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Processo 040/006.081/2014 Data 24/11/2014 Fls Rubrica SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS Órgão / entidade SMO - Secretaria Municipal de Obras Data da 4ª visita 15/05/2015 Contrato selecionado Contrato nº 01/2014, Obras de duplicação das avenidas Salvador Allende e Embaixador Abelardo Bueno (trecho), com implantação de drenagem, pavimentação, iluminação, ciclovia e urbanização (passeio olímpico), na barra da tijuca, na área da O/SUBOP/CGO/3ª GO XXIVª AR AP 4.2. Critérios da seleção Relevância do objeto Equipe Nome: José Renato Moreira da Silva de Oliveira Cargo: Auditor de Controle Externo Secretário II Matrícula 40/901.657 Nome: Renata Teixeira Baptista Cargo: Auditora de Controle Externo - Engenheira Matrícula 40/901.658

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Page 1: EVOLUÇÃO DAS OBRAS PÚBLICAS · SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questionamento Uma parte do volume excedente

Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS

Órgão / entidade SMO - Secretaria Municipal de Obras

Data da 4ª visita

15/05/2015

Contrato selecionado

Contrato nº 01/2014, Obras de duplicação das avenidas Salvador Allende e Embaixador Abelardo Bueno (trecho), com implantação de drenagem, pavimentação, iluminação, ciclovia e urbanização (passeio olímpico), na barra da tijuca, na área da O/SUBOP/CGO/3ª GO – XXIVª AR – AP 4.2.

Critérios da seleção

Relevância do objeto

Equipe

Nome: José Renato Moreira da Silva de Oliveira Cargo: Auditor de Controle Externo – Secretário II Matrícula – 40/901.657

Nome: Renata Teixeira Baptista Cargo: Auditora de Controle Externo - Engenheira Matrícula – 40/901.658

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

SUMÁRIO

RELATÓRIO DA 4ª VISITA – DIA 15/05/2015

1) Retrospectiva das visitas anteriores

2) Análise da execução financeira

3) Registro Fotográfico

3.1 − Evolução Física da Obra

3.2 − Novas Frentes de Serviço

4) Análise de Medições

5) Conclusão

Anexos

1. Ofício de apresentação;

2. Cronograma físico-financeiro;

3. Relatório FINCON;

4. Relatório SISCOB.

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

RELATÓRIO DA 4ª VISITA – DIA 15/05/2015

CONTRATO Nº: 01/2014

OBJETO: Obras de duplicação das avenidas Salvador Allende e Embaixador Abelardo

Bueno (trecho), com implantação de drenagem, pavimentação, iluminação, ciclovia e

urbanização (passeio olímpico), na barra da tijuca, na área da O/SUBOP/CGO/3ª GO –

XXIVª AR – AP 4.2.

EMPRESA: Consórcio Construcap-Copasa (Passeio Olímpico), constituído pelas

empresas Construcap-CCPS Engenharia e Comércio S.A (Líder) e Sociedade Anônima

de Obras e Serviços Copasa.

FUNDAMENTO LEGAL/MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Concorrência nº 06/2013

CONTRATO - TCMRJ Nº: 040/001.417/2014

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 06/370.292/2013

PT: 15.03.15.451.0319.1796

PRAZO TOTAL (incluindo prorrogações): 720 dias

DATA DE INÍCIO (memorando de início): 31/03/2014

PREVISÃO DE TÉRMINO: 19/03/2016

SUSPENSÃO NA CONTAGEM DE PRAZO: Não há

PRAZO RESTANTE (a contar da data da visita até a previsão de término): 309 dias

VALOR TOTAL CONTRATADO: R$ 514.363.235,13

VALOR TOTAL LIQUIDADO (FINCON – 27/05/2015): R$ 162.025.741,51

VALOR TOTAL EMPENHADO (FINCON – 27/05/2015): R$ 412.127.740,93

VALOR TOTAL A EMPENHAR NO EXERCÍCIO: R$ 9.650.112,21

MEDIÇÕES REALIZADAS APÓS A ÚLTIMA VISITA:

Medição Etapa Período de execução Valor (R$) %

Acumulado anterior - 31/03/2014 a 31/12/2014 123.599.674,27 24,03

11ª 10ª - Complementar 01/01/2015 a 24/01/2015 19.394.118,61 3,77

12ª 11ª - Normal 25/01/2015 a 23/02/2015 19.031.948,63 3,70

Total acumulado 162.025.741,51 31,50

FISCAIS DA OBRA: Sergio Luiz Silva Aversa, Jerônimo Jesus de Almeida e Rubens Sérgio Ribeiro Pasqualini

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

TERMOS RELACIONADOS E SITUAÇÃO:

Termo Nº TCMRJ Objeto Valor (R$)

Prazo (dias)

Situação

Edital CO 06/2013

040/002.328/2013

Obras de duplicação das avenidas Salvador Allende e Embaixador Abelardo Bueno (trecho) com

implantação de drenagem, pavimentação, iluminação, ciclovia e urbanização (passeio olímpico), na

Barra da Tijuca

573.362.206,14 720 dias Arquivado em

sessão de 24/10/13

Contrato nº 01/2014

040/001.417/2014

514.363.235,13 720 dias

Sobrestado

1º T.A. nº 32/2014

040/002.637/2014

Adequação do cronograma físico-financeiro

- -

2º T.A. nº 35/2015

040/002.843/2015

Alteração do CNPJ da contratada - -

Em trâmite 3º T.A. nº 81/2015

040/003.249/2015

Modificação de quantidades contratuais sem alteração de valor

- -

1) Retrospectiva das visitas anteriores

1ª visita: Abrangência 1ª a 3ª medição – Ofício nº TCM/GPA/SCP/00684/2014 de

11 de dezembro de 2014.

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

1

Solicitação Realizada: (Licenciamento)

Não foi remetida ART do projeto de pavimentação.

Atendido às fls. 47 do p.p.

Resposta à Solicitação: Segue a ART do projeto de pavimentação (Anexo 1);

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória. O documento esta arquivado em papéis de trabalho.

2

Solicitação Realizada: (Licenciamento) Não foi remetida ART do responsável técnico pela execução da obra, de acordo com a Lei nº 6.496/77, artigos 1º e 2º e Resolução CONFEA n 307/86.

Atendido às fls. 47 do p.p.

Resposta à Solicitação: Segue a ART do responsável técnico pela execução da obra (Anexo 2); Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória. O documento esta arquivado em papéis de trabalho.

3

Solicitação Realizada: (Licenciamento) Foi solicitado que assim que as medidas compensatórias pela retirada de vegetação forem executadas seja remetida a esta Corte de Contas sua comprovação.

Pendente Resposta à Solicitação: Os serviços relativos as medidas compensatórias ainda não foram iniciados. Tão logo venham a ser realizados, encaminharemos a comprovação da execução a essa Corte.

