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ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Apresentação Plano de Ensino Visão Constituição sobre o ECA

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Page 1: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Apresentação Plano de Ensino Visão Constituição sobre o ECA

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

•Apresentação• Plano de Ensino

• Visão Constituição sobre o ECA

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Estatuto da Criança e do Adolescente

• Atividade em Grupo

• Apresentação pelos Grupos

• Explicação da Atividade de Grupo Sob a Ótica do Estatuto da Criança da Criança e do Adolescente

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PRINCÍPIOS

• Constitucionais

• Outros Princípios

• Direitos Fundamentais

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• NORMATIZAÇÃO DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

• CONCEITOS DE CRIANÇA E DE ADOLESCENTE

• DA INTERPRETAÇÃO DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

• Exercícios de Fixação.

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• Direito a Convivência Familiar e Comunitária

• Poder Familiar No ECA

• Poder Familiar

• Intervenção do Conselho Tutelar e Sistema de Justiça na Família

• Família Ampliada e Família Substituta

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Guarda– Deveres do Guardião– Incentivos Fiscais e Subsídios– Direito de Representação– Revogabilidade da Guarda

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• Adoção

• Adoção Internacional

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CONSELHOS DE DIREITOS E TUTELAR

• Fundamento Institucional– Democracia Participativa (Art. 1º. Par. Único, CF)

– Proteção Integral (art. 227, CF)

• CONSELHO TUTELAR– Conceito

• ÓRGÃO NÃO JURISDICIONAL

• AUTÔNOMO

• PERMANENTE

ENCARREGADO (ESCOLHIDO) PELA SOCIEDADE PARA ZELAR PELOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DEFINIDOS NO ECA

Page 9: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Apresentação Plano de Ensino Visão Constituição sobre o ECA

ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL

• LEI MUNICIPAL:– DISPORÁ SOBRE LOCAL, DIA, HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO E REMUNERAÇÃO DE SEUS MEMBROS

• PROCESSO DE ESCOLHA– DEMOCRÁTICO

– ESCOLHA ESTABELECIDOS POR LEI MUNICIPAL

• ATRIBUIÇÕES– Executivas

– Poder Requisitório

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ATRIBUIÇÕES EXECUTIVAS• Atender crianças e adolescentes na situação dos

artigos 98 e 105 do ECA, aplicando as medidas do 101, I e VII (abrigo);

• Atender e aconselhar pais ou responsáveis, aplicando medidas previstas no artigo 129, I e VII;

• Providenciar as medidas aplicadas pela autoridade judiciária nos termos do art.101, I a VI, para adolescente autor de ato infracional;

• Representar ao Ministério Público - poder familiar ou crime e infração administrativa.

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PODER REQUISITÓRIO

• Certidões de nascimento e óbito;

• Serviços públicos de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança.

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OUTROS ATRIBUIÇÕES

• Fiscalização de entidades de atendimento (art.95);

• Dar início aos procedimentos de apuração de irregularidades das entidades de atendimento e de aplicação de penalidade por infração administrativa às normas protetivas da criança e do adolescente (arts. 191 e 194).

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DESJUDICIALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO E POSSIBILIDADE DE REVISÃO DAS MEDIDAS

APLICADAS PELO CONSELHO TUTELAR

A criação do Conselho Tutelar atende a uma tendência de desjudicialização do atendimento de questões afetas ao direito da criança e do adolescente. Assim sendo, na instância administrativa representada pelo respectivo órgão, algumas das questões que anteriormente eram levadas ao Juizado de Menores, agora são levadas a um órgão colegiado e multidisciplinar, representativo da sociedade e detentor de capilaridade junto à comunidade, com maior vocação e condições para gerir e assegurar a efetividade do atendimento

