sgce/4 a inspetoria geral de controle externo · municipais de saúde – cms) da cap 5.2, a saber:...

SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo

2

Programa de Visitas Técnicas às Unidades de Saúde d e Atenção Primária

1. Introdução

Versa o presente sobre relatório atinente ao programa de visitas técnicas às

unidades de saúde de atenção primária, cujo escopo principal é verificar as condições das

instalações físicas das mesmas, aprovado por meio do processo nº 40/556/2013, na

Sessão de 04/02/2013.

As visitas foram realizadas no decorrer dos meses de setembro e outubro de 2013

nas Unidades Básicas de Saúde (Unidades e Clínicas de Saúde da Família e Centros

Municipais de Saúde – CMS) da CAP 5.2, a saber:

Relação de unidades visitadas

Unidades Responsável Modelo de Gestão

Policlínica Carlos

Alberto Nascimento Solange da Silva Malfacini SMS

Centro Municipal de

Saúde Edgard

Magalhães Gomes

Débora dos Santos Póvoa Mista

Centro Municipal de

Saúde Manoel de

Abreu

Katsuê Duarte Kosaka SMS

Centro Municipal de

Saúde Ana Gonzaga Isis Alexandre de Souza Silva SMS

Centro Municipal de

Saúde Jardim Anápolis Juliana Jenifer da Silva Araújo Cunha SMS

Clínica da Família Dr.

Alkindar Soares

Pereira Filho

José Roberto Fernandes OS

Centro Municipal de

Saúde Vila São Jorge Thiago Pereira da Silva Lima OS


3

Centro Municipal de

Saúde Raul Barroso Edilane dos Santos Rosa SMS

Clínica da Família

Agenor de Miranda

Araújo Neto

Eleni Vieira Boia Rufino OS


Antonio Gonçalves

Villa Sobrinho

Hilton José da Silva Ferreira OS


Sônia Maria Ferreira

Machado

Joyce Augusto de Jesus OS

A verificação foi efetuada tomando por base um roteiro de inspeção (check-list),

desenvolvido pelos técnicos dessa Inspetoria, que tem como objetivo uniformizar, e

direcionar o trabalho para a avaliação dos pontos críticos comuns a todas as unidades

básicas de saúde (adequação das instalações, sistemas de controle, insumos, serviços

contratados e ofertados, estrutura física e pessoal).

As informações apresentadas neste relatório se referem apenas as impropriedades

verificadas, e os papéis de trabalho a partir dos quais foram compiladas todas essas

informações se encontram arquivados na Inspetoria.

As impropriedades acima serão relacionadas de acordo com os setores avaliados,

discriminando as unidades em que as mesmas foram observadas.

2. Área externa

Esta área compreende o entorno da área construída da unidade, incluindo as

placas indicativas, os acessos, áreas de depósito de lixo e etc.

Pontos observados:

2.1 . Dificuldade de acesso para deficientes (rua – unidade) na unidade:

• Centro Municipal de Saúde Jardim Anápolis: não existe rampa de acesso para

deficientes, o acesso destes pacientes é feito por uma entrada de serviços que

fica trancada com cadeado.


4

2.2. Área externa suja ou mal conservada na unidade:

• Policlínica Carlos Alberto Nascimento.

2.3. Estruturas externa mal conservada na unidade:


2.4. Lixo armazenado em local ou de forma inadequada (ausência de lixeiras

específicas para material hospitalar; acesso a animais, lixeiras abertas) nas unidades:

• Policlínica Carlos Alberto Nascimento: possibilidade de contaminação uma vez

que o lixo fica armazenado em local onde funciona um estacionamento de

veículos dos moradores do local. Constatamos também que o lixo fica

acondicionado de forma inadequada aguardando a coleta;

• Centro Municipal de Saúde Manoel de Abreu;

• Centro Municipal de Saúde Jardim Anápolis;

• Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho;

• Centro Municipal de Saúde Vila São Jorge;

• Centro Municipal de Saúde Raul Barroso.

