estimada comunidade educativa, aniversário de morte de...
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N° 60 - Edição 60 - Porto Alegre, 30 de Novembro de 2017.
Palavra da Direção
Estimada Comunidade Educativa, Paz e Bem! Neste mês de novembro, dedicado especialmente à Ação de
Graças, chegamos a vocês imensamente felizes e
agradecidos. No livro “A Coragem de ser imperfeito”, de
Brené Brown, a autora agradece as muitas pessoas que
colaboraram com sua obra, abrindo seu texto com a fala de
um Monge Católico Beneditino chamado Irmão David Steindl-
Rast: “Não é a alegria que nos torna agradecidos; é a
gratidão que nos torna alegres.” Refletimos sobre esse
pensamento junto aos nossos professores, nas orações de
início do turno de trabalho, no dia dedicado ao ato de dar
graças, 23 de novembro. Quantos de nós, verdadeiramente,
se lembram de agradecer? Agradecer pela dádiva de
estarmos vivos, pela saúde ou pela possibilidade de
tratamento, pela família, pelo trabalho, pelos filhos, pelos
pais, pelos irmãos de sangue, de fé e do coração, pelos
amigos, pelas metamorfoses e pelo que permanece, pelas
conquistas e pelas perdas, enfim, pela inigualável
oportunidade de aprender a cada oportunidade dada. Neste
ato de agradecer, convidamos para que possamos, enquanto
família e comunidade educativa, dedicar nosso valioso
tempo, nossa emoção e nosso cuidado, tendo gestos e
palavras de gratidão. No livro “Pais inteligentes formam
sucessores, não herdeiros”, de Augusto Cury, o autor nos
convida a exercitarmos a técnica da gratidão aos nossos
filhos e educandos por existirem em nossas vidas. Cury nos
desafia a distribuirmos agradecimentos em abundância. Que
tal dizermos aos nossos filhos: “Filho, muito obrigado por
existir”; “Muito obrigado por alegrar a minha emoção”; “Muito
obrigado por fazer parte da minha história.” Sabemos dar
esse tipo de presente? Então, unindo nossa alegria e nossa
gratidão por estarmos vivos, por sermos amados e também
por amarmos, desejamos que a vinda do Menino Jesus, em
dezembro, fortaleça nossa crença na paz e no bem. E, para
lembrar nossa fundadora, no mês dedicado a ela: “A gratidão
é a memória do coração.”
Nosso abraço fraterno,
Educadoras: Fabrisa R. Perusso Andara e Irmã Josema Zanon Direção
Aniversário de Morte de Madre Clara
e Dia da Consciência Negra
O mês de novembro nos coloca várias temáticas para as nossas reflexões. O
mês de novembro nos coloca várias temáticas para as nossas reflexões.
Uma refere-se à Madre Clara, nossa fundadora e inspiradora, ponto de
partida de nossa espiritualidade e das nossas ações. Sua visão e ação
proféticas levam-nos a uma vida Cristã sempre atualizada da proposta
evangélica. Sua inspiração nos conduz a ações condizentes à pratica
evangélica: devemos sempre estar atentos ao que acontece aos preferi-
dos de Deus. Nosso culto, nossa oração e nossa prática devem partir de
uma ética e de uma ótica que promovam caridade, bondade, união e
justiça. A outra temática refere-se à diversidade cultural, notadamente, a
questão racial. Estamos vivendo um momento de recrudescimento de
atitudes negativas em relação a minorias bastante assustador, desde as
questões de sexualidade às étnicas (racismo). A frase "É ainda fértil o
útero do qual veio a besta”, do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, quando
a Segunda Guerra Mundial estava em seu auge, nunca nos pareceu tão
atual como nos dias de hoje. Há uma produção sistemática de distorção
ou de ignorância de realidades históricas que impedem as pessoas de
tomar consciência do racismo ou da sua negação. Apesar de todos os
esforços e empenho para a superação do racismo, cada vez mais temos
notícias ou fatos que nos chegam, afirmando e confirmando nossa socie-
dade como racista. A novidade mais cruel talvez seja o componente gru-
dado às práticas discriminatórias: o ódio ao diferente. Para tanto, é essen-
cial que se tenha uma estratégia intelectual e ética para abalar a mentali-
dade racista. Num primeiro momento, devemos resgatar a base histórica
e cultural do racismo (desenvolver uma arqueologia das causas profun-
das do racismo), desconstruir a fecundidade dos argumentos racistas e
denunciar a banalização orquestrada pela mídia, reconhecendo a realida-
de da diversidade cultural etnicorreligiosa como base para o diálogo dos
diferentes. Num segundo momento, resgatar personalidades históricas,
acima de qualquer suspeita, que fizeram da sua vida uma total entrega
para o resgate da dignidade do outro, do diferente. Cabe-nos, por isso,
reafirmar, constantemente, as nossas fontes primeiras: a Boa-Nova e a
espiritualidade Franciscano-Aparecida.
