estrutura em solos coesivos

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Universidade Federal do Acre – UFAC Centro de Ciências Exatas E Tecnológicas - CCET Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Mecânica dos solos I Prof. MSc. Marcelo Borges ESTRUTURAS EM SOLOS COESIVOS

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Page 1: Estrutura Em Solos Coesivos

Universidade Federal do Acre – UFACCentro de Ciências Exatas E Tecnológicas - CCETCurso de Bacharelado em Engenharia CivilMecânica dos solos IProf. MSc. Marcelo Borges

ESTRUTURAS EM SOLOS COESIVOS

Fernando de Brito

Rio Branco – AC, Fevereiro de 2013

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Universidade Federal do Acre – UFACCentro de Ciências Exatas E Tecnológicas - CCETCurso de bacharelado em Engenharia CivilMecânica dos solos I

Trabalho Sobre estruturas emSolos Coesivos

Fernando Silva de BritoRio Branco – AC, Fevereiro de 2013

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Page 3: Estrutura Em Solos Coesivos

SUMÁRIO

Introdução............................................................................................................4Desenvolvimento do Ensaio Granulométrico.......................................................5Memorial de Cálculo............................................................................................6Planilha Simplificada..........................................................................................11Gráfico...............................................................................................................12Conclusão..........................................................................................................13Referências Bibliográficas.................................................................................14Anexos:

Fotos do Ensaio......................................................................................15Planilha do Laboratório...........................................................................16

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INTRODUÇÃO

Os solos, conforme o tamanho de seus grãos e como eles interagem entre si, podem ser classificados em coesivos e não coesivos. Os solos não coesivos, também chamados de granulares, é formado por partículas relativamente grandes como por exemplo pedras, pedregulhos, cascalhos e areias. Nos solos não coesivos (secos) não há uma aderência entre suas partículas, elas apenas apoiam-se umas sobre as outras e, devido a presença dos espaços vazios entre seus grãos, a permeabilidade da água é fácil por suas partículas.

Os solos coesivos, por sua vez, são formado por grãos muito finos que se aderem uns aos outros. Os espaços vazios entre suas partículas são muito pequenos. Esses solos apresentam resistência à penetração da água e, uma vez que seja introduzida água neles, é de difícil remoção. Esse trabalho terá por tema estruturas nesses solos.

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OS SOLOS COESIVOS

Para fins de compactação, os solos são divididos em dois grupos: os GRANULARES e os COESIVOS.

Devido às forças adesivas naturais (coesão) existentes entre as pequenas partículas que compõem estes tipos de solo, é que a compactação por vibração não é a ideal nesta situação. Estas partículas tendem a agrupar-se, dificultando uma redistribuição natural entre elas, individualmenteSão solos muito finos, com predominância de silte e argila.

Pela sua natureza coloidal, retém na sua estrutura quantidade de água maior que outros solos.

Na compactação, a função da água é envolver as partículas mais finas do solo, dotando-as de coesão.

Qualquer acréscimo de água desnecessária, esta fica entre as partículas, separando-as.

A compactação neste caso, expulsa a água excessiva, aproximando novamente as partículas.

Os principais tipos de rolos compactadores são:3.1 PÉ-DE-CARNEIRO – estático ou vibratório- São mais eficientes para solos coesivos –argilosos e siltosos.- De elevado peso próprio, autopropelidos e que produzem efeito de amassamento, com altas pressões para vencer a coesão do solo, com as patas penetrando na parte mais profunda da camada.

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Ao receber água, tendem a tornar-se plásticos (surge a “lama”). Apresentam maior grau de estabilidade quando secos.

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CONCLUSÃO

Podemos concluir por análise de resumo na planilha simplificada (pg.11) e do gráfico (pg. 12) que o solo ensaiado possui uma má graduação. A quase nula existência de areia média (0,6% apenas) e areia grossa (3,14% apenas) e a alta concentração de grãos passando na peneira n°200 (51,78%) caracteriza o que chamamos de solo de graduação aberta.

Tal defeito poderá ser contornado com a adição de areia ao solo analisado, isso daria uma boa graduação ao solo otimizando assim sua resistência mecânica.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

* Norma rodoviária DNER - ME 080/94* Fundamentos de Engenharia Geotécnica - Braja M. Das - 6ª edição* Notas de aula

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FOTOS DO ENSAIO

Mão de Grau recoberta com borracha

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Pesagem das capsulas vazias

Peneiras

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