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__________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 1
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADES IDEAU
ESTRUTURAÇÃO ESQUELÉTICA DE ANIMAL SILVESTRE DA
CLASSE DAS AVES COM A TÉCNICA DE MACERAÇÃO
QUADROS, Alexia Smaniotto¹ FERRARI, Alícia do Prado¹
[email protected] BRANDÃO, Cristiane Oro¹ ROGALSKI, Kelly Luana¹
MONTEIRO, Patrícia Suzan¹ RIBEIRO, Ticiany Maria Dias²
[email protected] GRANDO, Rodrigo de Oliveira²
[email protected] DA SILVA, Lisiane Borges²
[email protected] FRESCHI, Elisandra Mottin²
[email protected] ROSÉS, Thiago de Souza²
[email protected] URIO, Elisandra Andreia²
[email protected] OLIVEIRA, Daniela dos Santos²
veteriná[email protected]
¹ Discentes do Curso (nome do Curso), Nível Y 2016/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. ² Docentes do Curso (nome do Curso), Nível Y 2016/1 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.
RESUMO: A estruturação de um esqueleto é um processo meticuloso de grande dificuldade, que exige cuidado e dedicação, pois visa a consideração de aspectos técnicos, como qualidade de peças e recursos materiais e humanos. O presente trabalho tem como objetivo descrever o processo de montagem do esqueleto de um animal, com a técnica de maceração, sendo esse um animal silvestre, que compõem a classe das aves, conhecido vulgarmente como Curicaca. A Curicaca, de nome científico Theristicus Caudatus, situa-se em diversos ambientes, mais precisamente em áreas campestres. O esqueleto submete-se a um tratamento prévio: retirada de partes moles, cozinhamento, limpeza e clareamento, individualização de ossos, etiquetagem, após o qual inicia-se o processo de reconstrução óssea através de colas especiais. A utilização da técnica obteve sucesso, onde resultou em maiores conhecimentos, proporcionando interesse a anatomia animal. Palavras-chave: Anatomia, Esqueleto, Estruturação Óssea, Silvetre. ABSTRACT: The structuring of a skeleton is a meticulous process of great difficulty, which requires care and dedication, since it aims at the consideration of technical aspects, such as quality of pieces and material and human resources. The present work aims to describe the
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process of assembling the skeleton of an animal with the maceration technique, being this a wild animal, which compose the class of birds, commonly known as Curicaca. The Curicaca, scientific name Theristicus Caudatus, is located in several environments, more precisely in rural areas. The skeleton is subjected to a previous treatment: removal of soft parts, cooking, cleaning and bleaching, bone individualization, labeling, after which the process of bone reconstruction begins through special glues. The use of the technique was successful, where it resulted in greater knowledge, giving interest to the animal anatomy.
Keywords: Anatomy, Skeleton Bone Structure, Birds. 1 INTRODUÇÃO
A Anatomia é o ramo da ciência que estuda o corpo do animal quanto à forma e
estrutura, e tem como significado a divisão em partes por meio de corte. (BARREIRA, 2011)
A maceração é um método que consiste em destruir as estruturas moles do corpo,
preservando as mais rígidas, sendo utilizada no preparo de ossos. (MELO, 2010, p. 3)
A Curicaca, de nome científico Theristicus caudatus (BODDAERT, 1783), é uma
ave da ordem dos Ciconiiforme, pertencente á família Threskiornithidae, conhecida pelos
seus gritos fortes e curtos, também chamada de despertador, curucaca ou carucaca. É uma
espécie com fácil adaptação às alterações ambientais, e em geral, não altera seu
comportamento com a presença de humanos ou animais domésticos. (CORNO, 2012)
É uma ave consideravelmente grande, os indivíduos adultos medem cerca de 69 cm de
comprimento e 43 cm de altura. Possui bico longo e curvo, pernas altas de coloração clara,
asas largas onde observa-se, durante o vôo, uma mancha branca no lado superior e preta no
lado inferior. Seu pescoço e peito são alaranjados, e o dorso cinzento-claro. O macho costuma
ser maior que a fêmea e os indivíduos jovens apresentam pernas de coloração mais clara e
bico curto, diferente do adulto. (LORENZETTO, 2004; SIGRIST, 2009)
Distribuem -se ao longo de toda América do Sul, da Colômbia à Terra do Fogo, e em
grande parte do Brasil, sendo abundante na região dos Campos de Cima da Serra.