E, assim, podermos aprender a viver juntos na Paz e no Bem!
Educador: Gilberto Ludwig | Ensino Religioso - Ensino Fundamental II
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Obesidade Infantil
No Brasil, nas duas últimas décadas, a obesidade infantil vem crescendo absurdamente. Situação preocupante,
pois pode provocar sérios problemas de saúde como diabetes, hipertensão, depressão, problemas respiratórios,
entre outros.
Segundo uma pesquisa divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em apenas 15 anos (de 1990 a 2014), o número de casos de obesidade infantil aumentou em 10 milhões de crianças, globalmente. Hoje, a taxa é de 6,1% de toda a população na faixa etária de menos de cinco anos. Em 1990, ela era de apenas 4,8%. Na Améri-ca Latina, a taxa é superior à média mundial e chega a 8%.
A prática de exercícios físicos aliada à alimentação equilibrada são regras fundamentais para todas as crianças.
Uma alimentação mais saudável e a prática de atividades físicas podem ser favorecidas através de pequenas mu-
danças nos hábitos das crianças. Por enfrentarem várias complicações decorrentes da vida moderna, é essencial que os pais proporcionem aos filhos uma
dieta equilibrada e atividades físicas.
Bons hábitos alimentares podem ser aprendidos desde cedo, permitindo que a criança conheça, desde os seis meses, a maior variedade de sabores possí-
vel.
http://brasilescola.uol.com.br/saude/obesidade-infantil.htm
https://bebe.abril.com.br/blog/alimentacao-infantil/quais-sao-os-fatores-que-determinam-a-obesidade-infantil/
Educadora: Luciana Pio | Educação Física - Ensino Fundamental II
Seremos capazes?
Tive o prazer de participar de um encontro proporcionado pela ENSB para o 9º ano, com sobreviventes da Segunda
Guerra Mundial. Após os relatos dos sobreviventes, uma estudante perguntou-lhes se achavam ser possível que a
humanidade repetisse o mesmo tipo de barbárie cometida durante a guerra. Fiquei com essa pergunta na cabeça e
acho que sim, pois quando nos fechamos em nossos desejos egoístas e materialistas, não vivemos a alteridade, ou
seja, não nos colocamos no lugar do outro para compartilharmos a sua dor. Se não sentimos a dor do outro, não cria-
mos proximidade e nos tornamos alheios ao sofrimento e às injustiças. Ficamos, assim, suscetíveis a ignorarmos qual-
quer tipo de barbárie cometida, como se fosse algo distante de nós. Seguindo essa lógica, somos, sim, capazes de
cometermos, seja por ação ou omissão, barbáries. Viktor Frankl, também um sobrevivente dos campos de concentra-
ção, escreveu em seu livro “Em busca de Sentido”: “...o mundo está numa situação ruim. Porém, tudo vai piorar ainda
mais se cada um de nós não fizer o melhor que puder. Portanto, fiquemos alerta – alerta em duplo sentido: Desde Aus-
chwitz nós sabemos do que o ser humano é capaz. E desde Hiroshima nós sabemos o que está em jogo”.
