda não tenha aces-sado o canal, entre na opção “Obter senha de acesso”. Os participantes também podem atualizar os dados nas Unidades CASSI, onde estão disponíveis formulários para preenchimento manual.

Os dados solicitados não se referem apenas ao titular, mas também aos dependentes. Por isso, no momento do recadastramento, é necessário ter em mãos os do-

cumentos de identificação dos dependentes. Entre os dados que deverão ser fornecidos, por exigência da ANS, estão o nome da mãe, identidade, CPF, atividade principal e endereço.

Após a atualização cadastral, sempre que houver al-teração em algum dos dados, os participantes devem comunicar à CASSI.

As informações dos beneficiários são fundamentais para a Instituição construir um planejamento eficaz, com alocação mais eficiente de recursos e melhor ade-quação dos serviços que oferece.

A condução dessas ini-ciativas somente é pos-sível com informações consistentes dos parti-cipantes.

• Clique no link “Exclusivo Participante”

• Clique em “Acessar o serviço”

• Digite seu e-mail e senha

• Acesse o link “Atualização Cadastral” e preencha os dados

caso seja a primeira vez que esteja acessando o link “exclusivo participante”:

• Clique em “Obter senha de acesso”

• Preencha os dados: número do cartão, CPF, data de nascimento e e-mail. (Vale lembrar que o preenchimento dessas informações é para obter a senha para efetuar o recadastramento)

• Após obter senha, clique no link “Acessar o serviço”

• Em seguida, acesse “Atualização Cadastral” e preencha os dados

veja o passo-a-passo para fazer o recadastramento no site da cassi:

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Febre, dor de cabeça, dor pelo corpo. Esses são alguns dos sinais mais comuns do organismo para avisar que algo não vai bem. Os sintomas são um dos principais meios utilizados para diagnosticar doenças. Mas e quan-do eles não aparecem? Muitas enfermidades se desen-volvem no corpo sem apresentar reações ou sintomas detectáveis a curto prazo.

Quando descoberta, muitas vezes a doença já avançou para um estado crítico podendo até levar a morte.

Diabetes, hipertensão arterial, hepatite e glaucoma são al-gumas das enfermidades assintomáticas, conhecidas como doenças silenciosas. Nesse grupo, também entram alguns tipos de câncer, como de mama, próstata e intestino.

Segundo o médico da Unidade Rio Grande do Sul Luiz Fernando de Sá Brito, a prevenção é fundamental para combater as doenças silenciosas. A informação é um dos primeiros passos para precaver-se dessas enfermidades.

Para o médico, é necessário adotar hábitos saudáveis de saúde e higiene, alimentação balanceada e atividade físi-ca regular. Além disso, é recomendável buscar orientação de profissional de saúde, que poderá avaliar de maneira ampla as condições do paciente, como fatores de riscos sociais, culturais e familiares.

“Não fumar, não beber, não usar drogas, cultivar relações afetivas e familiares estáveis também são atitudes impor-tantes para a prevenção das doenças silenciosas”, lem-bra o médico.

Conheça as principais doenças silenciosas:

Diabetes - de acordo com estudo publicado pela As-sociação Latinoamericana de Diabetes, metade das pessoas que tem Diabetes Mellitus não sabe que está com a doença.

Causado pela insuficiência na produção de insulina, o que ocasiona aumento de açúcar no sangue (glicose), o diabetes é uma das principais doenças da atualidade.

Para prevenir-se da enfermidade, a médica de família da CliniCASSI Leste – SP, Marleide Corrêa da Silva, aconselha

doenças silenciosas: prevenção é essencial para combatê-lasausência de sintomas pode ocultar presença

ou desenvolvimento de enfermidades

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adotar uma dieta saudável, manter o peso dentro dos ín-dices de normalidade, praticar atividade física regular e realizar glicemia, anualmente, a partir dos 40 anos.

osteoporose - caracteriza-se pela destruição das células que formam os ossos, ocasionando fraqueza e facilitando a ocorrência de fraturas.