Frequentam áreas secas campestres, onde há vegetação aberta e lagoas, campos pantanosos
ou alagados (SICK, 1997).
É reconhecida pelos agricultures por impedir que o número de pequenos animais
considerados nocivos se multipliquem, isso porque na sua dieta entram insetos adultos e
larvas, pequenas serpentes e lagartos, ratos, além do sapo, cujo veneno é tóxico para muitas
espécies. Nas queimadas, seguem fogos de incêndio alimentando-se das pequenas presas
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assustadas pelas chamas. A captura do alimento é feita pelo bico ao mergulhar na terra.
(SIGRIST, 2009)
Tem hábitos diurno e crepuscular. Nidificam sobre rochas, arvores de campo, próximo
a residências, e até em torres de transmissão (OLIVEIRA, 2008), põem cerca de 5 ovos.
Vivem em colônias, onde retornam ao fim do dia para pernoite. Costumam reunir-se em
bandos para deslocamento distantes, alimentam-se em pares, e vocalizam juntos. (SICK,
1997)
O esqueleto das aves é adaptado para voo, sendo extremamente leve, porém forte o
suficiente para suportar a decolagem, o vôo e o desembarque. As aves apresentam ossos
pneumáticos, com espaços aéreos que substituem a medula óssea e proporcionam leveza e
resistência ao vôo. (POUGH; JANIS; HEISER, 2008). Seu osso esterno possui a quilha, onde
os músculos peitorais, responsáveis pelos batimentos das asas, situam-se. A boca das aves não
possui dentes, é constituída por um bico adaptado ao tipo de alimentação de cada espécie,
sendo a mastigação realizada pela moela. O sistema esquelético das aves é classificado em
crânio, esqueleto axial e esqueleto apendicular. (KARDONG, 2006).
O crânio articula-se com a primeira vértebra cervical por um único côndilo occiptal. O
esqueleto axial compreende a coluna vertebral, as costelas e o osso esterno, as vértebras
cervicais e caudais conservaram a mobilidade das aves. O esqueleto apendicular é formado
pelos membros torácicos, membros pélvicos e pelas cinturas peitoral e pélvica, a cintura
pélvica é composta por três ossos: ílio, ísquio e púbis, e conecta os ossos dos membros
pélvicos ao esqueleto axial. (POUGH; JANIS; HEISER, 2008).
A Maceração é a técnica utilizada para a preparação do osso. Há três formas de
utilização dessa técnica: Mecânica, Biológica e Química. A Maceração Mecânica é o primeiro
processo que o esqueleto é submetido, consiste na eliminação de todos tecidos moles
(gordura, músculos, cartilagem) de forma manual com utilização de instrumentos, tais como
pinças e bisturi. A Maceração Biológica realiza-se através da imersão do animal em água com
a intervenção de bactérias ou larvas que agilizam o processo de decomposição, sendo usada
principalmente quando se busca um esqueleto desarticulado sem risco de danificação das
peças, e tende a ser demorado. E, a Maceração Química que, semelhante à Biologica,
compreende o uso de produtos químicos na água para melhor limpeza dos tecidos, esse
processo é mais rápido, porém tem custo mais alto. (AQUINO, et al., 2010)
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O presente Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Pratico, proposto aos acadêmicos do
1º nível do curso de Medicina Veterinária, tem como objetivo descrever o processo de
montagem do esqueleto de um animal, com a técnica de maceração, sendo esse um animal
silvestre, que compõem a classe das aves conhecido vulgarmente como Curicaca. O mesmo é
dedicado à fins didáticos no Laboratório de Anatomia Veterinária da Faculdade Ideau,
campus Getúlio Vargas, com a finalidade de estudo anatômico, descrevendo cada
procedimento realizado.
2 MATERIAL E MÉTODOS
O processo do trabalho prático foi realizado em Erechim – RS. Para o trabalho ser
realizado, utilizou-se o cadáver de uma Curicaca da família Threskiornithidaes que
aparentemente era uma ave jovem, pois suas pernas apresentavam cor clara enquanto as aves
maduras costumam apresentar coloração avermelhada. A ave teve morte natural e foi
encontrada em propriedade rural nas proximidades de Erechim-RS. As peças anatômicas
foram submetidas a técnicas manuais, juntamente de materiais de apoio: bisturi, lâminas,
tesoura Romba-Romba, tesoura Romba-Fina, facas, pinças anatômicas e esponja de aço, além
dos materiais de proteção individual dos integrantes do grupos: jalecos, luvas e máscaras
(Figura 1).