Educadora: Tula Peruzzo | Coordenadora do Serviço de Disciplina
N° 60 - Edição 60 - Porto Alegre, 30 de Novembro de 2017.
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No Informativo Online do mês de novembro, mês em que se comemora o dia da Diretora e Vice-Diretora Escolar, optamos por fazer duas entrevistas:
com a Diretora Fabrisa Andara e com a Vice-Diretora Ir. Josema Zanon.
A Diretora Fabrisa quase dispensa apresentações, afinal, quem não a conhece? Sempre disposta, atenciosa, costuma cumprimentar cada estudante e
família pelo nome. Uma pessoa que inspira a todos os profissionais dessa Missão. Um exemplo de dedicação e amor à Congregação das Irmãs de
Nossa Senhora Aparecida.
Como os teus caminhos se cruzaram com as Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida?
Em 1986 eu completei 5 anos e os meus pais me matricularam na Escola Rainha do Brasil, hoje Colégio Rainha do Brasil. Eu ingressei na pré-escola. E
nesse mesmo ano, no dia 12 junho, meu pai, aos 42 anos, veio a falecer de derrame cerebral. Eu recebi muito apoio e cuidados das Irmãs. Elas, bem
como as professoras e todos que lá trabalhavam, supriram tanto a falta do meu pai que eu nem posso dizer que foi um momento de sofrimento.
Como tu iniciaste aqui na Escola Nossa Senhora do Brasil?
Em 1999, fiz a minha seleção de professores para a primeira série lá no Vídeo 1 e a sala estava repleta de candidatas. Eu fui passando de fases até
chegar ao momento da aula demonstração na 3ª série. Eu levei um bolo que a minha mãe fez e trabalhei sobre matemática aliada a valores. E já usava
meu primeiro jaleco. Eu lembro da coordenação e direção me avaliando. Dali uns dias recebi o convite e fiquei muito feliz e agradecida.
Quais os cargos que tu já ocupaste aqui na Escola?
Eu comecei como professora alfabetizadora, depois, Coordenadora do Serviço de Orientação Religiosa, Supervisora Escolar da Educação Infantil e
Anos Iniciais e Diretora.
A tua família e a escola se misturam, certo? Poderias explicar essa afirmação?
Os presentes de Deus na minha vida são o Leandro e o Mateus. Eu e o Leandro estamos casados há doze anos. Nós nos conhecemos aqui, em 1999.
O Leandro era professor de Inglês e eu professora alfabetizadora. Quando eu entrei aqui nessa escola, eu tinha 18 anos, recém-formada no magistério.
O Mateus nasceu exatamente no mesmo dia da minha formatura, dez anos depois.
O uso do jaleco virou uma marca registrada na tua história aqui na ENSB. Poderias nos contar mais sobre essa história?
Fiz vários, com muitas estampas diferentes. Eu me inspirei em um professor de cursinho, ele dava aula de química e tinha um jaleco com motivos da
matéria. Daí eu pedi auxílio a minha mãe e a uma prima, que me ajudaram a conceber o primeiro dos meus famosos jalecos.
O espaço é teu:
Quando assumimos o nosso propósito com verdade, é porque acreditamos nesse sentido de vida. Então, que acreditemos sempre que o nosso fazer e
o nosso ser são muito importantes, porque irão ajudar na vida de quem está junto conosco. A minha ação, enquanto educadora, é com a intenção de
ajudar na transformação, sempre para o melhor, para a Paz e para o Bem, para e com os valores Cristãos Franciscanos-Aparecida, da nossa criança,
do nosso jovem e, principalmente, de nós mesmos.