Comentário(s) à Resposta: (fls. 47/48) Esta equipe fica no aguardo da realização e comprovação das medidas compensatórias.

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Nova Resposta à Solicitação: Tão logo venham a ser realizados, encaminharemos a comprovação da execução a essa Corte.

Comentário(s) à 2ª Resposta: (atual) Esta equipe fica no aguardo da realização e comprovação das medidas compensatórias.

4

Solicitação Realizada: (Licenciamento) Verificou-se que algumas licenças dos fornecedores de insumo para a obra estavam em processo de renovação. Foi recomendado que a jurisdicionada acompanhe este processo até o fim.

Encerrado às fls. 48 do p.p.

Resposta à Solicitação: Informamos que está havendo o acompanhamento do processo de licenciamento das empresas que fornecem insumos à obra;

Comentário(s) à Resposta: A jurisdicionada se comprometeu a acompanhar o processo de licenciamento.

5

Solicitação Realizada: (Licenciamento) Foi solicitada a aprovação dos projetos junto às concessionárias (CEG, CEDAE, LIGHT, RIOÁGUAS) ou documento oficial destas empresas informando possíveis interferências de suas redes com os projetos da obra.

Pendente

Resposta à Solicitação: Vimos informar que não haverá aprovação de projeto junto a CEG por fugir do escopo da obra. Os demais estão em andamento.

Comentário(s) à Resposta: (fls. 48) Ressalta-se que os projetos deveriam ter sido aprovados previamente à execução, de modo a evitar interferências não previstas. Esta equipe fica no aguardo da comprovação da aprovação dos projetos pelas concessionárias descritas acima.

Nova Resposta à Solicitação: Vimos informar que não haverá aprovação de projeto junto a CEG por fugir do escopo da obra. Os demais estão em andamento.

Comentário(s) à 2ª Resposta: (atual) Ressalta-se que os projetos deveriam ter sido aprovados previamente à execução, de modo a evitar interferências não previstas. Esta equipe fica no aguardo da comprovação da aprovação dos projetos pelas concessionárias descritas acima.

6

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Quanto ao item especial IE 00.01.2908 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 1,20m...), solicitou-se que seja apresentado o esboço do trecho faturado, tendo em vista que nos projetos fornecidos a esta equipe não é possível identificar as colunas de jet Grouting enumeradas na memória, uma vez que as plantas não apresentam as nomenclaturas das regiões de tratamento de solo.

Atendido com recomendação às

fls. 48 do p.p.

Resposta à Solicitação: Segue por meio deste Notas de Serviço e croquis com a locação dos pontos e trechos onde foram executados os respectivos serviços. (Anexo 3);

Comentário(s) à Resposta: A jurisdicionada encaminhou os croquis dos trechos executados, correlacionando-os com as medições realizadas. A solicitação foi atendida de forma satisfatória, recomenda-se que em todas as medições que houver fatura deste item seja seguido o mesmo procedimento. Os quantitativos medidos foram analisados e estão coerentes com os projetos remetidos.

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

7

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Considerando a representatividade dos itens IE 00.01.2907 e IE 00.01.2908, referentes a execução de tratamento de solo com colunas de Jet Grouting foi solicitado o encaminhamento a esta Corte de Contas de memória de cálculo geotécnica que determinou a solução aplicada, assinada por engenheiro responsável.

Não atendido

Resposta à Solicitação: Vimos encaminhar, conforme solicitação dessa 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo estudo com a memória de cálculo que determinou a solução aplicada, assinada por Engenheiro responsável. Cumpri-nos esclarecer que o motivo preponderante é o fator tempo. Desta forma a implantação do Jet Grouting foi limitada a área que não havia prazo para outro tipo de solução. (Anexo 4 )

Comentário(s) à Resposta: (fls. 49) Solicitação não atendida. A jurisdicionada apenas encaminhou memória de cálculo para execução de Jet Grouting no Viaduto 4 – Encontro 2. Ressalta-se ainda que a memória de cálculo fornecida não apresenta as conclusões necessária à execução da obra, como diâmetro e malha das colunas e consumo de cimento/m³. Solicita-se que seja encaminhada a memória de cálculo completa de todos os pontos onde a técnica está sendo ou será executada.

Nova Resposta à Solicitação: Vimos encaminhar, estudo com a memória de cálculo que determinou a solução aplicada para o Viaduto 4, 5, 6 e Terminal Olímpico, assinada por Engenheiro responsável. O consumo de cimento/m³ estão indicados nas legendas dos projetos. (Anexo – item 1)

Comentário(s) à 2ª Resposta: (atual) Solicitação não atendida. A memória de cálculo apresentada considerou apenas a hipótese de solução utilizando colunas de jet grouting, não tendo sido apresentado nenhum estudo comparativo com outras soluções igualmente viáveis, como colunas de brita ou mesmo estacas pré-moldadas sobre capitéis. Solicitamos que a Jurisdicionada envie estudo comparativo de custos que subsidie a escolha efetuada.

8

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Solicitou-se que a jurisdicionada justificasse o valor faturado nos itens de transporte (TC 05.05.0650, TC 10.05.0350 e TC 10.05.0700) referentes ao suposto quantitativo de retirada de material do furo executado pelo Jet Grouting, considerando que não há retirada de material do furo na metodologia tradicional de execução deste serviço de tratamento de solo .

Atendido

Resposta à Solicitação: A tecnologia Jet Grouting consiste basicamente na perfuração do terreno com um diâmetro aproximado de Ø 4” a 4 ½” e injeção de cimento, a alta pressão, através de bicos apropriados, de forma a fazer um desmonte hidráulico do terreno, estritamente na região da injeção. Este processo de injeção, permite que a partir de cada perfuração, o terreno seja transformado em uma mistura do solo local, com a calda de cimento, formando um cilindro, com um diâmetro definido para cada projeto Para possibilitar esta operação, uma grande quantidade de calda de cimento precisa ser injetada no solo. Durante a injeção, mesmo considerando que o solo tem um determinado índice de vazios, uma parte desta misturada com o solo do local, estará em excesso. Para possibilitar a saída deste material, o diâmetro da perfuração é um pouco maior que o diâmetro da perfuração é um pouco maior que o diâmetro das hastes, criando assim um espaço anelar até a boca do furo por onde o material excedente caminha. Este excedente de injeção é conhecido como “REFLUXO”, e é inerente ao processo de execução do Jet Grouting.

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Uma parte do volume excedente ao volume do cilindro, é absorvida pelo terreno (índice de vazios), e uma parte é conduzida pelo espaço entre a haste e a perfuração, saindo assim na boca do furo (Refluxo). Este Refluxo, ainda em forma pastosa é conduzido para um local na própria obra e após a “pega” de cimento, transforma-se em um solo-cimento sólido e inerte, e nestas condições o mesmo é removido para o bota-fora. (Anexo 5-Foto);

Comentário(s) à Resposta: (fls. 49) Não Atendido. De fato existe um retorno de material inerente ao processo de execução de Jet Grouting, como descrito acima pela jurisdicionada. No entanto, este retorno não equivale ao volume do Jet Grouting executado, como faturado pela fiscalização.