Fotos:

Centro Municipal de Saúde Jardim Anápolis

Lixo armazenado em local inadequado

Dificuldade de acesso para deficiente


5

Policlínica Carlos Alberto Nascimento

Lixo exposto na calçada de pedestres a espera da coleta

Local de armazenamento inadequado do lixo da unidade

Lixo armazenado em local inadequado (área de estacionamento)

Fachada em má estado de conservação

Centro Municipal de Saúde Manoel de Abreu

Lixo armazenado em local e forma indadequados


6

Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho

Lixo armazenado de forma inadequada

Centro Municipal de Saúde Vila São Jorge


Centro Municipal de Saúde Raul Barroso



7

Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea externa Impropriedade Ocorrência %

1 - Ausência de placa indicativa 0 0,00 2 - Placa mal conservada 0 0,00 3 - Dados informativos desatualizados 0 0,00 4 - Dificuldade de acesso para deficientes (rua – unidade) 1 9,09 5 - Área externa suja ou mal conservada 1 9,09 6 - Estruturas externa mal conservada 1 9,09 7 - Lixo armazenado em local ou de forma inadequada (ausência de lixeiras específicas para material hospitalar; acesso a animais, lixeiras abertas)

6 54,55

Fonte: SED

3. Área interna

A área interna da unidade compreende os ambientes de espera e corredores

destinados ao trânsito dos pacientes.

A análise desta área tem como objetivo a avaliação do estado das instalações

físicas, a facilidade de acesso para deficientes, a segurança, a higiene e o conforto

proporcionado aos pacientes.

Pontos observados:

3.1. Dificuldade de acesso para deficientes (acesso ao interior da unidade) nas

unidades:

• Policlínica Carlos Alberto Nascimento;


• Centro Municipal de Saúde Vila São Jorge.

3.2. Iluminação insuficiente na unidade:


3.3. Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:



8

3.4. Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:


3.5. Janelas mal conservadas na unidade:


3.6. Impressos colados diretamente nas paredes na unidade:


3.7. Piso representando risco a circulação na unidade:

• Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho.

3.8. Estruturas metálicas expostas na unidade:


3.9. Instalações elétricas expostas na unidade:


3.10. Problemas de carga no sistema elétrico na unidade:



9

Fotos:


Circulação interna obstruída dificultando o acesso de deficientes físicos

Clínica da Família Dr. Dr. Alkindar Soares Pereira Filho

Piso representando risco à circulação


10


Instalações elétricas expostas

Estrutura metálica exposta

Impressos colados diretamente sobre as portas

Teto com infiltração

Iluminação insuficiente


11

Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea externa Impropriedade Ocorrência %

1 - Dificuldade de acesso para deficientes (acesso ao interior da unidade)

3 27,27

2 - Iluminação insuficiente 1 9,09 3 - Ventilação insuficiente 0 0,00 4 - Verificação de áreas sujas 0 0,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 9,09 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

1 9,09

7 - Janelas mal conservadas 1 9,09 8 - Portas internas mal conservadas 0 0,00 9 - Impressos colados diretamente nas paredes 1 9,09 10 - Piso representando risco a circulação 1 9,09 11 - Estruturas metálicas expostas 1 9,09 12 - Instalações elétricas expostas 1 9,09 13 - Problemas de carga no sistema elétrico 1 9,09 Fonte: SED

4. Setor de documentação médica

É neste setor onde são arquivados os prontuários da unidade. Prontuários são um

conjunto de documentos contendo informações sobre a saúde dos pacientes e o tipo de

assistência prestada a ele.

O prontuário médico é um documento de manutenção permanente pelos

estabelecimentos de saúde competindo aos diretores das unidades a responsabilidade

pela guarda destes.

Todos os documentos originais que compõem o prontuário devem ser guardados

pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos1.

Na avaliação deste setor, foram analisados aspectos como: adequação da

estrutura física e arquivos, e organização de documentos.

Pontos observados:

4.1. Arquivos insuficientes na unidade:

• Centro Municipal de Saúde Manoel de Abreu.

1 Resolução CFM nº 1331/89


12

4.2. Insuficiência de espaço nos arquivos nas unidades:

• Centro Municipal de Saúde Edgard Magalhães Gomes;


4.3. Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:


Fotos:


Espaço insuficiente / fichas fora dos arquivos

Centro Municipal de Saúde Edgard Magalhães Gomes

Espaço insuficiente


13


Paredes com infiltração

Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de documentação Impropriedade Ocorrência %

1 - Arquivos insuficientes 1 9,09 2 - Arquivos danificados ou em mal estado de conservação 0 0,00 3 - Fichas fora dos arquivos 0 0,00 4 - Insuficiência de espaço nos arquivos 2 18,18 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

1 9,09

Fonte: SED

5. Setor de esterilização

Esta área da unidade é responsável pela esterilização dos materiais utilizados. A

esterilização destes materiais é realizada por meio do calor úmido sob pressão utilizando

um equipamento denominado autoclave.

