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ESTA'·D,.OS DO BRASil ... "',. - ,- :DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL S,EO,ÃO, ,O:1Pl'l'AL FEDER.J\L QUARTA-FEIRAhG' DE OUTUBRO DE, 1963 " ' ',' ." ,.,. . - DOS DEPUTAD,OS . ,-- , SESSÃO LEGISLATIVA ORJ Floriceno Paixão DI NARIA -DA '. Wtr mec lt..::,,1.5-1p.63.· . . . " Q"eas.Cáldcso·-:-.!5-1Q-63., _ ...... . PEQUENO' EXPEDiENTE; ..", '15-10-63 300110 Maroja Arrul1d. câmara. - ""QRANDI( " ;Jüdhuy' Carneil'o Sàtul'nlno ,Hary •.!l'ourinho. Dantas- l?ires' '. ' '. EmUlo - ' ArnUindô Fillcão pJ-e" . .MiY!lmoto. '. teren<\!lll) -1['· Ernany Satyro ' Adnaa Bernardes TeóflJa Pires, - Nagueira éle Resend Albino ,zel1.i.. _ WilSon Martins Padre r:<obre JoSé Freire, ,', Paulo Coêlho Dajlma _Passos Josaphali .AZevedo ',DaSo Coimbra Unirio Maehlldo 'Elias Carmo' Dirceu CardosO Lyrlo' Bertoll - Ortlz Monteiro , Fsmerlno Arruda, Elias Carmo. Edgard Pereh'a 'Mârlo Lima ' ArgillU1( DarlC Waldem(J.r Alvel; . :Plínio Salgado Ivan Blchara . :Pereira Lucio Orlnec BotelhO. Henrique Lima Padre VIlllglll Moysê.'i Pimentel Edvaido Flôres , :rnllas Made •. . Corrija da costa José Moraes . ,Jíello' Mourão J,pão Veiga , ' Fernando santana. 'SIQt:l"> {'·i cunll. ,'Odilon Ribeiro Coutlnh( Cunhá Bueno ' 1\ 'I"ir' Derville AUegreti Levy , ';:''.'. j {b ("reire Waldemar Alves Tufy Nasslf; Sampaio "Demisthóclides Baptista Milton' Dutra. ,José-RIO Cados Werneck. . Francisco -;Burlama.qui de Mirands Vll.lérloMagalhãe:s . AbraMo Sabbã. X,lldlvico de Almeida'. Juarez Tâvora- Dias MenezeS ,rgl1!1JlO ,Dario Anlz Badra ... SOares, :'l.brãl1ão· Sab,bã. Pereira Nunes ReJiende-MQDteiro 'Edvllldo, Flôres - 7-10-63. Marco Antônio Paulo 'Macarlnl, ' 'Abei 'Rafael - 7-10-6-3. Eâison Garcia cnstroCos!I.\'- 'Wilson Martins - 7-10.63. Josaphat Azevedo FlorinDO' Rublni Adyllo Vainna. - 7-10·63. Marcial Terra Luiz Bronzea.lito· Castro Co...ta - B-lll-63. Oswaldo zatiel10 Josaphat_Bor«es' VIl1órlo Magnlhães'- H-IO-J3 Osmo.r Dutra Guen'eiro RallloS Vastn FlIho - 11-10-63. Oséas Cardoso OetúlieMo\11'j Euclides Trlcl1es - 14-10-63. Gil Velozo. RJ);,ê Fel'reJrlt: AlIegretl José Carlos Qqerra,J Kalumll Medeiros Netto • 14-'10-63. Adrlão Be\'llGrdes' Jose Pires - 14-10.63. Gaic1a Filho . de Ml!nezes MaIco' Antônio - 14-10-63. Celso' Passes" .. ' Peracchl BIll'Cefos Arno Amt - 15-10-63. Ultimo de c!iFVa1ha. Pereira Lúclo'- SULVi.\RIO Benfo :OonÇ'alves' Wílson 'Reriz Afrânio de OllvpiNl. JoáR ' Benedicto: derqaelrlt :rempCl'ani Pel'elrá Ramon. de' Olivélm Peãro' Marão . Ge\'aldo .\Vll1lan Salém Afhlé COury :Jltimo de Cllrvalho Cat'Valho Sob\'lnho Accl01ly Filho Emlllo Gomes, (llegívell pidre Godlnl1o Ordem do· Dia· marcada pelo Senhor Presiden'fe para a sessão· matu- tina: de quarta.;feira: dia 16 de outubro de 1963· EM PRIORIDADE , Pl'Oletos ,ns. de lodl -, A de 1M2 e 3 AOS-A dI!" Diséussão Projetrls Nfl/lIerOst ' 3 -60 -' 95.A-63 _-' 547' A 3911-1\,-63 .:- - 3,..572-11.-61 3.164,A-61 - 54·-\ ,'9 140-A:'59' - 1.418-A60· .... 715"i63 2. 334,A-60: .. - . Dia 16, às 'lI hnras: Emenda. r .'2-.q,-63. 2- l;lm:RES' E, VICIf-LtDERES _ C' /'HH.'."'PNiI'.:S' 4 --- I -l;':'J ·' ......... ,- C_,"- , N1S DI!. L'O . H_ Al' 'A,R"l'!"L1\.O D'A MESA COM OS LíDERES'DE,'PAJt.: _- - ;:- DA' CoMlSEiOES. , 8- '.. m:SSAo:DA, LEGISLATIVA 'ORr ,} EM '1[; DE OUTUl}R,Q DE ,!96? r -- Aoert.nrEl ,da n .- da áta da sessao a;menor lU, - Lelt'ICt' cio " , Do SI' Aniz' Badr.a. êOffiunlcando qUiI ·se ausenlará. do P!!!S"" a. partir le 16. dO' c.orrente. RE:QUElRIlVIEN'rO DEFElRIDO:' 'D' .. solicllanêlo' desarqutyament a" d.o !'r,ojero 'O 'r ·,0. PROJ.E'r-os A rMPIUMIR: I . ._, Arrescenta pa-.ágra.fo único aQ, arpgo-'l1 da, Lei núme.. ,l:CI 005 de J dI" íll.nelro de 1949, Uue reCU3OI\ o '.e {lum ';;emllnal 1 .. ,1'.1 ""." cO e:ti nos ferill.dos-clVIs e ter.dc- -'.1, .l'llS· da ::lomissã'. de.Conslit1lição 'e Justiça, ,pela constltuc1l5nllÍlGúe J I, a -. vorável da. Co'l(ljssão de· E1ucação e Cultura. Parecer emenda ele n,e. :nârll>; cob,;râri,l);,::la Coml;;ooo áe E1ucação e .:Jultltt!l.' , . de .. ' . (,J: NI' l(lll' B-51t,.'-:"' DISpõ; sôbre a lnst,ala'ção fie balanças autotÍuHh1f 11 'pesi:gen. dE' :t<anas pelos fornecedores daquela mal.ériu.prlma; tendo pa- da- de COl1stituição_ e Justiça. pela '\ !la C'lmi...... .ã(. 11& Et:ollomla, pela e, da COmlfl.'l1U de ,:.>m emendas. Pareperes'sôbre 1e Plná.rlo: dll; ?QmlssãlJ' de CO.ll.,tlttn- .l:ão e fav-.rável às emendll15 us. '2 ie plma"IO e n 9 3 ;la Oomll;":;'o de-;;FlnnnGas ÍJ91r iniurldlrido.de dpl!,:1e 1e ::. J! pela l?reiu- • dlclaUdade da.,.-, tle ns. I 'e II 'ia COrtll$ão de 'Fina.ncas; -da., ':IomJI;sao de" Econrnn1a. faVÕ1luver às emendas n" . .t e 3 de Plenário, "11M emonda subs- tltutil'a !t' de n9 da 'comissão 'de' FinançM. com substitutivo. N9 26:;'-A-63 .:.. Decllll'a de pública ba dé.1lauru . l!'J1.tjido de São Paulo:' tendo da ComlS.. ,ã;l) de CpolUltltulção e - JustIça, péla Inju1'ldlcide.de; -da. OOmlSSaD de SlHíde,. "-, -

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ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil..."',. - ,-

:DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALS,EO,ÃO, ,~I,

,O:1Pl'l'AL FEDER.J\L QUARTA-FEIRAhG' DE OUTUBRO DE, 1963

" ' ',' ." ,.,. . -

~;CAMAl{A DOS DEPUTAD,OS. ,-- ~ ,

1~ SESSÃO LEGISLATIVA ORJ .Geràl~o :M~squila-:- 15-10-6~, Floriceno Paixão

DINARIA -DA 5~LEGISL'ATURA' '. oa~r05 Wtrmeclt..::,,1.5-1p.63.· ;JGaellreal:SdOM.a.GchUaedd~~ .. . " Q"eas.Cáldcso·-:-.!5-1Q-63., _ ....... PEQUENO' EXPEDiENTE; NogUeir~ ,d~ R~é~de ..", '15-10-63 300110 Maroja

Arrul1d. câmara. - ""QRANDI(ÉXl'ED~EN'.I'E'· ,~~lt~=~o";Jüdhuy' Carneil'o Etic1ides~Tncpei ,'Rób()o~~o Sàtul'nlno

,Hary N'ormaton~ •.!l'ourinho. Dantas- ,~Dymo l?ires' '. ''. EmUlo -Gôm~, ' ArnUindô Fillcão (eni-,\~an\tel: pJ-e" . ~'.\Lisboa;-M~chn,Çio:Mlfi~'O .MiY!lmoto. '. teren<\!lll) -1['· Ernany Satyro 'Adnaa Bernardes TeóflJa Pires, - Nagueira éle ResendAlbino ,zel1.i.. _ WilSon Martins Padre r:<obreJoSé Freire, ,', Paulo Coêlho Dajlma _PassosJosaphali .AZevedo ',DaSo Coimbra Unirio Maehlldo'Elias Carmo' Dirceu CardosO Lyrlo' Bertoll -Ortlz Monteiro , Fsmerlno Arruda, Elias Carmo.Edgard Pereh'a 'Mârlo Lima ' ArgillU1( DarlCWaldem(J.r Alvel; . :Plínio Salgado Ivan Blchara

. :Pereira Lucio Orlnec BotelhO. Henrique LimaPadre VIlllglll Moysê.'i Pimentel Edvaido Flôres

, :rnllas Made •. . Corrija da costa José Moraes. ,Jíello' Mourão J,pão Veiga , ' Fernando santana.'SIQt:l"> {'·i cunll. ,'Odilon Ribeiro Coutlnh( Cunhá Bueno '

1\ 'I"ir' (\l~vei.l'a: Derville AUegreti Levy :rav-ar~, ';:''.'. j {b ("reire Waldemar Alves Tufy Nasslf;n(','nJrl~: Sampaio "Demisthóclides Baptista Milton' Dutra.,José-RIO ~, Cados Werneck. . Francisco Aaeo~üto-;Burlama.qui de Mirands Vll.lérloMagalhãe:s . AbraMo Sabbã.X,lldlvico de Almeida'. Juarez Tâvora- Dias MenezeS

'~l ,rgl1!1JlO ,Dario Anlz Badra F1ôr~... SOares,:'l.brãl1ão· Sab,bã. Pereira Nunes ReJiende-MQDteiro'Edvllldo, Flôres - 7-10-63. Marco Antônio Paulo 'Macarlnl, ''Abei 'Rafael - 7-10-6-3. Eâison Garcia cnstroCos!I.\'-'Wilson Martins - 7-10.63. Josaphat Azevedo FlorinDO' RublniAdyllo Vainna. - 7-10·63. Marcial Terra Luiz Bronzea.lito·Castro Co...ta - B-lll-63. Oswaldo zatiel10 Josaphat_Bor«es'VIl1órlo Magnlhães'- H-IO-J3 Osmo.r Dutra Guen'eiro RallloSVastn FlIho - 11-10-63. Oséas Cardoso OetúlieMo\11'jEuclides Trlcl1es - 14-10-63. Gil Velozo. RJ);,ê Fel'reJrlt:DervllI~ AlIegretl -14~10-63 José Carlos Qqerra,J Jo~e KalumllMedeiros Netto • 14-'10-63. Adrlão Be\'llGrdes' Jose Morae~T~ôfi]o Pires - 14-10.63. Gaic1a Filho . Dardci~o de Ml!nezesMaIco' Antônio - 14-10-63. Celso' Passes" .. ' Peracchl BIll'CefosArno Amt - 15-10-63. Ultimo de c!iFVa1ha. Pereira Lúclo'-

SULVi.\RIO

Benfo :OonÇ'alves'Wílson 'RerizAfrânio de OllvpiNl.JoáR Hero~iino 'Benedicto: derqaelrlt:rempCl'ani Pel'elráRamon. de' OlivélmPeãro' Marão .Ge\'aldo M~quita.\Vll1lan SalémAfhlé COury:Jltimo de CllrvalhoCat'Valho Sob\'lnhoAccl01ly FilhoEmlllo Gomes,(llegívellpidre Godlnl1o

Ordem do· Dia· marcada peloSenhor Presiden'fe para asessão· e~traordlnária matu­tina: de quarta.;feira: dia 16de outubro de 1963·

EM PRIORIDADEL'otaç(io~

, Pl'Oletos ,ns. 2.645~D' de lodl -, ~,9()8A de 1M2 e 3 AOS-A dI!" ~961,

DiséussãoProjetrls Nfl/lIerOst '

3 .197~J' -60 -' 95.A-63 _-' 547' A"~93911-1\,-63 .:- ~6-~63 - 3,..572-11.-613.164,A-61 - 952-B·56~,":" 54·-\ ,'9140-A:'59' - 1.418-A60· .... 715"i63

2. 334,A-60: .. - .

Dia 16, às 'lI hnras:Emenda. ;con,~tituclona:l r .'2-.q,-63.

l-ME~.!l •2 - l;lm:RES' E, VICIf-LtDERES'~ _ C' -",à~;c; /'HH.'."'PNiI'.:S'4 --- Lj~_J I -l;':'J ·'.........:":j~,(jAl~

, - C_,"- , N1S DI!. '1"~IJ"Rj L'O • .H _ Al' 'A,R"l'!"L1\.O D'A MESA COM OS LíDERES'DE,'PAJt.:

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8- !n4~ '..m:SSAo:DA, l~ SE~AO LEGISLATIVA 'ORr '~!Rl4Cl?A,} LEm!'.T,Ar,i'Y,~ EM '1[; DE OUTUl}R,Q DE ,!96?

r -- Aoert.nrEl ,da -~t",;.)a""-:n .- L1elturil-.,~ aE;bina~iir& da áta da sessao a;menor

lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr

" i:L.~,m!,;jl "'rM~ ,Do SI' Aniz' Badr.a. êOffiunlcando qUiI ·se ausenlará. do P!!!S"" a. partir

le 16. dO' c.orrente.RE:QUElRIlVIEN'rO DEFElRIDO:'

'D' ':~.. AdYll~ Viann~, solicllanêlo' desarqutyamenta" d.o !'r,ojero nÚ.n~­'O 'r '~f" ·,0.

PROJ.E'r-os A rMPIUMIR:I .N~ 465~B-.5}' ._, Arrescenta pa-.ágra.fo único aQ, arpgo-'l1 da, Lei núme..

,l:CI 005 de J dI" íll.nelro de 1949, Uue reCU3OI\ o '.e {lum ';;emllnal 1 .. ,1'.1 ""." cOe:ti p~game~t"'de~sajârlo nos d,l~!i' ferill.dos-clVIs e tl!jl,lo~o~;, ter.dc- -'.1, ~:'e­.l'llS· da ::lomissã'. de.Conslit1lição 'e Justiça, ,pela constltuc1l5nllÍlGúe J I,a-.vorável da. Co'l(ljssão de· E1ucação e Cultura. Parecer sô~re emenda ele n,e.

:nârll>; cob,;râri,l);,::la Coml;;ooo áe E1ucação e .:Jultltt!l.' , . de .. ' .

(,J: NI' l(lll' B-51t,.'-:"' DISpõ; sôbre a lnst,ala'ção fie balanças autotÍuHh1f Ylf,l'~­11 'pesi:gen. dE' :t<anas pelos fornecedores daquela mal.ériu.prlma; tendo pa­re~eres:, da- ~Il;sw, de COl1stituição_ e Justiça. pela ~no:l,\t"'~cj":J?'\ .ia~p:!la C'lmi.......ã(. 11& Et:ollomla, pela rejelçao~ e, da COmlfl.'l1U de FJn~nçns ,:.>memendas. Pareperes'sôbre emencla..~ 1e Plná.rlo: dll; ?QmlssãlJ' de CO.ll.,tlttn­.l:ão e ,austlça'~ fav-.rável às emendll15 us. '2 ie plma"IO e n9 3 ;la Oomll;":;'ode-;;FlnnnGas ÍJ91r iniurldlrido.de dpl!,:1e ~, 1 e ::. C<~ tllen~rio J! pela l?reiu- •dlclaUdade da.,.-, tle ns. I 'e II 'ia COrtll$ão de 'Fina.ncas; -da., ':IomJI;sao de"Econrnn1a. faVÕ1luver às emendas n" . .t e 3 de Plenário, "11M emonda subs­tltutil'a !t' de n9 '~. da 'comissão 'de' FinançM. com substitutivo.

N9 26:;'-A-63 .:.. Decllll'a de ut,íÜdltd~ pública ~ "olsp~nsãs!.o \TíC~ntll1o:'.ba 'cíd~de' dé.1lauru . l!'J1.tjido de São Paulo:' tendo jJ"ll~'ecer~:~da ComlS..,ã;l)de CpolUltltulção e - JustIça, péla Inju1'ldlcide.de; -da. OOmlSSaD de SlHíde,.

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7822 Qunrtnfcira 16 DI.4RIO De.. CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro d. 1963~.~ ~-~------- =----......:-.......,.;:;,-=...:......,.;..:~;.;;.;;..;:~;.,.;;,;,;~~~;;..,.:.~-----..-...;;.;,;,;;,;;;;.;.;...:.:....;.;.;;.;:~

_ hcetUldu u para o es;tertor. qu IIrlo ••m,re ...aAl.I, ....alnaturas poder~.·to tomar, .m qUllhl.'dlf .'00&, por ••1. m....Da um Ino.

_ A 11m de p08stbJllt.ar • rem.lu i. nlorel Icomplô.do. 4.lSolareclulentol quanto • IUI IpUe.oAo, loUcitamol dêem prel.r6Dcia• remessa por meio de cbeque eu ".1. postal, emitidos I fs1'Or d.T41soarelro do fleplUUJllento d. Impnn.. Nacional.

- Os luplemental la edlgalS doi óru.llol oflclllhl .erlo for••cJdol801 ISdnantes s6mell'" medlsnt••oUcltaç~o,

- O custo do numero 1U'Uldo .ali acrescido de C11 O,fO Ii p'l'.nrctclo decorrido. cobrar..ae-Io mall Cr$ 0,50 .

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18.l10Exterior

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, FLORIANO GUIMARAes

.8. SILIA

O'FI'.TOfl GIitI'lA..

ALeERTO De 81:CITO PEREIRA

EstertDr

E X P E D I E N"T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

pela !li" mpcLêncla da CODlll>1'i10 piU'a ~?lllar sóbre o projeto: da Comit­Ü' {Il' : ',:lU.nças p~lo arqwva..nelll.o,

N° 4 g62-A-~2 - V,'clo,! li dr utllldaàe públlca a SanIU Ca.sa de Ml!,e.rlc/)J'd:.u ('{I MarlUlhão, cem !'..de PlU Slio LUJll, m:,tado do Maranhão. l.pn·d., p:"~,'Pl'Ps: da C) nlss:in de Cort.~tJtulção l' Justiça peln tnjuri:1icldaile,e nl !j'!'f (~, d"~ Cnmb·ul'." ar< F.dm·ação e Cultw'{, c' de Flnllnçllll.

N" 761-A-03 - E' lnoclpce mar~fI par, uso exclwdvo 'de l'mprês~!' e~tlJ·

taL>; ',"11 ,o pllJ'rrer c,:l. ConllHúo de GOl1stltuição e JlL'Uça pela 'ncowti­tlJLH fil-'j-~lndp.

F'fiOJE"IO DE DECRJ!.TO LEGISLA'UVO A IMPRIMffi: /l~li f,{ _ 6~~1 ca Cc.ln!~'-}RL de F!fj,(:aliL'aç.i.n FinAnceira e Tomada de (~on CH.... DO ....." te; o o. ~uc.....f~ç6••

t.1' qlJ? llJan~eJfl W'cl,nl (1l1Je;.:alÓrJa a cont!"ato cclcbladr entre o DCPllrta_

1

MURILO F-'ERREIRA AL VESIIJe'J1 u de Coneles e Tl'lt~grflfoo em B~l,m do Para e o Engnhelro ':l~ll

L: 'N:: ~:'í35-03, d.. Coml.ssão de OJ'c;amento, ~ue solicila a aberture ao DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALF'nrll' Ll',!i&lallvo - Senado Federal - do crérlito sllplemi!nt.a.r de . .EçAo~ Ic ..:, I f.i1~245,OOO.OO Ihum bilhão. se.;$('nta~ e oito milhões, duzenlcs e'I"'!rl'u'·a c ciuco mil cruzeiros] como l'rfôrço dos vcrblls Que enumera,

PROJETOS APRESENTADOS:N9 1 113-6' elo 1"1, Cunha Bueno. que diEpõe Mbre o ~ecolhjmeJ1t.o,

'IlCrl milHa, dos tributos tederals não qult,:tdos nQS respectivos prazo~ - I(A~ COJ1lL"~ões de Con$tltui~ão e Just,jça, de EC'oncmia e FlnllnCl1&], A S S I N A T U R A 111

N9 j ,114-63, do. 81'S. Fi!'rrumdo Sanlflna e PeIxoto da SilvelJ'lJ, que rol"lncerle IM'l1çáo do lm]:ôsto do sélo às 33 mInta e trí!.lll fa.mflla.o; Que nd· R L·8 lJvCJO· •qll!Jiram o Imóvel denominadll Co,õnld Santa Olal'P. no MW1lclpio de J3- REPARTICOES E PA TICU Ali.. ,,, ....RIOSr~"leu1\. ~tlJdo de G:>iÁ.S - (As Colll.ÍS8Õel> de const.ituição e JusUça, de C I' I e Int6rtor Ca"j'-' • lat-rlorb'WliOll',11l e de Flnnnçra.s I • ap .i • .. ... •

, IV _ PEQUE)/O E'XP'!:DJENTE .\ SemesLre ••• ,.. ••••• Cr$ 50,00 SemesLr••••• ao .~.~ Cr$Oradorp.:' Ano Cr' 96.00 A.no Cri

O Sr. Oswaldo Zo.nrllo c.rlMcll a emenda que &erá apr~..entada pelo'PSlJ de reforma agrária, com reforma da ConM,Hulção. '

(I SI', João Veiga. recJlI!lIla a falta de regista'o pelo Tribunal de CIPl- rt S 00 Cr$W~ d~ Cl ecUto de.>tinado a cOlLstrução de hospital nll chIaM de Manha Ano •••••••••.•• , •• C t 5. Ano, •••••••~ ••• ••• i08,81_ AM c comenta obrrr clCcoutada.o; ,pelo SI', Govcrnllrlor daquele Estado.

O S\', Geraldo MI';.<.qulta presta homen:>.sem póstuma IID Sr. A1exan.C:l l' dos Silnt.o.~ Le1t.llo. .

O Sr Jorge Kr.lume Cvtnenta Fôbre incêndio que destruiu seringal deeultun 110 Esta<lo do Ae3'e.

O SI', Nogueira de Rezende congratula-u com Oó governos dCil g,../ulflos Ulúl"" da América do Norte e do Brasil, pela lísslnlltura do nllvl'Acôrào do Tl'lgo. • ,

O Sr. Manoel de Almelda homenageia a cidade de Boa E.9>eranç!\ -IMG, pelo seu 94'1 anlversàrlo de fW1dação

O Sr. Arno Arnt, após comentar a detl'l'mlnação do Sr, Mlnl~troda Guro'ra e1'1 lnclulJ nl1 III!mentação da tropa o pescado, sugere, também'lo U50 da farinha de sojG

O Sr. WI1Eon Chedld cnngratu1a-se com a Unlver..ldllde '0 Paraná"por naver pat,roclna':o O J" Simpósio sôbre refloresta.menlo 11 a1>l?Je ao'SI' l'l'l,s,cJmte da Repúblkll, no sentido da rlÍ.J}Jda trllllM'crêncla pnra o I'

E,tadv do Paraná da E'<Cola Nacional de Floresta.O Sr. OSma.r Gratulha regIstra 11 doação pelo govêmo da Repóbll-

Cf!. ('l'!pntúl do UruguaI, de VllcJnas e pulmões de aço á Secretaria de \ O Sr, Roberto Saturnlno soliclta a ta'an.~cr1çãQ nos Aoo!S da ca.rta pel.SlWtlP. do Rio Grandc do Sul ~ qual o Mmistrt p~·ul[) de Türso, da Educação e CultUl'a, pedIU e"one·

O Sr, OS~"C CnrdOl'(' tO? apélo ao Sr. Presidente do IPASE. no uno rlição de seu cargo ao Presidente da Repl'lbllca,tlrlo de qU(' sejllJll reaJu~tadú& os sa.lárlos das pen.sJonl.&!I.as daquela &u- O SI'. Marcial Terra. apresento. e Justifica projeto de lei que autorl.(,lU qmo., u o Pv<Je: Executa0 a abl1r. pelo MJnlsté:rlo ela Indú><trla e Comércio, o

. O Sr plJn10 ,LemOS congntula-5e Mm o Or, Ma.J10<'1 Mnrtins de At.b<tl- crt.uHo r"pecle.l de 20 bilbões de c~lIzelros, pl\ra cr."trução de caL<;, me-cl~, pell1 tua de.slgnação pat'a 8 dlr~ão do DNOOS e lê, para que consie eamznção equlpallll:lltos dos rodos se.llIIelro.s no Pal.S 'dll,; Anals, dccwnento sôbrc o resultado ne Inquérito l1aquela repe.rtlçAo, ' .

O Sr, \VtJllam SnJnm apela a todos 00 Srs. DCllutndoo para. que lI.e \ ~ Vl - ·A.PRESENTAÇAO DE POO.mroSunam em tôroo do Sr. presld.ente da Repiíbllcp, para a con.."'Ollceçlío do Os Sl'Il. Euclides l'rlches. WtJson Rol'lz. DeJlllst11ócildes 'S<1plJlita. 'Il'U-regime dl'lllOerát.1co. ~1nlJo Dantas. ÂmlllJldo Palcão. Roland COl'bJ.&leI', JDbé Moraoo e ~-

O Sr. B.!zerra Leite. apó< dl6C:OlTêr sôbre a l1l'ces.,ldade do blnÔtnH' reira Llíclo apresenam projetos de lei,PrOdU.l':'c.Expurtaçli:). faz t'ritlcr.s à re:Joluçiío da SUNAB em b:reear a ex. "j Os SI.", OSé9.n. CQ,l'doso e peIXoto de. SUve1l'a e.ncamlnhron à Meuportul}o de m1U,o. requcl'lJI,lell!.Os em que solicltam 1n!ormaçôt'l! do poder Execut.lvo.

o Sr. F'l'ance1Jno pp.rell'l\ ~':ranha at.uude do Sr. Pre.•ldPnte d- Re. O Sr" Abel Rlltllel encaminha ê. Mesa requerimento sollcJtando que apública. em excluir QS govemOil do.~ EstadCil de Minas: 'lera.la. PeTnam. Coml!.são de CO!l.' titu:ç;ãc e Justiça se proDuncie SÓbre a legalidade dabuco, São Paulo e OuaMbaJ'a, da reunião dos Governadores dos EsUldoo pennanêneJll do Sr. Ivo de Magalhães na PrefeltUIll do Distrito Federal.bl'asllelrQij. ' . O Sr. Arnaldo Nogueira, em que.&tão de ordem, sollclta li Mesa que

O Sr. EJ:Hãclo CaIetelra d1sc«re sôbre as eleições no munlelplo de reitere ~~u rcquerlntcnto de' JnJ'ormac6cs endereCQ.do 110 Poder ExecutivoTumtum, no Estado do Maranhão. sóbre a ligação ferroviárJa de BrllSUla com o resto do Pa1.s e que, até ago-

O Sr. Carlos Wel-neck presta homenagem ao pr~e.s.wr brnslleh'O. pejo .... nào fOI respondido.Lron"cllrso da data fi ~le dedicada. 'O Sr. Arno A11lt encaml:nha a votação de rl'querimento qUl' de;:':" ,

V _ GRANDE l!:XPEDIEN'fE espaço no Grnnd,~ Expedlt'nt.. plUa cullurar a memória do ex-DeputadO• Domaso Rocha, falecido e 14 de outubro do corrente mês,

Cl Sr, Tt'Ó.fIlo Pke.~ conll'ntulll-.se com o povo do norte do Estado Vil - ORDEM DO :lIAde Minas Gerais, pela criação do 79 Ois!rll" de Obrlls, em MOIl1.e.s Clarc.s O Sr, ~rllga Ramos dl.scute o PTojclo n9 1.01l-A, de 1956, que dJs;>ôe

O SI'Padre Vldlga1 comUlÚca 1t Mesa dR Cãmar:; d!lll DepllL~dO;; R IlÕbrl' o Codlgo Florestal, "censurA imposta p~11' Departamento dos Correios e Telégftlos li con-e$- O Sr, Phllndclpl10 Gardn, pm nome do bancoou do E.~tado de MatoJloJld~.nciil dlrillide aos parlamC'ntare.s, Grosso, p'e.sto:t homenage.ns p6sturnl\S ao Minlst.ro RoUSârio Congo. re-

O SI', Medeiros Neto 'lpresenta e juSlJIlca projetos ih lei que moolrl- centemenl.P Ílllecldo.CI'l o llomo da. oidade de ArrOio Grande para Visconde tJt MauA no Eg. OS Sr!'. Valérlo Mngalhãe.~ e Tenórlo Cavalcanti dlsculem o Pl'oll'totaelo do RJo Grande do Sul, e dá olltrol'l providências. dA a denOmínaçá:) n9 1.101-A de 1956, que dispõe sabre o CódIgo FlDre.stal, ,de .escola Agrotécnlca Prol. ~ Âgnelo B<ubosa à a tUal Escola Agrotkn!o9 vm - EXPLIOAÇAO PESSOALde Satuba, no Fstado d!' Alagoas e encaminha à Mesa "equetlmenf,o paro. O Sr. qernJdo 'Frclre lê notIcia publicada no "CorreIo da MlInh'''.ql1~ esta. promova gP.o;t!io Junto ao Mlnl.s~rlo daA R~lnclJ~s 'lllltterlores no saLe~re a dindJeaçao. por unanlmloode ,fella pela AcndC'mla Sul·MJnelrll deeM,tldo de ser lndlcado o ~3c,rltor Alceu de Amoroso LIma 60 Prêmio 'No- tu~rM o escritor Alceu Amoro.o;o Lima pnTll «) PrêmIo Nobel de LlTt!-<bel de Literatura. ra ra, 1endl' carta. a êle endereçada sObre o ll'!ISW1to e tecendo considera.

~ . çaes a 1 el'lleltú.euuSo s~ ~ii~n~~7t~ a:;b:::ftntrJet~tJ\1e~I~t';iZd~d~I'~IZ~~~ ~~:; p ri~ S~~ Efltl~lo i:J11ret~!n' tece consld~rações sôbre II l;,Uvldade~ da f'lll.combater as lundacõe$ que vêm ocClTrenoo no Estado do Rio Grande do t:nb~l;n ~~a ~d uea[.flo e ~~ura do Diol.rlto Federal, enaltecendo t)Sul. tecendo. con.,ldcra~óe.s a respeito. rlntenciê I' rren co pe I Dl'. Z Cnl'lo. Pujol li tn'nt" dr:quela ~\1pc.

O Sr. Manuel Tavelra tece con.,lderllcões s6bre u estrll&l~ do 'Platill "no fi, -RodovJárlo Nacional, consldera<ins priorltárll!A 1Iel0 Ministro dê Via.çllo e 5f - ~=tCli('\ nE ORDEM IX" DIAObras Pl1bllcn.s. comentando a não inoluslio de vãrJas esta'adBs que reputa - ElECRF.T ... MENTO li; LlWANTAl\rENTO DA SESSAOimportante.!. para. o desel3volvlmento do Pais I' . 'R!' DA r! AMARA DOS OEPOTADOS

O Sr, Corrêa da Costa prest4t homenaúns p&'hlll)ll!l 4ft Oe."oemb~- Di';- t Ates do SI', Dlretor-.Oerat.«ador JcFJé Ba.rOf do VlIlle, Presidente do Trlbnnal de ,Tn.flca do 1:9. GemI l:n~~adGeral b ~ela~al) ele procCl'.t.os encamlllhadOll ])~Io DlreJ;or-ta.!lo de Mat{l GrllS.'<O, falecido mltem. e l'ollclta 11 l\te.~ü cue eon.~l..n" em L' I' ou~u To e HlG3.Ala Ulll voto de peUlr por êfEe falecimento. In.<erlrõ;:;, COnC\lrSO 1I11bllco OOTll. OoorRilO1'-1>ndlofOnlco - Ahl'l'tura d~

Page 3: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-f fi!ira.16 DIÁRIO .00 CONGRESSO NACIONAL' I (Seção I) Outubro de 1963 782;;

MESA IPresidente - Ran1erl Mt1zz1111.1.. Vice-Presidente - Clóvis Motta20' Vice-PresIdente - Old carvalhO-I1," Seeretãrlo - JOSé Bonifâclo.21 Secretãrlo - Henrique La Roo-,

que. _3," SeeretArlo - Aolz Bl1dra.. I.." Secreté.rto - Paulo MJncarone.1.' Suplente - Dirceu Cardoso ,2.~ Suplente _ Gabriel Hermes. I3 ~ Suplente' - Valéria Magalhães4,' Suplente - Clemeoa Sampaio.

Uullllcrnw MachadodeluevalNlo l'.lagaJhâes.Pre.ç,:denrt:

PSl) JcssP !'TelrePl:i1J Gllrl(;. M urUo1'01) OU~lavl U"DRnema

I PBU _ HUfIlhertu LucenaP81; - P"1%1'1<, da SlIvC'lra

. PSU - Rarllld MamedPSU VlIgoPTB - Achlle' lJllJI~

I"rB - l:lelel'rll "elt",P'1'l:l !3reno !ia 'OliveiraP'I'1:l - Olordanc '\.J~·CS

I"n$ - Na,")< N"vacsPTB - P"ulc f"reuef"rB Ral.enrl. \1 '''IelroUlJl't - Arnn Itl' 1\11 'Uilelt8UUN Em"" 'n' '11;0OPN - M~w~ -tl'lft. A'IPIOJlllfllol " .... _ •• -. /- •• _ ••--

PL'

L1der

OjaJmo Marmho - VicePreSIdente

Comissão de Constituicáoe lustlca ". I

Tarso Dutra - Pre$Jde!lle ~

rURMA "A"

Llder

~RP -: Plinto Slllgado

Vice Uaer

PRP - Abel Rafael

PSD - Pllcl1eco Chaves. PresidenteP';l"J:l - Rc'Juto CellaônJo. Vtce-Pre·

iJdenteUDN - Augllbto Novais.

s.tdente'PSO - Ary AICllDtaraPSO - ArnaJao Ol1rcezPaD - Joao SunbesFSD - Manoel AimeldaPSD - 1'$u", MontlU\8PSD -- Pedro Z;lmmermannPTB - AbraMo MouraPTB - Ary E'1.<:mtx.P"TB - Gllberrc AC.eHrJnlJoP'; •• - Ney ~an.nhão

P'1'B - Rtôbeo.> 4JveJ,UUN - Cor,'," 0.8 CustaUUN - Furooc LeiteUDN - Bertlerl LevyUDN Jales MaehB.doP:::l- - Ocr...... a~ Barros1'00 - João D6rtaPS'I' - l'enórlo CavalclUlt1~R1 '- Llno .\dv·r,aotlPR.P - Ivan Luz

PL - Raul PU:;"

Vice-Lideres

aON

PSD

PSO-- Cekst:.no FilhO .PSO - Gayuw e AJDlendraP.::!1J - LUCJOltO M,>.fl'hJ:iduPSD - Maur.No AnaraoaPSD - 0""11"<11 t'uelh<'PSI) - PaeE de AnurHcePSO - Valeno MÚlllllnaesPTB - Alceu de (;arvalhoP~l'H - <:,",0\2'10< r1 ~~lt~ues

PTll •• OareJa' Filhop j ;--'1 JIJnd M~" lf'S" 'T .... '·'el'Tl;l ~ Ramon Ollveira NetoPl! ~ /Wocrt(. tl1'H~3

OU:-'- AJI'laló Qe OliveIraUUN ~ Ojalma MarlllhoUDN - EclJ.son Garcla ,UDN - Gullhelmf MachadoUDN - Pereira LucfOPSP R"ql.'~: f1"11hcPDrJ - Plínio salllj..nlo"PH" V"~C

PRf" V.~,'

1"50 - Ca.stro CoataPSD - Celestino .Fl1boPSD - Joaqulm RamOlf

. PSU - Vle1ra de MeloPTB - AIm1no AfonsoPTB - Chagas RodrJ,fUCIPTB - Eloy DutraFTB - Rogê Ferre1r:1UON - Jose MeiraUDN - Pedro Alel:coUON - Rondon PachecopDC - Arruda Câmara'PSP - Arnaldo CereJeira.PR. - Vago

TUfu'vIA ·B"

PTB - 'l'lÍMsa de AlmeIdace-presldente

PSD - José BumuttPSO - ovlCUo de Abreu

.PSO - U1ys.ses GuimarãesPSO - Wilson RorlzPTB - Alceu de ·OarvalhoPTB - R.!1lmundo de BritoPTB - Rolalld CorbiSlerUON - Ferro COstaUDN - Lnert<l Vieira

PL - Luiz Viana fl'llho UON - WJlson MartinsFSP - Alfredo Nasser

PL - Brito Velllo coligação PTN _ MTR _ PRr _PL - Norberto Schmldt IPedro Marilo

, oollgação - PST -- PRP .., pSB -

CÕNIISSÕ-ES PERMANENTES IOemjsth~ltfa:oatIsta "

I . SUPLENTESComissão de Agricultura e

Polltlca Rural ~~g =~~~l~lIjRt~~ml1.P::;D Chagas FreitasPSLi - EUrICO fUbetroPSO - GetulIO MourapSD - Lnuro Lettão

Vlce-l're- PSD - João- Mene:tes 'PSO - Lenolr VargasPSU - Paes de AndradePTB - Afonso CelsoPTl:! - AJUno MachadoPTB - -ArgIlano OartoPTB - ManDe! BarbudaPTB - Man,\o CabralFTB - M.gueJ BUfaraPTB - Tempel"RDI PereirapTB - Ortlz BorgesUDN - Aílomar Balee1roUDN - Dnar MendesUDN - Ernaru 8àtlrollON - Geraldo FreireUDN - GulUlerme MachadoODN - Nloolau rumaODN - Simão da cunhapSP - CIOdomlr MllIetPSP - stéllo MarojaCollgaçào - PST - PRP - PSB

Ivan LUz 'coJlgaçào - PTN - MTR - par

- Max da CostasantosPDC - Henrlqne ruroerPR Waller PSI>SOS

- Vago.

IReuniões - 'Turma "A" - ãs 15.30

horlls'ReUnJÓ,Cll - Turma ., 8" - as qIJLQ­

tas-letras as 15.30 noras,Reun 000 Plenas - as qUUltas- rel-

irllS, a~ J530 hUlas .'Secl ellirlo: PilUlo Rocha.

- • ·,islenle: .Roberto 'lurres 801­Ilaml.l.

I Comissão do Distrito Federal

I, UUN

PSD -

Reull,óe. I\~ térça&-lelras à.S 15 ho-as e &0 mlnu Ios

Secrclárla: Mllrl" JoS<' Leobons.

VlCe-Lld.PS'[ - Ml\rIo Covas

PS'l' - .MllIrCO Antonio

AITRL1dêr

I· MTR - Jalro arum

V:ce-LldET!\ITR - Ewaldo Pln~'

Pltp

PTB

PSD - An«lnlo AlJne1daPSD - Perace.l1l Barcel101PSD - Abrahão SabbAPSI!' - MatO$ carvalho

PSP

PSPUder

Arnaldo cerde1ra

Vlce-Llderes

PSP - Muniz J:'8Jcão

PSP. - Bet;1to Gonçalves

POO

Uder

POO - Franco Montara

Vll!l'-Llderea

PUO - PlInlo SampaIoPUC - Acolol)' FIlhoPDO - ti;uCllidc! /'ncnésPU(} Oeremlat FontP.M

pas'Lider

PSB Mnx da' pustasant08

Vlce- LIderes

PSl:l - Roberto SaturnlnoPS.tl Márlt l.~ma

PRY'

LIdeI'

PRI Ruy Amaral

Vlc&-IJderes

PRI Llno MorgantlPRl Ortl. l\unf.etro

I'S'f

LideI'

PS't - 1'enOrlo Cavalcanti

PTN - Josaphllt AzevedoP'1'N - llUY NaN;l!

PR

Lldet

!'eórllc PIres

VIce· LIderes:A~clo CunnaN og'Jeu à rle <ze.eodeWaJtel t'lISSU"

P'!'tl

Uder

ETN - Ms 'Ir1c1O GO'JlartVlc'e-Lfderet

\ .PR

Lider

BocayUvl1. CUnha

Vlce-Uderes '

PTB Sérgio MagalhãesP'L'J:l UoUleJ de AndradePT8'- Olemell5 SampaioPTB - MlJlon ReJsPTB - Ramon de <JUveira NetoPTB - Rubens PaJva 'PTB - Augusto de GregórioPTB - Clodomlr LeI!./!

IPTB - Antónlo Annibelll

" PTB _ Ortlz Borges

ODN

L/der

UDN - Adaucto Cardoso 'Vlcé-Uderes

UDN - Corr.!!a da OoslaUDN ManUel !'aveiraU1JN - Padre GOdlnllOUUN - AmamJ Neto'ODN - Gil Ve1osoODN - Oelsc PassosUDN :... Ruv Santos·OUN Aroldo OarvalhoU1JN - Oselu CorrêaU1JN ..: AdoIlo O!lvelTaOUN ,Vt..on MarttlUUDN rOU"lhlO :Jant&<!.

PSl>

Lidar

Martln~ a ..drlfl'UelS

Vice· LIderes

Leopoldo PeresJoâ~ 'Menez?.s/VIII $aldanhaAlulzl<I tlezerraJanduh~ CarneiraAloIsio ::11' CutroGeniU, Moura[fItime 11' OarvalhoAnt"nl, f"ellclan"Cnst ro eo.OfAPiloto COSIa

PSD

FSUPSLiPSOPSU ­PSUpsuFSI)PSUPSUPSU ­PSO

UDN

Ud"t

Pedro A"~lll:OVice· LIderes

truN Emam SlltlroPL LUl7 VIanaODN - Berbert LevyPL Brito VelhoU1JN - BlIne PintotTDN - AdBucta cardosoPL - R.9.ul PllIa,UDN - AllOmar BllJec:ro

DE BlOCO PARLAMENTARL1DER' E VICE-LIDERES

DA MAlORlA

2.' Suplente -.Gabrlel Hermes.

LIder3' Suplente - Valérlo Magl1.lhâes.PSU - I'l1lIcredo Neves

'Jlce-Uderes

PSU - Martins RodrIguesP'1'B - Bocayuva (,'UnhaP8U - JoSé AlkmlmPSU - OUsses OUlmaràeaPSU - Joaquim Ramos1'80 - Vieira Cle MeloPSU - Ponee de ArrudapSU - Humberto LucenaPSU - Renato McberP8D' _ Aderbal JuremaPTB - Milton UlltraPTB - Cbagaa RoClnguesPTB - Gilherto MestrlUlIo1'TB _ Afonso CelsoPl'B - Temperam Pereirap1'B _ Sérgio Magalhl\esPTB - AlInlno A!fonso

DA MINoRiA

Bloco dos Pe:Juenos Partidos!\ITR. - P;' J - PST - PR - PSB

- PRT.;Lid~l'

PR - l'heophlJn PIfE"

Vice-Lideres

PDC - Juarl'Z -á"laraPDC - r"ooohilo de Andrao.PST - Tenório Cnvalc~i1tl

PSJ:l - Mano 1I1mllPSB - Max da costasanto.­!\ITR - DHVillP AUegreltiMTR - E:w"ldo- PiotoPR'l' - Rui AmaralPRo'!' - Llr li Morganl1

--~~. ---IL1DÊRES DE PARTIDOS I

I

Page 4: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

7824 Quarta-feira 16 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963

ODN

IIDN - Padre God1nho1'61' - Ludovlco de Almeida _,J:'DO - Franco MontaroPa'I' - Mário CovasE"l'N - Marcelo San1ard

Suplentes

Ii'SD - An1s10 RoenaPSD - Armando LeitePSD - Oaso Co/mllraFSD - OJrceu OardosoFSD - Lauro LeitãoFSD - Moura SantosFSD - Ozanam OoelhoFSD - VagoPTB - HeracJ10 RegoE'TB - Ivete VargasP'rB - MJJton ReisP'fB - Ney MarlU1hlioFrB - Paulo Macar1n1PTB - Vieira PassosPl'B - VagoUUN - Adol1o Olll'elraUDN - afrAnio OllvelraUllN - Edison GarciaUDN - Francel1no PereiraVDN - Nicolau fumaVDN - Wl1son Martins1'61' - Carvalho SobrinhoPUO - JOSé Menck:PST - VagoE"l'N - Maur1cJo Goulart

amumoEs

As quarta· feiras, às 15 110flll.

SecretárIo: Luiz paulo de Oaveira.. AUXUJar: Terez1nlla Nóbrega Nalijo

tIa Cunha. .

Comissão de EconomiaPTB - TemperanJ pereira _ l?re­

IIIdente,TURMA ~A"

PSO - JOSé /ilkmln - Viee-Pre-I1dente,

PSD - CUD.ba Bueno.1'SO - Hélio Ramos,FSD - Lyrlo BertoU.PSD - Osnl ReglhPI'S - AudJZJo P1llllelro.P'l'B - MUton Cabral,PTB - Ramol de Ollvella Neto.UDN - Adoilo OliveIra.UUN - JOSé CarJObUDN - Tour1Dllo Dltntas.UDN - Zacharlas SeJeme.PSP - Neiva Moreira1'00 - TeefiJo AndradePTN - Josaphat Azevedo.

TOMA ~B"

ODN - Alvaro Catão - VJce-Pre.sidellte,

P8D - Alberto Aboud.PSD - DIILS MaceduPSD - Jorge KaJUme.PSD - Marclol ferraPSD - reatOnlo Nl!to.PTB - Alunso Ce,saPTs - AntônIo Bre.<olln.PTB - Arthur LimaPTH - Osmar GrnfuJha.(JUN - Slnlào da CUnha.UDN - Sussumu Hlrnta.PSP - StéJlo MarolaPtJC - PllnJo SampaIo.PSD - RDberto Saturnlno

SI1Pu:Nn:.s

PSD - AJUlzlo Bezerra.PSD - HenrIque LIma..PSD - João Menezeb,PSD - Jotl( RJbell'oPSD - LUCIano Mal!hado.1'8D OVldlo ele Ahreu.P8D - PBrtlc~ Chaves.P8D - PaUlo Monl·ansPSlJ - Petln ZJmmermann.P;;D - PelXOtL da 'l!JI'elra.PTB - Anosto AmadoP'J'B - Pou]e Maea.nnl.PTB - Raul Carneirop'rtl - Ronau CeJlt1llnlo,P1'B - Rubem AJçebPTI1 - Ruben' PalOaP1'B - S~rgle IIInv' hiJ~.

I?'TB - Onlrlo M»·".do,

UDN - Elias Carmo.UDN - Furtado Leite.UDN - Bermea Macedo.UDN - Manoel rave1rIo,UDN - Oscar Corrêa.,IJDN - RaImundo PadJ1h&.·PSP - Bento GonçaJves.PSP - Oarvalho SobrJnhot'DO - HenrIque l'urner.­roc - João oorlaPST - E&merlno Arruda.pRT - Llno Morgantl.

REUNIOESTurma "A": Qunrtas-feil1l& às 115

horasTurma. "B": Quintas-feiras à.s li

horasSecretárIa: Lia Campiata SantosAssistentes: José Maria Valdetaro

Vianna _ MarJa Magdalena Herberg.

AuxiUar: Aracy de Almeida Cou­celro.

Comissão de EducaQ~Oe Cultura

UDN - Lauro Cruz, PresidentePSO - Aderbal Jurema. Vlce-Pre­

sldentePTB - OIa}' de Arad30, Vlce-Pres1'

dentePSD - AntOnJo AlmeidaPSO - Daso OolmbraPSU - Dirceu CartlosoPSO - Henrique LimapSO - Lauro UtltãopSU - Yuk1Shlgue I'amUfllnB - Aurmo VltolsPTB - E1Jas NacJePTB - Padre NobrenB - PaUlo MansurPTB - RaUl CarneiroUUN - Braga RamusUDN - Oardoso de MenezesODN - Oceano CarlealPL - Brit.o VelhoPSP - Oampos VergalPDO - Josê Rlch9MTR - Uervillc Altegrettl

suplentes

PSD - Geraldo MeSQuJtaPSU - JoeJ BarbosaPSD - Manoel AlmeidaPSC - MartJns P.odrlguesPSU - Medeiros NetoPSU - Orlando BertoUpSD - Pmheiro Chagll8p'l'B - Manso CelsoPTB - AntOnio AnnlbeUlPTB - Arlo I'heodorrPTB - Edeslo NunesPTB - Milton Dutra.PI'B - Necy NovaisUUN - Albino ZenJUUN - Francellno pereiraUUN - JosP CarlosQUN - OSSlatl ArarlpeUDN - PauJo Sarasnte

, PSP - ArnaJdr Cerdelrll! POC - Cnrlos WerneckI MTR - Ewnldo PInto

I Reuniões ordlnarlas têrças. quln'tas-felras às 14.~;\ horas,

SecrelârJo, Jo.... Augusto Guerra.

Auxiliar, Mar~ UJeHa Orrlao.

ComiSsão de FinançasP'l'S - Cesar Prieto. Presidente

iUR..M.A .. A"

Perelrll Loves, Vlce- Presl·dente

PSD JOllO AbdllJlIPSIJ Luiz CoelhoPSU MárIo ramiJoMnclelmJ'PSU Ozonam CoelhoPSD - WaJdema, ll,lmarâesP'fB Al10 rbP.O(lufoP'l'B Manso CanralP'l'B ,WUSOl' ChcdldODN - I:"I(1re5 Soares

~""'n"fl ~"'ntn.ro

ODN - Osslan AraripePSP - Emmanuel WaismannPST - Marco AntOnio

TURMA "s"PSP - Ca.rValbo SObrlnhD, Vice-

PresidentePSU - Blvar OllntoPSD - Joáo RJbelroPSD - PeraclU Barcelos1'50 - Jose FreirePTB - Batista RamosPTB - Paulo CoelhoPTB - Ortiz SorgesODN - Edison GarcIaODN - Flavlano RlbeJroIJDN - Luiz BronzeadoUDN - Oscar CardWioPDO - VagOPTN - Ha.mllton PrlldoPR - AéCio CUnJta

MTR - Jairo BrumSuplentes

PSO - 0I0Vlb pestanaP8D - eHlberto FariaPSO - Levy ravaresPSO - LJster OaldaspSO - Moura SantosPSO - Orlando BertoUpSD - pumo CostaPSO - Valél10 MagalhãesPSD - OItlmo de CarvaihoPTB - Afonso Cell!OPTB - AquJles DUmP'l'B - Olemens c;ampatoPTB - Edeslo NunesPTB - Fernando 3amaPTB - GlIStãL "'edre1raP'I'B - Zalre NunesUDN - Ezeqwas costa.UDN - Hermes MlICedoUDN - Jose Same,\'UDN - RaUl de GOes

I OON - Vasco Ji'U1l1'UDN - Mannel ravelra.

I" ODN - Conela da Oostai ODN - OlomlcJo Freitas

PSP - Cu .c!lc Se.. .1.'PSP - Adlb ':l1ammasPDO - HenrIque .L'urnerl'SB - FrancISCO JullaoPTN - Raimundo Andrnde

MTR - VagopST - Vago

ReunJões

As quartas e qumtas-telras às 15 11.0­ras e ao mJnutos

Comissão de FiscalizacãoFinanceira e Tomada de Contas

PTB - Palva Munu" - PresidenteruRMA ~A"

UDN - Pllmo Lemos _ Vice.pre.sldente,

PSD - Gerll1~ MesqUIta.PSO - LeoPUld" Pere.>PSD - Pau de Alm.,da.pTB - Joac Bere .no;PTB - Lun. ~TelrenB ... VagliOUN - Glione, Herme&.ODN - Pean BragaPSP - MUb ('tlJlJuna/;PTN - Ma'lf1elo nOlllort.

TURMA "B"

PSD - JO.ll \>l_nezes - Vlce-pre.sidenle,

PtiD - JoaL tilmoes.PSD - Jose RIoPSD - Josp Canos reureJr1l.PTI:J - Padn !"!llhano Satloia.pTB - Unirll Machado.ODN - Amara, N~to

lJDN - AnIM" ('a..rlo. MugalhãesPDC .- Minore MJyamoto,PR - I'eMJJo "IresPS1 AdrlAo Rprnarde.'

c;UPLE1'O'1"Fl"

PSD - AlulZIL BezerraPSO - GiJbert< ·'arla.PSU - Janduh\ l'aroeiro.PSD - 1.1Vldl, ~ l\tlreuPSD - PtlllaOPltlhl Garcia.p~n _ WnlClpmsl Oulma!âl:.

PSD - 5rUkll;tugUe ramura.PTB - Augusto de GregOr1o.PTB - Batista Ramos.PTB - CéSaJ' Prieto.pTB - Clemens Sampaio.PTB '- Souto Maior.PTB - RUbens Alves,ODN _ AJiomar Baleeiro.UON - Lourlvai Batl.staODN - Ezequlas CostllUDN - Geraldo Freire.UDN - Raul de GOes.PSP - Clodomir M!1Ietpoo - Em1llo Gomes.pR - Vago,pTN _ Hamilton Prado.pST - Vago,Seeretàrlll: Izaura Teixeira.,ReunJôes: Quintas-feiras, àS 15 bo

raso no 219 andar do Anexo.

Comissão de Legislação SocialPTB - Adyllo Vianna, PreSidentePSD - Pl11Jadelpho Garcia. Vice·

PrC9ldenteODN - Hermes Macedo, Vlce-Presl·

dentePSD - Alberto AboudP5D - Anisio Raros.PSO - José EsteVéSPSO - NelSOn CarneiropSD - PJn1leiro OhagasP'l'S - Benedito CerqueirloPTB - Helelo MagbenzanlPTB - João AlvesPTB - RuY LinoPTB - Waldir 8imOesUDN - ElJas CarmoODN - Geraldo FreireUUN - Francellno PeralrPODN - Lustosa SobrtnboP8S - Max c1a. Co5tasanto.PST - Wa.ldemar AlvesPSP - Harry Normaton1'00 - GeremJas Fontes

Suplentes

PSO - Chagas FreitasPSO - Geraldo Mesqult;,.PSU - Jorge KaJumePSD - Moura SlÍntoaPSo - Tar80 PutraPSU - Wilson RorizP'l'B - Breno da SlIveJranB . OlaJma PassosP'J'B - Flortsceno PalxlioPTB MáriO MalaP'J'I:J M1Jton OabrlúPTB - Wtlson OhedldUUN - AdolpJto OliveiraODN - Braga RamosOUN - LUl2 llronzeado

UUN - Slmliu da CunhaO1JN - Sussumu a:lrataPSB Mllrio Limapue - PUnia SampaioPS'J - VagoPSP - Campo.o Verga!Reuniões: Quart:u>-lelras àS 15,30

norasAlUdllar: Carlos Alberto Ramos.

Oe Minas e EnerQiaOUN - Ed\lson Melo ràvora. Presl·

dente

I'URMA """P8tl - AJI.lDLItb de Barros. IhcDw

PresidentePSU - Amara. F'urlanPSU - ~ernand( SantanaPSU - RachW MameaP'I'B 1)ouI8' de J\ndradeP'I'B Leor,Q. KrlZOlaPT~ Ort.l~ ~"r~es

OUN - DIa. Lo""O1JN - Orme, HOlellloPRP - PIlDJC ':lallladoPR - Wnl1cl Passos

l'URl\1J\ 's",PTB - Serglu Ma~alhlies, Vice-

PresldcIltePSD - AbraMo SabbâPSD - O'IUmo de Carvalho

Page 5: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta·teira 15 DIÁRIO 'DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963 7825

SUI'Lf.NTES

Comissão de SegurancaNacional

CO:i1issão de Servico Público

PTB

PS[)?SD ­PSD ­PSD ­PSOPTa -

~SD - GBvnso e Almendra PresI­dente.JnmlJ Amlden' Vlce·Prest..dente

UDN - 'E?~Q\jJn. Costa \flce PI'llD­dentetila 11 ?'errelraAmslo I?"C haB'IrlAmaqUl di' MirandaChnpa~ f'relrsElIl\t.. mo de CarvalhoArgllBno Dano

PSD - Guilhertnlno de OliveIra'PSD - Daso CoilnbraPTB - Austresegllo Mendonç:JPTB - Renato OelidõnioPTB - João Alves-PTB - Jolío Veiga·PTB - Ramon de Oliveira Neto

, PTB - Mignel BufaraUON - Lauro CruzUDN, - Oceano OarlealUDN - Pedro Braga

PL - Brito Velho ,UDN - Wilson FalcãoPSI? - Alvaro LinsPDO - Minoro Miyamoto

M'l'R - VagoPTN - VagoPSB - Vago.~(cretá,rJo: W toeI' A' r MOI't('l1'G

de BalTos.

ReunJões: Quartas·feiras. às 15,30n(,,~al' no \ij~ allCl<1 - 'An",,:,

I

,I

"I

PSD Gayoso e Almelldl'aPSD - Jose BUJ'nettPSD - Lenojr VargasPSD - Lyrto Berlol!PSD - Perachl BnreelosPTB - Joau O\lmpluPTB - Mllt.on DutraPTB ~ 'Pet.rllnlo Femal'PTB - Rezi'nde Montelre.PfB - Vlngt RosadoPT1:l-\110UIJN - Adauctil CardosoUDN - Zal'arias SeJeme

UDN - Amaral NetoODN - Elias CarmoUl.1N - Luiz VianaPSP - Bento GonçalvesPRT - Llm' MOf'lantl.E''T'N V~g9

POC - JUllfP2 fàvoraPRP ~ Afonso Anschau

Secretário: Georg"" do Rêgo CavaI...'antl Silva.ALtxlJjare~' Ml'rja da!' Mercl!. gaGo

'tos Gusta Wsltel Uouvêa Oosta e L.êdaSerqlo Vlcentlnl. -

Reuniões Quartas lelras às 15 l1C).l

ras no 22· andaI do Anexo,

PSP - Broca Filho; PresidenteUDN - Costa Cavalcanti, I," VIce-

I PreSIdentet E'TB - Ben1amlm li'arah. 2.' Vic...li ..PresidenteI" PSD - Antonio Luciano •

PSp - Edl<ar P~relra

P-SO - Levy ravaresPSD - LUiz FernandoP."!D - Luciano MachadoPTB Antônio AnnlbeJlJPTl:l Arnaldo LalayelteI PTB Garcia FilhoPTB - ,Hei1 RIbeIro

IP'I'B - Heràú1to Rego .UDN - Epltàclo Culetelra

al>N - Heitor Oavaleanti, UDN - Pereira LÚcIO

PL - Norberto SchmidtPTN - ,Osea8 Cardoso?Fl.T - Ruv Jl.n1d1'aJ-PDC - Euclldes frtchesE'RP - Oswaldo ZaneUo

PSU ­PSD •PSU -

Comissão de SaúdeUON - Elamllton Nogueira.: Presl.

dentePSD - Rel<ls Pacheco, Vice-- Presl

dente 'P1'B - Renato Medeiros ~Ice--I?l'e

sldentePSO - Matos CarvalhoPSO - João I{lt,etroPSD - Jaedel Alhergaril>?SO - JosP Perlr,)sop'rE - DjalmB' PassasPTB Màrlo MalaPTB - .JosP Rpsej1ue #'

PTB - Pedro ('B'otãoPTtl - lima' Ro.'J(loUDN - Adauero CafClosoUUN - Alblnc ~em

ODN - L1arvalhr .'i.tomJN - Leãr ~ampajO

PSP - pereIra Nun".?De - Arls'Manco lj·crnand-,s.M'T'R _ ValloPTN - Pr"n,,!",," ActeodatoPSB - Mario l'In.'

SupleJ1les

Armand" LeiteNilo CC'elh,)Jan{ju~l~ Carneiro

PTB _ Iveto Vargas. Vlce-Presioldente

PSO - Adolmal' Cal'valhoPSD - Armando PalcãoPSO - Gilberto FariaPSD "': Hermogenes Princlpe ­PSU - Joào CalmonPSO - Levv 'ra'l'lIresPSD - Olavo CosIaPSD - VagoPSD - VagoPTB - AJUno MnchadoPTB - Augusto De LHegórloPTB - lI1urllo Cosia regoP'l'B - Pell (imo l"erualPTB - Za Ire NunesPTB - Guel'l'ell'O Ramos.PTB - W!lllam Salém(lDN - José AlJareCldilUDN - José SarneyPl - Luiz Viana

UUN - Oscar CorrêaUDN - RaUl de GóesUDN - Seglsm·mdo' AndradePSP - AntOnio de BarrosPSP - Carvalho Sobrlnh.pue - Franmsco Sca'llBPOO - Henrique rUI nerPTI\' - LIll2 I"rancIsco-'

MTR -: EwaJdo PinteSuplentes

PSO _- j"U1ziO .le Oastr.PSD - Fernando Sanl,anRE'8U - Jessé Frf'lrePSD - HenrIqUe LimaPSD -'Leopoldo PCl'esPSD - Maurjclo de Il.ndradePSD - Peraehj Barcelos' -,PSU - Rafael RezenaePSD _ Reg1s. PachecoPSO - Valéria MagalhãesPTB - A1ll:1il Barreto .P'I'B - Alrnlno Atonse>P'fB - 1:lenjumlm FarahPTB - Mllton Oabl·ajPTB - Sérgio MagalhãesP'l'll - Pedro OataiãoP'T'B - Renato CelldõnloPTB - Doutel de tindndeQJ,lN Adolpho OliveiraODN Costa CavalcantICD~ - DIas LinsOUN - Newton CarneiroI1DN - Dlalma MarinhoODN - Lourlvlll 1:laptJstaUDN - Saldanha Um"lPSP - AJnão BernardcsPSP - o\Jfrpdo Na.'serPDO - Teófilo de AndradePOO - FrIlI1C" ,vlonlort'PTN - Vago

MTR - VagoReuniões: Quartas feiras 1Is 15,31

:toras no 13' andar - AneRO.Sccret!l.rla: Genny Kllvlel MarquesAuxlllar: Cora Marflza Castello pa­

rucker.

Ravmundo Padilha Presl·denteRpnAto Archer, Vice Pres]dente

Comissão de RelacõesExteriores

PSU

UDN

PSDE'SU ­E'TB ­PTB ­OON

Comissão de Redacãopsu - Medeiros Neto PresIdenteUDN - Gil veloso Vlee PresidentePSD - Renatc AzeredoPTB - Olodnmlr LeitePTB MUco Onhmarosnno

Suplenles

Martins RodrIguesLenolt \farlla~ .Arnaldo LafayelteRuy UnoOnal Mendes

Plena: quartas-relra~ às 15 bora.s'I'urma .. A": têrças-felras. às Ui no.

ras.! urma .. B": quar~as-felras. as 10

noras..rurma "O"; qulntas>felras. às 15

horas.Secretârio: Matheus Octávio Manda­

rlno.tiuxillares' Dulce Maria Rocha de

A.eveào p Aderson Fernandes Dou·rado,

PTB

rurma t'A U

PSD1:''1'11P'l'BUUNUUNPUOP1'NP8P

E"I'B Maia NetoPTB -' Milton uutral?TB - Milton RelsPTB - Vago

UDN - Alde Sampaio'UDN - Al10mal Bnlrelro

ODN - Ruy SantosODN - Carneiro de LoyolaPST - Moys~ Plrr'l:ntel

Suplentes

PSD - Abrahão SablláPSD - Ar! \lcantaraPSD - Chagas FreitasPSD - Dias MacedoPSD - Edgar PereIraPSD - Humberto LucenhPSD - Ivar' SRldanl1aPSD - João CalmonPSO - João SimõesPSD - José RioPSD - José C81'los reixelraPSD - Jorge KalumePSD - Lau:o Leitão.PSD - Manoel de tilmeldaPSO - Mário rambOl'lllcleguy.

.PSD - osnl RéglsPSD - Yukshigue famul'a

, PTB - Abrahão MouraPTB - Alol~lO NonõPTB - ArgUano 'DarioPTB - Chagas ROdriguesPTB - Elias NacJe

, PTB ~ Euvaldo DlnlzPTB - Mllo CallamorosanoPTB - Osmar Grafulha

às quartas-feiras. ~ PTB _ Paulo coelhoPTB - RUY LInOPTB - Temperanl Pereira

às qUintas-felras, às PTB - Te6dulo AlbuquerqueP'l'B - Unlrlo Machado

Lucilia Amarinho Ol!- PTB - Milvel'Des LimaPTB - va:c'UDN - Albino ZenlUON - Antllnlo Car!os Magalhães

- Comissão de Orcamento UON - Augusto l\l'waes• . UDN - Corrêa da Costa

pc:n - Gullhermino de Ollveil'a I UDN - EmlvaJ Oalado"?reslden,te UD~, - Furtado L.eite

UDN - Gabriel ffermes1'URMA "A" UDN HeItor Os 'aJcnnt!

PaUlo Sarasate, Vlce- t'resl, • UDN Herbert Lé\'Ydente ODN Pedre Braga

PSD Blas Fortes UDN Pereira LUCloPSU I i d C tr UON - plInlo Lemos

A oys o e as o UDN _ Zacarlao Salem.PSD - Clóvis Pestana PSP _ Arni:i:J(lo Cerdelr8PSD - Nilo Coelho PSP _ :"1JdovJco de Almelda-PSO - ponee de Arruda PSP _ Muniz F'alcãoPTB - Fernando Gama POO - Geremias FoutesPTB - Armando OaJ'Delro PDO • EtnJ.lio Gome'PTB - Manoel Novais _ PTl'l - HamJlton praâo?TB - Ozlres Pontes - MTR - Jairo BrumPTB - PaulO Maca-rlol !?ST - Waldemar ,AlvesUUN - Afrânio de OUvelra , "'EUNlOESUDN - .Bllac Pinto ..UDN - Lourival BatistaUDN - Wilson l"aJcãoPUQ - Cid FurtadoPl'N - Floriano RublmPSP - Olodomu MlIlet

1'Ufu'vlA .• B"

Souto MaIor, Vice PreS!dente

PSO - >Armando CorrêaPSU BenedIto \fazpSU - Lenoll VargasPElU - Pue. de AndradePSD - Raphael Rezende?TB Adahll Barreto?TB Antllnlo BabyPfB Clemem SarnpaloP'l'B Florlsceno PaixãoOUN Unar MjmdesOUN fil'nanJ ':latiroUDN - ~kln -CarneIro

UUN - SlI'danha DerzIpue - Odilon Oout,lnhoPSP ," Bent.o Q'onçalVesPR ,- NOll'lIelrB de Rezende

TURMA "O"

PSP - Janary Nunes. Vlce-Presldem,e

PSD - Jesse Frpirp

PSD - Anr~nlo FelletanoPSD - Dlrnu PiresPSD - GetÚlio MouraPSD - EurICO RibeiroPSU - Jand\lhy CarnplroPTB - Lamartine fl\vurs

o

UDN

Moura SantosMarco "-ntõnloAloysio NonOCelso Passos

- Jorge CurlJuarez l'!l.voraRaymundo de Andrade

- Sylvio Braga

SUIHenlesP80 - CelebtJnu FilhoPSD - Joãv CalmonPSU - TeotOnio NeloP8D - Wilson RorizP8D - Armando LeItePSU - Punlo CostaP8D - Carlos Murllo?TB - Adahlf BarretoPI'B - Almlno AfonsoPTB - Rogê FerreiraPTB - Murllo Costa RegoPTB - Rubens PalvaP'I'B - GasUio Pedreira

'UON - Bilac PlOtoUDN Alvaro OatãoUDN - Horaclo Bel,MntcoUDN - Dnal MendesUON - Gil VellosoPUC - Euclides rricllesPSP - Clorlomlt MilletPR - Nogueira de ResendePRI:' VagoPTN - Vago

Reuniões

" horas.Turma HB fJ

lá noras.

Secret.ário:vel1'a.

Page 6: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

CLl<lrta-i~jra 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963

Ferro CostaHel'bert .LevyRaimundo PalÜlh...

Gllberto Mc.stl'lnhoPalva MunizRubem Alves

Adel'ba\ Jurema - PI'~­sldcnte

. li-Ernnnl 8âUro - Vice.Presidente

3 JO!'É! M.-;ria Alkmln-lU:I.\TÓR/O

4 OsIli Regls5 Tane:redo Neves6 Ulynes GUlmarlie$7 Paes de Almeida

l'TB -3 Cha~ns ROdrIgues --- Re­

Ü1tcr

SUPLENTES

PSD - Pae.s de AndradePTB - Garcia FioIh ..tJDN - Rondo!l PacJ,,"'Q

1'>50­4 HUlllberto Lucena

PTB -5 Temperanl Pel'elnl

UDN-2

1'50-4 Dirceu Car~cso

UDN-5 Ernanl Sútlro

SUPLENTES

PSD - Lauro LeitãoPTB - Belled,lo L'erqueí.'aJ)llN - Ruy 8an!<Jh

PTB-

PSD-

Comissão Espeoial para darPareoer à Emenda Constitu­cional n9 2, de 1959, Que"Substitui os artiflos 132 e138 da Constituicão Fe­deral", de autoria do Depu­tado Rui Ramos.