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• COMPETÊNCIA TERRITORIAL– Aplica-se a regra do artigo 147 do ECA, diante

da possibilidade de existência de mais de um Conselho no município

• IMPEDIMENTOS. ART. 140. EXTENSÃO– Os impedimentos elencados no artigo 140 do

ECA, que se estendem ao membro do Ministério Público e ao Juiz de Direito que atuem na vara da infância e juventude da comarca onde esteja instalado o conselho

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CONSELHOS DE DIREITOS

• NATUREZA

– Órgão deliberativo

– Ccontrolador das ações políticas em todos os níveis federativos, com a participação popular, incumbindo também de atribuições executivas nos termos da lei

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ATRIBUIÇÕES LEGAIS• Estabelecimento das linhas de ação política na área de infância e

juventude.

• Gerenciamento do fundo dos direitos da criança e adolescente (art. 88, IV).

• Atuar politicamente junto à comunidade no sentido de inspirar junto a pessoas físicas e empresas a realização de doações, sendo que estas últimas poderão abater no imposto de renda os valores revertidos, no limite de 1% do que seria efetivamente pago.

• Promoção do processo de escolha dos conselheiros tutelares (art. 139).

• Registro das entidades de atendimento não governamentais e inscrição dos programas desenvolvidos pelas entidades não governamentais e pelas entidade

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ESTRUTURA

Será estabelecida por lei do respectivo ente federativo e o cargo de conselheiro

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ENTIDADES DE ATENDIMENTOE PROGRAMAS

• CONCEITO– São os entes governamentais ou não-

governamentais responsáveis por programas de proteção e sócio-educativos destinados a crianças e adolescente

• ROL DO ART. 90

• REGISTRO DA ENTIDADE E INSCRIÇÃO DOS PROGRAMAS

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ENTIDADES DE ABRIGO

Abrigo é medida protetiva, prevista no art. 101, inciso VII, do ECA, tratando-se de medida excepcional e provisória, utilizável como forma de transição para a colocação em família substituta, não implicando em privação de liberdade

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FISCALIZAÇÃO DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO• As entidades de atendimento governamentais e

não-governamentais serão fiscalizadas pelo Judiciário, pelo Ministério Público e pelos Conselhos Tutelares (art. 95 do ECA).

• Impedir ou embaraçar a ação de autoridade judiciária, membro do Conselho Tutelar ou representante do Ministério Público, no exercício das atribuições previstas no ECA, constitui crime previsto no art. 236 do mesmo diploma legal.

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Descumprimento das Obrigações Legais

• Governamentais– a. advertência;

– afastamento provisório de seus dirigentes;

– afastamento definitivo de seus dirigentes;

–  fechamento de unidades ou interdição de programas;

• Não Governamentais– advertência;

– suspensão total ou parcial do repasse de verbas públicas;

– interdição de unidade ou interdição de programa;

– cassação do registro.

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PROCEDIMENTO DE APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES EM ENTIDADE DE

ATENDIMENTO

A partir do art. 191 até o art. 194 regula o ECA o procedimento de apuração de irregularidades em entidade de atendimento, aplicando subsidiariamente o Código de Processo Civil (art. 152 do ECA), inclusive no que toca. ao sistema recursal, nos termos do artigo 198 do Estatuto da Criança e do Adolescente

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• Início– Portaria da Autoridade Judiciária;

– Representação do Ministério Público; ou do

– Conselho Tutelar

• Motivo Grave– Ouvida do MP

– Afastamento Provisório do Dirigente da Entidade

• Citação (resposta)– Prazo– Juntar Documentos– Indicar Provas– Rol de Testemunhas

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• Com ou sem Resposta– Colheita de Prova Oral se necessário– Audiência – Princípio Oralidade– Debates – Alegações Finais Escritas – Prazo– Sentença – 5 (cinco) dias

• Antes da Aplicação das Medidas– Sobrestamento Destas– Fixação de Prazo par Sanar Irregularidades

• Cumprida as exigências– Extinção do feito sem resolução de mérito

• A multa do § 4o do art. 194 não substituição - sanção