Durante as visitas foram avaliados: a adequação física do setor, estado dos

equipamentos, e a adequação dos procedimentos de controle de efetividade. No quadro a

seguir são listadas as principais impropriedades verificadas.


14

Pontos observados:

5.1. Único acesso para entrada e saída de materiais na unidade:


5.2. Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:


5.3. Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:


5.4. Insuficiência de espaço nas unidades:



• Centro Municipal de Saúde Raul Barroso.

5.5. Efetividade da esterilização da autoclave não é monitorada periodicamente

(semanalmente Controle biológico - Bacillus Stearothermophilus) na unidade:

• Centro Municipal de Saúde Edgard Magalhães Gomes.

5.6. Não existe registro da calibração da autoclave nas unidades:




15

Fotos:


Insuficiência de espaço


Parede e teto com infiltrações



16




Não há registro de calibração do autoclave


17


Autoclave em manutenção

Autoclave em manutenção

Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de esterilização

Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há setor de esterilização 0 0,00 2 - Único acesso para entrada e saída de materiais 1 9,09 3 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 9,09 4 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 9,09 5 - Insuficiência de espaço 3 27,27 6 - Iluminação insuficiente 0 0,00 7 - Área suja 0 0,00 8 - Instrumentos esterilizados acondicionados em embalagens inadequadas 0 0,00 9 - Pacotes para esterilização de material não são lacrados com fitas termossensíveis

0 0,00

10 - Embalagens sem registro da data da esterilização 0 0,00 11 - Efetividade da esterilização da autoclave não é monitorada periodicamente ( semanalmente Controle biológico - Bacillus Stearothermophilus)

1 9,09

12 - Não existe registro da calibração da autoclave 2 18,18 Fonte: SED

6. Sala de curativos

Esta sala geralmente é utilizada para realização de pequenos curativos, limpeza

de feridas e também para o procedimento de lavagem de pé diabético.

De acordo com as recomendações técnicas da SMSDC2, este setor deverá ter:

piso e paredes laváveis, tanque, de preferência em inox contendo ducha, escadinha de

dois degraus, foco de luz, armários, bancada, sabão líquido e papel toalha.

2 http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/Diabetes_Recomendacoes%20tecnicas%20sala%20de%20curativos.pdf


18

Pontos observados:

6.1. Iluminação insuficiente na unidade:


6.2. Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) nas

unidades:

• Centro Municipal de Saúde Ana Gonzaga;

• Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho.

6.3. Insuficiência de espaço nas unidades:



• Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado.

Fotos:

Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado



19

Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho

Falta de papel e sabão líquido

Piso mal conservado

Centro Municipal de Saúde Ana Gonzaga



Espaço / iluminação insuficientes, ausência de foco de luz


20

Tabela das principais impropriedades observadas – S ala de curativos Impropriedade Ocorrência %

1 - Não há sala de curativos 0 0,00 2 - Tanque para lavagem inadequado ou inexistente 0 0,00 3 - Inexistência de foco de luz 0 0,00 4 - Iluminação insuficiente 1 9,09 5 - Não é feita a limpeza e desinfecção da sala, após o atendimento do paciente

0 0,00

6 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 7 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)

2 18,18

8 - Insuficiência de espaço 3 27,27 9 - Área suja 0 0,00 10 - Lixeiras abertas 0 0,00 Fonte: SED

7. Sala de vacinação

Este setor é responsável pelas aplicações e o estoque das vacinas

(imunobiológicos). As vacinas, devido à sua composição, são produtos susceptíveis à luz

e ao calor, sendo necessário, portanto, mantê-las permanentemente refrigeradas, com

uma supervisão constante e eficiente dos equipamentos usados na refrigeração, assim

como na rede elétrica.

Durante as visitas foram analisados a estrutura física, equipamentos,

procedimentos de estocagem e descarte de materiais.