1'80-1

Comissão Especial para dar Pa~

recer ao Projeto n9 15j de1963, que "Dispõe sôbre aPolítioa e as Instituições Mo~netárias, Bancárias e Credi­tícias, cria o Conselho Mo"netário Nacional e dá outrasprovidências, do Poder Exe­cutivo'

l'TB -1 Cesar Prieto - Presi­

denteUDN- a Pedro Alelxo - VIce­

Presidente

IH"llI'lQue TurnerSllPL~NT~S

Alfredo Nal'SeJ

COrT~.a da CosI a-José Carlos Guerrl\

a Geraldo dr Bnrros

6 Herber~ LeV,l'7 Raimundo Padllhe.

1 Pacheco Chave.2, José Marta Alkmin3 Plínio CosIa

UDN -

PSP -

PDC-9 Minoro Mwul10t

SUPLENTES

PSO - Dirceu' CardosoPTIl - Renato CelldônlGUDN - Onar Mende."1'81' - C·~távlo BrI~ola1'DC - AlhJê Coury

PTB-4 Rogê Ferrelrs-

fj Fernando Gama

PSD - Lenolr Vnl'gOSPTB - AJrino MachadoUDN - Dna,· J.1?r,rJ'"1'81' - Cloclomir MllletPDC - Enlll/o G~m~

P~D-

45

PTB-67

UDN ~89

1'8'1' -10

1'00­11

89

10Comissão Especial para elabo- UDN­

rar Projeto de Lei dispondo 3~sôbre a Revisão do I Código 1'SP _ 13

.Brasileiro do Ar, mediante 14 Sylvio Brllga.revisão de fôda a lel1islacão PDC-atinente à matéria de auto- 15 Henrlqutl TlImer

ria do Sr. Paulo de Tarso. SUPLENTES

UDN ~ 1 1'SD - Gllbe/lo f'nrJaPTB - Paulo MacarJlle

1 Flores 5o:ues - Prcsl- UDN _ Flores Soa/esdenie PSp - Broca l"Jll1o

1'8D- \2 U1yses C;;ulmarlies _ Vi- PDO - ACClol)' FIlho

1'TB _ cc-PresIdente Comissão Especial para dar Pa..3 MIguel MllJ'conde.o; - Re- recer à Emenda Constiluclo-

lalor nal n9 Ó, de 1956, que "SU-Nelson CarneIro prime o paráarafo único doHumberto Luccnll artiflo 132 da ConstituicãoMJlt111 Reis Federal", d e autoria d í9GillJertn MestJ"lnJw Deputado BenjamIn Farah.

pso-1 Paes de Andrade - Pre­

sidentePTB-

II Challas Rodrigues - VI~

cc-Presidente:I Unlrlo Machado - Rela­

tor

ah~le: !vauuo~h L'pes RcsasLocaJ: 16~ anual'

RllwaÚi: 152 e 26U

COMISSõE.S ESPECIAIS,MISTAS E EXTERNAS

Comissão da Baoia do São,. São Francisoo

PR - Teódub de Albuquel'que _ \. Comissão Espeoial desinnadaPreRldenlp , t d L' 1" ~

PSD - Edgard Pereira _ V'ee.. para .es u ar a ews <,caoPre~jdenlc . Cafeewa, de autoria do uepu-

PSD - J~~a~~r~~;';~~~lra putado Fernando Gama.MedeJros Neto l'SD _

PTB - AIOl~h NonOPaulo, P.re:re

UDN - Anlé".:.l c~ ·'0" 1MaÁalhfie.sLuIs "1onnO.CiI? COrreli

P8B - Mário Lima1'81' - Bento GonçalvesPOC - Joiío DórJn

SUPLOITml

pSD - Adelmar Carvalhl>Josaphat Borg~z

Jo.."l! Maria Alkmln

l'TB - Abrllhl\o Mou1'l1Mllvernes LimaLllmartlne Távora

UDN - José CnrlosSeglsmundo AndradaSimão da Cunha

1'81' - Jllnary NunesPTN - Oscar Cardll.'!tPDC - Vago '

SlIPLlINTEI>

PSD - Paes de Almeidll.Renllto Azered"

1'TB - Mjlv~l'J:les L,maAunno V.IJo'"

UDN - Jose MeIraDias Lln.

PST - Alvaro UmPRT - Ol\valtlo Z,mclloPDC - Arislófanl's F(·rnande.s

Comissão do Polígono dasdas sêcas

UDN - Co,l'l Um;1 - PrpsldenltPW - AJ'lll,Jrlc Gll. C~~ Vlre-

P,'endel1le IPSD - Carlo" Murl10

D1I110 P,re,PTB - Artlmr Lima '

AlIrlno V,t1o;;UDN - Pral'cel1no pereira

NéY M.lj'llllhãlJPR. - 'I eoIJlo FJrr,PST - Munn, FnJchfJPDC - Ribeiro CO~ltinho

PE..D - Abr"I,ão S•• bbilJo~cl·n·lJ'~ ~

Malus de L'iu\'allloValer,o M,1f"Jha~s

PTB - l\lmlOl·J 1:lariJuUaRél1U LO M~delro"

Arlllundo CarneIroUDN - EIltJ\al CaJad')

Prd.u S.aga.laJes Mncnndo

PSP - X~vier i'en1f'i'fJe~PTN - f/a.mundo de AJldmdePDO - Vngo

Comissão de Valoriz30ão Eoo­nômica da Fronteira Sudo­este.

PSD - LUIllÔ LeilãoLyrio B~rtoJII

PhJlllddpho GarciaLenolr Varga~

Cow.'i~!1a~o ,Ie Valorizaca-O Eco-I PTB - Milton Dutrall, _~ U 1'111110 Macnrlnl

nÔlllka da Amazônia I PeLrônJo F"Hn?.1UDN - Flores Smres

PQD - Llétel' Caldas - PresIdente I Aroldo ClIl'valhoUDN - Gabr.eJ H~rnJc.s - Vlce- Eds~n Garcia

PnoHlc:lll' I:' 1'81' - LlldovíCo de AIJl>eidaF~D - ~2/;a~~1~~~sd2 M1l'anda smEN'ttS

lL eb.llJ MéWwip.PTB _ AI/II','Jro l:),Jm I PSD - Tnrso Dulro

CHJüEHo .l\ledrjnho Anlon'c ele Alnl<1<1aVJP.fH ';>as,u, RachId Mamede

LJlJN - Co," t~ da ((h,la Pllnjo Co,taJ[óIJ b,llD~'i PTB - MJl1ueJ MlI:eonde.s

1':'1' - S:IJvla B.DbIJ Antõnw Br~'(.lmPóS'l' _ 'r'man~ Ch\uklnU UDN - Jorl'e CouryPDC _ Vafv Albino Ztl1l

Cur~ UI. à9 CIl",taPSP ~ Alfl'~uO NabSer

Suplentes

PSD - ClóvIs PestanaPSD - Fernando de SantanaPSD - Geraldo Me5qultaPSD - José BUrnetPSD - PaUlo MontansPSD - RachId MamedPSD - Wllldemar C'-ulm<u~esUDN - Alcle 8ampnloUDN - Jales MachadoDDl'l - Jorge CurlUDN - Ormeo ButelhoUDN - Tourlnho Oantll!lPTB - Mala NetoPTB - Artur LimaP1'13 - AnUlnlo Ba byl'TIl - Luna FreIrePTB - WaldIr SlmõeaPTB - Rubens AlvesPRP - Oswaldo ZnnelloPc? - !.ntanlo Meni1(" de BarrosPDO - JUarez Tâvo/n

PTB - Rub~ns PaJva. PresldenteUDN - VascO' FilhO, VlcePreSldente'

I"SD - OI' Jando Bért ol!. ~ Ice· Pre-sltlOnle

PSD - Armando LeitePSD - Celso Murla sPSD - Geraldu de PlnaPSD - Josnphat Borge.)?SD - Mnurlcloo e AndrndePSD - Plinlo CostaUUN Dlomlclo F'r~lta8UDN - Hor(;clo BelhonlooUDN - Machodo RoUembergUUN - Nlcolau rumoPTB - Artosto AmadoPTB - Celso Amaro IFI'B - Gnstlio PctlrrlrnPTB - MIguel Mnrronde~PTB - Mllvernes L1InaPTN - Dias MenezesPSP - Adlb ChamaaPDC - Em1lJo Gomes

f':~D == "'~J'lillJ!)ilo t'lL' j '1

F~l· -"= f .. I JLl..dJu Üdlti:-.tP'=,l) - Luuro LellUvP.::::JJ - LUJ:t ~orJlll'

r::::',v - 1\1 J1J1n SUJ,do<l-SU - f\!..'i.,L>ll Ci~J Ijl;:'~l(,

l;Ji'1j =- ~ UJ!l u:n l" .. J .. t1

J" 1 J:I - LWld l'n.!'"1:1'j g - i\'lJJL C<ltm.lllo~,dl0

r J 11 ,- Ntc'y N(Jv~t"

P f'1j - Ju! f Mut'·,'w.'l,P'j W ~ Vd~lJ

UlJN - UlUla RalllcsUlYI - UI,lIlval U', "I.)

tHJN - P ."Jre G(JQltli'li.lUlJN - f'Julo Sll/aNII~

[lDN - J uur/mll. U"II'Ml'EI' - MUll12 F'a:r1>opua - ArI~toteles I'e'nanetes1':':1 - V"20PTN - Osea.;; Ca.rdORO

FI M - E,cL'hlo N'JnesP'l'1:l - JLJllu V~lga

1? le -= ~I.li.~,~ UHUJVjQPIH _ \,d~U

l.1L1N - L'v.-'a Llffi;JtHJf~ - VfH',Ul'])'; - EJlJtJ~rló de Cn,"olllJN - I',U\ fi/do f li, ,',P:::,}-J - CnntJdlO fJJtl.I"',uPlJ(i - AII110 CUIIPi," _ E I'lW: lno P.i j lI"'aP'l'N ~ J Ui}' i'1;,5>.r.J

11mmlões 11 quartns-felras. 11 UlJOI'n.s,

Secretária: Annltll OI112 Lopes deSJquelrll.

,Reuniôes Terças-fetras às 16 noras.

.!lu sula ~17. __ ISerl'l'làrllll t.1urla da Glória Pl're?

'X0l eJJy , :

Comissão de Transportes,,COmUniCaçÕeS e Obras Púhllcas

Page 7: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

SUPLENTES

PSD - Tarso DutraPTB - DouteI de AndradelJDN - GeraJdt Freire

~omissão Especial para darParecer à Emenda Constitu­cional n9 20, de 1961. que"Altera oartiqo193 da Cons.itituição. proibindo sejam osproventos da inatividade doservidor público superioresaos vencimentos da ativida~dade'. de autoria do Sr. LuizFrancisco. .

PSD - 1 Gullt.erminú de Oliveira."- Presidente

PTB - 2· Jamil Amidem - Vice­.. \. Presidente

UDN - 3 Djalma .Marinho .,.. Re-lator . ' -

PSD ,- 4 'G!!tú1lo Moura,?TB - 5 EIClo"Maghenz!IIIl1

SUPLENTES

PSD - Henrique' 'L1mJPTB - ValdJr Simões·­UDN - Oscar COrrêa

Comissão Especial para darParecer à Emenda Constituo.cional 119 19. de 1961. Que"Dá nova redacão ao pará­grafo 16 do artiqo~141 da,Constituicão Federal". de au~toria do Sr. Sérgio Maga"Ihães·I .

PSD - 1 Ulyssr, Guimarãees ­presidente

PTB ..., 2 S~rglO Mtlga'lhães - V!-ce-PresIdente .

UDN - 3 PUnio Lemos·- RelatorPSD - 4 BenedIto VazPT,B - 5 Ramon de Oltveira Neto

SUPLENTES .

PSD - Antônio FelicianoPTB -, ~J:m.ando-CarneIro

UDN- José Aparecido

PTB ..;,.. 1 Afnllso Celso. - I'~csl:dente

PSD· - 2 Aloisio dp Castro - vt. cc-PreEidcnte .

. . ,

UDN _ 8 Rondon Pacheco - Re~

lator

PSD - Adelbal JuremaPTB ~ 5 Milton Reis

SUPLENTES '

1,_ PSD - AlIilsio de Castro

PTB -Nilo Camarosano

UDN - Joi~ Mendes

PSD­4 Antônio Feliciano

P'l'S --'5 Adahil Barreto·

/;omissão Especial para darParecer à Emenda.Constituocional n9 18, 'de 196-1, .que"Estabelece o mesmo critériode Classificacão deCarQospara os Ser~idores das Câ- ~

. maras e os Civis do PoderComissão .Especial para dar Executivo'!, de autoria do S~-

Parecer' à Emenda Constitu- nhor Menezes Côrtes. .cíonal n" 14, de 1961, que UDN - l' nulo EaraZ&Se - Presi-

!ll 't" M$" 152 dente Ijjr~ Odi Ica O alllgo e o :'>TB _ 2 Gicldnno Alves - Vlcp..!1parágrafo l'? do artigo 153 I " PresldenLe 'da Constituição Federal, e a PSD - a ~irceu Cardoso - Rela·

êste ,acrescenta dois pará- 4 eiS! Carvalhografos, que tomarão os nú- PTB - Ml1'ucl Bufarameros 29 e 39, passando os SUPLENTES

atuais paráqrafos 2", 3" e 4" PSD - Valério Magalhães

a se numerarem,' respectiva~ ~i,~ =~1~~~~~OMit1;~~~mente, 4", 5'1 e 6", tudo dis~

pondo sôbre o Regime Domi"nial das Riquezas Minerais doPaís e sua exploração", deautoria âo'Sr. Gabriel Passos.

UDN - 1 Corrêa da Costa - Pre­sidente

VIce-

SUPLENTES

SUPLENTES

Padre palhano

MedeIros Neto

Pedro AieIxo' - Rela'or'

"PSD - Chagas FreitasPTB - José Resegue 1

UDN - Plinio Lemos

PTB -2 Necy Novaes

Presídente

UDN-3

PSD-4

PTB'-5

UDN-

2 Furtado Leite - Vice­, Pre;idente

PSD - Leopoldo Peres

PTB -' Paulo Mansur

UDN - Manoel TaveIra..

PSD -3. Daso Coimbra·­

tor

PSD - "4 Aloisio Bezerra

5 Antônio BreEolín

DIARIO DO CONGRESSO, NACIONAL ' (Seçãll I), Outubro "tle 1963 . 7821, - -- :3!1!11!" ,7" '._ -. ,';'-"!. -=- .........:..."'=""'!"......"""""",;;.,;"....~~

Comissão Especial 'para dar Comissão Especíul para dar ClJmissão Especial para darParecer à Emenda -Constitu- Parener à Emenda Constitu- Parecer' à Emenda Constitu-cional n9 ,8, de 1960, que cianal n" 13, de .'1961, que cional n9 17, de 1961, Que"Modifica o artigo 195 da' "Altera a. redação do artigo "Altera o paráqrafo 39 do ar-Constituição Federal'{Simbo- 141, parágrafo 28, da Cons- tiao 7 da Constituição Fe-Ios Nacionais) ", de autoria titulCão Federal", de autoria deral", de autoria do Sr. Sér-do Deputado Oscar Corrêa. do Sr. Guilhermino de oli- gio Magalhães.

PTB - 1 Padre .Nobre ~ Presl- veira. PSD - 1 Ant-ônio Ah.ne:da.dente '1 PTB _ 2 chagas Freitas

, , .PTB-1 Manoel Barbuda. - Pre- 3 S' . M Ih-sIdente e,rglo ega, aes

PSD _ 4 Wllson Oh,edld. 2' Paes de Alldrade _ Vice- 'I1DN -.5 Edllson Tavora. •

Presidente SUPLENTES

Rela· UDN l 3 .Simão da Cunha. _ Re- PSD - José Burnettlljtor . PTB'~ Rubens Alves

UDN - Corrêa da Costa

SIlPLEN1:ES

Altlno Machado

Paes de Andrade,

Quarta-feira 16

UDN - 3 Edilson Távora '- Rela-tor f

llatista RamOsstrPL<:NTES ~ ..

PSD - José Carl{)s TeixeIraPTB - Osmar Gtaflllha I

UDN _ CorrêR da Costa

PSD -4 TmSQ Dutra.

PTB -5

Jo,é Sarney

SUPLENrE8

PSD - Humberto Lucena

PTB - Argilano DarIo

UDN - João Mendes

PSD -3

PTB ­'4

UDN-5

UDN- a L,n:erte Vieira -,-Relator

PSD -4 . Dirceu C,ardoso

PTB - ,5 Tabosa de Almeida

PSD - Lauro Leitão

PTB - Amino Valols

UDN - Jales Machado

"UDN -'- PSD - 2 Benedito Vaz - Vice-5 Newton Carneiro Presidente

SUPLeNTES PTE - a PatVa Muniz .:- R..lator

PSD - Nilo Coelho PSD'- 4 ~iíllS FortesPTB _ Valdir Simões PTB - 5 Ramon de Oliveíra Neto

UDN - Alves de Macedo SUPLENTES

Comissão Especial designada PSD - qlovis Pestana'

para'dar parecer à Emenda·C . .' ~ E . I . \d PTB - Gastão PedreIraConstitucional n" 7, de 1960, . ,omlssao ,speCla para', ar UDN _ celso Pasmaque "Acrescenta ao artigo 41 P.arecer a E~nda ConstItu- \ --

C !:tí1' ~ F d i Clonal n9 12, de 1961, que .~ . . ,~a. onc U1Ç~O e era .. ~~m "Dispõe sôbre a criação ~o Comlssao EspeCial ~eslgnadamelso n~rmatlv9 da reun.ao Tribunal Federal de Menores para ~ar ,Parecer a Emendaem se5~ao con~~nta da C~- e determina outras medid~.s ConstttucloDal, n'l 15, ~emara e S~n.ado ,.de ..autoria complementares". de autoria 1961, que Da nova redaçaodo Sr~ ValerlO Magalhaes·doSr. Vasconcelos Tôrres. aos artigos 139 e 140 da

PSD - PSD _ . ·Collstituição Feder'al, de au-1 Gúllhermlno de Ollveh-a 1 Arnnldô Garcez _ Presl- toria do Sr. Humberto Lu-

- Presidente dente cena.PTB -

. 2 Souto Maior - Vice-PresIdente

Comissão Especial pàra darParecer à ·Emenda Constitu­cional n" 3, de 1959, queo. Dá nova redacão aos arti'gos 44 e 45 da ConstituicáoFederal", de autoria do Sr·Vasconcelos Tôrres.

PSD -1 AIoysio de CasLro - Pre-

sidente ' '

~TB - 2 Alceu Carvalho' ...:. Vice­Presidente

Comissão Especial para darParecer à Emenda Constitu­cional n" 4, de 1959, que"Acrescenta ao artigo 48 daConstituição Federal, mais óparágrafo normativo da per­da de mandato", de Autoriado Sr. Valério Magalhães.

PSD- ,1 Gustavo papanema. -

Presidente '.PTB -

2 TaboSa de Almeida ­Viae-Pre.!!1dente e HF.la.tor '

Page 8: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

7828 Q~HHta-feira 16 OIÁRI('I DO CONGRESSO NACIONAL (Seciio I) - Outubro de 196"3- -

StJPf,ENTES

PSD -4 Jono Menezes

PTB -li Pclrónlo Pemal

S\lCLENTE.S

PSD - DiJ'no PIres

PTB - Paulo Frclre

UDN - Lmz Bl'Onzl'ado

UDN-5 Oscar COITi'a

8UPI,ENTES

PSD - Benedito Vaz

PTB - Dautel de Andmde

UDN - Ernanl SálJl'o

Comissão Especial para darParecer à Emenda Constlt.l~

cional n9 31. de 19621 que"Dispõe sôbre elegibilidadedo Presidente e demais Inem~

bros do Conselho de Minis·tros para o Parlamento Na~

ciona'''. de autoria do Sr'Nelson Carneiro.

PSD-1 Wilson Roriz - Presi­

denteUDN-

2 Afrânio de Olívcim ­Vice·PI'Cbidcntc

PTB -3 Manoel Barbuda - ReJn~

tor

SVrtEN1ES

Pedro Alelx"

Edê;;io Nunes

LUl1ll Freire

Antón:o F~'lr:..lnu ~ Pre.sldente !

A 13urlumaqu; de MJmnda I- Vlec-Prcsid(onte IFlofl>S SOlIl'CS - .ReJa.ol' I

Chagas Rodl ignesGal'cla Filho

P".t'B ­'3

4UDN-

5

UDN-3

PTB -4';

Comissão Especial para darParecer à Emenda Constitu­cional n9 27. de 1961, quejj Revoga o item I e o pará­grafo único do item 111 do ar­tigo 132. que dispõem sôbreAlistamento Eleitoral dosAnalfabetos e das Pracas dePré, de autoria do Sr. Fer­nando Ferrari.

PSD ­1

SUPLENTES

I PSD.- Waldemnr Guima',,'es

, PTB - José EstevesUDN - Blhlc Pinto

Affon' o C'rL,o - Vlce­1'1't·~"lent~

SUPLENTES

PSO - Castro Co, taPT13 - Paulo· Macarlne.

UDN - OeraM" Freire

PTB -3 Chahas Rr,drlgues - Re­

latol'

PSD-4 Adel'bal JIll'cma

PTB--5 Mlllon Putrll.

PTB -2

PTB -li ~mt(ln nrlq

PTB ­3 Drm; el de Mldlllde

R!!L1t.of -

PSD -"1 HUlllb"rl~

I'rt.\lticllte

PSD -4 Ne16(JJl C9.."1P\'·o

PTB ~

• li

DDN-a Drn,' ML'lIde~ - Rrla;or

PSD ~

Lt'11uir VfI"{J"lh

PSD ­4 Renab AzerNlo

PTB -5 BenJllJl11n F1!rll!!..,

RRmOll de Olívpll'a N~t') Sl1l'LElf1TS

SUl'tENTES PSP - Levy 'rave,.PS'D - ovidio de Atmm PTB _ Q7.lr19 Ponte. PSD - Ovidio d., Alm'u

PTB - Zalre Nunes tJDN _ Co;ta Ca,'a' '1'1'.1 Pl'D -. Mn.n·~ CabrnlUDN _ Ollbr:el Hermes UDN - Ronrlon Pacheco

-~- IComissão Especial para dar I --Comissão ~special para dar P,arecer ~ "Emenda Constltu,· ComIssão Especial pal'a dar

Parecer a Ett::nda Constltu- clOnal n· 29. de 1962. (jue . PareceI' à Emenda Constitu-cional n9 26. de 1961 .q,l!e '~Altera o paráQraf,o 'Y .do ar- cional nY 33, de 1962. Que"Reestrutura o P..oder JudlCla- ligo 191 da Constltull;ao Fe- "Dá nova redacão ao pará·rio". de autoria do Sr. Hélio d~r~!, facult~do aos Func,I,!)- grafo 16 do al·tillo 141 daRamos. narlos Públicos da Unl~O Constituição Fedel'al, que dis-

PSD - requererem aposentadoria. põe sôbre o Direito de Pro"1 Tmo D\I!J:a _ Pr6iden- ~ após 30 (trinta) anos deser· .. priedade", de autoria do Sr.

te viço". de autoria do Sr. Vaso Maia Neto e outros.UDN - concelos Torres e outros. PSD _

2 EUllS do r,,,rmo - Vlce-Pr('$idenle PSD - 1 Uly"ses Ouimm'úes

1 Cnrlos MUTllll 2=1 Jo,," Bmn,'tt Gusl.avo Capam'ma

PTE --3 Romon de Oliveira Neto

4 Leonel Brlzola

Comissão El:rneoial para darParecer à Emenda Constitu­cional nq 24, de 1961, que..Altera os artilloS n9s 139 e140, que dispõe sôbre inelegibílidade ". tle autoria doSr. Uriol Alvim e outros

/

Ernanl Sátiro - Relator

Leonel Brlzolll

Nelson CarneIro

VON-

t'l 3'SO-(I 4

J'TB -, 5

SUPLENTEll

;1iIID - Getúlio Moura ,IIP - Doutel de Andrade

Pr - Oscar Corrê,

~-2 namon de Ollvolra Neto

_ Vice·Presidente.

I'SO-a . GIWVO Capal1l'ma4- Ulyees GUimarães

I'TB -5

,tomissão Especial par'a darParecer à E,mmda Constltu­clonal n" 21, de 1961, Que"Proíbe a aculnulacão deprol/entos de inatÍviclade,aposentadoria O!J reformacom estipêndios. vencimen­tos. 'salários. subsídios c van· !taqens do alivldade. de auto-'ria do Sr. Adallcto Cardoso eoutros.

JPSD ~ 1 Nelt'!1 CJlrn~ll'o - Pl'C-1 .~H1Fnt~

yrn _ 2 :.dlJir VÍillW - V.cc-,, Pr,'ddrlltcU'ON _ 3 O"cnr Co.'rê:a ~ Rd~Lo,.

IPSD - -I Pc l'\í'chl BlIrc.';nl,f'Tl! -;; S' ,,"\: ds 611\ um

J Sl.WLENTElIP,;;O - Ca!I'o CC'ln P"'D _ Pndre Vidl":I1

l'SD ~- Jo'c, Oarlos Trl'wjrf ... '"p'I'B _ RalJllundo (l~ BJllo PTB - Armando Olll'11;>:ro' PTB - Benedito Cer'l"ch'a

UDN, -R..uJ de O.à'f I U,DN - Adolfo dn Oliveira .\lDN - MoleJo Cnrvalh~ _ 1 '

Comissão ES;.lecial para dar Comlssao ~spccla! para dar Comissão Especial para da!'Parecer à Emenda COllstlll;- Parecer na Emen~a Conslltu· Parecer à Emenda ConslitJ'cional nl) 22. de 1961. que. cfp,nal n· 25, 'Ie }961. (Ato cional nq 28, de .1961, qlle Comissão Especial para dar.. Dá nova redacão ao p3rá- i Aúlclonal), que ' Estabelece ..Acrescenta parágrafo ao ar- Parecer à Emenda Constltu-

f 16 d t' 141 ti· I 'prazo para ~ Congresso N.a., tillo 182, permitindo aos mí- cional nl) 32. de 1962, queara o o ar I{lO ,Is-I C1~l1al, em termos de f::QnSlI-J litares na inatividade acumu, "Fixa data para realizacãopondo sôbre o tUreitode Pro'l tU/l1te promover a reforma t d . t d PI b' 't fpriedade", de 3utor'Ía du SI', , . 1 , .• tO lar os proven os e seu pos o e e ISCI o a (tue se re ereAurélio Viana e outros. . geral, da COll!)tl~U1çao, de com os dos carQos de maois- 'o Ato Adicional nl) 4". de au·

all.tema do Sr. SerQIOMaga-ll tlkio", de autoria do Sr. Au- toria do Sr. Fernando Fer"I;'TS - . '. e I' Ihaes e outros· rélio Viana e outros. - rari e outros.

1 Dflul~J de An.lJ",L. _. PSD _ .........-_ - Ij'Jc,'"âeote ru, 1 P60-

1 m~'.sc.('~ Guimarãe~ 1 JamIl .~m.den - Pres:- . 1 Lauro Lelfllo _ Ple.,l••J10N - PrPdcl':!1le dente dente

li AllnDIlH' .B.'11~e,lro - Vi. UD'N' _ PSO - i UDNCl!-E'rc."del1.~ e Rela'(jl' 2, Fra.l1crlmo Ppr('lra 2 Pllllad~1tlho Oarcla I - 2 D' 1m M I I VI

Vice-Premdcllte VkC-Pl'ebJl1cnle I Pt.:'id~nl/I' n la - ce-

UDN'- PTB-3 Adolto' de OJil'clra - Re· I 3 ManuclBal burla _ R...

laUlr ; lafol'PSD -

4 Antônio FrJ:" ;,no. p'rFl_

5 Alceu Carvulho

Ramon de Olivl'ha NeloSTlPLE:IlTU

'PSD - N~lson Cal'llelrll

Yl1l - Roland COrblbl~

, 11DN - Pedro AleJx~, ., • I ,

Comissão Especial para darParecer à Emenda Constitu­(lional n' 23. de 1961, quej'Suprime no parágrafo 16 dollrtino 141 a expressão "Ou

f:0r lnterêsse social". de nu­oria do Sr. Hélio Cabal e ou­ros.

..1'&0 -1 U1Y~bC~ OU1l11'!' ,úes

Presidente

Page 9: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-feira 'te DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) - Outubro de 1963 '7829

~omissão Parlatl1e~tar de -Ifi.quérito nara apurar fatosrelaoionados com o IBAD e oIPES, ' --

RESOLOQAO !'l9 10-63

P1"ázo: at.é la.de novembro t1e 1963PSO - Ulvsses Guimarães - 'Pre-

sldenLe, '_ ,E'TB - BaçQ·vll'. Cunha - ViOla

Pl'es,clpnteOON - pedro A'dbco - El,ela.teJI',

\'Sl1PLENTrS

PSO - Leopoldo peres_P'l'H - Armandu CarneIro,PSP - Afilie PereIra !\lImesPUC - Arlstófan~ Fernandes

SUPLENTES

, 5UP1.F.liTES

PSD - Bpnedlto Vaz

PTB -- Guerreiro Ramos

UON - Állomar Baleeiro

PSO - Mnrtins RodrIgues

PTB - DOutel de Andrade'

UDN - Oscar Corl'ela

Comissão Especial designada' Comissão ESI;acial para dar. para dar Parecer à Em~nda Parecer à Emenda Constitu-

Constitucional nq 3, de 1963, cional nq 6, de J963. que" AI-que "Dá nova redação.aostera o parágrafo l q do artigoartigos 141, parágrafo 16 e 191 da Constituicão Federal",147 da Constituição Federal",( do Senado Federal.de autoria do SI'. Ferro Cos" UDN - Pedro Alelxo - Presidenteta e outros.' '. PTB - Floricena Paixão - Vice-

P5D _ ,i i Presidente ', 1 Ulysses Guimarãel> , PSO - UIVR.~cs Gulmul'íle,< - Re-

\ 2 C,'lst!'.VO C~pllIU,M. lotar' -

PTB - PSO - Gulllll',l'mlno de OIlvfira.3 BocayTlva Cuuha. PTB - Milton Reis .4 Leonel Brlzala.

UDN-

5 Aliomar Baleeiro,

snPLf~NTrs

SUPLENTES

f'TB .

UDN ~. Dj')"'ln Ma~moo

PSO - Cnnha Bneno

PT.B - Mnri,o Cnlll'ul

PSO -4 'Nel~on Carnnlro

P'l'B -• 5 Aic~1l Cal valha

PTB _.3 MUlllwl Bltrb)uJn

..latol'

UDN-3 Ferro Costa - Relator

PSD-4 Paes de Andrade

PTB -5 Armando Carnell'O, ,

PSO - Geraldo Mel,quitá

.PTB - Silveira Fllho

OON - MS'noel TaV!'11'a

l!omissão Parlamentar de In·;quérito para ',apurar o fun­cionamento da Carteira deRedesconto. " -.

. ' RESOLOÇAO N9 6-63 <.

Prsz(): até 25 de outubro de 1963 IPSO - JOISé Màrla AJkmln - pr...

ddente, ,,,. ' " IUDN -' O~rlÜdo ll'l'el.rt'.... lfle""

presidente. : , " '. " 'Pl'B - Palva Muniz _ Relator. 'PSD - OSlÚ Rég1S. .PSO - Pacl1.ec4) e' Chaves,PTB - AustregéSllo de MendOn~a.UDN - Ferro costa.

, PSP - Carvalho SObrlnho.SUPL"'-'TES s~

I PSO - Armando Corre'a PSO _ ovldl0 de Abreu,, PTB - Benjamin Farah P']:B _ Renato Cél1dônlo.'

-! UDN - Bilac· ,'PInto -UDN _ Horâclo BethõnlCO.I -'-'-' PsP - BrOCa "'Ilho.

iComi~são :Esp~cial pára ~a"l Comissão ,'Pa~e;1Íal: de ln"-I P,al ecaroa Emanda Cons!!tu~ quérito para verificar a; si.

clonaln, 7. ~e 1963, qu.e Da tuacão em que se encontramnova redacC:lo ao paragrafol . I'

Comissão .Es~ecial para dar' 4Q do, artiQo, 1H2 da Constitui- as p~pu acoes do S~do,csteParecei' a Emenda Con~tltu· -.cão Federal dispon:.Jnsôbre :de MlIlas.Gerals, atingIdas" I ú 4' .I ' 1963 ,- '. ':' ~I .... - pelo repl esamelltO de Eur·, '. mona 11· " ue , qW3- . a trall,sJerelJCla para areser- I" , " ( •

"Acrescenfa inc!so.aQ artiÇlo ' .va .do mitít~r' daatiya que "nas .. ;.• ,',-'15; altera a rlldaçao do pa- . ·aceitar car-f'O eletivo'. dj} au- RE,.0LpÇAQ N9 8-,63;•.

rágra,fQ ?; ÔO Í'et~I'!dO artIgo: '-ioria do ~S~nhor. rJl<;1gaíhães Prn.zo; ate 3: de ~rtemht:o de'!96;fe do I,nc~!>~ I ~o. artt~!o 29 da : c.Melo.o ;" , ','. ., '\ si!e~??IJU1IJ,~1'de Alme!do.,'- .?;re.,CO~stltUlc;ao~etl(lra!, d~ aU-1 '!,SD- ., '" ," " ' PTB - M:lton Reis _' -Vlhê-pre_tona do Sr· .~rmantlb Rodem-I' ',' ' - I J'tJst Burm\tt sidente , ': ." , '. ,. I

berq e,outl'ps.. ' . 2 Bia." Fohe.~·' :' ~g :: J;;~gu~lh~f:;~I'a - Rell1to~~PTB - PTB _ ' PSD -,Celso MUl'ta.

I' RO;lê Fc1'l'eh:.... ,_ Pres!- pTH - Jofto Alves 'd t. 3' . Chaglls ttodr,igUM I OO~ - Geraldo F're!re,

eu e ",,' PSP _ Bento Goncalve•.PS~ - , 4 Man'o Cubral . PDC - ~eMilo de.' Andrade.

2 - Gu.Íhermino' de' Olh'clm I UDN - . " ~t1PLEJITrs- \flce:Pre,;j<kllt!' I 5 M!llllll\l' -TIWMl'a _1"80" _ Renllto Azeredo.

Rc- ODN - - ,; , , StlPLEN1'ES PTB - II.rnu.:dc -LlIllllete, ;, . , "1- ."',' "'.- UDN -'Oscar COI~es. '

I . 3 Genlldo' Freire - Rel\!-, PSO - CeJe_~tJno F.llh" P5P - Antônio dt 8'II'rM ,

lo ',' PTB - Aurlno "VnIulS ~, . I UON - Laerte "lell'a, POC - ~lb~lr~~lJnho"

I PSD - r PU~lli~o cchu'~e" j' I': ' , Jomissão Parlamentar de Iri.'". ~-COM!SSõES,DE IN.QUt:l1iTD quérito para álltll'ar irrequ..

I,P'l'l! ~ . ,

- CHEFE:, Yqt_Al'iDA, MENUES' laridades no Sl~ ema educa.., 5 AUl".l10 ValQI~ , I d B I' I' , '"

il ~8~~lctarlll:.I6"j'f\llClllr-,RamaIs 139 clOna e, raglla~ , "",',SUPI :·'NTrs. ... '" '" -

IRES0LOQAO ~., 9-63' -

PSO - A'.l?ro,l1 Jurem!' . Reulllôes Snl" Ú5 - Blnéo do PIe·I <1:11'10 - R!lmalsc,~:W 'e ~IJ. prazo: até II de n,l\'embro de 19113 .

Comissão ESIJecial para dar i PTB - J~fio Olhnplo, i __ d~~~eD. ',- Ad,~l'bâl, Jl\.l:e~a. -:-,', ~t:Sí,'~,'UDN -' Afrflnio de .oliVeira. •

Parecer à Emenda Constltu- I - I' Comissão Parlamílntar de In- PTB - Clay· Aral'lJo ...:. Vlce-f!rl*ll-

cío,nal ll11meró 37, de 1962. ,_ , . qUéflto nara' lnvestiqar as de3~N :...: MRI1t:el Tnvelra _ :H.~ia.tor.lQue "Rel/ooa dispositivos da COMI.l~sao. ~~2eclal para dar

joondlçoes de Vida dos' silvi- PSD" 'DIrceu Cardoso, ~ "

E d C lt' I Q 4 f.~recer a emenda Constltu- Golas, . , PSO - Lauro Leltfl.o; ., men li ons I llClona n : 1 J'TB' _ ,TemperaOI perel711.disnõe sÍlhre O ExercJclo d:J clonal n° 5. de 963, QUC

I" ftESOlllÇIl lJl)N - Braga RnmM 'Carl1o' de Pl'p.:51dente rla Re- "Alie!';,) R.!'c!/l'lcão dos artíaôs . ,. '. " ;. o, ~ 5-63 PSP - Arnaldo ,Cerdl'lta.núhlica alé 1966 e estahele-. 141. 1J3r<lflf.1fo 16 e 147 dai P,a7.o. Até 26 de outubro de 1963 PllC' - Juare2 révor~.

CC a vinf'l1cia d'1 Sj~tem:l par'j: Com:tlt>'tc:ãl) r:ed~ral". de ,a~-, sl:e~~e. - LamallUlC nvora - pre, $ul'LJ:lfTl'g

fafYlentar ele. G()\I~l'Iio". de ,torla do Deputado Pllnlo\ UUN _ 'Corl 'a pso ..:.. Antônio Almeida.'S " da Casta - Vice· 1"'1'8 - MIltOD Dutra

aLltoria rln ~r, Croacy de 011-\ ' amparo. I Pre"IO","c '. 17DN ..:.. Jales Mn~hndo.veira e outros. PSD .:..- psu - Peixuto ún Silveira _ Re. pSP - Mlín17 FlI.loào,

PSD ,_ 1 Ul",':es Guimurães Iawl, , , POC - José Rll'ha,, ,

I N210nll CIlI!l"nU PTn - I' 'PSD'- Gel'nldo Mp"q'Jl!a.,2 Gn;tn\'o Cnpanema 2 Marfins Rodr':kues I PS[ - R~l:hl~ Ma,?cd,

3 T('lnperltnl pereira 'PTB - JOftl VPlga. '

3 AfonH3 Ceho 4 Rnmon de Oliv~il'a Neto I :UDS - ·Jule. Mf.rhndo.

.. \""\"'0 p, '·.··ll UDN - PS? -.Ocl!\V'C Hnz"llll..5 Rondon Pacheco 5 Ei'nanl Sátiro PDC - Eml~Io llotn"S,

llUPl,ENTES

PSlJ - LenClir VarA'as

p'rB - Pedl'o CatnUio

UON - GeraWo Fl'eil'e,

Comissão Especial para darParecer à Emenda Consiitti­cional nQ 36, de 1962,' que"Altera dispositivo do Ato­Adioional que institui o Siste·

.ma Parlamentar, de Gô"êl"no", de autoria do Sr, EdgarBezerra Leite. . I

PSD _. . II Hélio Rumos - Presl- I

dl'nte I', lJON~ "

Z ROllcllln Pacheco - VIce­Presidente

Comissão, Especial para dar'Parecer à Emenda Constitu­cional nQ 34,. de 1962, que"Dá nova redação ao artigo

.69 da Constituição Federal;que dispõe sôbre a Competên­cia' Legislativa Estadual', deautoria do Sr. Maia Neto eoutros·

pso-I Matos Cal'valhCl - P:e·· ,

sidenLePTB-

2- Paulo Freire - Více-Presidente

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7830 QUarta-feira 1t. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl (Seção I) Jutubro de 1963

fSD - Jose MAria Alkmin.PSD - GetUlio Moura,f'TB - Temperanl p~relra,UDN - Adauto Cardoso. ­IPSP - Bento GonçalVes,POO - Fl'a.I1co Montol'O.

SUPLENTES:1'SO - r.enolr Vargas.PrB - AIonso Oelso,:'ODN - MagaJ.blies Mello.l1?SP - Oantidlo sampaIo,1'00 - GeremJ8S FOntes.

:Comissão Parlamentar (le In­- quérito destinada' a prosse­

guir nos trabalhos -inioiadospela CPI sôbre petróleo.

I1 l'lCESOLUCAo N9 11-63

Prazo: até 21 de maio de 1964

PSD - Nelson CarneIro - presi.dente.

UDN - Antônio Carlos M.a~a:hãl!S- Vlce-Prebldente.i PT.S - The6duIo de -\1b JqueYq~- Relator. .\ 1'00 _ Mario Lima - Relatorl3ubslltuto,

PSD - BenedIto VazoP6D - JD5aíá Borges,1'SD - NUa Coel110,1'SD - Ponce Oe Arr·Jdlt.PTB - Mauro Caorll.1PTB - ortlz BorgesPTB - TemperanJ Pe.'elln.UDN - Edilron fãNra.UDN - Ferro cosklUDN - TourInho Dnn'as ••1'51' ~ Neiva Morpjra.

SUPLEllTlig

1'80 - plinlo Co! laPTB - Mio rbeN1Qro'.UDN - Luiz Vlana1'51'- JaIlary Nunes1'00 - Teófllo de Andrade.

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a analisar.e investiaar fatos liQados al'extinto Território do Acre·

'1 RESOLUQAO NO 12·63

Prazo: até 18 Oe novembro de 1963PSD - Rachid Mamed - Presl-

denl,ll,i PSD - Stéllo MnroJa _ Vlce-Prc­sldoente.

• PDC - TeófUo de Andrade - Re­'ator.

FSD - Dase CoImbraPSD - Geraldo MeI.quli.J..PTB - AltlnQ Mlli.',hndo.:PTB - SnvelTa lJUl,' "UDN - Osslnn Ararlpe.UDN - Wilson Martins.

suPL!!JTRS

PSD - Dirceu cardo.o.PTB - Mé.!'IO W-ala.UDN - !"Prl'O cu:.ta.PSP - Janary N'lnes,PDC - Ribeiro Coutinho,

Comissão' Parlamentar de Inquérito destinada a examI­nar a situação das emprêp'concessionárias de sel'VICe.público sub s i diárias dosgrupos OI AmerlCan Forell1nPower Co. ". "EmprêsasElétricas Brasileiras". Br!}1\'lian Tractlon", lO RIO Lí(j~t"·'São Paulo liQht", "eiaTelefônica BrasileIra" e "International Telegragh andTelephone Co."

RESOLOCAO NV 13-63

Prazo: até 18-11-63

'P":P - QetliJlo Mpura - Pre51­a~·.: iJ.~~-

UDN - Celso passOB - ITllle-Ptesl-dente.

PTB - AdahU Barreto _ Rp.~atoI

PSD - 010V1S Pestana,1:"SO - OvlcUo de Abreu.PSD - PUma Costa,1''I'B - Austrege.u!o de M~ndonçll,

PTB - Estàclo SOutó MaJor.PTB - João Alves.UDN - Edllson Onrcla.UoN - Magalhães Mello.PSP - Emlllo GOmes.

SUPLENTEs

PSD - Benedito Vaz.PTB - Ma.rco Anlóllío.UDN - Elias do Carmo.P5P - Oetavlo BrizoJla.PDC - JOsé Bicha.

Comissão Parlamentar de In­Quérito para investiqar aeXistência de orqantsmosdestinados a exercer pres­sões sôbre o Congresso.

RESOLOÇAO NQ 15-63

prazo: até 19 de novembro de .963. I

UDN - Guilherme Maehado _ ipreslden te. ' I

PSD - Nelson Carneiro - Vlce-presidente e Relator Substlt'lto

PTB _ Afon.so CelSO - R.elator.P5D - DltreU Cardoso.UDN :.. Lul~ VlallQ.psp - Broca Fl:ho.PSD - AnIsIo aoo11a,PTB - ortlz BurgesUDN - Adauto CardosoPSP - Carva,ih" Sobrln110.

Comissão Parlamentar de In­Quérito para apurar irregu­laridades cometidas nas au·tarQuias ou em outros seto­res da Admmlstraoão daUnião. no enuadramentG dI:'seus servidores.

RESOLOOAO NV 21-63prazo: até 1 de dezembro de '963

1'80 - Ultimo de carvalho - pre·Sldente.

OlJN _ Paulo Sarasate - Vice.Presldente.

PTS - Batista aamo~ ­PSD - ArmllOdo Corrêa,E'TB - Artvll<l \rlnnllPTB - Benlnmtn ~'arah.

ODN - LO'JM,a. flaptl..tlllJPN - MneM:J' RfllJeln?erg.PSP - Mllm! "·".eso.pDC - Cid F'lI'LIldO,

"'!''''''.I.-'''"'-!'f.-_ ' s'CJl'LPTES

PSD - Chagas Fre.tllSPTB - Ney Mara.nnao.UDN - Slmào da Cunha,.PSP - CantldJo I:llllr1Jlllo.PDC - FrancISCo I:lca.rpa.

Comissão Parlamentar de m-Quérito para investil1ar aaplicação efetiva dos recur·sos obtidos pelas compa­nhias de investimentos e ca·pitalização naCionaIS e es­trangeiras.

ResOlução n9 32-63

Prazo: até 13 de dezembro de 1963.PSD - Paes de AlmeidaPSD - Pacheco Chaves _P5D - ovldlo de, AbreuPTB - César PrietoPTB - palva MunlzUDN - Alde SampaIoUDN - Elias do Cal'moPSP - Emanoel WalsmannPDC - Minoro Myamoto

I SupJenli's:

PSD - LucIano MachadoPTB - Mal'.so CabralUDN - Magalhães MeloPSP - Adlb ChammasPDO - Cid 1"urtac1o.

Comissão Parlamentar de In­Quérito destinada a verlfioara situacão das EmorêsasJornal\stíoas Estran!1elras,

Comissão Parlamentar de In·quérito para 'investigar irre­gularidades no Departamen~to Nacional da ProducãoMineral do Ministério de Mi·nas e Energia.

RESOLOCAO Nq 22-63prazo; a Ui 20 de outubro de 1983

PTB - Gastâo pedreira - Presi­dente.

PSD - .Amintbas de Barros - VI-ce-Presidente .

UDN - Celso passos _ Rela.or.PSD - .L.yrJo BertolU.PSD - Paes de Andrade.PTB - Abrabão Moura.PTB - MlJvernes LIma.UON - Domiclo FrelthS.UDN - Ezequlas Costa.pSP - Broca Fllho.pDC - José Rlcl1e. .

DUPUN'1Es

1'5D - Josafã. Borges.PTB - Argllano Darlo.UDN - Francellno perelrlt.PSP - Carvalho sobriono1'OC - Geremlas Fontes.

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a apurar asas condicões de funciona­mento da Rádio Nacional eTV Nacional de Brasília.

RE50LUCAo NQ 26-83Prazo até 9 de novembro de 1963

PTB - Milton R~l~ - presldpnff,P5D - Dirceu Ca.rdoto _ Vlce-

Presldenti'.,

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Quarta-feira 16 I DIÁ~IO DO CONGRESSO ~JACIONAL (Seção I)ozz=_

Outubr,) de 1963 7831

MESA 8. quem o .senhor Pre.~idente W'de a' palavra, o Senhor Tenório CavalcantiInterferência, do Sénhor Lider uoIpara, ponderar que, não se achando

ATA DA REUNIAO DA MESA COM P.S.D. Lembra. o Senhor Presidente presente o Senhor PUnlo SampaIo,OS LíDERES DE PARTIDOS que há w-gi!ncla voluntária com vagu.~ ,devei la a mlltérh ser decidida tola

abertas, dIzendo ser necessárIo que lb Ioutrl.. oportunidade. ,quando Sua Ex-Aos B dias d:> mê:; de outubro de lideranças examinem o assunto, a fim celênCl!l pudesse' sus~ntar sua pl'O­

1963, às 15h 30m, reúne-se na Sala de vel,'lflcarem quaJs os projetos de posta. DIsserta, ainda, sôbre os di-,da AssessorIa, ll. Mesll da Câmara e' maior Impar1ância, c{le devem mere-I reltos das mlndas, que devem seros Líderes de Partidos. presenLes os cer llsse tratamento. A propóslco, o am',lliados e não restringidos. Diz oSenh'~res Ranieri Mazzl1li. Presidente, Senhor pedro Aleixo declara que 11 Senhor Pedro Aleixo, em l'esposta,José 13onlfáeio. 19 secretário, Tan- reforma bancárIa e.a reforma agrà-I que a primeira objeção teria proce­credo Neves, Lider da- Maioria, Mar- rIa (projeto Aniz Badra) devem me- déncla se o Senhor PUmo Sampaio'Uns Rodrigues. Lider do P,S.O .. Pe· recer a proteção da urgêncIa. l1J- ainda fosse membro do ColÍ'''h de Li­dro Alelxo, Llder da MlllOrla. Adauc· tervindo, o Senhor Tancredo Nsves IdéTes, o que llClO ocorre. Quanto auto Cardoso, Lld!!'r da U D.N ." RaUl recorda que o Ministro Carvalho Plll"/ direito das minorias, lembra que seuPllla. Lider do F.L., Max CosLasan- to fJcou de compare~er' â c.~;nissâo partido tamb~llI é mmorla e niíll ten­tos, L1der do P.S.B., Arnaldo Cer- Especial para se manifesta'r sobre u clena, em absoluto, deSJ'éspeltar odelra, LIder d'~ P ,S.P .. Teamo Pires, 1lSSunto e, tlmdo Sua E:.'tcelêncla re. pl'incipio de que as mln',rias devemLlder do P.R., Jairo, BrUtn, Líder do- gressado dos Estados UnIdos, serIa ser ouvidas. No caso em tela, porém,M.T.R" Mauricio Goulart. Lld!!'r do de tóda conveniência que pud~3sa tra~1l'3e de estabelecer norma de ex­P.T.N., Tenório Cavalcanti. Llder do pr~star sua contribuição a matéria ae ceçuo que, 11 prevalecer li sugestão dop.S.T. e Chagas Rodrigues, Vice-Ll- tal significação. Quanto ao proje\.:> Senhor Plin.lo &.mpalo. se transfur­det do P.T.B. Iniciando os trabalhos, de reforma. agrária, -pede que lhe Sí:'- marla em regra Propõe o SenhorccmunJca o Senhor .Presidente ter ja concedido tempo para consultar Wl Tancredo Neves que, comI) a dlvergên­mandado fazer levantamentó - que bases da liderança da m'aloria a fim cia gira em tôl'11,', do número deentrega aos Senhm'e~ Líderes - d' 1& de. então, se pronunciar. O 'Senhor Deputados - UIII quarto dos mpm-projet.os selec'o'1ados para constltul- Júiro Brum solícita, inclusão 001 OI'. bros da Càmal'U - se,la êsse númeroção de comissões m.!Miil' da Cám.fa dém do Dlr do proje!.:> que regUla- ampliado, Finalmente. é resolvido,e do .. S6'11ado. Em seguida, esclarece menta o dil'elto de greve, sendo ln- por unanímJdade, que o disposltivofi situação dos, dlTtcr~OF projetos ano- formado pelo Senhor President~ e6- Impugnado seja substltUldo por wnatados na reunIão anteriOr para in- tar o mesmo em poder do SanllOf nutra, norma que assegure tramitaçãoCJUSOO ~m Ordl,m do Dia, adlantan- UlysseS Guimarães, com quem ja Sb espeCIal de emenda á Constltul~ãi~ adu achar-,;~ a q'JlL5c totalidade em er.tendeu, jun!a:nente com o Uder da' reQUef1m~nLo,doa diversos partidos,wndi~ões de [igllrn na pauta dos Malorla. para que seja relatalb l1a representando. no mlnlmo. um têrco:;rabalhos Com referencía ao projeto primeira, reuniãu dI. Comissão de .Ius- OOll membros di!. Cà~a!a, ficando oque dlspiie :Sô!:r'e .1 forma de orgallJ·- tlça. Em segui:la, ~ Senhor TenórlCJ Sellhor MarlUlS RodrIgues IncumbidozJJção das socleda.rlc.s por ações, in- Cavalcanti lnforma que há cérea aa de dar redl<ç~o deflnitlva. A segUIrtorma' E;'ar o me.Jm,) distrlbuJdo !co 20 dias o Senhor Tll1lcredo Neves fez o, Senhor PedI''' Aleixt,l chama a' aten­Deputad', Ulysses OUlInarães, alnoa um 'apélo para que fOsse retirado 'da ç~o parll ~ grande nUlDero de comis­sem 'l'are<.l:lr, en~arec.l')clo ao Senhor' Ordem dn Dia requerimento de c.m. soe~ ,esPéCIllIs formadas na Câmara,LideI' .la Malor!a qo<" l'ecomendaue vocação ele Senh:.>r MinIstro do Tra. OIUltas vi!zez .para opinar sÓbre ldên­urgên !a na Ílprecla~ào da matérlá. 1J~lho, de aulnrja do Deputado Evaldo t1cas mat~Tlas. propõe, por eonseguln•.A segul~ o Sellhür Adauto Cardoso Pinto, uma 'c'ez que êste se achava te. que .odas as, e~endas Que versa­solicita il. inclusão na. Ordem do Oia. em vésperas de viajar pa,ra os Estll- rem sôbr,e a mesma matérIa, aindacom prlOl'ldade, do Projeto nQ 4_ 809. dos Unidos, tendo sido acatada a se- 9ue redigIda de maneira d~ts'rente. se­de 1902, encamlnhad:~ à Câmara pelo Jlcltação. ~tde o Senhor Tenórl0 Ca. Jam submeildas a UlDa so comll;são.presidente do 0onselho de M1nlSttos. valcantl que êsse requerlment., volte Reporta-se o Bel1hor TenórJo CavaI­sábre crime de ~on'r~bando ou, des- agora à Ordem do Dia, Esclarece o canti a questão Suscitada em reuniãocaminho, smd'J aprovada. a SOllClt,l- E!enhor Presidente que I...so ê maté- ante,!:"., na qual sustentou a Inco"a_ção. Focaliza, llmrtil, L Senhor Adau- rlll r aI t d 1 I I tI d tlt .-to Cardoso's Pl'O::'" lç,ál'l reJe~cnte ao ,e men e, e n c fi . va os Se- ucionalJdade do Regimento no queCudlgo Naclvl1al de 'fninslto. já em ,.h~E1l p~putado'. independente ,<lu tange à compEtência . da Mesa na.tase multo aC:ia.",f,~ol, Inas dep~ll- dellberaçao elo Colégio de Lideres. O e~mposição de comissões, pela e1Cclu..

.. • S~l1hol' Tancredo Neves. declara que sao, que se tem verltlcaclo. dos peque-dente de p9recer da COmlSSIlO "e nao tem qualquer objeçao à Inclusão nos partidos, tendo o PresIdente. en­COh>1Jlu;',âJ e J1)~tlç!l, l,\ccllndo ;a'n· do requerlm.enlco na Ordem do 011<,- tão em exerclclo, é'ncamJnllllào n ~a-bém para o mesmo_ trat<lQ1ffito prlo- sem assu ê i... g ...

rl.IU ;0. lieq <\ v bel.l~,r MarL'(j~ mlr, por 01,' qua qUéT com- ",1'1a à c.)mlssão de JustIça, ficandopromJ.sso quanto à sua aprovaçllo. assentado que nenhUlDa nova comis-R.o<1r:gues tuclu.l:'o na úrdem do

Dla do Proj.,r" nO !.06·113. que de,. 1< Pede, ainda. o senhor Tenório CIl- são ~eria constltulda ant"es do pro­l, "r,me de snner,ação -jjl.cal, bem ""- va!canll esclarecimentos sôbre a tra, lluncaamenlo daquele órgao técnico.mn, em re~ímc lle ' ~clJcia mu',; 0, mltação de projetos de le"'íslaturtls ftespondendo. diz o Senhor Presiden­do Plojeto li' 710-(;3 (jl:! disciplina" anteriores, sendo ínformado °peb He. te ~anler! MazzJl1l, ~ue vai solicitarapiitl'~ão do crê(l.t., :1,1 al, o q\le , IIhor Presidente que, se estiverem ar- à Comlssao de Justiça o necessárlGOlll·"vado SC"I obj~ç(ies sallent'" r, qu!vados, torna-se necessários aj)r". parecer)medjataJ.I1en~, a fl)D de que({enltor ,Ta,lO,r ode N('~cJI ~ neccsslrlad~ sentar I'equel'imento de desllrqulva- li. questa.', seja ~Irlmlda. pOIS a M~sa.ds rápida ajl'cclaçs', J,{ Projeto nú mento. Pranqueada a palavra, o ",e- tem prazos re!f.lmentais a. cumprIr.m~ro 4.753·;;2, tjúe diz respeito ~.r, nhor Pedro Alelxo declara que. teu. Posta em votaç!!,o a proposta (!~ se­encampaçÕ"i felt.tlo 'traVés ' . Cal'- do pedido vista da proposta do Líder nhor Pedro Alelxo, de estabeleclmen­ieira. de Redescontos e ao qual será MartIns It':'drigu~s, relat1va às reIar- to da compelêntl!a -de comissões es­apresel1ctada emenda em plenárIo pa· ma do Regimento, pam o estabeleci- pedais, quando se tra,tar da mesmara atualização da matéria. Informa Dlento, em deflniÍll'll de normas ~b' matéria ou de matérias semelhantes,'que o mesmo estJ1 em poder do Se· p,",claJs para tramiiação de emenda é a mESma aprovada, sem prejuízo danh:>!' Allomar Baleeiro, pedindo o ••n- :r COl1Stltulçiío, reeebua. Pm S€l;<ada. compo.lçã..,. quanto tio número depenho dos Senhores Pedro Aleixo e do Senhor Plínfo' Sampaio. um tra-, membros. E' apl'Ovado, Igualmente.Adautll Cardoso junto à Sua Excelên- balho no qual Sua Excelência sugeria por proposta do SeDhor Pedro AleI­cla. para que relate a propos.lção. o algumas modl!lcnções. Verifica. cl.es- XO, que as emendss o constitucIonaisSenhor Ranlerl Mazz!1ll realça a Im· te momento, que tambÉm ,o Senh'.>r com parecer contrária sejam envIadasportfmcla. da mat~la, pois, enquanto Mllrtlns Rodrlj:ues havia recebIdo um imediatamente à dellbéT1lção do ple-,não fõr o pr.'J'jeto aprovado, o T..... ,",1:.cmplar das .~uge.~tões do Senhor nál'h, submetidas a tramitação SEQ1e­touro NacIonal continuará pagando PJJnlo sampaIo, tendo acdtado !,r!'lti- lhante à da dtscussão prévia. Com 8tKJma.~ 'astronômicas, relativas a ju- camente t«Ias" com exceção de lma palavra o Senhor Tenório Cavalcanti'co', pelo suprimento de nUmer~rlo já so. a que faz ressalvas, como InfOt- recorda p,roposta de sua autoria, para.Incorporado ao melo drculante e .. per· mava o SenhO!' Líder do P.S.D,' Tum· a qual tOI designado relatllr o Senhortencente ao próprb Tesouro. Ainda bém ~ Senhor Pedro Alelxo acolhe a JOSft BonifáCIo, -no sentido de que se­o. Senhor Táncredc N~ves solicita in· fórmula do Senhor Plin.ló Sampaio. jam abonadas, pelo OIenos slmból1ca­tetleri!ncla d~ Llder Martins Rodrl· pedindo. no entanto, seja rejeitada mente, as. faltas dos Lideres de Par­gller junto _"I/) Senhor Lauro Leitão, a' sugestão no sentido de se concplier. tidos, pois o Líder. para bem atenderrclator na. C""",issãO de Justiça, do tramitação de emenda à. Constitui· aos lnterésscs de sua representação,Prn.leto n9 4.8'.17-62, que altera o tI- çiio, s~gundo as normas especiais; a tem de percorrer' todos os r!!'cantosh\He de ellllsooes de letras d., Tesouro requerunE:nto da quarta pane dos do Pais. Pede, ainda. provIdências,Nar - ", O &t':lhor Teófllo ?ires In- membros da Cámara d.~ Deputados, de parte da Mesa, para que facUltedIca. parJ. Inclusão na Ordem do Dia. porquanto se 'aI sugestão fõsse acel- meios de transporte aos pequenoso Projeto n9 524-63. que' abre crédito ta: Mdas as emendas- passariam 'a .partidos. Em resposta, b Senhor Pre­~.xtl'aol'd1nJ1r1o ele três bilhões de .::ru· contar com o rito especial. O Senhor sldtlnte declara que. estando a maté­v.elfOS para suprimento de âgua à ca· presldebte apóia (lo ponto de vista do ria em mãos Jo Senhor José Bonlfá.­pita.l mineira.. esclarecendo o Senllo.f Senhor Líder da Minoria, expressan- cio, pedirá t. Sua Excelencla que em!­'rnnrredo Neves que a proposiçfll) está do que, consagrado tal principio, ter- ta o respectIvo parecer, para ulteriornn Comissão de orçamento ,sendo re- se.ia transfl'rmado uma norma espe· deliberação. Nada mais havendo atator o Senhor Getúlio Moura, junto clal em norma permanente,. Usa da tratar, o Sénhor presldepte Ranier!

Rela-

presl·

UDN - Aroldo Carvalhotllr.

PSD - GetúlIo Moura.PSD - Oaso Coimbra:pTB - Breno da SilveIra.,UDN - Augusto Noval.6.PSP - Broca Filho.P.lJC - Oeremlas Fontes.

sUPLEWfEs

PSD - Medeiros Neto.P'I'B _ paulo Mansur.UDN - Braga Ramos,PSP - Clodom1r Mllle,­POC? - José !tlcba.

Comissão, Pal'lamentar de In­quérito 'destinada. a RAR asirregularidades e deficiên­cias que respondem pelocrescente congestionamen­to dos portos de Santos e Riode Janeiro.

RESOLUÇAo 'NQ 27-63prazo: até 6 de outubro de 1963PSO - AntOnio f'el!olano - Presi­

dente,PTB - Benedito Cerqueira - Vlce-

Pl'es!dente,PDC - MárIo Covas _ Relator.UDN - Nlcolau TumaPSD ~ Lauro LeJtlio.PSD _ BurlamaqUl de Miranda.PTB - Rubens Palva.UDN ~ Pereira Lopes,PSP - Antônio de BarrllS.

SllPLJaITES

PSD - Chagas Freitas.PTB - paulo Ma.n.;,ur.DDN - Jorge Cury.f'SP _ Cantldio sampalD.PDC - Athlé Cury.

Comissão Parlamentar de In­Quérito destinada a apurarfatos relacionados com oassassínio do Deputado Eu­clides 'Mendanca.

RESOLOgAO, m SO-GS

Prazo: até 19 de outubro de 1963PSD - Medeiros Metto - Presi.

dente.DON - GU Velloso _ Vice-Presi-

dente. :PTB _ Meno Mourão - Relator,PSD - Mattos Carvalho.pTB _ Paulo Freire.

SUPLENTES

pSD - Manoel de Almeldll.PTB - Clav Aral1jo,UDN - Afrânio de Oliveira

Comissão Parlamentar de m·quérito para investlclar asatividades da Indústria Cionematoqráfica Nacional eEstrangeira.

RESOLUÇAO NQ 28-63

prazo: até 22-12-63PTB - Rogl! - .Ferreira

.. dent.e, ' -PSD -- orlando Bertol11 - Vice'·

Presidente,UDN - Rui santos. ,_ RetMor.PSD - Amare.! Fu~la:n.PTB - Alceu de CarvalhOUDN - Ernlval Calado.PSP - Oct4vlo Brlzolla,

SUPLENTEs

PSD _ Chagas PretUrs.PTB - AlUno Machado.UDM - AfrAnIo de Oliveira.FSP - Geraldo de Borros..

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7832 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963

ATAS DAS COMiSSõeSComissão de Constituicão

e Justiça '

Mazzllll dt;clllra encerrada a reunião I Mini t· .A

c a SI) s erlO da Aeronáutica, fevereiro de 1959. Relator,' Aliomllr ' ,11 eu, • Lazary Guedes, CheIe do aprovado ·.nânlll1em I t 8 • to cons.i.uclcnlllldade desta ComissãoG bi t d P Id t

e 1 e. ) Pro,e Baleeu·v. Parecer peja cons'J'uclona- f 'a ne e ores en e lavrei a pre- n9 912 63 d ""d E ti • • e, avoravel, da Comissão de Educo ~te t

• - o rv er xecu vo, que IIdade. lido pelo Deput"do Rondon' C Itsen 11 a que, tt~p.,ls de aprovada, autoriza o pod Ex ti bri u çao e u ura, - Relator; Deputndr.vai â publlcaç.ão, Pr sldê I d er

R~t~1 vo a a r à Pacheco e aprovado unAnimemente A Djalma Marinho.

_______________1 e I rc a a epu ca, o crédito Comlssãt, ti, Economia. 19) proj~to 61 Projeto n' 4.149-62 - Do Se·o especa de CI'$ 500.000.000,00 (qui- 091.010-63 - do Sr. Emanoel Wals- nhor Santos Lima. - Cria Escola.;

nhentos milhões de cruzeiros), para mann. que Inclui no Plano Ro'dovlâ- de Agrcllomla em Lavras de Man·atender a despesas com a compra de I N I I di" d b .Imóveis em Brasílla, em convênio c"m r o ac ona, 1'0 ova Igan o a BR-2 ga eIra e em São Benedito, no Es·o Grupo de Traballio de Brnsilla à cidade de Qut1mados, no Munlclplo tado do Ceará. - Relator: Depu·lO de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Ja- tado Djalma Marinho.

