estruturas tradicionais

8/16/2019 Estruturas tradicionais

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Estrutura funcional

Neste tipo de estrutura há a separação dos departamentos por funções

dando ênfase à especialização. Geralmente é aplicado em empresas de pequeno e

médio porte por suas definições de tarefas simples e nas quais a hierarquia é bem

centralizada isando o autocontrole! ou se"a! cada departamento! pela natureza de

suas funções! dee resoler os seus problemas espec#ficos e $erenciar as suas

atiidades diárias.

%e acordo com &ur' ()**+! p. ),-! os focos das anta$ens da estrutura

funcional são/ melhores salários a partir da especialização0 adaptação das

capacidades e trabalho em equipe. 1s desanta$ens são/ requer maior habilidade0

diisão de controle0 dificuldade na formação de chefes administratios0 eleado

custo.

2i$ura - 3 Estrutura 2uncional

2onte/ adaptado de &ur ' ()**+.


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4odelos de Estruturas 4odernas

1s estruturas modernas sur$iram em ambientes ca5ticos! de $rande

comple6idade e! por isso! as empresas tieram a necessidade de melhorar seus

sistemas! de modo a se adequarem às instabilidades. Estes modelos apresentam

boa capacidade de adaptação ao ambiente e6terno e são utilizados por empresas

de médio e $rande porte.

Estrutura %iisional

1 estrutura diisional a$rupa as atiidades por unidade em que cada

a$rupamento tem suas particularidades. 7ão elas/ estrutura por territ5rio! estrutura

por produto e estrutura por cliente.

Estrutura por 8err it5rio

Essa estrutura acaba se moldando ao local! sendo adaptáel a qualquer

cultura! pois as empresas do mesmo dono se instalam em lu$ares diferentes!

podendo ser o que a economia determinar! bem aceitas ou não pela sociedade

local. 9m ponto interessante a ser descrito é que! em $eral! uma empresa de

comercialização de produtos ou seriços tem a tendência de uniersalizar o preço.

&ontudo! há empresas que trabalham aderindo às especificidades do local e de

acordo com as particularidades econ:micas de re$iões distintas.

7uas anta$ens são/ possibilidade de ação imediata e facilidade de

conhecer os problemas.


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1s desanta$ens são/ duplicação de instalações e de pessoal0 coordenação

em se$undo plano e $eralmente não requer especialização.

2i$ur a ) ; Estrutura %iisional por

8err it5rio

2onte/ r oduto

Essa estrutura a$rupa a diisão de tarefas por produto! isto é! a empresa

trabalha normalmente com uma linha de produtos na qual ela dá ênfase e separa e

direciona as pessoas dependendo de suas especializações. 1pesar de haer uma

tendência à inibição de noas competências! esta estrutura se mostra bem fle6#el

por incentiar a inoação adinda com o ciclo de ida do produto e das mudanças

que a sociedade desencadeia com a alteração das necessidades e dese"os das

pessoas.

1s anta$ens são/ utilização má6ima dos recursos0 facilidade para

coordenação interdepartamental0 maior fle6ibilidade0 o enfoque é sobre os produtos

e seriços e dar condições para inoação destes.

1s desanta$ens são/ coordenação mais dif#cil0 maior custo pela duplicidade

de atiidades e prooca problemas por instabilidade e6terna.


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2i$ur a , ; Estrutur a %iisional por >r oduto

Fonte: Oliveira (2004, p. 125)

Estrutura por &liente

Esta estrutura é caracterizada pela diisão do tipo de perfil de cliente da

empresa.


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Estrutura por >r ocesso

Nesta estrutura as atiidades ão ser a$rupadas de acordo com os

processos produtios da empresa! sendo as pessoas espec#ficas direcionadas a

$arantir a continuidade e os flu6os do processo. 1inda se dee empreender um

esforço de direcionar melhor os inestimentos! eitando desperd#cios e erros.

Geralmente este tipo de estrutura or$anizacional é bem infle6#el! "á que se e6istir

al$o de errado no processo tem;se que fazer toda uma reen$enharia para a deida

adequação às e6i$ências estabelecidas.

1s anta$ens são/ especialização de recursos e comunicação mais rápida.

1s desanta$ens são/ perda da isão $lobal do processo e fle6ibilidade restrita.

2i$ur a + ; Estrutura por >r ocesso

Fonte: Oliveira (2004, p. 128)


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Estrutura por >r o"eto

Esta estrutura é importante em empresas de $rande porte que procuram o

desenolimento cont#nuo. 1qui há um esforço por se adequar constantemente ao

mercado atraés da elaboração de diersos pro"etos temporários. Em outras

palaras! a empresa a partir de determinado pro"eto! ineste em inoação e

customização para reter clientes. 1s pessoas dos $rupos enolidos no pro"eto têm

um empre$o temporário que se encerra com o final do pro"eto. &om um alto $rau de

fle6ibilidade! esta estrutura é bem adaptáel às mudanças! além de promoer a

iniciatia e difundir o conhecimento em cada $rupo que $eralmente sabe do que

realmente se trata todo o pro"eto.

1s anta$ens são/ responsabilidade0 adaptabilidade0 melhor atendimento ao

cliente e cumprimento de prazos e orçamentos.

1s desanta$ens são/ $eração de recursos ociosos0 cada $rupo se dedica

ao seu pr5prio pro"eto e o tamanho do $rupo dei6a;o mais disperso.

2i$ur a @ ; Estrutur a por >r o"eto

2onte/


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Biblio$rafia/

CARVALHO, C.A. Poder, confito e controle nas organizações modernas.

Alagoa: !"#$al, 1%%8.

C&R', A. Organização e métodos: #(a vi)o *ol+tia. 8. e". rev. e a(pl. -)o

a#lo: Atla, 2005.

OL/V!/RA, . . R. Sistemas, organização e métodos: #(a aor"age(

gerenial.14. e". -)o a#lo: Atla, 2004.

estruturas tradicionais

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