Segundo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortope-dia, 80% dos casos ocorrem em mulheres. Atividade fí-sica regular, tomar diariamente 15 minutos de sol - antes da 10h e após 16h, com uso de protetor solar - e manter dieta rica em cálcio são formas de prevenção.

Hipertensão Arterial – é a elevação da pressão arterial acima dos valores considerados normais e pode causar lesões em diferentes órgãos, como cérebro, coração, rins e olhos. A doença é mais comum em pessoas de meia-idade e idosos, mas também pode acometer jovens. A adoção de hábitos saudáveis é a melhor prevenção, já que obesidade, sedentarismo, alcoolismo e estresse são as principais causas da doença.

Câncer de mama – surge com o desenvolvimento anormal das células do seio que crescem e substituem o tecido saudável.

O câncer normalmente começa com um pequeno nódulo que, com o tempo, pode crescer e se espalhar para áreas próximas. O tumor geralmente é indolor e pode se espa-lhar para órgãos vitais como fígado, cérebro e pulmão. Fazer um autoexame mensalmente e mamografias anuais a partir dos 50 anos é importante forma de precaução.

Glaucoma - origina-se pelo aumento da pressão inter-na do olho. Na maioria dos casos, as pessoas não apre-sentam sintomas até o nervo óptico ser atingido. Nesse caso, a visão fica comprometida. Se observar dificuldade na visão lateral, perceber que está perdendo nitidez da distância dos objetos, procure seu médico de confiança.

É importante consultar um oftalmologista, pelo menos uma vez ao ano, para medir a pressão ocular. Além disso, as pessoas que possuem fatores de risco como hiperten-são, diabetes e glaucoma na família devem fazer avalia-ções de seis em seis meses.

Alzheimer - é a degeneração progressiva do cérebro. Começa por volta dos 65 anos, levando a perda das habi-lidades de pensar, raciocinar e memorizar.

Por vezes os primeiros sintomas passam despercebidos pelo paciente e pelos próprios familiares. É comum as pessoas associarem o esquecimento à idade.

É importante a identificação dos primeiros distúrbios de me-mória para possível início de tratamento com o intuito de re-tardar a progressão da doença, até o momento sem cura.

Estabelecer rotinas, incentivar a independência, as habi-lidades pessoais e evitar confrontos são algumas formas de ajuda ao paciente.

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mais de 26% da população brasileira não faz exercíciospequenas mudanças na rotina diária já são suficientes para melhorar a qualidade de vida

A prática de 30 minutos diários de atividade física, por pelo menos cinco dias na semana, é o que recomenda a Organi-zação Mundial da Saúde (OMS) para sair do sedentarismo.

Parece pouco, mas ainda assim 26,3% dos brasileiros são considerados sedentários, ou seja, não praticam qualquer tipo de exercício físico.

A informação faz parte de uma pesquisa realizada em 2008 pelo Ministério da Saúde, em um estudo conhecido como Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

Em 2007, o índice era ainda maior: 29,2% da população era sedentária. Apesar dos dados de 2008 apresentarem consi-

derável melhoria, o índice de pessoas que não pratica ativi-dade física ainda é alto.

O associado Francisco das Chagas Magalhães, do Mara-nhão, não faz parte dessa estatística. Aos 69 anos, o apo-sentado pratica atividade física diária há pelo menos 17. “Fiz ginástica minha vida toda. Mas foi quando me aposentei, em 1993, que comecei a praticar exercícios todos os dias. Atualmente faço três horas de academia: uma hora de mus-culação e duas de ergometria”, conta.

Francisco Magalhães não possui nenhuma doença da atua-lidade, como diabetes, obesidade ou doenças cardíacas e, segundo ele, a prática de atividade física, aliada à alimenta-ção balanceada, foi fundamental para manter a saúde.

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como fugir do sedentarismo

O aposentado Francisco Magalhães é um exemplo de como manter uma vida saudável. Mas, para aqueles que não gostam de se exercitar ou não têm tempo para fazer alguma atividade, uma boa notícia: pequenas mudanças na rotina diária já são o primeiro passo para fugir do sedentarismo. Segundo Nair Silva, médica de família da Unidade Maranhão, para deixar de ser se-dentária, a pessoa precisa ter um gasto individual de 2,2 mil calorias por semana.

