estudo de caso - florianópolis · 2015. 7. 9. · projeto atual (lap) objetivos melhora na...

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Estudo de Caso: SES SUL DA ILHA REUNIÃO TÉCNICA – CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO

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  • Estudo de Caso: SES SUL DA ILHA REUNIÃO TÉCNICA – CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO

  • Estimativas de Ganhos Ambientais Estimativas de Ganhos Ambientais para a Bacia Hidrográfica do Rio Tavares a partir da Implantação do Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos na Região TREVISAN, SANTOS e LUIZ (2013), in XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

    Previsão de crescimento das cargas difusas geradas e dispostas na Bacia Hidrográfica do Rio Tavares DBO Trat. Secundário

    N e P Trat. Terciário

    Aumento da Carga Difusa

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    2015 2030 2050

    3000 kgDBO/dia

    440 kgN/dia

    55 kgP/dia

    4500 kgDBO/dia

    660 kgN/dia

    83 kgP/dia

  • Estimativas de Ganhos Ambientais Avaliação da abrangência a partir da Bacia do Rio Tavares

    Criação de cenários de atendimento progressivos de acordo com a Lei 11445

    Verificação dos ganhos possíveis para os cenários

    Definição das etapas prioritárias Premissas: Resolução de Passivos

    Bacia do Rio Tavares

    Áreas de Cultivo de Moluscos

  • Estimativas de Ganhos Ambientais

    DBO: OK!

    Evolução dos Cenários DBO

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    80%

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

    Ganho A

    mbie

    nta

    l

    ETE A

    ETE B

    ETE C

    Fósforo: NÃO!

    Evolução dos Cenários DBO

    -60%

    -40%

    -20%

    0%

    20%

    40%

    60%

    80%

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

    Ganho A

    mbie

    nta

    l

    ETE A

    ETE B

    ETE C

    Nitrogênio: NÃO!

    Evolução dos Cenários DBO

    -60%

    -40%

    -20%

    0%

    20%

    40%

    60%

    80%

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

    Ganho A

    mbie

    nta

    l

    ETE A

    ETE B

    ETE C

    Verificação de Tratamento adequado a condição local

    Início de Plano - 2015

  • Estimativas de Ganhos Ambientais

    DBO

    Fósforo

    Nitrogênio

    Verificação da abrangência mínima para Ganhos Efetivos

    Horizonte de Plano – 2030 (por exemplo) Evolução dos Cenários DBO

    -100%

    -80%

    -60%

    -40%

    -20%

    0%

    20%

    40%

    60%

    80%

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

    Ganho A

    mbie

    nta

    l ETE A

    ETE B

    ETE C

    Evolução dos Cenários DBO

    -100%

    -80%

    -60%

    -40%

    -20%

    0%

    20%

    40%

    60%

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

    Ganho A

    mbie

    nta

    l

    ETE A

    ETE B

    ETE C

    Evolução dos Cenários DBO

    -40%

    -30%

    -20%

    -10%

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

    Ganho A

    mbie

    nta

    l

    ETE A

    ETE B

    ETE C

  • Estimativas de Ganhos Ambientais É inviável, sob o ponto de vista da garantia dos usos da RESEX a instalação do SES Campeche como havia sido concebido, tanto pelos aportes de Matéria Orgânica, quanto Nitrogênio e Fósforo;

    É inviável a existência da RESEX sem a coleta e o tratamento dos esgotos da Bacia Hidrográfica do Rio Tavares, devido ao grande crescimento da região e o aumento dos aportes difusos;

    A solução deve ser construída observando as necessidades específicas do ambiente a ser preservado e os recursos disponíveis, garantindo e maximizando o efetivo ganho ambiental na região.

    O ganho ambiental crescente nas etapas de atendimento somente poderá ser alcançado com a implantação de uma ETE com tratamento terciário, com elevado grau de remoção de nutrientes para disposição inicial no rio Tavares.

    Verificou-se que o incremento de efluentes, a partir do atendimento de regiões adjacentes à bacia, tende a reduzir os ganhos ambientais na bacia. Como alternativa para assegurar a sustentabilidade ambiental a longo prazo, apontou-se a implantação de um Sistema de Disposição Oceânica.