Pontos observados:

7.1. Inexistência de fonte alternativa de energia para o refrigerador nas unidades:

• Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado;

• Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho;

• Clínica da Família Agenor de Miranda Araújo Neto;

• Centro Municipal de Saúde Raul Barroso;


• Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho;



21





Tabela das principais impropriedades observadas – Sala de vacinação Impropriedade Ocorrência %

1 - Não há sala de vacinação 0 0,00

2 - Geladeira para vacinas defeituosa 0 0,00

3 - Não é realizado o registro/controle da temperatura da geladeira 0 0,00

4 - Temperatura da geladeira inadequada (4o - 8o) 0 0,00

5 - Caixas armazenadas na geladeira sem espaço para circulação do ar frio 0 0,00

6 - Critério PEPS não é obedecido 0 0,00

7 - Imunobiológicos guardados na porta da geladeira 0 0,00

8 - Presença de comida/bebida na geladeira 0 0,00

9 - Inexistência de garrafas de água para estabilizar temperatura da

geladeira

0 0,00

10 - Inexistência de fonte alternativa de energia para o refrigerador 11 100,00

11 - Inexistência de recipiente para o descarte de material perfuro cortante 0 0,00

12 - Inexistência de sistema alternativo para estoque de vacinas 0 0,00

13 - Inexistência de caixas térmicas para as vacinas usadas no dia 0 0,00

14 - Inexistência de recipientes rígidos para o descarte de perfuro cortantes 0 0,00

15 - Inexistência de área para lavagem das mãos 0 0,00

16 - Ausência de sabão líquido/ papel toalha 0 0,00

17 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00

18 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00

19 - Iluminação insuficiente 0 0,00

20 - Insuficiência de espaço 0 0,00

21 - Área suja 0 0,00

22 - Lixeiras abertas 0 0,00

Fonte: SED


22

8. Posto de coleta de exames

Esta área é destinada à coleta/armazenagem de amostras de material biológico,

que serão enviadas aos laboratórios de análises clínicas da rede municipal de saúde, e à

entrega dos resultados dos exames.

Para a avaliação deste setor foi utilizado o conhecimento adquirido durante a

Inspeção Ordinária realizada na rede de laboratórios de análises clínicas da SMSDC

(40/081/2010 - ora em tramitação), que se baseava no Roteiro de Inspeção da Vigilância

Sanitária do Estado do Rio de janeiro.

Pontos observados:

8.1. Não há posto de coleta na unidade:

• Centro Municipal de Saúde Ana Gonzaga.

8.2. As instalações da área são utilizadas para outras atividades na unidade:

• Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho.

8.3. Não existe estante para tubos na unidade:


8.4. Inexistência de maca, ou cadeira reclinável, no ambiente na unidade:


8.5. Inexistência de recipiente rígido para descarte de materiais perfuro cortantes na

unidade:


8.6. Inexistência, ou não utilização, de centrífuga nas unidades:




23

8.7. Inexistência de geladeira nas unidades:


• Clínica da Família Agenor de Miranda Araújo Neto.

8.8. Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) nas

unidades:


• Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho.

8.9. Insuficiência de espaço na unidade:


8.10. Inexistência de lavatórios nas unidades:



8.11. Inexistência de papel toalha/sabão líquido nas unidades:



Fotos:

Clínica da Família Agenor de Miranda Araújo Neto

Inexistência de geladeira


24


Espaço insuficiente, inexistência de equipamentos de higiene/segurança


Parede com infiltração


Local para coleta de material inapropriado



25

Local para coleta inadequado

Tabela das principais impropriedades observadas – P osto de coleta de exames Impropriedade Ocorrência %

1 - Não há posto de coleta 1 9,09 2 - As instalações da área são utilizadas para outras atividades 1 9,09 3 - Não existe estante para tubos 1 9,09 4 - Inexistência de maca, ou cadeira reclinável, no ambiente 1 9,09 5 - Inexistência de recipiente rígido para descarte de materiais perfuro cortantes

1 9,09

6 - Inexistência, ou não utilização, de centrífuga 2 18,18 7 - Inexistência de geladeira 2 18,18 8 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 9 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 2 18,18 10 - Iluminação insuficiente 0 0,00 11 - Insuficiência de espaço 1 9,09 12 - Área suja 0 0,00 13 - Lixeiras abertas 0 0,00 14 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 15 - Inexistência de lavatórios 2 18,18 16 - Inexistência de papel toalha/sabão líquido 2 18,18 Fonte: SED

9. Sistemas de informática

Por sistemas de informática, entendem-se os equipamentos, insumos e os

sistemas que a unidade utiliza no processamento de suas informações. Durante a visita

são realizadas entrevistas com o gestor da unidade buscando identificar as principais

carências com relação aos computadores, impressoras e seus insumos (cartuchos de

tinta, papéis), softwares, recursos humanos e realização de capacitações.