TBJ. Relator: Dnal' Mendrs. Pa- nelr:•. Relator: Lauro Leitão. POTe- 7) Projeto nO 879-63 - Do senh01recer pela comtitucionalidade, lido cer pel;: constitucionalidade, com AntônJo Brerolln - AUtCTlza o Po,

17" Jl.RUNIAO ORDINARIA pE'lo Deputado Laerte Vieira. Este emenda. ~provaelo unànlmeme:J.le. A der Executivo a obJ'Ír, pelo Mlnl~/e'TURMA "B" D;P?tnodo é desl~nado paar relatar o Coml&são de Tral'.sporte. 201 Projeto rio do Educaçào e Cultura, o credijlJ

Aos dez dias do mês de outubro do ~;If;~~~el (~~eeel pela Ipc,onsl,ltuclo- n9 695-0~ -~ do Sr. Paulo Macarini. especial de Cr$ 10,000.000,00 Ide;:nlla de mil novecentos e sessenta e • • . provado Iinarumemenle., qUE' esiahelece aqulsirão exclusiva na !Ullhões de cruzeiros). para Ocorl'f:'três, às dezesseis. horas e trinta ml- A C,~ml.são de ·Orça\l'ento. 9l proje-I Pelrobrós, pelos órg1;os Admlnlstrat.l- as deope;;as com as In.~talaçôes rlJ

Tlllt0

5, na ~l1ln da Comissão de cons-I to nQ 4.791·62 _ do Sr. Bocaluva vos J!'c:lcraj~. de combustíveis Ilquldos, GlnásiC', E,~oh Normal Regional ~tltw~üo c Justiça, reunIu-se esLa C~" Cun~a, que e~tlngue o desconto à:l, e dá c,utl'llS, providências. Relator: Curso Primário "E;.pir1to Santo", dernlBsiío, Lm sua Turma ",B". ordlná- imposto de r~nda nas fonles. sóbre Lauro Leitão. Requerimento de audl· Três Passos - RGS. - Rrlolor:rlOITI€llte, sob a presidência do Se- salários e remunera,ão dos emprega- ênela ao M;ni.~tük lÍe Minas e Ener- Dep. Arruca Clunara,l1llOr Djlllma Marinho. lJresentes os dos, e dá outras provhlênclas, Rell'1- gla. 211 Projeto n9 320-63 - do Sr. 81 Projeto n" 612-63 - Do Se­,I;,'nl1on'R Deputados: Arruda Cá.ma- Lor: 'lc;;tino Filho. Apresentado re- Olavo Costa, que d .~põe sóbn a subs- nhoJ' Püulo Sarazate - Autoriza "ra. Laede vieira, Rondon Pacheco, querlment.., de auditncin ao Mini~té. tltulção de ocup 'ltes de cargos da criação do Esecla de Arqultehll'a n:<Cl'lcsUno F'Jlho, Raymunclo Bl'llo. rJO da Fazenda. Aprovado. 10 Pl'oje- Justiça M.ilHar e dá outl'llS provldén· 'I Univ~r::ld!!de do Ceará e dá "utra­Max un Cosl.u Santos, Guel'l'eh", SiI.' to nQ 297-63 _ do Sr. Afo11'0 Ans- elas. Relatm: Lauro Leitão. Apresen- prOVidenCIa,;, ~ Relator: Deputada'1l0S, Lauro Leitão, João Menezes. chau. que autoriza o Poje!' Executivo" tado requel'lment" -:le audiência ao Dnar Me~des.LIda e aprovadn a ata da rcunJilo a doar a "legião Escolelra do Rio Supel'IOi' TI',bunal Militar. Aprovado· 9J PrOJcto n' 874-63 - Do SI'anterlol', foram e:wminadas as segUln- Grande do Sul, !ilJada à. UniiUJ d,>s unânimemen,,(, 221 Projeto n9 983-6. E>r~ea Filho e Henrlque Turnertes prop(~5Içó~s: 11 Projeto na 4.500, FoSco/eiros do Brasil. um terreno com _ do SI'. Raland Corb!slfl'. que dá Cna .FlIl'uldaele de FarmácIa e OdOJ1-

, de 1962 _ elo SI'. Paiva Muniz. que CaSa de' madeira ~lto na Vila EIsa, lotes nova l'edapáo ao "caput" do ar ' , 7:1 tolegla. na cidade de Gu'aratln~ueta.nmplln oS benefícios da Lei n9 3.920, 73 e 74 da Qllndra G. no M,mlclplo da ConsoJldaçp' das Leis do Traba- SP, ~ dá out.rrl,,:,provldêncla~, - Re,ele 1060. qUe "cria o C,m~elho Fe- de Gualba. Rio GTando do Sul. Rc- lho. dlsponl1ll que a remuneração do lator. Dep, Ali uda Câmara.deral () os Conselhos Regionais de lator.: Celt%tin~ Filho. Parecer pelo Itrabalho not\lrno será sempre SUlle, I JD~ PTOJfto n9 900-63 - Do Se·l~arm.ftcjll, e dá outras providências", arqUlvammto. f ce a lnjurldlcldade. rior à do diurno. no mlnlmo em 20'/'. uhol Henr que Turne~ - Crlt< ~n.R('llllor: Pedro Mllrão. Parecer pela llprovad.• unAnimemente. A ComiSsão Rduter: Ma>: da Co.ota Santos. l'nre- cUlda.de de En~enhalla Indu-,tlJalJnjurJdicldacle, apr~vando u!!án:me- de Educação" P I Projeto n9 814-63 - cer pela coru.~ituclona!jd.ade e juridi- ~scl~;g:ldi~c~;1Ze~O'R~f~t~r·dáD~~-111en1e. A Comls'llo de Saude. 21 do Sr. Tenol'lo Ca-alcante. que es- cld~de, aplovado unammemcnte. A Arruda Càmara . .Projrlo n'J 449-63 _ do SI', Gabriel te!1tle, aos. avaJio<iores da JUtaça do ComiSsão de Leglslaçãa Social. 23) 111 Projete n9 845·63 - Do Se·Hermes, que altera o .artlgo 16 d.' DJstl'lto Hdernl. os beneficiOS ela Lei projeto n9 '.056·63 - do poder Exe- nhOr Lyrio Bertoii - Autoriza p(DLcrrto-Jei 11" .3.2::~, de 19 de abril nQ ~.925, de 26 de juuho de 1961, cutivo, que dispõe sôbre a aquls!ção. der Executivo a criar e<colas °agr~:de l!l41 mlspoe 'sobre a guarda de e da outl'OS ,Providencias. Relatm: - por gov~rnos est'l'an!\e}r~. dc lmOV~IS técnicas em Marechal Cilndldo Rol1­filho natural, en,uanto menor I • Re. Cele~tmo Filho. Parecer pela cons- neCe~búl'lOS li resldenClas" ~o DIS- dono e agricClas em Corbélia, Laran·lator: Arruela Camarll. ~al'ecer pela litu~l"n~!ldllde cum <Ubstlilltlvo. Con- trl10 Fe'deJal: ~as funcjo~al'JOS das l.leJras do SuJo Ubiratã e Sào Miql1e:constitucionalidade e jundlcldade, e, .edldo vista ao neputado Raymundo rc"pectivas MISSQl:io D.plomaticas, Re- de It(uaçu no Estado de Paranáno merHo, peln nprovaçáo, VIsh con- Br~to. 12) projeto n9 '67-63 - do l?r. Ia!.',:,: ~erte vleJra. Parecer pela Relator: Dep. Arruda ClImIll'9.· ­cedldn no Deputado Rondou pacheco J0110 Menezes. que c0l!cede nuxl110 cOlJsl,!tuClonalldude, aprovado.unAnl· 121 Projeto n" 930-63 - Do Pe­:lI Pr'_'Jelo nO 800.63 _ do SI', JUUl'éZ anual à Escola Industl'llll Sal(sJana. memente. A Comissão de Relaçoes EX- nhor Hamilton No~ueira - Feder<lll·TilVora. que regulamenta a admls,ão cle Bclem. Estauc, de' par';, Relalor: t<'l'íol'es, 211 Projtto n9 947-63 - do za a Academia Bl'asllelra de Filol',fiOS cargos illlciais de carreira, ou Iso- Eloy Dutra, rareec:r. pela c~nI,tituclo- SI'. plln:Q Len 15. que declara de uU- gla e dá outras provld~nclns, - Rc"lndos e a promoção II cargos de che- nalldade e Ju'JdJcwade. lIdo pelil litlade pública ti :Faculdnde de ServiçO latm': Dep. Dnar Mendes.íla dos funcionários públicos, dos IDc\?utado Raymur.clo 1·!tO. Aprovado Social de Campina, Gl'ande, lpstado 13\ Projeto n\' 704·63 ~ Do Sr·!unclonál'1as autárquicos e di'" de em- unammemede. A Comissão ie Edu- da Paralba. Relalor: Lauro Letão. -jUhOr Muniz Falcão - Altera o Anr·prê,'rts de economIa ml~La, controia-', cação. 131 Projeto n9 872·63 _ do Parecer pela injurldicldade, aprovacl:' xo J da Lei n' 3,780, de 12-7-60dns pelo Govêl'no. Relator: AJ:ruda SI', cri! VeJ.so, que autoriza o Poder unànlmemmte. A Comissão de EdU-1Relator: Dep. Arruela Câmara,Câmarll. Parecer pela constltuclona- EXEcutiVo a ~ons' 'uir 11m ll"3pltal de cae;ão. Nada mais h~vendo a tratar! 141 Projeto n" 573-63 - Do Se­lidadf e jurldlcldade, cOm emendas. Doença~ RegIOnais em São Galmel ás dezoito hOl'as e trmla minutos fOI IIhor Wilson M(l!·tlns e outros­O Deputado RoymlUldt Brito requ~ 'ESI, e dü ou!ms provldênda... Re- levantada' a Icunlão. E, para cons- Cria Juntas de Conciliação e .Julga­l'eU lUHliêncln do Depal'tmnento Ael' lator:. João M~nezes, Parecer 'leia t,al·. eu, Roberto Tórres Hollanda, pe-I! mento na 2Q Região du Jllstlca dJmlnlstl'lltiv', do servi,o Público. _I constltuciol1~Jldacle., lido pei. Depu- lo Secretário, lavrei a presente uta. Trabalho. no Estado de Mate GrCSH!Aprovado unànimf'.l1cnte. 41 Pl'Ojeto I la,elo Rnymundo Bl·Jtc~. Aprovado 1!nft- que. após Jlda e aprovada. será aSSl- - Rclo!or: Dep. Al'I'uda CâmarA,n

Q519-63 _ elo '81'. Aliomar Baleeiro. I mmemente. A c..'.n sEilo de Saude. nado pelo SI'. presidente. . BrllsilJa, em. 15 de outubro de 19113

que concerle gaJ'Hnllll de eslabllidade 1 141 P~~jeto n" '~95-63 _ do Senado' f~ferto Torres Hollallda, pelo Se-aos serven~Uárl.~ el:> serViço. d~ com- \ Federal. que diopõe sóbrf os ucidentes PAUTA PARA A REUNIAO PLENA ere ai o. •pras do Mmlstel'lo da Aerona l tW.1l elll . ocorridos com o empregado em vlu- A REALIZAR-SE NA PRóXIMA 'Nova IOI'CJue. Rel~tor: Laerte Vlelrll. Igem de Ic1l, parll o trnbalho. OI. de QUARTA FEffiA" DIA 16 DE OU- O SE:NHOR PRESIDENTE Fio~Z APllrecer ~eJa C"''lShtuclonalld8ue.•apl'D-

lvolta elêlE', Relator: Rnymundo Brl- TUBRO DE 1963, AS 15 HORAS. SF.GUUITE DISTRrBtTICAO E~l

vado, umu~l~emellte. A Comlss:'.o de to. P91'€Cer p~l. conslitllci,~'nalldl1de e 15 DE OUTUBRO DE 1963.Sm'vlC!o PublICO. 51 Pl'oJeto na 3.945, Juridlcidade. API'OVlldo unânlmemen. 11 Projeto de Rescluc;ão n

919-63

de 1962 _ do SI'. Campos Verga!. que te .. .l- r::omls~ão de uglslação SoeJal. - Do Sr. Paulo :i'rell'e - Dispõe Ac:J SI'. AlIomar Baleeiro:allC'ln a lista ele en(luadramento ~~- 151 ProJetu nl' 1.993.6:> _ do senhor sóbre verba para M.,cs,<OJ'in ParIa- Prcjeto n

Q1.108-63 - 00 SI' Mil·

tabeleddR !lO /nexc; IV da Lei nu- Armanelo Corrêa, que autorIza o Po- me~tar. - Relator: Dep, Simão da lou Du!.ra - DisclpiJna o pagamenl ,m('I'O 3.7~0. dI' 12 de jUIl~o de. 1960. der Executlvo a doar !, prédio situado Cunha. da; quotas dos Impostos de Renela e((Ue dispoe Sôbl'e a Cla~slflca9110 ll~ no Pra('a Floriano peixoto r: 890, em 2) Oficio n· 4.210-59 - Do Se- Consume devidas aos munlclpio.<,Carl';o;; do Strviço PublICO CIvil ~" Belém. E.!>tac1o do Pará, em favor da nhor Juiz da 12,1 Vara CrimInal doPoder Executivo. Relator: Laerte VI- Associa,iío dos ex-combatentes do Distl'lto Federal, solicitando llcel1ç'l Ao SI', ArUc1a CamllJ'a:eira .. Apresentado requerImento ~e BI'asll _ Sl'ção do Pará. Relator: para prccessamento da queixa-crime Projeto no' 1.103·G3 - Do Senho"aud~encla ao Depal't1;lIlento Admlms. ~aymund,o Brito, Parecer pela c.'~ns- contra o SI', Dep. Fedel'al Clemens Teófll~ Pires - Cria postos agl'u~tra/,Ivo elo Selvlc:o t'ublico. Aprovado tltuciollahdl1de CO,11 emenda, aprovado ~l~:JO, Relator: Dep. Pedro pe~uâl'los nos mllnlclplo$ de SiI,)unánimemente. 6) projeto nQ 43-63 - unánlmemenle. A Oomlssão de JusU- 31 Projeto n. 893-63 _ Do Se- JoaQ da Ponte, Brasilia de Minas Oe­Ih podEr Execu~IVo, que autorl::a a ça. 161 Projeto n9 629-59 _ do Se- h O el rals, Porteirinlln. Janaúbn, Frll.JW'· O<

ilbert.uru,. pelo Mmlstel'l~ da Vla.çao e nhór Vasconcelos Torres, que altera n OI' slVa! o Zanello - Dispõe SÔo co Sá e Gráo MOgol Estado de 1101'Obras publicas, do crédIto espeCial dc a redação '10 rarágrafo único di' ar, bre« eleição do Presidente e do Vi- nas Gerais. ' < ,-

CrS .58.077.199,90 (cÍllcltienta e oito tlgo 899 do Decreto-lei n9 5,452, de ce-Pr~sldente ,da República, pelo, Projeto 11· 1.116-63 - Do SI' Cuml1hoes, setenta e set,e mil, cento e 1'1 de maio de 1943. Relator: Raymun- ffl2;:(;;':"~ofe~rl~~naJ. Relatol': Dep. lesHno FlIho - Cria uma Ésen'h.noventa e nove cruzoros e noventa do Brito. AdJacla a votação. 171 PJ'(;- 4) Projeto n9' 799 63 D S Agrícola no munlclpio di' MOl'rlnhc',"centavos,. para l'cs~nl'cll'<1ellto de pl'e- jeto n9 "177.63 _ do Sr. Plínio Sal- h Ad]f OU ' • 7" o e- Estado de Oolãs.juizos el"eol'1'cntcs do ctlmpl'!',n~nto gndo, que alo})' ,õbre nova es~Tutu- n or, ~ o vell'a - Dispõe sôbl'e PI'ojeto n

91.094-63 - Do Sr. 0,'-

el R l' 9 2 132 2 133 I a exclusao. dos plnI!os de econonda mar Dutra - Autoriza o Poder EJlo.as e:~o uçoes n}. e" .. eaI J's. agro-pecuária do Pais. e dá outms elaboradas p,eJo Governo, das verbn~ cutívo 11 flvsr novo nivel do" ll~"-

o.';nlssuo de Marmha Mercan. , Re- providêncIa.. Relator: Rondon Pa- d ti ado h' ,ator: Laute ielra: Apresentado 1'e- checo. Pal'ECer pe'u eonstituclonalida. es n fi a manl;tencão e de,~en- vento> c pen,ôp. do.~ inatlvo~ e jlen·qncrlnH''1to de anrllcl1d' '\"l Mlnlst~- de, .."rl"lIldo u".Anime'l'ente. A Co- ~Ivlmentc do enslDo, - Relatol' 810n1stns da União e dá cutras prp-

v '" ...ep. Ivan Luz, vidências.rio. da Fazenda aprovadc. unânime- missão de .l!.conomla. lUI ~rojeto nú- 51 PI'ojeto n9 675-A-59 - Emen·mellte. 7' Projeto n9 863-63 - do SI' mero 978-63 - do Sr. Brito Velho, ela de PlenárIo - Dispõe sõbre o l'e' Ao SI'. Celestino Filho:Pllnlo sampaio. que unlflca os atuais que dá nova redação ao § 4° "" artigo con~eclmento .fed"eral da ~~ola Suo .ProJeto n· 1.097-63 -, Doqnadr?s .de oficiais esp~clolistns da 45, das Normas Oerals de Consolida· perlOr. ,de Cle11c..as DomestJcas. da GIl Veloso Cria qlla/!'o Jun~~~h:l~ACronlll1tlca. Relator: l.aerte Vieira. Ição das Leis do 1mpõst;. do Sêlo. ap"o· Univcr~,'d~de Rnral do E,tado de Mí- I Ç,,"'cil'M;;O p ,Tlll'wmrntr n·a. é,tip':Apresentado nquerimellto de audiell- i vaela pelo Docl'clo n" 45. 4~1, de 12 de nns Gerais. Tendo parecer pi·I... des de BaITa de São Francisco. Sfia

Page 13: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-feira 16 DIÁRIO De CONGRESSO NACIONAL (Seção·') Outubro de 1963 7833

Mntüu3, Colatlna e Guaçul, no Esta- agôsú de 1960 (Lei Ol'gãnlca da pre-/1954 (altel'a os valores dos slmbolos jRClaçÕes Exteriores, o cl'édito c.>peclal,do do Espirito Santo, e dá outras vidência Social.. !'cfcren·es ao pagamento de vencI- de 01'$ ZIO.OOO.OOO,OO de·ltlnado, ex­. provIdências. Prejeto n~ 1.098-63 - do SenhO! Imen.os de cargos isolados, e funções clusivamenk à. Indenização por mo-

Guerreiro Ramos - Dispõe sôbre o gratificadas). Uvos de dispensa, de funcionários eAo SI'. Ger(lldo Freire: enquadramento dos atuais componel:- .N~ 459-63 - Do Sr. Henrique Tur- empregados brasileiros e bolivianos.

projeto n. 1. 079-63 - Do Senhor tes da série de classes de Garção. no ner - E.~ieni1a aos óleos die-,el e da 00mlss110 Mista Ferroviária Bra.Fmncellno. Pereira - Dispõe sôbre Serv1ço Público. de acôrdo COm o ar- combustlvel. destinados a abastecer os sIJelro-Bollvlana.cooperação financeira da União, llgc- 20 da Lei 3,780, de 12 de julho navios das linhas Internacionais. nos Projeto n9 4.765-62 - Do Presl-

'através de convênio com o Estade de 1960, Dorlol do Rio de Janeiro e santos. a denie (I.. Conselho de Ministros -que o pretender, no pagamento do.;; . Ú'enção prevista no art. 12. da Lei nú- Auloriza o Poder Exec,uetlvo a aorlr.vencimentos da magistratura esta- Ao 81'. Rondon Pacheco: mero 2.975. de 26 lia novembro de pelo Ministério das, Minas e EnergIadual e dá outms providências. Projeto LI. 1.124-63 - do Sr 03- 1956 (Isenção do Impôsto de consu- o crédito e.peclal de Cr$ 20.616.50400

WIlldo zanello e outros _ DiolpÕe sô- ~o .para importação de combustíveis (v!nte !?Ilhões, 5elscento. e deze.....el&Ao sr. GUen'eiro Ramos: bre a concessão da Orllem Nacion<11 rlqmdosl. I ml1, q~lnhentos e quatro cr.uzelros!.

Pl·ojeto nQ 1.122-63 _ DO sr. Sté- do cruzeiro do' Sul. . NQ 482-63' - Do Sr. Çlunha Bueno l!Jl'a _u.ender ao pagamento ete gl'at.-lio Maroja _ Cria a Comissão de Projeto n~ 809;A-63 _ Emendas de - Estabelece as diretrIzes da poll- llcaçao pela e~eouçao de. trabalho deDefesa da Castanha do Pará, e dá 'Plenário ao Projeto 809-A-63, que dis- tica. ec,or:õ~ica em r~l~ção ã }iberda- na_LU1;ez.. tspeclal. cpm rl~CO de Vida,.()utl'as providências. . põe sõbre a regularização da proprie- de de IlllclaHva e à Ul:erve!1çao esta- e snude, no exercimo de 1962.

dl!-ele ela terra, seu uso e domínio, e tal. regulam~ntal~do os arbgos 145 e Ao sr. Pedro Alelxo:Ao Sr. Max da C03tamntos: dá outras providências 1~ da Constltulçao Federal, e dá ou-

P j ' o 4 6 ri ' • tras providências. projeto nQ 25-63 (PrOJeto de Decre-1'0 e.o 11 .7 6-A-62 - Do .odar Ao Sr. Ulisses Gu1mal'ães; . to Legislativo) _ Dos Srs, TenórJo

Executivo - Autoriza. o Poder Exe- P j t Ao sr,. GuerreIro Ramos: Cavalcanti e pereira Nune- _ COllce-cutivo a. abrir, pelO Ministério das 1'0 e o n· 1.096-63 - do Senhor ,.'

.Minas e Energia, o crédito especial Milton Cabral _ Cria. a Dlretoriu No 4.811-62 - Do Presidente do de ~ni!;..;n a pessoas envolvidas emde Cr$ 18.079.505.80, para pagamen- Regional dos CorreIos e Telégrafos de Conselho de Ministros - Flca OPO- 1tt.iglo?_ de ter;:as com o, Est~dOS.llto de gratificação pela execução de Campina Grande,'Estado da Paraíba.. Ide;: .Ex,ecutlvo aut~rizado a abrir. no a UnIllo, e da outras provldellclu l'

t rabalhos de nat . 1 MIllIsterio da JUJ Llça e Negócios In- AO SI' Raymundo Brito'ureza especla, com Ao Sr. Vlelt'a de Melo: :eriores, o crédito especial de ...•.. " .rIsco de vida ou saúde, em decorrên- Icla de mandado de segurança: tende Fre·jeto n~ 1 104-63 do S nho Cr$ 700.000.000,00 para. Instalação. 01'- proje o no ~11-63 - Do Sr. Ama-pareceres -favorãveis das Comlswes Medeiros Net' r t11 D'7 dr ltanlzação e funcionamento do EStado ral Furlan - Concede ao -jornalista.

P 1 t, o -. ns I u o 111 o do Acre e dá outras proVídências. Carlos A1Qerto de Oliveira a pensa0de ol'çamento e de Finanças. Ci~~ amen (u e da outras providên· N~ 13-63 _ Do 51'. Sérgio Maga- de Or$ 3U.000.00 (:rinta mil cru.zei-

Ao Sr. José Mei1'a:' lhães - Dispõe sõbre referendo popu- 1'0$) mensalS. por serviços presladosAo SI'. Wilson Roríz : lar para a. divisão administrativa do à Nação no setor do jornalismo. e dá.

Projet() n" 1,120-63 - Do Sellhot EStado da Guanabara. outras providências.;Miguel Marcondes - ModIfica. 1\ Lei Projeto n· 4.409-A-58 - do Se- . pl'()jeto n~ 694-63 - Do Sr. MiltonnQ4.216, de 6 de maio de 1963, e es- nh()r Cesar Prieto - Determina a Ao Sr. José Meu'a: Reis _ Ooncede ao. operadores datende li. tôda a Região Centro-Oeste' abertura, pi?ia.o unidades militares N9 285-63 _ Do Sr. Francellno pe- RalO-X do quadro dos serVidores cl­beneficios do artigo 34 da LeI uú- empe~hadas na ccnstrução ·rOdofer- reira e outros _ 'Modifica a redação vis da., UnHio OU autarql;!t~s o dlreilGmero 3.945, de 14 de dezembro de r~lVlárla, de concorrência admlnJstl'a- do § 2? do artigo 1Q da Lei número d,e receber tanto .os aOlclonais reia­1961 (Plano Diretor da Sudene). tlVa para contratos de obras servl- 3 692 de ,13 de dezembro de 1959, que CIVOS ao riSCO de Vida como os de con-

ços ou aquisição de materiaiS e dá i':ot,itui ~ SUO""'''''. tágio, e dã outras prOVidências.11.0 Sr. Lauro Leitão: outras providências, tendo parecel"~ w "",-'"

Projeto n'l 1.115-63 _ 0'0 SenhOr favorável da Comissão de Flnanç.as, Ao Sr. Laerte Vieira: Ao' Sr. Rogê Ferreira:Henrique La Roque - Modl!ica o OfíCio no GP-196-61 _ Do TST _ Projeto 119 4.847-62 - DO PoderIU·t. 1" da Lei n9 3.058-56. que atua- Encaminha Mensagens nos 1-61 e Executivo - Autoriza a abertura, aoliza a contríbu1eão mensal dos Mi- O SENHOR PRESIDEN'rE Fi!;Z A 730-61. dos Tribunais Regionais dó Ministério da Jusliça e Negôcios m­nistros do SU,llremo Tribunal Fe- SEGUINTE R~IS'l'RIBUrçÃo EM TraQalho das 39 e 79 Regiões da Jus- teriores. do crédito !JSpecial d_e ....dera!. 15 DE ouruBRO DE 1963 tiça do Trabalho. aS quais solicitam Cr$ ?O.OOO.OOO,O<1 (vmte milhoes de

Ao Sr. Ortiz B'&rges: Ao Sr. Deputado Ali _ B abertura de créditos suplementares. no cruzemp~. destmado. no inicio. da.eira:' oma. ale- total de Cr$ 36.693.264.30 (trinta e construçao em ;srasilta. ~o edIfício

Projeto n9 1.099-63 - Do senhor seis m!lhões, seiscentos e noventa e sede do Mlnlstél'IO da Justlea.Flavla.no Ribeiro - Autoriza o Eo- Projetos: três mil. duzento~ e sessenta e qua- . Ao Sr. Rolalld COl'bisier:del' Executivo a abrir crédito de.. N9 3.699 _ Do SI' O~ '1< . tI'O cruzeIros e tl'lUia centavos), para .Cr$ 100.000.000.00, para instalação de ma FlIho _ D' nov ' ";va uo Ll- occrrerem ao pagamento de despesas projet~ n~ 2.890-61 - Do ~l·. "'f'­UIU ginásio industrial, na cidade de creto nQ 36.78t de ~le1açja~ at Dde- com o funcionalismo daqueles Trlbu- va MUlllz - Assegura estab!hdade '10Guarablra, no Estado da Paralba e 1955 dis nd õb . e ne 1'0 e nals. emprêgo 1I0 empregado eleito paradá, outras providências. 'rant;a d~~ ~ ~e;;s no:mas para ga- Mensagem n~ 430-61 _ Do TSE _ ca.rgo ,de ~dministração sindical ou

Ao Sr. Ovfdio de Abreu: estabelecime~t~ banc~rP°sitantes.~o:: Solícita. ao. Congres,o Nací.ona.l abel'- representaçao profissional. .tivas de crédito Os e coopela tura de credito suplementar de ...... Projeto no 3.269-61 - Do SI, BC?-

Projeto no 1.123-63 _ Do Senhor • CI'$ 52.574.773,00. em refôrço á.s do- cayuva Cunha - Roconhece à Justl-José Moraes _ Altera. dispositivos da Ao sr. AnisIo Rocha: tações <10 anexo 5. do orçamento da ça do Trabalho competência, para !i-Lei no ,1.293, de 27 de dezembro de N0 ' . União de 1960. xar saIário. profissional mln1mo.1950, que organiza o Serviço de Ins- .. ,1.958-6~ :- Do Sr. Heho !'tRmos Projeto nQ3,681-61 _ Dos 51'S. Joa- Projeto nQ 4.1112-62 - 00 Sr. FIo-peção ,de Coletorias Federais, e dá CrI~!l-dGomISSao d~ Desenvolvllne11to quilO Duval e Tarso Dutra _ Autoriza 1'lce11o Paixão - Dispõe sõbre o,cál­outras providências. d? e :o-Leste e da out1'as providên- o Poder Executivo a abrir, pelo Minis- culo das pensões prevldenciais em

clas. tério da Educação e Cultur\\, o cré- vig~r antes da Lei nQ 3:807. de 26 d.Ao Sr. Pedro Aleixo: Ao SI'. Deputado Arruda Câmara: dito especial de Cr$ 1.000,000,00 (um agôsto.de 19~1 (Lei Ol'ganica da pre-:.

Projeto nQ 1.102-63 _ do Senhor . . milhão de cruzeiros). para atender vidênCia SacIa!). .Simão da Cunha. _ Altera dlspositl; ~ 390-59 - Do Sr. Vale~lO ~aga- às despesas com as comemorações do Prf;>jeto ti9.303-63 - Do Sr. MUl1lzVos dos artigos 462 e 607 do Código ~~e:s - Assegura aos fU,nClonárlOs e' 50 aniversário da Faculdade de Dlrei- Falcao -- DlSpõe s6bre aposentaoorlad P ~elvldor~s. per~encentes aos. quadros to de Pelotas _ RGS e permite a an- de ferroviál'1os.

e roeesso Penal. da adml11lstraçao dos Territorios Fe- tecipação da. colação de 'grau, em 1962. Projeto n~ 309-63 - Do Sr. Bocayu-Ao Sr. Pedro Marão: derais, ao atingirem 25 anos de efetl- naquela FacuJdade va Cunha - Dispõe sôbre o direito

vo ~xerclcio,. á c.o~tagem em dõbro Oficio 119 GP~384:62 _ Do T. J .O.P. a fêrias e intlenizações em co11tratosProjeto n' 1.109-63 - do Senhor do ultimo li'n li f it d t .o. Ih... '-bo" Macha.do _ Inclw' no Plano q 1 q emo. para e e o e - Encaminha Mensagem acompanha- der.....a o.

......, ~ aposentadoria, d d t· . t dI" 01'citandoRodoviário Nacional a estl'ada de N~ 4,161-62 _ Do SI' ..Santos :Uma abert~r:nd~p1g~:d~to esu;{e~e~kl.r de Ao Sr. Rondon Pacheco:

. rodagem que liga a. cidade de Quirí- - Oria. ~ Escola T~cnlCa NaCIOnal, Cr$ 6.000.000.00 (seis milhões de cru- Proj~to n9 3,381-61 -,I?() podern6polis a Cachceira Dourada, no Es· em Joazell'o do Nade. Estado do zeiros) em 1'efõrço da verba 1.0,00 _ Executlvo - Altera dispOSItivo do De~tudo de Goiás.. ceará. Custeio. Consignação _ 1.1.00 _ Pes- cretl nQ 3.079. de 15 de setembro

M:~t:otos ;eQtto1.~-:~tltuidoo Dsr~d~ N9 ~,278-62 '7 Do ~r. santos Lima soaI Civil. SlIbconsignação _ 1.1.07 de 1938, que dispõe sôbre loteamento- 01'1a. no MlnlstérlO da Guerra, o _ Ajuda de Custo. do Orçamento vI- e venda ~ terrenos para pagamento

Mãe Preta. Quadro de Eng;enhe~ros Agrônomos e. gente.. lem prestações. _ ,Ao Sr. Rogê Ferreira. dá outras prOVIdênCias.. Projeto no 4,196-62 - Do SI'. RUy· I P . t Q 4519 62 D coriS

NQ 323-63 - Do Sr. Pedro Braga, mundo Padllha _ Altera li. IJol 3.750, r91e o n, . - - o· e-Projeto n' 1.118-63 - do SenhO! - Cria uma Diretoria. RegIonal dos de 12 de julho de 1960 Wla'slflca.ção Ilh~nte r~~l~~ d 1~g~~ ~o R5~

Edison Garcia - Institui o Programa cOtl·relo.s e Telégr~fos em Carolina. de Cargos do serviço público). ~ito °Fe3eraJ e dáa outrasY provldên-Nacional pela Recuperação d<I Fron.. E1" a.do do Maranhao, e dá outras pro- . . 'teira 'Oeste do País e dá outras pro- vidências. Ao SI', Max da Costa Santos: c.l.Il<'\ 'vldências. , NQ 414-63 - .Do Sr. Vingt ,Rosado Projeto nQ724-59 _ Do Poder Exe- ~flcio no GlP-~9.-63 - Da Mesa da.

Projeto n' 1.121-63 - dC8 Senho- - Regulame~ta. v~ntagens dos pára- cutivo _ Extingue os Oursos do De- Camara 7' S~ltC1ta pronunciamentores Milton Dutra e Lauro Leitão - qlledistw; militares, e dá. outras pro- partamento NRcional de Saúde e do da ,Comissao de Justiça. sôbre se podeÃltera a iel 2 976, de 28 de novembro vidências. Departame!ito Nacional da Criança. um contrato de locação ser .c()l1sídera-a~ 1956, que dt,spóe sôbre o Pla.no de Do SI' Ferro Costa: . e dá out1:ás providências. do vencido antes_ de seu téJ!flino, seValorização Econômica da Fronteiro. .' _ projeto n9 4.015-62 _ Do Oonse. o SIlU ocupatrle nao foi reeleito depu-Sudoeste do Pais. N9 156-63 _ Do Sr. Gil Veloso - lho de Ministros.-- Institui o Fun.;íD 't<.ffi!l. •

Ao' SI'. Roland Corbisier: Dispõe sôbre ps ca,rgos de inspetores ide Formação de ~arítimos, e dli 011_] , AO SI' Ulysses Guimarães'dos Correios e Telegrafos, tras providências. . • , •

Projeto n9 1.107-63 - do Senhor NQ 194-63 - Do Sr. Lamartine TA· projeto n~ 4.743-62 - Do "Poder projeto n9 3;3&2-61 - Do PoderPaulo Macarini - Dá. nova redação vara. _ Dá nova redação ao art.' 59 Executivo _ Autoriza. o Poder Exe- Executivo - Altera o a.rti\,:o 98 do~o art. 142, da Leí n" 3.807, de 26 de da. Lei ng 2.188, de 3 ,de março de ,cutivo:a 'abrir, pelo Ministério das Código J'Jorestál aprovadó pelo De.

Page 14: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

- DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)-- -=

Outubro de 1963

Comissão de Finanças

Clrc ,o 1," 2J 793. de 23 de janl'lroln;1. t; U..t outras pjfiv~c..ér1"·W~,

1-:1 'uJt';fJ H~~ 4C2-63 ~ :~, S,r. Pedro:8....1 ..\~I ~ DJ pue- ~ó:">l'e a (:Tlr.Cflo do11EJ111'0 d~ Ap'lle.~oi!lUe:lllO dOlo'l'! 11 ,"!'I1/JS em ln'Utulr,Il" de C"iodi,o~lA nc' ( ôlÍ oulla._ p;·(lvldéocla~.

['mje o n" H75-ti:l - Do Sr. Tenó­1':0 C,.valeunll - EJl!"'~"'lje, no ql1adl'O1'.H1ChillJll cio DtpurIJl","n;<. do~ Cor·rt o' {. 1'<le~r!Jfo> Ó ~1l1'~0 Je Opera­doI' l'o,lal • dá OUIH'" providêmllls.

d~ nr ;-.u1Jllca a .:"rlr, pelo Ministério das ta a abertura do crédito especial de Adyllo Vianna, o Secretário proce­,'tt,arõ~.'\ Ex~crloreb, o crédito eS1le- Cr$ 1.360.000,00 para li. aquISição de deu à leitura da ala da reunlllo unocllll de Cr$ 69.000.0ao,00 (l,es.~enta e flchãrlOll e de um veículo. - lerlor. a qual foi aprovada H'OO relo\-l,ove milhõe~ de cruzeirosI para aten· ." M C b al- trlçõe.~. A ~egulr o 8enllor Plesi.der lu! dp4,.pe.,:ns com n llqUlslçiío e Deput""o anso a r : dente submeteu à apTeclnção dll ~o.adapteçíio da sede da Embaixada da Projeto n" 007-63 - Au!or: Necy mlllll/io as f>egulntes prOllOslçÕc.: UBra~n em Portugal. Novaet> - C<mcede J:Senc;ll.O de li- Projeto n9 2.833-61 que "altera d,s_

Mcn.agem n" 455-61 - Autor: Trl- censa prél'16. e de . Imposto de Impor-/ positivo da Consolidação dlUl t,e!. dobunal Superior Eleitoral - Sollcíta taçao e outros tributos e ~s.s ps.:a Trabalho. regula a reintegração pro­ao Congresso Nacional abertura de donativo<; consignados à A.'iScclaçao vllórla do empregado. 11 dA DunaScrédito e.peclal de Cr$ 1.558.300,20, Obras SocIaIs Irmâ Dulce. providêncIas". cujo reJator, Deputadopara at.ender a de.spesllS dos Trlbu- Deputado Aécio Cunha; J3enedlto CerqueJra, I>ollcltou adta-

I MIS Re,:íonnls da Paralba e de SlUI- menta da votnção a tlm de JUnmel'ta Catarina e com Indpnll'.llçlles, cor. Projeto no 3.181-61 Autor: pntendlmentos com I) Senhor OenJl<loI ~":r)(lllÚentes ao.; exprc~cios de 1956 e Cunha Bueno - Altel'a o art, 68 da Freire 5llbre posslvels modJrlcaçnes alttJ. Lei nO 3.244, de 19 de ag6stu de 1957, /lel'cm Introdu~lllas em seu par"c..r;

P.\DIA I-'ARA AS kEUNlóEs DOS PlOJC'O nO 2.976-81 - Autor: 1'0- determinanoo que a taxa de de.s- 2) 1'Tojeto n" 619-59 que "lk'\Sel1Ura.DIAS 16 e 17-10-63 tI..r Exe<:uUvo - Aui~r13a o Poder pl1.Cho aduaneiro nAo Incide sóOle as . lW8 mensalista>. diaristas e empte.

!E.~~cutlvo a abrir. pelo Min1&tério dll!l mercadorla.s llvrea ou Isenla" de Jm- "ados das entidades autárq,uJcas ouDepulalJO :\IHrJo TamI',orldeg\JY RelllcÕc,. ExterIores. crédito especial póstu de Importação. . I· y t t . f I' hO d' 'l'~~

p, vlrlo li' .-.~ • de Cr$ 6.000 000.00. para atender â- •. PIU\eb li OIS. no m n mo~.., Ire ~io MInCll'O~ ~::,8-61': - Au.or: Pau· I cte.•peón. decorrentes do asilo conce- Dcpul:6dO WiLson Cl1C:dJd. orIUndas dR,. ConsoUdaçRO 11M LeJ$Op""'ÇolQ • lI~an D;spóe sobre a co- eM'l pelo B-"~i1 a cidadãos da }te- PrOj<,to n9 4.32:;-62 _ Autj)r~ Con. ,do Trabalho. CUjo pa.recer do reJa~• co . ceira <ia Dmão para publlca Ooml1llcana. selho de MinLstros _ Autoriza o PoderItoro Deputado Lust!l'lI Sobrinho. con~

.~l1l~lej~.o':;?es d?s "rnwllarlo.i do. MNlSagem n9 8.06ll-62 _ Do Tri- EXecutivo a abrir, pelo MinlSterlo da clulu pela aprovaçllO do projeto ""InMel ~ lWJlebos. "unal Regional Eleitoral de Minas VlQção e Obrllll Públicas _ consig- apresentação de uma emenda ao sub!l-

tlr.- J' ;;:lllb ~~ 7-58 - Autor: Ju"- Gernl~ _ 8()llcit41 abertura de crédito nado ao Departamento Nacional tle. ULllt.lvo da c<>mlS~âo de Constltlll~iLl)n,;, tloO Tl'~bll~bo° d- Tribunal Reglo- e..spet!$1 de Crll 7lI.488.00. para aten. EstradllS de Rodagem. o crédito es-I·e Justiça. O Sr. Presidente designollIJc la ao on' . a 2· REgIilo - So- der II despl'Sll.ll de pubUcaÇÕes efetua- peclal de Cr$ 1.000,QOO.OOO.00 (um D Senhor Geraldo Freire reln(or~líl;"Y~do ~ P'::d~o i/,tc:..onal seja au· das no órgão ondal "Mina;; Geral,,". bllhâo de cruzelr(llll. para apllcaI' IH!bstltuto. em ta.:e de o relat<lr ..ero I'Dd . .er t~'ltlVO a abril' duran.e o exerciclo de 1961. aro olnas compll:mentaa.s e de con- ~uplente de Depl1tado e, nestM .m...

~a ho er J-&~~'arJf li "]UoSLJça do Tra- Projet<l n9 3.398-81 - Autor: Poder clusl\o da rodovia BR-2, trecho Slio . dlções, haver expirado o prazo <le ,uab.JIH; d; :l~ R~~' /I, emal Ad'J Tra-I Executivo - AutoTlza o Poder Exe· Paulo - Curitiba. ,'eonvocaçIiO' Submetido 6. VOtaÇilO 101p'"l'llenlnr Ü ,no - ,o rredlto su- cl1tlvo a abrir, pelo Min18tério dllS Re. o 1'eler1lto parecer aPl'ovndo por una.<li,~ V",.bn 1 ~ Crs 4/10.0JI}{J<I•. à. eonta ,ações Exteriores, o crédito espeellll de Oeputl1do MIo Theod()~o: Dlmldade _ vai à Seção de Com:r--\,Jifj!.f O'Ç'IÍn~~:,Ó- SIlnslltUlçoes. do Cr$ 6.749.890.00, para regulurlZllçlio Projeto n' 208-63 _ Alltor: Poder IBÓe~; 31 projeto n~ 1.322-00 qu~ Ore·

M~nMlgelll 11'1 a:i8 6~ A l . 'r de de>\WSliS uecotrentes da vl.,lta ao Executivo - Autoriza (I Poder Exe· voga deereto·let qUe criou li Comls~bUlíllJ Superor El -·t I' U or: ri-I Bl'lwll . de pti,onalldndt'!JI !lustres e.~. cuUva li abrir, pelo MinJ~l.érlo dll8 são Técnlca de Orlentação Slndlc'\I",~ ;JlJi'J'tUTJl Jo uó%:/"a. -cl ISodIJclta mm.~e:T3S no exercido de 1960. Relaçoes EXteriores, o credIto espe· I 1 tor De t~" EJC -- 4 • u ~ pe 11 e. . ela] de Cr$ 10 000 000 00 (dez milhões ao qUIl o re lI.. pu ....0 lU,~ f.4.Jto.OO IQWjlroC!'ntl"" e ,e"sen. Projelo n9 921-59 - Aulor: OlJ1on e c uzclrOSI' r~ ~tcnCler às de,v- ,Carmo emitiu pa.rccer pela SUR apro.

!a " C/UJ< '.rI) mil . II'e~l'IlICl:' e d~z cru- i Mllder - Autoriza o Pod"r Executivo deJilUll decorren~ da Vlllcem do Se- ivacão.• O senhor BeDedito Cpl'Queira

Lf:.~.rO';I. p.fim al"nu!'!' ~ dl·,~pe,s~ re-,o alul.r. pelo AtlmslkrlO da. F'azenda. ~hor Presidente da República no' loollcitou vista do m~.~mo: 41 Pro}eto!f/f'lI,"" no nlMtam(,1l10 eleLo/'HI em o crl'dzto e'pecla1 de cr$ 20.000.00000, ChH' In" 104-Gll que "dâ nova redação aoVlll'.O> mUnJclpiLl>! do EJ;U1C:o d~. 001lí.5. ro.?'o Duxlllo,i;S .vlt.ims.s do clclone lll#: Pl'~jeto n. 580-63 _ AlItor: \J:r~-I § 19 do Art. 240 do .Dcercto núméro

O'-PUIDdo ,Tosé Prl-ll'c Ia·"olou mun•••plClS do EStado d~ Pa 0.0 de Ollveita _ Oeclal'a de utltl- 48.9S9-A de 19 ,9.1960 (Regulam~nto> . • fanlÍ· em 13 de ag6"to de 195u. Idade pÚblico o COn>-eJbo lntcnme- Geral d$ Previdência Social) ". tenl13

S"~J;."J~do ~;, 4.:n:j-02 - Auto,: Con-' l),pIIWldo LUiZ Bronzrndo. I'IClLllO de OOlnérclo e Plodução - o relat«. Deputado M.Iiton cabral,'.' e, .n,hJ'US - A~("nl·a per- Seção Braúleu·a. e ua uuL'~ I"OV1-/ cmitlclo pareeer favorável ao projeto.

~IUI/1 de J11l01'~j' eDIte a Ul1,ão e o . Projeto n" Z.9J3·61 - AuLor: Poder dénclllS. ' . . incIUSlvt com relação à emenda ofl!.E.<;!"dn do Mm·anhlio. IEzec~tlvo - }utonza o .Poder Exe-I PrCtJeto n9 791-63 ._ Auto;: Wil- reclda pe!:l ComlESão de Constitui.

D,pl1lado CU1Vll,h S b" 1 cu!lho 11 ab.lJ', pelo M.nl.stérJo dO/liam Salem -.DeclarlL de utlJklade ~ão e Justiça. Em face da ausfncla. '.., , ° ,." IJn lO. . i rrabalho !n~l..:ir.rla e comérclo o cré- publlclJ. a Irm~ndade daSllnta Casa do. relator o senhor Pre.sldente de_PIU.l~:? fi 2.811~~'1 - .All. 01: Wol- ~llo especIal de cr$ 400.000.~OOOO, t'm de MJserl~órdia ele llllilct.nga, Es- slgnou o pepulado F1orlceno PsldG

d"í r;J":>. ~ ~lLenl fi reo"çlÍo elu SI'. J 111_V?! do In.titulo de PreVidência e tado de Sno Paulo. para Itr o pareCer. O SeMor Wnl.1,•. 0 .<1' d .• LeI nv 302. dt' 13 el,. JWhu' A,,-,,>;jtêncla do' Servjúores do ESt-lldo. demar AJVéll !IOllcll~u vista' 5) Pro-de !.l;lY. ,que. e..lHbell·c~ nOrnl3R PIIrll! Projeto U" 105-63 - Autor: poder -- jeto n' 4,613.62 que "esl.a'beIN·e li.l~ e'_:,uu;-.o CIO i Z" do artigo 15 da Executivo - A!ltorlzl1 o poder EJ:e- Comissão de Fiscaliza"ão mltes mlnlmos IJllrll as aposcntlldo--l."'I>/'/UHllW F~de;al na p"tle rde_lw!lvo a renlUlClar direItas credltór.os.. 't I" xill > Õéll tJdren/.e "JII'I(JUU.Çilo de lulirJrlrllllie.. elem lavor do l<'.stado da par!llíba

N• t Financeira e Tomada de Contas,fo:"'I:mU~e d~~cvl~~~la l~~~i

."mlQml 1éió liquido,. (, dá OUllS. pro- ProJelo 11" 4J6-55 - Au OI': es or •• , -dÁ '. . I;' '&','uleneJ.,.;,. 'PereÍl'a _ Suprime a nota 2' da ali. CO~'OlAÇ,110 e .. ou.r~ provldene as . que . VI>

c IMa XVI. dll Iubl'la B. da Consolida. . " _ !llla discnssao adiada lendo em vl<laDc P. uln(Ju Oz.w"o C'o'lho . • da Le18 <lo Impd6to de Consumo De. ordem do Sr. Prtsldeute. <:0 a aUSência do .Relator, Oelw'."do

P j . . Ç,IO S t Ot' t ú 'I munJco aus Sr~. Memorog que será Mário LIma uma vez que há v'Jl{):1" . n~ ,to llO 1.3&1-59 - "'u',O(; Jll"OO ~"1l1~e9 sed re5~e °t8J:l/r~deD l:.~ro .. re.lIl!tllda ~a reunJ~o plerJa el.trIlO_- dJ ...erlleni-e das IoUas concllLSÕe1-: 6)~"J"z - Autoriza o PIJllC'r Exeelll. <o. ~ e e. Ir .' dmllol'Ul d~te ór~ao .na próxima n j t 4 470 '" • ,.. ..

"- ~onrt(ler um sux~llo de :~.o .Projeto ~9 3.645-61 - Autor: A1l·11llarlll-.telra, dW. 16 do mêS curteme, .~rO.e o n Q• -"". que a ""ra U!'.

e.s 10,00000000 it Fede'a:io d' lortlo Felic.BL. - Autoriza o poder,lI;, lli hol'll-s na saJa l) du 219 andar positivos da.Lei DQ 3.807, de 26 de'rro1:l"Jl"ldOl'~~ nas l11dÚ'I';·O.,ç do EJ,~ fxr. cuUvo li abrir. alravés do MJni~-1do Anexo da CàJn<lra dos O~putad~ .. RgõStO de 1960i~1 Orgânica da P e­lr,do da P,lfaiba prua 'I cunsJru:'o do da saude. o crédJ,o espcclnJ de.. Sala. da Comls.<ão em 14 de outu- Ivldênelll SoclalJ ' cuja .dlScwsào foil!jJf!nJhumentQ da Ca;'à de:. ~ UI~ c,,, Z~OQ().OO(J 00, como aUllD!.o 1 A.•- bro de 1963. _ JWllra Teulr". Se- ndtada em face da ausencia do. ne-WLlH. n >x"',ao Pro '-fatre. de Itarln. Estado ef~lárta. Jlltor, D<'putado Heleto "Magh~Il1..'1'II;

Df,do n" 4.S44-60-0P-219.60 _ DO J" "tIO paUlo.' 71 Projeto nO 2.997-61,. que eoocedeTriIJUJui\ Superior do Tr"b~UIO _ En- D: utado SOlv'a S4D~OJ aos segu!,ados dos !n't.tutos de Apo..carmllh~ IIs Menp,agens n l " 4 r 2 ru- l' . C . • d L 'I - S . I senladorlil e Pen<oe~ Cl auxlllo-ma-pel'!lvnl11~nte dos Trlb411lli~ Regl~nat.s ProJeio M 1,147-:;9 - AIltor: War- omlssao eeglS açao oela trimônlo", ao qual o Relator. Depu.dn l'rubalho das 2~ e 7" Regiões, com demar Pe,;fOa - AutoriZa o Poder ATA r;'A 12" R8UNIAO OROmARIA. lado GeraJdo Me'<lulta. emltl~ p~r...ted." ~m SilO PaUlo e FOI·tuJeza., sol.'I. Executivo a. abrir pelo Ministério da REALIZADA EM 9 DE OU'!'UJ3Rolcer . conLrãrlo It Slla allrovaçllo. quecilnndo a líberlula de crédllos e1>pe. saúde. o credito el;peclal de ........ DE 111&3. submetido A. votação rol allrova~o porclalS 40 tolnl de Cr$ :l 089 000 00 c1~s Cr$ 12.000.000.tl<l deslll1l1do i\ cans· unanimidade - ~al .. Comls~ao datmado_ no pagamcnto de dr.s é'as n· truciio e illEta'3~1io de um hospit!!J Aos nove dlllfl do mês de outubro Flnancas. A scgulr o •Senhor AdyUo2' ll'glâo. coma aquisiçãO ~ ~oll.'\er~ el1l Pre~ldpnlr Eplláclo. E;!,IMO de São I~e mil nove~nt<>s e ses;:pnta e três, Vlllnna, na {OI'.ma do Arl. 53 do Le­VDÇ~l~ úe uni amom6vll b2m romo, a PaUlO. as ~e-le""el.s ho!'Wl. reuniu-se li Co.. IIlmento Interno, pab80U a pre!ildén.crl'H'au de dois cargo. de motorl,tas e Proje'o n9 ':!.363-1i0 _ Aulor: CUllha ;m!Jleão de LeCl&lação sodal, com o ela dos t-rllbalho~ ao Deputado (le­fr,pectlV,ll ve1'bn de vencimento;. e na B~l:'no _ Autoriza o Pod,'r Executivo compnraclmeuto dos Fenholes: Ady- raJdo Freire 11 fim de relatar: o)7" FlEf'Jrj!) dpstl!1~~C1iI ao pagamento a abril'. alravés do M;n!!'érlo da SllÚ- 110 Vlnrma - l'reddente. Geraldo projet" u" 4.484-62 qJe "revogo. ar~dt' .aluguel do prédIo onde funciona 11'- o erédUo especial de .......•••• Mesquita. ElIas Carmo. GeremlllS ~g-o da Consolidação dias LelS doo fefetldo Tribunal. Cr$ 3.000.000.00 lIO sanatório .. Bcul'~ Fotltell. Anl~lo Rocha, Geraldo ~e1- Trabalho" cujo parecer: 1avorlível "

DepulDdo Ossino Ar : rn ~1'! MenezG''', de Pinhal. Estado de re, •Benedlto cero/uelra.- Florlceno aprovação da propo.>lçU(), foi apro.ar p~ 'São Paulo para ocorrer !lo; d~'T.,'.as de Pa..xuo, Plinlo Sampaio, Max da vado por unanimidade - VIÚ à (..0_

ProJc'lo no 3.601-61 - Aul"r: Cló-, A .>istêllCia He..;,pJta1ar. y .... lnsantos. Jorge Ka1unle. Ruy Li. mlssfw de Finanças; b) Projeto nú-vis Mottll - Autoriza o Poder Exe- i , . ,no, Ojaima 1'=5, Waldemllr Alves, mero 4.023-62 que ~1l1tefa dlspoSJ4cu'lvo II encampar, alravé.s da ...... / D~putado Paulo CO~,IIO: í Challa!l Frelta3 e Joiio Alve.s. Deixa- ÇÓNI da Lei nO 3.807. de 26 de agôl!j)SODENE, o.; serv1ças de produção e, ProJelo 119 701-59 _ Autor: sena-,l lllID de comparecer os Senhor~: l'hl- de 1900 (Lei orgânJca, da PrevIdên­Ilislribuiçáo de energ1a elétrica da cJ- do F'edera1 - AtribuJ aos MallMrailos l~dl:'lpho Gnrcla - Vlce-Pre.!lldenre, eia Social) ", tendo sido aprovado poldade de MossOró. no 1l:stndo do lUo Federais as l'Gntagens con'tante. AlbeJ to Aboud. José Esteves, Nelson ununlmidll.de o parecer do rellltor qUeGrande. do Norte e pertencentes à ., d<'~ números ~ TI e m, d~ lll!. 184. Cllr!l~ll'O, Plnbelro ChaglUj, Waldir concluiu pela. rejelçüo da proposlçiioOOMJ;;NSA - CCmpl<nbla Melhora- da L~I n 9 1. 711. de 28-10-.", Slmoes, FraneeJJno P~relfa. Harry _ vai A: Coml.s9ão de Flunnça!. Omentos de Mossoró S. A .• e dá outras Depulado p~ "cchl :Barcellos' NOl'Dlllton e. por motivo jUl.tlHcado, 5e..uhor Waldem&r Alves, levantalll'lttp!ovldênela.s. r,. .. lle;rnes Macedo - ~lce-1'Te~idente e umll que.tão de ordem Indagou ao

Projeto no 2.283-60 - Aulcr: Poder Ollclo nO 5-61 - Do Tribunal Re- HéJdo Maghenzanl. AberLos os tra- Senhor Presidente se nfto constav":EY.~cutlV() - Alltorí7n o Presldl'nfe da «íonal Eleoltoral da 8:lhi' -- eo'b- baU,u. ~úb 9 preiddêndo do Senha\' da l1~\lta o projeto n' 263.63, do qual

Page 15: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

7835Outubro de 1963

Amazon~s'

Paraíba:

Armando L~lte - PSD.Geraldo Me!;Cflllt.a - f'SD.Jcrg;e KIl.Jume 1'50.

João Vei;:a '- PTB,Leo\Joldo P~rcs - PSD,

Maranhiio:,

Epltóclo Caf~telra '- UDN.

piau{:

Ch'1gns Rodrjg:u!'5 - PTB,Ezequla.. C<l,ta - pDN. _HeItor Cavalcnnte - ODN.

Cearíi:

Ozlrí~ Ponte,; ::- PTB,

Rio Grnnde do Norte~

Oialma Marinho - nDN,Tarcl~o Mala - UDN."

Ioluarta-feira 16

Ao Sr. José Esteve.s:

. Pl'ojetll nQ 2,882-61 - CrIa o Ser­viço de AsslbtéllClllo e ScgUl'O Socialdos Empregados do Banco do Br:l;il~SASSEBB) e dà outras IIrovíc1épcias.

Autor: Deputado AdYIiO Vllünnfl,

DIÁRIO DO COI\lORtSSO NACIONAL' (Seção I)• ~ _~ __ :& l!et, l.SS a • _.:=3._~. ~

era t'elator, Em e..'tplicação o SeltJ~or li. testemunha que preste o compl'o-' CállUJ.ra de..;; Deputados, 'a Coull&São' centos e sessenta e três, presente.s QljlIdylio' VIanna InfornlOu que de 1,110 lJ1Jb~ legal de dizer a verdade e em I Pa:J8meiltlLr ae lllquer.l{) destLUHllI Senho:ee Oseas Cardoso, Braga R..­cunstava na pauta tios trabalhos, mas ,wgúlda dà a palavra ao lSen110r Brc-I a p.,ur!U: as cond;çoes de 1unciona , mo..~, Augustc Novais, Getúlio Ml)Ul'1l.Q,U~ o t'ctirara atendendo a um dis. '10 cta Silveira para inquiri-Ia. No mente da RádJO lIIac.onal e TV-Na· e .::ieremlal< Fontes, sob a presidêllct3pusltlvo regimemal qUe mànda. q. llllIl- mesmo sent.do, o senh.or OScas '':'ar- I. ClOUaJ de BrUSllia, em sua uLual e ano '.10 Senhor Dirceu Cardoso, reune-sedo requerida anexaçãlJ de p oJetu3 ÓtJloO que, untes de inqlurlr o SenhoI tellor aclmlllJstraçno. l\ fim de OUVir nn Sala de ReuIlÍõe.~ da CPl, a C;:que tratem de matérias Idêntlclls ge-1 lJar:os HenrJque Sa:alva. li! pal's (I OS depOJnlim!OS (la senhorita M4r~:l ,TIlS.>au-Parlamentar de lnlJUCl'llo dciJ­ja anexaoo os millB recelltel> 9<l :lllllsImc~n;!l um ntt'mnrlal dJs. runclonarllJ.!l, ~a. P~l,ün c~eI~l. ,",eC~'eláfl.a do p:re. ,,~nn?a u. apurar as colidlroes de !un­Hn.lgo. o que Iria providencar urna dl-ml~ldos naquela eml.ssOlu, daí o mo_, t"I-"'''1II-J e Zllil call~auo, Jorlla.IS[a. c.ollumenlo da Rádio e L'V-Nacl<)I'alvez que já llav'a "d - "li l(' da a tJvo pol' que pedJll a cOIlSt,tulç<J:J AI" - Lida e apJ'(l'aou li da l'eUU'IlO d!' Brtlsllla em sua atual e nnt"rlor:r-e.'l.'rria anexll--iJ~ a~ ~"~~"~n~~ d' l.p.f;!a Comissão, ,E' dada a \Jalavra anr~no.. .t<:xpeu.ellw .L <oram JuúS aunllnltraç1\o, a, fIm de ouvÍl' o Se­, , d '; "é· .•(I~., li lia <lenhor Getúllo Moura que. 'hl e UlandllilOS anexar aos autos "OlM'S tH10~ Ambal F'rancLsco Correia. ClIefe

(;,,".9., Uan o sequ ItOIa aos traou,tos 101i"0 de seu InteITo~atÔl'lo pede a rtu~ oUc.OS ns,~ lO-tia de 7.1O.GJ ao da. DIVISRo uomel'clal da .fV-Rá,j.o~ Senhor B,enecuto ,L:erql1e.ll·a reCjutI· .Il'f'~idênoia que convoque as Senh'J- l:Icnlto.. chete do uaolllete viVI! <19. 1/~<:JOnaL Ata - LIda e aprovau. R.leu, o que fOI def~,r,do, seja (lJIOJaõo ras Mãl'la da Penha Clnel!l, Secrelll.- Pl'esJdêllCla aa J;leIJl.lo.wa SOHeH.1nU(, .ta reumiío Rlltel'Wr, e:J:P~dlell/~ ­n ,PrcH\Uéncla na (,;ã.'mara no i/em,ao rl,,- rio Diretor-Gerai e Lillan KaJle- o ~fa.'lúmenLO duo VlretortlS Ua 1 v· LIdo e mandado alieX!lr aos au:csde ser feita a juntada do Proíi!to brulllier, proprietária da boito "1':. R~ál(, Nacl01lal e l1-ba (lO '/.H·,Lil " Sl'gulnte; copia {{u Oúelo li, 1,:-63IV l8a-6~, q..e se encun::a nesta "'0- 1'1n/;0", Submetida à aprovaçl\o da ao Scnhor tiupl!x,ntenaeIlte das 1';m. il{I V, 10 63 aO Senhor MárIO l'ob.a~,rnLEUO dls',rilm;uo fi. Su:! Exreil;n~,.lI., QLllllE.SÍlO. !l ccnvocação dessa" te»!t'< presas lncorl'On1l1as tiO t'llW'.mOUl(} ua ~"H"tllndo 1'1L0::6p18s dos vaJ~-,110 de r.Q 693-59, pOr v,ersaI'em mare- nl\Jnhas, é li mesma aprovada por una- UniÍ!L, tamot'm 110 m~mo sCntlliO. Scnhor Anibal, l'Chl'elíl e OflC1csl'l" analugu. O Senbol Walaemar Aj· uJJl1ldade. Em seguida, lnqui!'e- o d"'/ E'as,<,fmdo íl segunda, pal'te dos tralJll- OUhP J66-63 de 7,10,63 do ln.W!U!.Dvw solicltD.ndo a palavra sugeriU pflt'llte o S~nhor Augusto Noval.~, Hc- lh~..s. o l::ienhor J?re>lUe!ltc ~ullCHa ~o~ de AposentadorIa e PellSões OlJ> CQ-­lo~,s~ feita. uma reumão com o 11m cator adc-hoc, Nada mais havendo p deplJt'llles que prestem o compl'unw,sv l1<~r<'látJos, pre.italldLJ Infol'llN~'~' •de p~rmutar !delas com membros de crntal. o Senhor Pre.~ldente levantll legai e em segUlda e OUVlua a Senho- ore o núme:o de aparlnrnentos emcoJegmd09 da Previdência SOCial em "S trllbalhcs às dezo:to .hO.·flS e mru'- ríta Ma:m da penha Cilll'lll. E' m· !lume do Senhor Anibal era!JÇ.l.'lcClVISI(" u. esu. Casa, Ficou assent"do <1'.<. nOVA l'euDIão, pam o dJa sete. se· qtt.rlda pe:os l:lenhoxt;s GelullD .Mour.t, 00rréa, passando.ll. segunda ;\s.1,ilCentãCJ que os Senhoreb Adylo Vianna gll~da-felra,~,!Im de ouvir o Sen(\fjl Augusto NovaIS e ~Lelo MoUrao que dos trabalhos, o Senhor .,preSI~enleWaldemar Alves e Ben9dllo Cerquei" Am.bal C<lrrelf!, E. para cOI"'_,lar, <'li p~ae ao ~elúlor Presldell!e a conVJGr,. ..cde a testemun11a que pre~te o oo~­ra COllSWUlssem uma comis"áo I> lJtn Yenda Emllla ~ooper da Sllvll, ~~r- ç.:w do ~ent"Ipr Mimo loblas, Lntel·-. prl,m.6so legal. Em sC!luláa e a me.'!­de lormxilar o cogitado o;vlt P lA vmdc de secretária, lavrei a presl'ntIJ VelllOl da IV-flácllo NaCIOnal. /Ilã" m'~ \nqUlrlda pelos ;:'('nhores ü,eaS

11' • à 4 c e ~r llCU qut', dCPOls de Jlda e aprovarhl. hu\'endo muJS DepulIlClo que qUl.>e• .,e a" ..doso. -Getúlio MOll: a. Augu."to Ne-U)},l t~e~~aâ s 1 heoras do dIa !1~- serà G$illada pelo pelú St'nhol' Pée- mqulrll' a tc,;temunha. (I l'.>cubor I're. vllis e' Braga Ramos que sugere !Iag«.n , o coueu e.. 11 l'eaJlzar-he !;ldente. slfiente agraci~ce o seu ~ompareél- ::;enbor !"reSIOe.J1Le que :equlslCe .1 J V­!lIl S'''8 da Co~is.~ao oe C?rçumenw. A'I'A D.li 9." REUNIAO REALIZAVAImenta, e em scgu.C/a convlc!ll o 8e· Rnulo NaCIOnal o Regulamcftl-o neFinalmente. o ,;:,enbor, Adyllo \1lanll~. Em 7 DE SETEMBRO DE 196~ nJWl Zalt' C;ançado paea depul, ":sre ,:trllJUlC':ÓPS dosà DIretores dnquCJau leudendo a .que deve remar um -J!J- As qumze horas do dia sete de 0'1 ,J.ede ao l:JeIlhot PreSidente qu<!. antes ~:l1.!osora e tambem 110 881100 du 81'1-lIla de cordtalIdnde e que se cleV2 ttlnw de mil noveccnlos e ~esselltll e df Sêr mc:ull"ldo pelos meIUll1'(lS da >IH CÓpia da certidão de ca.samelltomanter a maior aproximação po;si_ três, presPlltes 03 Senhores ,)a;;a, l'OlHlS>iio, prefere' !et uns documentl..s til< d!,poente, Ao inqulflr a testemu­vel .entre os - senhores DelJu,adns C'olmbra, Melo ,M{)ll.t'ão, Ü!'fous cardo-I que eIltrega à VomJSsuo, F'oram ll., nhr, o Senhor Braga ãamo3 eOir"galIlembroll da comiss.00. convi1l-ou-o" ;''0 Getúlio 1Iouta, AugU."to Noval!' " ,:el;u,meS os ducumenWl, ent,l'~gUe.:; :l. Coml,;,sáo carta assinada pelo ,Se­para. uma. reunião em sua res:dêt:~h E.mlyal· Plnto, sou n p"csldéncin dO 11 .F'otocop.a de certidão do Mllll:i~é' nhor Anibal Franc:sco COl'I'eia. nAlH> sábado próximo futuro, dia 12 de Senhor D,rc{>u C-.udoso. reuuc-se :l9 I 1'10 do 'l'raballlO, lnduslrla e Com~r- ql<~IJdade 'de Dil'eto:-Geral da em:s~outubro corrente. Nada lnais hav'Ui- bala de Heunlões da OPI da Câmara (.lv; 21 Fotocópia d~, Resoluçllo ..lU EÓr,'l. dando RV:SO· previo ao Senl10rdo a t,l'llta.r, às 18 horas e 30 minutos dos Dcp\ltado.~, a 'Comls;áo Parlamcll. ilJ>hl:.rnlJléla pel'zu(uuime da AP,l'ER, lc.sé PrallC1SCO da Stll'a. Nada mlt:sfoi Jevantads. a reullJãn E ,,>ara ta.: de rnqu~rlto de.<tJnalia n apW'llJ J) . Fotocóp.a a,' carta li As~ocln~ào navr-ndo" tratar. o -Senh,r Pces.den:9constar: eu, ,Carlo.s Alberto Ramos. l:\S el1ndcções de fun~i(lsmftcnto da Rá- 1:'I·"1)5Slono.l d(}.'; l'rabaJlladore,s !las !'lU,erra o;; tr~balhos as treze norasSecret.árlQ "ad hoc" ltwrel a pr"- a!;; Naconal e TV-NaCIOnal de Br3S1- b'lnp:'e.sas de aadlOàlfu.~Q do Dlstr,H' e quarenta mmut.03 c convoca nova.,,~nte ata qUe depois .'de lida I>p:D. lia. em eUll atual e anterior admlro,;- F'edElI'al; -4! Foj;Ocopla de Pona.'la ,'elmiflo para o rlln quinze do cJ)!'fentevada serà assinada pelo, senh~r "'(l. tC'açã~, A1a -;- Nda e aprovada a da llIo.da ,anlao; 5J F"otooópla de dec.la- a.~ qulm.e h.(}"a5, El, para constar eusldente ". l'eunj~o hnterlor. ExPediente - Po. luçac lIrmadl1 pelo ~enhor Jose Du~lio Yedda Emtlia Rooper da Silva, st!I"-

• ram lidos e mandados anexar aos nll- de Almeida Rodl'lguoo; 61 J.Potocop.a vindo de secrelárla. lavre: li presenteDISTRffiUIÇAO EM 9.10,1963: ,tos, Ofícios nso 7·63 ch> 7,10.63 110 de declaraçáo flrmada pelo Det~a- ata que, depois de lida e aprov~da.

Senhor' Zair Cllllçndo" oonvocando-o d(J Regional d~ Trabalho 110 Es-,à'lO \<erá llsslnada nelo Senhor presidenje.a depor: 8-63 de 7.10.63 1\ Senhora de Goiás e 0,1".' '/) F'otoCÓPlll da ~ _' _'Marl". da Penha Gulelll no mesmo As.<oclaçáo dos Trabalhactore.s UM ;,,/,.~sent:do e 9-63 de !.lO.63.ao sen~or pr"-'as de itlldlodltuslio do O,F.; H I 204a SESSÃO EM .15 D~Mario Tobl!I.~, solICItando in!ormaçoe;l F'ctocop'a. de contll-OOJ'rente' 9' /i'a·' OUTUBRO DE 1963sillJ.~e o pal'ndelro do Senhor Anibal l.ooópia "Di:ewr da Dia" '1111 •Francisoo ("n-'r;n p·""'.ndo à ",e· corle de Jornal "J.' Augústo inf;)~- l'lU(SlD~:N('lA llOS BRS.: IU.Nm-g~Dda. parte.dos tr.a~al~<:,. o sen'.. ma::! ll> rotocóplll .. Pfbsoas e b- Ql1I.; LA ROL:QUF:. 2" SIWRETA~1',1:s1de!lle p;L1e li. ''''''t'lh~nna Senh - ,t..lS • ,12) rdem idem. J31 Depo:- RIO' R~"lEl'l ~tAZZ1LU 1'lm-ra LUClll LllJia.n Kaltenbrunner ,.J'10 nlento prestado a ~ta -Comissão, .;''1 ", ,;'.;' •. ,

C . ~ p l>l'e-5te o compromlsso legal de dlzec seguJda começa a SUlI. explanação. 1'" SInEtH'1!:omlssao arlamentar de In- II v!'rdade, Em seguida Inquirem_ a 1mal do s:U relatot'lo e loqutrldo pc- t _ AS 1330 HüR.J\S CO~1I'A-QUél'ito destinada a apurar testemunha os Senhores Melo Mour;lo, 103 Senhores Getúlio Moura Augusl.o R.EC"'M OS 'SENHORES'as condic.ões de funcl'ona- Getúlio Moura: Oséas Ca~dMO q~le .-e- Nova:s que pede seja eonvoc~do o ;;e· -" , ,

qu~r à presldencia a C?IlvOCaçU:l dSI nhor M.u:io Abreu, Superllltentieme Jo'é Bonlfl\cio,mento da Rádio e TV Nacio· Zatr Cançado. Em segu,da -" Sl'nhOl I das Empresas lneorporada~ ao Parr!- HenriatL' La ROCQur,nal de Brasill'a em Stla atu"',' f'rl'sldente' concede a palavra ao SI>· ,monlo da OnlflO anteriormente 'á ~ Anlz B:ldra,

. . ~... nhor Evaldo plrito que faz considera· a·!olado. a pedido do Senhor De, 1:-e anterlOl' admlnlstraçao '!Íleb sôbre U lnterv~nçiio feltn nRQ'J"I.. ·lado Breno da SIlveIra. 05&"" CaI'

, emk'.<ôl!l e sugere o da~t.amenil) rtns· doso e Braga Ramo.; que tece <lonSl-A~~ DA 8,' RE~J'NIAq REALIZADA Diretore,. atuais, a fim de· que o '?e-

II der:lçõe.s sõbre a mtervençâo .u~~rj·..l­

EM 4 DE: OIJTU:s"O DE 1963 l'hor M:l.~lo Tliplas.pos.sa levar av::lnle do a pre.~idênc,a que peça o afa-s~a­!-os c,lczcSi'eis h(}~as e dez minutos do as suas invest.;!;açoes Foram entr!!-, mento dClS diretores da TV-Rádio 1':'1-1

dJa quatro de outubro de mH nove- 'I"lCS peja rlepoent,e, c9p1a de cerUd';o cI,maJ. Com a paJavra o SenhOr Prp·- "ent.os e se.ssent.a e três, presentes 'IS du Junl,[l de rloncllillGao ~ Julgam on.o s!Mnte para ~sc;tlr~cer que all!W1S

SonlJores GetúLio Moura. Breno na ~',m<l,an~o de recfamaçao po.tUI~~'\ mcmlros da Gom1""1l0 e.3tlveram l'íl- I,Slll'elra. Melo Mourão, Osea.s CUI'dD.'O ')l)r AntonIo "'ernrmc1es Soarp,q con .111 1!le.a emtsl;sóra e Que () St!nhol' Mã-IAugusto Novais- e Medeiros Neto 'lOh carla'!, HenrJque :Saraiva e cópia '~e rw TobIas os conVIdou n v:stOl'lar"m11 ,residência do senhor Ulreeu ['!lt- certldao, de despejO ex,?edlda pelo .1;1 Z J cofre. ?ort: relação Uo.~ ficl'nlecl­doso, Vice-PresJdente, :eúlle-Se na Sa- d"e Dlre.to da .vara C1Ve\ õo Disl,r to mento.~, iria la?er slndlcàncla. !"oôlala cc Reuniões da OPl da Cãnl~tq Fetleral. Ao fIDal dos trabalhos, fll- <!,y\ \·otaç1l0 !ls prollC'stas ap.\'e~~nta(J:~51tins üeputados. n ComiSsão parlRruefl- ram ~p'ovaõ03 por unanlm!õad!' o~ d;", Senht>rp,. "'U'fllFt~ Calmon e· BN­ta~ de' InquérIto destlli!lda ~ !lWJj',1~ reC\tler.ment05 propostcs Nadn 01%, ~l! Ramo~. foram as mesmas ap-j'n~ coutJ;ções"k 1'unc:{)namclltc da Rã. havend', 9 tratar o Senhor p;eSld?!1te vadus. E entregue li c'omlSSi'i(\ umdlO e TV-Nuclonal de Brasllia otn ~'18 levanla os tr~balhos às dp7,r~seis ,'I,". uflclO s-n o do Sennor Már10 rO'>IM\Itual t! llnt~I'ior 'ldmmlstraçii.ll. A tIl rn.- t de1 mm,utlls, E. para, con,l .•r, apreFentando () Senh[t~ Anibal Fran­_ Ll'la e aprovada a d'L rf'unlll.ll lIll' eu" '<dd!! mm!ll!t ~oo!ler da SIlva s;:r- CISCO Correia que, dado ao nd:nnt.arJotenr.r, ExpedIl'll/e _ lõ'oram Hdos 'I "lnclo de secrebír,a, l'!vrel 11 prpsp_ e da hora, o Sennor Presidente míllcarllnlld.lOos anexar aos 'lutos, ÚfllJ'''; at: OUa, dO\lOls, de hria e aprDVll~a CJ SfU depoimento para 9 dia 5e~ulntensO ;i.Ga e 3,10.63, ao Senhor prol. 5!'.á asslnllàn pe.o Senhor Preslóen,e, As de? hora.q da manha,_ Nad~ 'IIllII;tei'.'OL Garvalbc. P;nlo. sollmtl\ndo _,e. __ ( hnvpndo a trat.a!" o Spnhor E'teSnlelltejllm ~ol(jead(ls Il. dISPOf'I,/iO desta ;10.I e-rcerra os trabalhos às dezenove ho-mj~slto. dois eQntadore.~ \JUl'lI pro('l'tle. ATA DA 1\l,9 REUNIAO REALTZAD.A res P I.rlnta mlnul,?s. E. para CO!i.q·rem lIU levantnmento contábil dn EM 9 DE OUTUBRO DE 1963 ta-, eu Yediln' En1ill, I Hooper da e:l-('m:r.~ôra; 6-63 no Sesho: Carl05 H~n_ As dezes!:ete horas e vinte min'lltlSj Vil, servindo d... Re~letãrjll tavre! ar'qijO I'larah'n scrã fornecida a e~I.p.11(1 dIa vinte de outubro de mil no- pre~e~te a.tn ClIIP, d•.,ols de lldn eComlll.Slío, relação das comlssõe-s pagas ver!'ntos e sessenta. e três prMentps ~prmadt . erá as51nada pelo Eenhrr- p'!!)10 L~mos - UDN,llOS ,c<)l'retores de 'pubU~ldade da 'rl- llS Senhores Oaso colmbr'a, Ge1i'!;o, Pr~·"jN' e. Pernambuco:R(u1.n Nacional e Carta. PreclltllrJa no Moura Mola Mourão Osé<lls CllrdO"oI . -- I

- Juiz do Est,!ldo da Guallabara lnti-, Au~sio NovaIs Ge~em~;'" Fonte,. ~ A'l' ~ D.-\ 11.", REUNIÃO REALIZA0 ~ Augusto NOWle., ----: lJDN.mando o Senhor Anlbal l"canclsco' Braga R.ruas. -sob apre.~ldêncla d'" - EM 19 D~ OUTUBRO DE 1963 Aurino Vnlois - PTBClcrrêll., Pnesnndo à segunda parte :IU5 1 Sellhor DirceU Cardos~. reune-se na' As de· horas e c' nqlienta mlilllcL.s1 Bezerra Leite - nl3tl'a'balhlls, o Scnhol' P>:esldente pedel Saln da Comlssi'io de Transportes c!a do ela dez de outubro de mil nov~_1 Costa Cnvnlcanll - ÓDN.