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Figura 1 - Materiais de apoio para desenvolvimento das técnicas manuais – Foto:
BRANDÃO, C. O., Erechim, 2017.
2.1 Maceração
A primeira técnica utilizada foi a técnica de maceração mecânica, iniciando-se pela
retirada de penas que ainda haviam, mergulhando o animal em recepiente de água fervente.
Os órgãos internos foram retirados por um corte entre o osso esterno e região pelvica, e em
seguida iniciou-se o processo de descarne (músculos, ligamentos e nervos), removendo todos
os tecidos moles que restavam. A Figura 2 mostra a técnica em procedimento.
Figura 2 – Técnica de maceração em procedimento – Foto: BRANDÃO, C. O.,
Erechim, 2017.
2.2 Fervura
Após a remoção de grande parte dos tecidos moles, já era possível observar a estrutura óssea, e o esqueleto mantia-se inteiro, isso porque mesmo após o processo de maceração ainda existia resíduos de carne fixada aos ossos. Para a remoção de pequenas partes de carne que restaram, optou-se pelo processo de cozinhamento do animal. A estrutura foi inteiramente
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mergulhada em água fervente com bicarbonato de sódio para facilitar o processo da extração da carne. O esqueleto foi fervido em um recipiente durante um período de 1 hora, onde o restante de ligamentos foram se desfragmentando da estrutura óssea. O processo se repetiu 3 vezes, para que a carne mais agrupada como as que constatamos nas vertebras cervicais, pudessem ser melhor removidas. A figura 3 mostra a processo de fervura do animal.
Figura 3: Esqueleto de animal silvestre em processo de fervura com Bicarbonato de Sódio –
Foto: BRANDÃO, C. O., Erechim, 2017.
2.3 Separação e Limpeza
Após completo o processo de fervura, os ossos começaram se desagruppar, já que não
havia ligações entre eles. Assim iniciou-se a separação de todos os ossos, começando pelo
crânio. Depois de separados os ossos, foi necessário novamente mais uma remoção de
resíduos osso por osso. Desta vez, utilizou-se uma esponja de aço, que auxiliou na retirada
total de carne, dando ao osso um aspecto de limpo. Além de existirem ossos bem pequenos,
eles também são frágeis e por isso ficou bem difícil fazer a remoção com pinças comuns.
Pouco a pouco o crânio da ave foi separado das vertebras cervicais através de um corte
feito nas junções cartilaginosas entre as vértebras atlas e áxis. As patelas dos dois membros
posteriores foram retiradas no processo da maceração. E os membros torácicos e pélvicos
também foram removidos do tronco do animal para facilitar o próximo passo do processo. A
retirada do cérebro foi feita com uma pinça na região do forame magno do osso occipital.
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Os ossos foram separados e identifcados em sacos plásticos, para serem utilizados,
com melhor organização, no processo de montagem do esqueleto. Esse processo está
respresentado na Figura 4.
Figura 4 – Separação dos ossos com identificação – Foto: FERRARI, A. P., Erechim, 2017.
Antes de iniciar o processo de montagem, os ossos, identificados e separados, foram
expostos ao sol, resultando no clareamento do mesmos.
2.4 Montagem do esqueleto
Para a união dos ossos entre si utilizou-se cola instantânea e cola quente. A separação
do ossos contribuiu na organização e reconstrução do esqueleto. Não foi necessário utilização
de outros instrumentos para unir os ossos novamente. A montagem foi um processo demorado
que exigiu grande cuidado e concentração.
2.5 Montagem estrutural
Para a montagem da estrutura que sustenta a ave, foi utilizada uma base de madeira,
alguns ferros de construção (vigas), fios de nilon para a sustentação dos ossos e cola quente
para realizar a fixação das partes do esqueleto. Os ferros foram empregados para a sustentação
do esqueleto num todo.
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3 RESULTADOS E ANÁLISE
Deve conter: Caracterização da organização e do problema analisado; Tipo de
intervenção e mecanismos adotados; Descrição dos resultados obtidos, Análise dos resultados
pelos autores, Confronto com a teoria revisada no referencial teórico. Quais as contribuições
mais relevantes para os tópicos abordados no artigo. Deve ser incluída sua relevância para
outros casos similares e que tipo de ensinamento profissional esta experiência apresentada
deve ser socializada na comunidade de profissionais.