Nossa fundadora, Madre Clara Maria, dizia às coirmãs, há 90 anos, “Muito faz quem tudo faz bem” e “Comecemos vida nova todos os dias”. Nós, en-
quanto mães, pais, filhos, amigos e profissionais, precisamos começar de novo todos os dias. A vida pede de nós o nosso melhor. Temos muito a con-
tribuir na vida de quem está ao nosso redor. Que possamos começar de novo todos os dias com muito amor no coração. Que a mãe Maria nos aben-
çoe!
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51 anos de vida religiosa e muito amor pela Congregação da Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida. A Ir. Josema é uma grande mãe para
todos nós aqui na Escola. Está sempre sorrindo e brincando com os profissionais e os estudantes. Confira a história dessa Irmã que recebeu das mãos
de Madre Clara, nossa fundadora, seus primeiros votos.
Como surgiu o teu interesse pela Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida?
Eu morava em Espumoso, onde tinha as Irmãs da congregação de Notre Dame. Eu me encantava com elas. Mais adiante, por influência da minha mãe
e do pároco, fiquei conhecendo a congregação, que era 100% brasileira, fui para Soledade/RS e gostei da companhia das Irmãs. Eu tinha 16 anos.
Quatro anos depois fiz os primeiros votos.
Como foi a tua trajetória até chegar à ENSB?
Depois dos votos eu voltei para Soledade/RS. Fui Diretora do Colégio Medianeira, onde fiquei 8 anos, e fiz faculdade em Passo Fundo. Aqui, quando eu
cheguei na ENSB, fui professora do quarto ano e depois passei por diversas outras funções.
Tu conheceste a nossa fundadora, Madre Clara? Em quais circunstâncias?
Quando eu fiz o postulado e o noviciado, às vezes a Madre Clara palestrava para nós. Ela era uma pessoa supereducada, acolhedora. Eu fui ao enterro
dela.
Qual a experiência mais emocionante que tu viveste junto a Madre Clara?
O dia que fiquei mais emocionada foi o dia em que fiz meus primeiros votos, pelas mãos da nossa Fundadora e pelo Bispo de Porto Alegre.
Como tu descreves os 50 anos dedicados à vida religiosa?
A vida religiosa é desafiadora, como qualquer outra vida. Nós vivemos uma vida comunitária. A gente convive com outras Irmãs do mundo todo, mas
nos damos muito bem na missão de educar crianças e jovens. Ser Irmã é ser acolhedora, sensível, dócil, itinerante, mas acima de tudo é preciso amar
as crianças e os jovens.
Tu és otimista com relação ao futuro da humanidade?
Eu sou otimista com o mundo. O nosso trabalho é justamente esse: trabalhar para um mundo melhor. Só a esperança vai mudar o mundo, e cada qual
fazendo a sua parte dentro da vocação que Deus chamou.
O espaço é teu:
É muito bom sermos religiosas. A vocação mais acertada é a que te faz feliz. Assim, eu quero pedir às famílias que fiquem atentas à vocação de seus
filhos. Pode ser uma vocação religiosa, pode formar uma família. O importante é que vocês façam todo o possível para que eles sejam felizes.
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O cuidado inspirado por Madre Clara
As vésperas do dia da Fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida, jovens das escolas Frei Pacífico, Nossa Senhora do
Brasil e do Colégio Rainha do Brasil, reuniram-se para refletir sobre o tema do cuidado, conviver e estreitar os laços de amizade e espírito de acolhida, que são
marcas de nossa "família Franciscana Aparecida".
Com o tema o cuidado inspirado por Madre Clara, os participantes envolveram-se em atividades que reforçaram que a juventude de nossa congregação tem um
lugar especial nos nossos espaços escolares. Depois de cantarem, dançarem e participarem de dinâmicas, os jovens ouviram, atentamente, o relato das irmãs
da Betânia Nossa Senhora do Brasil, que falaram um pouquinho sobre esse legado deixado por Madre Clara, revelado no amor e no cuidado.