26

Pontos observados:

9.1. Equipamentos de informática defeituosos ou ultrapassados nas unidades:

• Policlínica Carlos Alberto Nascimento

• Centro Municipal de Saúde Manoel de Abreu

9.2. Quantidade insuficiente de computadores (principalmente p/ cadastramento de

PSF) na unidade:


9.3. Falta de operadores (pessoal administrativo) na unidade:


9.4. Treinamento insuficiente para manuseio dos sistemas na unidade:

• Centro Municipal de Saúde Ana Gonzaga

9.5. Problemas no acesso a internet na unidade:


Fotos:


Equipamento de informática obsoleto


27

Tabela das principais impropriedades observadas – S istemas de informática Impropriedade Ocorrência %

1 - Equipamentos de informática defeituosos ou ultrapassados 2 18,18 2 - Quantidade insuficiente de computadores (principalmente p/ cadastramento de PSF)

1 9,09

3 - Falta de operadores (pessoal administrativo) 1 9,09 4 - Treinamento insuficiente para manuseio dos sistemas 1 9,09 5 - Problemas no acesso a internet 1 9,09 6 - Falta de insumos (papeis, tinta e etc.) 0 0,00 Fonte: SED

10. Consultórios

Durante o ciclo de visitas, foram avaliadas as condições em que se encontravam

114 consultórios, divididos entre as 11 unidades visitadas.

Tabela de consultórios Unidade Total de consultórios Consultórios c/ restr ição Policlínica Carlos Alberto Nascimento 36 3

Centro Municipal de Saúde Edgard Magalhães Gomes 16 0

Centro Municipal de Saúde Manoel de Abreu 8 0

Centro Municipal de Saúde Ana Gonzaga 3 0

Centro Municipal de Saúde Jardim Anápolis 3 0


9 0

Centro Municipal de Saúde Vila São Jorge 2 0

Centro Municipal de Saúde Raul Barroso 8 0

Clínica da Família Agenor de Miranda Araújo Neto 6 0

Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho 9 0

Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado 14 0

Fonte: SED


28

A avaliação dos consultórios médicos e não médicos da unidade tomou por base a

análise da estrutura física, dos equipamentos, conforto, higiene e a adequação do número

de profissionais de saúde.

A seguir serão relacionadas as impropriedades verificadas:

10.1. Higiene:

10.1.1. Ausência de lavatório, papel toalha ou sabão líquido em 0,02% dos

consultórios analisados, distribuídos da seguinte forma:

Unidade Total de Consultórios Consultórios c/impropriedade


36 0


16 0


8 1


3 0


3 0


9 0


2 0


8 0


6 0


9 1


14 0


29

10.2. Equipamentos:

10.2.1. Ausência de ar condicionado em 0,01% dos consultórios analisados,

distribuída da seguinte forma:



36 0


16 0


8 0


3 1


3 0


9 0


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0

10.2.2. Ausência de negatoscópio em 0,01% dos consultórios analisados,




36 0


16 0


8 1


3 0


3 0


9 0


30


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0

10.2.3. Ausência de banheiro (ginecologia) em 0,01% dos consultórios analisados,




36 0


16 0


8 1


3 0


3 0


9 0


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0


31

10.2.4. Ausência de biombo (ginecologia) em 0,01% dos consultórios analisados,




36 0


16 0


8 1


3 0


3 0


9 0


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0

10.3. Estrutura Física:

10.3.1. Insuficiência de espaço em 0,02% dos consultórios analisados, distribuída

da seguinte forma:



36 0


16 0


8 1


3 0


3 1


9 0


32


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0

10.3.2. Tetos mal conservados em 0,03% dos consultórios analisados, distribuída

da seguinte forma:



36 1


16 0


8 0


3 1


3 1


9 0


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0


33

10.3.3. Paredes sujas ou mal conservadas em 0,03% dos consultórios analisados,




36 1


16 1


8 0


3 1


3 0


9 0


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0

10.3.4. Iluminação insuficiente em 0,01% dos consultórios analisados, distribuída

da seguinte forma:



36 0


16 0


8 1


3 0


3 0


9 0


34


2 0


8 0


6 0


9 0


14 0

Fotos:


Cadeira de otorrino sem conservação

Teto mal conservado

Parede mal conservada


35


Parede com infiltração


Ausência de banheiro/biombo no consultório de ginecologia

Insuficiência de espaço e pouca iluminação


Ar-condicionado quebrado

Teto e parede com infiltração


36


Teto com infiltração



Banheiro da sala de observação clínica fora de uso

11. Profissionais médicos

Durante o ciclo de visitas foi constatada uma carência de 11 médicos, distribuída em

11 unidades de saúde (média de 1 médico para cada unidade).

Abaixo são listadas as unidades e as carências por especialidade descritas pelo

gestor de cada uma delas:

11.1. Policlínica Carlos Alberto Nascimento: carência de 6 clínicos.

11.2. CMS Manoel de Abreu: carência de 1 clínico e 1 ginecologista.

11.3. CMS Ana Gonzaga: carência de 1 clínico (20 horas).

11.4. Clínica da Família Antônio Gonçalves Villa Sobrinho: carência de 1 clínico.

11.5. Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado: carência de 1 clínico.


37

Foi realizado ainda o confronto entre a escala do dia (médicos e dentistas) e os

profissionais que se encontravam nas unidades, sendo verificado o seguinte na CAP 5.2:

• Não fora detectada ausências de médicos, embora tenha sido constatado que 7

profissionais médicos estavam em licença (CMS Raul Barroso, CMS Ana

Gonzaga, CMS Manoel de Abreu, Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira

Filho e Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado - 1 médico; Policlínica

Carlos Alberto Nascimento - 2 médicos).

• Em relação aos dentistas, verificou-se que 3 estavam de férias (CMS Raul

Barroso, CMS Edgard Magalhães Gomes e Clínica da Família Sônia Maria

Ferreira Machado) e outros 3 estavam de licença (CMS Manoel de Abreu, Clínica

da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho e Policlínica Carlos Alberto

Nascimento).

12. Almoxarifado de farmácia

O roteiro para inspeção desse setor das unidades de saúde abrange os aspectos

relacionados a adequação de sua estrutura física, técnicas de estocagem, segurança e a

suficiência de medicamentos. A seguir são relacionadas as impropriedades verificadas.


12.1.1. Dificuldade de acesso ao almoxarifado nas unidades:

• Centro Municipal de Saúde Jardim Anápolis

• Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho

12.1.2. Insuficiência de espaço nas unidades:




• Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho

• Centro Municipal de Saúde Vila São Jorge

• Centro Municipal de Saúde Raul Barroso


38


• Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado

12.1.3. Paredes mal conservadas nas unidades:



12.1.4. Teto mal conservado na unidade:


12.2. Higiene e Segurança:

12.2.1. Ausência de extintores de incêndio nas unidades:

• Clínica da Família Agenor de Miranda Araújo Neto



12.2.2. Ausência de sinalização para extintores na unidade:


12.2.3. Dificuldade no acesso a extintores nas unidades:

• Centro Municipal de Saúde Edgard Magalhães Gomes



12.3. Condições de Estocagem:

12.3.1 Produtos empilhados sem segurança nas unidades:




39

Fotos Policlínica Carlos Alberto Nascimento

Infiltração na área do setor de digitação



Paredes mal conservadas


40

Remédios empilhados sobre compensado






41


Papelão utillizado para reduzir a exposição dos medicamentos ao sol





42








43

Tabela das principais impropriedades observadas – A lmoxarifado da Farmácia Estrutura Física

Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso ao almoxarifado 2 18,18 2 - Insuficiência de espaço 8 72,73 3 - Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos a segurança

0 0,00

4 - Paredes mal conservadas 2 18,18 5 - Teto mal conservado 1 9,09 6 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 7 - Iluminação insuficiente 0 0,00 8 - Ausência de ar condicionado ou aparelho defeituoso 0 0,00 Higiene e Segurança