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7836 Quarta.feira 16=. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secão !) Outubro de 1963

H1..:lt.l'lÓl1IO

.l'AIlECEn DA COMISSÃo

O Projeto dc Lei n9 465-A. de 1951,de autoria do slludoso Deputado Wol­fram Melzler, dl~põe Sóbl'e alteraçãodlL Lei nQ605, de 5 de jnneiro de 1949,Cf mane;ra a perm1t1r qUe pOl' leimunicipal possam ser decretados 1e­r1"doo clvis, até o min:ero de doispqra, ~ po~emot·:t~il(. d. tradições dóJ.I1umclpIO. Para tanto, suegre o pro.j~to a rllrnlnulc-ãú de floL. fel';ados re­hglo~. a fim de não atlmentlLr o nú..mero mIÍlo:!.r.,O de íE.l'ind<ls permllldospela aludida leI, em r.(lmero de sete.

EMENDA OF1JmECIDA AO PRO­JETO n9 465·A, DE 1951, PA­IM SER ENCAM1NHADA A

COMlSSAO DE EOUCAÇAOE CULTURA

O nobre depulado Wolfram Metz­ler ~ugere, Cllm o projel{) nQ 465. de1951, altc,a(,ão na lei 11" 605. de 5 deJaneiro de 1949. Esta lei estabeleceque feriados c vis são os declaradosna lei federal, c religiosos, os dias deguarda, que forem declarados peloIllun:cipio e em numero não superiora sete 171.

Pretende-se com o projeto. emaprcço, ligell'a modlfleação 110 telo le­gai exlstenle, ou seja atrlbull' a<l mu­nlciplo a !l'culdade de destinaI' dossetc feriados rc1Jglo.~o.s, dois dêles acomemoração de datas civicas tradl- Recebeu o projeto tenl'plltc.to da.cionais no municlp o, < doutlL COJnissão de Constituição e Jus.

tiça e, quanto ao mér,t<!, parecer 1a­A douta Comissão de JustIça opl- vOl'ável desta Comissão, em junho dll

nou pela comtitucionnIldade do pro- 1951.jeto. ,

Vê-se. pela legLslaçáo vigente, que I Em pleTJlÍr:o o PI'O,l~U1 foI emen·os munlciplos ~Ó podem leg:slar Mbre dado pelo nobre Df'lllllado' Arruda.feriados reIlgiosos. 1st<! é. indicar por Câmara. Sua Excelê::tcia não concordalei quais os dias ~antif cadOS. que de_lcom a supres.,\) dc deis feriados reli.vem ser considerud os feriados. glosos.

Acontece, porém, que os dias sano , . ,fiflcados nem h'empre coincIdem com E silbl e ests et;'lenda Ijüe sou cl1a_as datas tradlciona's do municlplo. fi. maéo para op.nal.canelo este privado dc comemol'á·lasoondlCllament~. Confoante A rcferlda Lei n'l G05 Dl'

l!'un!<:'pios só podem declotf.I' fel'h'Íd08O pl'ojcto não pleítea o .,umcnto de ("llglosos nos rIJas santos de gual'd9.,

feriado; quer o seu autor, como disse- declarando quais deles devem ser con­mo.s acima. 9ue ao nl1lniclpio seja fa- siderados. como tais. Mas nilo admitecultado destJnar dos sete 1e!lados le- que o número t':êsse.s fC'm'éõls ellceàamJlglosos dois às comemoraçoes locais. ÓI! sete, como ac,ma foi dlt~.

O nosso parecer é. pois, favorável-I Ora i\ prcvale~er a emer,d;. em exa..mente ao projeto. Ime, o projeto f,el'de compJet,r.mente

Sala das Sessões. 21 de junho de, ~O.ia.sua razão a" "cr, a!.1l11Uldo o plL-1951. - Antõnio Peixolo.. l·eceI sõbl'e. o mesmo qpe 101 emitida

,,01' est,' mesma Cominoo. E' que esA ComIssão de Educação e Oultura, tarln o nllilllciplo Imp••"'ibllltad" de

adotando o parecer do nobre deputa- decretar um ou dois feriados, civIS,do Antônio Peixoto. opina pela apro-Ium:. vez quI' não se pode ellrn\llal' umvaçáo do projeto 465.-51. 01' dois dias religioso., c1e guardn, Een..

Sala Carlos peixoto, 21.6.51. _ Eu- ido ~efeso ~Umelltar para nove o n!­rico Sales _ Presidente. _ Antônio /11',pro de feriaclos( P01' cl!llt!E.rl~r !ron_Peixoto _ Relator. _ carlos valada- ll:.lllente a mfnr.Ill.lldlL Le: n9 60••ru. - Joel Presldio. - Oltimo LâlJa._ Nes/or Just. - paulo J'rIaranl1ão. 1'''H];'Ell,

- Jocio Roma. - Jorge Lacerda. ,I O.ante do expc\'ito, so~, de plLrecer

IClue a emen:IlI do nobre Deputado Ar"'-'luda CfJ"l'lal"l deva ser r('jeltalia.

I Sala da CQmísslio, em 8 ci~ agÔbto1':0 1963. - Dervillc L'llc(J'dti. relator.

--'

J1ISlifil:af;(ío

8."'0 LIDOl' F: VAO A liUrnU1WOS SF:3UJN'l'ES

Em muitos Munlclpi05 há dalas quevinham tradlcJonalmente sendo feste­jadas mediante a prévilL decretação deferiados municlpRlf.

A lei, na sua atual redação, impedeque sejam estes dias, comemorados.como já era tradição, púis prevê comoferiados municipais, lLpenas Os diassantos de gual'da. A 1im de que nãose apaguem nas gerações futuras saIu­re.q tradições locais, convém seja dadaesta possL'JiIldadc aos Municiplos.

PROJETOS

Projeto n~ 465-B, de 1951Ál'rc'_"::cn/a lWrill/ra to Úll!co ao

art: 11 da Lei 11q 605, de 5 de ja­nellO de lP49. que recusou o Te­POU$O sema,:al remu11erado e o1)(/gOl/lellto de salário 110S dIa.jeriados CÍl'm e religiOSOS; tendopl/rt'cel e.: (:a Comi~'(10 áe Consti­tUWrlO ( JusTIça pete con~titucio­

!!aJidade e jurorá. Jl da Comissãod~ Edllcaçrio e Cul'ura. Parecersr;1Jre elllellda de plenario: 0011 trá­no, d(1 Colm~siio de Educa,'lio eCultw a.

PROJETOS N° 465-A. DE 1951. A QUE, SE REFEREM OS PARECRES

O CongreS/,o Nacional deCl'eta:

Acrcscentc'-se ao art. 11. da Lei l1Ú­mero 605, de 5 de janeiro de 1949 o se·gulnte parágl'[lfo único:

Pal'ágTafo único. Estiío o~ Munl­clplos autOllzaclos a decretarem, sem­pre por lei municipal. até 110 máximode dois 1eriados civis, comemorandodata de lnterês.;e local 0It' regional,devendo, nesle caso. o número de fe­riado~ religiosos ser dlminuldo, deforma que o total dos fcrlados. decompetência municipal, jamais excedao n(lllJero 7.

Sala das Sessíícs. em 21 de maio de1951 - Woljra111 Jlletzler.

IE' dtI!'rido o iE~ll.nle Ide Euuc lrão e Cultulli, à qual reque- são tombém feriados civis (15 t:c de-

REllIJEtUi,IE,NTC 1'0 spja envivdo o prc;cnte processo. 2embro e 19 de jr'ndl'oJ.

Sr. !'l'f-'1U(J]le: 11'IS,,~lll "Af.'i'tnio de Melo Franco", A lei aulOl'i20U a cletrel:wáo do.q

Iv lDol, - samue~ Duarte, prest- outros 7. Não é jusfo p~)iS sacr ficlLr

!in j()J.Jllél reidll'f'Il'IlJ l'!'fJl'(!rO ':J denle. - AI,?n~o Armos. relat~r. - alguns dêle.s lla1'ú {'tUIJ ftrifldos c VIsCl"., '.úl'lPmC!Ho C'O P1CJrtO Clp ml .1n/Ii,; o Dalbl1lo. - Br/{I(do Tl1loco. o que ~Ipm ao múl< ttode ser .leitonh~ p'll!1l'la Cie IJo 1 25: h!' qu> ";l,(p- ~ Del 11lcI;nl I.obão. - 1I1arrell J1I- ,em Invasão do~ Icrlados rcliglososrn o IU'I 132 ('n C')',:~j'~,1citO o du,; 1/101'. - VI/CII! I,~lIS. ~ OSl:111do Fon~ I -

L~;~ do T;(jb"J)lO'·. . \,Eea; --:- 1,11<' ~ Blt/enrourt, - Dard.os I SLla dn.q Se, .. ür-.'. 11 de julho de

I P,enl<rio outubro Ge )963. _ JUlllOl. - bodo!1 Ilha. -- BenedIto 1951, - Ar'llrl,/ Cómara110 VlUll11a Adlj- IValadares. -Jarbas Ma'onlu!o, I .

! ' COMISSlíO DE EDUCAQliOp, J Cl'er da Comlpsão de EduC3riío E CULTURA

f Cultura

HeJ'úrJlO R~60 -. PTB.Jo,e l:t1l'J(J" - UDN,'i'w"·,n de AIll1el1'U - FJB.WUn'PllHli AJ lt-S - P~'I.

AJ:JgI s,:

O'('n~ (:91'''(,;'0 - P 1 N.

Serglpf;l"

1""IIl1e co Mr,crdo FTB,Lel"""1 B,j!J:la - UVN.

'Pn ranl1:

Wilson Chedld - PTB

santa Catarina:

Albino Zenl - ULN.

Rio Grande do Sul:

AdUlo VianlL - F'I'B.An10 Arnt - PRP.EueJldrs TrlcheR PDC.Unirlo Machado - PTB,

RondônllL:Renato Medeiros. - (63).

Ruy Et.Jnlm. - UDN~

V:lSTO 2~HlL' - UD;\!.WJ1,LlJI 1'lu:l'I,) - IJD1'..

J1'pll'l:o Santo:

O~WDJUO Z;llleJJo - I'Il}

Rio de Jeneiro:.IIt!OlpJ:o orvPlra - UDN.eqrlos WcrnN'k - put:o, (}ullllaool'9:

Mlnns GeraiS:

Baae Pmlo - UDN,Fl1l11celJno Perell'a - ODN.Manoel de Almeiet.. - PSDOrmeo Botelho - UD1'/Oscar Corrêa - UON.Pedro AJelxo - UDN.Taneredo Neve:; - PSO.TeófJlo Pires - PR,

São Paulo:

Adrlão Bemardes - PBT.Anlz Badm - PDC.Padre Godinllo - UDN.Paulo Mansur - PTB.WilJinm Sulem PTB.

GOiM:

Cc'Jestino Filho - 1"SD.PeIxoto du Sllvclra - l'SO

Ma t<! Gro.sso;

EIJIson GQrcla - UDN.Mlguel Marcondes PTB.PhJladelpho Garcia - 1"SO.

o SR. PRESIDENTE:

A listn de In e.ruça acu~a o com·nreclmento de 60 Senhores Depu·Jdos. li AOE,t(~ llbeJ'ta a sessão. LEOISLAÇ O CIT A In - O SR. 10""0 VEIGA: Art. 11· - da Lei 605, de 5 de ja·'

ncho de 1949.servJlldo como 2' Serrefllrlo pro- Supr:ma.se as expressões "de-,

I~(]e 11 leitura d<l. nla da seHÍlo !,In-' "São feriados Cll'18 os declara- vendo. neste ca.~o, o número de 1e- 1:ec ['1'1[1 e rt Qual e, sem ob.serwaçoes, dos em lei federal São feriad,," rl!ldo.~ ~elfi!lIOSOSd sepr Ldlmlún~!do... A Comissão de Educação e CuJutra,lSSlnuda '.., u';q!lc aUo I1lcm o aru[(. n.oo do em sua llf reunião ordlnárllL, realizlLda,

• TelllJiosos os dia~ de 1J!i~rda. de- :lrt único do PJ(Jjeto 465-A. em 8 de ngôSto de 1963, presentes osclarados em lei lIlJIJHC/.}JaI, d" . Senh<lfes Deputados Lauro Cruz. P1e~acórdo com a tradietio local e "/" : JuMiflea(,'o "idenle, Lauro Leitão, _Britto Velho.número não superior a 7." DervlIle Allegretti. PaUlo Ma' Bur,

Lei publicada no "Diário Ofiela/" Se o lLutor do Projeto que lIutorl- Manoel Almeida, Padre Nobre, Antô-de 14 de janeiro de 1949, zar aos munlclplos criarem novos 1110 Almeida, ElIns Nacle, José IlJcha,

ferIados civis. não o 1aça com pre- Yukishigue Tamura, Braga R~lllos,SallL das SessõeS,. em " de maio juizo dos 1eriados reilg.osos ou dias Oceano CarleJal, liemlque Llm~ e

de 1951, - lVolfram lIIetzler. santos de guarda, seria além do mais Ewaldo Pinl.o. ao apreciar 11. em('ndaPlll'ecer da COmissão de Const\- uma desatenção à Igreja Catóilca, l'e- de plenlÍr:o !LO ProJelo n9 4G5-A'51,

tulção e Justiça ilgtão da maioria dos bl'llSlJeIrO-~. lJue "acrescenta plLrá:~""fo únlcn aoart. 11 da Lei nQ 60S, de 5 de janelJo

Baclrn, nos Pelo projel" nO 465 sugeri o nobre A intenção dos ComtJtulntes foi ia- de 1949, que recusou o I'C)::ouso Sé'ma-deputado Wolfram Met7.1er alteração cilitar a guarda. desses dias de culto, nal remunerado ~ c pagamento de ~a­na lo; 605, ele 5.1.1949, ele forma a se concedendo o repouso remunerado aos IlÍrlo nos dias fcrlados civis e rell­permitir !lOS MlInlclpif)~, por lei Mil- trabalhadores. Fui o lLUtor da emen- giosos", opInou pela sua rejeição, nosnlclpal, 1L decretação de. ~o máximo, da que deu origem no dJsposltivo não lê'rmos do pa:·".' do rElator, Senhordois feriados civJs por ar,o, comemo- podendo deixar de Insurgir-me con- Dervllle A:legl'ett'ratlvos de tradições locais. Ira semelhante alteraçãO. Sala da Comissão. em 8 de a:::(',sto

outulJl'O de 1963. - O projeto é constitucional e no'Jre Os d'as sant<lS de guarda ou feria· de 1963. - Lauro crUz, Presidentc.seu mérito melllOr f'l"·IÍ a Comlssão dos l'eUgioEos da Igreja silo 9. Dois - lJerville Altegittll, Relator.

o sn. PRESIDENTE:Pll-'-~ll·se à leitura do expediente.

O SR. VJ\limIO MAGALHÃES:

Sur:lrlJfe c:le secl'€',àrio. serv\l",(jo de10, Pl u,'l'de i'I lcitura do seguinte

UI - EXPEDIENTE

Oficios:

Do Sr. neJlut~d(J Aniz~egulntes têrmos:

Senhor Prc,ldente:

Comunico a V. Ex' qUe me ausen·tmel da p~Í!; n partir do dia 16 doconeJ1le,

ELS .. 15 deAnil: Badra.

Page 17: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963 7831-

PARF.CE9 DO RELATOR

PARECER D.O Rf',loATOR

com dispositivo, automático, para o ses, a uma despeSa da ordem de ,-01registro do pêso da cana. a êles, en- Cr:; 300.000,00, que foi o orç.amentl!tregue pelos seUs fornecedores. que obtivemos, consulLando os fabti;]

Segundo se depreende da, Justifi- ea.ntes de, bala.'lças nacionais e. rea..cativa. opresentada, S. l!.il!a. 'deseja peito. De um mOdo geral o di.spo&ti..preservar as boa,s relações entre tlsl- -;0 para a automação da, pesagem, co..lleh'o'j e lavradores de cana., dirimln- mo de.,eJado pelo nobre Deputado, de"do, por processos automátieo, a ale- verá ser importado, obrigando:.noil aigada. e velha questãn do p&'J do um gc.;to desnecessário de d1visas'lproduto, POl' ocn...'Úfio da entrega. Em mrJos caso;;, por impossibill<hd/J

Indica, t.a.ll1bém, outr"s providêI'_ de adaptacão,· e são a maiorIa havel'licia... no tocante ao financinmento jai neec_'<eldadtl da SUbstituição tOtal dasnovas instalações, delegando ao I,.\. balanças, obrigando uma despesa to­A. poderes· pare.regulmnentar !lo leI. tal de Cr$ 800.0W,OO por balança, no

lt o relatório. ca~o ·de 20 fol1.;. e Cr$ 1.1oo.000,')lIProcura. Introduzir, o nobre Dcp:l- Ino caso de 50 tonelüdas.

tado, nova lei na ja VOIUlllCSa. leJll'- Há, no momento. operando no p'd!.slação que discipllna a prOduçíio, 'in. .cérca de 370 U$inas.dustrlalização. e comeroiaJiuçáo. r.:. .As d~pesns Impnstas pela pre"cn­cana. de açucar, sem conseguir. ,i dlda lei ;,eriam na melhor hipótese,nosso ver, o resultado de.'ejado f da ordem de 100 milh6es do cruze!.vindo, ademais díF.so, cria,· Uln 11 'VI) r,;:s, E o caso dns balanças de ex~ti.~nU$, e pesadiE.simo, fi indw;L.ll dao exemplar. como lllega S. ExclJ­açucareira nacionRI. . lênda? SerIa.m injustlça.das com R.

Diz o autDt do ptoje!o "Todo o sis- obrigação de despesas lnteirarnc,t';-etema. de pesagem se bà~eia entre· a lesnecess/Írias? .J~garantir.!. de exatidão da balança c a : Concltümos pela desnece..'\Sidade di!vontade de balatlceiro. 'Devido a : e. Introduzirmos lei nOVa no diseipl:wl..petidas reelamaçõe.; dos Inter.eEsn.-!o." mento do assunto, já devidamenteo Instituto do Açúcar e do Alcool ';ê2 protegido por ampla legislação e~um acôrdo com o Instituto de a.lc- vigor. _ _trologia no, sentIdo da verlflca,ão É o voto.anual das-balanças. Há balance'.; de Sala Carlos Peixoto Filho, emexatidão exe71lplW', o\ltra~ com J)e3a- de outubro de 1959. - Cost~ tll/l~gens imperfeitas, algumas com exces- 'Relat.or.sivas diferenças cout,ra os fornece:IO' PARECER I1A (,OMISSÃOre.s de cana.. Pouqu\SSimas contra osu.oJneirot A ComiflSão de Econo~, em ~,la

EIs <ti, sli, Deputados. a deseriçlio ~9'" reunIão ordinária. reallzada em 24de velha. e eterna demanda' el1tre ~Be .. novembro de 1959, pela, 't'urnaoomprodor e vendedor. Alega, ainda ' .mals. que o sistema de pe.;agem se Presentes Os Senhores Deputad JSbaseia na vontade dD balanceill'o .•. Daniel Furaco - Presidente, A"llioçois11, impossível de con!,rolar c~m Fontana, Munhoz da Rocha., carnel­balança.; automáticM. A vontade do ro de Loyola, .Tacoh Prantz, Napol~~obalRnceiro Independerá de qll!llquer Font.enele, Alde Smnpaio BocaY'Jvaautomatismo. me~,mo uoroue êle não Cunha. Cos,t{t Lima e Diás Lins. •Impediria o me.~mo de.~contl'ôle, at"I'1- - Apreciando o parecer do Relatormente alegado em algurna~ ~balanças Deputado Costa. Lima, '

Denuncia, S. ExI1" situação vexa- - Resolveu, opinar contrArinmeLief6ria. ém que se encontmrlam OS la. ao Projeto n~ 123-59, que "Dispõe so­vradores. ao se vert>m roub-3dos n(, b.re a Instalação de balanças automá­~eu esfôrço produti"o. entret.anto es- t.)cRS pare. a pesagem de eana... pe,ostlpula o prazo de dOis ano. para a fornecedorE's daquela me.téria-prlmr,",pretendida !l!lluç1\o da. questão. - Contra o voto dos Srs, Deou-

tados Dias Lins, Munhoz da R6tAAVale dizer. durante dois anos !tm- e Jacob F'rantz.

da os lavradores terão. de ser ludi· Sala Carlos Peixoto Filho. )m 25 debriados ... novembro de 1959. - Daníel Far(j,'O

Estudando. detidamente, a extem.e Prt's!dE'nte. _ Costa Lima, Relator.•1egi.~lação sôbre a ca.na, cOnsUhSt:ll'n-cia.da. em leis e regulamentos e p~r- COMISSAO DE FINANQAStarL'\" do I. A. A.. encontramos a PARECE9 DO RELATOReUvidnde lavoreira e açucareira devl· I -'-- Relatóriod'lment.e eoberta Por um corpo de lct~da maior amnlltude.· O Projeto n~ 123-59, de e.uwrla do

nobre Deputado Oileno de Caril de.A!t'Jm é que encontramos no Cal', termina. que as USinas de açÚear'll1S_

m do Decreto.lef nQ 2.855, de '11 de t.alem em suas fábricas bakLnças all­novembro de 1941, ai'!:. 32 e sE'guin- t 'I'teso nOl'mM rt>lnt\va~ exatamenf,e ao <[>ma,:!cas. para pe.;agem de CllUa. 'um

emlssao de ca.rtão consignando o lIê­Ilroblema da Ilelall'em. 11.; quais, po:;. so e o dia da pesagem.têS devlda.mE'nte em prátic'l pelo In~· A medida é altamente salutar é fVJ­tltuto. atenderiam aos 'objetlvos co!! ta. divergéncias entre fornecedol'~" demndos. ' d ,- ~

Também. ft RftOftluca-o IIQ 109-10~5 ca li. e USLUeiros, com refreêneia iOw ~ • p'so exato das CRnM fornecIda.

trota. com Mda a amlllftude do "Rt· A norma hoje adot.ada é li. de llIt3 de cebimE'nto e da Pesagem dRs Canas" fornecedores de enna. terem um re­Câ- ~i~~lplinando completamente a. ~afê' presentante, pago por êles própri JS,

Vê-se {loiS que. Dondo o I. A. A. ao.rmpanhando ')s "aIancelros dasem llrátíca, em roda ~\1a extensão w; 'H'lnns. físcali2ilndo cuidadosamente o

,(os(O exato de cnda unidade va"úomedldjlS oreconizadas nos ~extos !I" eaminhão etc.. No entanto. a' medIda:lrat.; e regulamentare. 'lU vigor. 1'00, simplificaria. CSEê\ flscl\liznçiio e ;O!_tlzan<lo !lor f;f n~ servlcos, ou entra1>- nArla o a"oSllnt.l) men"~ controvertl(10.do em conv~nlos ."Úlõuais, cnn' o E d -rn.~t.n,rto Narional de MAL'olog,'a , m COl1 lções normais, terIa, ,~a... Integra, o meu apoio. ,Tprl101ngla. dando.lhe a nece«',, '" OeOl're, no entanto. ((ue as US:U!lScoh~rl.\lra n.o que tanqe à fiscalizw'," d. açlÍl'-!ll' do meu Estado Il.trllo'/e&':"'1l1cHr.t,~ ou mdJret'1.•em caplter :)'" - ul!la erise eCDnôinica. das mais 111rlas.mnnrmte, Gbter-se-ao efelt~ '" li' Nac> são. l\penas, os ;>ercaIcos com'insprf\ffcuo~ do Cllle Os pretendld~s l.1n ,60. indlis~ria aellcarefra Mrdest.lna, Otlrolero em a·lll'êço, ,'Problenw. é mais prOfundo e mais

Se o problema é evit.ar 'I'IaniPUle'lgravp. A~varledndfl le cana, ora maiscões crlm1n~a& em 'avor de alll:uém. <1ifl'nd\da no E~tndn. en~~o\l em de.ela r.erá mt>lhormente coibida atn- Il'Pl"··..~êneja. Mas ocorre que ';"'elvé_~ rle a,ferlr.5e; cnnt·iIllJl\das e fisc\!.· if."~meno atingi 11, aoen.as, O teol delIm e ii.o rlll'oro'~' mudan<'o-se ou nn' IsoCaro5e, pcrmanec.ndo bom - "obos tiuos dM bala.nça; ou refOl'l1'lan lo 1)onto de vista B~riccla - o pêso dado-.e UmR, leI. . ,C"lll. F.n"u~nt,() o rendImento das

Além do mais. el1f.endemos bast~n- /f.6hrieas cai de manei., assustadr1l'êO Pl'Ojeto de lei n.9 123-59. de all- te "onero'o oara a .lá sqcrifiMda I~. ·(lp')qamentn d..,. "q".s ~nntlnua ""I!­

torla do nnbre 'Deput.ado 011e110 Dé dt'i_o.tl'l. arllcarelr~. <l irntlosj~lío rIo [c1 ...."r1() W' .'0.1.,.., li r1ot9dn. qlle ~ OCariL visa o obrigatol"iedRde da in..q-) 11m t\un<: legaJ de~~" nat,\\ff'''R ('PIe lh"N"'~;f(\ P''l rC',>,\tl' Ho~t" flnte'r'O··,-·S.talação, pejos usineiros, de balan~as: lhe obrigaria, na melhor das hip6fe- 'Is!,;) porque ti OomJEsão Executi';a do

P . t o t 23 B d 1959 contra. os U$lnelros. Mas se é pllS.rOle On· •• e $ível se l'evisarem as balanças, res-DIspõe sóbre a inslalaçao ,le tabelecendo a. verdade das pesagens

balanças automáticas para a pc- é de muito maior dificuldade a ga­sagem de canas pelos fornecedores ran.tia do respeitn do, balonceiro paradaquela rnoléria-prima;, te1tdo pa- a realidade do pêso das canas for­receres: ela Oomissão de Oonstitui. nocidas. Não quer dizer que o be­ção e Justiça, pela constttuciona- neficiário seja, somente o usineiro,Zídade; da Comissão de Econ01llU" Pode-se dar também, o caso do ba­pela -rejeição; e. da Comissão de lanceiro manipula,r a pesagem emFinanças' com emendas. pareceres favor de um fornecedor, prejudican­sóbre emendas de Plenário: da do um outro.. Fica ao seu arbltrioComissão de Constituição e Justi- pesar bem ou mal, mesmo com aça, favorável às emendas ~. 2 de fiscalização esporádiCa d(;" repres~n­ple1/lirio e 11. 3 da' COl1ussao de tante do fOrtecedor que não pode se::Finanças pela iniuridicidade daS hãspede permanente do don1) da (ã­de ns. 1 é 3 de plenário e pela prrJ- brjca.ílldiclalidaàe das de ll.s. I e II ~a Para dirimir ê.se mal-estar e maisComissão de Finanças; a Comls- de 50 anos, a tecnologia lIl:oderna.seio de EconOmIa, feworável às através das balanças automáticas re­emendas 1IS. 1 e 3'de Plenário, com glstradOl'as, dá oportunidade. para que'emenda substitutiva à de 11. 2; da nenhUm m1)t!vo de desconfiança d'olComissão de FiltU1tças. com suas- desentendimentn, e desgôstn per­lítutillV. maneça. entre as duas grandes clas-

5 A QUE COE ses de usineiros e fornecedores de(PROJETO N.9 123-A- 9. ., cana do País.

REFEREM OS PARECERES). I o projeto que encaminhamos àO Congresso Nacional deerrl,: Mesa, visa resolver o probl~ma sem

~ Fazer 'maiores encargQs fmanceirosArt. 1.9 As usinas de açúdaJ' 'lrnedlatos uma vez que o usineiro que

:;Iicam com a obrigação. de . quiser se' beneficiar do 'financlamen-dentl'O do, pra20 ele dois lUl"',. ~ . 'to poderá fazê-lo. Também, se dáças automáticas para a pesa!:::.. .0 !prazo para que' a medid!! lICauteladoracanas dos seus fornecedores. de hlaCr:- 1se implante. ~ . _TIa prima. ; sala das Sessões, 3 de abril de 1909.

Art. 2.9 As balanças al!tomãtlcas '_ Gileno di Carli _ Milvernes Limadeverão el!l1tir cartão conSignando o _-Abrahão Moura _ Sylvio Braga :­,pés!, e o dlll da pesa~em e se!,ão cons~ SaIo Brand _ Soua Leão - CorreatrUldas de modo li. nao pernllt.lr qual- da Costa _ Medeiros Neto - Afonsoquer aferição, sem a pr?" '''o de re- Celso _ José Jofllll _ AàerlJas JUl'e-presentantes de uslue:r~' f~mec~- ma _ Cid Carvalho - Miguel BethdrydOres de cllna e do 1. li, .- _ Neiva Moreira _ Ary P/tomõo -

Art. 3.9 Fica.o l.A.A. ,w,lor!zad" Leite Neto _ Clelio Lemus - Deodo­a LT,lportar, utl1Jzando-~e de íl11ancla- 1'0' MendOnça _ Ldi;; Cavalcantimento no' p-xterior, balanças automád- Henriqde de La RoqUe Almeídacas regisoradoras. para revenda. às Clodomir Mil/ef - paulo FreirelU'inas de açucar, ou entidade de clas- Arnaldo Cerdei.,.a _ Colombo de 8:;U­se. 'com prazG idêntico ao obtido Il<! za '- Napoleão Fontcnele - Soutoexlerlor. '. Maior _ Aaráo Steim/)ruck - LallWl'-

Art. 4 n No caso de ser posslVel à tille Távora _ Geralclo Guedesconstrução. parcial no pais. de balan- Carlus Gomes.Çlls automatlcas reglstradoras ~est1- _nadas fi pesagem de canaS, fICa o COMrSSitO DE CONSTrTUIçÃO ELA.A. autorizado a obter um finao- JUSTIÇAciamento por 3 anos. na CarteirdAgrícula e Industrial do Banco do I ,Brasil ou no Banco Nacional de De- Pelo projeto n,~. 123-59. d oSr. 01­sellvulvimrnto Econômico para possl- leno di Caril pretende tornar obriga­bibtar a inHtalação dêsse tipo de ba- tória \\s Uünus de Açucar O Instala­lançaR 110 pl'llZO previsto na pre."I'nte çáo de olllanças automáticas paralei pal'a,'l revenda à.s usínas de açú- pesarem as canas dos fornecedores.ca~' do p~,ls. Alega o autcr da, iniciatiVa q.ue há

Al·t. 5.? Fl~a o LA.A. autorizado a velhas pendências entL'e o~ psmeirosregulamentar /10 prazo de 60 dias a e fornecedores. pelas duv,das tlmpresente lei, tendo em vista a llfc~ssl- torno' da' exatidão do pêso da m3;té­aade de preservação das boas rela- ria-prima e que esta espécie de DO­çóes. entre as fábricas e seus fornece- lanças resolveria. em definitivo asdores de cana, a. Inviolabilidade do controvérsias. •maquinismo de pesagem, R tara das O projeto estabelece pr~,:14encíasrepresentação, quando da aferição das complementares para a a,qulSlçao dasbaJança& elas três partes interessadas. balanças e o pl'aZO de doIS anos 1'!I1'a

Art. 6." R~vognm-se as disposiçóes que sejam Inst.aladas.em cOntn'u'ío. Do ponto de visLa constitucional

Justljlcaqc10 na.da. tenho a, opor, pOdendo a pro­posição seguir seus CU1',,"QS na Câma-

Desde quc' se fundou a illdubtria ra.~Açucarelra "0 Brasl!. o problema da Sala Afrânio de- Melo }'ranco,pesugem ele eanas tomou um, relevo junho de 1959. _ Ass. Arrudae~'pecjnl. A pesagem era felt:' ~ómen- m(1ra _ Relatnr. .ete pelo cumpraelor da materm-pl'lma. •1"01 a;sunto de Oluitas~ lutas e debates. PARECER DA COI\lISSAOO. Estatuto da Lavoura Canavieira A Comissão de Constituição e Jus-VelO parcIahnente a~Jnder ,ao proble- t.iça, em reunláo de sua Turma "B"ma, quando abrIu oportullldade para realizada em 3-6.59, opInou. unãnI­o fornecedor ele e.ann - o vendedor memente pela con~títucionalldade doda mercacl~rlll - e fiseallzar 11. pe- Projeto n,Q 123-59, na forma do pa­Enge~ das ~anas, Mas a ..contl'~vers!a recer do Relator, presentes os Srs.oontlnua. em tôrno .da eXa~ldao O<l Deput.ados Otlvelra Brito - Pre;;l­pêso, Não se pO,de a[mnar que o rom· dente,. Arruda. Cãmara _ Relator,prador - o '("meir~ - seja o ll'ltor Pedro Alelxo punenta da Veiga Joa..de uma pef·.1v,pm Inquinada de equi- qulm Duval.' Bias Fortes,' Waldir PI_vocos. _, res. Maa cyr Azevedo, Alfredo Nasser

Todo o sl'!ema de pesagem se ba- e João Mendes.sela e.ntre {\ ("orantla de exatidúo na Sala. .Afl'ânlo de Melo Frl1neo. 3 debalança e 11 - vontade do balallce!r:J. jllnllo de 1959. _ Olllleira Brito, Pre­Devido a rrpe~ldas reclamações dos sldente _ Arruda Câmara, Relat<Jr.lntcres.<adns o Imtltufo do Açl1c:we do Alcoo] frz um acôrdo com o COMrSSAO DE ECONOMIAImtiwf<J de Metrologia 00 sentido deverificação anual das balanças. Hábalanças de t>xátidão exemplar, :lU­tras pesa!(ens imperfeitas, algllm;,scom excessiva'" diferenças eontra osfornecedore,s ,de cana. Pouqulsslmàs

Page 18: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

'7838 t'illHlrta.fetra, l5 DIÁRIO 00 CONORESSO NACiONAL (Seçiio Ir Outubro de 1963

DdElWA N~ rDl1n f (l={"P o Ij[:l20 '1nrn hl!;'tt,nl~H'Ji(l li

fim ,p nIefc o ntr, 19, de 2 (chliliJn p !-, P1P-'(1 5 (cinco' ltl1("l,S.

E--l']U (1rJr, St?'!':õrt-, "Ü C. de Pif';t'n ..~"~, em "2 rlr 1I~ibl0 de 1951. Pe11 DíJ)JU- tonJ1fl1 Oruz.

'~(. Ao A. estabeleceu, há vários ILt!Ó]'jRbaixo de IOO.<JO.O sacas e de cinco COMISSãO DE CONS'ITTurçAO deração de que, se os fornecedoresi1 TJOIml1 de pnllnmento das Cl!UltIS em anos nOs demais casos". E JUSTIÇA da cam estão sendo prejudicadosfl1n~lio do rendimento das u;;tnas e Sala das Sessões da C. de Finan· pela. pesagem :fraudulenta. da suatld"'fminou que o rendJmento médIo ças, em 22 de agõsto de 1961. - PC- PARECEs mercacl.oria., êsse preJllizo del"ll serCild:ôo num trllmlo determinaria a tronl/o Sallta Cruz, Relator. O projeto determtna a Instalação elimtnado tão brevemente quanto,.I'u,úlcação dllS usinas em cl'lter;o. El\lEllllA 1(0 III de balança" por part~ das Usinas possível., ,,,c, pnm melte de pagament-o de ca- para as canas dOs fornecedores. Todavia, como li, Jmporl:lção ÔlJ.>lEIS. FIcou [lluda (!.,~tabelecido que a Dé·~,e ao art. 49 a scgulnte reda- Foram aprcsentadas três emendas baJ<imças 8.lllamlÍJll\cas. no meu en-JúlJrJC!1 niía mais baixaríg, de cntese.- ção: . de ~ Plenário. tender. deve ser ey-:~;la de Uk<a I ••~."rln. JOes.tno que, no trlémo segulnte, " .•. No eMO de ser po.'l.~ivel 11 cons- neira; como a fbarlcação, no Pals<eu rendimento médio fôsse inferiur !.rução total ou parcial. no paIs, de Emetlda tl~ 1 dessas L:l1anças, ainda qUe não apre.flD telo min1mo da c:l~gorla. Co-:n OOlanco!; aulomtttJcas registradoras Alem de mullo drástlca nos scnõe::; senl. nenhuma dificuldade. pode de-1;';:(1. qulz aquela Comls~ão, evitar que destinadas a pesagem de e!lDas !lu da ao não cumprlmento da: lei, Interfe. penoder de certas provlcl2nelas naf'"[les>em Q!'. fornecedoC'res cr suo ba- lmposstbllidace de lIe consegUlr no J'Il diretament~ nas operações e na eXIgem alguns me..~es d demor Cí •t'2 de cálculo reduzida, ao ,o,a.b<>r de exterior o prazo a que se refere o ar- vIda adml!llstrat.lVa dos "Bnncos. Pu- no pela manutenção doe prazo ~~ :~alguma posslvel fraude que porvputl/. é:go 39, o LA A. financJail'lÍ a aquI. rece InJurlllJea. Parecer contrário. anOs, _e51aueJecido pelo projeto, p",,'n'- ocorre!2e. E o que parece, em lace s1ção e Instalação desse t.ipo õe ta- ...da dec.Lsio, lança, no PfllZO previsto no lIl'tlgo ltl- Emellda 119 2 rejeJçao, portanto, da emende. do

Em conseqüência da deg~nerPl;"P,n- lerior, unllzando pala ê.~se flnaneJa- Abrevia o prazo Pl'r:l U cumprlnlen- Deputado O.swa....o LIma Filho. 'cln da variedade de c~na., as usill'lS mento o saldo da exportação de to da lei de 2 para" 1 ano.. Parece A man~ .enç:'u do prazo de 2 anos,/.êm rendimento médio multo In1e:lor áçúcor parn o exterior". fllvorllveJ. pela con.,·itüC'únalJdade e to,davla, só me pareee razoável se ,\etlO", anteriores e AO me~'iIl1o tempO lIl!- t'ala das Ses!õe;, ctl Coml!'",ão de jurldieidade. elimtnar I) dü.j)o~.jjvo c.ontido 'no "r,glUll as cnnas 11 ba.se de rend1men!1l Ftnanc:as, .em 22 de agô.Sto de 1961. Ugo :;0 L.:J projeto, qUe l>ennJt a!m-lnlli'> elevllc1:>. o que nec~sà.rlalllenk ~ Petromlo Santa Cruz. Emenda 119 3 pOl'ta"iio dllS balança elhr's vem provocando sê~lll crise eco- A emenda é COngEUClonal. lIIas tn· As 'dificuldades cRIsn'bla" 'qU h

I t . PAREC'EK DA COIU&SÃO jurldl li UI e 0Je116tlllca 1i: sob ê,SSe mpae o que o c . • ~ se - nos apresentf}m. extremamelIteproJelo' crin n obr'gaciin lIe· Insl,a]~r A Comi~"áo de Finanças, em SUII Eme1lda!a Comissao de Finanças. acenlU~d!1s nos últImos anos, aliadasllm novo ,'JS!EllIlI de ]Jf.\Ugem Que, ~e' 16~ ReunIão ordlnárJI1. relllizada I!;ll I e n prejudlcadas pelll aceita 11 p«sJbl1. • cietiva de fabrica ãogund(J o aulor d'o pro.lelo terl\. M her 'l.2 de lIgósto de 1961, .wb a presldên- çllo da emenda nq 2 do Plenário, nacIonal da, b:\lanças p econi~fmnurt~do, poIs o;; fabricantes na'>J.1. c!a do Senhor Cesar Prieto - PrezJ- In - Pnre('er fal'orável. Mêlhora e li neceLldade obvla de ~ncent.lva~1111b nlnda nfio prcô'lum o t.lpo .ôe dente - e presenlell os Senhores Pe- 11 redação. se a lndústrilI lrasl1e' tbfl1"n~(j pr~cQnizado lJel'J llropo~icaQ. tTenllo Eant'l Cruz, Raul de GDes, Brasllla, 13 de novemb:o de 1962, con.s,d~l'ar inteU:ame~r:' :rr:a"~~li: fl lmport,~ção será, é ló>t1eo! ao Maurielo Jcpllert, Bezefl'll Lelle. MIt- - .Arruda Câmara Relat.ol·, lhilel a hnport'.lção d...••• eq'IlI''''-.eitmhio livre. em lace dlls decJCoes rIo Gomes, Eaclaró JUnior, Uriel AI· """" ..~CaJl1hbLs estabelecida.; nas IJ1st.ruç~"~ vim, Butlsl'lI RlImos. Sal'/lIdor l.oSJlc. PARE('ER DA COMISSÃO r,.ento,201 e 209. co. passos pórlo. Mário Benl, r:eh,} A C .. d C tit 1 • J Essa consIderação me lel'a a ore-

i: bem verdade que o ProJe!''! rO'I- Brant, w!l~on Calmon, de acOrdo o.;<.m omWlao e om u çao c lIS· recer 11 apreclnçâo "a. nC.lre' ''',,:_"",le um Ilrn20 de 2 Idolsl ano.; plll'lI o ~arecer do Rel'.ltor. DI!'JlUla{lo Pe- tlça, em I·euntil.() de SlIQ t,um..... gas uma emenda sub.~!1lutlva a'fi' InstnlaQão d9s bnl'Ulc!l<l • deterll'l:- t.ronllo SantQ Oruz, opina. por MIa- realizada em 13 de no~'embro de 1962, emL!.'~~ .n9 2 do DepUtlldo Oswa 10nF! o financiamento. '11 p1'1lZO d~ 3 nJmJdade, pela aprovação do Pl'O;~tD exam1nanelo as emenda.s de plenari~ lfmn Filho, redi~jd.. nOs .seguJntea€três I onos. rnrn a compra ~de n 1 fI', nq 123-59 e das emendas pelo meunc. e da Comissão de Finanças apresen. rermos:rlnJ no nWl'cndo e:,;tf'rno 011 no m~l- oferecidas, adota.ndo-a... tadas ao projeto n'~ 123-59, oPinOU, "Suprlma·se o art. 3" e d~-se.,urlo lutemo. Sala das Ses."ões 00 Comissão de unànimeme.nte e de I1cOrdo com (J Do seguInte redação ao artigo '11:

Finanças, em 22 de fl~ôst,(1 de 1961 perecer do relator: Para Do I1qulslção. no PaJ.s das11 - Parecer _ Cenar Prieto, Pre;;ldenl.e. - Pelr'" •. a) favoràvelmente ás de nq 2, de balanços automátiCll8, fica 'o 1.

lí1üo 16m li Impro'prJc:'o..d(· dn no:o ul/o Santa Cruz, Relator. plenário, e lU da Comissão de }-'I- A. A. outorl..ado 8. obter :finan.prc',I'llle em ql1e !l5 flthr'css dn I1M-\ nançll.'i; clamentos junto 11 Carteira Agrl.dE'ote ntravessam llrlse das mal. né- Q'dENDAs OFEIUWlnAS AO FoRO-' b) pela lnjurldlllldade dllc de na C(J1~ do Banco do Brasil, que se-J'!rLS daria rle plano, meu Rlloln à JEITO N9 123-A, DE 1959, EM PIU I metas 1 e 3· de plenârlo; rao repassa<los. com prazo ni'llJpropn9lcáo: Em fpce, no ent(lllto, da MEIRA DISCURSSAO, pAR.A SE-I C) pela prejudiclalidllde das de nu- inIerlor a cinco anos, às minasex!,,,o!~l\" 'lll" fiz. \u1'10 que o prole· REM ENCAMINHADAS As CO, '! mero, I e lI, dl1 Com~.,âo de Flnan· produtoras de açucar em todo oto nflO dI''\'(' se" oprovado, como esta MISSOES DE CONSTI'TUlQJ.O E I' çv.', terrltórlo nadonai. podendo se}JCl'CllIO BI1'3 nplicM ':b imedlnlr.. vl~ID mSTICA: DE ECONOWA· E DE Estlveram presentes os senhol'eJ necessário, utJlizar. comple.rilen-w"rnvnT alnd." mais a crise e~"t~nte, :FINANÇAS Depulo.tios: Nelson Carneiro - Pre- tlIrmente. o saldo da exportaçnop'I""lHl(). cromn diz I) '1!t~d!'. 0.' n r,.. sldente Arruda Cl mnro - Relatol, de açúcar para. o exterior".(, .i,tfS (filie são a grande maiOfl{lI Nq 1 Joaquim Durval, Adauto Cardosol J /'1r's culpndos". Acre!:cente-se onde couber: Jorge de LIma, ;:ondon Pachecu Resumjndo, II meu parecer é [svo-

pwponho Que a i'l't'.lelo seja !tpr?, Ferro CosIa, Monc~'r Azevedo e Tar- rável u emendas n.~. 1 e 3 do Depu·'l'ndo. eemall se~lIln'M emeni"1s· Art. Sob pena de responsabilidade so Dutra. Uldo Oswaldo Lima Filha e por ullla

1"' nllate.sl' o ...ra20 Para II1<lall'l' dO:l diretores dos bancos de que a Bra~iJla, 13 de novembru de lD ..2. emenda suoslJtl:til'a (\ de n 9 2 n;)JlÇílü Il qu~ rc rele"e o ar!. 19 de '2 Unlno IÔr a maior nelonlsta. não be- _ Nelson Carll<'lTO. Pre-51~cr' térmos lIclml1 propostos.(tiol" <!trn 5 (clnc01 "000: fão coneedidos quaisquer í1mmela Arruda Câmara. Relator. ComJ..,são áe conomla, eln 19 de

2<11 A"l'Ej'ente-~c no final do arl.1- mentos ou emprést!mos lls :fIrmas, agõsta de 1963. Roberto Saillrlli."r, jq nr,Ef'ulTIte expr~~';;J.(l: "não dl!- emprêsas ou sociedades (1~IC VIolarem COMISS}..o DE ECONOMIA lIa. Rrlatol'.~[>J1Ilr;, ~~r ~lnIrrior IJ "!lo s.nns paf{l o disposto no artigo primeiro desta O Projeto n9 123-A.59, que dispõe pARECI'.l\ nA C01.-.:5SÁOiJ', 11'1J10~ tom llrvdn~ao abaixo !'c lei. el ôbre a iru.l.aJaçito, pelas u.lnas de A Coolls.>áo de Economia, -em sua.J(\',' nno 'Mrns e de cinco anos l1emaJs Parágrafo únlco. A falta o cum· nç,ücar. de balanças automállcas 1111'ól 25~ reunlêo ord,nal'Ja, plen", "eal"'-da.('o"r o ' prlmento do d!l:po$to neste artigo im- d d f ~. =

'30' '. d', ao art J9 a srgutnlt! rMll. portará na pertla do cargo par" O> a pesagem e canas os seus orne· em 1 ele IJgó.to de 1963.I C~C •~, c~dores, jú foi ap'ecl·~t!o por e.>tn Co- - P1e.senles os Srs. Telnperani Pc-cfi'" responsáveis pela ccnce..~ão dc em- lss- . I

,. ';~í"n caro de !er ll~ssivel 11. Cl:>ltst,ru- préstimo ou financ,(l.mento em d~o. In < ao. que se pronun.clOu con ,1'4- relre. - presld.nte, Luciano Macha_rr,,, 1,,101 til! 11"l'clg1 nOllaf.s. d~ ba· bediêncla à norma coml.llllte :lêsl~ rlllmente ~ sua (lP ..lvat;ao. Colocam- do, MJ.ton ('abral, Mllrcial 'l'erra. Ly.];nrn< alltvnJttlei'ls l'Pcht,'"Ildorns ~ dtos. t' se agorl1 E! COI1'·l"t':"'·~.e. cl,,' nolJl'~~ 1'10 Bertol~, c;unha Bt!eno, O.nl R~gls.

~'~~:~~~:;~h,Wc1~~~t!d~s~~ ~~:!"~~ ~~ :ft~~~~ ~1/l~OF~~!J~nho de 1%2. - ~~~eci~~~n~f: :::n~~u,~~e.s~~~~f:o :~~~o ~;t~~J~;:;o~C"Á~~1;1~dr~~h;trC;;@c,.ledi,j' [\ ,W'WfI a nu" 1'" l'er~re o IH- Ull1a Filho. SIel,n MarOla. pJ1n.o sampaio, JObU:'[Jm ;~~ () 1 A ,ft, rJt"',:,c'''f,l, II q'll- N'! 2 A cmilJr',l 1l~ 1 IlJ'<;:~ .. oblell'flO J:!hat Azrvedo, AntônIo Bre"olin edf'Í!D fi Lt:d~~l{H'·fiCJ rllh:<:f' lipo de bn.. d I 'êd' ~ ~ ~ _" I ~.. ,S~'~\'io Brngn.lI'""'[', fiO pr~20 prevl~l[) '110 or!.l!'i' Ao nrt, 1". onde se lê. o CI. ItO 110•. u,uncc_ e~bl.~h :13 I _ apJ'cdnpõo o parecer fI.Vorál'elllIJt9d~1'. ntlU-~Tldo~ !'Iq~~ ~!'Se rln111· "elenlJ'o do prnzo ele dois anos." emprê;as que v.[).arem as d~po."J· do ft~julúl Dlputaao Roberto S I~"lfn "nlo " ~glrlo tiq p"I:porlnr"j/) ac ções do proJeto, e a emd!~J J1J:i1CrO I nino. M emendas de plenário l1p ur.'I'''"''''r l'DU ('j ~'\'t",lC\. • Dige.-se: 3 \'COO."~ ~~~ .•~ue mIO l':~',1j',~ peto nY 123-A-~9, que "dispõ:

osô~C:;

E"l" r'~· R"-'li·. do Coml"q{J <;lp de ano." rem (li_O" (jLpuoJ~oe.:; o. dl'C.", a a lnCtalarõo àa baJallça~ 11111 áfl:F'JJ]"nr'~o:". em 22 1r' w'f>slo li? 1Ml. "dentro do prazo um ~~al,qurr . 11~,to~!Zaçl.j par:. aU~I,.:~~.l' plll'll a p"'sagem de cannq 'P~l~s f~~~- I'r1rD"'!O SflnlfJ CrlJ~'. ll~l't()r. g, 5 .• em 30 de junho de 1962. Ué ~ua p.u~u~ao. Ambas obl',··· ,., nccec10fP, daque;n matéria-priml1"

OSI'/rido Lima FI/lia. jU. r um malDI' rigor á lrap~!l'~11 qUe _ rewlVftt pur unanimidade ';p!~L' W'Tl'~q AO J"';O~l'i 1'19 I~': h~ \ ~e "rojeln, nr.ll fOl';,:a e,,- .e:. E.II- nar favoravelmente às emendas' ns 1

ADOTAD... q "F1.~ r'('l'l1~S_liO N~ 3 bu~'a I'ec"nlllcem!o que o 5_1_ ..cn· e 3 e apre"pnlar Il emendll 1I11~:DF. 1"1NA"'TCA9 Acres('cnl,e-sc onde couber: to do SE.1 mérito em'ulve multo ~:J:ll' !>IJllllJtlltJvlI à de na 2, . :la,

In~Pt,,'to.s J11l1d cos do que econOll1'oO'> CntnL"ão de Erollcomla. 1 de n,.....'\oArt. As usJnr.." emprê.sas ou EO·,dou meu I>urecel' favol'D.v~1 a , 'tlha>, d.e 1963. _ Temperaní Pc-,elra. ~pre.

cfedadeô produtoras de açúcllr e AI.lsob o argumento de que.•c •• Impu- sldente - Rober/o. satuft!ino, Relator,cúol que não. cumpl'Ji:em o dispa.sto tslção se l;m ncce,- '!n, dev~ tL t~r.nesta lei flcarao proibIdas de promo· cndn de tôdas llJ, :'rc j,UÇÕeS ~ • p Emenda SlIbSlitlllit'Cl lt Emp71da '1l~ 2v~r qualquer sumcnto da SUa I>rodu- runtam Do sua cómr,:~ta obSt '·Ú:lcJa. de PI~'1l11rí~ ao Projeto n<' 123-A-59,çao. . A pmencll1 nv 2 llJtera Ó p:a'~l "i" que lJ"poe $ôbrl' TI. mMa 'aC'ão (111

l'orâgrl1fo úmeo. Sob pena de res- o cumprimento da ,~term'l.açlio à~j bala7l('lIs Il1dnillá('C'{1S Vala a. pesa-

1

?onr.nbilldade do presidente do 1m- usinas de açlÍra: cc instnllJl'tm ba- fJ€'1Il de CatUJ8 IlClos fOrnecer/ore,r.b1EI/lIA N'I n ti.tuto é do açur;Gr e do álcool, êste 6r- !311ÇfJS 'tutomátlcas, sbrev!anc'o para duqup:u matt'rln.prímJ '.

ACi'e"'P!!llte-sc no final do art\IlC ~ gao.Ilao permillr,l, o aumellto de pro. 1 nno o prl'lodo de 2 IIno;> e5tnbelp, "2uPrlmll ..'e o IIrt. S~ e dê.se a~r"1l1nlf' eXflressão: duçao no caso previ~to neste artigo. dd':l no art. q Jo ~1·OJctO. I;equlnte rpoocão ao arl, 49:

"rIre. 11eve.ndo s('r Inferior a o!tto O ~'~tÍ' eJ!! 30 Fdelh]unho de 1962, - ~ princIpio. ser!a fllvorável .. r&-ol Para 11. DQul$lçiíO, no PlIL., das ba.11 tios lllU'lI as l1Sinll.~ com prlldüção sva o lma I D. dUra0 do prazo, baseado Illl CQ~':~+ lançn~ Rutcmllt1cllF. fira o 1.A.A. llll-

Page 19: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta.feira 11) DI.AHIU DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro dp 1963 .7~~9 '\=,';,..~,~..~~=~,~~";';'::""~';';"'''''''''''''=~''''''",;",;''''';';';'';'''';='''';'''''''''';:'--=,;"".-.~....._-~.....~-~~..,..:,....;.~;....,.~====---;-_ ....._~-~-~~

tol'izado a obter flna.nciamento junto ças e' emCl>díl" p9 2 'do j)fput;tdo 0;;;- I Lomfltlcs:> dcstlnadas ii,' pesage~- de tl.tulçúo ~ Jw:~:ça e de Saúde f'úb1f~à Cart<'Jra Agl'lcQla do Banco do Bra- . y!utdo ,LIma ·).i\l1W):" Icanas ficam o Banco dll .Brasil e {) ca, ,Ctn 12-7-L~.511 que seràO r.epassad,Os, com prazo l' OI qmlJ,S as 'conQJçõe,s de ,H/;lllls!ção 1.A.!':. autorizados a ~cncell.C1· 'fiI!an- Em H-1I·6:& ~ão lIdo. os ,begu mes

- nã~ interJOr fi 5 anos !fi; ush.as pro- das plbançab'/ 1.E>melld!l :l~ ~ ·da Co- C!limentos per ClUCO anos, àS usmas P~reCetc., Iavol'avel.l:: : 'du,oras ae açúcar e~l todo o tcrri- IJ1Úisao de Fma.llças e e.menda da ,co-I de uçurar 'ou entidades.de .classe, para.I ,N' ':;'3', r'e 19&2,. da Com ..,1.11'.' ·detório nuci<,,nal, 'podendo, se necessário, mts.;~v de 'Econ~p)la). ' , ,1lql'1;'IÇbO de tal tipo de ooJa,nças. po. con,t~l-u:ç,,(_e ~llst!,?a, r~l(\ta(;lU pelautilizaI. comlllemen~ar'l'ente, o saldo I 7, ~uanío ao !]wb,el1!a res~lmldo denó... o I.A A.• \lafa essa .fmalid~d.e, 'Sro. S,l1!1d~r Jt~l~ ~a,nelru: . ,_da exuorlaçíj.o deaçlíclar ·para. o cx- no Item a), D,PIIJJlmosetavor'J.ve,men-lutjllz(lr o ~"Jck! da e"portaç,ão de :.l,ÇU-1 NY ij37, li' ".62, da (.()m 1S ~o deterlor!' 't~, LeI tomo ~. ,que OI~ 'a'preo.am?s 'caT para o exterior. .' :"'lluC!e PubUca, 'relatado pelo l:icnllO~

-. CotljÍ8são de ECOnol~.lia. 1 de QgôS~ :nao deve,ser plulón}cG. ):ie (; !qr, naO I 'Art. 4" poaer~ xambém o I.!'.,. .. :"ld GWC1lal.~es,'. ?,

de 1963. ~ 'Temperam pereIra, presl- serlÍ cumpripn,. _ se nãc fôr pos.Slvel"a .;pnst.ruçao ,fie I Em 1l-4-~2 e apnJVado re.qu•.r'm,n~den~e _ Rober/o Batur71ino,' Relator. ,Relauv.amep,l') no problema c;mtido balançes lUItomlitlcas 00' Pais, oU se te de '_àl.1peua dt InterstlClo, 1or)!lu-

, , nq item /:)1".QpinRIDQs pele prazo de la. soh:çÍlo .ofereCoer v!1-ntagens eçonõ- ,lado ,peJe. 8:. senado!, Eugênlo l'lar.., CqMISS,ÃO D,E .FINA~ÇAS um ano. ,F;v,i.de)lteme,nt.e, &e ,a.s difi- mlcris,' 1tr.port.ar' dó exterior o equl- ros. . . .

. 'aEL~T6R10 ' , ~Uiaade$ _rambIals .nllo Oerl111ürelp A Ipamemil para tel'eridu. se,Ri lucro, àS I mclUJ~(J .' projeto n~ O.Idem dO, '. . lmport.açao ..lie 'balanças, JlQ ,prazo de 'u Inas. ou' entidades 'de 'cla€Se, ~as' D1P. da sessaO', de 17-9-62, para {, 1~

1. Vplta à t:omllsa,o de F,inanças, um ano, nav.e.r.á motlv!> de fôrça maJor n:e.sma~ c~nd~ões' do artigo anter\or'l ~urnu regimerUlJ. _em razáo das emendas 'que Ie.cepeu Ie as ri.sl.nas' estarão exlm.dlls das slm- 'Ar! 69 Sob -pena de re.spl)llS!lblll-' "$m 11·.9~~2 deixa de reill1zar·se aenl plenátlo, o PI'ojeto nY 1;13-59, qu~ çôes estatuidas na leI.' " _ d' de dos diretore.s dos ban<:.oS de <1Ue~'Se;E!í.O. per falta ie mimera. 'Vlbll crill.!, n~ uEinas.de açúcar. a RelatH'll.luente ao ass!.Into expost-o acrnHío (õr a walor .acionista, não Igualmente,em 18, .19, 20, ,~l, U 250,ob~iijilÇã? d~ ~ll1stalaçao de balanç,asI~o .i!-em Cl,'o ·pr.ojet-o ~dota duns P?S- ~erão róncedidos Cjuauquer' .1iJlllnc.ia. ~6; 27 e ,28 !le se~embro e ~, 2,.3,."1 5,automátlca~, slblhóades: 1) a_qulsiçao no exterior, D;lento. ÕU f'nipfpstímlls.oAs flrmJls. eD;l- 8, 9, 10, lI, 12, e.15 de ,clltublO (Í~

2. O, proJef-o ·teve parecer favorável media.nte financlamentO; 2) aqulsiçãc rêl'a ou sOMPdades que 'vlolaIem 011 '62.' , j

na Oom1ssiil! de -çonsti ..lhçáo ~ .Ju.stl··1no "pa~. (!(I11J finã!}ciàmentodo 'Ban- ~ispo~to no ,arÚlló pl'lme/.rD desta leI. E:rn 1ll·IO-1i2 dell\a-de ser SUlJmetido,ça; :contrárlo fOI o pr~nlmcI,amento co do Brasil ou a.N,D.,E. aTál!'rafo único.: ,A,.faPa 'do cum- em vlrtude <le 'haver sld!> a sessllo I.r,"~a CO~ll1S~!io de Econ.cmla;' li: .Comis. I A Comls~ão 4e Finaçças, em sua rf ento· do 'dlsuosto 'll'~te artigo ilJ1- vantada por ,faJta ~e numeropmaasáo, de ,Fmanças. aprllciando-c, 'cpn-, e.mel)~l\ InQ ,3, adotQu al1)l;Jas as possi- PorTará' na !Jerda do 'Cl\r(!o -p9cra os õeu prosse,l,ufmento. _ciUlU 'pela apx-ovação ..do nlesmo. ,co;m J:jilidailes:ng, Í!'cante à sCjl'l)1lda delas. ~esponMvejs cpala coneesffio çe em- j •.En'I 17-10-1i2 a sesl'ao é levant,ada.emendas. " pOl'~!Jl. p.erl)UflU o f~nanclllmento às ré-"timo 011 financlamento.em d~~o-. ,em homenagem de pes!!r. '

,3. flr.esente1nente. iev,erClIlOE .llpr.e- usinás, p.elo r,A,A., litl}izando para. ~ d\êneia à norma,oonstsnte deste I, Em 1.8-W-6,2 "fi 19 tumo,-~em SUlllClar apenas as emet,!Jias de .plenA1'lo,Itento .0 saldo da exporlaçãode açú-. a1=tiJio " - - - .' dlsous~af} elll~errada e a votal',ao jldill­formu.adas \leiO entá<o Deput.ado os- car.· - ' , rt 69 As usinas emprí'sas ou so- da, per falta ele mír.Jero.· ~waldo Lima. FilhO.., . .' .A . Comissão ~e. ECOnomia, p!>~ép, i~ade& pro<1ntoras' de' RÇÚClU·. e ál- "Em_19-10·~r deixu de reaJiz9r-s,e li<

A emenda :n9 '1 VlSa Impe.dlr que !JS, ejlmmou R PO~lbJ1ld.llde de nqulSlçaO ~ooJ ué n!in eumtlrll'em o dISposto VJtllçao pl)r fslta de número.SOcil<lodcs que violem' II obrl,gaçao das balancas I)O exterior, auto~i7.andO t q'el r~~arilo .oroiblda.< de promo- rgtiolmen~e 'em 22-10-62, 'I.c~mt!!la no ~r.ojeto ronsjg~m empr_és-Io [ A A. a obter flnan~18mentos 't)-o ~:; aq~a!qller' lIumepto' da SUll pro· Em 24-10-G2, em primeira dlEcUS;ão,tI IDOS ou flUlInclamentos, PDr.pa: te [Banco do Brasil' para -r.epRssá-los. com d ilo . - ".' o \lro)..!" é aprovado. ,dali bancos em que ~ Umão seja maIOr- prazo., não .menor que 5 ,anos. aO. usi-. up.Çará.rafo único. Sob ol',na de ).'es- Incluído o PrOjeto na Ordem dCllaoionlsta.. - n!ir(ls•. permItindo tamb"!U. a utillza- onsabilldade -no, ore~'d"nf,e 40 In,pt.!- ,Dia.da. seS.~iio de 29"10-62, ,para 4is..-- li emenda n9 2, vIsa rcduzlr o prazo çao 'do saldo de expormcao de aç(\c.aT J fu'o do Açúcar e .dO AleOOI. ~.ote Qr-ICU55aO .e.1)1 seg!mdo !Umo, I

.de lll.!'Lalaç~o das -baJanoas automá- oomê~se l!0Je!1vo. I Io:ã~ nM pprmlt!rá 'I" RUl)1cnt.o de )'1'0- ~esta data: em 2" turn.o. é apr,ova.tlcus ele ~glS para um ano· .' O ~<:go pareccr. c.Q.n~1,~stnne!ado du ão no cas,o.,orevistn 'tI1'o.te ll.rÜ(!'O. de o prolef.o.. ' I

A C1Deqda n" 3 .tem por objetIVO ~o subS'tltutlvc. é no sentido: . I Art. '... Floa .o I.A:.~. elll.orl.,,<:l.o a A Coml•.".ão de Redação, em 29 deimpedIr, sob pena de 'es'Ooll-~abllidade ,'Q1 da conserva cão das pos.slbllld:;t- re ula11lpnter .no ora7.O de .60 dias, outubro,(!o 1967. - ~"do Vre!lidWJ,tc' do 1! ..f1., o aumento 'des !lê aquisição das b,alancas no--ex~ a ~re~entfo 1éi•.tenõ" Pm .vlsJa a ..ne- ,Parecer ':19 644, de- 1962. lidC'- naidl!1f Cotas.. de Droduçao das usinas que 4erJor ou __ no- pais::, . - ,- _ cessid~,'dP de l)re.ervacáo dnF bnos re-ls~ssão exb·aon.iínlirla do',dlil 20 'il-,6Z,'1).0,0 c.umpnn'lJ1 o disposto no P~O-I bl da de.saprovaçao das 'olucoe~ de licões entrp as fã.brie,rls e "'e1l5 ;forne- ás- 21 horas. . _ ,': ': :/jeto,' . '. .: ropasse de empréstlmos 0': revenda cedores de canil, l\ Invloinl:>!'\<lode no Incl\1ido;} redo,ae flORI na O,'delrlJl

4. A ComJssao de COpst'ltUl9ão e das -baiallcas, -ambas complIcadas: os 'maCjllin'<mo.dP n€saltem. 's.' t,arp dOS'ldoD'''' .da s~s·ão 'elrtraordinár!a de, Justlça, IICS têrmos de' pronunclamen- usineiros farão empréstimos no Ban- velculo...: 0.' uroblemas .ile afericão e 22-H-B2' • '. ._ ' Ito do p.e'Putado Arrlll\a Câmar,a (13 .co do, Brasil ,e -no ~I. A.A. a renrpsentacno. Ilultndo na njerlc-!lo, , Ein '22-11-6::: (extro.ordlnárle) 6d~ nov~mhro de 19621, pronuncl.ou-se ~ o ?aT.ecer. _ _ das baJali~as dolls ~r~ partes iDteres-laprovadn a rerlaçiio final. " Ia favor da enjelfda 119 2 e cqntràrla- .s.a.la w :;Ses~oes da .comissao de sadllS. . . '_ ·A Câmnra dos DeputadOS cQm omente às de ns. 1 e 3. FlnRllc,llS~25~e setembrD de 1963. """ Art, 8" Revogam-se ElS di~posiçoes 'oflc1u n" 76S, âe 27-11-62. " ',.Ji

OpJOOll, também, sô.br.e emel),tjas a,n- Ma]p!.Q r:. bral, Relator. _ em contrMlo. _ < CO.MISSAO DF. CONSTITUI AO 'Ttcrlormente form.u~s.pela, °.00115- pARECER DA cOM1SSAO .Sala dv Sessoe,s da 0<:ldm l.!slí

1,03

~~ JUSTIÇA ç li{são de Finanças ao pr,o;eto. . • " .' FlnsnC-llS. 25 _dF_ sptembro e ll6.;-

. " '., ", 'I A CO~J.%ao de Fma.nç!!s, ,em sua va.ro. Pilho.' presidente em c':erciclo. PARECEI!5, Na Conussâo de EC,onomla o pro-134~ reUnls.D,ord!nária; 'el!l,Zada -em 25 :... Ma~o Çlabro'l. Relator, " , ,

nUIl[aa01llnto . no Deputad.() ,Roberlio de .setembro de 19.63, pela furma "A". . ."" , • Sem e.ntr<lr, de nenhum ,modo. na!SaJ llrllino foi favorável às emendas sob li' pres1dência do SenhOr Vasco Prn;.".,to'."o,', ~.O.6t).. -A-- 'de 1962 aprecloçao ~.do ':mérlto dI> propo.'\içáóm. '1 e 3;a~eitou B de 119 2 na for-~ Ji'iJho, é presen,tes QS' Senhor"S: .O&O.ar "'~., 'i' F- _ • ,em ~ a. POl..· nuo pomos, em dÚyida 8Jma dI' emenda substitutiva com () ,Car(losc, Flores Soar.l;i,' ossian' Ara" 'Declara de utíliflll.de .pú.blica a' ~resttlmcOSldad~ e .benemerência Mlseguinte teor: ripe. ,Marco Antônio, Ar~,o 'I',heodoro, Santa Casa de Mi.!erloorJlia do, an a. a."a.d,e M1serlcódda do .Es,ladd

o d Blv{ir' ·Olint,o' Waldemar Guimarães l\rara~iLão, com sede Em São Luis rdo -Maranh!io, mantemos. entref.a;ntd;"Supr,lma-se ° art. 3 e ê·se a se- 'Emman.oel wÍtismann Flal'lano Rjbel~ Estcul~ do Maranhão, tendo /la. ;coerentement.e. 'o nosso votD denega-

guinte redação ao art. 4°,: 1'0, _,f\1a.nsoc Cabral. Luiz )3ron7.eac10; recete..q: da "Comissdo de :!onstí. tól·tO. Pt:0fe,rido repet:das vêze.s elIÍ.'.pata a aquisição, '!O Pais, lias ba- Batista Ramos,l'I!lmilton PradO. ao tuicão e JusftcCl. pela. infurid!ci~ -proJe~os 'ldêntJcos. ~ ..!

lanças au,toplát:!CSI$ , fIca0 J A,A. au- apreciar lIS emen.da... de ?!pná,rlo ofe.-. tJ,ntl/>: e contrilrJo.4, das Cfomissnp8 A declaração de uttlidade plÍbl'ca 6'tor)zaclo a Doter flnanrnamentos junto re~id~s no .proleto nO l23:A-59, que de Educacão ,e Cultura IJ de Fi·', da competênclll do Poder .Executivoà Cal·telr.. agrico!a do BaIlco do .8ra- "dlspoe sôbre a instalação de balan- n!lnçar. - . atra.vés ·de decret.o. • Isi!. que serão t:,epassados, ~ni prazo ça.. automática.• para a p,esal!em .de ' ..ASsim- es€a,belece mequ!vooom.ente. a::não Inferior a " anos, ás usmas pro- canas pelos fornecedores daquele ma- <Do -Senado F.ederal) leI no 91, de 28 d. r.gôsto de 1935, htdutoras de açúcar em.t.odo ,o terri-' ~éria-J),rJ,ll1"·:.Dl)1l:11I, -"or llnanimidpde. <PROJÉTo' N~ 4..1162-il2, A QUE SE pouco ,v(l?,u1amentada. (Decreto núme.tório nacional, poden,dv, ';.1' nee.essár!o de \ll'õ~do, com o Da.re~{\T ,do relator, R.EF]!m.EM 'JS PARECE:\'l-ES) 1'050.517, de 2 de maio de 1961). Iptilizar,c\)mpjem~ntllrl)'lellte, ,o :;aldo ,Sel1hpr M.aJ}Sf1 f>'nbr.aL coaja qDrnVllc;;(J . ~ No § ,29•do ...eu .10- artigo ,aquêle CÜ...da e~portll,çã,o de .açQcar para. o ex- do SUb.tltllt..lvo JlnellO, '\o!!5ub~h1ncl- O' CO'l.grc:;so ~,aclonal decreta: ploma ass m esta~ul:- ,,' Jteriot" ando ,9 matéri.!l- ~ qu.e oa~.s.ll ~ adotar. Àr~. 1". .E'. declamda de utilídade .uA declaração de·1utilidade pl'i-

eApEcE,R ,8~la, das §3f'g.~"p.• ' da ("...':'I ..n.... il~ pública, par<t todos os .efeitos. a '8an- ~ bhca será' feita em decreto ,do 'Po..

