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1 ESTATUTO DA SOCIEDADE COMUNITÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CONSTITUIÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE DA ENTIDADE Artigo 1°: Fundada e constituída através de Assembléia Geral de Fundação, Constituição e Aprovação de Estatuto, realizada em 07.11.77, por tempo indeterminado e sob a forma de Sociedade Civil, a Sociedade Comunitária de Educação e Cultura, com sede à Rua Egberto Ferreira de Arruda Camargo, nº 650, Bairro: Jardim Notre Dame e Foro no Município de Campinas , rege-se em suas atividades pelo presente estatuto aprovado em Assembléia Geral. Parágrafo único: Tem como finalidade precípua promover a pessoa humana, na plenitude de seus valores fundamentais, notadamente no campo da instrução, cultura e educação. DA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Artigo 2º: Constituem princípios imutáveis da Sociedade: 1. Instituir e ampliar uma filosofia de educação humanista, dinâmica, contendo na essência a preocupação de renovar-se permanentemente; 2. Promover um trabalho pedagógico-educacional, mediante colaboração mútua com pessoas e entidades, incrementando bolsas de estudos, intercâmbio cultural e atividades afins; 3. Criar uma estrutura comunitária em que se preserve o espírito de fraternidade e o amor ao próximo; 4. Desenvolver todas as atividades pelo esforço comum dos sócios, sem qualquer distinção entre recursos materiais e recursos humanos; 5. Realizar projeto de integração da escola na comunidade, tornando-a centro de atividades para o bem comum. Artigo 3°: São incompatíveis com os fins da Sociedade: 1. Manifestações individualistas que denotem falsos valores da pessoa humana; 2. O induzimento à especulação e ao consumismo, o incentivo à competição e à oferta de prêmios; 3. A discriminação por critérios elitistas ou seletivos sócio-econômicos, religiosos, raciais e ideológicos; 4. O intuito de lucro pessoal e a obtenção de vantagens pessoais.

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1

ESTATUTO DA SOCIEDADE COMUNITÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DA CONSTITUIÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE DA ENTIDADE

Artigo 1°:

Fundada e constituída através de Assembléia Geral de Fundação,

Constituição e Aprovação de Estatuto, realizada em 07.11.77, por tempo indeterminado e sob a

forma de Sociedade Civil, a Sociedade Comunitária de Educação e Cultura, com sede à Rua

Egberto Ferreira de Arruda Camargo, nº 650, Bairro: Jardim Notre Dame e Foro no Município

de Campinas, rege-se em suas atividades pelo presente estatuto aprovado em Assembléia

Geral.

Parágrafo único:

Tem como finalidade precípua promover a pessoa humana, na

plenitude de seus valores fundamentais, notadamente no campo da instrução, cultura e

educação.

DA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

Artigo 2º:

Constituem princípios imutáveis da Sociedade:

1. Instituir e ampliar uma filosofia de educação humanista, dinâmica, contendo na essência a

preocupação de renovar-se permanentemente;

2. Promover um trabalho pedagógico-educacional, mediante colaboração mútua com pessoas

e entidades, incrementando bolsas de estudos, intercâmbio cultural e atividades afins;

3. Criar uma estrutura comunitária em que se preserve o espírito de fraternidade e o amor ao

próximo;

4. Desenvolver todas as atividades pelo esforço comum dos sócios, sem qualquer distinção

entre recursos materiais e recursos humanos;

5. Realizar projeto de integração da escola na comunidade, tornando-a centro de atividades

para o bem comum.

Artigo 3°:

São incompatíveis com os fins da Sociedade:

1. Manifestações individualistas que denotem falsos valores da pessoa humana;

2. O induzimento à especulação e ao consumismo, o incentivo à competição e à oferta de

prêmios;

3. A discriminação por critérios elitistas ou seletivos sócio-econômicos, religiosos, raciais e

ideológicos;

4. O intuito de lucro pessoal e a obtenção de vantagens pessoais.

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Artigo 4º:

Para consecução dos seus fins, a Sociedade manterá

estabelecimento de ensino.

Parágrafo único:

Compreendem-se nessa disposição as iniciativas de:

1. Criar e manter cursos nos seus diferentes níveis e graus, inclusive o superior;

2. Realizar atividades de assistência, que favoreçam o desenvolvimento integral da pessoa

humana.

DOS SÓCIOS

Artigo 5º:

Consideram-se sócios:

1. Os professores e funcionários, enquanto prestarem serviços a estabelecimento de ensino

mantido pela Sociedade;

2. Os pais de alunos, enquanto mantiverem filhos em algum dos cursos mantidos pela

Sociedade.

Parágrafo 1º:

É vedado aos sócios receber, sob qualquer forma ou pretexto,

bonificações, dividendos ou vantagens pelo capital integralizado na Sociedade, ou pleitear

como propriedade individual o patrimônio da Sociedade no todo ou em parte, a qualquer título.

Parágrafo 2º:

Os sócios que ocuparem cargos de membro dos Conselhos

Comunitário ou Administrativo, não perceberão qualquer tipo de remuneração pelo

desempenho das respectivas funções, o mesmo ocorrendo com os sócios participantes de

qualquer comissão constituída pela Sociedade.