Nova Resposta à Solicitação: Conforme solicitado, segue abaixo complemento ao já exposto sobre o assunto “REFLUXO”. 1. Na teoria, o volume injetado de calda de cimento na confecção de uma coluna de Jet

Grouting, deveria, quase que em sua totalidade, retornar a superfície, em uma forma de mistura de solo-cimento (refluxo).

2. Em alguns casos este volume gerado(refluxo) pode vir até á superfície ou ficar retido parcialmente, causando neste caso, provável levantamento do nível da superfície do terreno, gerando naturalmente um volume maior quanda da escavação. Logo, se pensarmos em uma “estimativa” de volume gerado pelo refluxo, podemos na prática, e em função do exposto acima, considerar cerca de 80 a 95% de volume de calda injetada.

Face ao exposto acima a jurisdicionada propõe o pagamento de 87,5% do volume para o Bota fora.

Comentário(s) à 2ª Resposta: (atual) Solicitação atendida.

9

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Foi solicitado encaminhamento de memória de cálculo da 1ª medição dos itens medidos no subsitema “demolição”, tendo em vista que esta não foi apresentada na 1ª Visita Técnica.

Atendido às fls. 49 do p.p.

Resposta à Solicitação: Segue a memória de cálculo e croqui solicitado. (Anexo 6);

Comentário(s) à Resposta: Atendido. A jurisdicionada apresentou a memória de cálculo e os croquis referentes aos itens de demolição. Os quantitativos faturados são coerentes aos documentos apresentados.

10

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) A 3ª medição do item nº 02 do subsistema “Mobilização” (SE 20.10.0256 – “Levantamento topográfico, planialtimétrico e cadastral ...”) não teve sua memória de cálculo enviada a esta Corte de Contas.

Atendido às fls. 50 do p.p.

Resposta à Solicitação: Segue a memória de cálculo e croqui com os respectivos trechos. (Anexo 7);

Comentário(s) à Resposta: Atendido. A jurisdicionada remeteu a documentação solicitada. A memória de cálculo é coerente aos croquis apresentados.

11

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) O item nº 08 (PJ 20.10.0300 – Remoção de árvore de médio porte ...) do subsistema “Parques e Jardins” teve em sua 3ª medição uma quantidade computada maior que a contratada (ultrapassando em, aproximadamente, 11%). Solicita-se que a jurisdicionada justifique esta quantidade, uma vez que a memória de cálculo enviada relata a quantidade sem indicar sua origem/localização, e que sejam enviados os relatórios técnicos de supressão vegetal.

Pendente

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Resposta à Solicitação: Segue relatório técnico de supressão vegetal com as respectivas plantas do levantamento arbóreo, conforme solicitado. (Anexo 8) Comentário(s) à Resposta: (fls. 50) A jurisdicionada apresentou licença ambiental e parecer técnico de supressão vegetal. Através da análise do parecer técnico constatou-se que a quantidade de árvores com necessidade de remoção é maior do que a orçada. Solicita-se que as quantidades sejam adequadas quando da lavratura de um próximo termo aditivo.

Nova Resposta à Solicitação: Conforme sugestão dessa corte serão atualizados as devidas quantidades através de aditivo no contrato.

Comentário(s) à 2ª Resposta: (atual) Esta equipe fica no aguardo da elaboração e assinatura deste termo aditivo.

2ª visita: Abrangência 4ª e 5ª medição – Ofício nº TCM/GPA/SCP/00059/2015 de

02 de fevereiro de 2015.

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

12

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Assim como solicitado no relatório da 1ª Visita Técnica (questionamento nº 06, citado anteriormente no item 01 deste relatório) requere-se que a jurisdicionada indique em sua memória de cálculo as plantas (projetos) que serviram de referência para o levantamento das quantidades medidas dos itens especais IE 00.01.2908 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 1,20m...) e IE 00.01.2907 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 0,60m...), apresentando esboço do trecho faturado. Esta solicitação abrange as medições já faturadas (1ª a 5ª medições) e futuras. Ressalta-se que estes itens representam cerca de 45% do valor medido no contrato.

Atendido

Resposta à Solicitação: Segue por meio deste Notas de Serviço e croquis com a localização dos pontos e trechos onde foram executados os respectivos serviços. (Anexo 1) / (Anexo 12)

Comentário(s) à Resposta: Atendido.

13

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Ainda com referência aos itens especais IE 00.01.2908 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 1,20m...) e IE 00.01.2907 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 0,60m...), constatou-se analisando o projeto DE-TK-CON-PO-ATE-GEO-018_02, referente às seções transversais do tratamento de solos moles do Encontro 2 dos Viadutos 5 e 6, que as colunas de Jet Grouting atravessam grandes extensões de solos arenosos e de alterações de rocha, procedimento não muito comum neste tipo de técnica em que normalmente a utilização das colunas está limitada à área de solos argilosos de baixa compressibilidade. Solicita-se que a jurisdicionada justifique tecnicamente a utilização deste serviço nestas zonas de solos mais resistentes.

Não atendido

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Resposta à Solicitação: As colunas de Jet-Grouting são especialmente adequadas para solos de alta compressibilidade. Não se devendo limitar a sua funcionalidade ou eficácia à natureza dos solos, seja ela arenosa ou argilosa. A característica intrínseca será a alta compressibilidade e baixa resistência. A característica argilosa é mais gravosa, simplesmente, devido à ocorrência de deformação vertical diferida no tempo – a consolidação. No entanto esse mesmo recalque ocorre em areais fofas, que é o presente caso, e quando excessivo provoca danos as estruturas ou obras de arte que dele dependem. Importa salientar a especificidade do problema em causa, que não é simplesmente a colocação de um aterro para pista, mas o suporte de uma altura de aterro até 8m com recurso a estabilização por muro de terra armada. Existem diversos estudos publicados que demonstram os principais erros construtivos na construção de muros de terra armada associados a recalques de fundação. A justificação por meio de cálculo encontra-se explanada no relatório com a referência RL-TK-CON-PO-ATE-GEO-002_00. Justificando a solução e conseqüência ao nível do recalque com e sem tratamento. Para além do fato, a demonstração do comprimento total justifica-se, também, pela necessidade de se mobilizar um determinado atrito lateral que equilibre o carregamento da rampa do aterro de terra armada, como transcrito, de seguida, a título de exemplo do relatório referenciado anteriormente: (Anexo 2) / (Anexo 13)

Viaduto 6 Encontro 2 – Altura média – Sondagem SP TK 61:

Comentário(s) à Resposta: Solicitação não atendida. Inicialmente, cabe ressaltar que os recalques associados a argilas têm natureza bastante diversa daqueles associados às areias. Os primeiros são deformações lentas e de grandes proporções, enquanto no caso dos segundos são deformações imediatas e de menor magnitude. Via de regra, os recalques ocorridos em areia são compensados durante a construção dos aterros, sem que haja maiores problemas. Já os recalques das argilas, como continuam ocorrendo por muito tempo depois do término da construção, causam sérios problemas às obras. Adicionalmente, a Jurisdicionada considera a camada de areia como sendo fofa. A NBR 7250 preconiza que a compacidade das areias com NSPT entre 5 e 9, como é o caso material, são consideradas de pouco fofas (5<NSPT<8) a medianamente compactas (9<NSPT<18), sendo consideradas portanto de baixa compressibilidade. Na análise da planilha de cálculo enviada pela Jurisdicionada, verifica-se que no cálculo da resistência de ponta da coluna, ao passar de 1,2m para 0,6m de diâmetro, a

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

área anelar de base entre os dois diâmetros foi totalmente desconsiderada no cálculo da resistência de ponta, tendo sido adotada apenas a área de base de 0,6m de diâmetro. Se considerarmos a área total de ponta da estaca, a carga necessária de 675,42kN seria mobilizada com 9m de coluna. Utilizando os valores da própria tabela enviada, a carga total admissível a essa profundidade seria de 749,8kN, isto é, 11% acima do requerido. Dessa forma, o comprimento total adotado de 14m estaria 5m além do necessário. Sendo assim, solicitamos que a Jurisdicionada se manifeste acerca do apontado.

14

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Constatou-se que nas medições do item SC 15.05.0250 (Cimento Portland) foi adotado um consumo diferenciado de cimento por m³ para as colunas de Jet Grouting de 0,60m e 1,20m de diâmetro. Tendo em vista que, aparentemente, as colunas são executadas na mesma região solicita-se que a jurisdicionada esclareça esta diferença.

Atendido

Resposta à Solicitação: Segue os esclarecimentos abaixo: No caso do jet grouting a taxa de consumo de cimento por m³ de solo tratado (isto é, volume da coluna por metro linear) não é uma constante. A prática na execução das colunas de jet grouting tem mostrado que quanto maior o diâmetro das colunas menor tem sido a taxa de consumo de cimento para a obtenção do mesmo nível de resistência na coluna no mesmo tipo de maciço. Inversamente ocorre quando o diâmetro da coluna é menor para mesmo nível de resistência, consome-se mais cimento por volume de solo tratado e até para garantir a sua exeqüibilidade. Também se deve destacar que os solos aluvionares orgânicos necessitam de muito mais cimento que os inorgânicos para atingir a resistência e mesmo assim, muitas vezes, não se atinge a mesma resistência para esses dois tipos de solo de origem diferentes. A taxa de consumo de cimento aumenta ainda mais, se o solo é argiloso e turfoso. Esse fato tem sido observado na execução das colunas de jet grouting na consolidação do solo aluvionar mole da Av. Slavador Allende. O projeto recomendou 2 valores de diâmetro nominal das colunas, sendo um diâmetro nominal de 1,20m e outro 0,60m. Os testes iniciais em coluna de jet grouting “in situ”, tanto no diâmetro de 1,2m como no de 0,60m mostraram que a relação água: cimento (A/C) deveria ser constante igual a 0,8 para alcançar a resistência de projeto. Como se sabe com esta imposição o volume de calda resultante é de 55 litros para 50 kgf (1 saco) de cimento. Esta relação A/C é considerada o mínimo para o bombeamento da calda de cimento a alta pressão. Outra restrição impositiva na execução da coluna é um tempo mínimo de injeção (por exemplo: 7s por passo de subida da haste igual a 4cm), conseqüentemente há uma necessidade de um volume mínimo de calda à disposição para formação da coluna no diâmetro especificado. Para tanto, um conjunto de parâmetros foi definido “in situ” para a obtenção da coluna de diâmetro nominal 0,60m com um consumo de 200 kgf/m ou 705 kgf/m³ de solo tratado, A/C=0,80, diâmetro de bico de 3,2mm (um só bico), pressão de bombeamento de 200 bars, impacto de 315N e passo de subida da haste de 4cm para um tempo de 7s. Segue memórias em Anexo 3 / Anexo 14.

Comentário(s) à Resposta: Solicitação atendida.

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

15

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) O item nº 04 (BP 05.05.0050) do subsistema “Pavimentação – Salvador Allende” teve indicados, em suas memórias de cálculo das 4ª e 5ª medições, valores de espessura de camada de brita corrida variando entre 1,15 e 3,80m. Uma vez que, usualmente as espessuras praticadas para este serviço são da ordem de 0,10m, solicita-se que a jurisdicionada justifique a necessidade de adoção destes valores. Destaca-se, ainda, que não foi encaminhado a esta Corte de Contas projeto executivo referente ao pavimento da Av. Salvador Allende, somente ao da Av. Embaixador Abelardo Bueno (prancha PV-GER-E-DT-001-01-R01.dwg). Portanto, ainda está vigente o “Projeto Básico das Estruturas dos Pavimentos – Avenida Embaixador Abelardo Bueno e Avenida Salvador Allende” constante do Edital de Concorrência nº 06/2013, que indica uma camada de apenas 0,15m de espessura para a base do pavimento a ser implantado ou restaurado na Av. Salvador Allende.

Encerrado com

recomendação

Resposta à Solicitação: Justificativa e projeto executivo: O projeto executivo para tratamento de solo tem várias opções e dentre elas estão: Coluna de jet grouting, aterro de sobrecarga e troca de solo. Conforme memória de medição eixo 400 da Av. Salvador Allende, entre as estacas 606 a 670 região da Ilha Pura – quando da execução da sub-base, a obra deparou com o terreno instável (solo mole), onde se decidiu realizar uma inspeção e foi constatada a necessidade da troca da camada de solo orgânico, altura de aproximadamente de 3m. Mediante consulta técnica optou-se pela solução da troca de solo por rachão. (vide consulta técnica da projetista CAHPI e fotos em anexo 4) Para os demais locais na obra, executou-se a troca de solo da mesma forma, conforme projeto típico de tratamento de solos moles (vide anexo 4). Ressaltamos que as inspeções foram sempre iniciadas antes da execução da base e quando constatada a necessidade do tratamento, liberada conforme ATO de obra. De acordo com o projeto executivo, haverá necessidade de adequar esse item em uma re-ratificação contratual de quantidades. No entanto, optamos em medir os serviços utilizando o item BP05050050 (Brita Corrida), e com a adequação contratual faremos um encontro de contas devido. Oportunamente salientamos que os serviços executados de Rachão excedem financeiramente e quantitativamente que já foi medido. Informamos ainda que ambos os itens serão objeto de serviços a serem executados no decorrer da obra o que torna, possível tal procedimento.