Agradecemos a todos pelo empenho e pela parceria!
#QuemEducaAcolhe
Educador: Diego Farias | Coordenador do SOR
Projeto Professor Leitor
O dia 21 de novembro foi marcado pela passagem do Projeto Professor Leitor,
que tem como objetivo a reflexão sobre a prática dos educadores. Este ano o
livro base foi “Conversas com um Jovem Professor”, de Leandro Karnal. De
forma comprometida e lúdica, os profissionais da ENSB fizeram relatos da
importância do assunto no dia a dia da sala de aula.
Educadora: Márcia Senna | Orientadora Educacional - Educação Infantil e Anos
Iniciais
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Mostra Pedagógica do Turno Integral
No dia 11 de novembro, aconteceu a Mostra Pedagógica do Turno Inte-
gral, que teve como objetivo apresentar, por meio de exposição de traba-
lhos e musical, um pouco do que foi desenvolvido pelos educandos deste
nível durante o ano letivo. As atividades foram realizadas com base na
Campanha da Fraternidade, que deu início ao projeto das turmas, deno-
minado: “Turno Integral e os 4 elementos da natureza”. Desta forma,
puderam expressar seus sentimentos, valores e reflexões acerca do cui-
dado com o mundo, bem como dar dicas de hábitos e atitudes saudáveis
frente ao bem comum, a criação de Deus.
Educadoras: Ana Paula Neves da Silva, Denise Ávila, Karen Bernardes ,
Lisiane de Souza | Turno Integral
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Revisão: Educadora Rosemary Candaten Xavier | Diagramação: Marcos Donaduce
Dezembro/2017
04 - Dia do Orientador Educacional.
05 a 07 - Celebrações de Natal (EI e EF1).
13 - Coquetel da APM p/9º Ano - 12h - Sala Multifuncional.
14 - Eleição da APM - 19h.
19 - Celebração de Natal - Professores e Funcionários (18h).
Ve
m a
í...
20 - Missa de Conclusão 9º Ano - 20h - Ginásio da Escola Nossa
Senhora do Brasil.
29 - Último dia do Turno Integral.
21 - Rematrículas: das
8h às 11h30
e das 14h às 17h.
Manhã com os novos Estudantes
Na manhã do dia 11 de novembro, aconteceu o Sábado de Estudantes Novos na ENSB. O evento envolveu estudantes do Turno Integral, famílias, educadores
e funcionários. A escola contou com uma programação especial para realizar a acolhida. Neste ano, a hashtag #QuemEducaAcolhe serviu como base para a
elaboração do evento, tendo como pilar os valores Franciscanos. A programação foi especialmente pensada para a recepção das famílias e estudantes de for-
ma a oportunizar o conhecimento, integração e partilha. Inicialmente, foi possível desfrutar de um lanche coletivo, exposição e brinquedos de recreação. Na
sequência da proposta nossos convidados foram dirigidos à sala multifuncional, onde puderam apreciar a apresentação dos estudantes do Turno Integral e a
Contação de Histórias, realizada por todos os educadores da Educação infantil, Primeiro Ano e Especializadas. Finalizamos no ginásio com dinâmicas às quais
proporcionaram a integração entre adultos e crianças. Foi um momento de muita diversão e carinho entre os participantes!
Sabemos, ainda, que acolher é fundamental, por isso nossa missão foi recebê-los com alegria e afeto.
Educadora: Josiâni Porciúncula | 1º Ano
Aniversariantes de Dezembro
03 - Karen Bernardes 20 - Andrea Bálsamo
05 - Diego Farias 22 - Daniele Barcelos
11 - Dagmar Höer 29 - Fabiana Lemos
16 - Carina Petry 31 - Josiâni Brasil
♪♫ Com imensa alegria,
suplicamos aos céus, proteção de
Maria e as bênçãos de Deus! ♪♫
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