Parágrafo 3º:

Serão automaticamente excluídos do quadro societário os

professores e funcionários que tiverem seus contratos de trabalho rescindidos pela Sociedade

Comunitária, respeitadas todas as condições estabelecidas pela legislação trabalhista vigente à

época.

Parágrafo 4o :

Serão automaticamente excluídos do quadro societário os pais que

não renovarem anualmente a matrícula de seus filhos; que os transferirem para outros

estabelcimentos de ensino durante o ano letivo e, ainda, aqueles cujos filhos concluíram seus

estudos na Escola Comunitária.

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Parágrafo 5o:

Aos ex-sócios e ex-alunos é assegurado o direito de participar de

grupos reconhecidos pela Sociedade, na forma prevista pelo Regimento Geral.

Artigo 6º:

Direitos dos sócios:

1. Partiicipar das reuniões dos órgãos de gestão e administração da Sociedade Comunitária,

respeitando as condições estabelecidas no presente Estatuto;

2. Participar das Comissões Transitórias ou Permanentes, respeitando as condições

estabelecidas no presente Estatuto.

Artigo 7o:

Deveres dos sócios:

1. Conhecer e respeitar o Estatuto Social da Sociedade Comunitária;

2. Utlizar os canais previstos no Estatuto para encaminhar suas sugestões e críticas, visando o

fortalecimento da Sociedade;

3. Garantir os meios e recursos para atender os objetivos da Sociedade.

Artigo 8o:

Os sócios não responderão, quer direta ou indiretamente, pelas

obrigações da Sociedade.

DOS RECURSOS E DO PATRIMÔNIO DA SOCIEDADE

Artigo 9º:

Os meios e recursos para atender os objetivos da Sociedade serão

aplicados integralmente no país, exclusivamente na manutenção das finalidades sociais, e

serão obtidos através de:

1. Receita Ordinária – proveniente do capital integralizado pelos sócios e das anuidades dos

alunos;

2. Receita extraordinária – proveniente de quaisquer outras fontes.

Artigo 10:

O patrimônio social constituir-se-á:

1. Do valor da dotação feita pelos sócios, no ato da constituição da Sociedade;

2. Do valor arrecadado mensalmente por conta da Taxa Societária;

e

3. Dos imóveis, móveis, utensílios e outros bens que possua ou venha a possuir, por compra,

doação, legado, ou qualquer outra forma.

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Parágrafo 1°:

Esse patrimônio será utilizado exclusivamente no campo da

educação, instrução e cultura, bem como toda renda gerada por esse patrimônio.

Parágrafo 2°

Será permitido à Sociedade a busca e geração de alternativas de

receitas, que serão obrigatoriamente revertidas em benefício da educação, instrução e cultura.

Para tal, será permitida a realização de investimentos compatíveis com a receita esperada.

Parágrafo 3º:

Os bens da Sociedade deverão ser inventariados e patrimoniados.

Artigo 11:

Caso não atinja os objetivos propostos e as finalidades estatutárias,

a Sociedade dissolver-se-á, mediante aprovação de 2/3 dos elementos que a compõem, em

Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para tal fim, não se aplicando para

esta finalidade, o disposto no artigo 11, parágrafo 2º.

Parágrafo único:

Ocorrendo a dissolução, o acervo da Sociedade será atribuído a

outra entidade, com os mesmos fins, que o utilizará exclusivamente em favor do ensino,

segundo orientação fornecida pela Assembléia Geral Extraordinária a que se refere o presente

artigo.

DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE

Artigo 12:

A Sociedade será gerida pela Assembléia Geral, pelo Conselho

Comunitário e pelo Conselho Administrativo, rigorosamente nesta ordem hierárquica.

DA ASSEMBLÉIA GERAL

Artigo 13:

A Assembléia Geral é constituída por todos os sócios em situação

regular, devendo ser convocada e presidida pelo Diretor Geral.

Parágrafo 1º:

O edital de convocação, publicado com no mínimo 08 (oito) dias de

antecedência, conterá:

1. Dia, hora e local da primeira e segunda convocação;

2. Pauta.

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Parágrafo 2°:

Realizar-se-á, em primeira convocação, com a presença de mais da

metade dos sócios ou, em segunda, dez minutos depois, com qualquer quantidade de sócios

presente. Exceto para os casos previstos no parágrafo único do artigo 13 deste Estatuto.

Artigo 14:

A Assembléia Geral poderá ser convocada a qualquer momento,

cumprindo os preceitos definidos no artigo 11, por 1/5 dos sócios ou pelo Conselho

Comunitário, sendo presidida, nestes casos, por um membro do Conselho Comunitário, que

não faça parte do Conselho Administrativo.

Parágrafo único:

O mecanismo de convocação, nos casos previstos neste artigo, é o

mesmo do artigo 11, sendo que no caso de convocação por 1/5 da Sociedade há necessidade

de manifestação escrita, por meio de abaixo-assinado.

Artigo 15:

A Assembléia Geral, além de outras atribuições previstas no

presente Estatuto, terá poderes para:

1. Ser instância final de recursos na Sociedade;

2. Apreciar e aprovar, se for o caso, anualmente, os balanços da Sociedade e suas respectivas

contas;

3. Alterar o presente Estatuto, excetuando-se os artigos 2º e 3º, quando convocada

especificamente.