Impropriedade Ocorrência % 1 - Presença de insetos ou roedores 0 0,00 2 - Ausência de sistema de combate a insetos e roedores 0 0,00 3 - Ausência de extintores de incêndio 3 27,27 4 - Ausência de sinalização para extintores 1 9,09 5 - Dificuldade no acesso a extintores 3 27,27 6 - Extintores fora do prazo de validade 0 0,00 7 - Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque 0 0,00 8 - Inexistência de recipientes para o lixo 0 0,00 9 - Lixeiras abertas 0 0,00 Condições de Estocagem

Impropriedade Ocorrência % 1 - Embalagens em contato direto com solo ou parede 0 0,00 2 - Produtos empilhados sem segurança 2 18,18 3 - Ausência de registro em livro específico para medicamentos controlados 0 0,00 4 - Medicamentos controlados armazenados sem restrição de acesso 0 0,00 5 - Itens de estoque fora do prazo de validade 0 0,00 Fonte: SED

13. Posição de estoque

Em cada visita realizada, foi levantado o nível em que se encontrava o estoque de

medicamentos da unidade, quantificando a grade total3 dos mesmos, e quantidade de

itens que se encontravam com seus estoques zerados.

Cabe ressaltar que na análise foram desprezadas as quantidades porventura

existentes na área de dispensação a pacientes e nos consultórios, sendo verificado uma

média de 19,72% de itens zerados.

3 Quantidade de itens usualmente utilizado pelo almoxarifado


44

Distribuição da análise da posição de estoque Unidade % de itens zerados Policlínica Carlos Alberto Nascimento

65,00


4,32


71,95


5,00


3,78


1,62


31,00


14,75


6,00


5,40


8,10

Fonte: SED

Durante as visitas, foram realizados ainda a verificação do prazo de validade de itens

selecionados, de acordo com a curva ABC, e o confronto entre os saldos registrados no

sistema de controle de estoque, e a contagem dos mesmos, sendo verificado:

Contagem de estoque Unidade Número de itens em desacordo com

registro Número de medicamentos fora do prazo de validade


0 0


0 0


0 0


0 0

Centro Municipal de 0 0


45

Saúde Jardim Anápolis Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho

0 0


0 0


0 0


0 0


0 0


0 0

Fonte: SED

14. Almoxarifado de materiais

Neste setor permanecem estocados os materiais utilizados no dia a dia da unidade,

que não sejam medicamentos, tais como: papéis (impressoras, consultas e etc), produtos

de limpeza, insumos de informática e etc. Da mesma forma que no estoque de

medicamentos, na avaliação deste setor foram analisados: a adequação da área física,

procedimentos de estocagem, sistema de controle e segurança. A seguir são

relacionadas as impropriedades verificadas.


14.1.1. Insuficiência de espaço nas unidades:









46




14.1.2. Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos a

segurança na unidade:


14.1.3. Estado de conservação das paredes inadequado nas unidades:



14.1.4. Teto mal conservado nas unidades:



14.1.5. Iluminação insuficiente nas unidades:




14.2. Higiene e Segurança:

14.2.1. Ausência de extintores de incêndio nas unidades:








47


14.2.2. Ausência de sinalização para extintores nas unidades:



14.2.3. Dificuldade no acesso a extintores nas unidades:



14.3. Condições de Estocagem:

14.3.1. Embalagens em contato direto com solo ou parede nas unidades:








14.3.2. Produtos empilhados sem segurança nas unidades:








48

Fotos


Teto e parede com infiltrações


Teto com infiltrações


Produtos armazenados sem segurança


49


Insuficiência de espaço / falta de iluminação

Produtos em contato direto com o piso





Produtos empilhados sem segurança


50



Produtos armazenados de maneira inadequada


Almoxarifado instalado em local inadequado



51





Embalagens em contato direto com o chão


52





Durante as visitas, foi realizado ainda o confronto entre os saldos registrados no

sistema de controle de estoque, e a contagem física dos mesmos, sendo verificado:

Contagem de estoque

Unidade Número de itens em desacordo com registro

Número de medicamentos fora do prazo de validade


0 0


0 0


0 0


0 0


53


0 0


0 0


0 0


0 0


0 0


0 0


0 0

Fonte: SED Nota: Itens selecionados de acordo com classificação ABC

15. Serviços contratados

Ao longo das visitas foram avaliadas a execução dos serviços terceirizados de

vigilância, portaria, limpeza e manutenção predial.