  • Projeto Antigo Sistemas isolados Campeche

    Ribeirão/Tapera

    Campeche Rede concentrada na região do Campeche

    Tratamento secundário com wetland

    Ribeirão/Tapera Rede nas ruas principais e na Tapera

    Tratamento secundário

    Emissários na Baía Sul

  • Projeto Atual (LAP) Interligação dos sistemas Campeche e Ribeirão

    Complementação das redes com foco na bacia hidrográfica do Rio Tavares

    ETE: Tratamento Terciário e Desinfecção

    Lançamento Temporário Rio Tavares

    Alteração do Lançamento para SDO (EIA RIMA)

  • Projeto Atual (LAP) Objetivos Melhora na qualidade da água do rio

    Tavares

    Melhoria na qualidade de vida da população da região

    Melhora das condições ambientais nas Unidades de Conservação no entorno do empreendimento

  • Situação Atual

  • Trabalho de campo realizado em maio de 2015

    Fotos: Divulgação CASAN

  • Situação Atual Esforço amostral concentrado de junho a dezembro de 2014 12 campanhas 60 coletas 1000 análises

    Cálculo do IQA (CETESB) pH Turbidez Colimetria DBO Nitrogênio Fósforo Sólidos Suspensos Oxigênio Dissolvido Temperatura

    All Groups

    Pie Chart of Status

    Status

    REGULAR; 35%

    OTIMA; 3%

    BOA; 33%

    RUIM; 28%

    REGULAR; 35%

    OTIMA; 3%

    BOA; 33%

    RUIM; 28%

  • Situação Atual

    LOCAL DE COLETA=CST 01

    Pie Chart of Status

    Status

    RUIM; 42%

    REGULAR; 58%

    RUIM; 42%

    REGULAR; 58%

    LOCAL DE COLETA=CST 04

    Pie Chart of Status

    Status

    REGULAR; 33%

    RUIM; 67%

    REGULAR; 33%

    RUIM; 67%

    LOCAL DE COLETA=CST 05

    Pie Chart of Status

    Status

    REGULAR; 17%

    BOA; 83%

    REGULAR; 17%

    BOA; 83%

    LOCAL DE COLETA=CST 06

    Pie Chart of Status

    Status

    OTIMA; 17%

    BOA; 83%

    OTIMA; 17%

    BOA; 83%

    Jusante Montante

  • Situação Atual Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of IQA

    2%

    20% 20%

    13%

    7% 7%

    12%

    7% 7%

    2% 2%

    3%

    20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90

    IQA

    0%

    3%

    7%

    10%

    13%

    17%

    20%

    23%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    2%

    20% 20%

    13%

    7% 7%

    12%

    7% 7%

    2% 2%

    3%

    IQA: N = 60; Mean = 47.8167; StdDv = 14.1175; Max = 82; Min = 30

    Box Plot of IQA grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    IQA

  • OBRIGADO

    ALEXANDRE BACH TREVISAN

    Eng. Químico, Msc

    DO/GMA/DIMAN

    48 3221.5849

    [email protected]

  • Salinidade Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of Salin (pp_mil)

    83%

    2% 2%5% 3% 2% 3%

    -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

    Salin (pp_mil)

    0%

    17%

    33%

    50%

    67%

    83%

    100%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

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    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    83%

    2% 2%5% 3% 2% 3%

    Salin (pp_mil): N = 60; Mean = 2.0544; StdDv = 4.5449; Max = 17.9482; Min = 0.0399

    Box Plot of Salin (pp_mil) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    0.050

    0.075

    0.250

    0.500

    0.750

    2.500

    5.000

    7.500

    25.000

    Sa

    lin (

    pp

    _m

    il)

  • DBO Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of DBO (mg/L)

    48%

    23%

    8%

    5%7%

    2%3%

    2% 2%

    -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26

    DBO (mg/L)

    0%

    8%

    17%

    25%

    33%

    42%

    50%

    58%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    48%

    23%

    8%

    5%7%

    2%3%

    2% 2%

    DBO (mg/L): N = 60; Mean = 4.27; StdDv = 5.1109; Max = 22; Min = 0.1

    Box Plot of DBO (mg/L) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    -2

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    16

    18

    20

    22

    24

    DB

    O (

    mg

    /L)

  • OD Distribuição de toda a série

    Histogram of OD (mg/L)