Comentário(s) à Resposta: Recomenda-se que a jurisdicionada não mais proceda à medição de serviços não constantes do orçamento atual através de itens existentes no mesmo, uma vez que estes possuem descrições, composições e conseqüentemente preços diversos do serviço efetivamente executado.

16

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) O item nº 10 (BP 05.05.0100) do subsistema “Movimento de Terra”, teve indicados, em suas memórias de cálculo das 3ª, 4ª e 5ª medições, valores de camada de bloqueio (colchão) de areia variando entre 0,95m e 1,80m para o “Aterro de Conquista – Jet Grouting V4 E2 e Vias Laterais”. Uma vez que, nos projetos referentes ao tratamento de solos moles enviados a esta Corte de Contas, a espessura indicada para esta camada é “da ordem de 50cm”, solicita-se que a jurisdicionada esclareça esta aparente divergência. Solicita-se, também, que seja enviada planta esquemática do trecho de projeto do contrato com a identificação de todas as obras de arte previstas.

Atendido

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Data 24/11/2014 Fls

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Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Resposta à Solicitação: De acordo com as considerações tidas no presente quesito, de onde se transcreve a espessura indicada para a camada de Aterro de conquista é “da ordem de 50cm” indica que a natureza da quantidade é probabilística e não determinística ou seja, baseado em um estudo preliminar, direcionado a elaboração do orçamento. A estabilização do aterro ocorre com os tratamentos indicados, no entanto para que se possam implementar, é necessário proceder à colocação de uma determinada espessura de aterro e manta geotêxtil que promova a estabilização suficiente para que os equipamentos possam circular e implementar o tratamento necessário e definitivo. Assim a definição da espessura de aterro de conquista está dependente da segurança de circulação dos equipamentos e pessoas durante a execução do tratamento. Essa espessura de aterro de conquista deve assim depender da observação da estabilidade do aterro durante a circulação dos equipamentos que irão sim, aplicar o tratamento definitivo – método observacional. Conforme solicitado segue planta esquemática do trecho de projeto do contrato, com a identificação de todas as obras de arte previstas (anexo 5).

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória.

17

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) O item nº 08 (PJ 20.10.0300) do Subsistema “Parques e Jardins” foi medido aproximadamente 24,74% além da sua quantidade total contratada. Destaca-se que este item já havia sido objeto de questionamento no relatório da 1ª visita técnica (questionamento nº 11, citado anteriormente no item 01 deste relatório). Solicita-se, então, que a jurisdicionada justifique esta quantidade (uma vez que a memória de cálculo enviada relata apenas a quantidade, sem indicar sua origem/localização) e que sejam enviados os relatórios técnicos de supressão vegetal. Comentário(s): Assim como relatado no item 11 a jurisdicionada apresentou licença ambiental e parecer técnico de supressão vegetal. Através da análise do parecer técnico constatou-se que a quantidade de árvores com necessidade de remoção é maior do que a orçada. Solicita-se que a jurisdicionada elabore termo aditivo de modo a adequar as quantidades às necessidades do contrato.

Não atendido

Resposta à Solicitação: Segue relatório técnico de supressão vegetal com as respectivas plantas do levantamento arbóreo, conforme solicitado. Salientamos que os respectivos anexos já foram enviados atendendo o relatório da 1ª visita técnica. (Anexo 6)

Comentário(s) à Resposta: Conforme informação da documentação encaminhada, constatou-se que a quantidade de árvores com necessidade de remoção é maior do que a orçada. Solicita-se que a jurisdicionada promova a adequação das quantidades.

18

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Não foi enviada memória de cálculo para o item nº 01 (SE 10.05.0150) do Subsistema “Mobilização” para a 4ª medição.

Atendido Resposta à Solicitação: Segue memória de cálculo e o boletim da perfuração da Geologus. (Anexo 7)

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória.

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3ª visita: Abrangência 6ª a 10ª medição – Ofício nº TCM/GPA/SCP/00156/2015 de

19 de março de 2015.

Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

19

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) A memória de cálculo do item nº 45 (ET 55.10.0709 – Superestrutura de concreto protendido pré-fabricado para pontes ou viadutos...) do subsistema “Obras de Arte” para a 6ª medição computa um comprimento equivalente executado de 5,75m para a “Ponte 01”. Já a memória de cálculo da 7ª medição deste mesmo item, não apresenta quantidade medida para esta mesma ponte. Por sua vez, a memória de cálculo da 9ª medição indica um comprimento equivalente executado de 87,26m para esta ponte. Uma vez que todas as memórias de cálculo indicam a quantidade a ser efetivamente computada na sua respectiva medição através da diferença entre o somatório destes comprimentos equivalentes executados e o total medido anteriormente, fica assim caracterizada uma medição em duplicidade de 5,75m (6ª medição) da Ponte 01. Isto posto, solicita-se que esta quantidade seja compensada em medição futura.

Atendido Resposta à Solicitação: Informamos a esta corte que os itens de superestrutura são pagos em metro linear de ponte executada, como esse item contempla várias etapas e serviços, houve necessidade de adotarmos os seguintes critérios para pagamento do mesmo:

Quantidades de vigas prontas correspondem a 70%

Lançamento = 10%

Tabuleiro / Laje 15%

Guarda-rodas 5% Informamos que as medições são acumulativas e em sua memória já são descontados valores pagos em medições anteriores. (anexo 1-memória)

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória.

20

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Assim como solicitado nos relatórios das 1ª e 2ª Visitas Técnicas (questionamentos nº 06 e 12, citados anteriormente no item 01 deste relatório) requere-se que a jurisdicionada indique em sua memória de cálculo as plantas (projetos) que serviram de referência para o levantamento das quantidades medidas dos itens especais IE 00.01.2908 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 1,20m...) e IE 00.01.2907 (execução de coluna de solo cimento tipo Jet Grouting, CCP diâmetro de 0,60m...), apresentando esboço do trecho faturado. Esta solicitação abrange as medições já faturadas e futuras, tanto para o subsistema “Obras de Arte” quanto para o subsistema “Tratamento de Solo”. Ressalta-se que estes itens representam 51,15% do valor medido até o momento no contrato.

Atendido

Resposta à Solicitação: Segue por meio deste Notas de Serviço e croquis com a localização dos pontos e trechos onde foram executados os respectivos serviços. (Anexo 2)

Comentário(s) à Resposta: Atendido.

21

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Não foi enviada memória de cálculo para a 10ª medição do item nº 57 (IE 00.01.4481 – “Fornecimento, transporte e cravação de camisa metálica em aço carbono d= 2000mm”) do subsistema “Obras de Arte”. A memória de cálculo deste mesmo item para a 9ª medição não apresenta a localização (bloco, estaca, etc) do respectivo material/serviço indicado. Solicita-se, então, que a jurisdicionada (re)encaminhe as memórias de cálculo solicitadas deste.