4. Autorizar a alienação de bens imóveis do ativo permanente da Sociedade, quando

convocada especificamente.;

5. Destituir qualquer membro da Diretoria, quando convocada especificamente;

6. Elaborar, alterar e aprovar o Regimento Geral da Sociedade, quando convocada

especificamente;

7. Autorizar o Conselho Comunitário a proceder à consultas à Sociedade por meio de

Plebiscitos, que terão força de decisão de Assembléia Geral, para assuntos que não tenham

restrições regulamentares, quando convocada especificamente.

8. Ser o foro de debates e de decisões da Sociedade.

Artigo 16:

A Assembléia Geral reunir-se-á pelo menos uma vez ao semestre,

em março e agosto, ordinariamente, podendo ser convocada extraordinariamente a qualquer

momento, cumprindo os preceitos regulamentares.

Parágrafo 1º:

Terá direito a voto em Assembléia Geral todo sócio em situação

regular com a Sociedade, sendo o voto unitário por cota societária, podendo votar qualquer um

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dos titulares (pai, mãe, responsável, professor ou funcionário), mas apenas um por cota,

vedado o voto por procuração.

Parágrafo 2º:

Será lavrada a competente ata a cada reunião da Assembléia Geral,

cabendo tal missão a seu Secretário.

Artigo 17:

O funcionamento da Assembléia Geral será regulamentado em 120

(cento e vinte) dias, passando o seu Regulamento a ser parte integrante deste Estatuto, após

apreciação pela Assembléia Geral.

DOS PLEBISCITOS

Artigo 18:

Os plebiscitos poderão ser utilizados pelo Conselho Comunitário e

pela Assembléia Geral, sempre que se fizerem necessários.

Parágrafo único:

Quando convocados pela Assembléia Geral, a mesma necessitará

contar com a presença de, no mínimo, 1/3 dos sócios com direito a voto e ter sido convocada

especificamente.

Artigo 19:

Terão direito a voto nos Plebiscitos todos os sócios em situação

regular com a Sociedade, devendo os mesmos ser convocados e dirigidos pelo Diretor Geral.

Artigo 20:

Os votos em Plebiscito deverão ser assinados pelo titular, que

deverá ter a assinatura registrada na Secretaria da Sociedade Comunitária de Educação e

Cultura.

Parágrafo 1º:

O voto será unitário, por cota societária, não sendo permitido o voto

por procuração.

Parágrafo 2º:

Poderá votar qualquer um dos titulares da cota (pai, mãe,

responsável, professor ou funcionário) não impedido pelas normas vigentes, mas apenas uma

única vez, e apenas um por cota.

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Artigo 21:

Sempre que alguma alternativa de voto em um Plebiscito obtiver

mais que a metade dos votos válidos, será considerada aprovada.

Parágrafo 1º:

Quando nenhuma alternativa de voto em um Plebiscito obtiver mais

que a metade dos votos válidos, será realizado um segundo turno de votação, envolvendo

apenas as duas alternativas mais votadas.

Parágrafo 2º:

O segundo turno deverá ocorrer no prazo máximo de 30 (trinta) dias

a contar da data do Plebiscito em questão.

Artigo 22:

Toda decisão de Plebiscito somente poderá ser revertida em

Assembléia Geral, quando atingir a mesma quantidade de votos mais um, da alternativa

aprovada em Plebiscito.

Artigo 23:

Os resultados dos Plebiscitos poderão ser auditados a qualquer

momento, por uma comitiva mínima de 05 (cinco) sócios, em situação regular.

Parágrafo único:

Para tal, o Conselho Administrativo deverá manter os votos de cada

Plebiscito arquivados pelo período de 06 (seis) meses, a contar da data de divulgação do seu

resultado.

Artigo 24:

A divulgação do Plebiscito, de suas regras, de seus objetivos e de

seus resultados será feita pelos meios de comunicação escrita disponíveis na Sociedade.

Artigo 25:

Sempre que o resultado de um Plebiscito gerar ou alterar o conteúdo

de Regulamento, Regimentos, ou Estatuto, suas resoluções serão registradas em cartório.

Artigo 26:

Por delegação da Assembléia Geral, caberá aos Plebiscitos, entre

outras atribuições, o que segue:

1. Dirimir dúvidas surgidas no âmbito da Sociedade;

2. Elaborar, alterar e aprovar Regulamentos, Regimentos e até o próprio Estatuto, respeitadas

as restrições estatutárias;

3. Autorizar a alienação de bens móveis e imóveis do ativo permanente da Sociedade,

respeitadas as restrições estatutárias;

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4. Autorizar o Conselho Comunitário a permitir que o Conselho Administrativo assuma dívidas,

em entidades financeiras;

5. Autorizar o Conselho Administrativo a celebrar contratos de fornecimento de produtos e/ou

serviços.

Artigo 27:

As decisões dos Plebiscitos terão força de decisões de Assembléia

Geral.

Artigo 28:

O funcionamento dos Plebiscitos será regulamentado em 120 (cento

e vinte) dias, passando o seu Regulamento a ser parte integrante deste Estatuto, após

apreciação pela Assembléia Geral.