    3%

    15%

    8%

    12%

    17%

    7%

    8% 8%

    5%

    17%

    -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

    OD (mg/L)

    0%

    3%

    7%

    10%

    13%

    17%

    20%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    3%

    15%

    8%

    12%

    17%

    7%

    8% 8%

    5%

    17%

    OD (mg/L): N = 60; Mean = 5.1923; StdDv = 2.8329; Max = 9.78; Min = 0.33

    Categorização por estação amostral

    Box Plot of OD (mg/L) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    -2

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    OD

    (m

    g/L

    )

  • E. Coli Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of Log E.Coli

    5%

    2%

    18%

    42%

    32%

    2%

    -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8

    Log E.Coli

    0%

    3%

    7%

    10%

    13%

    17%

    20%

    23%

    27%

    30%

    33%

    37%

    40%

    43%

    Pe

    rce

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    ob

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    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    16

    18

    20

    22

    24

    26

    5%

    2%

    18%

    42%

    32%

    2%

    Log E.Coli: N = 60; Mean = 3.5611; StdDv = 1.0929; Max = 7.1761; Min = 0.0414

    Box Plot of Log E.Coli grouped by LOCAL DE COLETA

    Plan1 in expRT_1 31v*60c

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    -1

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    Lo

    g E

    .Co

    li

  • Nitrogênio Inorgânico Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of N-Inorg (mg/L)

    10%

    18% 18% 18%

    20%

    5%

    7%

    2% 2%

    0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    N-Inorg (mg/L)

    0%

    3%

    7%

    10%

    13%

    17%

    20%

    23%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    10%

    18% 18% 18%

    20%

    5%

    7%

    2% 2%

    N-Inorg (mg/L): N = 60; Mean = 4.2867; StdDv = 1.9379; Max = 9.1; Min = 1.1

    Box Plot of N-Inorg (mg/L) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    N-I

    no

    rg (

    mg

    /L)

  • Fósforo Total Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of PT (mg/L)

    58%

    15%

    25%

    2%

    -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

    PT (mg/L)

    0%

    8%

    17%

    25%

    33%

    42%

    50%

    58%

    67%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    58%

    15%

    25%

    2%

    PT (mg/L): N = 60; Mean = 0.6713; StdDv = 0.6475; Max = 2.6; Min = 0.03

    Box Plot of PT (mg/L) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    -0.2

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1.0

    1.2

    1.4

    1.6

    1.8

    2.0

    2.2

    2.4

    2.6

    2.8

    PT

    (m

    g/L

    )

  • Turbidez Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of Turbidez (NTU)

    58%

    30%

    5%

    2%3%

    2%

    -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80

    Turbidez (NTU)

    0%

    8%

    17%

    25%

    33%

    42%

    50%

    58%

    67%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    58%

    30%

    5%

    2%3%

    2%

    Turbidez (NTU): N = 60; Mean = 12.6948; StdDv = 13.1429; Max = 67.8; Min = 1.3

    Box Plot of Turbidez (NTU) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    10

    20

    30

    40

    50607080

    Tu

    rbid

    ez (

    NT

    U)

  • Sólidos em Suspensão Distribuição de toda a série Categorização por estação amostral

    Histogram of SS (mg/L)

    13%

    23%

    18%

    12% 12%

    5%

    3%

    5%

    2%

    3% 3%

    -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140

    SS (mg/L)

    0%

    3%

    7%

    10%

    13%

    17%

    20%

    23%

    27%

    Pe

    rce

    nt

    of

    ob

    s

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    16

    13%

    23%

    18%

    12% 12%

    5%

    3%

    5%

    2%

    3% 3%

    SS (mg/L): N = 60; Mean = 27.6617; StdDv = 30.4252; Max = 120; Min = 0

    Box Plot of SS (mg/L) grouped by LOCAL DE COLETA

    Median

    25%-75%

    Non-Outlier Range

    Outliers

    ExtremesCST 01 CST 04 CST 44 CST 05 CST 06

    LOCAL DE COLETA

    -20

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    SS

    (m

    g/L

    )

  • OBRIGADO

    ALEXANDRE BACH TREVISAN

    Eng. Químico, Msc

    DO/GMA/DIMAN

    48 3221.5849

    [email protected]