Atendido

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Data 24/11/2014 Fls

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Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Resposta à Solicitação: Segue por meio deste as respectivas memórias, cabe informar que o item IE 00.01.4481 – é composto de fornecimento, transporte e cravação de camisa metálica, adotamos para este item o seguinte critério: 50% = Fornecimento e transporte 50% = Cravação Informamos que as medições são acumulativas e em sua memória já são descontados valores pagos em medições anteriores. (Anexo 3)

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória.

22

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Assim como relatado no item 1, subitem 14, referente ao período abrangido pela 2ª Visita Técnica, constatou-se que nas medições do item SC 15.05.0250 (Cimento Portland) foi adotado um consumo diferenciado de cimento por m³ para as colunas de Jet Grouting de 0,60m e 1,20m de diâmetro. Tendo em vista que, aparentemente, as colunas são executadas na mesma região solicita-se que a jurisdicionada esclareça esta diferença. Requere-se ainda que a fiscalização encaminhe memória de cálculo assinada por engenheiro responsável onde ficou determinado o consumo de cimento para o serviço.

Atendido

Resposta à Solicitação: Segue os esclarecimentos abaixo: No caso de jet grouting a taxa de consumo de cimento por m³ de solo tratado (isto é, volume da coluna por metro linear) não é uma constante. A prática na execução das colunas de jet grouting tem mostrado que quanto maior o diâmetro da coluna menor tem sido a taxa de consumo de cimento para a obtenção do mesmo nível de resistência na coluna no mesmo tipo de maciço. Inversamente ocorre quando o diâmetro da coluna é menor para o mesmo nível de resistência, consome-se mais cimento por volume de solo tratado até para garantir a sua exeqüibilidade. Também se deve destacar que os solos aluvionares orgânicos necessitam de muito mais cimento que os inorgânicos para atingir a resistência e mesmo assim, muitas vezes, não se atinge a mesma resistência para esses dois tipos de solo de origem diferentes. A taxa de consumo de cimento aumenta ainda mais, se o solo é argiloso e turfoso. Esse fato tem sido observado na execução das colunas de jet grouting na consolidação do solo aluvionar mole da Av. Salvador Allende. O projeto recomendou 2 valores de diâmetro nominal das colunas, sendo um diâmetro nominal de 1,20m e outro 0,60m. Os testes iniciais em coluna de jet grouting “in situ”, tanto no diâmetro de 1,2m como no de 0,60m mostraram que a relação água:cimento (A/C) deveria ser constante igual a 0,8 para alcançar a resistência de projeto. Como se sabe com esta imposição o volume de calda resultante é de 55 litros para 50 kgf (1 saco) de cimento. Esta relação A/C é considerada o mínimo para o bombeamento da calda de cimento a alta pressão. Outra restrição impositiva na execução da coluna é um tempo mínimo de injeção (por exemplo: 7s por passo de subida da haste igual a 4cm), conseqüentemente há uma necessidade de um volume mínimo de calda à disposição para formação da coluna no diâmetro especificado. Um conjunto de parâmetros foi definido “in situ” para a obtenção da coluna de diâmetro nominal 1,20m para resistência especificada com um consumo de 600 kgf/m ou 530kgf/m³ de solo tratado, A/C=0,80, diâmetro de bico de 4,5mm (um só bico), pressão de bombeamento de 300 bars, impacto de 935N e passo de subida da haste de 4cm para um tempo de 8,7s. Do mesmo modo, outro conjunto de parâmetros foi definido “in situ” para a obtenção da coluna de diâmetro nominal 0,60m com um consumo de 200 kgf/m ou 705 kgf/m³ de

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Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

solo tratado, A/C=0,80, diâmetro de bico de 3,2mm, (um só bico), pressão de bombeamento de 200 bars, impacto de 315N e passo de subida da haste de 4cm para um tempo de 7s. (Anexo-4)

Comentário(s) à Resposta: Solicitação atendida.

23

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) Constatou-se que ao realizar as medições do item TC 05.05.0650 (Transporte de carga de qualquer natureza), a jurisdicionada incluiu em sua memória de cálculo das 7ª, 8ª e 9ª medições os quantitativos de 1.582.612,50, 64.050,00 e 64.102,50 tkm, respectivamente, referentes ao transporte do saibro à obra por uma distância de 30km. Considerando que o item de fornecimento de saibro (SC 15.05.0550) já inclui transporte de até 20km, solicita-se que a jurisdicionada remeta a esta Corte de Contas a licença de operação da saibreira para que seja ratificada a distância de 50km entre esta e o local da obra.

Atendido

Resposta à Solicitação: Segue a licença ratificando a distância de 50km entre a Saibreira e o local da obra.

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória.

24

Solicitação Realizada: (Análise de Medições) O item BP 05.05.0100 do subsistema “Movimento de Terra” teve indicados, em suas memórias de cálculo das 6ª a 9ª medições, valores de espessura de camada de bloqueio de areia variando entre 0,4 a 1,25m. Uma vez que, usualmente as espessuras praticadas para este serviço são da ordem de 0,05m a 0,10m, solicita-se que a jurisdicionada justifique a necessidade de adoção destes valores. Destaca-se, ainda, que o “Projeto das Estruturas dos Pavimentos – Avenida Embaixador Abelardo Bueno e Avenida Salvador Allende” indica uma camada de apenas 0,05m de espessura para a camada de bloqueio.

Atendido

Resposta à Solicitação: De acordo com as considerações tidas no presente quesito, de onde se transcreve a espessura indicada para a camada de Aterro de conquista é “da ordem de 50cm” indica que a natureza da quantidade é probabilística e não determinística ou seja, baseado em um estudo preliminar, direcionado a elaboração do orçamento. A estabilização do aterro ocorre com os tratamentos indicados, no entanto para que se possam implementar, é necessário proceder à colocação de uma determinada espessura de aterro e manta geotêxtil que promova a estabilização suficiente para que os equipamentos possam circular e implementar o tratamento necessário e definitivo. Assim a definição da espessura de aterro de conquista está dependente da segurança de circulação dos equipamentos e pessoas durante a execução do tratamento. Essa espessura de aterro de conquista deve assim depender da observação da estabilidade do aterro durante a circulação dos equipamentos que irão sim, aplicar o tratamento definitivo – método observacional. Vimos ressaltar que a observação em relação a espessura de 0,50 cm para a camada de bloqueio não foi verificada nos Projetos de Estrutura de pavimento da Av. Salvador Allende e Av. Abelardo Bueno. (Anexo 6)

Comentário(s) à Resposta: Resposta satisfatória.