“Pequenas atividades que fazem parte do dia a dia po-dem ser suficientes para suprir esse gasto calórico se-manal e deixar o sedentarismo. Por exemplo, subir dois andares de escada em vez de usar o elevador; fazer pequenas caminhadas, como ir à padaria ou estacionar

o carro um pouco mais longe do trabalho para ir cami-nhando e dispensar o controle remoto são algumas des-sas atividades”, explica a médica.

Além de combater o sedentarismo, considerado um dos principais fatores de risco para a morte súbita, a práti-ca de exercícios físicos contribui para manter um peso corporal adequado, diminuir a pressão arterial, proteger contra ataques do coração e prevenir doenças como câncer e osteoporose.

De acordo com Nair, fugir do sedentarismo é importante, mas o acompanhamento médico é fundamental. “Con-sultar um profissional antes de iniciar exercícios físicos é importante porque ele irá indicar o tipo de atividade mais indicada, de acordo com o perfil de cada pessoa e a quantidade a ser feita”, afirma.

dicas simples para se tornar uma pessoa saudável

• Faça alongamentos a cada hora. Ajuda a relaxar, melhora a concentração e queima calorias

• Suba até três lances de escada em vez de utilizar o elevador

• Use menos o carro. Percorra pequenas distâncias a pé

• Faça caminhada de pelo menos 10 minutos por dia

• Faça pequenas atividades domésticas, como limpar a casa ou dar banho no cachorro

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caminhada é opção para a prática de exercícios físicos

veJa algumas di-cas para fazer uma caminhada segura:

• Usar calçado ade-quado, de preferência tênis com amortecedor

• Beber bastante água antes, du-rante e após o exercício

• Utilizar boné sempre que possível

• Caminhar à noite também é uma opção, mas para isso é ne-cessário escolher lugares bem iluminados e tomar cuidado com a segurança

• Manter postura ereta enquanto estiver caminhando

• Evitar dar passos largos. Preferir passadas mais curtas

• Fazer alongamento antes e após a atividade

Além de prevenir doenças, a atividade física proporciona bem-estar às pes-soas que a praticam. A caminhada é um dos exercícios mais simples e ba-ratos para se fazer e também um dos mais indicados por ser eficaz e acon-selhável a qualquer pessoa.

A caminhada regular, quando bem orientada, proporciona mais vitalida-de, aumenta a eficiência do sistema imunológico, diminui o estresse e combate a depressão.

Também está provado que a cami-nhada fortalece os ossos. Pesquisas mostram que mulheres que seguem programas de caminhada têm maior densidade óssea após a menopau-sa, por exemplo.

Algumas Unidades da CASSI dispõem de grupos de caminhada para incenti-var o hábito entre os participantes. É o caso da CliniCASSI Ribeirão Preto, que reúne quinzenalmente um grupo de beneficiários para fazer caminha-das que duram em média 30 minutos.

Segundo Carolina Colucci Pereira, en-fermeira da CliniCASSI e coordenado-ra do grupo, a atividade contribui para melhorar a saúde cardiovascular. “Po-demos comparar o coração ao fun-cionamento de um carro. Se ele ficar desligado por muito tempo prejudica a bateria. Da mesma forma, a inativi-dade enfraquece o coração. Nosso grupo é apenas um estímulo aos parti-cipantes para que se habituem a fazer caminhadas pelo menos três vezes por semana”, afirma.

De acordo com a enfermeira, os riscos da caminhada são qua-se inexistentes, mas é importante consultar o médico antes de co-meçar o exercício. Para os inician-tes, Carolina aconselha começar com uma caminhada leve, de 10 a 15 minutos por dia. Com o hábito, esse tempo pode ir aumentando. “O ritmo da caminhada também é importante. O ideal é que não seja um ritmo de passeio no shopping, mas um pouco mais apressado e contínuo”, explica a enfermeira.