4 CONCLUSÃO
Na natureza silvestre existem diferentes espécies de aves, dado a biodiversidade do
ecossistema. Sendo assim, optamos por trabalhar com a espécie de aves da ordem dos
Ciconiiforme, pertencente a família Threskiornithidae, sendo seu nome conhecido
popularmente por Curicaca. Seu nome científico Theristicus Caudatus (BODDAERT, 1783)
faz uma referência a sua cauda curta e ao seu bico em forma de foice, perfeito para coletar
alimentos no meio da terra. Esta é uma ave de porte grande e canto agudo comumente
chamada de Curicaca, muito encontrada nos campos e no interior da cidade onde obtém uma
vasta alimentação.
Para resultar no esqueleto utilizou-se a Técnica da Maceração Mecânica, eliminando
os tecidos, gorduras, músculos e orgãos encontrados nas cavidades da ave. Recorremos ao
uso de instrumentos como bisturi cirurgico e pinças. Após a retirada de todo o tecido,
mergulhamos e fervemos a ave em uma solução com bicarbonato de sódio para retirar restante
dos músculos (carne). Posteriormente ao processo de Maceração, fervura e descanço ao sol,
os ossos foram separadamente individualizados e etiquetados com sua identificação, assim
iniciamos o processo de reconstrução da estrutura do esqueleto da ave sendo este um processo
meticuloso e de grande cuidado, pois exigiu o acoplamento de todos os ossos com cola
especial para uma melhor colagem.
Nosso intuito com a Técnica da Maceração Mecânica foi resultar no ganho de um
esqueleto limpo e de fácil manuseio sem perdas de ossos, pois o mesmo ficou totalmente
desmontado dado ao tamanho da ave e sua fragilidade óssea, em razão das aves possuírem
ossos pneumáticos.
Portanto conclui-se neste artigo que técnica de Maceração Mecânica e todo o processo
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sequente foi de grande valia, ao obter ossos intactos e de fácil manuseio, possibilitando a
estruturação do esqueleto da ave silvestre Curicaca, além de todo conhecimento adquirido em
relação a Anatomia Animal.
É importante ressaltar que a espécie, apesar de não ter grande conhecimento
populacional, não se trata de uma especie ameaçada de extinção, e acredita-se que seu estudo,
ao gerar maiores conhecimentos, proporcionará interesse e consequentemente conservação
desses animais.
REFERÊNCIAS
BARREIRA, N. A de O. Anatopédia Veterinária. Paraná: 2011. Disponível em: <http://anatovet.wikidot.com>. Acesso em: 17 mar. 2017.
MELO, C. U. Apostila Completa Anatomia Veterinária. Paraná: 2010. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/1772536/apostila-completa-anatomia-veterinaria>. Acesso em 17 mar. 2017. DIAS, J. Curicaca. São José do Alegrete: 2016. Disponível em <http://www.wikiaves.com/curicaca>. Acesso em 17 mar. 2017. CORNO, R. de B. D. Biologia Reprodutiva da Curicaca. São Leopoldo: 2012. Disponível em <http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3909>. Acesso em 26 mar. 2017. SICK, H., 1988. Ornitologia Brasileira. Disponível em <http://www.faunacps.cnpm.embrapa.br/ave/curicaca.html>. Acesso em 26 mar. 2017 AQUINO, A.; LUIS, A.; SANTOS, F.; BISMARCK, F. Maceração geral. Universidade Federal do Piauí. Bom Jesus-PI. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAemYEAK/tipos-maceracao >. Acesso em: 26 mar. 2017. POUGH; JANIS; HEISER, 2008. Aves: Sistema Esquelético. 2014. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/aves-sistema-esqueletico/53555>. Acesso em 14 abr. 2017. AUTOR DESCONHECIDO. Esqueleto das Aves. Disponivel em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/esqueleto-das-aves> Acesso em 26 mar. 2017. LIMA, M. F. Anatomia das Aves. Disponível em: <https://centrodepesquisasavicolas.files.wordpress.com/2011/02/anatomia-das-aves3.pdf> Acesso em 14 abr 2017.
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AUTOR DESCONHECIDO. As Aves. Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Aves.php>. Acesso em 14 abr. 2017.