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Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

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Solicitação Realizada: (Análise de Medições) O documento “Complementação do Levantamento Arbóreo para Remoção – Revisão 01” enviado pela jurisdicionada apresenta um total de 1.671 árvores analisadas, sendo que 402 destas unidades serão preservadas. Das 1.269 restantes (ou seja, as que serão removidas), apenas 89 são consideradas de “grande porte” por possuírem DAP igual ou superior a 61cm. Uma vez que o item nº 09 (PJ 20.10.0306 - Remoção de árvore de grande porte, ... , e destocamento acima de 61cm DAP ... ) do subsistema “Parques e Jardins” apresenta uma quantidade total medida superior a esta (440 unidades), solicita-se que a jurisdicionada providencie a devida correção das medições deste item, de modo a retratar a real quantidade de árvores de grande porte removidas. Sugere-se, ainda, que seja lavrado termo de rerratificação de quantidades com o propósito de sanar esta discrepância, bem como também corrigir a quantidade orçada do item nº 08 (PJ 20.10.0300 - Remoção de árvore de médio porte, ... , e destocamento até 60cm DAP ... ) do subsistema “Parques e Jardins” para adequá-la a realidade do contrato.

Não atendido

Resposta à Solicitação: Uma vez apresentado o relatório ambiental este é submetido a Secretaria Municipal de Meio Ambiente que analisa e o aprova, nesse processo podem haver divergências da solicitação inicial para a autorizada pela SMAC. Sendo assim, de acordo com estas autorizações, segue abaixo resumo quantitativo de cortes classificados pelo diâmetro e o status de execução até o mês de fevereiro de 2015:

Nº AUTORIZAÇÃO REMOÇÃO (UN) TRANSPLANTIO

002880 842 324

003055 1.219 24

003107 448 103

TOTAL GERAL 2.509 451

Conforme sugestão dessa corte serão atualizados as devidas quantidades através de aditivo no contrato. (Anexo 7)

Comentário(s) à Resposta:

Esta equipe fica no aguardo da elaboração e assinatura de termo aditivo para modificação das quantidades contratadas referentes aos itens nº 08 e 09 (respectivamente, PJ 20.10.0300 e PJ 20.10.0306) do subsistema “Parques e Jardins”.

Destaca-se, porém, que especificamente no item nº 09 (PJ 20.10.0306 - Remoção de árvore de grande porte, ... , e destocamento acima de 61cm DAP ...) parece ter havido medição indevida de 285 unidades (440 un. – 155 un. = 285 un., onde 440 é o total de unidades medido e 155 o total de unidades a remover com DAP acima de 61 cm, conforme tabela a seguir extraída do arquivo “Resumo quantidade remoção de árvores autorizadas conforme licenças rev1.xlsx” enviado pela jurisdicionada e constante do Anexo 7). Solicita-se, então, que a jurisdicionada esclareça como procederá para efetuar a devida correção.

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Nº Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

TOTAL GERAL 3.982,00 (UNIDADE DE ÁRVORES)

TOTAL A PRESERVAR 410,00 (UNIDADE DE ÁRVORES)

TOTAL A REMOVER 3.572,00 (UNIDADE DE ÁRVORES) 3.076,00 EXECUTADO ATÉ FEV/2015

TOTAL A REMOVER DIÂMETRO ATÉ 60CM 3.417,00 2.942,00 EXECUTADO ATÉ FEV/2015

TOTAL A REMOVER DIÂMETRO ACIMA 61CM 155,00 134,00 EXECUTADO ATÉ FEV/2015

Segundo o “Levantamento arbóreo para remoção – Abril/2015”, constante deste mesmo arquivo, o total de árvores a ser removido é de 3.572 unidades. No entanto, as autorizações da SMAC apresentadas somam apenas 2.960 unidades (2.509 + 451 = 2.960). Solicita-se, então, que seja apresentada autorização da SMAC para as 612 (3.572 – 2.960 = 612) unidades a serem removidas que ainda não foram contempladas pelas autorizações apresentadas.

Ressalta-se, ainda, que este mesmo levantamento indica que 3.076 unidades foram removidas até fevereiro de 2015. Uma vez que o total de unidades autorizadas para remoção é de 2.960, questiona-se também a remoção de 116 (3.076 – 2.960 = 116) árvores sem autorização da SMAC.

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2) Análise da execução financeira

Comparando a previsão do cronograma físico financeiro (Anexo 02) com as etapas

da execução orçamentária, constatou-se que as medições vêm acompanhando as

previsões do cronograma físico-financeiro, conforme o quadro a seguir.

Etapa Orçamento por Etapa

(R$)

Execução por Etapa (R$)

Orçamento Acumulado (R$)

Execução Acumulada (R$)

1ª – Normal 4.114.905,89 4.114.907,51 4.114.905,89 4.114.907,51

2ª – Normal 8.229.811,77 8.230.290,07 12.344.717,66 12.345.197,58

3ª – Normal 11.315.991,19 11.315.965,44 23.660.708,85 23.661.163,02

4ª – Normal 12.344.717,65 12.345.009,50 36.005.426,50 36.006.172,52

5ª – Normal 16.459.623,53 16.460.117,73 52.465.050,03 52.466.290,25

6ª – Normal 16.973.986,76 16.975.313,18 69.439.036,79 69.441.603,43

7ª – Normal 16.459.623,53 16.459.803,89 85.898.660,32 85.901.407,32

8ª – Normal 17.488.350,00 17.516.959,60 103.387.010,32 103.418.366,92

9ª – Normal 18.517.076,54 16.914.634,34 121.904.086,86 120.333.001,26

10ª – Intermediária 21.088.892,65

3.266.673,01 142.992.979,51

123.599.674,27

10ª – Complementar 19.394.118,61 142.993.792,88

11ª – Normal 19.031.439,70 19.031.948,63 162.024.419,21 162.025.741,51

3) Registro Fotográfico

Como pode ser visualizado no registro fotográfico a seguir, diversos serviços estão

em execução no presente contrato, são eles: colocação de rachão e preparo de solo,

execução de fundações e estruturas de obras de arte especiais, bem como de drenagem

e pavimentação, tratamento de solo mole com Jet Grouting e início da implantação de

estações BRT.

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Processo 040/006.081/2014

Data 24/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

3.1 − Evolução Física da Obra

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 01 – Execução da estrutura da Ponte 8 (Rio Camorim).

Figura 02 – Estrutura da Ponte 8 (Rio Camorim) concluída, aguardando pavimento.

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 03 – Pista lateral da Av. Embaixador Abelardo Bueno, sentido Av. Ayrton Senna executada.

Figura 04 – Pistas sentido Av. Ayrton Senna da Av. Emb. Abelardo Bueno praticamente concluídas. Início implantação da estação BRT.

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 05 – Jet Grouting executado no trecho de solo mole na Av. Salvador Allende, após rotatória até Taquara – lado direito.

Figura 06 – Evolução do trecho de solo mole já com o início da estrutura do Viaduto 04.