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consumo de genéricos cresce a cada ano no brasilmedicamentos possuem mesma qualidade, eficácia e segurança dos remédios de referência

Em 2009, os medicamentos genéricos completaram 10 anos no Brasil. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró-Genéricos) aponta que, no período entre junho de 2001 e junho de 2009, esses medicamentos geraram uma economia de R$ 11,5 bi-lhões à população. A entidade congrega os principais labora-tórios que atuam na produção e comercialização de medica-mentos genéricos no País.

Este ano, houve aumento de 19,4% na venda de genéricos em relação ao ano anterior. O medicamento possui a mes-ma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem do medicamento original, de marca. Também tem a mesma qualidade, eficácia e segurança. Além disso, os genéricos são, no mínimo, 35% mais baratos que os medicamentos de referência. Apesar de possuir todas essas vantagens, muitas pessoas são resistentes em adotá-lo. Segundo Vera Valente, consultora na área de saúde e ex-diretora executiva da Pró-Genéricos, um fator que contribui para a desconfiança é a falta de informação.

“Muitas pessoas ainda desconhecem os genéricos e tam-bém o confundem com medicamentos similares. É importan-te frisar que os genéricos passam por testes e controle de qualidade que asseguram sua equivalência com o medica-mento de marca”, explicou a consultora.

Os remédios similares são cópias do original, mas, ao con-trário dos genéricos, não têm provas laboratoriais e nem pesquisas que comprovem sua bioequivalência - teste reali-zado em seres humanos que assegura que o medicamento apresenta a mesma biodisponibilidade do medicamento de referência, ou seja, é absorvido na mesma concentração e velocidade em relação ao remédio de marca. Os genéricos são identificados pela embalagem, na qual deve estar escrito “Medicamento Genérico – Lei 9.787/99” e uma tarja amarela contendo a letra “G”, de genérico (veja figura).

Atualmente, 89% dos genéricos vendidos no País são produ-zidos no Brasil. Segundo dados da Pró-Genéricos, a indústria desses medicamentos pretende investir até 2010 mais de US$ 354 milhões no setor.

CASSI adota genéricos

A Caixa de Assistência promoveu diversas mudanças no Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) oferecido aos associados. Uma delas é a adoção exclusiva de medi-camentos genéricos, com exceção dos casos de medica-mentos de referência (de marca) que ainda não possuem equivalente genérico.

O objetivo é otimizar os recursos da Caixa de Assistência com medicamentos e buscar garantir a sustentabilidade do Programa. A decisão só foi tomada porque a Instituição está segura quanto à eficácia dos genéricos, reconhecida por au-toridades de saúde, que defendem a utilização mais ampla desse tipo de medicação.

“A CASSI está sendo inovadora em adotar os medicamentos genéricos. Mais uma vez irá fazer história. Com a adoção dos medicamentos, a Instituição pôde ampliar o programa aos seus participantes e abre espaço para que outras autoges-tões sigam o mesmo caminho”, disse Vera Valente.

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CASSI realiza pesquisas para aperfeiçoar serviços prestados - No início de 2010, a CASSI realizará duas pesquisas (comuni-cação e satisfação) entre os beneficiários e credenciados da Instituição. O objetivo é estreitar o relacionamento com os públicos e aperfeiçoar os serviços prestados pela Caixa de Assistência. A pesquisa de satisfação tem o objetivo de analisar a opinião dos participantes e prestadores sobre os serviços oferecidos pela Institui-ção. Já a pesquisa de comunicação visa avaliar o alcance, impacto e eficácia dos

meios de comunicação da Caixa de Assistência, com vistas a adequar os veícu-los às necessidades de seus públicos.

notícias da cassiSaiba o que acontece na Caixa de Assistência

Migração de plano isenta de carência - Participantes do plano CASSI Família antigo (com contratos firmados até 15 de junho de 1999) podem migrar para o plano novo sem cumprir prazos de carência. O benefício vale para quem migrar até 31 de dezembro deste ano. O plano mais recente do CASSI Família é adaptado à Lei 9656/98 e oferece todos os procedimentos exigidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Por não estarem sob o amparo da legislação, participantes do plano mais antigo recebem uma cobertura diferenciada, com um rol de procedimentos menor do que o oferecido aos beneficiários dos pla-nos pós-junho de 1999, que são regulamentados pela Lei 9656/98.