DO CONSELHO COMUNITÁRIO

Artigo 29:

Funcionando como equipe central, o Conselho Comunitário

constituir-se-á pelos:

1. Diretores, membros do Conselho Administrativo, em número de 06 (seis);

2. Coordenadores de Cursos mantidos pela Sociedade, em número de 05 (cinco);

3. Coordenadores das Comissões Operacionais Permanentes, em número de até 08 (oito);

4. Uma Representação de 05 (cinco) alunos composta por:

a) 02 (dois) alunos de 6º a 9º ano, eleitos por seus pares;

b) 02 (dois) alunos do Ensino Médio, eleitos por seus pares;

e

c) 01 (um) representante do Grêmio;

5. Uma representação de Pais composta por 01 (um) pai por série dos Cursos mantidos pela

Sociedade, eleitos por seus pares, em número de 15 (quinze);

6. Uma representação de Professores composta por 02 (dois) professores por Curso mantido

pela Sociedade, eleitos por seus pares, em número de 08 (oito);

7. Uma representação de Funcionários composta por 02 (dois) funcionários, eleitos por seus

pares; e

8. Gerente Administrativo.

Todos homologados em Assembléia Geral.

Parágrafo 1º:

O Conselho reunir-se-á pelo menos uma vez por mês,

ordinariamente, lavrando-se ata a cada reunião, podendo ser convocado, extraordinariamente,

a qualquer momento pelo Diretor Geral.

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Parágrafo 2º:

As reuniões são abertas à participação de todos, porém as

resoluções e decisões do Conselho serão tomadas por seus membros pelo critério de maioria

absoluta dos presentes, cumprindo os preceitos definidos pela regulamentação vigente.

Artigo 30:

Os votos serão unitários por cota societária, cabendo a cada cota,

um único voto.

Parágrafo 1º:

Quando ambos os cônjuges, participantes de uma única cota, por

meio de suas funções dentro da Sociedade, ou por escolha de representantes, forem indicados

para participar do Conselho Comunitário, prevalecerá aquele que tiver a indicação anterior, em

detrimento do segundo.

Parágrafo 2º:

As condições definidas no presente artigo aplicam-se também aos

Suplentes, conjuntamente.

Parágrafo 3º:

O definido no presente artigo e seus parágrafos não se aplica à

representação dos alunos.

Artigo 31:

Os membros Diretores e os membros Coordenadores fazem parte

do Conselho enquanto se mantiverem em seus cargos ou funções originais. O mandato dos

membros de representação é de 01 (um) ano.

Parágrafo 1º:

Ao término do mandato de cada membro do Conselho Comunitário

deverá haver uma eleição para escolha de novos membros representantes, segundo normas

vigentes

Parágrafo 2°:

Somente será permitida a recondução de um membro representante

por 02 (duas) vezes consecutivas.

Parágrafo 3º:

Para cada membro representante eleito, será eleito um membro

representante suplente, que poderá assumir a vaga na ausência do titular.

10

Parágrafo 4º:

Todo membro do Conselho Comunitário que se ausentar, sem

motivo justificável, por mais de 03 (três) reuniões, no período de 01 (um) ano, perderá seu

mandato, sendo substituído por seu suplente e tornando-se inelegível por 02 (dois) anos.

Artigo 32:

O Conselho Comunitário deverá ser convocado e dirigido pelo

Diretor Geral ou a pedido de 2/3 dos seus membros, ou por 2/3 do Conselho Administrativo ou

ainda por 2/3 da Equipe Pedagógica, ou 2/3 dos Funcionários, sendo secretariado pelo Diretor

Administrativo Geral.

Parágrafo único:

Quando convocado de outra forma que não seja pelo Diretor Geral,

a reunião do Conselho Comunitário será dirigida e secretariada por membros do Conselho

Comunitário não integrantes do Conselho Administrativo.

Artigo 33:

Compete ao Conselho Comunitário:

1. Zelar pelo cumprimento dos objetivos da Sociedade e de seus princípios estatutários;

2. Fixar a orientação geral da Sociedade dentro dos objetivos preconizados no presente

Estatuto;

3. Deliberar sobre os meios para a realização de seus fins;

4. Apreciar, e aprovar se for o caso, anualmente, o orçamento orientando sobre a aplicação

dos recursos e saldos;

5. Criar condições para garantir autonomia e bom desempenho à Equipe Pedagógica das

unidades;

6. Ser instância de recurso para a Equipe Pedagógica e para o Conselho Administrativo da

Sociedade;

7. Autorizar a alienação de bens do ativo permanente da Sociedade, cujo valor não supere o

limite estabelecido no item 10 deste artigo;

8. Decidir em primeira instância sobre sanções a serem aplicadas a sócios que não se

adequarem às normas vigentes.

9. Autorizar ao Conselho Administrativo assumir dívidas em entidades financeiras da rede

bancária, até o limite de 03 (três) vezes a receita ordinária mensal dos órgãos controlados pela

Sociedade;

10. Autorizar ao Conselho Administrativo celebrar contratos de fornecimento de produtos e/ou

serviços, cujo valor total não supere 1.000 (mil) mensalidades médias dos órgãos controlados

pela Sociedade;

11. Decidir pela convocação de Plebiscitos, zelando pela sua realização;

12. Zelar pela preparação e realização das Assembléias Gerais dos Plebiscitos, fornecendo

subsídios para todos os sócios;

13. Autorizar e acompanhar a admissão e demissão do Gerente Administrativo.

11

Artigo 34:

O Conselho Comunitário subordina-se á Assembléia Geral, exceto

para os assuntos votados em Plebiscitos, respeitadas as restrições estatutárias.