A análise da prestação dos serviços englobou a avaliação qualitativa e o controle

sobre a execução dos mesmos. A seguir é apresentado quadro resumo do observado na

CAP.

Tabela de avaliação de serviços continuados Avaliação %

Serviço Bom Razoável Ruim

Vigilância 100%

Portaria 100%

Limpeza 100%

Manutenção predial 90,91% 9,09%

Fonte: SED


54

16. Equipamentos

Durante as visitas foram avaliados o estado dos principais equipamentos das

unidades de saúde da região, A seguir são relacionados os equipamentos e a avaliação

dos mesmos em cada unidade de saúde visitada.

Policlínica Carlos Alberto Nascimento Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .

Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido

Não

encontrado

Autoclave 1 - 1 - - -

Eletrocardiograma 4 - - - - -

Sonar Fetal 3 - - - - -

Ultrassom 2 - - - - -

Raio-x - - - - - -

Proc. de Raio-x - - - - - -

Equipos de odonto 4 - - - - -

Cabine de audiometria - - - - - -

Centro Municipal de Saúde Edgard Magalhães Gomes Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não encontrado

Autoclave 2 - - - - -


Sonar Fetal - - - - - -

Ultrassom - - - - - -

Raio-x - - - - - -




Centro Municipal de Saúde Manoel de Abreu Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não encontrado





Raio-x - - - - - -





55

Centro Municipal de Saúde Ana Gonzaga Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não

encontrado





Raio-x - - - - - -




Centro Municipal de Saúde Jardim Anápolis Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não

encontrado





Raio-x - - - - - -




Clínica da Família Dr. Alkindar Soares Pereira Filho Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não encontrado





Raio-x 1 - - - - -





56

Centro Municipal de Saúde Vila São Jorge Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não

encontrado





Raio-x - - - - - -




Centro Municipal de Saúde Raul Barroso Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não

encontrado





Raio-x - - - - - -




Clínica da Família Agenor de Miranda Araújo Neto Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não encontrado





Raio-x 1 - - - - -





57

Clínica da Família Antonio Gonçalves Villa Sobrinho Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não

encontrado





Raio-x 1 - - - - -




Clínica da Família Sônia Maria Ferreira Machado Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .


Não

encontrado





Raio-x 1 - - - - -




17. Recomendações

Em face do exposto, sugere-se que a SMS envide esforços no sentido de promover

melhorias nos seguintes setores das unidades visitadas:

• Área externa: conforme itens 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4;

• Área interna: conforme itens 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6, 3.7, 3.8, 3.9 e 3.10;

• Setor de documentação médica: conforme itens 4.1, 4.2 e 4.3;

• Setor de esterilização: conforme itens 5.1, 5.2, 5.3, 5.4, 5.5 e 5.6;

• Sala de curativos: conforme itens 6.1, 6.2 e 6.3;

• Sala de vacinação: conforme item 7.1;

• Posto de coleta de exames: conforme itens 8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.5, 8.6, 8.7, 8.8,

8.9, 8.10 e 8.11;

• Sistemas de informática: conforme itens 9.1, 9.2, 9.3, 9.4 e 9.5;

• Consultórios: conforme itens 10.1, 10.2 e 10.3;


58

• Almoxarifado de farmácia: conforme itens 12.1, 12.2 e 12.3;

• Almoxarifado de materiais: conforme itens 14.1, 14.2 e 14.3.

18. Questionamentos

Do presente relatório, carecem de esclarecimento os seguintes pontos:

• Carência de profissionais de saúde: conforme item 11;

• Justificar a insuficiência de medicamentos: conforme item 13.

19. Conclusão

Em face do exposto, sugere-se o encaminhamento à SMS a fim de que o Órgão se

manifeste quanto às recomendações contidas no item 17, bem como se pronuncie em

relação aos questionamentos elencados no item 18.

Fábio Ferreira Martin Auditor de Controle Externo

Matr. 40/901.754

Deusimar Corrêa Técnico de Controle Externo

Matr. 40/900.406

sgce/4 a inspetoria geral de controle externo · municipais de saúde – cms) da cap 5.2, a saber:...

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