CASSI e Previ avaliam parceria para investimentos em saúde - Uma consultoria contratada pela Previ e CASSI irá estudar a viabilidade das instituições realizarem investimentos em conjunto. O estudo vai dimensionar os potenciais ganhos obtidos com um eventual processo de verticalização do atendimento. A exemplo da experiência de outros agentes de mercado, a ideia é que toda a cadeia de apoio ao beneficiário esteja do início ao fim com a CASSI, desde a gestão do plano de saúde, passando pelo atendimento médico, pela realização de exames e pela administração dos hospitais. Seja construindo hospitais ou se associando a outros existentes, a parceria possibilitará que a CASSI tenha governança sobre todo o processo de atendimento. De acordo com o presidente da CASSI, Sergio Riede, isso significa, na prática, “melhor controle dos custos, adequa-ção dos serviços e um maior poder de negociação junto aos prestadores de serviços e fornecedores”.

Novas CliniCASSI são inauguradas na Região Sul - No mês de novembro, foram inauguradas quatro

novas CliniCASSI na Região Sul. Os participantes de Santa Maria,

Caxias do Sul, Pelotas e Passo Fundo já contam com os Serviços

Próprios da Caixa de Assistência. Essas CliniCASSI funcionam de

segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Para saber o telefone e endereço

das novas CliniCASSI, acesse www.cassi.com.br ou ligue para Central

CASSI 0800 729 0080.

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notas de saúdeVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

Álcool reduz expectativa de vida - O uso abusivo de álcool pode diminuir a expectativa de vida em até 10 anos. A informação é da ONG CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool, publicada recentemente por uma renomada revista científica. Entre os problemas diagnosticados pelo consumo abusivo do álcool, destacam-se o risco ao sistema nervoso central e cardiovascular, incidência de câncer e doenças hepáticas, amnésias, déficits cognitivos temporários, risco de desenvolvimento de arritmias e cardiomiopatias.

Dieta Mediterrânea - Adeptos da dieta me-diterrânea têm menos chances de desenvolver depres-são. A afirmação faz parte de estudo publicado pela revista científica Archives of General Psychiatry. A dieta é baseada em alimentação rica em peixes, verduras, le-gumes, frutas, cereais, azeite, fontes de ácidos graxos insaturados, baixo consumo de carnes e laticínios, além de outras fontes de gorduras saturadas. Prevê também o uso moderado, mas regular, de álcool. A pesquisa avaliou os hábitos de mais de 10 mil espanhóis e constatou que os indiví-duos que aderiram à dieta apresenta-ram um risco de depressão 30% menor comparado àqueles que aderiram parcialmente.

Câncer de pulmão - Fumantes têm 25 ve-zes mais probabilidade de desenvolver câncer de pul-mão. De acordo com o professor da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro “O Câncer”, Riad Naim Younes, a maioria dos pacientes com câncer de pulmão é de fumantes ou ex-fumantes (em torno de 90%), ou en-tão de fumantes passivos (2%). As pessoas que deixam de fumar passam a ter, após oito ou dez anos de absti-nência do tabaco, praticamente as mesmas probabilida-des que um não-fumante tem de desenvolver o câncer.

Vacina é novo passo para a cura da aids - O anúncio de uma vacina contra a aids foi recebida com otimismo pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Unaids, programa da ONU contra a aids. O medicamento foi desenvolvido por cientistas dos Esta-dos Unidos e da Tailândia e representa mais um passo no combate à doença. Mesmo com efetividade de apenas 31,2%, a vacina é um primeiro avanço após 20 anos de

pesquisas sem sucesso para conseguir uma imuniza-ção contra a aids. Até agora, não foi encontra-

do um remédio que cure definitivamente a doença, nem uma vacina que evite a contaminação, mas se comprovou a utilidade da prevenção e de trata-mentos antirretrovirais que melho-ram a saúde dos pacientes.