Artigo 35:

O funcionamento do Conselho Comunitário será regulamentado em

120 (cento e vinte) dias, passando seu Regulamento a ser parte integrante deste Estatuto após

as apreciações pela Assembléia Geral.

DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

Artigo 36:

O Conselho Administrativo é um órgão de caráter executivo,

responsável pela solução e encaminhamento de trabalhos específicos, decidindo com base nos

parâmetros mais gerais definidos no Conselho Comunitário ou na Assembléia Geral. Deve,

ainda, coordenar e orientar os trabalhos das Comissões Operacionais Permanentes e ainda

fixar a que Diretoria cada uma dessas Comissões fica vinculada.

Parágrafo 1°:

As reuniões ordinárias do Conselho Administrativo terão

periodicidade semanal.

Parágrafo 2°:

As reuniões são abertas à participação de todos, porém as decisões

e resoluções do Conselho Administrativo serão tomadas por seus membros, pelo critério de

consenso.

Artigo 37:

O Conselho Administrativo será constituído pelos Diretores, que

deverão ser convocados e dirigidos pelo Diretor Geral.

Parágrafo único:

Os Coordenadores das Comissões Operacionais participam das

reuniões do Conselho Administrativo, quando convocados.

Artigo 38:

As Diretorias que compõem o Conselho Administrativo são as

seguintes:

a) Diretoria Geral: constituída por um Diretor Geral e um Diretor Associado;

b) Diretoria Pedagógica: constituída por um Diretor Pedagógico;

c) Diretoria Administrativa: constituída por um Diretor Administrativo Geral e um diretor

Administrativo Escolar;

d) Diretoria Financeira: constituída por um Diretor Financeiro.

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Artigo 39:

O Conselho Administrativo subordina-se ao Conselho Comunitário.

Artigo 40:

O funcionamento do Conselho Administrativo será regulamentado

até 31 de março de 1.993, em 120 (cento e vinte) dias, passando seu Regimento a ser parte

integrante deste Estatuto, após a apreciação pela Assembléia Geral.

DA COMPETÊNCIA DOS DIRETORES

Artigo 41:

Compete ao Diretor Geral:

1. Representar a Sociedade e os estabelecimentos filiados nas suas relações sociais e

jurídicas, judiciais ou extrajudiciais, ou designar quem por ele o faça;

2. Assinar os contratos juntamente com os Diretores das áreas envolvidas;

3. Supervisionar as atividades da Sociedade e a execução de seus programas;

4. Convocar e presidir as reuniões da Assembléia Geral, do Conselho Comunitário e do

Conselho Administrativo;

5. Convocar, divulgar e dirigir as realizações de Plebiscitos no âmbito da Sociedade,

respeitadas as disposições estatutárias.

Parágrafo único:

O Diretor Geral, em suas ausências ou impedimentos, será

substituído pelo Diretor Associado, exceto em casos previstos no presente Estatuto.

Artigo 42:

Compete ao Diretor Associado:

1. Ter funções semelhantes às do Diretor Geral, auxiliando em tarefas por ele delegadas, em

caráter permanente ou ocasional;

2. Auxiliar no trabalho de coordenação das Comissões Operacionais Permanentes;

3. Substituir o Diretor Geral em suas ausências ou impedimentos, exceto em casos previstos

no presente Estatuto.

Artigo 43:

Compete ao Diretor Administrativo Geral:

1. Supervisionar a parte administrativa da Sociedade;

2. Organizar o quadro de funcionários da Sociedade, estabelecendo seu regime de trabalho e

os respectivos vencimentos;

3. Participar da execução do orçamento da Sociedade, encaminhando à Diretoria Financeira os

pedidos demandados pelos diversos setores da Sociedade;

4. Superintender os serviços da administração, secretarias e almoxarifado;

5. Organizar as demandas orçamentárias da Sociedade, para submetê-la à Diretoria Financeira

no sentido da confecção do novo orçamento;

13

6. Secretariar as Assembléias Gerais, Reuniões dos Conselhos Comunitário e Administrativo

e os Plebiscitos, lavrando a competente ata e cuidando de seus registros em cartório, quando

exigido.

Parágrafo único:

O Diretor Administrativo Geral é substituído em suas ausências ou

impedimentos pelo Diretor Administrativo Escolar, exceto nos casos previstos no presente

Estatuto.

Artigo 44:

Compete ao Diretor Administrativo Escolar:

1. Auxiliar o Diretor Administrativo Geral em suas tarefas;

2. Organizar demandas orçamentárias advindas da ação pedagógica;

3. Substituir o Diretor Administrativo Geral em suas ausências ou impedimentos, exceto em

casos previstos no presente Estatuto.