6. A es'a. altu'r", com o tumu·lto Flnancas, j25-9-191\3. 'd'7 T((J. e,/'J ,l?11110., ta. casa' da ·MJseri("6rdta .do Mara- der Executivo. mediante reqneri..- u :no exerCic (I d,a Presl enelll - Mallso nhiio. com sede em São Luis, E'.';tudo mento proceMado 00 Miniatério cki;

provocado peja dIvergência dos' pro. Cabral, Relnt-or. 'do Maranbíío. . JUstiça e Negócios Interiores, O";nljnclawentos em tõr.no do assunto e I em c.aso ..' ..pe,o número de emendas, (sete), al- SUBSTITUTIVo nA .,OMISSAO Ar,t. 02" Esl,a lei entrarã em vigor S' excepCIonaIs. ~,()lIicto".

gUlURS conflitantes, julgamos de bom DE F.l:NAl\TCI\S AO PROJE'I'O na ruÜlI dI! sua pu~licacão. A lei n9 9.1 ex'ge ~ observâncln dJ--Alv)tre concluir por' umll-em.enda subs- N9 12$-A·~9 SenlldoFNierfll, .em 27, ~e novem· vários requisItos p~ra o reconboelmenJ It.itulJva gerol. que barmolllze as cor- O Congresso Nacional decreta: bro !le 3082 . - Rm pa!:,'em~. - M-, ,to e decla ação> :de. _utIJldad~ Ptiblictl.:rente..q de opinIão, í/ldns cQn(llzentes \ " cemlro de FIgueiredo. GUldo Mon- ,a. qu~lqu;r m~tltulçao, IeqU'sitos' êsl('à boa execução do disposto no prO- Art 19 As uSlna~ de .açucSJ .do Pais d/m. )f1es. por, smal, am,"i'ldos no reSJ;l€ctiVijoto ora submetido à .o·ossa anãl!.."!!. ficam com a, Obl1ijal;llo àp mstalar. Sinopse ugulamento./ ... 'I li

, dentro do prazo de um 'tno, balançap Nos-1ntimeros proje'-os que têm tra.n ,'IOs llssuntos em d!Scus.são podem se automáticas O!l1'a.B. -oéoogem de canas PROJETONP~71:,~~~i,SENAOO 's1tedo nas' taCas ea E'TAOIN' _ 'Ú

resumir nos seguintes: dos sp.u.~ fornecedores, , ' sltado nesta CaSa e no Senado .nl! i1a) devem ou não ser estabelecida;s Art -29 AS balancas lllltl>lllát.fcasde., Declara de utilidade pllbllca a tem sido feita. a ,rova !la obedlêncf

sanções às usinas que não Instalem, verão emitir eaT'J\o oonsllmando o Sant.a Casa de lIfisericórdla do a es.sa..q exlgênciaslegal.s, de moldebalanças automáticas para pesagem pêso e o dIa da pesa~em e s~'ár cons- l,{arrl1lháo, com' sede em Sáo ju.sf.jfjcar o nosso pronunciamento.das C.IÜlllS? (Emendas m. 1 e~3 do' tr.uldas de:modo a não oermitir qual- Luis, 'Estado do lIfaranhlio.' em verdade Só mesmo atriwés deDeputado Oswaldo Lima Fj)hO): quer aferição sem a pre.ellca de re-' - ..' processo 'admlnistrativo se torlli' 1

b) qual,O pl':.azo em que d~ers' as presenta.ntes de 'usineiros. de forne- ,Apresentaao pelo Sr. Senador Eu- exeq,utvel. a observAnc.ia do dillPóst ~u.slnasfe-umprir a dete/'mlnl!.ção legal \ cedoreA de cana e do I.A A. "enio ,sarrC'S, .em 12-7-62. , na menCIOnada lei, ., ",

"l:!e' Instala.ção das ba)ançM? {ji:men.'Art. 30 N.o:caso .de rer OPSslvel 11 PuMlcado no D d.N; de, 13-7-62, Por estlls ,I.'flZáes', em resumo, .consdus m. ! :e-2 ,da"C.QJJÚS~o de .Finlln- Cjjn.s.t)'u.ção ino ,pais, de bn<llnças au-, Dlstrlbtlidcb'às ComlSfóes de ,COJ?$" 4,erllJD.OS JnYiáve1 na. á.rEa :!le :~

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7840 Quarta feira 16- DIAxlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963

lJOmpelênc a. o proJ("o em aprt',o a a~õ'10. -:~ 193ã e D,c:tto 5{),517. de 2 da conhccida e popular "Campanha,I PARECER DA COM.SSÁOexemplo de cJu, l(',lll~, HIIl"IIIJlI1dO em d" ::0:1;0 de 19õ1'. " ,. do quilo", realizada quase dlàriamcn- _ , _relaçao a OUl"J~ lanLo" que v.rsj.1l1 a !\Ila~ e:~rL m',t('"18 ja fora .objrlo te, de porlól em porta pelos benemé-, A Conll~S80 de Constlflllçao e ,Ju~-1ll~:'~~J1~;7:~lc~e'd(' JU111Jo ele 19;3, de cogHllçno do l10bn Se~ador ~cla-I ritos auxlllarell des,'a 'entJdade, N~s-' ~lça: em rCllll,ao Clt Hla Turma ':B",lIaYlllunlio Brllo, l\pJ\H(Ij'. 'tnr d~ proJ('lo na Com:ssao dc COI1'· sa Campanha trabalham dais auxl- ,\rea1JZ2>dn -em 6.. 6, 3 ,OpinOU. unal1l-

It,ltl~lr,a(~, e Ju"If<;a de Senado. qunndolllare>. os qllal~ não dp~ll'utam de se- DJeme~te pcla l1lJur.dlcldadc cJ,o p.,o_

,p 1',IlI'C." DA CUMISl>ÃO • d\ el tlo gUrallç~ allluml.l peJ.. shnples elrcum- ,jelo n 265-62. no' rCrmo~ 00 pal'eccrA Coml~!uo l.e CUI1:,t1!uJçüo e Jll _ ' "Rrclmll !noo. 1\0 ensejo, que o tâncla de não hel'cOl regi&l,rados cml do Relutor, E',tlH·.I:UIll ~l'('!ent~~ ~

t!ça. elll 1'< UH I u tJ""Ull tUI'II1l1 J\' re,,-I IWGCPlC'., de óccl.1J'lçaO dI' llllJlda-1 nenhum Imtittrlo Providencial. e. ~en~cyeSt Dcgu;a~os, T:'~lo D:tiat-Uzadll em lti, O,IJ~ up.lJOU unumlllc- i de pulJ.lcu d'~]:'ef'far li a Inlerven- parn CjUe o fÉ'lam. ~ mj~'ter que ore' en.c, e ef> IUO, I 10. e ,a Ql'

Olelltr, Pf'Ja C1JJUnu.C!llnOe' do projeto I ção do J ;'dcr Lt'glslaüvo uma ve,z Dispcn'i\rio Vll' b l1tll1u ~eJa considcj'Il_I~~ymUn~o , BrlNt~. O]Jall~,ll Mal'm~lon" 4 8li2-G2 11().~ t"'m,)" '00 p"I'~Cl'r <lu I que Já e:,tll Lom'lnlentmlente 1'1'- do de utlllda.:lp público na esfera Pe- "",CJOlr arllllS, ~~o UII Iumn, Lae. erelator. l!:sllbe nm ll. c.,.cutc,' o •«Ilha- I;dladll na c',~"" Lei n":I1. de Ide'al. COlllC1 já o é por lei .do Muni-l Vieira. Pedra 1'11111,110, Anmo MachocJo.re." óepU(~do.;: lw;u LJut1'll • Prebl-I allô,"o Ile 1935 r.,nendo, .normul-cJplo clc' Bnllru de numero 893, de ,JOié Bumett. Aflunso. Celso, Manneldente, Ruym1JJUllJ '3rJllJ rte aIOJ"! mcr:te, ')a e erra do poder f:x~-' 4 de mnJo e1P 1'961 :Barbudn " Arrudll Camal'u,Getulio ~oura. M.lllU~j B;lrIJU(la.' Cu- ' LU:,l Vll. A~"_:l>' d ).'{l, fião nul'1~-, D~llntc du eXJ:l!w!o, submeto o pre-I _Br~siliu. em 6 d~ Jnnho de 1953.te.Uno f'lho, Ul~'.G"'" ('UIIllMllCê. La- \ 1'0'0.. OI, íh",c'I~.ntc> de lC" v:'I.\- ,cllte proklo â. dellbt'rnção de,ta ,- 7ar8O Dut,u, Plcfllc1cnlc, ~ ·Ce-Irle VieIra, !l'Ull ..,"1 l Alceu ele Cbr- tJ:c-' p~J() o'r.grl'~"" com tal fala- IEgreglo Cilll1arn uos Depuladus. le~llllo FilllO,. Relator.~all1o, lldade . I COMISSAO DE 'A J)'

lll'llsl1w la (1p .'HIlIIO d~ 19113. _I Parll ('OllclUlr I".vol'liveJmenle no COM1"SAO Df, CONSTITUIÇAO S U .I'.:far,lo Dutia, P"e,~jdfnle, ~ llCltlJl/1JII- pro,teto o nobre Senado!' 'Rui eM- E JUSTlQA PAucrlo;Ria Br/lu, Rl'lll tor. ncll'o llrgUmlm'ou com os prece- , . " ,(\entes de leis valadas pelo COI1- I J:nATClRJo. Tem por flnahdurle o P' oJeLo nu-

COMlf:::SAO, DJ;l EDUCAÇAO E I lI1'esro. con. tal fUlalidllde. E' pos-i O projelu ':dCC IflJ' li ,de utilidadc pú- mero ~~G5 uu COL'~el' , ano dccIlu'arc.Ur.:rURA slvel. com !l1elto, que tais leis I bllcll. pa;'ll tod{)~ os efl'Jtos de dl_Ide ulJhdade pubhca, l?nra ~oclos os

" llELHOSHJ exlslnm. Nno té:n .porém rll7,lío, I ••!(, p~,"S b,hlS htlmanítárlas llJIi- efeitos e dh:eItos, o dISpensaria VI-I .l\l1'ldlca df eJtI~l~nc'a, nem Jusll-I vidade E:.IhlPl '1 j D '6. ~ ccntlno, entldndo allrui,tlca e ~om

A matéria dc- Cjt.e tJijla o prrsent.e ficalll que contlnllemo!! a edltá-, VlcenU~:~bH\ l,e,.~.~ial°tla ·SS.pef"d \f Iatividades l\l!sl~tenclajs. ,eda,:la na ci.projeto de leI, nunll~ro 4,86:!-U;!, e aa las. 1" . ,.,.... . oc c a e ,dnde de Baurú, Estado dI' São Paulo.compclêncl(l (lO i?OUCI' J.::x,ccut,:\{), con-. ' ',. Sso YlCente de Paulo. entidade ai. O exame do aflsunlo. .âbre <juefOflUe prece,lua K,LeI n" 9l. de 28 de ,sa:a. dnh. S"",,,oos da COl11JSI<ãO de ILrulstJca que fllnClllnll nu CI?lIde d~ versa, não se Jnclui cntre as lltrl•• lIo.~to do 1HZ•• I'eIlUlll.ffienllldll pelo De- 1"1l1ílJl';Jh 2~ d~ SI'I<'mbl'o de 1963 ~ 1311uru,' Est~do (lo São PauJ()' • I - t' I" t C i'-cI'e~o ne• 50,317, de 2 (je maiu dc 1961. JIallso Cabral. l'Ullllot', I Na ju,t:fw[Jçl1o, dcpoi~ de oul,ras ~~~o~e P:~:fe e:ss~me~~lna~n~li')~~:,As$lm, I~Olbl'm. denullI a C'U:Hl'i1'ftU de !'AnlCER nA {'01.1.1S~ÃO MnsldHoçoe<" em que demonElt,ra a peito E' o no;,,'>O pureccr.Justlça «e,';ta Cml1sl'Il.. eficli'ncla da tntldade. declara que o S I' d C I'" •• u • 1 H

A Com:ssflo de F".nancas, ~m atla pl incJpaJ objetivo da leI lÍ pOf.8íblll- ' \l li li om .•ao ..c ",rUI( e, eml'ARrrfT. 134.". ReunJão Ol'dinárl'\, roolizsdu em II.IIJ' () amp/"lo dI' dois auvlhres que de agosto de, 1963, - Lcao SallJ)Julo,

E.~tudJHlo >,0'0 (} ol;'1Jerto da cumpe- :;5 ,~l~ set~bro de 1963. pela Turma r.I'ablllhalll nu Calupanha pois nào ReJator.têncla de'u. Comls."9o dE' EduC\'~I'U "I A . S(~? a. Pp.r81dêl1cls. do SE'nhor tdesfrutam de ~egll:anç8 alguma por PARECER DA CO~JJSSÂOCulttll'lt, amIJom. :e teconhe<:etl'lo uiVa -co Filho e prcr,ente~ O'.< SenhQl'es: ,náo scr o D.fl'f'márlQ registrado emI' ..mérito cll'l Orlltln :LdÇ;lU em tel.. , l,lfHJ IO,~car Oardll.!o FlarcA soa~es. Ossl:m nenhum 'lllsl,)tu tü prevldencial. A ComillsaO, de Saúde, em reun· \Ose Pode prtsv!w:Jlr do lat<.' dI' eSUll' !11'Bti»C, Marco AntónlO, Árlo Theodo- , ,. ordlníll'l9. realizada em 14 ?e ag6l;to() mesmL pr,',do ell'Uo'" dc' .lcgullm,a~ I<O, BIV!ll' Olln(o. Waki{'mal' Gtl mll- 1n<l: U1U-"'~ o pl'UJl'to com: I· de 1003, p.,re5entc, os Senhotes Depu-por Incu<unri,{'nrh, do' Poder Ll'glSJ'" rllf'~ Illmmanoel~Wa'~l1lll~n, P'Javlnno IV Certidão df" leI munleiI:'.ul nú- tlUlos Rlm~llton Nogueira :- Pl~sl.tlvo em ca.· os {'om u vraente, IRlb~ho MaIl·o abral. L\ils Bron?p-ll- melO 89" etc 4 • !'1 'd d 1 dente. RegIa Pncheco - Vrce-Presl-

Somos pois Ile "91'1'('er lavorit,el do Battfts. RHmos, Hunúlt()n Prado, u'il'd"d~' · 1 ,". , , ('Donsl eronj o Vié dente, Leleo sampaio - Relatol', Car_, " .. ' '{l' I 'dd d "d ,.~f' pU 1C'" ispensáro -' t Djl LO B'Iquanlo lIO tfll\rito l!,"onneci'udo u i>U_\.PllU, por unan m: a e e a.col' o ccntUlo' 111111110 Nat o, 'a ma "'1&>05., ,rIo ,'e-

lor dn. 01gllnl7"çâu, lllal! COJIll'lU10 ao com o p"rccer do relat~Jr Dl'put.(l{10 bl p. , de 'Ui d . lho. Mmoro MJYllmoto. Mano Mala,pel'sentt' p.ojcw por lôrça da Le.. M..nso Cabnll ~ej& re1eção do pr~- ,',~V,\" . lec ..\0. e ent;ld~de peeiro 131'0"'11. Mário Lima, Mattos

Snla dH anlu' sG,o. ~m 8 de agôslo de jelo nO 4,8~2-62 lHe "dertlnl'a dI' 1l1l'ln~ S~:rv.çu ~cr.:lI do E..Cado de oão Ca.rvalho, e Jlleder Albergaria. apro•• llll~, _ D"p. Aurl710 Valo/:;. nrl:ltor. ll~de ,1luh!iCll li Bantlo Ossa d., 141 P ~ulu, . VOU, pOl' unilnlmldade, o pal'ecel' 110

• l~erIC(\rdla :10 l\{l1ranháo. com _~~c rm. CI, COJll:l d{),_ EsLülIkls da. enti- Helator dizendo da i1u:cmpetêncla da) ) l'ARE('li'R DA COl\lISSAO S~ Lul~ EFi.:tclç do Maranh~n, jd~d~., .,' Comissão para opinar sóbre O Pro-

A. Coml~,ão de Bdl1cação e CulLura, "Sais. elus Sl't.I'Ol!8 da Com~>Jio ~e .' d , P',ovu de ~el!llitro de pe!lSOlt ju. joto de lei nO 265-63. que "declaraem sua 118 reunião l'1:nllli\.ri.l. reaJJ- rmà~ P!ll 25 de- setenl~o de 196:1. ddtc.l n~ ~OllJIIICl1 de Bauru; . de utUldade pública o "DI~pensãl'1o~ada em 8 de ahOS(O dt jf/53 prcsen- \-' ~a"r:o F/lho. no E'lCprc,I~ o dn Prccl- 11.\ COplll d() balnnço llnance1l'o de Vicentino" na. c:daAc de BllUl''Ú. i:.II-tell OS Senbore.{ Ui'PUi.,OI.- Lauro Cruz. dêncln. - Mo'uo Cftlbra.l, n",lat.or. 11962 • tado de são paulo.f'l'ellidente; La{U'o Le'l;io.. BrIto ve-l I VOTO > Sala da Comlssào de saúde. em Hlho, Derv:llo Allej::r'Jt.lj, Pa.ulo MllJ1-, I.," , dc ll<{õ,to de 1963, - Flamilto1t 1'10-sur, Manoel AmlCld". Pudrt' Nobre, PrOjeto n9 265-A. de 1963 I ,E'lA Coml,,,·uu, P.o~ l'cil.erados JU1-, glltlra. PresldcntE'. - Letio sampalu.Antôlllo ~llll,eltja, Elt,s Nacj~, Jusé Ri- , . . '. ~,.nl('.nli..o; VOUI elcCldmdo que a tltl- HellÜOl',"tia. Yllku'\uglle 'I'an'I1\'li' Braga na.- "Declara de ut,UtdadtJ '}'llbUca ()! lidado publJclI rill, natureza elo pro-inos. OcC'l\{lI) CIHll!ial, HenrIque Lima D.hPC!ll.'i(/r!ll. Vteelltl1ll'l, na c}-,jtot(,j deve W' declll1'lIcia pelo Peder COMISSAO DE FlNANÇASe EwRldo f'Jnt<,. "prp,cJs.ndo " Pl'ojel<J dodl! de Bauru, E,'todo de ~(to EXCl'tl~jvo, '&:,im entende po1'Qtl~ R"LA1"ÓlllOn9 4.862-62 qUe "deeJum de u~!lidllde pa,uJ~: len40 parer:er.e.: da ;1)- está êle malH apan-UJl<.do para ~.pre_ •púbilca a Slmt.H Cnsa oc ML er1córdía lIMO··OO tle, (;on~lIJ.ul(;ao e JUIIJU:fJ.'\ r.lIlr os l'eqUl~lto.s neccl:.Sárlo. àquela' Apresentado em 2& de abril du C()I-do Maranhão. COUI Sede. tlnl $l'Iç LI1:~. péla • ";1Ulldwldu~e.. d.a Commao declllra<;au, FUl1.oll111cnb as suas de-\ rente R110. a pre~cnte pt'ojclo. de au-

ElAdo do MIU'iUlhão" ClDlllOll pela re- ~e S,aUcJe, IJe}ct 1,/UJ01n11P1rrLC1tl da (:í':Õl!~ na leI n" 91, de 28 ele a~ôsto tOl'ia do Deputado otávio B.lzoUa.

el<;lio, nos têrmo~ do parocer do rc- "Ollll,.SC!O para Opl!lar .6hre o pro- de 1935, que c~tabeler.e ab re~rali l'e' Vl8a 11 declaraçlío de ULJlldllCle públi-ter, Sl'nhor A~mo.Vulols.. , ielo: ~u Com/,Q.wlO de FhJUII~'{(~lllIS quais l\S soclcdades podem ser CII dn "altrulstica" eutldnde DJ.spe~-Sala da comls,\;8o. ~'" 8 de a;ro"to de \ pelo aJ qwvamcllto • dccla\'l\dns de ullllelade públl~, ll:.~ae sárlo Vleentlno. da. Socleda(jc Suo

1963,. - 1.auro em;· PreslcJenlc, - !Do Sr. Octín10 BI'u,('IlIa) '111Plomn legal ,,'sim .. exprcs~'Il em Vloonte de Paulo no Municlplu deAurlllo VaIO'R. i~cla1or. .eu artlgo 2": Bamú. Estado de 5110 Paulo.

COMISS 'O "E ""'NANroAS I (PROJI;--rO No 255-63, A QUE...,E " - •, ' "IJ T.I '... . 'GEFltiREM OS PARECERES) "A derlnraCÍlo de utilIdade pu. Anexos ao Projeto estão cel't1dnoI 11:'.' Rf:LATÓl<lO I , hllca. terá felia em decreto do de lei mttnlcIpRl que consldel'oll de·

, , I Q eungr€~"o NnClOnttl dcrretn: I Poder Execnllvo. meellante reque- utJlldade pública o DIspcnlláJ'lo, prOVáEm 27 ti!' noVt!mllru dt 19G2 o sr-I A t 1" "", d'l d d tillcJ" rimcnto procel4llldo nQ Mlnlsté- de regist.ro dn' enl,ldade no servlço

nado envlUU 11 Ciltlt Ousa o pl'oJet~ r.. ..u a Ct arl! v e U nuc 'd. " . I • d ·t·11 rovado cue declllL'\l. di' um d'\c!. pu-l pública, para tod03 os efçlfo.G e direI· 1'10 lJ, Jllstlçn e Negoelos :tnte_ SOCIal ne São Pau o, copllllo os es abficn. pall~ 100011 ", t'Celto~: .~: S;wtn lus, pelf1~ suo. humBuJtária.' atlvlda- rlore. on,,, em cao08 excepcionais. tutos e do blll~nço e certidão do re-O!ll!ll de MI erleórd Il cll, Maranhão. des lls.L~teneJai::. o "Dispensário Vl- ex oCllclO • gu.tro da ~ntl(lnde no ClIJ'tól'lO do., DJstrlbuldo à Conll<lf,ão de CODSl.I-'Ic,,-r· \no", obra Nlpeeilll da socIedade Nüo se argumcntn com a delegllcãa Pessollll Jur!dlcas de BaUl'ú,_tulçâo e JUS(,(Yll; foI !lll mesma rela- São, Vieente de Paul.o. ent.ld~de nUrll- de podêrea vedada pela const./t,uição ,A Coml:&~l\o de c~nstltulçao e JU~:tor lÚ1 prOpO'\IÇaO CI 111,\;,1.1'" Deputado .,H"A que fllncloJna na c.dade de ti 29 art 36 _ C F ) i ' l,lça, p()rem, conclUiU adotA!,!du puRaymunc10 Br to. cuIa par<cer, con- Bauru. EF![l.(lo de São Pnulo, e;~l.I decJsào a Coml~~ã~ ~ãgodSev~~~ recer do Deputado Celestino FIlho, emtrAria It mcmnn, t,'v" nI'UJlÚ1D.. unAn1-, Art, 29. Esta lei entrará ('m vl",or 111 competéncln que Ihc é sempi'e re (J de junho do conenle ano, de mtodome ,daquele Óeb'ÚO' em 18 de JllllhOlnll duta da 'lia 'Publicarão re\'ogn<l~' sel'vndll 11 out:\,o p'oder. - c<;>ntrãrlo ao proJetu, faee ao en en-do corrente lIllb. a~, disposições em contrário,' cUmento de que a declaração de uU-

a pnrcc'er elE ijll/or'n rto lJepulndo, ,1' "Apel1115, oJldena II elaboração de Udade públlca deve !ler objeto de de-Aul'ino Valo:; loJ tflJl.'ilf'l1,1 ~ontrárlo' L., ,li dn.- &,s,õe~. e,m 25 f1c abl,l ';c JIclt; denl:'o de UnIa orientação pau cisão do poder ExecUtivo,'):la. COl1'!~<i!(, de"" FeLl' 'I' :'0 'e CUlt'INl i 1963, - OClClVl0 Brisa/ti, eVJlAr crJlel'l~ dlferrnle~ e11l matkrJn Ouvido a Coml~,ão d.· onCldC'. 0~1-(pafl'cl'r ~IJj'()\'I.d(. ~]lL 'h de al;ô.'t~ ú" Ju.-fI/lcoIJl'a dn me,ma natureza, nll, n~ertadamente, que o lls~unto nao1903) • 'I . lhe diZ rcspeHo.I T.'m px},lblJl'l" m, cidade ele Blllll'Ú Em I"ce do expos~o. entendcmo.'.li , PAliE< fi( Ie~mo obrll cl'p2cial da soel,ednde de q,ue, o projeto nao se con~or:"a' (,om PAI'ECEK

, BanJO' lnmb{'jtl 1(I:Ç2do~ fi concluir ,Suo Vjcetl(~ de Paulo, o Dlspemáf'lo os ,ulgamelllos desta Coml;,sno, coll- O nosw parecei', pelus mebll')a~ rll-lton~t~rJ"::l,PtJt~ ao p'u~e\o, Como ex-: .I"t'ltlno. (l,ue ntende. mensalmente dlndo com a téenlca legi"tallv>L ud(). zães que ditaram o pronunc!lImen!up!LCa eolll prúpriedaclf o nobre DepU- em média, mais de cem fllmll\as ne- tada pOI' ela. àa Comissão de Jm,tiça é contráriOtoado ~IYll"!\ndo Bl"to, ~m sell pare'l cef",lt1Joda~, pronmdo.ns de rccursos 1.:st· s < ao projeto. ASfllm tem com efeiti).

, \le~ , a .cJtcJarl1çiio de 1'!'lIdade pilbUC'a, necPfsilrio," a sua sub!'istêncla. sendo ~ c o no ;'0, voto, "m, 11. esta. Coml!'são, re!tel'adamente &lié âa eoutpelêllcln <10 Poder EVC1'tho ce' to que o numerário COlll que fn~ Sala das Comi!'fiões, 6 de junho de pronunciado em cnsos de declaracão.1.r~l-H, lc d~crelQ IJr.l 91 dc 2~ de face fi eS!,!1 oblll (ls;,I.Ccl1cial provém 1963. - CeleslÍllo Filfto, Relator, de utilidade pública. por entender que

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Quarta-feira 16 ,DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963 7841

6,000, 00,00

9: 300. OOO.Ol/

25,()OO ooo.aa:1 :000 .000 ,0<15,000,000,00

2.500,000,00'I. 5110 ' OOMOl.000,JOO,OO

2.000 OOO,Clt1,500,000,04

1,000. OOO,ot25 ,000. OOO,lKt

I~1,OOO,OOO,~

1,000,OOO,GIé

.Cr. .. ~

151,,41iJ,;)()O,I,Ó4~, S6Q ,300.0044,400,1100 CO

~91.42íl, (lOO,<\O138.1180,000.00, ' 210. OOO,OQ12.,5~O, 000.0015,OO(j:~,lJ~

25.ÓOO,OO(j,oO60,OCO. :100M

3,500,OOV.OO

'PRo'iÉTO

.:N'~ 1.l35 - 1963

ll. matél'la foge à alçada dê;;le Poder:' t1\dl> brasileil'o de ínt~rfe1"Ír no de- neíro de 1955, comunicou haver nega- I'ARECER DA COlilISSÃOSomes pelo arquivamentó, pois, ns.ISlllvolvimento nacíonal, organizando do regLstro ao contrato celebrado rm

tormH elo art, 19, n. a do Rrglmcntc empreML:.--úüm a Pelrobrâs e a Ele- 2() de novembro de 1952, de cOntrato A Comissão de FiscÍllização Finan­Inle no, '. Itrobrás quê fomentam a exploracão ce!Jbrado'-.tre o. Departlllneilto dos c-eira e Tomada dc Cont.llS. em reu~

Sala das Scssôrs da ComisEão d~ e aproveitamento de riqueza", nado- Correios e -:'elégrafos em Belém. Es- nlão ordinária plena, rc'lllzada em 26Fmam;aB 25 de ~etel11bro de 1963, .,..::Inai~.. ' tado do Pará, e o engenheiro civll Luiz de setembro de 1963. presentes' Oi' Se~ ,1I1anso Cabral, Relator' _ Alega o auto r que a desinênr.b Al:es" para. llmpcza- do pródlo UII nhol'Cs Deputados PUnlo Lemos, Vicc.

'~ • ' "Bens" vem sendo explorada por etn- a'" •• id d Presldp l1tp" no eltercício da. Presldén- 'PAnECER DA COM'SSAO I"résns il1ld611caf" C'III.,",lldo confu.o-~, ~encl!l. Baque", c II e,. .' '"' I

I" , , ,', " "= Alega. o Tribunal de . Conta}. da eln: ",abr el Hel'mes; Adrlãc Bernar-

A Comissão dp Finanças, em sua ;u~br~:l1ldO a fé pública, m?tivó po~ União. reeu,~ou o reglst.ro ao contra- de." Thcóph!lo Ph'cs. Geraldo M;es­34" Reunlfio Ordinnria realiznda em Iqu. p.oibe.o }leu uoo por 01ganlsfll05 to, "por não ha.ver' SI'do CUlllprtdn n qulta, João~1;-!ercu!1no Emlllo aOlne~'. _. ~, ' , que nt\ll sejam e.~tatats, ~ ~ "" " a 1 t "'", I '~D ,~c setemblo de. 19,63, pela Turma O lIr!. 10 do projeta niío fere dIs" dUlgência ordenada ('fi 20 de dezem~ .,...urIC.o ou ai' , Luna ... .:e rI'. Ru~

A , ,sob a prCSldencIa do Sr. vas-lpQ.oíçÕel! 1egaí~- ou jnridlcOS, ~pesar bro, de que tratou o Av!s()..nq 2,759 bens Alves, Clodonúr Mi!let e Amaral,co' PIlho, c presc,ntes os Senhores.: de sua conveniência não ser eltpres. reiterado pelos, de '\lS. 787, 1 018 ~ Netto, apr{'ciandr o parecer do Re~Oscar Cardoso, ~'lol'es Eoarefl. 0,;51an ~~VQ como prelNlde a sua ju~tIflc"" 2,311, de 6 de tnQrço. 5 ele ahrll e 31 l<.tor. Del'. AmMal N{Jtt.o 'sdbre ()}\ llrlpc,. Ma,rco Antônio, Arlo Theo- ção" ';e II$dsto de 19M, -relativamente. â Oficio n~ -l37-P/55, do Trlblln<ll d"óDro: Blvar OIlnto, Wl1:ldemal' G1U-~ O arb, _ 2U labOi'a CM cO!lfusiío. apre~entllção dos dor.lIInl'ntos perti- contas, 'qUe "Coniumc!l. decisão de­mn rtwS , Ernmllnoel Walsmann. Fla- quando usa o têrrno "marca" que nentes à concolTéncia pública. da qu:tl negafõria de I'eglstl'o a coi:tt,rat.o ce"VlllllO RIbeIro, Manso Cabral. Luiz lIldlviduallza os pre'dutos da tnelus- decGr,'eu o contra:to". lebl'udoencre o D.C T, de 3elém~:Brelllzrado, .Blltl>rn Ramos, Hamll(.on tl'ia, em vez de "denoml\Ulção ~omer- ' , - Pará e_ ,o SI', Luiz Alves", COncluiuPrado, opina, paI' unanimidade. de eial'", que pcrsonallzn jurldicameme I 1r --:-' ·rM\>:CEll I" Pl'la ~ua a.PtO'lllção: lJQr unanimidadeacllrdo com o' parecer do rela./or'j a SOCIedade., . li. VISta., do CltPo."to, oplnan\os pN I nos têrmos cio Projeto de 'Decreto Lc~DepU[~do Manso cabral, pelo arqui- De qualquer forma. o ,ml1cc!am~nto manut.enc'l'io do ato _ do Tribunal de ·..\~lllti·;\), em rinr.xo; , ,vamento do P;'oj~to nO 265.63, ~,ue pos~ullldo' lesa o d~rei(o a<lquirj,fu. das Conf,as ctG. Jnlão'Uos térmo•• dei Pro- S<lln da COlnlssã', rrrl 26 de ,srtem.\'d2cla~-a de utllldade pública o "Dis- iõ<Jcledade.s•. que obtiveram ~"'(,Sl:ênl:'ta Jeto de Decl'eto Uglsllltlvo!tnexo bro de 1D63. - Dep Plinio [,rmo' rJ:'.~nsàrio Vicent\no". na cidade- de legal lllraves _,d~ regist!'O proprlO n~~ $1\la dá ComL"'ão; 26 de ~etenibro ncp-Prc~lcJente' 1:0 e'(cr('!alo da pr;:Bauru, Estado de Sãc Paulo", Jlll1ta~ .GOlJ1ela~ajS, U!n dOI} ,requiSI~ de 1963. ..:.. Amaral N~tln,' sldêncill, - Dep,. Amaml Netto Re.

Sala dl1ói Sc.'sões da ComLosão iÍe los ell~gldos pai a- o reglstro e_ 11 deno- - . 11\IOr, 'F llanç'lS -,25 9 1953 _ vasa Filho mlnaçao comercial oU e. razao soclal,

, ." '''' . , o ., Depois de ,cumpl'ida essa ,!ormnli-~cl e;"rr~lclo _da pre~idênCla, - Man- dade, pa.~sa a. denomlnaçl\ô comer-~50 Cahlal. Relator. clll1 a íntegrar o furldo de. c.umercio'

- à~ l,ociedade, O desfn!quf! compul. IProieto 119 761-A, de 1963 sório do nome adquirido ~om ohsera

\

f.'stabe/ece /11arC(1 para. uso ex- vâncln das normas jundlcas vigentes I, , !lO paÍS é um golpe no patrimônio dls ' ,. cO o,C

alusIVO. de empre,.a.s esia~als; emprês\t. '. 'I SOUf!ita a abertura ao Poder Legislativo - sellcdo Fedl'l'al_tcudo. p~r_ec('r da Ç'0I/!l8SaO ,de A lei niío pode I~sar o direito 00- . do cr4dlJ.p suplementar de Cr$ 1.06B,';}4;;,oço,~a' IhulI: bllhilo, lcS_Constl/lllçao ,e Justl<:a ,pela m-lquiddO, o ato jurldlco p"rfeito e "I Nl!nta.,<e.olto m'lhõe.:" duzento,. e quarl!nta e cinco 1!líl cruzeiros)co'lstituc!o71aluladc, coisa. julgada, precei~ua 11 nossa COn&- (!OflLO rel!>r?" da.'/JJt:rbas que em/mera: " '

(Do Sr. Pereira. Nune,') tituição (il~t. 141, § ~9, O.F.!. ! _ •, O projeto tere, assIm, o direito IId-' (Da OOn\lSIlao de Orçamen:o)

(PROJETO NU 761-63 -A QUE SE qulrldo doo' comerciant.es- que "e~I~-' . . " . -, • ' , ,, RJ~,'FERE O PARECER) , jtral'fl)h"'U~ "mprêsas em obe!111inOilti",,,C OOllgrc]W :N'J~!')nal':de~~eta:,' . ",

. O congresso Nacional decreta: lega. i,. ' I . . ,,i,.' ~ '. ' ~ " ',' ,, , ' somos pe,a ,ma reje cno por lllcons- 'c :Art,· 1" ,E' aberto ao Poder Legi.~llltlvo - SenllQO F.ederal _ Q c'rédlto

~ . Al't. 19 fIca rescl'vad~ a, desinên- tltuclona), " ,-Y"sl,plêmen,tal dE! Or$ 1.06B,,21&;000,OO (hum bllhÍlo I\es,.';enlll ~ ono JIlill.(If'.s.em. Bras .ao o~o ex~ilJSJv() das em-'! Br8Sílin, <"m. 2a de, setembro de dUzentos e qUllrents e cinco ml1 cl'uzeiro.~) à Lei n",,4.17'l, de 1) ,de' de.cpres~~ est'al:'tis, fll1ta.~qU!r:HS ou du. 1963. - Celestmo FI1110. RelatJr. ,~m~'v cte1962, que "estima. a Rpcelt.a e fi,lIa ,a' p.espe~,f!": da Ol.lia" par&.emplesas, em, que ~ Governo Fedem! , "" PA"lleER 1>A co.nssÃo j_ O' cxer',1clo de.. 1963, par" rc!õrço das segUlnle.!l' subco/1ó.lgnaçócs: .partlcipc majorltârlamente, • , , - . ",~ ""'" " ,- ,

AI't, 29 rôcln~ as. lt1;1l cm;. plll'ticui(i' \ ,A .11:1issão d~ O{)IlSmUiç~o e ol~- Anexo 2 -·PoO.cr LegiSlativO"re..s possuidoras da ucsinencla fjl'U< L , cnt, reunlao e:dj'aadIllál'la (le " ", ,,'.- c'c ,.~ " .t~rjjo 180 '(cento, c O!tental diai pal'a, sua Tl1l'll;ll\ "A"\ reall~ad{l, ~:m 25 deI ".subMe~,'2.02 -i Senado,.Federnl'troca da denOl11l11açao. ~tembro de 1963, opmou. lmamrne- V-rba.· 1 '0 'Óú '_ custe'o

AI't, 39 E'tu lei entrurá cm vigor I,llente, pela. lnconstlt'JclonaHdade - do , ' -. '\ -' -'na. (:atll dn su.a pnbl1caciío••rc·,og,(" PI'?je-to nU 761-6.3, I10S tênr..os do pa- Conslgna;;ão },1.~O - Pessca! Cl~llrln~ ,1S dlbj)oslçoe§ em con.r/t, 10._ rEcer do Relator,_ ., I Sub"U11.<1"l'Jll r Ôr.l;', , ' . 'I. Est.\vel'arn presentes os, 81's. OtpU- " ; >,' • ,_. JlIst,lfIC?allt'a . lados: Djllhna Marinho no exerci- .',- , .""" 'J',

i\. tendeneill do Estndo B;;a~ncll'o cio da Pl'esJeléncla Celestrno .Il'ilho - t" ..(o~ - \"~g;B;;;n~ , :' d •••• , .

é cnda vêz rnQis lIiterferiruo de,cn· Relator.. Dnar Mendes Arrl.tl!n 0:1'-1' },' _. ,' IXo, , , .. ': ' . , .volvimellto n<\Clonal. estimulando i!- mlll'll, Roland Cnrblni!!l, OvldlQ d,' ! _ .,a. de 7u'jt;O I·' .. ······· ·· .. ····•·ntnmente o progresso de T1ú,-~a Pa- Abl'Cll, Chagas Rodng1les, Ch"gas J. ,- • 10 ~ IWlllVC •••••••••.•••••.•••.....••••••.t.riG. .' - ~ ,Frr.ltns

J1/ cri Vieíra, Hhnão dR ~.; 1 '. .~.s. :. : .•• •' I. oU". I

Trm, l\ssill1 OIWlnlzado gl'flndes ~,tl" Ounha,' Wil.~on Marlills, L',edt'o Ma.- rf: I ., , --, _-' ',' "lLÜlçocs ., ': .. , ..p"csus quc'com muil~ razão levrtm'o tão e ortlz Borges, 'L ,l~ ~ ~',,,J,~~ça de velloll1!ent~s ,., ..nome do BraSIl como cal'OcterI<U'"a, -arllSílla, em 25 d'~ 'etembrc. de i 'l.1.1_u - SaillllD f~mllla. I , " ..

A PetTObl'lls e ~ uma dela.s, a ot\ ra 1963, _ Djalniq. MarínllO, no ex,,-ci- r 1,1 h - Gratlflcaçao pela prl'$tnção de serviço elttraor~li-11 .Elr!robrá~. Fala-~e na Aerobl'Íl.s, cio dn Prc.~idêncin. - Celesti'"./) Fi-\ nârio ,'.:', ....... .-..... , ...... " ...... , '" , ......DN,gra~adamente têm surgidll firmas Ilto, RelatCJ\', .. 1 1.21 - orat!flcaç~o .adicional por tempo de servJço .'"COl1l nomes parecidos para el1g'odnr ' ~ 1.1. 26 - OratI!!~açao especial de nivel UnlversitM10 .. '.,fi. opinião públlca. obl'lgAndo a I?e, Pr~íeto de Decreto Legislalívol Con~!~nnção 1.3,'00 ~ Materlal de COllSmno e detrobrns, • por exemplo, a constantl'~' 1)9 c9. de 1963 ' T 1n';nrmaçiw .drclarllçocs, lJ '

Se cst..'lot'lC'C(lo)·nlfh:; a <lesillê.ncio ~ ~ .. J.~,.. ':U'S:'Brás como lllCOlllllndlvel sinete a to- Ma1l!ém decísão denegatória a Idos os cmprecnditm'ntns p(lblicOi' oll 'contrato celebrado el11r8 o De" 1, o ,:.' de expc:llente. desenho, ensino e edu,ml}ãonUllÍlquícosde "lll'rcsse nacional. as' Ilarfame"l,- de COrrCIOS ti Te/é- i, ~ ~ 1",ai, de lunpezn. eotl1'>8rvacão e desinfecqiio ..~egurnrelUos trnn~tiiJídllde ãO,ue!e> que grll'O' I!m Belém do p,ara ti o En· . ':I:tlI3tlveis !l' lubrlflcnnte.s , .• ' ,'.. '" " '.' .. , ,.-

" gellllDl10 cl'I';1 'ulz Al"es i .., u~ -·,lIla\cl'lai· e aces.56n~ de máqwn·· de vlat"Ms ehoje se vfllnUm de nos'ns empI'6s n:, - ",' , I . P ~ -~"- de aparelho., ' .,,~Il\lais " tr?nsmltireIDos l\OS vind,'",c (Da Comlssãç de Flscallzação Fi- 1.3 08 - Gêlleros de QÚ~ei-t't,~çã;:'~~Úg'o~' 'n~~~' 'iún;ân~TOS um bimbolo de confi<lIlça no BI'a-

1

. nllnce!l'l1 e romada. de Oontas) 1 -'Gênero~~e allmenta~iio ... :., ....... , .... ,~iJSl11ll das Sellres. 22 de julho dr O COn!!1'C51'O Naclcnal decreta: 11.'1.11 - produt~ qulmic,?5, blo,16g1cM, farmacêutleos elDG3 _ pú;iI'~ If..ll;'cs, ~ - , • odontologlc0:'l:. arti&'OS ci:rúrglcos e outros de 11.'0, j Art, 1 FICa mantido o ato den. - nos ~ !aborll.!<II'lOS ~ , ..

COMISSi\.O DE CONSTITUIÇãO galnl'1o do rrib,Ulal de Contas d(1 1 ~ 13 - Vestuários. uniformes, equJpamentos e acessórios;E JUSTlÇA União 11 contl'llt.() celebrado entre o 'rouj:a de cama m~a. !l' banho , .• , •. , ••• , ... '.".

E)epitrl:.flmento ács Corretos e Tele-PAHECEI< f(I'nfo; e o S<"nhor cnrlenheJro Lulz~ C011Signação 1.4.LO - M8.wl'ía1 Pe,mAnC1üe

O 51', ppputndo pel'Plrn NIl11Pl1 prc- ....lves, para limpeza ele conservnçã{J S'" .t/'tldt'. com o Projeto n 9 76f-fi3, ,'C. n"911P!1t agência. u..,conSJ;llJllçÕeS;lJrn'll1' n dc.~lnt"l\cil\ "Bras" parn o, ~ Art, 2· .Rev'Og(Jm-~e as disposlçõl'.5 1. \ 03:'- 1 - Paro. aquisição de livros e periódicos p~ri auso exclusIvo dllS, emprêsas estalais, em contrário, Biblloteca. .", .. "., •. ',.,., ... ,., ..... ,'"., .. ,.:lutlÍ.rqllicns ou d(1S emprêSa.s em qne Snlo da Coml~siío, 26 de ~ctembro LI 05 - Materiais e acessórios para instalações elét-ricas.

. o Govêrno Federnl participe mnjorl· de 1963. - A1Il/llal Netto, 1.4 (,'9 -- Utensílios de copa, cozinha, ·::Drmitório e enfer-tàrlnmcnte. ' - CO),o[ISSAO 'DF. FJSCALrZ.~çAO FI- ~,' marl,a, , .",., , , .:' ' , .• :. , , ..•... ' , " . , ,. ,,'., " •• ;

l\,.""lna um prazo de cento e oitenta' NANeE!"" TO"AD DE CONTAS 1.,,12 - Mobl!iatio _em gela\ , ..din.~ (180) para que tôdas as lll\l Cl/S ' ~"A E cU A \ Conslgnaçao 1.5,00 - 8el'Vlços de Terceiros ~particulares poSS\\idól'l\S daquela de- - I _ RIlLATónto' Sl!.üeonsiglllU;ões: _. , ,sinéncia troquem de denoltlimlçilo ' l.:>.Oi - Illlmmaçno, torça mol.'lz e "a.~ " .

O autor justifica a inicílltlva com I O Tribuua\ de Contas da União 1.5.00 - Repa~os, adaptações, recuperação e cOtlservaçãoa tendência, cada vez maior, do Eb- pelo Oficio nO 137-P/55, de 13 de Ja- I dI' b~1t.~ n1<íve;s " ~ ..

Page 22: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

7842 Quarta-feira 1e! DIÁRIO 00 CO;JOP.ESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963

Proieto .nQ 1-113, de 1963D;spõe óôbl'e o rc.colllilllento,

Jelll 1Tl1l7fU, dos triLu/os ;ed.eralsnilo quitUdos IIC/I respect.tos pra.­zos.

500,0000(,

25.liCO.000,on

10.OO~.000.UO

PARECEIl DA COMISSÃO

COc.1Th3AO DE O:aÇA:M:.E...'ITO

. TOTAL

Verba 4.0,00 - lnve.st.lmentosJConslglli1Ção 4.1. 00 - Obr'M

COllslgna,ao 4.2,CO - Equipamentos e Instalações

Ante o axposl" wmos d~ paretlêr que esta: Coll1l.••,.ÍlO, acolhendo o ofi­cio :lo Senado. apl'o\'Co o mulnte Projeto de Le!:

PROJETOS APRESENTADOS financiamento do Banco do BrllllllS.A., denomina...>:e Colônia SantaOlara desLIl'1ado· à fundação da Co­operativa Agricola MJsta Santa Cla.­ra.

Art. 29 IDta leI er,t.all1. em llI;;orna. data de sua publJcação, revl1;;aúasos diSpOSJçóCS <Jn ctntlárlo.

Sala das Sessões, em 11 de rete:n.(Do Sr. Cunha Bue.no). bro de i~a3. - F'eJlJando de ;,imt.ma.

Péixoto da Sl/velta.(}J> Comissões ae Const,tulção e

2.010.1>00,00 JIIStlça, de EMnomia e Finança:). Justif.ca;'ao

OCongre;so Nacional dfO' eta: Trln\<l e três lámii.as de lavra:o"res do mterlor do .&lwulo de U01~s

Art. H Os tributos ledcl'l\ls relatl- estão ·conseguin4o fmancla.menlovos a quolsquer exerc1cics que não te· atra"és do ~aneo do Br~tll S.A.n~l sido quitados nos l~,;pec[,ivos para a aquisiçao de uma gleJa em

!venCImento" poderão ser tecolhldos, loteamento Cllm a área de 634 (.eIS-

<-- sem mul.as exceto as moratórIas, centos e trlllLa e quat.o! beda~es..5.000.('(IO,J(' dentro do pl'azo de 90 (noventa! dils, ..' ,

. a cout'3r da data de publicação da Cada famlha, ,de per si, esta ad-5. JCO OOO,CO pl escnte leI. qun:lndo lÍrca, clesse lote.mento. q., eI ParágJ'<1'fo únicos casos Ce débl. varra entre 1! a 24 he,\tare'J ue.s~j"

Lo fiscal ~m f,,~c de cxeouçáojudlcla!, r-:ado ao trallalho fa,mlllar, que ..011­ao contnbulnte incumbe, tamt.ém, o SUlce !Und/).ment8lmente La Ilgr'cJl-

r

pagamento das Cll8tas e demais lie.s- tura, e ..ao e dlflClI Imagulllr as dl­50.000.00000 pesas decorrentes do proces.'o exe- .flculdades c,om que se de!Joutam

. cutivo. Ipara lnic13r o penoso Lraba.Ll1o a q, eArt. 2? Parà os e!eJtos dest;; lei se, propu,elunt, cOJU.ldt'l"and.o-se os

5.000, ooo.oe las' .infrações não.Jevantad3S pa.a !ls~ m.elOS prImitIVOS, de pn"'l,ç~o comcalmação podemo ser denuncla~a.lqt:e contam, que sll{) os prvllr,os bla-pelos p-r6prJos contrIbuintes A ,épal- ços. ' ,

8 MO 0000C) tlçâo compnente,' coni enouçao elas Convem ressaltar qe a C4InAra Mu~. . , cometidas em atos ce ImjJo:llJ-'áo lr- nlclpal do Munl~lplo de Jara6uá re·

ré;ula.r de merca.donas ou broi.... connecmóo a II'lJlc;Jauc lJuolJ(}J daArt. 3~ Esta lei entra em vigor na Colama ora m.staJa,aa, houve po.. bzm

d"ta ae sua publicação, revogadas as conceúer-me ISençao do .mpo.oto dedi..~poslções em contrário. &ransou.;sao 1nt€'l' vIvos, atrave.. lei

Sala dAs Sessões, em 2'7-9-63 _ -!l1uniclpa~, ao ter em vista o, m~entlvoCUlllla Bucno a proauçao de gêneros aLmentlclOS

. que, a COIODlr propiciava.8~, 00lJ. OCO,OO JUstlflcaçaa Ao analisar-se que tódas u.s trln-

_As complexas e progundas altera- ta e três !amlllas silo comjlo"ta ~eçl!lJ.5 que vên.-se reglst,'alldo, ~luS úlw .avratlores paupérrlme.s, c"Jo instru­tlrnl\5 tempos, em n()iS,'l Jcgu;,açhO mento de traballlo tunda são oJ PJlnll-

!azendárlll, tem Intaurado serIas dú- tlvos braços, têm elas serlS.lmas dlt.­blClas e alemadas contro vérslRs l'jLe Iculdade.s para lll2llr face a ciJve SIlS

........... ...... 98.000.JOO,!)O tumultam a v,.da dos contrlbulD~.S, dl!SpMa.!> oJ'lulldas de pagamento.'! <le-------1 levando-os,. mUlta vez, à pl'atlca de custas em cartórIo para confe;çao :las.................................. 1.068.245.0CO<lO atos que !lllportam em Infração às es:rltUlas púbJ1cl\.~. "

normlls legaIS e regulaJnent;,res em '. .vigor. '.1'ratandG-i:t' d~ unJa expe;ler.c,a p.•. Por aUto'o :kulo, a contlnul crln~ào lote. li que o gnIPo se p.opôs e.etuude oUI'Jgações novas, tanto sob a /or- umflcando-se numa Sleoll para for" arme de 1rnpó.sto, quanto <le adlclcn.tts uma VIla agrlcola ~OJll f,~ altamNl~e empréstImos compul,órlOS, à b7113 utets pala n comumd,ade Jarll;;ua. en.e,de aliquotas elevadüsunas e com o Justo se lO. nar, llSSlIlI, qUe O Esta"o,esql ....a de pagamentos colrcldillO lbe lorne~ll os meIos lldequllí.OS ao .eu

BuptiJta, .ne- com os do Ildpõstos de l'enll(" vem alcance p:ua faclllLllr o e..,pr"en~i-.Instituindo dlflculdallcs qll, se InRl1de- manto, ~omo tr.mbelll ll1e de todo ol'l\veL; pura o cumprJmento tempc.sti- ~olo nec~áJ'io atrav~.. da pr~e::tevo das obrlgaçiies fi'lcals. I~ençl:o, face aos ~to.'! f,m me lt,,-

pAJIceF,U DO aELATon Diante do quadro de>sa realidacle glOS a qUt' se propoe.aI provlM~cla sugerida osle;;.lia ~ 11:" aliás, upl vaJJoS<l subddlO p.ra o

1 _ Relatório 'l.~!>Jlfl;n:l\os. de oportunladde e in- Governo Feucral, que se nebJ1e atual­(J~pell"~,)JJld"de, el,S ,que, viSa ,s res- mente 11 prOtUl a de um dellum.nad~r

O Senado l"e(eral encP.lT"nlJou ll. f';;!.a CllSa olicio .,ollilllando as ne. tabelecer o I]eces.<'árlO equllibrlO .en· comum pala a re:oluçao do (:"mp.e.iloces;,órbs provj~en[ll1s n" ~ent.lllo de ser Inl<llado Projeto de Lei abrindo tre as possJbllldad~s do c,ontr lbu1ote 'problema llgl'árlo que tanto deõeJ&IJ.qu['Ja Ca"lI do' (JDngrCJFO rr~(Hto suplementar n!1 ImJ;ortâncla t.oi.al !lI' e o \'ulto das exlgencl ':JS fIscais. ver concretizada nt'ávés 11 til" "e:allwCr$, I 068.245.000,00' para retorço ele dlversa.s elo!Jlções que lhe foram Oumpre lemblar, fllJalmente, ql:e tada reforma agl'lÍ1ul.COIl3Jgll'ldas no Orçamento vigente, a medIda tem multo ll'lcance sob o

p!Jnto de vista fazendlu lo, poIs, ten- A Cooperatil'a Agrlcola Mbta San-A proposl\}ilG, eu]" 111:":ntl,,a nos é solicitada, tem os mesmos objetivos do-se em conta as premenles neces- ta Cla'ra, situada na antiga Fazenda

do Projeto de Lei n9 1.093,63, de autoria da Mesa desl,a oasa , sldades de númerárlo. que o Go.êr- anil, já esta em ação, COOI'UellaLO li

O ~enado F(de, si esclanee no flU;1~~citado oficio que "com a pro- no experJmeJ,ta, multo útll lhe será' construção das casas l(wclencJam :lOSD1ulgaçno <las R~-lio:I1(Õ~S do &~!1ado US. 16 e 1'1 de 11l63, que aplicam aos li fórmula capaz de precipitar o pa.-I agrlcultl,ires .que, estão an\maLo:. afuneiorlárJô: desta CMa clí~JJllsJções d9s Leis 4,OI~, de 20 de dezembru glllllE'llto dos trIbutos em atm}o. tores que eslllO nnlm.,llOS i1 lllJ,~·.ar-.sede 190;, 2 4,24~, d~ 17 ae Jltlll() de 1963, e do Decreto Legislativo n9 19 --~- a.; trabalho pr()(lutvo do compo, naode 1002. que dll,põe sóbJ'p :il;?fÚ::> dos Eubsldlos dos Congressü;tas alnd~ P' 9 Iobstante cont~l!l com instrUl!le;.tosem (n"3 da In5Uflej~ncla d2 a16~lUl itens orçamentários. faz-se m?slel' a l rOleto n 1.114, de 1963 trumenú:>s prir,.tll'Os de produçll~.suplementação de dlvt'rsas dotacoes /J<J orçamento vigente. Concedo Isençtio do Impôsto de' ll: neces.MrJo e imperativo 11.0 torna

sélo "' 33 (trinta e três) fammas que se lhes dê um mlnlmo de ajuda11 - Patrt'r:. que urIqllirlwm <5 imóvel dCltO- que estão' coglt:llnelo' qual seja a ls~ll-

?1ti/la/lo Colfmia Santa Clàra' no ção do impõ,lo do fêl0 no empreen·1l1uni~;p!o c/e Jaraguã, Estadô de dimento de utllldade públ.ca que 25­Goiás tão inlcÍ4t.lldo ao ooquim II gleoll

para a fundação de uma Coopm·atlvo.~Dos srs',,4F~rn~ndo santana e' Agrlcola que se proPõe ao fomento e

PeIXoto da .,uveual. produçJio de gênpr05 llllmentlclos q:leA CornJ&São à!' OrçamflIto, em reunião de sua ·111rl"i1.J "J:I", real,za:1a (As Com!.;;sõe.s de COnsti'tU:';é.O e proverno tôda a comun d:dc jarai!:u~-

em 9, elo cor~el:~~, apr~I'?~, unânlUiemenl-e, pareCéI, do ~.enho,r LDUi'lVal

l'JustIça, de Economia e de Finanç'ls) 'I rina,. a ~reços a,CC~.SiV,eiS. , ,',

Bapl.Lla. faV<:>lú,c cu P.oJ<íc' de LeI anexo ao Oficio n~ lJ"-€S. O Congresso Nacional deerelli: PIOnflroS que sao, com l'S!'(1 Íll:cll.

E,L!verfim pré" ["ln ()~ SEl1'lnres Deputados: Paulo SIU~,',1tc, !\rmanw 9 < tlca, no ,nc~ntivo à concrell~a' ào dad::l Oorrêa, Fenl\llldr> GiIJTll}. Nilo Coêlho, Clemens E)amoalr>, Armando Art. 1" Ficam. isenta! do Imll5sto IrE'fOl'l,:a as:;al .. que tlUltc: é d~cant't-Carne,h'O, "r~ hICã.I,lt"ln, Gel,úllo Iv'!0l'l"Il. Alde Sam):aln. L>;ur:val B,allU!'1 do sêlo âe, 33 (trll1~a e três; famtlllls da e qlscutlda mas qUe, a, Jl..e el'te ,da.l,a. Moysés Plmente'. Npwlon Carneiro, H.uy Silntos, BiJ~c Plnt!l, No~u~lrA 'lue a?q'J1

61Xl34

m o, Imót

Ve1 rura;! eom ta, nao tev~ uma re~OlUça.o o:'jett.a,<le Re7,enl'le. l1\lphnel Rezende, Ol'lllon coutinho, MnJa Neto, 1"l~;r'c~no arEatr (e (se.sc,en os e trmta e Iprática, ~ollclto d0'3 no1."fês l'<l.eo oPIlL:I1o. Atlahll B9rl"€10 e Paulo Macnrlnl. qua O)· .hectar~, sItUadO no Munici- Inttgrlll a.poio pal'a o prP.'~entc "roJo-

, • ~ . pio de JoraguR, E-~tp.do de Golã.~. to de 11'1 (~ue tf:Jl1OS a honra dê &ub~S::>1rL da j"lõ',lS'l1t', em. n de outubro de lt~~, - ~~':""" S~·(,fa.'e. p'e_\ Par,ágrP.fo üni~o. Tal imóvel rural'ln'eter" à ,1pTecl&ç~0 de:ta Casa. -

dJent(" _ Lor.nt;~,! b1ptl3/11. RelI!T~r. r. :l~lIll'Jro pelos lnv:adores atrnv~ Pe'xoto de A/"'IC'àfl,

Suh~oIJFlr,nações:

4.2 01 -;- Máquinas, molores e aparelh,s

Suhconslgnaçõe.s:

1.6.23 - 9 - Para lustalaçao de alXlrelho de ar refrigera.do na Blbllot.eca ' , ,

1.6,23 - 10 - Para dquJslção, manutenção fi r~cupllraçãode viaturas , H "'

L J. 0-; - Festividades, recepções, hospedagens e homena-gens ' .

Art. 2Q O c,rédH·;) ao qual se refere a presente lei é autcmáUC9lJ1lln1l'reglst;'iFlo pelo Tl'JIJUlla. Je Contas e Iltstrlbuldo ao Tesouro NF.'Cional,dispen.:,adas as exlg2nc:as do artigo 93 do Regul~meni.o :lo CódJgo ae lJun--tablllda:1a Púb!Jca. . '

Ar!. ~? EsLE lei enL' LrlÍ em vlgor na dú_a de sua publica~!io. revoga-dm. li.", dJsposlçõgll em cDntrárJa. !

Sala dllS SeElcJ;:-S. er.11 9 de outubJ'D õe 1953. - Lúurjt'~·1lat.ol'.

~,f ,H - Seleção, aperfelçgamenÚ:> e especlallzucã.o de pesosonl1 -:: Realllaçâ.o d.e concurso e provas e e.speciall-zaçao de 1unclonarlos na exterior .

'.1.04, - nel"dros. ac1nr'Tnl,ões, cOllsel'Vaçào e despesas'de elllergêllclU, com bens ImóveIs .,....... "".

1.6.23 - 5 - Par.. os ServIços Médico e Dentário •••...••

ConsIgnação 1.l1. CO •- Encarg~ Diversos

onl.Jconsignações:1.t\,()1 - Despesas núúda!i de pronto pagammt.o

1. (1.14 - 4 - Expo.,Jç6es, Congresso e Conferências DI-versas .

1.6.23 - li - De.t,PE~as de Qualquer natureza com estudos. 111!SQuisas e inquérIto, Inclusive comJ.ssõe,s MPe:

clais, no terrltól'Jo nacional e no exterIor, privati­va dn reprer,entaçã" do Smado .. , ..•.••.•••••

1.6 23 - '1 - Despesas de qualquel' natureza com a ma­• nntenyfio e conseJ'V!!,;ão dos Sél'vlços e das ml'tala.

çocs fi eqUIpamentos do P'aJácJo do Senado em Bras!llae do PaláCIO M<,nl'oe CHes. 23-61) _" .

Page 23: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-feira 16 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963 7843

~ IV - O SR, PRESIDENTE:

Está finda. a leitura do eJ!pediente.Tem a palavra o Sr. Os"Vs.ldo' Za­

nello para uma comunicação.

O SR. OSWALDO ZANEL~O:

A l·elorma. agrária é um dos pro- dade, mas \falr a. confiança. que os O SR. GERALDO lUESQU1T.<\:blemas maJs serlos e que exige dos braslleir.os sempre depositaram no (Para uíllO comunicação. Sem re.homens públicos solução urgente. ur· PSD. :No próximo pleIto eleitoral, os visão do orador) _ Sr. Presldeu e.gentl<:slma.' lideres reformistas ,do PSD v!,rão o Srs. DOpulados, ontem, a ban~ ca.. Nem todos,entretanto, - essa. uma resultado dO funcionamento excessivo .do ParCulo sar:ru Democrátiao tia

verdade indesmentlvel - que se ba~' dos tLírfoulos. (1I'Iuito oem), Acre nesta Casa prestou homenagemteJ.TI pela reforma constitucional, de- O SR. JOAO VEIGA: p6..~tmna. a. duns flguras'de relêvo na.

(L,) o SpyUlT1lc cOlllunicaç<loJ -, A hrjCaJa.m slnceramente a reforma 'agrá- (Para ulIla' "'.mulltcaç«o,' Sem revisa,o sociedade e na polJUC(I do mcu 'i:s~qJ).ci\flIctel'ístlca prJl1~lpal do debate 'm Volt~lnos hojo , esta tribun~ para co• POI' que re'or~" da CO""tI'tuiça"o? do Drad(}r) - Sr. PresIdente, no prl- W v .~, .. . ~,termo do problema da re!orma agr..- • u_ .~ mell~o ano de mandato da legislatura munlcar ~ e lamentar o falccimcnt.orlll, tem Sido a falta. de sinceridade O ti I ~ I é da i ah- d um ocorrido dia. 7 do çorrente de mnll ou-e honestidade de propésltQ3 do go- 's mo vos a egauos pc o gov rno, p!W3ll. ,coDsegu a a,prov ",ao e tra figura de projeção no nesso E;;w-vêrllo. ~ar ve~rura: na.,tI são os <le %alta de projeto.de minha a!!toda, transtol'mf\n do. Trata-se de um pIoneiro, Sr. ,\',e..

Os correllgionárJos do senhor Pre- lecur~ palll. pugamemo àS desapro- (l~ em lei logo depOIS, para li; constru- xandre elos Santos LeJlão, com a avan~j;lrlente dn República e os turlb<llàrios ,priaçoC$ das. terra$ :necessárlas à re- çao de um hosJlital em Maues. _ Çada idade de 75 anos. portug!lê.~ de(ltiO incensando o senhor ,Joíio GOlJ_llOrma agrana? ' , Nnuguem desconhece 11. ,luta ae um nascimento, chegou ao Brasil par w,',a,lnrt re agflt'fam como ostras no -::aso _ Mas se os motIvos sincer!!mente ~rlamentar para que um proje~ de de 1904, com apenlUl 16 anos de dade,<la n/lU goviCtl1amentnl, fruindo e llim- sao esses, ante a revoJ!a.e a ,mtran- lel chegue ao final. A luta é ren,llld~. elegendD o AUlllzona.'I, mais p,rb);ll"iJ­írUlmla de. tôclas as generosas: vanta-I ~U:lH:la.de que s~ abateram sobre as E se o parlamentar, por acaso, nao mente o meu Estado, então Terflt6r,o['I'J's nue ela lhes proporcIona, par I I~llloes agllco)as d,! palS, que o. go- ma~tém contato permanente com federal, para palco de SU<lS atividades.;nais que tentem, nns lijscus,õe~ e vc:no• ~J03 seus lIderes reformls~as ~qucle proJeto, ou c(}m o seu projeto, NaturaUzado brasileiro, ingressou no1105 apelos patét.lcos que ,ançaIII da ne~la .cas,a nao anlÜIZllln, estudam e ele !atalmenie !iCará em a.lguma ,ga- serviço público clvl1 da União tea10trltlll11a do CllUgl''':EO NaclOns.1. n!ia veI.nca:n as ~o.s$Ibllida.des de resol- vet: da Coml~são() ou desapareccré. c."ercido no .Acre as mam variadoscon...e"uem fazer com que 05 Tepre- vetem !J problema da 1eiorma agrá- meomo. , cllTgoa,' desde Escrivão de Pollcia 'a'~Eellt~ntes do povo 3e convençem l1a ria, através do projeto 486-63 que a Mas t:ióSe projeto de minha autorIa é cargas de relêvo em comJs.~ão. coma:sloccrhladc ele prüpósltos do Poder bancada do pnp ~presentou. dando lei, a den~ 435( para ~onstrução de DIretor do Departamento de AdmJms.E"ecut,Jvo' llÇ> govêrno os me:os .i>na dMapra- um hospital na Cidade de Maués, no tmção, Ohefe de Polícia Interino, 6e~

'Rejeltacia a emenda constitucional prIaÇl1o. e pagameplO em dmhelro das interior do Amazonas. Mas a Juta cretárlo-Gere.l do Govêrno Interino,d'_ PartJdo Trabalhista BrasOeiro, ti- lerras mdlEpen.silVels àlai reforma? maior, ,hoje - e que a Casa inteira portando~se, no exercicio de tMasCa por toci>ls como uma tent,ativa de Cfltícar-se, combater:se. lutar-se tome conhecimento - é a clássica es.~as funções, como um bom brasileirot;e comunizJlr a ~"na !'Ural brasUelra, contra aLguma, cow,a nao~ é a solu- Divisão de ~rganjzação Hospitalar. que sempre' soube ser, Servido pore já se pr~param os ~ Inefáveis lide- çao Ideal para qualquer problemA Basta dIzer qúe a planta para. cons- têmpera de' pioneir", prestou ao mel1

, xes do pessecllsmo que dom,nados.e- Temqs lIutorillade denlEllS para .:ri~ trução dêsse ho:;pital já está. naque- Estado os mlÚii relevantes serviços,la j:\1"~ocupnçlí() de servir ao govê:no tlcar, ~ara combater" para Jut.ar. eon- la Divlsíía Hospitalar s~guramente ué. desde os primeiros anos na. sua. lnte.COll111l11sta do senhor João Ooular!.. tra a Ieforma da con.tltulçll,o. ~rque 6 meses e, depois" sal da Divisão pa- gra,'üo no patrimônlo terrltoria.l I>ra.olvidam n' ~roslíD vIolenta. que se estamos conv~c!ll"s da lnsmcelldade ra Ir ao Amazonas com uma modi- sileiro, Aposentádo bá. cêrcll de 1ltprocer",a IlI1I' ba.,es elelto1"lli~ do PSD, e ~a deson~tldade do gQvêrno na Jicação em que a Divisão de Orga- anos, não fêz, como multos outros têmpar!!. npre.sen~arem 11 conslderllçáo do faba allqUaçao do prolllJlma. agrário nizac;áo Hospitalar exiglll a constru- usado fazer, sua retirada. para outj·os.Ctingl'cos'ü. outra r,mencL'\ constltuclo- !lpre;;enta~o a ,e~ta. Casa. V.sando à çoo de um necrotério anexo, cabendo centros do PalE, demonstrando aSsim onul, mlli~ bran(lll Que 110 Que mere- sua soluça0 pratica, raclOn~l, eficlen" seguwmente 'õe 3il a 4<l cadávt'res, seu amor, a sua dedicação àquela ter­ICetl "epulsa desis Casa, mIL' fór'null1 te e raplda, apresentnm,. "" C?nside- quando o hospital se destinava 11 20 ra. que êle serviu com o maior ca:ri~Clonsf.itllclollal que da mesma m~nelra ração dos JeglSladores brasileIros os leitos, . I uho." :FIcou no nosso Estado, na nossa.<!lbjetlva ferir o direito de prDllríeda- proJetos~ 2'77-6. e ,486-F3, o prlmeJro E não é só isso, SI', Presidente; II Capital, até ser colhIdo pela morte. .<le: com eõpol1l1ç1'to e usurpacâo da. Julgedo pelas técfilC os c?mG um do~ Divisão de Organi:.;ação Hospltalal' ~ Fllndou o partido SoclaJ. Demoorátlcotrnag liog ~ pl"OIJrl~tnrios nutênLlcos melhores e mais comple 05 tI Ila,Jw, projetou uma sala. ou salas, :;lara. o no Aere em cujas hostes milttava. de.s~que trriam suaR propriedades expro- .Obre l'eforma .agrárill e o begundo Servi~o de ?.\dlologla, e, segundo as de 1945, -'pr;l1rJlls e pagas em tltulos do govêr· provandu o govcrEt0 dos recursos pa- '1Íltimas informllções teriamos de ter Ao tazer esta. comunlcação, deixamosno hrasllelro que .nada~ valem. que são ra as ex:proprlaçoes eom paga,mento para aquela ll1lj\relhagem para IIqul:1e BqUi expressa a. nossa. homenagem pôs.papel que n9,da. rcpresel1ta.m a não em~ dinheiro., ;.. ,Ir(lujp~mento, se!!,uramente cinco vê. tuma, as nossas mais !lentidas ,condo~Bel' n. comprovação do c1e~eJo do ~o· Por que o ,go.erl1o, com os ele1ll~n- zes o vaiar da construção da próprIa lência.~ à. fll.milia enlutada. (O oradorV"tl10 d~ manter a. intranqullidBde e' tos que lhe ofereeemo~, ainda InSiste Casa de l:laúde, que é de qUl.nze mi- t! abraçado), 'fi Insel!"urança na regiões pl'odutora_. na reforma cons~tuc.únal, ~ sabendo Jhões de cru?eiros. O sn, JORGE XALmm:do pais. " que ~ Uong~esso nao a.a",'ov!lI'á l,- Veja, Sr. presj~dente, que situação!