Depressão em doentes crônicos - Pesquisa realizada na Califórnia buscou documentar os efeitos da depressão em mil doentes crônicos cardíacos para constatar se as queixas dos pacientes tinham relação com os exames de acompanhamento. Eles responderam questionários que avaliavam a presença de depressão e também fo-ram submetidos aos exames tradicionais para doença. A conclusão do estudo mostrou que, embora a depressão não agrave as doenças crônicas, sua avaliação e a detecção dos sintomas nos pacientes portadores de doença crônica devem fazer parte dos protocolos de acompanhamento.

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Localize a cassiCASSI SedeSCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 Bl. B 60 • 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000

Unidade AcreRua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400Telefone: (68) 3223-0385 Gerente: Sônia Maria Tibali Basílio

Unidade AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3327-5797Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos

Unidade AmapáAv. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes

Unidade AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente: Rosana Celeste Maia

Unidade BahiaRua das Hortênsias, n° 274 Ed. Antônio Fernando Silvany • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

Unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

Unidade Distrito FederalSTN • Conjunto M, entrada A • Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) CEP: 70770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Paulo Félix de Almeida Pena

Unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325Enseada do SuáVitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Ricardo Alexandre Ruz

Unidade GoiásRua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Fernando Luiz Delgado Miranda

Unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luis (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

Unidade Mato GrossoRua Rui Barbosa nº 444 • GoiabeirasCuiabá (MT) • CEP: 78020-805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

Unidade Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS) • CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

Unidade Minas GeraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente: Anderson Antônio Monteiro Mendes

Unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente e.e.: Maria Aurilene Lima da Silva

Unidade ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 – Ed. Metropolitan 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente: Adriana Franck Sarmento

Unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena A. Guerreiro

Unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3201-8300Gerente: Mario Jorge da Cruz Vital

Unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: Paulo Muradas

Unidade Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-200Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Altair Nascimento de Almeida

Unidade Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º andar • Floresta Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Aldo Cabral Rossi Junior

Unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO) • CEP: 78900-750Telefax: (69) 3223-6967 Gerente: Gerson Luis Franco Almeida

Unidade RoraimaAv. Glaycon de Paiva, 74Centro • Boa Vista (RR) • CEP: 63301-250Telefone: (95) 3623-4183Gerente: Márcia Cristina Ferreira Gomes

Unidade Santa CatarinaRua Professor Hermínio Jacques, nº 229 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-180Telefone: (48) 3952-2900Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: David Salviano Albuquerque Neto

Unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 – Jardim • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 2105-4600Gerente: Natanael Dantas Soares

Unidade TocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente: Luana Cristina L de A Gomes

Central CASSI: 0800 729 0080

alerta contra gripe a (h1n1) continuaA gripe A (H1N1) matou mais de 5 mil pessoas pelo mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O Brasil chegou a liderar o número de mortes. Até o mês de outubro, o País ocupava a quinta posição, de acordo com boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. Apesar da diminuição no número de casos, o alerta continua.

A previsão é de que uma nova onda da pandemia atinja o Hemisfério Norte nos últimos meses do ano, com o início do frio. Alguns países já começaram a vacinar a popula-ção. O governo brasileiro liberou cerca de R$ 2,1 bilhões

em crédito extraordinário para as ações do Ministério da Saúde de prevenção e combate à Influenza A (H1N1). Dessa verba, mais de R$ 1 bilhão será utilizado na com-pra de vacinas contra a nova gripe, que serão distribuídas no primeiro semestre de 2010.

É importante que todos continuem adotando medidas de prevenção, como lavar as mãos frequentemente com água e sabão; cobrir o nariz e a boca ao tossir ou espirrar; não compartilhar copos, toa-lhas e objetos de uso pessoal.

Em caso de suspeita da doença, é reco-mendável procurar o médico ou unidade de atendimento (como as CliniCASSI) em vez de hospitais, que devem ser utiliza-dos em casos de emergência.