Artigo 45:

Compete ao Diretor Financeiro:

1. Supervisionar a parte financeira, de custeio e investimento da Sociedade;

2. Coordenar a elaboração do orçamento anual e cuidar da sua execução;

3. Ser responsável pela identificação dos bens da Sociedade, os quais devem permanecer

inventariados e patrimoniados;

4. Emitir, em conjunto com o Diretor Administrativo Geral, os cheques, sempre nominais, para

pagamento das contas da Sociedade;

5. Endossar cheques para depósitos em conta corrente em nome da Sociedade;

6. Superintender os serviços de tesouraria e contabilidade, ficando responsável pelos mesmos;

7. Elaborar, anualmente, relatórios da situação econômico-financeira da Sociedade para

apreciação do Conselho Comunitário e da Assembléia Geral.

Parágrafo 1°:

O Diretor Financeiro é substituído em suas ausências ou

impedimentos pelo Diretor Administrativo Geral.

Parágrafo 2°:

Na ausência ou impedimento do Diretor Financeiro, ou do Diretor

Administrativo Geral, os cheques poderão ser assinados pelos seus respectivos substitutos.

Parágrafo 3°:

No caso de ausência, deverá o Diretor Financeiro deixar autorização

por escrito, protocolada pela Secretaria da Sociedade, outorgando, limitadamente, tal poder ao

seu substituto.

14

Artigo 46:

Os Diretores a que se referem os artigos anteriores, exceto o Diretor

Pedagógico e o Diretor Administrativo Escolar, são eleitos em Assembléia Geral para um

mandato de 02 (dois) anos, devendo os candidatos apresentar um programa de gestão.

Parágrafo 1°:

O Diretor Pedagógico e o Diretor Administrativo Escolar serão

escolhidos pela Equipe Pedagógica, devendo ser homologados pela Assembléia Geral.

Parágrafo 2°:

Somente será permitida a recondução de um mesmo sócio, para um

mesmo cargo, por uma vez consecutiva.

Parágrafo 3°:

Os cargos de Diretor Geral, Diretor Administrativo Geral, Diretor

Associado e Diretor Financeiro são privativos de pais.

Parágrafo 4°:

Os cargos de Diretor Pedagógico e de Diretor Administrativo Escolar

são privativos de professores da unidade.

Parágrafo 5°:

Os mandatos dos Diretores mencionados no “caput” deste artigo

iniciar-se-ão no mês de maio, encerrando-se no mês de abril do ano correspondente ao final do

mandato, devendo a eleição ocorrer no mês de março do mesmo ano.

Parágrafo 6°:

Caso algum desses cargos fique disponível, caberá mandato

tampão, a fim de cumprir o prazo estabelecido neste Estatuto.

Artigo 47:

Compete ao Diretor Pedagógico:

1. Presidir às reuniões da Equipe Pedagógica;

2. Prover, com plena liberdade, os cargos dos dirigentes da Equipe Pedagógica, baseado no

consenso dos membros que a compõem;

3. Elaborar o Regimento Escolar e zelar pela sua atualização, devendo remetê-lo para

conhecimento da Sociedade e posterior aprovação pelos órgãos oficiais;

4. Elaborar introduções regulamentadoras do funcionamento das entidades de ensino filiadas;

5. Dimensionar as necessidades materiais, funcionais e operacionais dos estabelecimentos de

ensino, fornecendo ao Diretor Geral os planos para aquisições necessárias, dentro do

orçamento anual;

15

6. Selecionar para admissão ou demissão, técnicos habilitados, notadamente professores,

submetendo-os a treinamentos;

7. Encaminhar ao Conselho Comunitário, a pedido deste ou de sócio interessado,

esclarecimentos e informações a respeito de decisões tomadas na área pedagógica.

Parágrafo 1°:

O Diretor Pedagógico será substituído, em suas ausências ou

impedimentos, por elemento indicado pela Equipe Pedagógica.

Parágrafo 2º:

É órgão assessor do Diretor Pedagógico a Equipe Pedagógica,

constituída por todos os professores de cada unidade filiada, que gozará de independência

plena e autonomia.

DAS COMISSÕES OPERACIONAIS

Artigo 48:

A estrutura administrativa da Sociedade completa-se com as

Comissões Operacionais.

Parágrafo único:

As Comissões Operacionais poderão ser Transitórias ou

Permanentes.

Artigo 49:

As Comissões Operacionais Transitórias terão suas atribuições

especificadas pela Assembléia Geral que as constituir, bem como o prazo limite para

consecução de seus trabalhos.

Parágrafo 1º:

As Comissões Operacionais Transitórias terão um Coordenador

escolhido por seus pares, que também definirão o seu Secretário, sendo o seu Coordenador o

relator de seus trabalhos.

Parágrafo 2º:

As Comissões Operacionais Transitórias são abertas à participação

de todos, e suas decisões e resoluções serão tomadas por seus membros, conforme decisão

da própria Comissão, registrada em ata própria.

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Artigo 50:

As Comissões Operacionais Transitórias subordinam-se à

Assembléia Geral, sendo assessoradas pela mesma.

Artigo 51:

São funções das Comissões Operacionais Permanentes:

1. Executar as tarefas determinadas pelas Diretorias, segundo os parâmetros definidos no

Conselho Comunitário ou no Conselho Administrativo;

2. Propor questões ou projetos para a apreciação e discussão no Conselho Comunitário ou

Administrativo.