11;' chc"Nlo o ~molll~nto de sé faur que ,a'oe~ e sa'o~ demais 9ue tal re- Depois de uma luta tremenda na::Jâ- (Para uma comunicação. Sem 're,e]nfo. de" se ter comgem civlca pa:a forma. vJs~ !lo obJeti-;os malores e pro- mara dos Deputados, quando um "ru- vi$ão' do orador) - Sr. presidente, llo~dizer 110 povo br":'ileiro a verllflde, fuuqamen,e, t!erJgow$ pura n dHdu- jeto é vitorioso, êle se vê fatalmente maldlçáo p.arece que reeafu Sôbre meu

, 11" se denunclat a. insinceridade e a cr!lCla brasileira? _ m;;!F!lCrado~ por uma Divisão Téonica Estado, à semelhança do que ocorreut1e~"ll1l'sUli[lclcS governamentais quando Na. realidade o g(>vêrno nno quer e que deverIa fazer tudo para qllê no grande Estado do paraná. Ta.m~Re leva ao povo a pret~nsa preocupa- nenhuma. reforma ,agrárIa. QU~l', ~ proposição daquele jaez nlio morresse bêm no meu Esta.do,'hll. I:0UCO temp<>.oão do "enhor João ooulart em rea- sim, continuar ag.tando. o Plll~, n- áauela alturs., " o fogo desLruiu um seringal de cultura,lizRr a 'roCal'ma' agrária no BrllStl. tranqul1lzando 11 ~C'pujllçao ~~ra" !les_ SI', Pres!de.l!e. denejo também fri- com eêrce de 7fi m.il seringueiras .,lallw

. ~ morrllzando parbdos POltt,lCCS que .ar daqui Ql",- há um ano, oito ·me. ladns com o sprópriôs recursos pclo, Agltn-sc nQ~ti,lnente o problema com sempre mereceram n, illLl;>.llça da Sl'S transformado em lei ainda não engenheiro-agrôllomo Dr. Carlos Al~

objet,lvos excusos de se manter ,em ,eleitorado brasileiro, como D PSD, consegui sequ(~ fô~se ao 'Tribunal> de ,ves das Neves.st\Fpens? problema que na. realidade que se desgasta dia a dia, pel'denilo Contas para o registro do crédito. Há O prejuízo é calculado em mals deestn_ ngli'llndo e lntranq::Ulzandc a.~a sUbstancialmente força e express~o uma .emana, o nobre Governador pll, 200 mHhões de crUZeiros e mesmo P5wNnçao. O $l"ov!'rno propoe pelo.q seus para. as agremiações que lutam e com nio Coelho abriu verba destlnaqa \\ sim o proprietário dl\'se seringal delideres e áulicos nova emenda consti· sincerIdade contra a jn~lncertdade ;.0· canstrução d~ uma Ma!ç,rnldade ,.e:rá cultura não desanima. Quer rclnlpiartuoJonai pOI'qUe E"itá cE'rto e conven- vernamentai uma realtdáde dentro de quatro mese~ o plantio, ~ mas desta vez rOlüll1Jdo comcido .,e j\l!' '!!In. não tel'á Jlcolh1l1a no Tangido pelos comunlstas que do- Veja bem a diferença; quando um 00- recUl'SO.'l orlcial.s. De-,t,a tr!hllt,la IlueroConf'l'e~so Nac1!,nal.. Tiveme cert~za minam o governo da Repúbllca e 4ue vernador cumpre o seu leveI', quando làncar meu 'apelo 110 fllxlno, Sr, Rai~de que ela. HTlI1. a,provada e verla- formam um super-Minístélio dentro um Governador olha a problema legt- mundo Alcântara Figuelnl.. no sentidomos seus l.deres aqul nesta casa e do Palácio PlaDalto, o SI'. João .Ol!- timo do ,povo. " problema do neceS,\;i- de ir ao encontro dessa aspiração, dêg~no ~e!wd!? manobrarem no sentido ds lart. pela sua fraqUeza,. pela ~ua ti. tado interiorano,. quando ele é capw., se desejo do Dl'. Carlos Alv.as das :Ne.morJifJcac;o de sua MÍorutura, porque bleza, pela sua imaturidade para. o ini Ia nlnquém_ é !leito acl'edib.r que o C"l'gO, "stá levando es'- "'apa-o para a maternidade em Borba em quatfc) ves. para que possa re C<llIr o 'p '\11-,

b I t d I "c ... "' ~ meses erá uma realidade, Mas mio ,tio do nOvo seringal. -Mn OI' JOlll> Gou ar, um os ma c- o cáos para a. rulna para a' anarqula é Estou c t de D R i u I.res 1uj,iflll1rliárlo.' deste oals, aceitasse para a desordem, p'ara a baderna,' só 1.,to, Estou sabendo hoje. aira- er.() que o 1'. n Il) 'n: opas,lvl'l11ente. ver suas área._. Imensas Kerenski autênLlco é hoje, um lns~ vés de um Jornal que me chegou do Alcànoora. Figueira/ ~empre }enSlvel !Ld t lh d 1 E Manaus, que a lei que criou a ~o;" assuntO/; dessa natureZl7, DãO mediráe erras, e.onn~ ~ as por lar os 5- trumento nas mãos doa comunistas, de Agronomia no Amazonas é'iuna lei e~forc:~s para atender à J115ta. pl'etcn­

iado. da ~"'eçleracao, como Rio Oran- com o Qual pretendem os vermelhos morta, pGrque data de quat.ro anos e .ão i!e~"..e abneguc!o e tenaz Dr. Car.de ,~o Sul. 8th Paulo, Mato Grosso. desorganiza.. o pauco Qu'e temos de não temos aquela Facudade no ;:;J~'l los Alves das N:eves, e desta trIbunaGolns. Plll'lÍ, el"'r'1prj."da~ e paga" .~m or~a111zado em nossa vida rural para, Elst{Jdo, • _ tfmbém quero dIzer ao Dl', Carlo... dasl.tJ.lIJo~ ela dlr,ld,a. pubJlca da 7mao, então, eom a., desordem generallzada , O Governador Plínio CoelhD dentro Neves !lue '? nre,lulzo que êle ~~ofreu..,~~Ie ..no unoel :Jmt.ado~ e que nao te- na agricultu~a brasileIra. com a fome de maJ.s 15 dias lançllrã a pedra {un- nllo fOI só dele, foi de todo. 1> Acre,')ao qualquer valor ante a deteriora- e com a miséria que Já nos esprei- damental do futuro edlflcio da Facul- uma vez que a economia do Estado reMçfio Impr~'5Io11ante de 'llos,a moéda. tam.,· acabaI' de cubanlzar, d.e sa- dnde de A"ronom'- do Amazonas e pousa sôbre a borracha. (Multo bem).

Sabe, (le nutra. forma. o próprio I I d b 1 h 1 B 1 "mrwvôrno, Que conflsear t.errEUl ou rou- v e Izar, e o c ev zar o _ rasJ , que o Oovêrno Federal Se inclUnba de O E:R, :NOOUEIHA DE REZENDElJii-lns, oorCJue oag/i-las com I.ltulos A reforma da constltulçao para a instalá-la. e, ao mesmo tempo mo' . '1lJl. divida. públiea {, lIin confÍEco ~ reforIDa uf:rárla é outro slogan ~" vlmentá-la, Q'fer dizer 1ue enquarló (Para 1JJIllt comumcaqão. Sem re~11m roubo, unra entrel!"á-Ias à lmen- munlSta adotado pelo senhor Joao o Governador do AmazonM cria uma IIlsão do orador\ - Sr: Presidentê,ea UlB","1l rle l11vre,10res Que niío têm Goulart, " ~ maternidade, cria uma Escola de Agro- 8r8, TI epul:1ldos , QUero dirIgir aqui asum nadaro de c.hãn, ná" sLtniflcil Os -ouUmtlcas democratas. dése~am jnOmia, um projeto, que. é tei, a 435, minhas congrat,udlaçoe.s aos governr,s

ardentemente a rctOl'ma agral"a, ... a não COllse"ulu at.. hoje embora 0'0 dos ,~..taclos Uni os da AmérIca e do1'['[011 7,1\ r I'Pfnl'UUl At(rlÍrln de ,espécie ~.sejam com. a u,rgéncia possl"tel. me dl'o!.9n"c!ando do me"~o lun dl1ia BmgiJ ~ela assinatura 'do nôvo AcOrdonll{wnn, RpfOJ'ma no:rJÍrlil i'. oossibi- R f á tã d áti ~.. d Trl"o No m mento em u .. J]jfEr aos áup não têm terra não .lpe- e orma agI' rIa. crlS e emoer - se'1ner, che~ando ao Tríbunal de Con- o ~,' o q e se ,.n,~

c~, náo a reJ"orma agrãrla confiscat.ó- t-all de União pata o registro da "'!n." c)1ra t.rar o Brasl da sua órbita. b:a,jl~llDS llCe"so n, eln. mas n adoção de rla, comunista e saníP'enta. p01'que oetente erédll.:. Mas são a~ cotsás .-!'J clonal em lôruo dD grande ~Pl\ls .ide;llmfl 'cérle ,Ie medidas rle proÚlcão e multo sangUe correrá s,e aprovarmos Bra,"I'I. Vamos ê'.te no""o d""tlno, e':', n,orte-lUIlerleano e em que pon~erll.,~el1. 'p~·l·t.pncla ao nomem do camno que f li. ,- d H ' 00 ~ ,. forcas procuram bolchevlzar Plhe uroporclonem o~ meios pára que l'e orma ~gr r",. m-se ...po. perando que talvez em futuro f1,ue nàll curioso notar que li grande ;eplÍt~ic:no""'1 "rlldu~lr, Pl1tllPnta!lõ.. a rklllP7.ll A apresentaçao de outra emenda se.ia distante, as coisas melhorem. amerIcana. vem demonstrar a exc'lênDncinnlll " elevando o~ indlce~ de Ví- constitucional, pel:, PSD, ~sjgnlflcará Era o llue , tonhtt a dizer, (i1!utto eia. dos métodos dQ, sua politíca s~cjní(130 de nossas populações rural.s. incensar o sr. Joao Goulart, é ver- vem) e econônúca, torn:l1ldo-se a maior pro~

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7844 Quarta-feira 16- DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)'--~----~

Oütubro ele 1963

autor do mundo, (l ponto de, no 'leio r , da situação Imperativa, indicando o' tanLe componenl.e do progre.<60· o 2.>- ná. apresentando 11m voLo de lOUVOragricolo, p:l:lcr vender trigo ao lP'[Iloêe Joc(ll onde devia aparecer o burgo: j],! pirita de Juta par uma causa legitima. à 1_ U 1 'cl d .'Uller do hemisfério 5Qcialista, li Uil',-' pel1Ca e li caça fartas, muita unldl.de 'I O Instinto de Juta, na vida da hUlJla~ CJue... n ver:'1 a e que pa.rocllloushl :1"Gra, iaz dtaoóes de trigo a•.!l para o amanho da rerra. A futura Do- nldade sempre eJ,têve ft -serviço dft••a o 1.9 Simpósio sóbre reflotestamen-" , ~ ~ to, atraindo pelo Estado do PaTim:!

, pa1U1J snb:lesenvolylcOs da. Amer)p/.!, res di! Boa Esperença, maIs !arde Boa' callEa. O progresso foi sempre a re- as maiores autoridades em SilvJcul­enUe c; quaJs o Bta.sJl, Ouvlmos ne·,' I' ,Esperança, reminIscência. do cabo 21t1'lsultantc.plCl1ü:o, hó, P:'IlCrS Ü.15, o ditaclol' da Icano, é mesopotàmla em MJnas Gcois, A Lll!ltorção de \.letivos e li confu tura e Engenharia florestal do nu'·llJ~,.,jd"", Cri cortina de Ferro, dlzer- Foi João de &lusa Bueno, de dls',JIl. ~ão, preposltad'lall:llte tonnada em so Pais.", "W"iltclrJo ao~ Est:ldCl.S Unl(lcJ da. ta linhagem. (Seguido de numerosa torno do que seja legitimo e Jlegltimo>, Nesta oportunidade quero Tes~a1t"r,."';]11'mu pr:lo aultillo r~cl'bido ,I comitiva) qUefH ali primeiro che;;ou. 1geraram a situação dJflcll e de,senü" também, a posição desLa CllJ,a. que

,n.' f) "e~UJ~te o notlciarJo di~l:Jbllido narra a tradição hist6rloo, A 1ll0Llva-' apI'eenhões dos dias aut.ais. ' vem dando, ne.>les dias, a Import n-peln COlJ11!'.5ao Bl'Uf,llClJ'<1 du Aliança ção forte era, Inlc,la1menle, o ouro. I Esoas Idéias surgem, na eXjlOntal'~:- ela dcvida ao refloreslamento, exa-P-'N n PITi;fl'~"O: Bueno abriu o caminho, dade do correr do pCllE,amenlo, quando minando e debatendo os mélodos q['e

ul';0VO ACóSDO DO TR:IGO'" O sentido colonizador, 1'111retllnlo. julgamos de n~o dever homeniag~!U devem ser empreg-adcs na questão d:!

O Ô" T aflor1ll If<l~ls niLillo dqll:lI1~O pi,;arnm I aóa Esper<.lnça e seu p~vo na data em rmesaenl,uV~~nçfãlooreseta~.m, Pcloi9mÇoiiUI_dluebPlnoSSna-'0·

TI VI) Acordo do rlgo, !~Iml' do nque e chao - O<; o!.s PlOneiras da que braJ1&Corre o seu !!4v lIJ11vel'.sário. ~" ~ ~,rnt"" D Rl'D_~í1 e os F.s!.ados UnHÍ'Js, crir,.ão da comunidade ~ constantll,(ll Ai; grandes civilizações tran.spuselllJu problema do reflorestamenlo, '~c,L'bpJc('e o fornecimento apn.x:. de Albuquel'que e Jose Alves de FJ.1ISUllS ironteirlUl E,ocláis e geográIlc1S Pelo que pude observar, esta C:l.awnda dc 1"inJ1hão e 31/0 mil tOnt- guelredo, pela cultura que s"J'viu de veicuJO â já tom[u consciência de que o de$­.!atlas do cereal "ara atende!' as Bons tempos ~e vão, quando não ,<~ MIa convJvenela e às suas reaJJzaçõ~', matamento tem pl'ovocado terríve,sfj""tF~jdnàes <ie Jmportação do concebia cJvllização em n~5S11 Fátl1a, Boa Eipermlçu, no sul de Al1nas, e ~em efellos em Importante•• 20llQS do leI'­B-"j,j] até o fim de 1964. no valor sem o toque essenclal da formação, fó' um slmoalo dessa lJlVJ.sIl. (!.Julio bem,'. riUirlo nacional, procuJ'ando equllcio.do 82mllhõe_. ,e 700 mil dólll 'tS, I j:,irJtual do homem, E .José Alves FI- " • IUtr em térmcs patrióticos, di~Nmct~-CjU~SP EO b!!hõc.3 de cruzeiros ac ,!ueiredo tra?, à Vila o rxt,rMrsllnário O sn. AnI-;O ARNl'. dos de intel'ê!ses reglonnls e lmedla-r[,mujo oficíol em vigor para in,.! s~cerdote, Padl'e eleto. a alma na llll'. (Para uma comunicação. Sem re- tos, o magno pl'oblema do :eflol'e-,-);odnl,ol's eonwI'clnl', O Ace".'o m~ção da foOcil'dnde que em'gla, viaao ao orador) - SI', Presidente tamento,inclui, alndu, 11 milhões e 700 mil ~ Quando penRI) no "stek" raelal, Ol"-Ino lia :.17 de sttembro foi vciculadáclnJ.Jrel'., cu ;;eja, e~r~fl de scl4! bi.j gem dos troncos !lue hoje constituem 11 noticia de que o MinIStro da GuêJ'- Ainda ontem as.\JStl a uma de­Jh5ro' dI' I'l'Ilzrlrf'~, p~ril nlemJe~ ca ~steios da SOCIedade e<pel'lI1lceJl.>e, ra clete,'mmaia â.s trlJpas aquartela- mOllstra~ão dê.ste alto senUoo patr,ó­Ps !lr~,pl'!'ns do trlln~pOJ'te do prD- mUlto semell?anle a dos vários mu,,":!- da.. na Guanabara e Niterói que t:cv que norteia n(;.1;;Os trubalhe,duto, Ic!plos sul mmeiroll 7 e,. por que ,'-:,10 ccnsumhsem pescado dUlls vêzeb pOl' quando um oepu/Aldo da vAloro""

O P!lgam~to s~rá i{'Jt~ em ~rU-, dizer, de todo o BraJil, fleo 8. IllJs.gm~1 Isemana. Hoje. lO de outubro, serll o bancnda mineira se pl'opunhc. 11 j'O­

~1L'~ { 80 Ir serao djstmados ao r2mo d1ferente e~a a folonIZaç~? J ao caso de nós perguntarmos se e"sa ~~"[e:;;tlg~~e ain~i'a~,C~e~tocl~ ~~~:f~.nnnncl ~ment~ de Póro eto.s de de; I'=Pjo temd que nao !X,stla o c e,areIdeter,mlllllção fOi seguida, malgrad\l dades competente.>, ebJe'ivJI1"O abl"'-c.. I1VO vu,nen o coon mico e sacia. Ins~ tu o e ItnJgraçao e CalonJzaçao os c11Slul'bios que têm havido nas e<;- • Y ,

de- BraSIl, como parte do pro~rll- Ihole, incorporl!do à SUPRA), com a fel'as mUltares do Brasil Em t(do viar a tl'lln'ferêncla da Escola :-la­m~ ela Allanca para o Progrel.:o, If,),rta dlstrlbulçao de dólares '\ fU1~clo- cllsO a noosa tropa que 'preclsa ser danaI de Flm'e,;;ta JXlrn a J1:<;lado doDeste mOl1ta.nte, três qulIoI'tos terál> nários lanradcs pelo mundo. prmci- ,: d I d " Paraná.a fornlll de jl11'os de 0757"" Um llaJmente nas capitais da Eul'opa a Inut J a conven e~lemente, po ela Como representante do Paran:~tlllflrto dos S{)%. seJ'áo destina'Jos ..senlço do preenc1}lmento dos nm..oo pleHear que a porçno <le pesca!l0 qU,e nest~ Casa, quel'O, ailllla, e."prCSl;u!'a dIlações, Os restantes 20% do to- cr,paços va~os, li. ela iOI determInada lhe seja fOl- a gratldáo do meu Estado ao EXmo.Inl do pagamento serão empre~ll- N.nqueles recuados tempos. veio pa."fl neclda. ,SI'. Ministro da Agricultura, Depl:­dos em despe~a.s atlmlnlstratlv<1s o Brasil cxpontãneamenk o bom por- Sr. presidente, é uma medIda de tado Oswaldo Lima Filho, peL tu­do Gbvêrno dos Estados Ulllllo~. tuguês _ o verdadeil'o pai llG Implan- g:ande alcance esta. E noje em dIa, balho que vem de~envolvclldo J13do Bmsil. lação civilizadora, Seguem-se os ita- quando sabemos que Il. Guanabara Já propósito de cencrelizal' aqueJ.1

Os empréstimo~ se-rão feitos pOI lllanas esrsnhols, alemães e orlglru\,. tem deis dias por semana sem oorne tran,feréncla.Jntermédio do Bancc Nacional de I rios de outros palS8S com bon.~ resl1l. bovina., ainda mais se impõe a exe· Quero. alnua, neslll oportunidade,De~envolvlmento Económíco e (J:! fados ' cução des'a medida, Foi neceJlSá)'io formular um ve~mente apelo ao eml­SUDENE. assim como de outJa" Hoie f,udo está em comlliW t, de C~· l1ue a angtístia chegasse às portas nente Presidente do RepúbJic" DI'.'entidades brasileJI'as aceitas \l~lo. pera. Não há emlgracão e nada be dos setores mJJllal'ell pllra que êleB João Goulal't, no sentido de deter­<101;; !!overnos, em rrojeto milt.l<l.- faz em favor de fOl'mação de novos e3- fóssem buscar um subsidiO para a minar. com a pt.;slvel. nrgenc,ia limente aprovado. Os empréStill os paços sociais no .meru',o Brasil desp'J· nutrição da tropa brasileira. táo desejada transferê!ICla, CJue virapa,ra. o Nordeste serão 'em confr.r. I voado; todavia. até bem pouco, o BrlI_ Oxalá, Sr. Presidente, já Co-toja em pre;tal'. tenho certeza, l'elcv;anll"midade com o pros:raDJ(! espe~ial, sll reLlebia dessp.< mesmas paf.~es outro execuçãO, nUm pais em que, como 'do Govêrno dos EUA de apolo tipo de !!ente ,em lar!!/t escala, paru ontem não tive têmpo de afirmar, a ~;;V)~~o adeum:a rjgião que ve:n sen­àquela região bl'a.<àleil'll, conforme o ccmércio e para os hotéis .. , 19;~- pesca não ult)'epassa a 300 e tanla.s lJell~fielo da gno.~lIeSr~~~at:;~: ['11o Acôrdo assinado em Washington' vando o problema da esc~aês de g.- mil toneladas por ano, e onde o con- do aumento da produc'o d' ,,' ,11 ~a 13 de abrll de 1962, .1 nerm nos centros urbanos. sumo de carne bovina não alcança d' ,a e "cneru,

O Acôrdo foJ fIrmado pelo 1\11. r A nossa. :Soa Esperança. na SUa TC~ 50 gramas "per caplta". SI'. prCS1_' epr.:lmel~a necefsidade, ,nLstro das ReJac/íps Extet:'lores do Ipresent3çao humana, é t.estemunho dd dcnte queira a Instrução e a cultura llpêl consegu~te., deixo aq.ll ,nte,uBrRilll. Sr. Araujo Castl'O, ~ pelo mudança dos tempos. 9ucm conse/.ul. das nossas Fôrças Armadas da~ ou- ca o 'lO r ~esldénle da RCPtl~jl­EmbaIxador dos EUA, Sr, Llncoln iria, pelos métodoll atUllJS, localizar em trt' passo ndiante n I a to "na. Cl'l eza e CJue a E,coln l"n­Gordon, h<lvendo Este últImo fll- i qualquer das nossas área~, ainda de.;- que ela clu.sses arm~dilse~~t~~~1U cl~n~l de F1~J'esla. em fUluro bemsoda que o Acór~o, como OU 1,1 os povOlldas, p;cnle como aquel<\ que p.... (],' '13 11 r d" ploxlmo. e.>te]a pI'e$tando seus ser­anteriores que eslllbelecel'alU M,.! voou os v~lcs paralb.!" do Rio Gramle nr;; a~~en~~ãô d~tr~o~~mtr~~~be~ ~çO!', na tormnl;'áo ele tec!"!!co, t,am-;rns Fôbre o fornecimento ~e ~I'~~O e do Tiele! ar, mar e rena ama qu.nntldad. ci, m ao Sul do PaIs, "111ltlo bem,.;:ll~1e:;gi~r~si1. eslá l~tclJ.j" I :asa gente velo condll2lda pOr mo- entJflcumente lÍosada. de farinha de O sn OSMAR GR/U'llLJlA:

da Alia.nça pa~: g ~~'~/~s:~P'.JJ oI~~~~1~el~~~~r'lL~o~~~t~~lc~ ~~ii~ ~~:' ea~1~e~;(jsq~ilfta~~SSt~::fi~~~~ Pr~~íê a segu!:,lc comllll;e,a~lio):. Sl',E' de S~ esperar, Sr, Presidente, que, ~undo ou submetendo-as aas mesml'~ para, as suas tamUias essa noção ben. dI" At;l~~~' SI_, Deputados. <! COI rci,l

us autoridades do Execut.lvo ft.lc:lDl Irigores à<l crue!1ta oatalha, dque tID- Iazela de melborar a nutrição nac:/I. gllinte telê~,~~~m~ng0:í:,!lUlbhCAlll o cc·a~Ol'a, a dlstrlbUicão equltatlva. de.;s~~ vaVa com o melO a,;u:este,e es,POV'J:- \ nal com Este aUmento dos mais no- "e 01' o cgl'e:reCll!','.os. Mna. de clnquenta bilhões elo. AfSim const,rulU 11m J:at.rlmón~o, bres que exihtem, até hoje, 110 mun- "URUGUAI DOA VACINAde cruzeiros, purll Rtende~ às regtl\e.< logo vIDc,ulado aos planos de fonn

taçda'l L1o, qual seja a scja, cuja produção SABIN AOS GAúCHOS

mais subdesenvolvidas' do Plll&, ms dos filhos e netos. para o emba e li no Bl'llsl\, hoje, satisfaz pel'feltamen- ..Quais se deve incluir, POr certo, o nuu vida. :élsl.rs, 00 hom~ns que comanda;nItI' a qne 2 ou 3% dêste alimento S~- POltO AI;gre (Corre;spond" l1fSIR"!ll1o - o Estado de Minas Gerais, os dest!nos do muruclplo esllcrancen{ jr adlciollaoo à ailmelltação usual e - A Sccre arla de Saudc do }'tIO(1I1ullo bem), - Os quaIS procuraram dignificar. nc" diária das no,s.cas tropa" de ar tel'L'~ Grande cio SUl I'ccebera 100 mil

O S'" U ú,. ....... "'.... ' trabalho. a beranÇa da nobre e heról- Ie 'm~r, (Muito' bem)" , • doses de, v~c!na Sa~ln. doadas.... m"'.... OJ:lJ..J UJ:I Al.lMmlIDÁ: ca estirpe, . pelo Mimsteno da Saude de Ul'U-

(Lê a seguinte colJlulIicaqão\ _ Se- No passado o,~ cand1c:atos a terra e1\, O SR. wILSON CIlEDID: guol, as. qu.als sel'ão apllcltllas nanhor Prc."identc, 81's, Deputndos puseram-se à luta terr,vel. Na Amél'l- (Lê a seguinte c01nu1I1cal'ão) popula~'ao I11fantll d:t Capital,

A cidade de Boa Esperença, no' !ou; ca. dn ~orte, illglese.s, fhapce::Str~I~: Sr, PI'e;;ldenle e SI'S. Deputados', comp!emel1tnndo trabl\llI!, ele ímu-de Mmas, completa 94 a~os ,d~ vl.-ll1 ~~s. Itl:r:~s ;ia~a3e~~él''ãcla oel- A madcira é matéria-prima para a I nlzaçao realizado na inicio el.,d~~t~ unidade administJ'ativa Jnl1epcn. denta" SNo Brll!oil, os bravos da Lu.qi. quol largcs empregos e,Mão constan- ano.

:soa' Esperenç • t b' t .' tãnia realizaram, com honra, (l ta;'ef~, temente sendo encontrados. A chegada d~ lmunizante ett:lda bonU a e am em <lpon~mo que lhes CGbla. O Indlce do seu C01J5umo talvez pl'evlsta para li próxima ~emllna cmnl~ con'he~i!'eque fr o munlc";lo No presenle. o candidato il terra é POSSa seI', tomado como expressão do sua apUcação sera Imedlatll. po!.!d~ ,PAl.da alJéoo~eo~h~~~ qundr'j~'l~" um revolu5'ionárlo, da revolução do desenvolvimento socIal e econômIco a ocorrencla de 19 casos de para-:mndo cOl'aÇÕ terna u, fni 'ci' as falto, Nua enfrenta, como os avocn· de cada pll\s, tal como ocorre com os IIsia Infantil em Pórto Ale-TeLamartlne que:'alf se lnsPi r:;~ od a c gos, a. batalha contr~ intem:pp.r\e. a alimentos essenciais e os matel'lais durante o mês de Fetembro Já ·v'-

O surg'tmento de ~ E;.perenc~ doença e a falta de recursos. báSicas p~ra a. Indústria. nha. ,?obiUzando as autoridl1~~comO de multa.~ outMg cidades, hoje Quer, entretanto, a terra que o flrl- A ~lstencia em.nosso Pais de vaso , sanitáTJ1!S', , .Jgualmente Jmportantes, têm suas cau- melro amansou, cavulgar o tigre bra, It'?5 lecursos flCTestals oferece po8sJ· I Tambem decldlu o Mmlstl'O 01MS nlUl pequenos Incidentes e casua- voç como OS primeiros nãol blUdades tão grandes quanto a exls- I saúde do Uruguai emprestar, P':11dades CJue ocCllTlam na Ylda de qU9.,n_ AIgnorância do noSso llaSl'.ado his-' têncla de recut'SOs minerais. I te~po Indeterminado, dois • "tl)-tos envereda.ve.m 'Pelo descotdlecl'dc!9 t6rl00 e o del',conhecimento da forma~ Rá, contudo. a diferença de que as moes de aço" (aparelho espec aIno esf&rça colonizador Que () ban(Jel~ çio tios fundamentos da nossa econe,- .florestas, submetidas a 'tratamento para tratamento da paralishJ$nte empreendell, DO l11'I;11W 'quartel mia, levam heunens inteligent4 (nli ~ ladcquadO. sl\o oopazell de renov,ar~se quando atinge Oh mÚliculos respi.do sécUlo XliIiI. 1'WIS 1érleis baixadA3 me rE!flro 100 comunist4s: que sabem indefinidamente. suportal'l;to uma. I rat1irlosJ. já estando d!cidldo ltmdog 00is Mais vohJtnoI!o.s rios da. regllo o que f_) a se tran.~formarem em oontlnua. e Slltisfalórla. exploNlção. CI.S mesmnl ~erão installldo, mlln- fi OrAllde e o S1tPIIMí. Dõres ;., !ator~ da destrule1ío da lUIéiOnalida-, Por OOn~egull1te, desejo COnll1'atll- hospital infantil de Pôr !-o Ale-l'ànéAtto, _ priMetl'ô :ftôMlI, ~Itl :\ois de, pela' eliminação do mais im~l'l'-, lar-me' com a "'nivcl'sitlade do parr.-, grc",

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viu por largos anos, no Estado te ria nacional. sem se falar no 01'-Pernambuco ti mesmo em Minas Ge- gu1l10 com que outros funcIoná-rais. rios trabalhavam nesta repartição

Nesta oportunidade como nordesti- por ver, apesar da oanseira 'e vi-no, não poderia deIxar de trazeJ umo gílias, que estavam criando umpalavra de estimulo ao nôvo Dire- n&vo Brasil" ..tor, por --isso que todos os habitantesda regIão do Poilgono das 8êcas t'\rn SI' presidente ,Lenho sido, atravéso dever de reconhecer no DNOCS o dos anos que represento o mcu lli,.órgão público que maiores sel'viços tado nesla Casa, um incansável de­tem prestado ao desenvolvimento da fensor do Departamento Nacional deregião.' Obras Contra as 8écas, porque na PlI-

Sr. presidente, eoincidindo cem a raiba, como nos outros EstadO!> d~posse do 'nõvo admlnistl'ador do Nordeste, .só uma repartição se mOS­D;~OCS, _estou recebendo, remet'.no tra presente: êsse Departamento,pelo dr, José Cândido Castro Paren- (MUlto bem).te Pes.ca, ex-diretor do Departamen- O SR, WILLIA.M SALEM:lo Nacional de Obras Coiltra as Sê-cas, na administração Juscelino (Para uma comunicação:'" Sem re-Kubitschek, um ofício do Club~ de. visão do oradOr), - Sr. P:esldente,Engenh.tria. '-ransmHindo IlS congra_ 81'S, Deputados, poucas vê~es tenhotUI!lçõe..~ dessa entidade de classe pe- visto um presidente ,oa Repúblíca serlos l'esültados finais a que chegaram tão tri~icado pela Oposição quantoas Inúmeras comissões de silldicãn- vem sendo o Exmo. Dl'. João Gou­cias designadas pelo Presidente Jà- Jart, Quando S. Ex~ foi acusado denio QUfldrCls para proceder a ave~i- se aproximar dos comunlstlls foi aéer­«uações da administração que então bamente criticado nesta cass; quan­se ultimava. do 8, Exª, em' atendimenw aos -"OUS

,Leio-o, para transcrição, SI', Pre- ~entimentos cristãos e católicos, de­sldente, nos anais desta Casa. onde sejou ir a Roma. ou mais pl'eeísa­existem, em razão de Inúmeros dis- mente ao Vaticano, para assistir àcurso,. proféi~Js,e de transcl-ições posse de paulo VI. também sofr~ude arllgo~ publicados em determina- criticas: quando para aqui enviou ad<s Ól'gãos da lmpl'en,s brasileira, de mensagem, atendendo a solicilllçàoofensas. as mais violentas e as mal" de seus Ministros, para li decretaçãoInjustas, não apenas ao dI' Jps~ do estado de sitio, tamllém foi criti­Cândido de CusLro Parente' Pess~:l cadO tremendamente; quando enviouc?mo ao próprio Departamento 1'1(1- mensagem para a retirada- do pedid-oclonal de Obras Ccntra as Sêcas• pa- de eStado de sitio também foi criO.I'a que no futuro o historiador en- cado severamente. -contre a resposta dada na altitud~ ora. Sr. presidcnte, 81'S. DejJutaci~s,merecida, a quem tlln.19 traoalhou, 11 S. Ex3 é criticado por ter cão ê POI'qucm tanto fêz do engrandecimento não ter cão, Não obstante, prosseguede terra nordestina, - serena e firmemente no seu -bbjetlvo

E t·· d' de elevar o padrão de vida do nos-s a as~llU redigido o oCllmenLo: so povo e da nossa Nação, Neste Ins-

"Prezado Colega tante, quando a bancada do PartidoTemos o prazer de levar ao co- Tr::balhista Brasileiro, sacudindo a.

nhecimento de V. S~ qUE:' o Con- poelr~ do sse!1s ,O!pbros, resolveu 1110­se,ho Diret.oI' do Ciube de Enge-, cedel à Substltulçao do seu, lideI' paranharltt, em sua 307~ sessão, real!- encai~a~ a bancada na bitola lm'ga.zadn. no dia 5, do corrente mê do Ieglme democrática e quandOpor proposta do Conselheiro Fran: lIon;eaça, for~nal'-se uma nova ~or­CISCO Mala de oliveira, inseriu r~ca pOI açao dos respeitáveis ~ mtp­em ata a sua manifestação de Xe- hgenles deputados que compoem ogozUo por se ter feito justiça ao grupo que"passo a ehamar de "eom~seu esfôrço e ã. sua proficma e pactuados , neste instante em queJudicioSlt atuação (;omo Diretor ameaça uma nova bOrrasca 'pelo afas­do Departamento Naciona] 'de ta,me~t~, dêsse_ blOCO i)arlnmentllr do

'Obras Contra, as Sêcas no perlo- SI .• pIes,dente da Repubtlca, faço umdo de sua gestão 1956-i960 ,apel,o a todos os SI'S, Deplltaúos que

Outrossim, apráz-nos c~lUuni- ~e tll,tel'essam p~la C()noobdação ~ocaJ'-lhe que mereceu e.special men. legime,democratleo em nesso ~als- f t d 'I t· t no sentIdo de que formem em torno

çao o a o e o I us re COlega er de Sua' Excelência pal'a q 'Ie os-procurado esta ,Casa para apre- t' ' " Ut e .p.sentar esclarecimentos' numa ine- 5a s.e~ 11 o amparo, par.amEntar ne~quivoca demonstração de ética c~~aTlO a s:e desvt11Clllar , daqu~lns.

r fis&! I " I ál ea~ que consideramos tr.al. penao_p o o~a e de, a.preço ~ C asse, sas pat'a a cOI1'oIldação d~ no<c'.) te-

AproveItando o en.~eJo para Ime _. -'apl'esental'-ihe os nossos eumpri- g , ,mento~, subscrevemo-nos com E:ste, SI'. Presi4enle. 81'S, D,putado.>,protestos da mais alta considera- O apêlo que fllço em nOme da pCl'ma­ção, nênc!a e da 'consollclação do re«ime

Atenciosamente _ J, F, ca- democrático em nossa Naçãc· ~. tõ­pistrano do Amaral Diretor-Se- d.as as áreâs que se intere5.sam efc-cretál'lo-Gera l '" tlvam~nte I?ela nC'ssa. vida pOlítIca p

- '. admlmstl'lltJva. (j\f',itO bem.)SI' Pt'esidente, léi,:! .ll'ualmente, para O SR.' BEZERr: '" LEITE'

constar dos Anais e para que não <'.

fiquem como jurisprudência mansa e (Para uma comunicação) - sr,-pacífica as acusações aqui formula- presidente, 81'S, Dcputados, o Paíl<das, algo descrito pe;os comyonenteslAtravessa uma grande crise econônllc­da principal comissão de lnqrtérito de- financeira da qual só poderá sair peJa@signada pelo Ministro da Viação e m~dídas gov'eI'Damentaís de amparo liObras públicas, onde estão, assina- produçã~ ~ d,e estímulo à exportação:lando um. marco que ficará indelével Est~ b:nOlr.Io ProduçãO-Exportaçãona hlStó.l'l~ da vida dêsse p.1l'lamen- sera o alicerce da recuperação das fi­to adminIStrativo, as seguintes ex-/nRnças da nossa terra, Define-se hojepl'es'ães: a política, ec.",nômica do Govêrno a

" , ., o milagre foi reallzado, PelaIP?litlca da. exportação; Há pOl{CO!lprimeira vez, em território na- dIas tomou pOSSe O Mmlst,ro SE<lI Pas4

ciona!, as obras foram efetuadas til, sr .•Ney Gaivão, e a sua tarefa.dentro da mais estrita economia, jno Governo seria a de dirigir a ex­,Reeonhecê., entretanto, que llS ~ortaçã? ,brasileira, dando-lhe umabraS:, reàlizndlls se1l'! qualquer fi- n~va. tOD1C~,· dancl;.lhe mai~r dina-,nancillmento estJ'angelvo(l se agi-I mlsmo, a fim de que 'o Brasl1 possa,

, gl\nÚlVllm com o devor"Í1úmto -de atra:vés da. maior agresflividade no co­uma' equipe técnica de engenhel- mércio exterior, recompor o equili-_1'OS,- que 'J)cderill ~er colocada nas brio da sua balança comercial E! tam­galerIas dos .mestres 6a,çngenha- l,Jém garauth:'divisas, ~ara as Impor~

18~5Olttubro de 1963(Seção IYOIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL'-Quarta-feira 15

geniteras, pcnsionist!ls daquela Au­tarquia, que \lão solve, em dia, OOlnp'Ontualidade, ,os seus compromist05que, antes e acima de tudo, devnmlser encarados como inadiáveis, in­transferiveis,

Mas o drama aS!;Ulne l às vêze5 f 0.-..:)­lJectos de tragédia, porque os com­promissos do IPASE não são repre­sentados, apenas, pelo I'eajustamentoa que se não deu cumprimento, numve:dadeiro ato de desumanidade eespolIação das prejudicadas, tradu-

"Para observar (\ funclon~mcn- zem-s~ o ue é de pasmar - p~la

1,0 dos referidos ap<uelhos, llum falta de pagamento do aumento quehosplt,al especializado de Monte- lhes foi estendlc1n, no~ têrmos da Leividéu, o Govêrno Uruguaio pro- n.Q 4.069/62, à. base de 40%.porclçnou hO~'Pedagem a um 5a· 1\ão querem llS pensioniStas, - l:'e­llitartsta da Secretaria de Saúd~ nhor Presidente, de que st'u Intér­do Rio Grac.de do SU\", preté, nesta conjuntura, de It,cdo ne-

Meu desejo, Sr. ?re-\idaote, é te- nhum, o que lhes não assiste, por dí­gisLl'ur, para maior conhecim~nto relto, reclamar. Restringem-se aqul­desta. Cf\.mal'll. dls Deputados e do lo que lhes cabe, por justiça, receber,povo brasJieiro, êH~, gesto de solict',- contra c.osa lI'regularidade me opa­:riedade do povo e d(t República O'i- nho. com o máximo da~ minha' iôr­ental do Uruguai para com a popu- ç·us, ve. que êsse rnstttuto, em ver­laçáo e o GO'rêrno do Rio Grande elO dade, diga-se de passag~'m, não estáSul. Não nos· surpreende, por lWI't.o, pondo em oráttca o seu plano assj.~­a reIteração de manifestações lrurer- tendal em confilrmídud~ cOJ!\ as Im­nuis que de purte dos no~sos Irmãos perativas disposiçõe~ le;zais,platlnos são ' cC11stantes, l'lil RIO Qllal se rll(J0 isso ná,; bllStasse, Se­Grande, pl'incip.:tlmente, e, em p,spc- nl10r Presidente, PUrã a<;raval rn,tisciul na frontei1'll, o entranhado llprê- a cruel situarão de:;-!1-" lnfellzes cria­ço que nutrimos p~la generosa p"tl'la- tUl'as, (' IPASE tamb6m não lhes vumde Artigas e pelo seu povo. labúl'lo- ougando o último allmeJ.to de 70%,so e cavalheiresco, fundamentú-se de ucôl'do Cllm o que expl'p..ssamentenáo apenas no convívio que remon- estabel~ee a Lei n Q ~4,242/63,ta à época da lundlição d(L nossa nn- O mal cresce de dia par(t dia, ge­clonalidade mas na admira~'ão que rando a misérla e a fome nos lare.'nutrimos por essa admirável coletl- das humil"c.- penó!on'"tas do IPASE,vldade, cuja história, tantas vêze.~ O cllma de a"ol'malidade que sevinculada a epillódic& da história 1'10- observa nc',<a AIIt" l'ouia, nl' que re.,·gr<tndense é, tôda ela, como a no!>- peita à falta de Pllgamento dos be­sa, uma constnate na afirmação' dos neficlOs intpgrais " QUE' tem dJreHosenl.lmentos de .ólida fraterllidacle, as suas pen'-;onlsl;:" em AJagoos

O concurso que o Uruguai ora nas precisa ~er COl1"gldo, com a maiortra?', no apole à IUtlt em defehll da urgência I

sa'úde das crianças rio-grand~n,es, , Re'ta-me, agor,\ e:enhor presiden­encontra. em nós a mais alta res'o- te, dirigir o meu m:m veemente apê­nâ:J.cia. reconhecimento e gratidão, 10_ ao Senhor -Pre3idente do IPASm,Dai por que desejo manifestar aO clamando pOI' imed,,,tas providênciM,Govél'1lo da pátria irmã estas paia- no sentido 1e sanar a extrema situa­V1'its de simpatia calol'Na que rena- ção em que se encontram aquela~vam o aprêço qne sempre nutri pelo pobres viúvas. responsáveis pela cria­povo da pequena grande república ~ão de proles numerosas,que tem sido um esplêndido mamo Espero que medidas efetiva" se.l~mde civilização plantado às m9.l'gcnE 'omadas, cc,m urgência, a fim de sedo Rio da Prata. (~!uito bem). '\bnlir uma anormalidnde enraizada e

o sn. OSEAS CARDOSO, para que se implsntem. em melo ~ot.umultuado ltmbientE'. uma atmosfera

(Lê a segUInte comunicrrção) de paz e, de conpÓl'din. onele se acO-,8en1101' Pr~sidenle, venho recebendn lham osdü'eitos de quem os tem einúmeras cartas do meu E.tado, en- ~e aplique a Justiça a qucm dela me­cerrando um brado de revolta dD.<pcnsionistasdo- IPp,SE <"ontra a 11\, I'cce.o llmllarC',_ -just,;ea de qllC' estão ,endo vitima~, E ~ 'meu apêlo, náo tenha -dl'lvida,desd~ 1959, '_ ._ , ~el'á OuvIdo pelo nõvo e i1ll!>tr~ PI'C-

Diante' d"o elevadio'l'mo eU'..to de V',- .idente do TP~8E, DI'. Clidenor FI'e!­~ 'as, homcm dé larga visão adminls-

da, é natural que cada um procure r.rativa e muito bem' intencic;nado,reivll1C1icar os direitw e vantagens Que. a est'" altura, cl'eio. já deve ~S.pecuniárias que a lei lhe assegU1'(' [ar cxamtn3n:lo o assunto para '0-para g'arant1~ a sua pi'ópüa subsk..~ '('~t"11{~-10 ('onvcnJentemente. -têncla.E ~Uem está a sofrer o r'rave pro, Aquele ell1.:nente patriclo tramfl-blema da ralta de CUmpl'lIDthto do:, \'0 nc.ota oportunidade, a defe,a deprec;.!tos \e~llis são justamente ar' tão 'justa causa, na certeza de queviúv,,~ de e}{~cegnrados do IPASE: não encOntrariam as minhas ,coesta­que, segur,do a Lei n,' 3 593/59, ti- duanas melhor patrono para li converam suas 'Pensões 8utomàt.icamen',e quista da sua vltó:'iB. (Muito bem).reajustadas e, até l)oje, lá se vão O SR, PLINIO LEMOS, ,quatro anos, não receberam o· (luelhçs 'é, devido, por fôrça da 1:efcrido (Para uma comltnicaé;ão ::.: Sem Te-Lei," visão do' orador) - Sr. Presidente,

Mas o àrama se torna tgnto "mais cem a publlcaçáCl, em data de ontenl,dolore.o, SenhO! Presiden'e, ol'!lDdo de lei que deu novl1o_ feicão Gue re­se sabe que a caótica sltm,ç'o não estrutul'o11 e transformott ClU autar­atinl!e 'somente â.quelas que pt,de- qula o D'epartamento Nacional del'i1m seus esposos, porém, e pritlCipal- Obra. Contra M, Sêcas, está êsse 61'­m~nt~. aos filhos dos extinto.' -mui- gão da administracão federal emtos dos quais, menores, que ccnti- condicões de conlinual'-,a PI'p_<tal' osnuam a expelimentar - tõda s...rte de 9ssinallldcs servicos que há -côrcn deprivações, porque a mãe, a "l1em fo- neio sêcul0 l'ealiza no Nordeste ura­ram transferidos os cncarRo~ da 19.- sileiro.milla, com, a morte dO' J>!Il..l1ão tem A estas horas. Sr, Presidente, pmauferido 'cs beneficIos legais, substituição, ao meu conterráneo. o

,Filhos que precisam ser edncados Dl'. Genival Barbosa. Msume- 'a' di­freqUentar as escolaS, matricular-se reção do DNQCS o Dl' Manoel Mar­nOs curBO.' primário ou médio. dei- Lins de Athaide, engenheiro dos' mai~XIUU de 'fazê-lo. nOI' absol'1ta Clicas-, notável<, realizador d~ trab"lho,;, imo,'Sf'Z db recursos -financeiros de -suas perecíveis -lJO meu Estudo, onde., sel'~

r-Note, sr. Presidente, que não são

apenas 100 mil varona!; 8abim, maisainda .são dois aparelhOs, dois plll­\Dõe. de aço.

E quenl conhece as limitações dae00nomia da pequena grande RepLÍ­blica situada às margens do Pratapode perfeltamlll te avaliar o que vllide sacrifício e de espirito de lrM.er­llldade quando ela estende os JCUSbraços pflra socorrer êSLe colosso q'leé o Brasil.

Page 26: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

1ti '1 ::o lJluarta-feira 16 OIARIO DO COrJORESSO NACIONAL (Seção I)z

Outubro de 1963

var da no.<Sa crIança e do nosso ado.lescente, a patl'iótioo m:ssão que .heestá deótlnada.

Ao professor brasileiro, as :.or~p:lll.

gellS desla Cáman. (1l1ult:J a: //lI ,

V - O SR. l'RESIDENTE:

t::ÇÕcs lllaI~ liccC.l'árlllS ao ap U'elha- I Como Um pêndub, S. ExIl, ora aten., orgn.niza-se um foguete rumo à. Lua et"h'nilJ do.:; no",.,." me.os de produção. i de aO& apelos de determinada. .área, de,e !ro;em parte. cama tripulantes, te>­

tor. pre5J(J~llte, venho trllUr a esta ora. desatende li e;~es epêlos. para, dOS Cl6 camjída.tos derrotadas. 1!iw Já.('.,~'J1 UlH.: denúncIa da maior impOI'~ apoiar outrll~ iurp~ polWcilS, partida-I Ee tornou ~oi&a típica da elclçâo e ose,]!']" E.o!lJ po!J[ic.:l do PrL,idel1te ri"s ou n;'o. 'reln be a impressâo. que I cllndlalos venCIdos 1nam ~o com

·'0 'J(jll1ll1 r, üe e~uCllulo iL expor-: já te transforma em convicção, de qUe Imulto e~ptrlto esport,vo, Na ocas,ão.~, :J, E,21' r:.:C'ul"(jil pcJo M.lllli'uO o' Prõúlente da Repúbl:ca não i~m" cntã~, e Ncol.illda a' tripulaçilo; os

1,_,' c'.l~"'~lil l'---,_D, r.~·lHID t~bü~~tl1~j p,,,~; d}'PL~1~.Jo pz..n. Co-YilJ)'ittr o Pa1~~ p~t- meUH:os aêll()i.ados f.§..., os 1nt'cJ..cas PasHl~e à primeira parte ~o grJn{~e

1j[d u,~,.,' tjllS dedU '-_tor, nJmauo e maneeendo sempte naquela 1'0.li"O de. de bord~ e as c:mdióatas d~r,-o:ada~ expe:liente.o-Li ,'un ~ ..~dJ L UH] ['~, :T.. l'lJt17e.S gÚI ::(~ '11h.cat elldo lia,f.;;:ldu f.iJ;1]~15 p:tru V~f.;t-. I ;se!) .1,,," t't,.111LL.l;'1:!.s de bordo, enúll.1 tú.... Tem fi pal{":..l'1Q o S~nhor

~_;,fH,~~;:2(~~ ~~~,~}~~,~1.11l~~.~ ~:~~l~lr;::~; ll~O ~dle lieu:r.x .d~ ser ~lC2.. ' I~~~,~2g~;~~,,:.~;e~a~'e~0~~~fc:;.~,a~ã~ Ne~o. " M:.I~;.lJsbL'!hi;, A C'Lhji.B, atl'avés de'uma I ,Anunc (l·se, LOJe, ine~p<:adiWleIlte. -entram pe., CliIlU", mas !>o~e.ll ru- O sn. TEÓFILO PIRES:N't']' f"C) I1n ClllJjL -f.O UJ f·lillJ.rjClllln-n- CIue r.e reunem 110 Rio de Jane:ro 03 'o à LU.1'h, ror' f'l'l ~,i -lU i ..'<C,r, W' 'mlnr eXI;~r- Governadorell da lUa.orla dos &1ll._CS, ···OlU a ~m~c' que o G;,o emaJuI elo senho~' Prr~!dellte, peço a p~o",.a't, ' , ' ~'. ,-"" ,C '.1) cü)eli'vo IDnU:l. mo e 'cJa'e'] , , " - .' Icom a IICén"3 do orildcr.

, '.10, .1.4 1 _~1 _c_ HL1J~~ tülcJulda. ua ";o" j o ~ ~ ::t I L;;U~. E:.(üUO C.... u"rli...Ol2. u. {Jpv.;,í.çJ.lJ do ~~1iüa- ~ .5(,,1, fjll~ " [-,~ t.l~ llllUlO. ZerJam cérea Pg~,Jj/,e;m.nte, ~e tomada rJe pDdçao IHlao pu.a Ir &, eJe.ções lie' TllIlitlLl . O SII, I'RCSIDm;iE:~~' Lt:~J,lHIJ [j;::lj~lf~"; {p.(~ V..rl:JU1 vnJ-,.p .. t~_~!lj OU p1na o exf:Ul.le ele ~1l11tD3 }.it~ra 'ler H.a.Ci.ente qUElll tEm prc_l1- ~... ""' ~r'1ll'l'" fi H'LJllJwla Imu,ú~Jra, :Ii)a SO- admlmslrativos. De qualqurr mallejj~ao gj" puJüwu, As upuluções acellrUilnJ Tem a p_l~/ra o nob.e D.p.,I •.0,

~'IJW, npo,unuo-E,e <In mero detalhe ~J todo~ causa estranhl:2a o falo de nao ,~ cle',iJijU fi d ,)"plJlad,,~ l'eC!"/>l s pau! O ~:R, TI.úFlLO rIRES:JríljJ~d<ll1c',I, ~'2 fi flIma expOl-, t zer1ide a

dr&ll1e

dute °dPre..l~eute quaJs as lá' fCTaw ú~m c'lIno o GO,éll1Uelur,

df\]r)o a greve bancária. n;o, .na a es aque e concla~e. E, o que JOI'vu' a b;nda de mU,l('D da tun,;a (Para UI,la cOI1~/mlcaç~ - Sem re-J,f!\O[')' pa~o a Üly;a de e;,porlação de, que, é maIs gr~\'e, o Sr, Jo".~ G~ulnrt, p J ilc'lIl, e II'Z um LàulPU elo' p.'U;'U t'istlo do oJadorl - Sr. Pre3 dt;"le,]i';, foI]} 1" rlp DUlubw, MJbm'a tft1ha' co;,vo.cando G"ye;-n,:1.dotes, para e,,~a parw'ular!lO qW!ltal das etl Cll"le ~u- Srs, Dellut~dos, há pouco.; instllnlCos,-[['JJinelo !a\.~-1D no dIa 3 de outubro.- i roe,'nlao, dcla c ,UlU. a~mtosaU1ente, m.co, !,ard s.roel1Le êie, U~'ê"llaUlIr, o nobre Deputado pal'albano .plintoJmllcuJU qur. "e tIZf,~c2 11 ~1(portU?aD,s Gov~;n()s de Minas Gelais, pernam'l poaer viajar ae aVJ1,' ]Jara l'unlUn, LeII1O.' be l'eferJu 11 posse hoje, na 1111­cll"lm n. I'fuI'r];, onenlaçllo do 00-, b?c,?, ~"O PaU1~ e Guanabara, numa enquanw tvd.l a opm!ç.ío wJla da J:r I1ga cap;tal Federal, do nôvo Djj~torVl'1l1D D U~" [J,]JeJos iejn'3 ,r:~,'" DOUtOr I d::~Unçao que ~1l0 pode ser expllcada forço.'.z.m;ote .J.J1 jeejl ou automvVél. Gelal do DNOOS, OI. Manoel Ais!,lK,' G1l1vDO (jue, ale n Ultlula hora, p_r:mte 11 Naçao. I POIs bem, Cllll\ tildloS esses Ies'~JlI" de, A re."pe;lo déste llS5unto eu elevot.DlltltOU fi, S.IJp~nntemlênl1ia d:l f':.O" I C-:nenta-se qUE' a reunião teria em' feriU-se o pieHo em Tuntun e u "P,l- congratular-me com Dl! habitante.. da.". lJJ '[ 1 • Ib..1J região mlnelra do Polig0l10 das Secas.j I_-' ]JJDYJLi 'nc ns '1l.l1rll ..ue P';;s _- , vl~ta a concentração de esforços paJ'a, .1ç&.· venceu o pleito eOlll uma dlie- pela p'Jbllcação no Diár-io Ojic:al deÜE:C8 "'",a expOl'la~'ao, li. expunarao ll. base de Influências uos Oovelnavo- j'ença de 238 \I)[OS, num MUI1-'ClpJJ ontem do Decreto 52,638, qUe apto­}1:W foI feita, A firma recorreu e vaI re~, estabelecer-.se no Pais .IlllU poUt.lIa' de pouco mai.. de 2 m1l eleltor2s. En- vou o Qund,to do pessool do DNOCS,",I. d~fesa dos seus direitos até à Im- 'de União Nacional, AssInalam os jor-llão, a povo do Maranhão Dl'gall!zou obmla rupeflor, que f o Pres tl['n[~· Dais de hoje que até mesmo a Unlã<J íoguete e no esLilo da,queles 'UIV.uO- e pC'la pub!JcaçlÍo também do Rfgl­.JJL (I [;011"111" 1'.LlU que HfJlG,-a Cáe Dtll\ocrática NaclonaJ. seria conv -~li- ,'HS !Jnanc""(\'3 pelo BnllCO 110 Es- mento Interno de..osa autarquia. E'Il1l' I 't ta â d ' cuj" Arlígo DD, Hem VII, f.cou crHl_

(j <cdlnL_', !lll,~PO" o. n c}:por }. o e da ,para o n{,vo Mtnidérlo. Seria o' lat'o, eSCl'eveu nv rOi!Uel~: "!IJIUIlCilioUO do o D;stritu dé Obras co;()~ado no;'.'!J Jl1JJ }C='lJ~ d[' lJ]Jllw, ~ue 1iitO pW'; MlnJstérJo :le Unláo Nacional. A ser pel- GJo/em" do EsUlOO", Eslá o Go-<1mJJ' Ulll UJ UJ,1O C L,~ c'''lc~,m'l U,,- ,Veld;:ide, sr. PresJdenté, e..~laTémos, i VHna"OJ' conEcgulu chegar a Lua an- PoJJgono das SéCllll de Minas Geta:s.1 rl dI 1 ' I Desdp quando o p,oJeto que r.r.:ru:._f',"f~ ~ - V""e, 1':1"'-," :"utlr " cr.e mo]s uma vez, diante de uma 1f.njJO>.1 toi' de llltIetlcanos e ruwos, ljue Jun- formou tm autarquia ti D:;CCS t,.!n-,lL OC" 1'1[1.' o LjJ[lO!U j" lao de.>WloDre-1 tura. Plll'a se salv!lr bte Pws, não há I k1J·.1D1 suas Iõr~as para !ll,mg.r '!q,lt:.t' s1l0u por esta Casa, o~upallIOS'1l (rf.cC!) e ~am conC:ll'l'Cr para D ~qUilf- rleccs~:dade d& uniao dos partidos OU planl!ta, A opo~lção do fmmmlli',', bl.,!." rb ".,]~), °t "';u!:l'Cllil jê.' de govel'nadores. A unlu,,-, no caso, VI-: pOl'láDtO, <leu uma demo.llbLI'açao de d~n~r;:Çãe;l~~~~~OSD~~~t:(~:ad';:

n l'ülIlPl, . "laIa flpena~, salvar a figura do pre..' 'U!l cápacl,-ac:e de luta e ele que ,",'I;- quals o do norte de Mina0, tives~e1 ±',~, "h'. l'1l'.'lU'l1L', ~ne ~nCIJHlI- .slQEnte perJwte o,' quadtos PIlI'lJàá. menLe, dest-a V(Z, 1Il1t'gJ'EH'á o >4,V':- "Ido abord~dl na tl'llmít.8~·'0 do pro,

"] , r~'", lu:!u ,-,c]C, ,lJ S.'. t:':r-'~ rjus, que [lcnri&lll l,wdos em lace dall' nh~o na C0lüunldncle br:l~iJell'a. (f,jiJj· jeto pelo Senado [la Repúbl'ca e ÍOl-r.lJ\ 'lJJ<J:J ,_"[1il r ~f~.5 O 1,::'~11!=1~:-1 ~ljl1tUl~~Õ(>5 e do~ rompl'omfssos. OoU",,1 to b~nl'. nos prometido na. ocasião que t.i4op:._Hiu [,~ m:úl'mn~o:~: ,[l'U lslo no" J'<b,'h!L11oS desde já, tendo! O -,., CUtLOS wrn"'p~'~' logo se eonverte.;se em autarGu S, se-

•. j ~ c,u:,Js us \ ue]" ,J[ jC,,, me,j" ,.~ ~"j'[o que I! UDJJ J~Jn,Lq IarlJ pJIl~! <>-..' : ""....,. ria criado e Instalado o ?Q DL,lnIDIn I ~"::tHi-: E-f ~rh o J '-, lll_':U" IL' UUl GO\t"<::Tno t..e ... ft.tW:U-O Eob a lns- f IPat'a uma com.unlt,:açao - Serl1 re.. CCf1n S,pde em l'.funte.s Claros. I"'lOJ))cfJcO ch' ,cw;",r,,; [',jj," rJ[jll1'ld P;I'lê;lo e 03 ue,pr';Jódtos do SI', JOlh I'J.\'-O do ora'1or) - Senhor P,'e,;:_ JI'aba de acontecer,5' ,;~i,J ti,] Cl' 'jl" .-'rI [lê to Wl'UCL-,lnE:lI0 Goul;ll t.. FJca, P0l<i,e._c Ja:'f'CJdo. As, u;:lI~e, ~e!:l'ul'b' Depul:t:los, es~.l C~- Ao fOc,ll'wr o assunlo Quero reite.e,' j-'Ivlu' 'fJ ['\)9 u,,",o B, Audrâ Jll- Ifnt~uvas jJadl.a formaçuo ~e um, mlll'a não PO~~l'.l.a flcar silenclc:sa Õ!- rar, SI', Presidente, as minhas con..TI."I iJ, r""f no [:o'JH'D <1 i fl"FJL !""J G?~elno de unia. nacllmal, nuo ser·: ante do t~'a!l'.ll~~o da,datr. em que "2 gl'ulUlu,ões ao povo do norte de Ml.[i"~" !JlHll'" "IH H'J f~.,,"1 wdus pOI' JJ.:r· v:',,' nC8 i1llelê,sses do paIs ~m htlra, llomenageld ~ plOt~O. b, a;l.ello. Em nas f' eôpeclalmente àqueJa P()ptl~ilçáo(' 8. I\. !j[)JlIll~Jl,t" mH sacos de tão grave como tl>ta, ba~lando, ape-, boa hora, r~~ol'leu o Govo.no Fedelal dos 38 munlclplas da legião lUU1el"a11l'JJ1O. lJO~, que o Pre~,dente se dlspuuha a, decretar o dIa de hoje feriado eg- do Poll!l:ono das Sêeas pela espel'aiJ

_ _ E,? h [.'3 ti"l'lh'''',,'' mil '<1"0' <.J~jxar a sua pol1tica de tlble~ e ae co.1ar . E, quando alentamOi> ll:'~~ a Ç<J que' se abre de úma a~ão mAl;,lo mWw iá e"(,lVutu (,.icJ:'t'lrados p"m nte,;; ,de l:J'amlfza t ~em serventla ,.[ra n1lê~lio qu~ dese,mpentf~f IOt prOle~()r, fecundá do DNOCB em beneficIo da-

, .' -, d Má ~ondU2J, o pais a melhores dias I !ICamo,; realmenLe Sl1 "" e os em ver I I d I '-~",pOJ tac"~. ,e ~e ',Ull .en a ,a , rlll l • I que. pelo meno, dilsse modo, merecem' que e, povo [L aq~e a reglao,:B A~[lm .,;'1 ll',v'n" '~rlo nUlo~~7.adll\ A ~"clusã.o dos GC>ye~L1adOles de I a uténção do Govêrno êste denodado I M~lto agradec.do a V. Exa,. Sr.}J~Jl1 ~.o~l11RWO d," l"lllanClamCIlD ~j,,: l\lmas, Pernambuco, '.Sao P<1Illo eIbatalhador pelo, deHlnvolv1ml'1Ho do Prl'"ldEllte, e ao nob, e orador. (MUlfoPJllrl\Jl;, "_, "m Z6 d!' ~.lembro de lYtl:1. Guanabara da reumao c, "lVocada ,Brasil. E' bom não esqueçam:>;; que bem) o, 3 ~ QuaiS ar. V"';ld_l'll de mL~"'· ~.~., }J.. za hoje, se por acÍLstl vism:.a sotul;àll! a gra.nde batall1a que se trava no O SR. P.1DRE 'lilDIGAL:,);01'<3,"9 peln CUj:"~,'~': de FlI1an.1 ,- d" problemas nllclona.l~ ou reg.onals'l' Brasil neste momento é conll'a o anal- , •J]]í')!','>rl:J ProclUClw ..,tp h,,{l'. pa~'a~~,· não se explica e n:terece repulsa nos fabetismfJ. ê 11 bat~lha ]Jura Ciclarec('r .I!,ara uma cO~lIumcaçao -,S<'m reMplll'lll['l1 lJ , f' qu:'!"', lU f";lC'enC,Hl~ \Jl, .. ' brasllriros. Em Mll1as. a repul~a é; milhões de brasileIros Jogados por ai V/SrlO do orador! - Sr. Ple~ldente,(Jll.' ,,:' J'H'mn,; $[' iwhllllw<cm tl l'Ulllíl r1l llllal. A solidarIedade do povo ml-: nM tre\'ns da 'ma:s completa rnL-p:la apenas para trazer ao conhecimento{, Ú e::pod,f1C'IHJ, Qun'E as 1 nna;, ljlliJ IDciro li.' Stll Governador Já é dIVUlga- ~ e da- mals total Ignorância. bé' pen~ da, Casa que as correspondêncIas di­lb wlbflz"mtn. 11,. no paIs inte:ro, tanto mais quandoIMlssemcs um pouco no que repre;en- rlglda.~ a depl'oolados estão sendo crn-

01 ~ Cópia 'lUlénllc!t da ata ~~ leu. i b9 baba que este é mals 11m dos sinais, ta, para. o desenvolvimento do ~ra.sll, suradas pelo Departamento dos Cor-1111'0 da' Comis,,,o de Financlamento, de q~e o empréstl!l10 de 15 bIlhões de Io profeosor. que,r de escola prlJ..ária, rel~ e Telégrafos. '.cln Prodlldio reallwda nei dia 11 do! cr~elros. pretendld.o pdo Sr. Mllga· qtl~r da •.secundarla, quer da sup~rjor, ,Ha um mês: o Juiz de Dlr~lIo de, l'll I'TIft" ~omn ;nfUj't11~"ll(1 UI'geme c' lhães P1nto junto ao 00" érno Fec!H:l.l, tou.os n~, procurarlamas junlar !orça~ >tIO piracicaba, em Minas Geral~, pas-I 1 . oI I" . I ~~l'á negado com base na aílsencia (j?(l, Ploporcion~~-ll1e condl~ões d. son-me um telegrama a. propóslto de'''~!;P.II~.\V~ "., ,',." lJ" 1'111il. de apoh pollUco de Mita;, ao Sr, Juão Vida decenles e dIgnas. a fim de que pronunciamento que fiz ne~t!l casa.