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Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 07 – Jet Grouting executado na Ponte do Cortado – ao lado do Rio Centro, sentido Recreio.

Figura 08 – Fundação da Ponte do Cortado sendo executada – Ao lado do Rio Centro, visão sentido Estr. Bandeirantes.

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 09 – Execução de drenagem na pista lateral da Av. Salvador Allende.

Figura 10 – Execução de drenagem na pista lateral da Av. Salvador Allende.

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 11 – Execução das pistas centrais na Av. Embaixador Abelardo Bueno.

Figura 12 – Execução da pista central (sentido Av. Salv. Allende) na Av. Embaixador Abelardo Bueno.

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Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 13 – Execução de pista para BRT na Av. Embaixador Abelardo Bueno, sentido Av. Ayrton Senna.

Figura 14 – Execução de pista para BRT na Av. Embaixador Abelardo Bueno, sentido Av. Ayrton Senna e base para estação BRT.

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 15 – Execução de Bloco de fundação para Viaduto 4.

Figura 16 – Execução da estrutura do Viaduto 04.

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 17 – Execução de Arranque de pilar para Viaduto 4.

Figura 18 – Execução da estrutura do Viaduto 04.

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Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

3ª Visita – 21/01/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 19 – Execução de estaca escavada da Ponte 20.

Figura 20 – Execução de cortina com estaca prancha na Ponte 20.

3.2 − Novas Frentes de Serviço

4ª Visita – 15/05/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 21 – Início implantação de estação de BRT em frente à Ilha Pura.

Figura 22 – Início execução das camadas de base do pavimento próximo à Ilha Pura.

4ª Visita – 15/05/2015 4ª Visita – 15/05/2015

Figura 23 – Execução de jet grouting na Ponte 09 (Av. Salv. Allende, sentido Av. Américas).

Figura 24 – Execução de cortina com estaca prancha na Ponte 09 (Av. Salv. Allende, sentido Av. Américas).

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Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

4) Análise de Medições

Foram analisadas, por amostragem, as memórias de cálculo das medições

enviadas a esta IGE.

4.1 – Os itens nº 40, 41, 44 e 45 do subsistema “Obras de Arte Especiais” (ET

55.10.0606, ET 55.10.0609, ET 55.10.0706 e ET 55.10.0709, respectivamente) indicam

em suas memórias de cálculo projetos que não foram enviados a esta Corte de Contas

e/ou tratam-se de revisões novas de projetos anteriormente enviados. Solicita-se que

sejam enviados (em meio digital) os projetos citados nas memórias de cálculo para

justificá-las. Solicita-se também que o envio das futuras memórias de cálculo (para todos

os itens do orçamento) seja sempre embasado e acompanhado de todos os projetos

nelas citados.

4.2 – Com relação à memória de cálculo da 9ª medição do item 45 (ET 55.10.0709

– “Superestrutura de concreto protendido pré-fabricada, para pontes ou viadutos, classe

45, para duas faixas de tráfego e pista de rolamento de 7,20m. (...) Vão livre entre 25m a

30m e largura total de 10,50m.”) do subsistema Obras de Arte Especiais, questiona-se a

inclusão de quantidade relativa à Ponte 08, uma vez que esta possui largura inferior à

especificada na descrição do item. Destaca-se, ainda, que existe no orçamento deste

mesmo subsistema item mais apropriado para a sua medição, como o item 41 (ET

55.10.0609 – “Superestrutura de concreto protendido pré-fabricada, para pontes ou

viadutos, classe 45, para duas faixas de tráfego e pista de rolamento de 7,20m. (...) Vão

livre entre 25,01m a 30,00m e largura total de 8,00m.”) que trata-se de item semelhante

ao de nº 45 apenas com uma largura total menor.

4.3 – Item 45 (ET 55.10.0709), subsistema Obras de Arte Especiais. Questiona-se

o fato de as pontes 1, 2 e 3 terem tido as suas larguras aumentadas em 0,14m cada uma

quando comparadas as memórias de cálculo da 9ª e 12ª medições. De acordo com os

projetos de formas das pontes 2 e 3 encaminhados a esta corte de contas (não foi

enviado projeto de formas da ponte 1), esta alteração não se justifica. Solicita-se,

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Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

conforme citado no item 4.1, que todos os projetos executivos sejam encaminhados junto

com o material das visitas para ilustrar e esclarecer as respectivas medições.

4.4 – Item 01 do subsistema Obras de Arte Especiais, medição 12. O item

MT 05.05.0050 de Escavação Manual em Vala em Material de 1ª Categoria deve ser

adotado apenas quando não há possibilidade de realização do mesmo serviço por meio

de equipamentos como retro-escavadeira e escavadeira hidráulica, tendo em vista as

diferenças nos custos. Como as cavas de execução dos blocos de fundação

referenciadas na presente medição são de dimensões consideráveis, o que viabiliza sua

execução por meio de máquinas, o serviço poderia ser medido integralmente através de

item de escavação com utilização de equipamentos, em vez de processo manual.

Solicitamos as justificativas da Jurisdicionada acerca da medição de 40% do volume

escavado através do item MT 05.05.0050.

5) Conclusão

Uma vez que restam 68,50% dos serviços a medir, sugerimos o encaminhamento

do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator, para ciência do verificado e envio de cópia

deste relatório através de ofício em apartado, com fixação de prazo de 15 dias, se assim

entender, para que o órgão apresente justificativas e/ou esclarecimentos acerca dos

questionamentos pendentes do item 1 e das novas solicitações constantes dos itens 4.1 a

4.4 deste relatório.

Sugerimos após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para que seja

programada a 5ª visita à obra.

2ª IGE, 30 de junho de 2015.

José Renato Moreira da Silva de Oliveira Renata Teixeira Baptista

Auditor de Controle Externo – Secretário II Auditora de Controle Externo

40/901.657 40/901.658

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Data 24/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Sra. Inspetora Geral,

Ratifica-se a análise da 4ª Visita Técnica as obras do Contrato nº 01/2014, opinando pelo encaminhamento do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator, para ciência do verificado e envio de cópia do relatório através de ofício em apartado, com fixação de prazo de 15 dias, se assim entender, para que o órgão apresente justificativas e/ou esclarecimentos acerca dos questionamentos pendentes do item 1 e das novas solicitações constantes dos itens 4.1 a 4.4.

Solicita-se, após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para que seja

programada a 5ª visita à obra.

À consideração de V. Sª 2ª IGE, 10/07/2015

Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior 2ª IGE – 2ª Inspetoria Geral do Controle Externo

Inspetor Setorial Matricula 40/901.373

Sr. Secretário Geral da SGCE,

De acordo. 2ª IGE,

SIMONE DE SOUZA AZEVEDO

Inspetora Geral/2ª IGE/SGCE Matrícula 40/900326