Parágrafo 1º:

As Comissões Operacionais Permanentes, na quantidade de até 08

(oito), terão suas atribuições definidas e aprovadas em Assembléia Geral e com base nelas

operarão, sem prazo determinado.

Parágrafo 2º:

As Comissões Operacionais Permanentes são assessoradas pela

Diretoria à qual a Comissão está vinculada.

Artigo 52:

Cada Comissão Operacional Permanente terá um Coordenador, o qual será

escolhido por seus pares, de comum acordo com o Diretor da Diretoria a que a Comissão está

vinculada, devendo também ser escolhido o seu Secretário.

Parágrafo 1º:

O mandato do Coordenador e do Secretário de cada Comissão

Operacional Permanente será idêntico ao da Diretoria à qual a Comissão está vinculada.

Parágrafo 2º:

As Comissões Operacionais Permanentes são abertas à

participação de todos, exceto a Comissão de Bolsas, porém suas decisões e resoluções serão

tomadas pelos seus membros pelo critério de consenso.

Parágrafo 3º:

O Coordenador de cada Comissão Operacional Permanente

participa do Conselho Comunitário como membro constituinte, enquanto durar o seu mandato.

Artigo 53:

Cada uma das 08 (oito) Comissões Operacionais Permanentes têm,

basicamente, as funções descritas nos parágrafos seguintes.

17

Parágrafo 1º: Integração Comunitária

A Comissão de Integração Comunitária, vinculada à Diretoria Geral,

terá a função de debater e refletir sobre os princípios da Sociedade e sobre questões

fundamentais como: integração família–projeto pedagógico, postura política da sociedade,

integração e absorção de novos sócios, etc.

Parágrafo 2º: Eventos

A Comissão de Eventos, vinculada ao Conselho Administrativo, será

responsável pelo planejamento e organização de eventos artístico-culturais, sociais e

esportivos da Sociedade.

Parágrafo 3º: Bolsas

A Comissão de Bolsas, vinculada ao Conselho Administrativo,

analisará, sigilosa e tecnicamente, os pedidos de bolsa, emitindo um parecer e estabelecendo

prioridades a partir dos critérios gerais e orçamentários definidos pelo Conselho Comunitário,

sendo a identidade de seus membros mantida em sigilo, a fim de garantir-lhes autonomia,

idoneidade e independência em suas análises.

Parágrafo 4º: Econômico-Financeira

A Comissão Econômico-Financeira, vinculada à Diretoria Financeira,

participará da execução e do dimensionamento das questões econômico-financeiras da

Sociedade. Elaborará e fiscalizará a realização do orçamento anual.

Parágrafo 5º: Saúde

A Comissão de Saúde, vinculada à Diretoria Pedagógica, será

responsável por estudos, análises e projetos ligados à saúde dos membros da Sociedade, em

particular da criança e do jovem, nos seus aspectos físicos, intelectuais e emocionais.

Parágrafo 6º: Comunicações

A Comissão de Comunicações, vinculada à Diretoria Geral, cuidará

da circulação de informações entre todos os sócios, em especial daquelas advindas das

Diretorias, das Coordenadorias, dos Conselhos e das Comissões Operacionais.

Parágrafo 7º: Material Escolar

A Comissão de Material Escolar, vinculada à Diretoria

Administrativo-Escolar, organizará e executará a compra comunitária do material escolar

definido pela Equipe Pedagógica, visando baratear o custo, facilitar a aquisição e dar alguma

homogeneização ao mesmo.

18

Parágrafo 8º: Política Salarial

A Comissão de Política Salarial, vinculada à Diretoria Administrativa,

deverá estudar, discutir e propor aumentos, reajustes e uma política que permita a manutenção

de uma remuneração condizente com a orientação em vigor.

Artigo 54:

As Comissões Operacionais Permanentes subordinam-se ao

Conselho Administrativo.

Artigo 55:

As Comissões Operacionais Permanentes serão regulamentadas em

120 (cento e vinte) dias, passando seu Regulamento a ser parte integrante deste Estatuto,

após a apreciação pela Assembléia Geral.

DOS IMPEDIMENTOS

Artigo 56:

Estarão impedidos de serem eleitos, para qualquer cargo dentro da

Sociedade, pelo período de 02 (dois) anos, todos os sócios que tenham perdido seu mandato

pelos motivos previstos no Regimento Geral.

Artigo 57:

Estará impedido de votar e ser votado o sócio que não estiver em

situação regular, ou que estiver cumprindo qualquer tipo de sanção imposta pelas normas

vigentes.

DAS PROCURAÇÕES

Artigo 58:

Todo sócio poderá fazer-se representar por procuradores legalmente

constituídos, exceto nos casos previstos no presente Estatuto.

Artigo 59:

Os Diretores poderão, nos atos de sua competência, dentro dos

limites previstos nas normas vigentes, fazer-se representar por procuradores legalmente

constituídos, devendo a procuração ser outorgada por dois Diretores em conjunto.

Artigo 60:

Todos os instrumentos de procuração serão lavrados por

instrumento público, fixando-se-lhes claramente os poderes e os prazos de validade, que serão

determinados.