, in O fjlJe ur 'J""I , ~"."" GIJulart. Iêle pude..~_ rea.lmente de,empt.nhar sóbre a vIsita Inoportuna e Ind~bejli-1.H 1111. I WflS atibUJ('OfS num ambiente rompa- vel do Marechal Tito, ll:3se tele7!ama

(j "n, Fll.A,'IlCELl:"O PEn~~Hl.\: I E esta, Sr. Plesldente, li palana de, Livel com a ImpOil'tâncla da mlE~ãJ não me chegou ãs mãos e ê'le, d:scon-. , .. ,_ ,Htrnnheza ~ de repUlsa do povo :Ie que lhe e atrlbulda. flando que O telegrama llÍlO me chl"~

IFnm unJO, wDlllrJle,H no) - E-r. :Minas GeraJs. IMUlto lJE'm!. , . t l1al'ia à.s mãos maÍ1dou~me uma Cõ-J'TC'.ddf'llÍ", Snl, Deputado., come-I ,. • ~~os olhos ~ nos.so pens:unen o" la, '!':'!jJ lnsü;tentemente os IIpelos to-I O SR, EI'Il.ítIO CAFETEmA: nedc momento \oJWlm-sc par;l !) no· P A b d b ., ' " " bre profe aJI' pmnárlo br:lsUel.) que gora, aoa o e r~ee er de \mll/I-elo,; IervL'ro'o5, pnra que os1 ~cor",~ po

t- (Para uma comunlcllçâo - Sem I'e- pelo Interior pelo Nordeste n"e: Nor: d&B; do Sul de MInas o segulnle cal-

llflcn!J un paIs, repl'~Selj ll~nF 7'''> a Ivhão elo oradOr) - SI'. Presidente, t já ~ di, I S 1 i t . . t a tão:CfêEn, tP IOl'mJU E,ell.,lv~J.~ 10 ...vUJ~jW assim que Uve noticia da v,tórla opa- e. o fia0 go pe ~ u. u: ~ln ~ "J.'nl1t.'c." rOl rlue ''', I,ncontrn o 0.", Mclonlsta nas eleIções do Munlclpto lJnà,,:nOj~cla fe consegueú 11 ~ ta f' Meu caro A~lgO DeI?uwdo Pa-''ic'frW :FNJel'nl. APel,a-,e para que ~a-I de Tllntun, no MnranhMo. comuni- co~mem ~~çg:' r:;~~~s v.~~~ dre Vldlp:a\, E com Sll'wero, en-(JUR n6.'. da OjJoslçao e da sltuaça,0" quei·a a esta Casa, E hoje, com maIo- Governos lhe paga. • tduslasm~ que venho acompa~hun_)Jl'Ocuremo~ levar, amplo apolo fi a~aoIres detalhes, quer.a déclarar, em pri-" . o a•. ua. corajo.;~ e patrJólJca)jCJ1JIJcfl. t,' ndml,mst,rlltlV8 do Govélno, melro lugar, que o nosso Governador E ,necessárJO que, numa hora del:; atuáÇãO no Congresso ,'Nnc unaJ.-vJbllrHb a salvndo,. do 'Pl'Ils. ccnse"uJu supuar 11 ComIssão Mista IllS. Q Câmara e, de um modo gera., nota dameute nestes tristes dIas

Ora, SI'. Presldenle, náo ~odemos F,5tnd~ Unldos-Rú&5Ia, que pretende todos os br3.Jllelras conscientes \'01- por ,q~e ])as.~!l o. nosso Pais. OnHlpl'Dmd~l' e exnUar tais "Delos rl91 chegar á Lua tem Il, atençJo para o prof~~ol do motivo dêste cartao, meu caro ?tl-mn PI'esltlcnte qll~ ora se coloca na' :Brasil e procurem proporctoll.tr-Ihe a.s me Vidlgal, é para levar ao ',eur'fea. da extrema f,querda, ora na área Ao dizer l~to. preciso esclarecer à cDIldlÇÕes que sempre lhe Um faltado. conhecimento que pela primeira..m dlroltl1 tnmbrm cxtremada. ora pas- Casa o qu(: vai. peb folclore polltlco Ipara que éle passa, com elevação, C,OI1'l vez, aos 70 anos de uma exlsti:n-!cf! lJrJo centro, ora'te lixa em r:rupos, mlll'nnhen.':,e. To~~s as vezes que .se

le!lclência e com o ,espiJllll:o de s~cnfl- cla, Q~as~ tõ~ ela. dedJcada fiÇl

J[~m qualquer coloraçoo ~II f't~uÍU'la, tem cleiçao polif.ca no Ma.ranhao, elo, que o CHI'acterna. J3ll.11znr, a fa- bem publico, V1 recusada a trans~

Page 27: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarla-feira _16~ :==*!:_-

~PIÁRlQDO COr~QRÊss;> ~fllCI9NAL (séção I) Outubro ele 19G3 7347

"Recusado

Ihissão da mensagem :Pelo agente homenagem ao seu llustre fl1l10 1doies déSte Pais, Fêz diques flutu?n- aqueh frase de Aclo: "Não é o nas-telégrÍlflco de Andradas e ende- Irincu EvangellSLa de' Sousa, tes e Ol'ganizou clIlpanllllls ·oe nave- cimento que ilp.stra o 'homem". Ee ol'éçadi ao meu ilustrtl amií:o. Artii;o 2f • A presente Je, entra· gaÇálr e ·Cllbotagexl.l, Vruao ao capJtal tOSse. as maIores figuras da humunl-

Obriguei o' funcionário a regís- rã: em V,gOl na data cíe stla pu- uig;&s criou o c!too sublnar.no' e 11. d-ade· não tetlam o mais msdesto coatrar no telegrama o térmo da re- blJCação. 'emprêsa·de "apures do· Amaioms, IU- natlcimentos" A chama' do berço. so-cusa. que lhe envio em ane:tO a Artigo ·39, Revogam-.Ie as dls- cotpora11do rendosamente a traulrlO- Inelltl1 permanece acesa no esplrno,êste cartão, Há algo de injurioso posições em contrarIO". I Dal Amazon steam Navigavlon Vom- que' se engrandeceu pelos seus pto-aos PO~êres J?úb!icos que lhe prol_ HOJe,. pela mml1ã, Senhol' Presi- pany. QU.lz, a.;b.nJ, dar ao .Male Dul- prios méritos. N(l caso, para exem-ba o livre traIJSltO?· dcnte pala JustlÍJear e,Ha proposl- ee a. me.rol, ,destlDaçao e.oncmlca. e plltlCllf, !luem não se recorda do i'ro-

" Ao' Senhor, o g!(ande !ief~~r I' çáo êscreVI o qUt. phSM a .leI'; , ll~lperial dv RIO da· Prat~. Para ~ele- fessor Miguel Couto, filho de l!l~a-da ne.mocraela. o eordlalLSSlmo "Ã histór/'a da IndúS.tria ,por qua-, ,,[ht~I'-se. amda maIS. ~.ant~ U CU,PI- delra, e Pedro lI, he:delro da seclllar

b · tal o d Velh Munda fundou o lmhagem azUl dos Braganças'/ Nrl!>a raça, do . '., renta; allos e a .de um holile1l1, que. ,lsm, o o, . , _ tivessem ambos os méritos pecl.lJaJ'esVcuturetll I'.le.na-o_emprecn"e·u tu"'o, peJo.men"s seu;6,anca, que, mlc.alnreme 101, co, j - .

~ "... v h d B a ercI I do e pessoais, amals,sguard'lrlam os «e·:/!Í:;te. o telegrama ue êle me ~as- I tUdo ,lmngülO\I." lrmeu l!:vangel:stll de n, eCI 0--.2OIDO a!'lCO om r: mérjtos ou méritos dos seus an"e-

q P souza, o \l:Ji,conde~ de Mauá, diz Pe- ~lo.de Janeiro. ,,!J!ra {) maIS l?lJdero.;o passados. Dizem, então, os contem;;;.-50U; drO Oalmon tinha a astúCIa do no- ,mstltuto ele· credito dt! SUa epoca.. d f . [li

"D· ta'd P d V'd' 1 m'em· de n"eg~ '<"l'OS a. envolv-er a m~lS ,LlUl1"nr!l.veJment~, p,orem,,'Vela a ser r.anea,:;" {) ,~ro, Agne,o o que : aepu o, a re 1 :ga "" ~ . ele· uma espécie de vocaÇão' de f- tO-d forte vocação de €l:upreendJmentos 'o, ins'rml}ento do 'umco fracasso na I metell·~ mesmo" sem' os florões e ~L,-

aMuara dos Deputa os econõmioos nó pais" F'oi um criador, .vlda ilnancLsta admirável, qUe erá o lrin • dos prometem, No seu meio e~rasília _ D.F. 'de, clvÜiãaçÍÍ/.l· iOI um lDsRirador da :Villéonde . dE! Maua.., nosCtt tempo, era uma d~s expie,,;­

prOsperidade nacional. Detinha o g1l. .' ..Felou• pela traiç!!!, de~um. dos seus sóes humaoos mil:! "ap:,rfelçoa.das pp aCongratulo-me prezado coesta•• nlo da lnau..stlla e a. autenclUaue ae,' ,c()rretQres de Londr2S",M~, a. faU;n- 1 ouJt,u~a' -e .caráter: No seu Co:e;:.o

doano ilustre Deputado. corl!-josas um construtor. Ao ecm€morar'se ,o 'CIJl in:p~evlsta.,e a COIl~Ol(j~ta !101dÇl- 15·de' MlIt'ço edu~u as. gerações ma.1iat.itudes defesa nosso pobre :Brasil aentésimd qUinquagésimo anIversMio s8;,_ nll;o i~peJilram a leab.J!(.llçáo do tsa;aree;das e' proveitosas da' HU,,,~dominado por sind!ootos, aGT et 'do seu !Iat~lclo, que se ,etetua~a aos tl.fl;llCho ,insllP~rãv.el. Coube-lhe, am- ria de Alagoas:' Recoráo-me .. de r:iécaterva com a criminosa inc(mfes- 27. de. dezembro -de 1813 em Arro;o 4l!'-' !J,~stá. }Iota dr-s,_ suas . ama~jl:uras, o. Jnesqu?civel'; Ptot', Ghcàes Mlr~ !oral.sável complacência govêrno. ;GrJi.ndé" a naçao- mtelra', se aprontll. 'pQ.s.;:l)jiJ.l~ar de. e;rJaçao dos pr1:nerros ,óol'J;umav:'t d,lzer: "AgtleJo, Bar'JtlJa.

:revel'ente" e. agrad~cida para' realçar- ,enge~lio!, c~ntralS a, ~,ap.~l' ,do fa~s e tmhn' lampejOS de. sol e lme~ ,}(Hl'AbraçOs lhe os- mérItos e vlrtud~ iniguàlávels. .~ cpnstl'ução da~. P!'mell'!js fabrIcl1s ,&as de lua, qUi' não- se dj~slJ,lavam mt

'Edmundo Venturelli ,Em pleno-estágio das~ indeCIsões do <:le produtp~ téxt~lS ~da.naçao,_E n..US dwersidade da tempera.tu~a (la <r,~Ê nas costas' :Impériol surgiu a figura. gaúcha. dó !1f\~9i que t.m SImples" cldadao, Por 'vl'cação--de ,serVIr e. lIum,n~r'·. l"';la.

iVilonde .de Mauá a proêural'. soluçâo ISSO, ~ºmo, t~ntos' e ·f!vldentes mereci- êss~ .homem, que cs pó'terOt lhep!'ra todos Os problemas do, 'pais. Co- mentos,~. gusl1dO mort'l'ra" a, patrll\ ~econtam os fato$ da vida' com "n·

Acôrdo not~ pubHcadil, Boletim meçou, a sua . tarefa de ideàlista e e~terlleCldn~ lhe manda!lI;. erIgIr os <nntamento. a major l'iqlW,a e;!' fa.nh105 de 7 de junho dc 1963, llIlóstulo, preco.nísando a constrUÇão monument,o~. de', petropólls e Rio ,de f'Z~" u bem. Parp. fll bom de I<lU{l, é

do Arsenal da Ponta da Areia, em Janl'iroo onde. se~ fê~ }}te.~ept-e·-c agen- Ique lutam, e', trabalham os. me!nc\}, e~.And~adas, 6-'10-63' 1848 onde se realizaram &h pl'unel- te o ,inexecedlVel .estatlJl\,r'c cAss'oS ';11- ~Q-uando aa> mmha 17res!'mft l\ k>~,ll;!filIes. Prado - Agente Postal ral! unidades da IndÚstria naval bra- nhelro, A sua morte, ags 21 de ou- ! do, Departllmento de EdUGlIçr.o ':le

Telegratieo '. sUeira. tubrode 1889, não apag,oc a pro.ie- 'uma felta me demierei' re?x~in,n ,I Il,_ ' ,.. , '" " '-. .•.. cão visiyelmfonle hklór!ca de .]:lrimel. orot:'hlnidnàee acêrto, do. !10m' li,

fi?,t, Pl'esl~ente, era o que tinha a l dO!!,1 e:ssll- msplJ'at;ao: o: seu cérebrO' ra àl:c. iJ1dt(stria ,naoional e inl<>frrloF· I q\le e'arater:savam a~ umdr.àes ll~rl!­cOl,n:unlcar a ca~a, deJxu!Jdo de ~- de .lsfuaglp.açàb genia} c, empreeUlle:r a. de t~~;, as: gl'!lnde~ empresap €' me. ' 'padasc da rMe educae'minl do ois' '1­li~lta.r.,qua.lqu~r prov~dencla a respel- consfu:,u(a.(J de fundlçõ~s ~ Ofl,CllIl'S lhoram~ntos:' do" inesquec.lvel Império 'do. Entre os' pat-OYIOl, ~ f('UPOS' ~~-,to

"p,0rque nao ql\.Cl'O el'por, a Mesa metal.~rglcas! 'Et!l ,algo de, ·.campl:,tR- de Bedro n. Mauq ,cilJ!hecPIl o vr.1or cJ:ar~s estay,a, a pre;,en~a p.!lplrJlU~l

da. Câmara dos Deputados e.o rldi- mente _?esCOnhecldO' em,UJha' 'na.ao. do tempo e soube V'ver,., ,. qo Pro!. Agn~Jo', Mnrqlle~-'n:l,t~'''"l\'culo de pão, ~er atenqlda e de não ser rll.'e vivllI .da ,agrlil'uJtUJ'-l!' 6' SÓ' ~o~ .pr(l~" il:ste, Seph(lr Pt'e;'dl'I'I'_ Í'.' '" :p.::'. : q.ue re~salvel VJ$it~~rI(1." edll('Jlllllá­levada a seria p~lo agente, ~o pod,er qutb.s rur~is, Imaglnuu a ~laçao de melro .pro.l!!to,. de .clU9.n.::llbo de .aar I riO qUi! lhe Igual,dl'\,~ o 111!l1e ': ""OExecutivo !ia Republloa. (MUlto bem). fábpeas_ae mani11?-3s cllaru. enoana,. . cllnhechnen!o a esta' tas' ";ar~ dINt- I e;'llé1ho de vi/rLW " I'?t<!'irl''''i q!le a.

..' ..~'. - . ç1íO. esgoto e· abastecimento dágua. d' ~ "t t"f - , " I t·"ta marc,an,e j~ H\, :'P~ l'r~, Hã"'a.O Slt. PRESIDENTE: Contando' com êSse 'nlaterial, conere-. ao,·e ollordnn~ remlh

caçft°e"II'n'em Nue 1'c!lJslIparélJtdo o l\ome !lo h~Jl\"fct'l o:'·" t . ~ t' ,'., 'f segun o ~ uma om. ,u_ u If<)D(I do gflJ)J' psroln d I·~ I

(Henrique La R,ocque) -.A Mesa lZQu ,ll aduOl'~ da Cor.l' e béJje retou presto'!X ':uín dos mC\lot'el;: e b~m ...,. ,. .." o , ''','a~ ,~ Ill: ~'~ ,f oda. O!imara30mumea. ao_plenÍl~jo que, o Rio de~ JanelrifCom op-rlnTelro ·ser·, racterfstiros 'prOfer'.l\re~ dt' meu na-' f"3(\ >1 ,,~~.~e <Ir ~_,;,,;Sl,. do !í;n, o.~m f-aee das graves ocorrênalllS aqUI vfço . de, ab~stéci~ento ,dágun !IR' Âgrielo Barbosa, E uma fl!!~'"J'n Ulle e f.~L.r. os líl'Il,.·l..· lrl .'~.t~:.trll'dd.as pelo nobre Depute.do Padre jAmérl.ca LatiDa. pro/:redlDdo.' a' tua . h t..... .t'l d d . Imel- do ao; DepartilmelJ.'lo, j1aJ. ,Ia. ti,. d,.

I .,' i' ind' 'Ir' d ~ -' ta 'toU euc ell , ..."a a VI n as uas 'Pr , rlgl-me ao ihlçtl'e Secrrihr:n _ 1'1Vldlgal, tomará iõdas as pl'OV dêneIas, us 1a.1~1 e ~anos., r mp,:,r • -s: l',ltS et,epas da RepúbI'aa, CO",:(I "1'0-. SHli\t1lo. Sanimriarill. enc1"~(;endo.;I1;ao ,~.eu alcance., p~ra o c e o metalúrg,cb rla, COtlotru fcssor de ensino m~dlo e mlmár'o 'd to; , ;"cl' t o <'"" " . çao de eneanamento~ de ferra. Pre-~ f . .(> ql!e e,. rm.nl)s,'e R "n.• ,~ a re~,,~-

O' SR. MEDEmOS NETO: \cõnlZÕU o' à,dveiltó da. ilumina ao nndPl-tl.. um colégIO .,('m M.ncel li r'lçlu. do nom~ do ProL.,'.!>IWIO lhr~', ' ,.. ' . ç a que todos se rl'oortam COllSld"rRnrlr>- hOS9' ~o t',ont.espiC:o do S"tI Ilrl11l0

. (Pura uma comunicação) - Se- gãs, Em ,uma noite qUent~ de março o n ba$e eiltrutuTl}' de u~" ltpraçAo esebrer Creio CJü~ (hiQuele dia n' ps,nhOI', Presidente, na conform;ctade das Ide 1854, l11undava.re o Rlp de Janeiro inteira que Cl~lminou pelas· Itlze. tle t{- passo, jamais esmnrcpu, 0\1 se ""J.­p"Hl'e~ p·'rlam~ll"lre,. que Illvúcal'H" IC?in as luzes clara~ de gas, qlle gE."bt- 'ntell(l'êncla. e anelos da sabp~orla e gou () nOlne aureolado do ilú.. t,re Jne~_COlllO hábi.t'Js r~;p:,',cllLnls.' t1e~~, a oil' trtulra1X! ,os laI;Upeoes de ó~eoi .de. ~el- do melhor crlt.ério a escol~p.r ni!. v1da. treda ,face de~"e prédio que o O'l­ofereoer ll. (,n.. ll~n,ção do congrcr..so ,X!!. Desapare"Clam os can le 10.1. u- Devo" êste homem n nrf'Srnte ho. vernador' Ofiman Loreíro mRnrl~' aNacional t1l.111. p;OpJ;I'tôes ,~n outra. I~aeeni~$ ~/~,rleos" turvos e páhd'es. menagem, atra'(!~s na J1yonos'ç;,o 1'1lle (:I):lftruir, Lá ·:Se enconfr_a. para nlln-hora de5tt<la.·~" ~"r V(),!S~ ~"."I·~D(;,a e aZie e. a1ela.· . .. Ivou submeter ao exame. de~tl\ Cll.':a: ca maIs desa\J0l'ecer, a S,lltt jn.op:~"-Apr?UVe, porém, a P1'eVjdenCl~, qUe eU Surgiam as prlmelra~ manifesta· I· "Pá a den minarão- de E_rola Içã~ sôure. o ~c~tln(). ela educa.çll!l, emo !Jzesse, agora" petas dlmen.;ocs que I'eões da iluminação públlca, prepara-I' AUJ"(Jtécnica o PrOfp<sor Atine/o AJUl\'(.as. Dlzln~me mel' ""tlmndo' 1,'0'as mesmas a mim ofereeeram aadl\. lória da era de eletricidade. Como Barbo 1: à t· 1 E' I .A DUC - Dl', Ruid MedeiroS, JUIz de n!T~i-lJ, cOIlSÓnância entre os ml6teres que se fõra a, tentativa permanente e' . s a ua sco a ar - to de Palmeira dos íncl'01, qne cô_eXercito na vida profisSIonal· e este pessoal de oferecer condições reclen- mCa ãe ~~tub~, no Z;;"'c:~? dr~~la. mente conhecera, em Al3~oas, dUMmandato que estou a ~es~mp,elll1a.r. toras, aO pa1s, o' Visconde ,de- Maué. I (JrJaS.,~ Duras prollJtell[,! , - vogaç1\2s- ~É,nsin<. Médio~ ...Cõnei!oE' eu' o faço. lendo 8 prune11'll propo- 1Jhag:mou constrUtr a. pl'ime!cra 'estl's.- O Congl'er..,o Nacional deoreia: Joao Mnchado de Melo (' Prof, Ag·slção, . da de ferio do,BrasIl Fê·lo ,mesmo " nelo JI/.'.1rqlles Barbo.~a. Como é "nlO

." ' , . I, removendo o primari~::no apàtico ~e I Artigo 1. PE-ssa a den{.r;c~lDar·~e Es- e .POIl(l() en~ontradi~o o valor hn-peyerá o ~aís intelro eOl~l'mOrar: Uns' Ij !1 incapacidade [ria de mUitos. cola. Agro~enica Professor Ao;nelo n18~o do I?}.~tre, que se dedica ao

no ,<;lrarl4 de ezel~bro, o 150. aniver Organizou. uma socíl'dade civil, com a Barbosa e a. atL"'lll Escola Agrotépniea . ellsmo tàngldo pela eni,oção vocac;')-sll.no, esta. eXI.'lJ1.e,nelal figr:ra, que it I d d' IJ t de" e de no Estado de Alagpas. . na! de· um dever de prepara~ l1;er!lrlÍp-seJ].cbera doi,<, quartéIS da. vl!ia do lm- ~ap l ,~ 01,~ m .eon os i 1':1.1'(1 ,Artigo 2 A preselJte, lei enttRJ'à em válldM para' a PátrIa, Ler oy'estnpérlo . - ~ VISconde de MaulÍ, Nào ~l1S rU1l1 a ferr~la, que SJ!t n o ~ vIgor na dnta ,de 51.1" publicação. é, muito dIfícil para quem nlmea forp,llcÍel·l!l '~}lnir"llle d~, 'atender a apelo vif~~JO~~~~Yna'a~al~edaM~;~a. ge~fs Artigo 3. ~evolram-ae as diEl'O~:' alUno. Não é um. m~stre de n,,"OSq.:e me tora formallzado, ,no e.entido'" 't' I d Cl, I h (o!i • ções em cohgrárto" -, diz o prov~rbio 'chinês fltJé vale ti4,e, q~e~ <lO ensejo das homellallens !!n~"'S asm~ o, com' o fe to om. ~o~ I. sehhor preisdente ,Hiio', a !ustificl1- faz um boni mest're. r: pr'e~c ... lo" é,(lU. ~everemos M presta!. a es~a, gran,:"_ f~~u-7rJj( ..V!scond~, d~1 Mauà e rteucaçãn. Igualmente feHa nesta ma- antes e acinía de· tudo> o· mpt<l~o,d~ Ílgura naclOna.J fOOse muda{!o (} . c.n çoes pltrl! su r com a. s~~ 'drugada: ,,' .. C1ontou-uós que ô velho Prot. Agnelonome·' d~ elda<!e'nntlll, ~~ Arrolo ::~a,d!1,dA f~rr~ até a~s vales ~~;r~'s 1"0 antv~rsá'~I(l n1io passa do enf,êrro era maIs metot'l'olo$tia qhe athl,(\nda.Grt/nd,e "pll:ra V!scol1de ~ Ci~ ,Maua. E I: os~s ~eiI exemp o os bR' . o 'd'l ano CJue acabou, afirmll.va Ale.l<nn. cU1tural, O OUf, mais ,1m\lr'es"'o"n'/la-,proposlçao val, preclSa!nen!e, engl- :tamlJ,~m da Bahl~ e pet:nam, uco re: 'dro T~p'e. Mas. o. centen{irJo ~ o ero nele e-rfi: o. I'fianei"a de ti'lIn..mll,ir I!tlI~r de.t."a nova ,detiOOllllaçao. para. solve~sm c?nstrn.t' as ~errovlas S~; do tempo, e, o sinal dos anos que !tol- 'l- auto/Idade para Cl)ndll~ir, Eíabiasquela' cidade do lnterlol' , do RJo ~ador-Alagomha~ e Reclfe7Cabo. Wlo zembençã,os. Cem anos en~jnl'lm mil!. 'formai' homens !'lara o~ dja~ dft ll'1ln­Grande do Sul. El-la; ,tudo, o~orpla, ~I? 11l5:r,,,qll[1I1?~ o Im- tq.'cqlsn: que' os dias <le.sc<'lnhecem, di. 11M. Sen!ia. ql!J>. [1 peri,aml"ltio de

"Modif'ca. non:.(' dà C'dade péirrlo. amda nao. Pdossula mv~lo. ed' lnds- z1a Emerson, O cl'ntellãrlo. Ms,~~ hon- Oscar Peschel tinha oportul1'daje:, .. ' o. "., I ,p açoes llara aJu ar as lscon e e rado alngoano aue se c()mplp.la fi ',s

dp arroio Grant'le para Y1scolJde 'Mallá como mereo'a, 14 de dezembr~ do v1r.e'lte lino riAS "A, vitória dos 'prll1>'~jnnos c6ntr'l OSd,e Mauá e dá. outras pJ'Ovld~!1- .' Por l..oso foi ~ Lflr.drçs !! t1m,Si':::nllU dá. estlinulo e rios fac"lb e:o:e~Y;!o, austrJn<:os foi a vllória do me.~t'ec,as, .. que hallmj~'rOff IndesC!! fmancmssem :Foi o professor bem rl" 'O" trmpr, e prut5~,':re, eontl'a"O mest"e a'Et'la"o"-,

O aongreSl;o Naeior.nl de,treta: a_constrU"flí, fIa forrovJ!l .Santo;~Jl.'lI- seguro da- mema!!eM rln "1l~.I(l(l{le, O l~rEmo pocle;ia obó,e"Val'-J!e. nodiai que se tronsformou no processo Sem' a,ntl'Pa.ssados ilu"tre~ filho <1e BrasU: na moldura da c'v'11z~~.o,o"e

Al'tigo. 1', Passa a. denomlnar- vljal do l'ro~l'~SSO 'PaulIsta, Como se berço humi1d~, fê7-se re","e't"do, ,,"h n,s jnfOl'ma. O meJ;tr~ bmsl1riro dellIle, de'Vlsconde de MflllÍ a atual uao bast.a:se jlt tudo iiSO. o IV~conde seu vaJor. parll êle aqllêla tll!" he",) à Jlmé:Jr-:t n oull1lrR (l~ l'f"e::l..t."nd'lCidade de Arroio Gtande no ES- ,"'li Mauã m~"dou 'construIr esl,vlp'ros ~erve li PátrIa d!rp~'l1·ll (J1't.o,,2,··d '<. 11'~'.'.ial, êln oomnreplI-,li(t _htrtn!lna elat.ado do RIo Grande do Sul em e ne1~s fl'mOU 05 p~'m~iros reboca- A h~tó:-ln de' S"'l nob-e v-li. rp..,.-A v'rla, da exat1dão 'cr:stã dq1l nOl:sas

Page 28: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

7~4B Gt1;'lrtn-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se~_.D,= ~ Outubro de 1963

:tli, des, o me.,lre noJ'lcum,'riea'lO I Sr. Presidenle, faz alguns dias cer- financeiramente para mltiqar p~ra Pemo que o assunto 'exIge nC)!i-e I 4ll1

J~'I I, I' 'j(u:'a da s:grega- : lo Deputado, rcpresentanle. Sc m~ não diminuir os prejulzos levando' lLS,jm sas Imedialas providência;, e in-

Ç11J :"Cla, a lIlcOl1lpreellloão huma- engllno, do Estado ela Paraíba I:mge- seu concurso às área~ a1etad~s " '1 d O bli, ll~l I ~,\1I 'l'l~e,a, da JIlt',mt:dílo U1I! rira â consIderação de."ta casa' reque- Estamos hoje Sr Presl'dente' n C'II' vCt a. PI sõ rc Furnas.0:" u •. [" er.' Íj, d,' 110-",11 poslcã I _ I t .• ,., e - Cel' o de que o assunlo mere-1" ,,' oa, VCJ JIl(':I'1'C que a 'ag5.01Ce 'f ~e~ o Ide l!laténa i.dcntlc!1 e siml- caminhando à Mesa projeto de le1 nu- cerá l:ua ntenrão, apresento-lhllli '. ,'r;,o un P1'I'( I\c, I b ' I aI. re o que preconlzal'a ele a pos- toriwndo a. a.bertuta de crédito eX- agrndeelm~nlo~,e li " (/, [wr/p to P(,f;~"~~ :::: ~a I~lbl1~:de .• d~l' o ~utor da ,"GcograJ:ll1 trnorulnárlo até 2 bilhões, pora ll(- ."braços do Am!go. Abrilo Ad4l·f o L n; J,~ul'.., Ufl' tUitUl';' dc pa; !d: pn::ne lSPU lU' o premio N6::tcl mal de autorização legiSla~lvÍ1 o pocl.'r 11/10 Engel",(. ' I', "'("IllphJ' de bra,jlJeJlld • J I • ' Exccul,lvo Federal, no sentido de Mor- D f t h 'd11, o . 1111" fJllllr ,,'tJ ':' e. ~- NilO quero. de nenhuma forma, 9<1r- reI' a essa call1JUldade que afela a qua- e II o.,Sen or ,rresl ,ente, ·0 E,~{I 'r loaU'o (1l1~R;'~1 r,t II sua mc..a Ilurbar oq passos, nem dülcull.ar a se lol;alldade do RJo Grande do Sul tlluo de Suo Paulo, de 28 de agosto,1.1 ! ,"']lll ~. o" CI'''Clil~aod~m:l-~b~te lnnl'ch.n que ~eglmenlultncnte aceitarâ No projeto. prevemos que o auxlllo .r- gUblico~ cxtensa l'aportagem fixan­~ 1" QUll 'e lci., o paI l.l- essa propo.slçao, Mas. acredito que en. 1ja aplicado no Rio Grande do Sul o a expo.'lço'o que o Mlnislro Expe~t' ,":;u~l' n '~U" "hIAtorf,.J,I,avn para i lre aquela e est.a, dnúa a humildadeIalravéil dos órgãos federais em co-- dit~,~{\chado prodduzlU perante o !'ll-~ , P ld ~ t' I" Ido autor que rala entre os que pus operaç- com G ~ d' t d n s ~rJ(), <'In uma e suas c03tllmeu'as

1 ~"""\:l1e~, l'lI e, e Pl, n ri ""gunda S!lm falar mais alto. eu preferlrej.; prtnci;;lmente~e~vi~'tJ'~aoc~~n~o~a:' reulll?e~, F., no a'Slnal~J' ue.;Sn SI}"'

" pni n condul!', talvez poo.qa, ne;t"' S~~un~~Mld~~~uépmram~ls r,,~I.:1KI0, Icão com os munlclplos da área 'l~tn~ ~~~7:i~~~la~U~11~e;r~~~~1~:s3q;:;o.~r~~lI" , , ser 1Ill"l'prptp e porta-voz, não ' a, ep ""en""r o glda. o • -" J ",I. rio PI'I'sldl'l11 P da AcademIa da I::à~ P~lo"c dot~ de t cRpírllg e quall-I Sou grato. Sr. Pm<tdenle, por IpI' ~O;;;r~~~IÇ,,~n~~ EifaeJ~l~~~,,,~\~~c1OJ:'Le".I do Sul (lt! ~lllO;;, o Dr. Xa. do ~Iê;:j C;;~1al' ~ raves ~1s~~qputniPermltldo n êsl.e Deputado anunciar rals, tfi; ;omente a Ro:loVI~ vti6ria--'\', CU! VlllQo scnao llUllbérn de;;.qa Alhaid ~ e, o Que . a.l C!e esta calamidade ao Pais e ao Rio Belo HorIzonte- i\1'llxâ Ube'r b Net :' "í fJr:u:n rlc,<ta Cfl.'ll, o Dcputado nas te::; a ~(~c:lrJ1r~ qge nuo apr-I Granop do Sul o remérllo que se plO- nhuma outm ",Lada fol :'~~~I'deradll.~

" ldeo Fleire, no 'flltldo de que It- llIbad '. ta ~". e uérn car...- p6e. (MuIlo ll.e/ll). pelo noul'e MlnlsLro Exp 11110 Mu~n "'"lllOg stJgeJ'Í!' e i11wcar at 11 és~' o, scnao allluem a ex-I . ,1 -du Aoll11lt;[él'ío da, "ela"6e 'Extr v

jIpre.osilo que call1illha pelo espaço em O SI:. MAN1JF:L TA"r,TnI\: bLhlauo 11a ,'eJ~çH.o que fez pl' J. esta~

, ". ,s er o- p oc d '11' d 'I e pccr " preJercnc:a na e~""UCao doI 'i o nome de Alccu de Amoroso LI- r tira o me 101' te,_ no que DcUll (Sem. tlwlMo do oradol'l - sr Pre· Fmno Rneluvlárlo N'lcion:tl . Para jus~."~;,'ii'~'ll~~cli~ i~cJo p.~eudÓIlI!110 de'I~~~J~iA:~c~:rR~~n~r~~~ é~!= sldentl', pumpre ao Govhno s~1' ~e- tlficilr todl'viu, uma estlad,1 que ~

• .0 p, pllla· ]t Utsput,ll, s- • b I d tI' a, -.. conhecido e justo nara com os (j'Je COUÜI'UJu 110 Rio Graucle UO S'Ji e que""J JU de d~.cmLuo, do f'relllJo 1II0bell,ao lO US a a oca o Jcldade naciohaJ. multo se BlÍPI'ltlcarnm pelo behl da foi objeto da menção cOI1'tant d

ri" 1,1ft'ratum,' .' Tenho profuhdâ admtl'açíto por é.<:..~e Pátria ',' carta cio senhor f\d I( A" j. e S ~, 'homem 'p quando o vejo sempre me '. ~ " " • o o nge ~ o, e

,'n nr~'tl\ hura, aquiíle A',lto que Irecor/lO daquele \)ensamcnl d P dre rr,l,o, no ensejo dã minha prIollel- n.hor Mllllst.rO trouxe. como JthtJflCa~V,I rlI das Allpl'Csas, tangido de r J' a- Vlelrll: O bomem"me!h"r é.(JO ~u/sa- l'a pre.q·nça nesla mais nlta tr,ibuna' t.va, est.c~ palavra;::Ç'IO ,da alma de Opr'lIldo Freire. pa~.1 be melhor fazer e e~crpver seu r1estl. d.o PaIs, com a emD<;óo própna, de • ',",UI' • rfl11'uh"tlUlcJar P R coro;tlulr um no para Dpus' 'E êle Sr Presidente IQuem ocupa, ne.de lmtaute. a ll,i'n- "Desejo chamar 11 o'Cl1Ç.0 paraP':1' ~IIIPJ110 bem eloquPl1lp da A.'I,("ll. peregrino da hl.stórla 'dtj;ta vida qUér ção de quantos têm assent.o nesta au- o falo de Que, no E.""do do RIObl" ,I l.e~J~IRtl\'[< d(> Eslado da Gua. 11a e..r~1'11 da literatura uer n~ t\rel] llllstlt Cnsa, u'a m~nsagem de e....pe- Grande do Sul, tol p:o~ ,'amada a.n I l'lra OCllPj'aliz9-se Já outras Inn. da sociologia uer 'na 'f~lxa da. 1'io-l rança e de fé nó~ de.stlnos do n~'sso rOll'tl'UçãO de dua& ro.lcv:i1," Inl~j,I" A,'scmbl~jns. tania.' nutrns agre- sofia onde ciu~ que éle se encont-e PlIls e, a pnr desta mensa!lcm, li mi- cilllmente programara-se ~bmentem':'~'""'" 'I' lIgl'tlpalll e !ie somllm. no ~ eqÚáÍllme e harmônico sem pcr~er Ilha critica conl:trutiva lJ. um do. ca- lJ. con~trllção da BR-43. Entretan':'.."rlt,do de que cstll C'xponenciaJ fJ- ti. di "Idade d ~ I'~ d 'lto pl!lllo.~ da atual OO1111n151r9c1l0 do to, e.'11l. BR-37 teve um avançolWI'lI 'lo IllI'U Pal", Trhtão dl.' Atai_ crÍAt~ E pre~ía/~ líl~~at~r:s~:"ta pai.!:. qual .seja o cOlllpreéndldo pelo ll1uHo grande na bua Implantação,d", Jl.,,-sa (111,1', pel~ vez pllmell'a. ao Ihora . - . f ' _ Plano Rodoviário NacIonal. Recebi C~J'Cll de 12? Quilômell'O.i, e se nãoDI,l'IJ, o PremIo N'<J\)el de VlerRlllrll. reee' ~:~I~ a:~~~: d~l~~~ que l;{t~ O" minha terra Ilal;al datada de II';ÔS- fo &e lmedlllJamente Inclu:da 110

.Vou lei', SI', Prr.'lIleulp. um reqtle- !que ~ lhe 'dá s'lb tân Ia' t 1~;(l(J(j''It: to. umll·carta. em qu~ um co-e-,I..~dul1- p:nno prefercncíal p"ra Jl,avllllen~r l,nc1110 que formulei para o mcJho: i<l' CUI 'luzes) ,'". Ino amigo homem de Indústria e do taca0, todo lItluele serViço, que"'X,I'Jle 'le810 .Cll,'O,: I" IC1)m«'rrlo,' ma.'! nem por :\'.so Indlfe- eltstou ulll.:t so~a Inc1:culável de

"1"xcelenlís.<ltllo Senhor prest- SI'. pre.,ldcntp, pela (elcrlm I'ez. lIS' rent.e l10 pr.ogresso da P{ttrla e ~o re<'ufios ~o gov~rn:l, tzderal, ti-dpl1te dll câmara d ' 'D. t d lU7.es se l1J)!1tl'nm, Mas eu c0115PrvO bem-p.star do pOVO Cl1rlil esta que se COI,:1I J1lLirllmenle Ill<'lUdlelldo QU

COl1.,ld<'r'wdo ljllP o~co~ft~ ~;s 1aCeJ'!l minltlJ.' auna pam pedIr l\ I!ste to.zla ncompanliat. 'sr Presidente, ela pcr(!ldo. Porque, qUlIndo o llovêr-"ur.~\l[\' "~?l'eR~jllondo l1 Funda". Brasil, f!trav~ da SilO mais. alta. m- e):lloslção que "SI' Ministro. ele .Vln- 1~~.prctân:esse fa2ll:' (I f1a,v:mcp-rã~ !llft'cd B."'nhllo'd Nobel de. bunlc. qUe nesta Ca.~ll bC encontra~ que ção e Obrll!! Públlrll.!l fêz. recente- ",ao essa rcdovla~ temI queVC1'n de """"c~lcl", no dia io o; (~ç~ vclcular e",as proposições, t)'ftn. mrnte, pm reunilÍo do Mlnlsl,;rJo .<ô- p',?c"1

cr_ a Il~':o ~~;'V)ÇO de hn~

clrzrmbro do vJc:enlo ano o Plê.,clpalmente a tfroelra, que é l\ qUelbre aquilo que .con~lderOll deva terl PA~a~'lça~:. 1 e.•a, f,lla l4 JUs-mln Nobi,j de LII,PI'atllra: p ,1ml 1rp.al~eDt~ I1!clhor ·con.',ulta As legítl. caráter p,'ej'erenelal J;3. execudo do, U., va. .P"(IWPltf (' lIa cultura literllJ'la in. nlllS' a.o;prraçocs dc.sla casa, As dUlIS Plann Rodoviário NaClonal, permHo-1 Senhor Pre.,ldenle, não c de hoje,tpl'nnclonal: ' lontra•. Ibm um·sl'IlIJdo an~ullJ.r. mas, me )~r a carla. não '6 Dnra que fi-: n:,o (' dê.,le GOVH'llO, n~o é do soa

COI1,ldpIUnclo 'lHe o c"crl'or c.,ta' t<'rn Ullla cllractcrl.sllca geral. gure nos Anais desta C~lla, ffill.q e 050' llnteccEsor qllc o sul dp M nus re~bl'llslll'iro Alc"tI d~ Al1101'o~o L1- Tri.~I:IO ,rlp Atha~'d(', 5r Presidente, btetudo. como jllsln hOm"Mt(cm no clllma, 1\,"\ C'xcclll,'ão do Pl'1~o Rodo­m", conhl'c:do pc'lo ?"eurlóIlIJno li" If, tlnlinímclllcnLe umll alma "Ie!ta t'Jltllrlto pl)1>ifeo, do m!s~lvlstn, li sua viário Nacional. a COl1struçi'lo da BR~'1'1'1"t3'1 <le Atnlile I' membe'o da por üx1o.· no.' COrA~õp., do, brasileiros dpdlCI\(!lo e ao I\p"pro ",,~ <"mure dI,· 32. rodovln ernlnc'ntemenl!' de InLe~Al'f1[]pmla l3l'ntllt'lm de Letrn/< f f' 1>or tôda,~, as Infell~~nrlall qllP ",. lIPn~O\l ,,~ colsu. alie In!prr«nm 11 co" lI ração. Será ela quem l!'á co\ocarádn Acodemin de CI,lllcia." de 1,1.... vpm 110 Bra,.n, (Muito bem,' multa' lplll'ldndp 11 onda é vfl10da no!! se· as e,tánclas hldl'OmJl1CI'Oís (J sul de11011 'Jisf In~\II11t1o-Ae t'Omo <1,'.5 bem, PallllO,q', l"ulnle. lpl'rn"'~: Mina;; acce,~lveis fi. tô:l:t, A~ popula~mnlOres exprr,'ócs cuHur,,'.' cio O SI: l'l'ESIOX::""F:' I" \1f'i1a~ .0 de agóFlo <lc J363 cõ.es do ?O&SÓ Pats...nolw~n:<'llte dapnls: I .• • - - .. I p,'o"~cl~ '0'1' M,~lQ~1 T,neira Rlo,de SitO P..ulo. Lmnl'llh""'lnlente,

C"LIl!ddprn.l1do flue 3 obl" I'te- Tem a PltlnVrll o Sr. Mano~1 1'20'1 ' S''''d~ , porem a BR-32 está p:l:uJ1.mda, eTnJla C CIlHuI nl de Tl'lstiJo ele vrlm, ' , .. quando se fata em ec,mú!U:'.nr divi.J\!nIUB (O. Df) momento, 11 {lU!' r~-' , , li: : \l .lllnlilndo à no' ent<] um ;,lI.!' pllra O nos"" Paio-. em fomenktwlo muJOl' "01lt.rJbul:;úo para n íl.: O ~n_ J\IlL10N DllTRA: r~'oJ'te d(l "O E"htlo c1e <'ilo nO\'(1$ riquezas p"J'a diminuir iJ sorrl~irrllturl], Inte'n3cllonnl, l1 par de I Sr prpsidente eo a 1 c':Im l Pnulo", eu'do de 28 do COI'I'CI1' mentn ,do povo; quando ~c cuIda dell1i!l11fe'IM erutlle1'io 'nclCe~dlvel e Il lléenc~ d ornll~ ,o pa ana, I le, que publlca o "h"" trlcnal desenl'olvel' a chamada lndu.~t,ria de"ld,jWI'lmel1l" llrofllJ1f!" da "Mll- o· pnrn as reEerva.' da Unliío, tUl',"nlO, penso em que r .I11h,lO'" pro-clJIUC f\lo'óflctl P sO)cIQI6~!cn do O 8H. rnE8IDENTE: Não sei se o pre1,n'10 Amigo já vidência scrla mais opo:Lm6 e tna~1l11ll)lllJ Ill'l(J"jJW; . TI' 1 " 1:1' '( I teve oportunidade dc .,,,'narIdlável do Que a concIui{1O de 11" tl'e~

ConF.lrlcral1rln [)1I~ " Pl'~mlo 1'0- .01 11 ;la lI'la o no r~ Depu arlo, o n'.'Imto, nur c')I"I""~o d"., cho d~ I?R-32, exatamente pJra pro-Del, atl'av""", .de 1:2 nnt!', d,. oJitl'!~! O ~R. lIIILTON Dt"rn,,\: l~ntndQr para a nos"n r~~lú(l, uma plcinI' n?ClOS e campO para a elqlllllSãob"lr.fto rwr,orlkn InvarIável, Ja- _. v{·z one nenhum" "wl",·' , 'P-.\ ua llldu-,,!rJ.~ turlstlca. I'0n'lo os es~:nulr. co.nlem pl!lll e.lualqU~r n~l1ra IPara lima eOllllml~ao:ao - Sem 'I" n.of"l!,dll pclo llnVÔl'rlO ferle 'RI" ,'("ÇÕCS hidl'ornlnerals de Cmnmbu. de,l".. tnl'nrl" da eiêlldu, arlp, cultu- l'f_~l1o tio orador1 - 8r, Pr~"~!den'e e 1\0 ~ltl de Mínns. rio, pl'óJ(ltno.~ Sno Lour~!1ço, d~ can~IJllqJlra, dern e JlD~ rlo 110'SO Pni", nllc~or GU'15,", n~pl\tlldo", fAZ maIs de 40 d!ns 3 nno.q. . Lambal'!. de poços de Cnlu·1's eID con~l'lr"~n rcm,lontr prpocupac.ão co· lJ1 oll.e r.1lOve cOI1E'rrnt('ment.e no Rio 1'10 C{lier d'zer lj'l~ o nOi<S[I[dIÇões de ace.o;so perfeHo j1al'lt lJlllllltosn' ])"ohlemas do esplrito e eln In-I Granu~ do slIl Os rios trnn.o;bordo- rC'llflo, ou mo1hor, n n08.'a rodo- deseJlIrem conheccr o no.',o Pnls •tp1jrrêllcIB. nltov~_, dp lll11ltres brn_lram, o. n,,"cJe~' CJlIe n a'lrlcu]t.ura do vIa Fn'l?',U"LV.t>(""··~'~-MON- viver ao~ delicias daquela abençoada.,",'Io'lm", tlluml' nlll1rntr rpnolllMlos!tnCU E;;tado \'~m con,trulndo trans· 'I'E BELO !IClIrá em leito de região do meu EsIIlUO,pc1,,,, 'NI.o; crérlllos IntelectuAis: ,bordam toRmb~m, [15 Inundações se c~- 1"l'l'n, e que n'o sorti eon5trut~- O Sr JIIles lIloe/lOdo - V Ex~ de-

C1 rqlll'lro, 11a [Otlllll do preceitoItpndolll e..t1e(\1Rllllf·nt~ nos l'oles do no <1~. " BR-1lO <Ncpomllcrno-GulI- via Qcr'c.scenOtar que e-J;(l roiltivla de-r''':11lcli!nl vlp;orllnte, Çlue a Me- ,lac"!. do rio C!05 Sln05. do ~lo Iblcl1l. XUoé'I. "C .ub.,tHlÚr estl' do, ,}n tl,"ltn Cnsn do CongreE'EO )/'1- "O rio pUAraf. do rIo .1'll!:ulU'l1o, Jev~n- As,'tnalel no recorle incluso toram ;,u rlm~~\'Is ~r Scnl~ ~erJ~ ~ue("onol promova gestões junto ao tam·~e liA á~lIa< da I,at(oa dos Pato.< um trpcho que tamb,;m pJde ser présa de ~lIrn~ e por ou:r~·· razõe:-M'llW!él'io das Relllrões EXleriO.1e d9 Lnt(oa MJrlm, enfim. Sr, Pr~s!- hwo('.ado a I1OSS0 (llVO!' npesar P t t ~' 'd "'d •]'P', 110 srnt!do de que seja suge- de~te lodos fI, eUI'M~ ele âc:ua !,o Rio ele lp~ s~do u>;(; lo pcl,", ~·In'st.ro ,j, O~t;l~Çj'o 1:J~'to~e~~~,erpl!,'qC{;ecé j~~á.rluo o nome do eminente e6l','I- Gl anele snlram ile 'uns r.:<:t.ensoes re- da. VJaçao !l0"a lu<t 1lf'i1r pro- estradll que c.stá d~t.inadll a servir àtl,l' nacional :- Alceu de AIt!0r~so l!'lIlal'es para avultar, r .neste mom"tl· 1e.-80 no E'tllllro <lo f!~nhor João moi.<! rica zona dc MiMS. o Sul da~1,lma, cOl~heClrlo pelo. PSCUdOlllo'IO \ to. I\onl ra l'l Capital ,',1l1ma. ameacan- GOlllart. pol~ com _malore,: c mais quelc Estado, qne agara. flcou lIem ..,«1.. Trlstao dp AtI\lde, para fl, do as flbl'Ro Ap dpfp.•n de Põrlo f'l~- funclami'ntals razoes a imulan- sua 11 a ão 1crrovlárla '1'li.0pllla do PrêmIo Nobel de LI- Ill'e, e"tolll'ando. 1111"'11 Mbp, M :ll'ln~s f.llCfio Furnao;·Val'lllnh{l'VI" n t. e g ç ,irrllturll Que, aos 10 de detemh!'o loue OI'olp1!PIIl onll"1n oanilnl elo U111 Belo não llOI1erá ficll.r a\).311(1ona- O SR, lotANOEL TAVF:1R.A - NO"do porrente ano, ,r"á ('on~edlrlo IE~tacJo ,'o Pni~o da e nel'didf1. prillo'nalm P1llp e1l1 bre Deputado Jales Machado, 'l.Ilr3'PO'Oq 6rrdiOll qUP Integram o Co. Nf~tp l""'"nte n~ c~!nPlldallp :ll\- se irR/ando I/ri 1Íuica rod~dtl de de<;o sensíbillrodo a ln'erven<;ão""ót" ..~ FUnd.,çt.o Alfred BNllMJ jhllco. 3 TTni"o, RI,rnl'~. nos leml)o", 1" ,'/a$~~ de l<id~, a WIIa do re- V, Ex', E devo dizer-lhe Que V. ExNobel" • !t'm - COllCO"rido com o SCl! peJ;."Oal e sen>a/órro. IIpenas se antecipou, po,,"'c tllllél' mElli.<

Page 29: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

• '~uartn.fdra 16'- DIÁRIC DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1963 7849"1

!nO, àQullo que COllstll11i a e-.encia do (10 GOVélUO, atender o.s justos recla-I brj), passava fome; a= ta1l1bé!ll a que sul»;t. iIllrem trecho;; te1'l'oviário.(liscurlm que l\le trouxe k tribuna. mo,,' daquejas populações, dê Jacutinga, Município de Guapé - deficitárÍl'l. , "1~Iltamcnte o exame que pretomle Sr. ,Pres:dcnle, voltando ao a,sun- popu ações isoladas pelas ãguas defazer com maior cuidado e dcdic3ção to "rodovia;'.', do plnno Nllclonal noIFurnas,·~tratadas como inferiores, nin- O segundo convênio, de 13 de ju~., o referente i.. rodovia que deverá meu Estado, devo 'menclonnt·, ainJa guém delas se comovendo; Receba. nho de 19tH, cel'ebrndo entre .,mesinasubstituir o trecho da Rêde Mineira que muito rapIdamente que, complJ- meus cumprimentos por focalizar êste CentTal t:Iétrica de Furnas e o De­de Via,lio llltel'!'ompido de "\l-:J:·;'.llha .0a1\do llm àus últimos exempJar0S tia Iproblema com sua objetividade e sen- :r~~~d~\J1~~~adt-e~~is~o~~~~~~té Juré,a, onde ,scc enh'ollcava com a IRevista do Departamento Nacion.ll ao só de estUdo sérIo díls grandes <llles- cJáwmlll. 3\ esl:aJ)elece: .,CompanhIa Moglalla de Estrada de Estradas de Rodagem. illtítlúado ·'r'lft- tõ~ naclonals. Felicito-o, também;Ferro. . , no QÜinqÜena.1 de Obras ROdovl:i.rinsIpela .lembrRnça que teve logo ao in[· "FIca convenclonado, Igualmen-

o Sr. Amo Arll~ - (;IUVi V. Ex" fa- do Governo Federal", pude fazer ,1iU cio, de ler a carta de um bravo com_ te, que a. Cent:.raJ Elétrica dela.r sóbre (\ l'0;;s!bilidace de, p'lvlm~ll-lleVan(amenIO do qUe se projeta p.l"a panheiro, Adolfo Engels, dos que mals Pumas $. A. !:el'á a seu cargl>'!ação da Blt-37, que aLravc~sa trans- Mina:.~ Gerais, a&~im como as pers-, se têm sensibilizado diante dêsse as. li. oonstrução da ligação Varginh!~versalmenie o Rio Grande do l?ul. ~e- pectlva~. em lermos de rMlizaç'õe3 1'0- pecto tão relegado da construção. da Ma-." passando por Paragunçu,mos SOIll~nle uma estrad~ p~v,melha- doviárias, que estão j'esel'vadas p:'ra Barragem de Furnas. Lamento ~ter- -4lfeltlUi,' Areado, Carmo do Rioda no Rlo Grande, qUe e a BR-2, n~ MinaS. ASSllll. assinalo a BR-80, que romper sua exposição tão clara. élaro e AlpinópolÚl, bem como n.senLido Korte-Sul. E esia BR-37 e é uma rodovm de primeira cla""e a '0 SR, MANOEL TAVEIR.A _ Nls- tódns as Lravessias' noo váriosUÍll an.'ein das Lrê.~ Repúbt:cas: Br;~- qual, nascendo na cidaile de Muriaé, so não tem razão V. Exa., po18 fi- . braços do remonte do Sapucai e

~~ ~i~et~~~tjeU~~g~~Le d~fgl~~l~~~~ '~e~~~3 '\\~~~ll~, B:j'~óaJ;~~' ~~doe ~~~.~~ ql~i 1~~toJ::~I;~~O ~~~r~ ~u ~::~~ ~:;?" afluentes, na cota de Jign-te o a-faltnmento chegs à f1ontellêll' zonte ..:.. RJO. chegando então a Sào cwnprlmentá-lo e dizer que em tudo SI', Presldente. a 'l!.'itrada que de.b~aslleiro. e, dentro .do llra.;al; nao 'João -dei Rei. Lllvras, Nepomueeno, quanto minhas fracas fôrças pu1e- veria substituir a R&le . Mineira di!éKlsLem estradas pavllnentaja" quc onde carla a' BR"-55, vale dizer, a l'O- rem servir a seu grande trabalho, po- V:'çio taivez nem em' dois têrços CiI­éntrcln no coração do ftío Grande do dovia Fernão Dias, ligação prtnClpal del'á V. Exa, oonLar com elas.. teja.' construída. A ferrovia já foíSul, no BraElJ. Depois dc·;sa dcc\a- Belo Horizonte _, São Paulo. - O SR. MANOEL TAVEIRA. - Não retirada; as 6guas jã Inundaram seUração. v. Ex~ defende tamlJém ~ cor: - A(é ai ó o la'ccho' planejado, pIa. JX)<so dispensá-las. Muito grato :l .v. leito; as chuVitS começam, mel'cê derente turística como fonte dt dl·;~511". llcjado apenas, Nem sequer es~uda- Exa. pelo scu aparte., Deus, .lI. cair no sul de Minas e v~­]I; esta úR-37 é••'oo.lmentc, a csttU~a do nem s.equer orçado, nem beCltler A Centrai Eietrlca de Fuma! lIssI. mos ficar .II!olado.s do r~to do ~als.q.ue viii aproximar, os lX\~es do Brasil. projetado, ao qne sei, com a COlllltru- nou &Ses dois oonvênlo.s.-cOll1o dizia, s~rlf!cando a.s 1l0005aS n<!\lezas, mu­em cujas lindes fronten';ç~ temgs, ção -da gra.nde barragem de Furna:o, objetivando, em ambOS, re-pa.rar o sls. tillzando li- atividade do h0l!!crn ,dohá decênios, pontes mngl;>trals e nao fechlldM as suas comportas. todo o tema de trallbpol'tes ~ região, tota,l. c!lmpo, ~aquele pobre e humilde ~I­possuhnos l!.'itradas cal'i'oç,ltVClS em. sistema de tran.sporte da re"ião El111 e mente destruido pelas 'l\gUM do !lran. tlll.nte do s,!ll de -Mina~ cujas tl'rlUStodo o ano, sendo que um d:,sscS S~g- Sudoeste de l\finas Gerais ;ofreu to. de resen"ltór1o que se formou nos va- mel):1ol'cs 'SRO mais pr ~ril\S a um:lnentos, a<: Cj~Rl V; EX;"o~ez e~l~~f: tal alteração. A sua' estrada."de fer- l~· d?S rios Grande e Ss.pucal, O ~~:m:,~pet;. ~~~ia ne~~r=n~l:é de ampilaçaO Cjli~ ~r~·~\.tos gf.'O- 1'0, que era a Rêde Mineira. Ci~ VIa- plllnelro déles, d;;tudo de ·21 de tl~- tem, pl'oferída pelo nobre Depnl!Floditlcado, ~rque li l' f _..;( ;I,ra 11e- çào, foi inteiramente supnmlda no zembro de 19??, 101 celebrado entre e. Breno dll Silve,lra, de !llllldozer,~ (<lI

$'rá-!!c?~ CUJa coIl§O loo.Ç';,~, ra todo trecho Varginha -: Juréla Em. con· RMe Ferrovlaril\F;edernl, rept'es~J1;- d<, trl\torC8 D-9 ou D-12 pnr,\ f1l1,,'rçessana pam naoi criovaI f~do em uqüêncln, vai ser suprimido o .trecho 'I tada no ato pelo E;ngenhelro R.os~do a í1estoea mas que a fa7.ém com Hra·" dln1leiro qu~ fo . e.nlpa I amc- GuaXllpé _ Jurêia da Estrada de Melo Lellão e pejo Dr, Ildefol1so Mas do prlmiÚvo F.'ste homem que 1"'1-bellftC!o da.. tres Repul>llcll>' sU - FerJ'o 1\Iogianll, porque, sem a lig/l' carenha.s, da Silva. Né>'..se convênio. deu o melhor a; terra que~tinh" ê,.rIOOnll">. çã" com a Eéde Mineira ~n Viação, Sr. Pt'I'Sldente -~ não vou )ê·lo .na te hor!Hhn que p{'rdeu seu rnere ,-Jo

6 SR. MANOEL TAVEmA - ~e-Inã( tem mais ,sentido economlco o tal \ Integra, porque e Tongo, e cur';o () de trabalho, êstl' homem que ;,;nnllor Deputáodo Amo Art, tenllo a IUI- tr~cho' daquela ferravla paulista. meu,prazo. ,mil" apcna,c: lIaqueltls tl'e· pela (l'eniR. tóda sort<, de dlfi~ul(j"·j'"

ressão' de qlle não' fut, se n:1O estou Em conseqüência, Sr. Pl'esida:'lie, ehos qUe dl2em diretaUtl'nt.e cOm ~s p\1.1·a a sua p1.·óp~·iu sobrl'vlvélltl:l ~i,O:ngauac1o, bem compreendido por V. região profundamente Rcíd,entndn, ljur-I ral'.Õe.' qU,e me rrollX:"I'ltm Jl .esta tri- Viu ter qualquer condição p~ra tI"';,,;­Ex~ QtI!llldo citei a BR-3?, o fiz o.pe· tada por grandes caudais eom :'S~I:1I- bUlia -. llr.!'I'.e eonvellJ()" dentre lllll\' porl,ar o frufO do seu [l'll.;)~!JII, .;.);as 'para justifiClll' o a.p~lo'quc, a~ ,fi- da.' feItas sabe DeUS p~m qll~ .!·<teri., fu.~ (l.as suas fundamentações. exist(,Jll, sellestúrço, eis qll?, as chllV3S (!:18

. I pretendO fazer 0.0 Senhor: MinIS' ffcios por pobres e nllserável.< P"e- estas, . . ' Icomtçam a cair no R"l de MltJ<l" "li'tr~'da Viação rélativamente 0.0 a.<;fal· feltUl'à~, o sul de Minas fIcou. na 'ler· .. Con.~jdna odo' a' b"lxa deni'ida. impedir todo .e Q\1íllquer tl'an~pn' ~ atiunento das estradaS que c-tão "cnda: dade, 'inteil'alllente désmantçlado no ,de dO. tráfego daq'ucle tJJ!C!l~ d; Ila:~ e."trad~s ~mda. por .acn~ol'. rJl.:'-im ~antadas no sul de Minas e que seu sistema de transportes. Para.~Ol:- estl'adn .., 1t1'.S pela Cen4~ Eletrlca ~e FlIIn.;s .

. Pn - o forem' pe.vimentadas, de:ltrD rlglr tal coisa a central E'êtr!ca C/e Rei ... , .t, 1 V' li-h sP o neL-re Mlmstro ExpedIto Maeh:l-~seamebmó critério, se não fô]' dÍl!; Furnas asslnol! dois 'convênios, v\san-, JUré;rc-se ao . 1EC lO ar; 1 a - do. para jus,tlticlIÍ' o a.fllitllm:l1': ;Ji<'eJl,'ladll. a essa l!.'itrada do sul de MI- do repare.r os males que ,a constru.) .. '.' BR-37. ,dJ:? q~(.', se L~to nã.o se m .'":as o mesmo tratamenw, uqul'll!.'i \..es-, ç~o' da grande barl'agem traria, 'lne-l' ,.:e as c~tçêes econôluicRS da t;.'clo S:~"",IÇO Jf pronto de un!Jlll.!~a-

mos pl'ejufioa. que S. Ex" apol1(\. c~- \'ltàvehncnte.para o sistema de tramo rcglao, que nao o~erroem pn'spe~- (,at. &e,a PI';d.(~O. ú~oeclaro ~.:ó cf~":\i'mo raVJHSimos para os cofres puhli- portes da Tegiiío t!Vlla pal's. um VOlume de fd!ego en ~"Que plec. , ,em ,i" 'tiCOIl ~uan~ à BR--37, es~arã? oc?rren· O Sr. aera/de, prei~'e - per!nHa- frrOVlárlo q:~ea.ssegul'e explora- ~~i~lOe ~~~~d~ ~:\~'~;I~"~~\~;'~~'rlÍE4i no sul de Milut.s ~om lelnçao llO me V. Exa. Estou QUVIllÜO COm 0. lU- ' ç, ~ !,con~lU:lcu, e, ll.'lIllm. evite ,!lo el" ÚI(i!lll1 anrílisp Góv!\rno fetlp"at,iirecho i'odoviárlo va.;glnha-Monte Be- terêsses mel'f;cldo as palavras 'ObJ;l- Era~ Púb.Jco os vultosos dêfup!s ue o- Uovêtno (i~ União pelo Sr. Mi-.·lo, exatalllent~ aquele que se ~brlu vas e patrrót.JclI/; de V, Exa. que· vem . q,.lf H~m ;;rlldo, a.nualm('nt~ v,el'l- ~istl'o da viaç';'J e obras Púbhcaf te.r6Centcment,e 'J?llre. snbstitl!lr OS t,rl1hos traz(!1' ao conhecimento da Cas! njt~ flelldos ~elU a. razoáv~l ~ JU~ra- nh& EUa at"n~,,~ despI'rtada iH mlw'uda. Rêd~ Minem.. de Vill.Çao• .!plaud~ sunto de ma~l!a lmparh\nda, n~" so -piU'tloa ne etebVOB Mt'1ilç<>s P?~S- para a solucão dês.~c grave proll1elll.~o elltllSlasmo com que "f., Ex, dcfcn para a. nossa l'elliao como para otado.-. ~. .' do sul do meu Estado, fazenda 1ll.'I:ul'{te o a.~fa1t...mento dessa estra~ e v.. próprio BrasiL A. barra.>:em de F!lr- C'O'Olnde'à'10ô que l-J.~Ve!1 reais nl} s!'U plàtlo prcfercneÍítl di' ob'~s1lllc~ pode estar certo de que. eE.~,e en· llSF é' deco.ntada em :pfa,~a c verso em bene!1cJllll. para a. r'c';,!'.'1· eom R a ._el' exeeJtado u()'< prÓxlm{'.;I a '''U'',tUJiÍ!tsmo. ésSC8 apla.Ul'o.5 sao. Igual- ,tóda a part!'. como uma daR, o'Jra.~ subsl,:t!llCao ~I' tll'Lr~ulq rlc roda- o llsfalt.ameutc da c't.l'sda Vnr'11'h1-mente meus, porque desejo aldente- tentaculares já realizadas nesle 1"'\ls, gem de .prImeira elasse d'J. trpcho l\Hmtr Bl'lo, 'l' f, sulJ.,tltuirá IlJl' fer-mente que o nosso Pais t<~nha r(Jdo· :É " aspecLo que vem prooalaâo ;leia:; a ser I+tUl'(,oào,. "ovia qUf, MinO bem dl~',f (l nnUre'V~s que possam ser utiUzadas e~ revistas coloridas, pejos filmes de cl~ 'COnSlàl'l'n.ndo tambem que a Icolega deputlldo Geril'da Freh'e. nt'''l-qualquer epoca do ano Com um nu- nemn pelos lorns.!s em grande. ~"CE1- .preeanedadê das, condlçól'-s da cs- ,tIa perfelfanwnle !'tO tm:>.' porj:( l'a l'Í-nimo de risco e desgaste para os vei- la Ínfellzmr.nte ;,. 13rll.sll cnst.uma tr:;~.da de rodagem elllsLen~E' r.o queza daquela re;olão•. Tanto 8(0 {,

culos. a fim de que. nos _conf~atenllze- paSi1âr por elma' de certos problemas longo da mSI'gem e8qU~rdJl do r~o verdade q'lP., nnma <:IM e07lIJilll'f(1';'lirtmos cada vez maIS, 11ao ~o .com os gra~ e aql1~'e~a~peeto negat.ivo lm- 8apuca! e pnt'alelllmente aos t.n- llJlIs pOr m!m de;ta tribuna, c- airm~os bn!Si1eiros, mas tambem co;n mano. doloroso q~e tã(J bem con!le,~e- lhos ~~ TctC:'ído1'aJl1al, nàil tem próprÍll Rêde Fe1'l'ovlárla .!"Nie",lt\lluelc., PUlSes c,!m qne tel!l0s a !lama mos em gemi o Bl'llsll não' eonhooe. po,,",!bllJdnde de suportar o lltUnen. Ij1lem reconhl'ee que a re!:tl"ad9 dosde man~er reklçoes de amIzade e COt- Furnas trouxe'multo sofl'Ímeulo 'P~ra to do tráfego flUe a lnevltl',l"el su- l.rlU1OS dft ferrovlll. tl},pol'ta nomdlalidade ' os homens de nossa região, inciushe pr8/l1-úo da ferrovia" acn.rtl~t.ll''' [le· acré.~chno enorme do t!'afego na 1'0~

() Sr. Anlo Arllt - Agradeço o ar; estrrmgu1nmento de no.'6as ViM de lo presente lllstrumen'o, acor. dovia q~C .se!'la constnllda, p~lll con-l!umento de V. Ex~ e ponho'lllne '" ~ f ti tã b. end dam: trai Eletl'lcll de Fumas. Ora. Se'.filisposicrlo também para entw<iasmn.r r a~q;llld e ~r he:m i'J. p~~t~: n~ "Primeiro' A central Elétrica llhor Preslclente, se esta é l1Inll rN,li.O uso do sul de Minas parll- a saúde oca "'li °rlos ltfnha~os mllhar~.. de de Fumas S. À ' construlra às px- d!}de confessailn. pelos próprIos ór-brasileira, porque poucos Senhores granles i t d ~ VI. pellSas próprla~, entre VlI"glnha e ga,oe governamentltis. nittl se pode "d,-Deputados talvez conheçam aqllelll p,ontt8 nos r}; menorII· Cf; ra a " JLÍréia. l!.'itrada i de rodagem (11" pri mlt\r, sem um protesto veempnte.' que!l'egiíio, soh o ponto de vista médicO, emaI!.ca~dnl~quegavrr:;dno •.~fjSmelra.ciilSi1e obedecendo fi proje: no plano 'I'l'Íenal do nobre Minl-t'. ()

ê t De utado cQnheee :pequenas Cl aI e~. em quan, a " su- to d'· . F,xpedtto Maehndo Minas Gern!.s fl-eomo $ e P '" ftclente. Tlohamos a estrada' d~ fer- aprova o pel" DER.:Io E._tnd,' que apenas com a' anunCiada e.~lrarla

O SR MANOEL TAVEIRA - Altas, 1'0 ti Rêde Mine!t'a de ViDção 'las," de MiM/' GeraIs. com PISta ~e lO- Vitória Uberob.l pa....~ando porqua.ndo ·.,prlmeira C01ll1s,são de Inqué~ tl'~cho a quI' se refere e .qul' Dor ;,in- lame.llto em ,,010 estabilíza-do. , Belo RC(izc,'Qte e ",ionlevade. Aln(~çto sôb\'l' Furnas, tIve a grlt ta sa.ti°' guiaI' COincIdência não era defkitárln, .. , , ' ..••.... " no Plano ..Rodoviáiio Nn.oional, no quefação de COIJgecer V. EX~ no cnmeiro porque o transporte ali ti abundan.t.a. . Sétimo: Tendo em vista o ln(c- se refire ao Sul de Minas, aliallsa~!lde obras daquela. emprêsa. O povo se locomovla. AS merea1(,,'ll1S rêsse' do Estado de Minas Gera:,s eu o tJ'e~ho da BR-8() quando Inter-,

V. Exa. permaneceu naquela re· produzidas são pm e.Qcala suflelcnll' ('u acordam as partes conft'átante~ rompi minha., expostção. em vlrlur'leIl'lão, percorreu·a de ponta a ponta e, mAis do quI' snfielente para mantl"l' e a Interveniente pleitear do 00- de s,pa.rtes dos nobres_ eo1l'gD6. PI'-por Últo, tanto qua.nto eu, que URbC!' b sentido econÔmico daqnela ferro- vêrno Federal a execuçiío de ps.- lo projeto' do D~, ela :vai alée. vivi lá. pode dar o seu te.Qtemun1Jo via. Entretanto, tudo foi dcsmnntpln- vimentação asfálUca do leito dll Nepomuceno, ~oJe. ê -precIso quedo que ê aquela. clvlllzação, do que é do, e chegamo.~ até ater, o asp~cto rodovia sub.stiíut.iva à conta cio de Nepoltluceno ela' alcance fi tel'l'[taquela gcnte, da sua capacIdade rea-I humano. que tanto tocou o cOI'seão fundo inBtltufdo ,pela Lei 2 97.5 nat!ll do nobre deputado .ero.ld.of!zadora e do se.U empenho em .. en- de V. Exa., na última viagem. qusn- de 27 de novembro' de H/56' 'Fren'e - Boa Esperança - e depOISgl'àndecer a coletividade. Por- isto do soubemos que. perto .da terre de . ' . a cidade de Campos GeraIs, para emmesmo' entendo que o Govêrno deve V. Exa .. a bela cidade de Alfl'n15 a Rl'fere-se, eVIdentemente, ao 'Ú!Il. Aifenas... enlronc~I'-se com n "Rodo-S()lUcí()nar o problema, ':É obrigação "tIODulaéão de Barranco Alto. gente po-. do para., asfllltamento das rodOVias via Va,r!!lllha -:':~á,c em fase da exe·

Page 30: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

.... .....OIf.,RIO DO COrJGl:JE~SO NACIONAL (Se'll'llJ ., Outubro de 1 ;163

IJUç:'o pela Central EI~Lric~ de Fur-I dam~n(r ego: a. Cpm o perkdo dr.s tJcUlcção sem prec~:lenteE, con.l.l OI Minha decJtão. long.:menle refle~11U" ltlJl J6to SI', ~l'esideJ',te, nqus· chuvas, rel.ho ccrle;;a, ll:ob~em&.s grilo. trabalho ~e renOVBÇ:io CUS quc,drus e t1(la, am'JlJu:eceu num úmPI.o debatelB lubol"v,n pCl'u!nçao do sul, e su- ves vão sUl'glr. Perd~Qlos os transpor· daE ()OFjzmC~ d:J M,nls.ér.o da Edu- com elementos rcp:e,,çntallvos dosdc~,lE' de Mmas ,flcJrlí tncurralada, tes pe.sll l'los, perdemos os telefones in-r cação e Cultura. Imovlme.plOs slgnatárJos da Jj,}!li an·JlC~b ,égl1l1!; do ,Iauuloso 111go !l.ue ;já' WI'Ul banos, pe. demos o t;>legrafo tudo No €pJ!óéJo dr EDgolá, como em tes aludida e bOJe dIvulgada.~l' e.i.à /<l,llUll1CW naqu.ela regulo o:Io em. conseqüt::nc;a da const.ruçÕo da, multon outros. a impl ema. conserva. Plocuro SSlIl1I, sellhor fI.e.sillulte,mc1! JJ;':Il:"O, EBtn câmara, Pl;?l' mais, br.rrag2Dl de Pumu.:;. Poes' bem, já qu,1 dora delOlmou 05 UC~lll,eC,lI1enUlS, de num gezla que c~rlam~nte merecerá a.L1e "'2,,,1..'" ue }lwJ.ntus u Cilmpoem, ao o ocvêmo da. .República Cl3meça a mllne.ra InlenClona:, pOln rtmgír lão cumprcens:í.o de Ifessa Exlecéncia,lJue p~n..,n, n;CQ tcm D,oticla do que culrcal' pll;a 03 coVes de.. Uniíío a~ apm~s o Min'stro como tnmbém o dar come{IU~mla 11 luta Que f;rJlVO:,ern ,? .lt1f.n (l'W se, vnr fOl'mar com t!ibutos 'l'csult.antes das riqueza" .'1'1!' .autol· do requerlDlenlo de comutui_ pela tranbiormaçao SOCIal cl'Í!Jlã deO hdJUu,~~.tofl' das. co;:nporlas d~ se llIultlpl:cam neste f'als por força, ção da Comj~sííD de lncuérito 'o lto<so pJló, {.e!l<lel1lmdo ser.e.uwuente,groJl(l~ bu"n"em c;e Furnas. At~ da eneraia gemda em Fumas, entüJ' lB!:D com fatos notlcié.rlo dirl<>ldo . engorn, J;" f.pcOlas da' área a ser in~, eE", " bl ,. , , " {) ....vndltlu pelas Mwas foI ating!dc.: ape. qu~ S. ",'1 S:ntll um pouco o p.o, e~ Acreditei, sempre. na pusslbJhdalie llnof. ímpl€JlSa cor;llpla e antl.naclo.nas " bIlhões-e J)lflu de metros Clíbi.' ma daque,e' que sofrem: esquec.dos de enfrentar cem êxJlo essa lut!!. na! que procura dJstoaer m,nha atua.cm eslão llcUffiulauos 1:.. ba.cia. do l de tudo e de todos, no àlstnpte Estll-, cuntl'U u feétill'tslllo reacíonário ~osde çao e, da f:lIUJ/le que oonuuZl no 1111.nC;l'l·vntÓllo. quando, na verdnde. eoIdo de Minas ::leIaiS, e dest:ne WUlioIque se pude~se mobilizar, em apôlO ao Inlsténo. ' .tinaJ, elfl devflll. etlngir 22 bilhões parce,la _Ms.se..~ r~eulsos.• para que a govêrno. tôdas ns fô;'ça" pçpulareh, Ao deIxar o carg~, nao deixo a lutae melo de metros cúbicos, e que cor-I popul'!,çao do sul .e do sui:loeste :le Mi- articuJadas num só mOVImento. a que me dell1quel. Volto à Câmara.n"ponde a trt'ls vêze..s o volume das, nM nao fIque prIvada dos seus meJos! Por outro lado. vários fatos con· e a., asscnw..,la.. populares, na e;>pe.ilguns contidas na Laia. de auana- dA tram.portc e posum, como f.I!l·lêles eretos concorrem para tornar POSSI_/ !'lnça popular que marcam o pll.s,!iadobllra. Isto parece até otJra de ficção. Ique usuü'uem já, agora, dessa ener-, vel e desejável essa mtegração: 11 '>1'1. pollLlco de Vo.ssa Excelência,Só fJllcm lL'vC llPortunidll(le de Ir !lO Igla, ter melho~es dias, mais .j;;anqUl· gem trabalhIsta do preJJjdente ÍI te- Espero dedicar-me, entre outras. à5ul de Min(ls depoIs do fechamento Il.dade e menos sufrimento, IM~lto' mema de mensagens ao legislativo tareta de UDIr sempre mais as :ôrças(as compoJ't~s é que pode ter uma bem; ~nulto bem. Palmas. O oradc1' ê propondo, em teW1JJS concretos, a popUlares. na organlzaçáo de um sóIdéia aproximada do que será, daqul culllJlTl llJenradoJ. efetivação das reforrnss, a atitude movimento, que aerá então, irr~....g.,fi um ano, o grll'nde lago que se vai I O SR l'RESlDENTE' firme assumida no ca.w de fechamen- tlvel InBtrument.:l de ascensão do 'povofor~ar 'naquela. região. . . I .' ~',. to do IBAD e, mais .recentemenle, a á condlçáo de árbitro maklr de lUl$lIas

011J. SI'.. Preslde/lle, esta !Jalfagem. Tem a palavra o l;ll'. Marc.al Te.rlll'l retIrada ào P2'1Ulo de sitio, num ,ges- disputas pollticas. :l::sse é o único ca_68 tmO,stroi para dar energia ao Bra- em caráter plt'ferencinl. to de ,grsndt'ZlI que revelou senslbi- mlnho capaz de garanllr a solução,sil, é lAmas se orgulha disso e o S~' O Slt, CORRtA DA COSTA; !idade p.opular no go\'l!mo. paclflca da tenjvel crIse que d~ssllaà.e ,~Jnas, malgrado os. SOf1lm;.nt~ ,por oulro lado, conspirndorcs m- & Nação .Br!tslJeira.~~g.~:;;~n~udeOSo ~a: ';'o~l,f3:f ~~~11 S•. Presidente peço a palavra com L~rpos tramam. às claras sua de!!,," Apre!ento a Vops~ Ellcelênca mInhaque scu povo tenha melhor lndlce de ti I/cençlll do orador. ,Slçao. com o &p(;10, ostensivo ou .nao, fraternal saudaçao •vida; para que suá indústria cresça O SIt, PltESIDENTE: dll.!l fôrças lmperlnJlstas ~ntrosad's. Era o que t1nba a dizer. (Multoe se muJt!pllrlue, para que o povo viva . no prOCEfr.o polltleo brasileirO em es- bcm).m~lh"l' c mais feliz. Tem a palavra o nobre Deputado. quemas de petpetuaçao dos próprios O SR. 1\1,utCIAL TERRA:

•. '" O sn COaR"A DA COSTA' pMil1eglOll, Isso' rol'l,a aInda maIs .Ainila llgora, as assembIelas es",,_· . ' Jll,perlOEa n acentua~ão da marca (Sem revisão do orador) _ Senhor

dyois !lzcmm .votos. de congratul~- •• (L~ a segUillfe comunicaçãO) - se·Ipopular do governo. Mesmo porque Ple!>idente, djgnos Deputedo", as­çoc~ com li c~ntral E1él:1'ica de Pu.- nhar Presidente, S1'5. Depu/,ados, pos_ é inegável que o Brasll enfrenta,ho- somet !lo esta' tribuna para trazer aona.j pela fdul~fonam~ntlo ~a sua pro suldo da maior emoção, venho 11 trl- je bloqueio econômICo' qu!' Impede a conhecimento de 1000$ os nobres::;e ~~ uJ~ ~ l~efr~a r~:béi c~~rgd~: buna da Cl:<sa para trazer ao co,.h~ci· I~~ertuçàn na~lenal. e a emancipa- Deputados e da Nação um pro!JlemaSafog~ ar1idt também as Indústrias mento de meu.~ pa:e.s o in!au~to !lcon-, çao ~o povo bra~Jlelro. de alta imporlância e de ~rande 'pro-1 ","' - 1 . d' -tri d Vale teclmento que Ee deu em' CUlabit, na d" ' ,fundidade.