19

Parágrafo único:

Toda vez que for feito uso da procuração, os Diretores que a outorgarem

deverão remetê-la para conhecimento do Conselho Comunitário.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 61:

É vedado a qualquer Diretor contratar serviços de pessoas físicas ou

jurídicas da qual participe como sócio direta ou indiretamente, ou seus familiares em qualquer

grau de parentesco, salvo se for a única prestadora de um serviço especializado.

Parágrafo único:

As disposições deste artigo aplicam-se, também, às contratações com

vínculo empregatício.

Artigo 62:

Dentro de 120 (cento e vinte) dias, a contar da aprovação do

presente Estatuto, será baixado o Regimento Geral contendo as normas gerais de

funcionamento das Escolas, que deverá ser submetido à aprovação da Assembléia Geral.

Artigo 63:

Os balanços da Sociedade serão afixados em quadro próprio na

sede da Sociedade, devendo ser submetidos à aprovação da Assembléia Geral.

Artigo 64:

Os casos omissos serão resolvidos nos respectivos níveis pela

Assembléia Geral, pelo Conselho Comunitário, pelo Conselho Administrativo e pelos Diretores.

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 65:

A Assembléia Geral, o Conselho Comunitário e o Conselho Administrativo

continuarão a funcionar com base no Estatuto vigente da Sociedade, até que seus

funcionamentos sejam regulamentados.

Artigo 66:

Não poderá ser realizado nenhum Plebiscito, sem que todos os

membros do Conselho Comunitário estejam escolhidos e nomeados.

20

Artigo 67:

O mandato dos membros de representação, no Conselho

Comunitário, encerrar-se-ão sempre no mês de abril de cada ano, iniciando-se imediatamente

um novo período.

Parágrafo único:

O primeiro mandato será tampão até o mês de abril de 1993, não

sendo considerado para efeito de reeleição.

Artigo 68:

A Assembléia Geral para eleição da nova diretoria deverá ser

realizada até o dia 31 de março de 1993.

Parágrafo único:

Para o primeiro mandato, a encerrar-se em abril de 1993, serão eleitos os

diretores necessários à recomposição do Conselho Administrativo, em Assembléia Geral

Ordinária, em agosto de 1992, não contando para efeito de reeleição.

Artigo 69:

Este Estatuto entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação

pela Assembléia Geral.

Visto: ______________________________

Dr. José Antonio Cremasco

No OAB: 59.298

SOCIEDADE COMUNITÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Relação dos sócios que compareceram à Assembléia Geral que

alterou os Estatutos Sociais da Sociedade Comunitária de Educação e Cultura, para atender às

exigências da Lei 10.406/2002, e, também, homologou os nomes de dois novos membros do

atual Conselho Administrativo.

.

Celi Regina Dalmédico de Oliveira Gonçalves Pita

Carlos Roberto Zagria

Luís Henrique Giztel

Expedito Lopes

Esmael Lopes Siqueira

Rosângela Maria Feres

Rosana Vitória Telles Barbosa

Aparecida Claudete de Grecci

21

Ana Paula dos Santos Castro

Maria Lígia Pompeu

Claudemir César de Grecci

Cleber Sebastião Lopes

Renata de Cássia Canha Ribeiro

Lúcia de Fátima Ferraz

Rosângela Evaristo Gonçalves

Áurea Tieko Kikuchi Ueno

Carmen Augusta Frare Gonçalves

Cecília Hafers Simon Camarão

Luci Mara Storoni Bizzarri

Silvia M. Tolomei Mangabeira Albernaz

Maria Lygia Köpke Santos

Varia Maria Melo Martins de Oliveira

Amélia Pires Palermo

Eliane Palermo Romano

Kelly Cristina Lopes

Rosilene Mantoan Cremasco

Astride Benez Brandão Bini

Mariza Andrade Bernal Nascimento

Tarcísio Galvão de Campos Cintra

Ivan José Leardini

Regina Aparecida Bueno Andrade Caron Gomes

Dosinda Carballal Rodrigues

Dalila Figueiredo

Marcos Roberto Marcio

Mileine Beck Goulart

Márcia Aparecida Mantoan

Rosane Rodrigues Bazi Vaggione

Carlos Geraldo Krüger

Isabel Cristina Lima

Jane Aparecida Gallo

Márcia Baptista

Ladislau Pascoal de Andrade

Maria Nilsa Gonzalez Mello

Carlos Bratt Junior

Valter Castelhano de Oliveira

Analícia Bressane Lazaretti Froldi

Maria Cristina Moliterno da Cruz

Sandra Maria Salgado Galli

Zélia Mendes da Silva

22

Zenaide Romano Leardini

Sueli Aparecida de Melo Gomes

Adilson Geraldo Gonçalves

Maria Celina Lemos Fonseca de Lima e Castro

Marcos Roberto Alves de Grecci

Ana Carla Nicoluci Bohn

Ana Lúcia Bueno Coimbra

Castorino Francisco Dauna

Declaramos ainda que o número de sócios presentes foi suficiente

para as deliberações da Assembléia.

Campinas, 14 de maio de 2007

_______________________________________

Marcos Ariani Mangabeira Albernaz

Diretor Geral

_______________________________________

Cecília Hafers Simon Camarão

Diretora Administrativa Geral