(P ,~~lO PmlO e 11S Jn li" as o r madrugada dp hoje. O faleciment.o do ,Ccmo eposltnno de sua con,1an· Pas~o a ler, antes da propos!ciio quedo P,lralba. li noticia de que a ene '~êl~ li t presidente do Tribunal de Jus- ça e procurando pre~ervar mmba fi. vou apresentar a. esu< ca:sa a jUS[]!1­de Fumas cstava alimcntando os W b • us re ' ...'b r deJldade às fôroa" populares tudo t' d t'" 'I t'Jnml1l'lanll's parques Industrlal.'l. tiça do ]:s,I41do, o emmente De.elo. a -, tenho felto ara ·.d~r conteúd;' () u- ca l~a os. mo ...o.s que aqu me ra-

Om Er Prcsldente se a pOPula-1 gador José Barros do Valle, _ p jl P zem.f'Éo d(s~es' pontos puder auferlr para Mala oro.-50 perde, nesta data, 5e- lar ao governo. "Não nos cabe, como leg'sladore.s,SerIl br~ estar e progresso es;s 1'1·1 nhar presidente, um de seus mals dlg- I Ontem. erJWetanlo, ocorreu um da.r apenas soluçáo ás crises pollUca.s'qurzfl {jue, tlrlllh do Slll de Mill!lS nos filhos e a magistratura matogfI.J j fato novo, de! tlnado a ter a malOr 01;1 economlca.s ~ue wrjam, mas tIlm­muJiip]jc'l m Impostús; que carreia 5ense uma de ..;uas figuras mais e"p~ repM'cussão na viela polllica naclo- bem - e pl'illClllalmente, C(lbe-lUlS opara os rofres públicos tantos recur"j nenclais e representatlv~s, Em tôda lL nal: o UlOVlmenw popular declJiu dever ele pr.e,vIHas. e aponta.r medIdas{lOS nü.VC's. porque não há de o Senhor sua brJlhante cll'1'l'!'lra no .. udlclárlo combaler públlcamente a 1l0JHíca de prevenL~vas que .ll1UlOrem sua.s o.aUltas:PJ'<'"ld~nl~ ela República, reconhecPll- de minha terra. o Dl'. José Barros do Iconclllação recomendando ao llIes. nefastas ao d.e.f;envnlvlml!Dto e à eco.do II omlH.iio do seu plano preferen- Valle jamal.. deixou d~ seguir aquêb mo tempo's adoção de Wlla nova!l. nomla. de ,1lOs.sO Pais.clrd, de rodovias jlIara o Pa.ls. Incluir'l carr,lnho reto. e por vl'zes. M,pero, da nha de govt'lrno, baJizadll. por medidas O prcllJelllCl d.t. elevação crsee~Jllecomo preferencIal. para 1l1;fal,tamento Integridade moral llIO dlstrtb~lr II jus., con.cretas como n expuLsão da Hanna, do custo do 8lIJ, e sua produção, nJUltOo I."f('ho Vnrl';lnha·Monte Be o, exa- tiçn entre os nossos concldadaOS, lmU· o rompImento das negociações de aquém de not.as possjbllldades qu~ setpmr~Jtr' nrpwl( que se eomtról parn ne às seduções da poUUea pllr/.ldária, compra da BOlld and Shflre, a en- faz com dífículdades, que os recursf\iFubr.tltull' TI ~l1t~1ln estrada da Rêde incorruptlvel em suas decl'oPs, o De- campação da refinaria de Capuava a da técnica moderna podem llfa>'/.arlV'llleJl'a de VlaçaO! E Isso se Justlfi· sembargador José Barros do Valle congelamento .da remessa de lucr'os estão a exigir dos podêres púlillcos'0:1 ",bre .n ·,11pr..·~no de .r.am~is fefl- sempre plltutou sua. conduta como um a suspensão do pagament-o daa dlvi~ medidas e prOllldenClas ur" ,',ca TIno ~~j POrCjUe. em co I ?êrllO, leou d:gno magistrado. de virtndes excelsas, das externa~. o monopól1o e,ta tal do A ninguém e ,licito desconhecer OJc~I'ffb('lrcJ(l(), como !.la jll'éprla legisla· podendo ser considerado como um àos c§mbio e das eÍCportações e elegiblll- efelros de uma. ;wsslve1 crIse no abas.~uo ;ôbrc a s,uprer~no ele r~mais de!i- varÕe.. mais consplcuos da maglst.ra- dade, llbertáção e anistia dos sargen. teclmE'nto dé~te lmprtante produto.(,lII>Jl~s se ClJoU o fundo de reou!.os tura matogrossense, t.()s e soldados, J/J. ,Otn lU35, em longa viagem, tivepflt~ 'itcn<for à llbcrf11rSl construrao e A nOSSa banca'da, Sr. presl~enle, , oporllmidarle de ve.rllicar _ "In 10-llr~_,tllll1en,O de rodovl<l5 com esse rende neste momento. ~or meu lOteI'- Eslou conven,c~do do acêrÚl hlSI.6- ço" _ as precárias condições de nos.11m,. médio, sua ml\ls senLldn homenagem rico dessa deCI~ao. Não me parece,.sas !}allnas c o maior problema na.

fi ,<ir • .lol,'s' ]J(oc/lOdo - V. Exa. ao grande filho de Mato Orosso hoje mais pos~ivel numa bora de conspl- quela época perdura até os no.s.>oscS:j'[(~U npsm trl~l1l1a bl'l1h'lnfemen· desaparecido, pedindo qu~ a Mesa te- ração organizada, tentar conciliar o dias: o ~5coamento, E quem diz, Já,te 'llnta de ~r."unlj) funclamegtal legraife 11 Exma. Famlha enlutada, Brasll novo que surge com as estru- ag,ra, é o próprio Inst.tlulo BraJJlelroF"lE' ° seu E.stld~, allás, é tam ém tranrmltlndo suas condolêucias, (O turas que agonizam, Conciliar, hoje, do Sal, em resposta ao requerImentoo meu. orador é abrf'cado). é opt·ar pela antl.naç~o, Conquanl-o de Informa~ões que lhe endi!J'eçamos:

V, 'E'x" podia. acrescentar entre OS O SR P.OBERTO SATURNINO' deva reconhecer qUe nM conclllel. no o problema do abastecimento de sal!Jfnt Ldm flUI! q. supressão dêsse.. ra- ' • • MIllislél'io da Educaçiio, 'contando se resume a uma questão de eSCGa·mfl's vai proporcionar no p9.l~ o ltl1~ (piara lIma ell1nllnl cação) - Si'. para ISSO, como dIsse. com o seu mcnto.vIl) pnrn o v;'~~menlfJ federal, J)orque Presidente, queria pedir a trsinscrlçã! constante apOlo. jll não POIlSO, oem O.I,ranspOI te do sal llos aU:rros. dasv~l dilli]null' o deflclt da Rêde Ferro- nos Anais, da carta pela.. qual o Mi· quebra da leaidade que devo a V. Ex. slJnas aOE navios é feito em barcl1çasvhí.nn Federal. i!:s'Se ramal do sul '9 nlstro Paulo ~ Tarso pediu exoner'· celéncla lular pelos objetivos mal,s a vela de 40 a 120 loneladas, em dl,s~Mlt.ns vfil fll;;er uma economia enor· ção ao Sr. Presidente dn Rppúbllea. amplas das fôrças populares, manten- tãnc4> que varia de 8 a 12 mllha.s. Ame- (Jue podia ser levada em coJJSl. por considerar o documento altamen· do minha condição de Mlnl.stro -do capacidade médl de embarque de cadal1eJ'w'1ío prlo G{nêrno Federal. para toe histórIco. seu Oovêrno. De!de a primeira ;'eu- PÔl'to - é ainda o Instituto BrMI~nfio fibnndormr, como V. Ex' e'tá. ex- , nlão do alual MinIstério, ficou certo leiro do Sal qUl;'II1 o diz, - é dc 300pondo, Ilquela regllío rica da nClSSa E o seguinte: que os MJnilltfos Be abateriam de a 400 toneladas dJllrlas, o Que obrlgtlpótrlll e do nosso l%ludo. "Senhor Presidente: qualquer manifestação pública que um navio de il a 8.000 toneladas a

'rr.o1''''' Importasse em dIvergência quanlo li \U1Ul, espera de 1iJ a. 28 dias, quandoO SR, MANOEL TA •..,..",," Tehho procurado ser, em seu go· orientação oficial do go'l'êrno ou que não ocorrem 'greves e condIções de

M:I'J'ldf['O A V. EKO o a.l'llort~. .' vêrno, representante das fôrças pc.. . nlf' d d t trnnpo des1a voràvels , , COm a ('ons-Em'cas! L!10, E,r. prp"llJ~nte, j!1. I1U~ pulares Que emergem na vida brasi. Slg lcasse eS!lcõr o en re os q,ue trução dos porlos êSte mesmo ca1'.

V, B:;" adverti! qute meu prn'f'o esdta lelra. dlsj)05las a acele1'llr nosso pro. =~õemp:aq~~~~r g~i~~?I~~:~tat regamento se 'faria em 1 dia em xeze':[;otado, deixo e! a h'ibunn azen o cesso de tranSformação ~ocÚlI. Inh' _, • l.tl I -'"-=- de 30 ou 48 diasum caloroso ilpêlo ao nobre MinJstro m as PD,.ÇOes po I cas un"""..en- •dllJ vi:ação e a S. Ex' o Sr. PresIdente Aflrmel, reltel'adas vêzes qUe .ão tais, peço a v~sa ExcelêncIa que me •Torna-se,. de outro lildo, Jndll;pel1.da República pn1'1l' que considerem me tem 'faltado seu aj;',ôlo na tarefa oonceda demissao do cargo de Mlnls- sl!-vel lambem, que o 80vêroo doter­CoUJO obra c:ue exige especial a~- qlle me lmplIz de Iniciar a refol'llla tro de Educação e Cultura. mine às empreBllS de transporte ma­m~uto da rodovilll Varginha-M'onte da educação e da cultura no Brasll. Assim prooedo para lutar, com ritimo Oficiais maior colaborllç1ío no13<>10, n fim de que aquela.s popula- As fôrca9 ela reação qUe comandam maior Independênda e eflcácla, pelos suprimento de sal à, prllÇs.s distri.t'1i,'~ do Sul de Minas, nlio :fIquem 1»'i. a luta co.tltra as refol'lllas estl'úturals, objetlvos que marom II luta das fôr- buidoras. Pelot dados Que llDS fOrllm

l~'J!rla~ d((ê l'l1yi05 .de tratU''Porte, ~. entre nó,s, m01>lIlzaram.se., numa. ar. ças populares. encaminhados VeJo I. B. S. o declí·

Page 31: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

-Quarta~felra 16 .OIARIO DO CONGRESSO NACIOJlJAL (SE'Ção I) Oütubro de ,1963 7851-------- ..........._---........_---...;,-"""......._,.;,.-,;".--~p==,;".~-------=;,;,;-..;.,...;;,;",.;...;..----- -"nio da. contribuição de .tais empresas' fiOll.ção "total do produto, pode\ldo, as emissões se .suceaem dll<-a-cila tório que o Instituto do Sal mandou~\o transporte do sal é alm-mante': dé neste 'caso, os consumidores e indus- sem que nenhuma, possivelmente, te- à Câmara e dêle colhi alguns dados9,87 % por tonelada 'em' 1958 para.. triais empregá-lo com tôda conf1an~ nha aplicação tão benéfica como pre. - de 1935 até aqui, foi a parte soc!a}.~,15 % por tonelada. -em -1962. Enquan· ça, pois o produto estará llVl'e de tendemus apllcar estes l'ecursos com felizmente, que melhorou muito, pol$'bo fOI de 95,250 % por tonelada, em.. bactérla e de agentes noclyus, que vistas l1 produção, quer quanto as In- era precadsstmá; no mais, -é a 1.ues.t!962, o volume trlllll;portado por em~ atuam na decomposição das substãn· dúStrias quúnicas e de transformação, ma coisa.'Presas particulares, nacionais ou as- clas alimentares submetidas a CDnser~ como _ e principalmente _ na apU~ o Sr. Amo A,mt - Permita-me. O -trangell'as, atretadas pelos intreessa~ vação pelo sal. Se a. SÚPel'Iicle~as cação e. pecuárlr.. lloblio colega propugna, com tôda a.dos. sa.linas ê insuficente para armllZ.....ar Não tenhamos, pois, receios de até justiça, a racionalização do trans·

O Governo tem o dever de solu- o ,sal, poderia o já curado ser t.rans- emitir, se for o caso. quando cuida- porte do sal. NÓS. do Rio Grande doc\onllr o probemo. de construção e portQdo para.- os Estados ConSllmido· mas de incrementar a produção, melo Sul,' temos sentido as conseqüênciascquopamento-dos portos salineiros I''s- res, com a. instalação de depósito de único de levantar a. nossa. economIa. das greves mal'itimas no Brasil, quan­pecializados, bem como promover distribuição, do produto peto rJl8lti~ e salvar o pais do caos e do suMe- do o .sal às vêzes é -racionado em:;(côrdo.~ ou convênios entre o I.B.S. tuto Brasileiro do Sal". - - senvolvimento. estandarte de que se plena safra ganadeira, que redunda- Lóide Bras1lle.ro e a. Navegação O Sr. Celestino Filho - O assunto valem aqueles que não confiam na em 111ejuizo de bilhões. e ,bllhães ~eCosteira a fim de intensiifcnr o trans- que V. Exa. aflora na tribuna é de imensa capacidade de recuperação de c-ruzeiros não só para o meu Estllooporte e conseqüente suprimento de sal grande importância. para. as Estados no~ País". como também para .a popu,ação dodos centros consumidores". criadores, Ainda há poucos dias. tive SI', Presidente. passo (j, ler o pro- Nordeste. que é a nossa maior con~

O St'.CorríJa da Costa - V. 'F:x~ oportunidade de apresentar a esta. jeto de lei que proponho a esta cas2. sumldora de charque. .~tá abordando assunto do llUIior In~ Casa'UlIl projeto de lel que crla en- e cujo objetivo já expus na justitfíca.' O SR. MARCIAL TE:lRA - Gratoterêsse do. meu Estado. Mato Gros- tI:epostos de sal nos Estados de 1.1:1. tlva: pelo aparte. Naquela oeasião assumt80. com CNca de 15 mi1hxes de ca.~ nas Gerais, Goiás e Mato Grosso, com o compromít.so de fa2er é2se trabalhobeças de gado bovino, é grande con- capacidade pal·a. a lodetação do sal PROJETO DE LEI N9 e o fiz. in loco, desde Cabo Frio atésumidor de sal. . ~se problema se a fim de que êle, assim curado, pos~ São Luis do Maranhão. Conheço tô- .reduz quase à questao dos trampor- sa servir também ao gado-que o ab_ "Autoriza o poder Executivo a das as salinss, o nome rJ.~ cada uma..tes, . sorve em grande quantidade. para abrir. pelo Ministério da Indústria a área de cristalização. a situação

O BR. MiUWIAL TERRA _ Exa- Go!ás, principalmente. -ó muito im. e Comércio, ocrédiÚi especial de econômica de cada companhia quetamente. E' o que justifico aquI. portante a questão de distribuição, Cr$ 20.000.000.000,í10 (vinte bi- trabalha com sal.

O Sr:. COTTíJa da Costa _ V. Ex~ Dada e. enorme distância, o produto llwe..q de cruzeiros), para constru- preocupa-me bastante a situaçãosabe que o sal é- vendtdo nas salinas v!nha. por via marítima e pensamos ção de cais, mecanização. E«1UipCl- e por Isso mesmo, .por conhecer o as-do Rio Grande do Norte, na base de em t.mzê-:o pela BR-14 que, se .bem me/rtos dos 'portos salineiros no surAo prOfundamente. Fui ver, fuiOr$ 7.500,00 por tonelada; e sobe por cuidada, virá até GoIás e aos grandes Pais". calcular e medir e tenho aqui ore..quanto chega 'a uma. fazenda de Ma- centros consumidores do produto. ÁS- .Art. 19. Fica o -Poder Executivo sultado que forneci ao Instituto doto Gr(),~S()? Por 60 mil cruzeiros. sim, felicito V. Exa. por mais êSse autorizado a abrir, pelo MinistérJo da Sal, Agora estou vendo que o dis~

O SR, MARCIAL TERRA ~ Muito projeto que vem melhorar as condl-.1ndústrla e Comércio o crédito espe- tinto() colega que me aparteou, fazb E i é V - _. \ referêncl!L também ao 'R. G. do Sul,em. ,o por que , Ex~ nno çoes do crlatórlo no interior do BrasJ1. cial de Cr$ 20.00n.~oo.oon,O!} lvíntf E com referência a GoiáS. Mato Gros~pode contar com êSte produto, atual- O SR. MARCIAL TERRA - Agra- bilhões de cruzeiros) destinado a 50 e outros E,tados que não têm'mente. deço a colaboraçáo que V. Exa. trou~ 'constlUÇão de ca!s., mecanização e .

O Sr. CorriJa da CoSta - V. Ex., xe ao meu discurso. \eqrupamentos dos principa!s portos os porlos perto, como tellL o R. G.c~mo conhecedor ,do a.ss~to, como "Não compreendemos. Senhor ?re- saJineiros do Pais, a cargo do Instltu- dOas~~~ Amo Amt _ Agora, que oIIIande e avançad<! peeuar~l.a, l!bor- sJdente - de outro lado - as d'spc- to BrllslJe:ro do Sal. _ centro do Bra~iJ vai ReI' o grandeda ssunto de maIor Interesse para siçôes contidas, nos Artigos 23 e 25 \ Art. 2'. O Instituto Brasileiro do produtor de gado para- o pais e para..Mato G~O~o ~,pa.ro. o RIO Grande do da Lei 3,137, de 13 de malo~de 1957, Sal instalará em todos os Estados da exportação. se ê5se Instituto BrasiJei- _Sld, pUnClp!l.liaent para tod~ os que impedem a concessão de regLqtro federação, em Ihea federal ou esta- 1'0 do Sal- náo fizer como o mc, IstoEst~dos que ~e dedicam à pecuaria. de novas salmas e o aumento das dual, cedida pe~os respectivos goVeI'- é, se não criar empórios. 'd-epósitcs del\~as. a solUça0, por lncrlve1 que pa. âreas de eristallzação - das Sllimas nos, 11m eentro de abastecimento e 531 uo centro do Brasil, posso asse.~~ça. ~epl'!llde apenas d~ Govêrno, atualmente inscritas, quando o pró~ distribuição de sal. , gurar a V. Ex~ que o d:senvolvimen- _". EX· s~be como se tJansporta. o prio Instituto Brasileiro do Sai em Art. 3~ Quando curado pelo pro- to do rebaIlho b'ovino do D-rasll cen~.-1 das salmas. Ainda como na Indla, cl 'd d' i ""llquêles pobres trabalhadores carregam da os que nos fornece n~ acen« com c,esso e escança em p lhas, nas sa- traI estará contJnundamente ameaça­aquilo rio cesto.. . um crescen~e. defiClt deste pr~duto, lmas, sõmen~e s~rá. ent,regue ao COn- do por falta de sal. V. Ex" desposa

O SR. MARCIAL TERR!\. _ Exa- em sua preVl5ao quando a capac:dade sumo o sal- empIlhado com tempo a cpiilião sensata, também já exter--to - de no~ salinas nos dez próxImos mlnnno de um ano de e..~tagiamento. nado aqui par nobres colegas, de que

O Sr. Corrêa da Cosút. _ De ce3to anos. - - Art, 4~: O Art. 25 da Lei 3.137; de ê nece.·'sário fazer depósitos de salé jogado nas alvarengas que, depois Pelo ,quadro que tlps foi enviado 113 de mala de 1957, passa a ~er a ~e- dentro do Brasil -porque li.> no!'Sns<Ie cheias são rebo!,l!ldss por 5 6 7 pelo InstItuto Brasileiro do Sal ~ que, gulnte reda~ão: própria:; ferrovias que do litoral te­10 milhas' onde está ancorado 'o na~ fará parte integl'ante da jurlsdição de' Poderão ser ampliadas as ár"as de rão de conduzir o sal para o Interior,via, para' trazer o sal para o sul. nossa proposição, é iminente a crise Icristaliza~ão das sa1!nlU, medlant~ enxergarão is!lo como uma rredida al­O navio leva um mêS dos ,lleses car- do produto. llulorizaçao do Conselho DeliberaUvo. tamente econômica, porque Infeliz­regrmdo I) ml.' , O deflcit crescerá de 106 mll tOlle~ I Ar!. 5.. Fica revogado 0- Art. 23 mente as nossas ferrovias estão mais

O SR. MARCIAL TERRA - SOu ladas em )965 e ating!rã. em 1970, a Ida. Lei 3.137 i1e 13 d mll'o de 1957. d') aue ociosas do litoral para o inte-·testemunha. . 1.985.11'7 toneladas. -, Art, 6", Esta lei entrará em vIgor rior e ainda c.,tão bastante ociosas'o Sr. Corr~a. da Costa - Dal o A revogação daqueles dispositivos na datll de sua publicação, revogados do interior para· o lIt1lral. -

1'1'1',0 astronômico por que 'chega ao citados (Art. 23 e 25 da Lei 3.137 de las d!spo~lções em contrário". O SR. MACIAL TERRA _ :Agra-ccnsumidor. Apenas Opové!'no é o 13-5-571, visando tão somente sottar\ D~ quanto tempo d'sponho aindP deço a V. Ex~.' _I(rande culpdao, porque ele nao pode, as amarras de uma produção que não ·Sr. Presidente? -Sr. Presidente, fina,JÍzandc. queria'lIão ssb;:: I'esolver ê.ste Il"Suntú de atende àS exigências de um cOllsumo I O SR PRESIDENTE H' acrescelnlar que a esoa.ssez desa!Ir~ogna Im}J"rtâncla para a econo- sempre crescen.te, não irá impedlr- Ro' '_ "( _CllTlque, La é' cauta de aial'ma. SegUndo o 1ns-mIa de Mato Gr~o e do Brasil. a nosso ver _ a Indispensável racio~ 1 1cq~e) V. Exa,_ dli'poe de clUco tllulo do Sal, só há 200 e pouc~s mil

O SR, MARCIAL TER,RA - Re- naJização da produção do sal muito (m nll os. toneladas de sal com 6 me.ses- ape- .gtstro com muito prazer a a.parte de menos quebrar o equilJbrio entre a slla ' O SR. MARCIAL TERRA _ EmInas de cura, um sã1 verde, enquantoV. ~x", produção e seu consumo ,cinco minutos eu vou d:zer muito Co1_ que o no!'So consumo hoje anda em

",MediCa que se Impõe é a msÚl- Já há dias, levantava', no Selllldo (Sa aos Srs. Deputados. cérca em çérca de 1 milhn" de to~laça0 ~elo l .. B. S. de centros de Federal, a voz o ilustre Senador Er- Em 1935, eomo eu era Presidente do neladas. Estamos na iminêncIa de fl';­abasteClmen}os em todo.. os, estados mlrlo de Morais, ex-Ministro da.Agri_ Sindicato 'Jos Charqueadores e tmn- cal' sem s~l,sequer para uso domé.ti~da Federaçl1o. notadam.ente .10 pIa- cultuJ'n, clamando providêncIas no lbém Pre.sldent.e da Ferlpração das As- co, Sr, E'lesldenieDUItO Central, centro novo degl'anàe sent;do da mecanização das salinas de socJaçóes Rurals do meu E~taoo o Em Cadiz, a estocaçem é de 15donsllIn t QUi s~ podderálás~~ nurst~cl- MossOl'ó no Rio Grande do Norte. que c RIo Grande do Sul. fui chamado pelo II 31) ano:;. llara ter sal l:urado. Es-

o por ran.spor e 1'0 ov nu, poderl~m aumentar em 4 (quatlO) 'Inesqueclvel Dl'. Getúlio VaI'gas, pre_ mrnos entrrgandv sal :>Om ~,me.;es.O crescente consumo Ó<l ai, qur,r vêzps a produção de sal do Bra"jj e sldpute da Repúb iea, para faz'll' 1~- ~lsponclo-~e de uma l:'al'te mUl1ma 00

domiciliar, quer pelas IndústJ'ill.s ae libertar o paIs da importação anna! vantumento, in loco, da sHuaçúo d~s . e!tque que CCD;umlmOS durante otral1sforml1~ãL e lIelll pecu(Il'JlL está a no valor de cêrca de oito milhões de 5alinns (lo IlOS.'O pais. EJ o fiz, SI, ano.. , •

_ exigir providêncls enérfglc\I' por p.u- d6al'es, de adubos potíw;ícos. iUlllce Pre~ld,.u\e, e trouxe o trubalho quc' ;~lC~ (I meu I'€lat61'1o iJ· dL'l'O'l~~o" te do Govêrno. A noss~ produçií<' Ee.- que aumenta â razão de 25% ao ano, então organIzei, e que aqui e~',á .. que rlw;~ ",.JS,. DeJlllta~os e meu t.r~b";.lO

Jme!!"u de multo p~d~ra s~r <tumeu- Dai. Senhor Presidente. submeter a \~erViU de fundamento p~l'a \l orgall _ o,e .5, que deu ll;l~ar a que. ~ Sl. p:e~tada, mas a sua dlStlbulç~o é I..lhn esta CaSa do Congre<so projeto de lei znçáo do !n,tltulo do SaJ Coligi o' ~Idewe da Republlca lan~a,se T.atc Adispendú'~a.. f. . • que autoriza o p~der Executivo a d.ldr., e entreguei-os a fi. Êxa. o SI: ~~'Jo~. ea~rorral'bl)UCnoaU!~lommoon~oCmonbar'll'Jlr;JJ~D~

pl'o)OSlçao que o crecem.s ~ con- b" t . d M' ·t" ,,- 1 Prc,jdente Get·1' V q' • ~.-." , " c'd ' • d cll.m ' t '')' " a !lI' a ravcs o lUis eno ua 11. ('- v.,o :l1~~S, pnlaq!l~ 11'le dp,.10 ser e por mp slal'mflr a.~~lr~16~Ç~~ Ó~ ãc :Jar('d,5~fl~ ~~ I~; dústl'ia e C~mércJo, o créd.lo ,de 2!) S. Exn. fro'~h..e R en~rada, lIO IIU~- $it'IRl'ã;:, por rxrmplo, dI' GclllR e-êlp P(oSl(l c~lStr~t/ os caIS. e mn~E- (vmte)~ bilhoes pal'll que o ln~tltuto i~O .l?ais, '.0 sal d~ yl1dlZ, forçnll~o.o Mn'o GrC'HO, n~'1tro de p~uco tt'n;.SUE prln.dpais 'saílnas e convet,jente- BrastlellO do Sal l'o!<sa, cumprh .. COll1[ OOSll":? elo snl ll~:IOllill. 1st? ~e fe? p~, !'vmo dhe " dl;!lnto c.n.lr~A, nnJ~lImente equlpá~ll1s. recU1Sos cap.:I7:es,.a sua lmporl8111t' ta~ com 1),,,1' nos dndo" que colhI. lã. SI', JeJá o msl,o!' r?hnnho bo."11101 do Pai":

Outr!! advertência que I"J,S r..1Ieoe refa. para. qtle nao venhamos, no fu. ,~-tel'.!dl'll~e, cond'clou~nd;), ,ê. vl'rdade, 50 milhões dI' rp'I'S, dr 6"lá<. "" ..de tod,. procedente. e acoo.s~,h~de. turo, ter a neceSSIdade d~ tmport~i', Il'I. t'~E'rUl..no do qUe alI se d 7.1'1 li nu!. prl'\[lll1~o atua! ngo chega para a pe~petn expertl'Ilcia, é a exIgência da como no ,passado. um produto C}.le Q çao ·de medidas 9111J tinham que ~l'l' c\lárfa?_ •

_eura do sal por tempo tJ1U1ca m/t'.. natll1'ez!1 nos d~ em a~llnd~.l'.cla. de tom~d,ll'; e que nao Ioram. er)mC\ ~~'R E.<sa~ .as provlrl"n~hs quI' d~sp'Ç 11.riOl' a um auo A cura ·.do -at p.eJo q.llaJ1àade qulmlca ~ blo16e-ca supc~ Iqut' ~e re~ere à cOn..ir~PlllI di! ':' '. CP,'ll tome, se flPhr-lns n~rPF~it'·n.,~nvelbecjmenc.e em pilhas' f por tem- rIO!' ao_ do estrangeIro. 'As Vezei> _sao gastos 60 olss para cal'~ ,.•"I!n~o-me M" ..... ,fi,., 0'10 .1.1'_po neceSsário nunca inferJor_ a 1 ano, O valor do. crédltó oro ~ollcilodo Ir~nr.o navio A única co sll C\ue he ."n Ime d~Il, ('fi';'" "rm' lllt"" ,.•.~.é procl'ScSQ que possibili-ta umu p\.ri~ longe está de nos o:.all!.ar e.;panto, Ç\0'5 modiflcOII - nós tem()s aç,lü o 1'I'la. p~l11iaE, O orador ~ Cll11'P·:mellt~do).

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7852 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (SE'Ção I) Outubro de 1963

PTB

PST

PTB

SergIpe

Machado Rol'cmbcrg - 'IJDNBahia

Edvaldo F1ôres - UDNGa,'lilo Pedreira - PTBHellJ'lque Lima - PSDJoão Alves - PTBJosaphat Azevedo - PTN'Luna Freire - PTBManso Cabral - PTBNecy Novaes - PTBOscnr cardoso - UDNRegls Pacheco - PSOTcórlulo de Albuquerque - ~ .....Tourinho Dantas - UDN •VIeIra de Melo - PSO

Esplrlto santo

ArgUano Dario - pTBGil Veloso - UDNRamon Oliveira Netto

Rio de JaneIro

AfO!L"o Celso - PTBMio Theodoro - PT1:lDemisLhóclldes BatistaGetúlio Moura - PSDJOSé Maria - PTBPalva Muniz - PTB .Roberto Safurnlno - PilBTenório Cavalcanti - P."T

GUf.i1abEll·,a.

Adauto Oardoso - UOMArnaldo Nogueira - OD!'tGarrta Pilho - PTBHamt:ton Nogueira -. UDlOJamil Arnlden _ PTBMarco António - PSTRoland Cmblsler - PTBSergio Magalhães - PTB

Minas GeraisAbel Rafael _ PRPAmlntas de Barros - PSDAustregésllo de MendonçaBlas Fortes - PSDCarlOS Murllo - psrCelso Passos - UDNElias Cal'mo - UDNGel'aldo Freire - UOt.!GuJlherme Machado - UOlfJaeder Albergaria - PSDJoão Hercullno - PTBManoel Tavelrl1. - aONNogueira de Rezende - 1'1\ovttllo de Abreu - PSOPaelr!! Vldlgaj _ PSDRenalo A7.eredo - PSDRondon Pacheco - lJD)\,Simão da Cunha - ODN(tltlmo de carvalho - P:;D

São PauloDervlJ1e AJcgrettl - MTRHary Normalon - PSPlIamlHon Prlldo - PTNlve!e Vargas - PTHLauro Cruz - lJDNLlno Morgantl - PRTMário Covas - PS'IMlluricio GouJart _ f'TNPUnlo sallladu - PRPSus;;umo Hlrata - UDMUly"c,", Guimarães - PSOJo;;ê B'rbosa

Goiás

Co.,tl'O Costa - PSDGeraldo de Plna -' PSD

l"aralba.

:Blvar Olílltho - PSDF1avlano Ribeiro - UDNJacob Frantz - PTBLuiz Bronzeado - UDN

Pernambuco

Arruda Cámara - PDCLamartlne TávoJ'a - PTS

1 Magalhães Melo - UDNMurilo Costa Ri!go - PTB

Alagoas

Geraldo Sampaio - UDNMedeiros Neto - PSDMello Mourão - PTBPereira Lúcio - UDN

PSD

Ranlerl MazzUlICid Cal'valhoGabriel Hel'llleS

Ceal'á

Armando Falcão -' PSDFrancisco AdeMa\o - P'I''''Furtario Leite - ODNLeão SampJllr. - UDNMal'Uns Ro'JdJ '~, ~ ?SOOssinn Ar9"'" -~ (fDlIlWl mil. RoI"Z - .?SO

Acre

RUy Lino - PTB

AmazonasAbrahiio Sabbá - PSDOjalma PassosPaulo Coelho - PTti

Pará

Armando Carneiro - flTBBurlamHqul de MlI'alldaSilvio Braga - PSPStéllo Maroja - PSP

Maranhão

José Rio - PSDJosé Sarney - lJmOListeI' Caldas - PSOLuIz Coelho - PSDMattos Carvalho - PSLNelva Morell'a - PSP

Plaul

João Mendes Ollmplo - P'IMoura Santos - PSO

o SU. AUNALDO NOGIIElRA:

Senhor Pre."ldenle, peço a uulavrapela ordem.

O SR. l'nBSlDE~TE:

T~m a plllaVl'a o nobre

o SR, JOSi;; MORAIS:

VI - Apresentação de Projetoso SR. EUCLIDES TRICHES:

ções que não foram, no devido tempo,trazIdas à. Cámara pelo Executivo.

O SR, ARNALDO NOGUEIRAAgl'edeço a Vossa Exceiência.

O SR. I'RESIDENTE:

Há sóbre a Mesa (. vou submeter avotos o seguinte

UEQllJo:Rll\1ENTO

Senhor Presidente:

OI; abaixo-a'limados requel'em deVm,sa. Excelência que fi Colenda Mesadestine espaço no lrande Expedientepara a mell1ÓrJa do Excelen­tilislll10 Ser.hor ex-Opuptado Federale Constltu.nte. DI'. Dãmaso Rocha.falecIdo II 14 de o~tuoro corrente emPôrto Alegre, R,lo Grande do Sul, de Iqual Estado ,era repre.en tante. I

Dept1!alTCJ.

I Salll das Sessões. !fI de outubro deO SR. AltNAI,DO NOGUEIU,\: O sn. ARNO AR"'T:(Para lima questilO de ordem - sem I . _

retljsão do orador) _ Senhor Presl., tP(lra .e~ICClmmhar ,a l·otaçao­dente. (t mInha quesUío de ordem. Sem reVlsao do orad?r) - Se~or

d - d o nospo RegImento In_!presldente. o re!ll!erlmento é envlndoe acor o COm à Mesa e ao 'rlterlo d... Me.~a fica a

t~rno. 6 baseada no Artlgo 19. Item \dellberaçáo pára que .n6s, Depu,tados6, le}ra "c '. que dlZ, qUa~(o às at,rl- do Brasil 'e llm:gJS, coetâneo~ dobulçoes da Me!.\] Diretora. jSenhor Deputado Dâmaso Rocha.

possamos externar F.qlll o noSliõ preito"Fazer reiterar o pedido de In, ia i!sse braRilelro que lité o d'a de sua

'formações desde que ;,ollcltado pOr ,Imorte procurou 'ervlr à Pátria.seu autor e d"r ciêncIa o.~ aulo- (Muit~ bem).rldades superIores de não ter sldQ ,atendido o pedido de infon:laçôc.< O SR. I'RESIDENTE:Já reiterado". (Ranieri Mazzil/I) _ A !'1'es1l'JênelR'1

antes de submeter a voto;, o reque-Se1lhor presIde,nte, a 23 de ago,to r_menta. manifesta S'la soli,!lal'leda~e

do ano corrente, (flI'lei a S, Ex· o às homenagens ..ue nêle sao SOIlCl­senhor Ministro da VIação, Deputado I tadas. -ID:pedHo MachH"", reque:lmcnto r~ I O SR. AHNO ARi'IlT:mformação em que soliCItara Q s".Ex~ esclarecimentos sôbre a llgação I Os S\'S, que aprovam () requeri­ferrovIárIa de Brasl1ia com o resto I,mento Quelrum ficar como esUío.do país. Reputamos da maior Impor- (Pallsal <

!ãncla essa ligação, Acontecl.mentos Aprovado.posterIores ao no>.oo requ~rJmento,

como 11. revolta dos sargentos a 12 de O!' li, PRESIDENTE:setembro, demonstraram que esta E,qtá findo o tempo destinado ao ex- icllpltal pode, de Um momento para pedj~nteoutro, flcar Ilhada, Isolada, com as '.comunlca.çóeg cortadas. TodO$ êSse-: Va,l-se pa>!~ar à ordem elo Dia.fatos demonstram que Brnsilla neces OSsita, como capital do P,;tIS, ter llga- {'()JIP..u!ECEM !\11\IS SE-~õ~s ferroviárias com o rcsto da nos- NlIORES:

(Sem rell/slÍo do orm]/Jrl - Senh,"l' sa pátrIa. E daqui vai uma reelamil­'Plf"'itlellle, desejo encamInhar à Me- çào, fazendo côro às palavras multosn um I'rrjuorimenlo em quo sellcl!,) bem pronunciadas e oportunas aqllJfiO Mlnl·,térlo da Agrlcultul'a dlvel'S;IS dltas pelo nobre Deputado pelo ,RIOlllrorll111~ões sóbrl' HS nllv11rlle., (la Grande do suJ, Srnhur cesar Pl'let.o,6" Inspetoria RegLo!Jal Florestal de S, Ex~ já 1eóta tribuna declarou queGolll, e "ôbre os P,arques de Blln'lnal!o Poder Execu!Jvo não mais atem,lee EJnoJs. aos pedld,:; do Poder LEgislativo, Já

• não mais obedece o Poder Exe~ut.lvoO SR. AnEL R.\F.U,L: aos prazos regimentais de 30 dias(Sem replbelo do orador) - Sennor Ip(\rll. resposta aos no.~.sos requcrlmen.­

Ptc;lden/,e, encamlnho á Mesa re· (tos, Não diria um descaso, mas po­(,'uellmento para que à Comissão de derla afirmar que ~ desatenção paraConstltuição e Just,iça se pronuUl'le com o Poder LeglSlatlvo, Portan!.?Robre n legalJ dado da permanência do quase dois meseg passados do envIoSenho!' Ivo de A'agalhães na Prefel- do nosso requel'imento. gostarIa detum de Drnsilln. uma vez que foi de- \SOJlCllar R. V, Ex~ de acOrdo com om] lido a oem do serviço público do urtigo 19 do 110'-<0 RegImento. ItemEstado da Gua.nllbul'a, depois de In- 60. letra "c". que o reit.erutse ao Se-IjucrHo adln111izlrnUvo regular. nhor Mlnl.stro da Vlaçao, ,

Era o qUe tinha a declarar. (MUltOD SR. nOLAND CORBlSnm: hem.)

(Sem fI'l'l'iifl 110 orador) - senhor O SR, PRESIDEN1'E;Pl es,dente, encnmmho à MeSa _pro- (Rallieri 1I1azzilll) O nobreJeto de lei ql1e mollJ1Jlla a I'edaçao d~ Deputado Arnaldo Nogueira levanlaiIl'LlgO 494 da Con"olldnçli? das Leb questão de ordem. com fundamenotdn Trabalho, p,'olbmdo, ale ."Ja con, no Reglmenlo :H Ca'9 para sollcltarclJtido o mtjuPl'lto ~ ven!lcHda I~ prJ ~eJll. reIterado o ~ecl]tlo de l!!forll1a­cedí'nrlO ela n~llial:no, n suspensaO d.) çõrs ao Sr. MlUlstro lia VHlçao, paraelllpre[~lldo l'ótúveJ 011 em exercíCIO o efeito de e,-la ,0asa se esclal',el~erdf' mllJld9!o ,inellc,l. fll'U'lHl0 de fal- <óbl'e motérill objeto dJlquela micmt!­'[;1 grave no, lermos <lo artigo 482 do Vil de S. Exa, A "'lesa tem adotado!""to comoliuaclo. o crlt€ol'lo de fazer le';untaJ!lento pe-

r'f,úlcll doo reljll?l'Lll~nttJ9 nao rI' pon­dldos e· roolll1el1l~, II número de re­

._ querimentos não ~,eHdldos dmtro deU1em rl'!ll"lio rlo oradOr) - senhJJf Drazos, reg1mentaj~, é grande. Nestas

T"P-'luf'n1.e, lllJ1WiCmo fi. Me'a proJe. condições, sôor? oro'l'dpl' a reclama­to flue I'lUtorlLn o. PÜU~I' Exec!l,tll'o a çãÇl do nobre DtP~lado_. a Pres tlêncla Ilea 'uslar n.' Pl'l1'O?S ja roncedldas e vaI-se yaler da (li e-;/.ao de ~rdem Rio Grande do NorteI' 'obelre"r normas pilrn ns futuras para, ma's <Ima 'ez, reiterar: nao EÓCOljL'('.,SÚlUi, !ó_ te como out1'OS pld,dos de lIIforma- Xnvier Fernande.~ - PS1!

(Sem rCI.l.1ão do oradon - S'l'. Pl'e­~iJll'nte, passo às mllOS de V, Ex" pro­.lEtO que autol'iza fi c"nce.<'~ã(' de (IU­"illo e.sprc1aJ it Arqllldloeese de For­laleza, para· cune1u.,lw das obrHS deSUIl Cllt.edraJ.

O SIl. DEl\I1STflOCI,IDES BA~

'l'ISTA:

o SR. PERf:lRA LiJClO:

(Sem revisão do orador) - SenhorPresiden te. pa~EO às mã03 de V, Ex.

(Se1l\ revisão do orador) - SI', Pre- projeto de lei que cria Pósto de Re­sidente. encaminho à Mesa projeto florestamento no mUlúclplo de Ara­quI' autoriza o Poder Executivo 1101 plraca, Estado de Alagoas.abril' pelo Mlnlslérlo da Fazenda ocrédito especIal de Cr$ 500,000,000,00 Durallte a jala do SellllOr Pe-pam atendel' aos reparos de servl- reira LUcIa o senhor Henflque Laços danIficados e preiulzos em pro- Rocque, 20 Secretário deixa a ca-pl'íetlude_~ partIculares, devidos às en- de,ra da pr<sidêllcia, que li o(,upa.rhrntrs dus rIos Cal, Jacuí e Taquar!. da pelo Senllor nanieri Ma::zilll,110 R io Grande do Sul. Presidellte.

O sn. WILSON RORIZ:

(Sem "cl1isfio do oradOfl - Enca­"ninho ir. Mesa, Sr. pre,ldente, pro­joto que denomina T~r'tllnal Mal'l­tlmC' oscar Corclelro o Terminal Ma­l'Hlmo da prlrobr{J,'; situado em Ma­,,"e Deus, nu Bahia.

O SIl. Altl\lANOO FALCAO:

(S,'m re"isiio do orador) _ SenhorPlesldente. "ncamlllho 11 Mesa pro­]eto que 111ernrqulzlI os venciJUentosou salário" do funrionallsmo públicol:ivll e mUlta,- e cl~IS auturqulas,

O sn. OSl!:AS CARDO~O:

(Sem ret.lsiío do orador) - Senhor'Pl'eshlente, êlleamlüho à Mesa l'eque­rlmento no qu~1 solicito ao PodeI' E:;e­t'llt,jVO, llt.rnvés da Pl'es.dêneía da Re·públlell, Infol'mações sóbrc o pl'ograma,1~ r~"p.ll'"lhHmento Indust.J'la1 doNordeste.

O SR. PE:IXO'l'O D.o\ SILVElR,\:

(Sem rCllisclo do orado'! _ SI', Pre­sidente. encumlnho fi. M.esa projetoque prol'l'of:a fi tê 31 de' dezembro de11JM n vl~é!1clf1. da Lei n" 1. 300. de~8 Ú(' r1ezl'mbro de 1950, com as lll-

. te,.agõe,9 postrrlo!'es,

O SR. TOl'RINIIO DAN'rAS:

Page 33: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-feira 16aw:==.. '

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I),. . Outubro de 1963 7853

VII - ORDEM: DO DIA

l'Iaro:do Duarte - PTB.rales Machado - UDNJo.sé Freire - PSDILisboa Machado - UDNILudovico de Almeida - PSP!Rezende Monteiro - PTB

,Mato GrossoCorreia da Costa - UD,NPonCe de Arruda - PSDWilson Martins - UDN

ParanáAccioly Filho - PDCAntõnlo Baby - PT..EBraga Ramos - UDNEmllio Gomes - PDO­Ivan Luz - PRPJOl'ge Curi - UDNJosé Moraes, - pTBLyrio Bertolli - PSDMinoro Miyamoto - PDCZacharias Seleme - UDN

Santa catarinaCarneiro de Loyola - UDNDoutel de Andrade - 1?'TBLaerJe Vieira - UDNLenolr' Vargas - PSDLuiz Bllt!Jstottt - UDl'l"osmar Dutra - UDNOsnl Regis - PSD

Rio Grande do Sul

César Prieto - PTBCid Furtado - PDCClóvis pestana - l?SDLauro Leitão _-o PSDMarcial Terra - PSDMilton Dutra - PTBosmar Grafulha - PTBRaUl Pila - PL .Ruben Alves - PTBTemperani Pereira - PTB

AmapáJanary Nunes ~ PSP - 031\).

11.on--A, de 1956, que dispõe sôbre o desconhec,M.a e mais Ignorada. do do determinadas as primeiras medi.Código Florestal. nosso colono' e dos nossos, homens das para o corte - dêsses pinheiros,

IA esta tribtUla compareceram !luso públicos, talvez: porque é, infellzmen- que ccntavam então 18 anos de lda_

tres Deputados e, com conheeimen- ce, e por contra.st~, embora parauo- de. Il: prejuizo senslvel, prof'.mda.

Ito de causa, alertllram não só esta. Kal Jsto pareça; a mais grave de til- mente senslvel. E garanto a V. Exa.Casa mas também a. Naçã<> inteira das. &1bem os Srs. Deputados que que &se seguro não existe para ossóbre os graves prejuízos c!~le o Pais multas são as fermas de erosao. A pinhelrai$ destrUídos no Paraná.vem sofrendo com a devastação 00_ maIS sérl~ deias, no entender dos Mas, nobre Deputado Magalhães Me­piedosa das nossas matas. O proble- tecrilcos, é a erosão em lençoL ou la- lo, apesar de saber da eXIStência dês- 'ma é muito antigo neste Pais que se ltUn'ar, que não chama a atenção do se organismo, ainda acredlto que omantém, infelizmente, prêso a con. agricultor. porque é Invisível a olhes melhor seguro para o lavrador t'iceitos de puro empirismo em ma. nus. O agricUltor vai senth' os efei- aquêle de medidas preliminares, me·téria de agricultura. tOs desSa erosão apenas na époci1o da dldas que tantas vêzes já têm SIdo

11: esta, Sr. preSidente, uma opor. colheita,. quando vê o rendimento suscitadas desta tribuna: orientaçãott:nldade que considero boa. para agrlcola de seu terreno decKescer por técnica, preço mlnimo, armazém, SI.estranhar que no decorrer da longa e área plantada. E esta terra é, justa- los. Tais medidas são muito melheraté cansativa discussão do projeto de mente, aco.:netida da esterllidade· seguro do que qualquer outra COlSa..reforma agrária, que vem tramitan. que se prevê e que se comprova iar- O agricultor neste Pais, desassistideJdo por esta Casa. ainda não se tenha ~amente numa excursão quê se raça. como é, não tem condições para ga.falado com ênfase, com profundidade através da História, cuJo testemunho rantlt' nem às vêzes a própria sub~is.sôbre a obligação que cabe ao poder e cujo depoimento ll.'lostram li tôda tência. V, Exa. não Ignora. isso.Público. \io zelar pelos recursos re. gente o que ocorreU em áreas anti- Estava dizendo, porém, Srs. Depu­nováveis do solo. Ninguém falou, in. samente férteis e boje totalmente tados, que tenho em mãos dados e.s­felizmente, sôbre êste aspecto do saarizadas. tatlsticos compiladc.s no perlodo deproblema. Falou-se muíto, cansativa- Srs. Deputados, em matéria. de es- 1911 a 1947 _ 36 anos portantomente, repito, sóbre as impllcações tatísticas, êste país anda com pas- que nos mostram o que ocorreu conIpollticas qUe envolvem o projeto de 80S de tAl'tal'uga. AIJ nossas estatLs. as nossas florestas Il,esu perlodo. Eg_reforma agrária. Parece-me que o tlcas -são tôdas velhas, já superadas. tados como Ceará, Rio Grande dI)Plenário se apaIxonou, excluslvall1en_ Têm quase, diria, um valor apenas NOIte, paraiba, PernalUbuco. BahIa.te pelas im,pllcações de caráter so- histórico. Hoje ninguém sallem, nem E"\llrito santo, Minas, Gerais, Para.cial e polltico, sem deter-se com o Ministério da Agricultura, q'Ja.l é nli, devastaram de 50% as resena,~cuidado sôbre êSte assunto que con- O montante das ál'eas devastadas nas f.orestais que ,,3ossulam. De wn to.sidera de relevância, de uma impor- ~lorestas. . . tal de 5.018.832 quilômetros quadr.l-tâncla, porque a conservaçã<> dos re- O Sr. Magalhães Melo ESt(U dcs de área florestada no Pais ne.secursos renováveis do solo, sabêmo-Io acompanhandú com interêsse o' dis- perlodo, 3.768.148 quilômetros qlla·todos nós, detêm a primeira priori. curso de V. Exa, que tem autorlda- eirados ainda existiam, mais 1.250.682dade na garantia da sobrevibêncla de. realmente, para debater o tema. quilômetros quadrados de f1orest.asde um Paf.s. V. Exa. é' um grande entendlao na fotam dizimados. E êstes dados cal'-

,Em discurso que tive' oportunidade ecOnomia do seu Estado e todes nós, respondem ao período de 1911 a 1947.de pronunclal' desta tribuna, já há homens de outras regiões, acompa-/são ckldos deslituallzados. Hoje, acre·aJguns mêses, chamei a atenção da nhamos e sofremos o drama do povo dito que estas cifras tenham, talvez,Casa. para o problema da erosão no do Paraná, por ocaslão dOS Incêndios dobrado. Mas o que Importa dizer éEstado do Paraná e ontem, ao ou- que dessoravam a sua econOmia. TI- que o nosso agricultor precisa sabervir, a discussão EÔbre ° Código 1'1.0- ve a honra de ser relator, lIa segun- que êsse fogo destrol li matéria orgá­restal,_ de longa e penosa gestação, da legislatura desta fase da Repú- 11ÍC'a que existe no solo, destrói a mi­ViSto que desde 1956 se arrasta mo- blica, de um projeto oriundo de men- crofauna e a microflora que const!­rosamente pelas Côrtl!.ssões da Cã. sagem do Executivo, por sinal um:l luem o solo e que são responsávpismara dos Deputados, senti então - a das mensagens mais OOpol·tantes que pela formação .do húmus nesse la­oporttUlldade azada para lembrar. o ex-Presidente Getúlio Vargas eu- boratórlo maraVilhoso que DE)us criOulhes que, mesmo o Código Florestal, vlou ao Congresso, projeto que criou para uso do homem. li: 'preciso que

, . com todos os detalhes em que lem a Companhia Nacional do Seguro ês~f' &gricultor saiba que sem a mi-O SR. PRESIDENTE. redigido, apenas se refere uperflcial- Agrário. Era Relator o Sr. Tancre- crf;'auna e a mlcroflora não há hú-A lista de presença acusa o t,na-I mente. quase "pro forma", ao pro- do NeVe<!. Convidado para M!nlstro n:'l!5 e, portanto,. não pode haver fel'­

parecimento de 199 Srs. Deputados. blema da conservação dos nossos re- de Estado do Interior e JustIça o tl1Jdade. 11: precIso 4ue êle saiba queNão havendo quorum para a VO-l!cureos renovávei.s. - Sr. Gustavo Capanema deu-me' a a terra se acidifica com o uso do fo··

tação,. vai-se passar à discussão dja Quando, na sessão de ontem, se pesada incumbência de relatá-lO. Fui go, que existem formações de, óXJdosmatéria constante da Ordem do D a: falava em fogo, sr. Presidente Se. estudar a matéria. Não era um téc- voláteis sumamente prejudiciais. qUe

DiSCUSSão linica dO projeto nú-- nhores Deputados, eu me lembraVa do nico em seguro; nem tinvn a obri- o sole desprotegido é présa ·fácil pa­Vlero LOll-A, de 1956 que. dis_ grave desastre ~orrido :no Estado !lo gacão de sê-lo. E verifiquei que o ra.. a erosão. Afinal de contas, esta

vy asSunto era dos mais complexos e dl- lH.çãc está devidamente alertad!l,põe silbre o Código Florestal; Paraná. do drama doloroso, pungente, fíceis do mundo. Talvez ncs Esta- desde há muíto tempo, inclUSive portendo 'pareceres: favorável com. vivido pela sua popUlação, com a de- dos Unidos e no Japão, seja êle ira- Josué de Castro, que disse no seu li­emendas de Comissão de Econo- vastação que o fogo ali produziu pela tado com ma,ior perfeição técnica e VI'O,- "Geo-p/JJitica da Fome", que tô­7uia;_ e da Comiasão de Finanças, incúria, pela. negligência e, quase dl- eficiência. Opera êsse seguro sob d... terra apcssada pelo, homem SIicom substitutivo da Comissão Es- ria, pela Igl10rância criminosa dos ho- riscos os maIs aleatórios taIs como tem transformado em terra de fomepecial. Anexc;.s: Projetos números mens que devem crIidar dos problemas Il. sêca, o incêndio, o granizo, as Estas coisas precisam ser dit~s pll:-

1. 230, de 1950 e 1.751 de l1J55). da terra e não sabem fazê.lo. Inundações, enfim, todos êsses fato- r que se acabe com_a d~vastaçao dasj SR. PRESIDENTE: ll: comum dizer-se que o iogo é res clOOátlcos ou que escapam a lns- florest~, pm:a que nao $~ pense mais

usado pejo nosso agricultor para trumentos humanos e clentificos de n·3. utll;z!lçao dêste m~lo empirl~o,Tem a. palavra o Sr. Braga ••a- compensar a falta que sente de aten- previsão. Creio que essa companhi!l quase dma selV'lgem, CrIminoso, com

mos. dlmento técnico: máquinas, tratores está lnstalada e funcIona. Não opera, que se está a!tUldando cada vez maL\'ES D NTE e todos êsE.es eqUipamentos que, Infelizmente, naquela área. do Nor.. a econonua. uêste PaIs. I

o SR. PR· I E: como sabemos, custam verdadeiras deste onde mourejam 25 rr,ilhõe.s de o Sr. Amo Arnt Permite' V.(Raniel'1 Mazz:llJil Antes de o fortunas e não podem ser postos !las b~asn~iros. Mas, no sul, sei que há E,:~.. um apar,te?

nobre Deputado Braga Ramos iniciar mãos de nossos agl'ícuitores, Mmpre seguro. contra. a geada, que amparll O SR. BRAGA RAMOS - Com/Sua oração, comunico ao plenárIo, desassistidos, semp~e olvidaclos pe:o uma serle de culturas. Talvez V. prazer.com lícença de S. Ex~ que a Mesa Poder público Exa. pcssa informar ao plenárIo e à .convooa[ÍI, como convocado tem, O fogo é, então, utilizado para llm- Casa se êsses pinheirais do ~araná, s!'~ s~n:crn:o t':r~ -; ~UoiuO:- 13~:uma sessão extraordinária para ama- par a área, que vai posteriorment~. destruidos numa Idade, aproxllnada- tadó- tI'O icals d9 Bra iJ I OSr/''''fnhã, às 9,30 horas, e- outras sessões ser cultivada. Mas, é preciso di~er a ~ente, de 18 anos, quando ~á. em ta. cxperlêncfas e _conferê~cla:e~ ~Í-extraordinárias também serno con_ ê~es agricultores que ° fogo lImpa _e de corte, estavam garantidos ou t" tísta ue tem um áti d 30vocadas, para efeito de tramitação sim,' mas também destrói o que e:·';te cobertJos

dPOI' êsBse sel1gurSo em tbl°a. ho- 40 anos

qna Indoné~h~r ~andono~

de matéria relevante, objeto l1e sele- de mais nobre na constituição do ra.. cr a () no . ras. e es vessem, Ilf'uêlE' paraíso e veio p'ara o Brasilção da Mesa da Câmara com o Co- solo. Ninguém Ig!10ra que a matéria ~erla o. Parana cobertUra legal para ~te cientista procurou de tôdas aslégio de Lideres. e que se encontram orgânica nêle eXIstente atinge ape- esses r!scos, repondo assim na sua fOl'maS auxflios para demonstrar OSna pauta de nossos trabalhos. Ainda nas 5% nas te,rras

tconsideradas 0.1- :eConp~~lama~osqUllplOreqdUaet~,PI.~rsdeouu'nsãeOpsoeri seus trabalhos no sbmente de dere-

projetos da mala alta Importâ:.. ir mas para a agllcul ura. Is' I U ~ Sa do húmus como de criação deserao Incluldos e a M~ !a~ ao Ple-, No meu Estado, 81'S. Deputadcs,.- Q r co ccaslona . húmus, com. técnica especial de la-Sam trooer a sua contrlbulçao ao es- regIão constitl!ida. do célebre arenIto -O SR, BRAGA RAMOS - Agrll- vração ou não lllvraçáo e, princIpal­nário um apêlo para que todos pos- de Caiuá possui apenas 1,8% de ma- deço o aparte de V. Exa. nobre mente, provou em Brasilla também a­tudo dessas matérias que represetl- téria. orglinica, na sua maior llarte Deputado Magalhâe.q Melo, e posso def&a. da mlcrofauna e da miaroflo­tain, em verdade, neste momento, formada de argila. informal' que' os pinheirais das In- ra, conceito êste que hoje li tão 00­uma manifestação de compreenaf o do De maneira que além dos prejuízos dúsiria r~labjn de Papel e- Celulose, lJortante quanto o conceito popularpoder Legislativo para com a con- e dos perigos iminentes que pcdem no paraná" não estAvam segurados. de húmus orgânico, E os ,trabalhosjuntura naclonllJ. (Palm.as) ocorrer, como ocorrem no Estado do Cêrca de 80% das reservas fIcres- dêste cientista não foram publlcados,

O SR BRAG!\ RAl\IOS Paraná, com 09 incêndios que como. taIs de.~sas .Indústrias, que estavam hem pelas autoridades de BrasiJia. . : veram o Pais e o mundo inteiro; além suprindo ds papel do Pais todo e nem pelas autoridades do Executr~

SI' . Presidente, Srs. Deputados, di sto, êste logo que destrói a vege- ma.is alguns países estrangeil'Os, fo- vo, do Ministêrlo da Agricultura. IIainda. ontem assistimos, muito Inte- tacão protetora do soJo é o responsá- ram dizimadas pelo fogo, e justa· éste cíentista, desesperado com falta.ressados, à discussão do Projeto -vel por aquela forma de erosáo lUais mente na época em que estavam sel'l-. de <\onceiteo cleuUfico que temos nn~

Page 34: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Outubro de 1963DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I,_4 l:tu:i _ ~z_ %~_"_

7354 Quartn-feira 16~-----_.-.-.-........_--.....;.",;"",;,.;~,;.".;".;..;.;;;.;.,.;.;"..--.,.....,.,.--,;,;,;;;~",,;;,;,....;.;;,~

.u'orjuad~ oficiai> do Brasil. foI, Mas. i qu~ e.slli ocorrendo CQJll o rlplo.. de wna população de wn ml-j lblO prova, mal.'; WlIllo vez, a de~J.1o-remb"lll., dC1J..OU o Pais. Imogno Ol'Otre com' ( dwhelro, Dobre lhão e duzentas mil almas. .is.eneJS Ulcrucá do 11~ ugric:IHol'

O, SR. BRAOA il.AMOS - f,; la- Deputado, Deutl'o de cJnco' lustros o que IntedZJllCnte continua 11 ser umUll!l1!avel que JbSO tenlla <!Corria... "parlUlá não lera pinheiros. Não há .0 Sr. Afl/O Al1I' - Em colabora· ..MIlt, aUI coulem lle.s<JIlenUldo. ()ue

Ouço o n( bre Deputado Al'IJolld, mais nem 8~nJellll.'> para o plantio, E çao com o que V, Eu, acaba de afir- llao lem colldlÇÕes tocn1ca.s para eUl-Nogll~~rn, i:.so tudo, por que? perque exLstem mat:, ~ fogo Que transforma mateIl~ dar du sua lavoura com proyelto so-

a Sr, Arnaldo Nogueira _ NolJre ; homcns ganallcw~os que <la abaterem orga~ca em mineral e leva de rol. Clal, não so para slla própria sulJsL­Dep,!Jlauo DI agU Rf'l1)(J~, e.>lou iC m" Io pllJb~'"'o não se lembram de de· dão~ sais minerais, leva no Brnsll ,eucla, mns para f'lClIO social, q'1e é]J;lrulllndo V, Exa com todo c ,nte- volvel' à terra a riqueza que lhe roU- o mlmmo de polaUgio qUe podemos ,mpol'tJnrJ.s<;lIno e que não pode ,,":.,...l'h:'C porque ontem IIve opor1un dl- ; baram. Aliás, Lsto J litem sido pro- ~alvar. em wn, PaJs QUe se ca!acten- Olvo.rcindo de qUlllquir projeto dé ;c­ue tJ" ocup:lr c;.ou mesma tribunll,., clamado por milHos c_'pecJaILslas na ~U pela falt aCCompleta de potáSsio. lorma agrãrJa IJU de qualquer traba_

O bl1. BRAO!\. RAMOS _ E th'e o ma leria - o ll:menl apoósa-se da O SR, BItAOA RAMOS - Eletlva- lho sõbre a tenu.U !ir. Allte":'J NUfJu!!lra _ '" na terrll, rouba·~, vlo.a -a e abandona-a. mente, estou plenamente de a;:f)rdo SI'S. D"PU~lldo.s. ~ em bo ahorB, por.

prnZll úe DUI'I-lo, O que pro~a !' Mmadl~mo da grl-- com V. Exa, Dutla expre:.são que c~m- tanto. Que venho a esta ~rluuna palaol'eU;'I~O m'-c' r vrrjrlo. Tiw O;':'J lU- ~ullUI~ brllllJ&Ua e confmna, aquelas Bldero monumelllal ê uma atrlbulda a lOuvar - se é que, P05SO louvHr - on.UJ.~[' ur <lmr, e <.tllll l.'eiLL de QU" paJavlu.s ele Gl,herto FreIre. FomOS Henry ]"ord. nos ldf\S de 1937, QU:lndo GUI'émo ela RWUllJJCR, por esta tr.u'~­11~U c;"aOCJnvn, que. fi Mmple. apro-l e t,pmos Jlldo et('.1'nos D. Juans. da ler- Se realizava em l'Iublllngwn, um ccr- lt.l~!:Cla que se pft,WCie fazer dI! &<-'Dê"" (Ü"IU pI.''''j)",l,,,,, pc,caJU ctn- ra. Nobre Del!utado, V, _EX' co~ o taUle agricola. Dizia êle: I!.0lil. de 1"lorest.a.s. de Vi~osa polrol o"uglur lima le"lslalUl'a - seu aparte Int'\:aveJmen,e ~elú l1u.strar "PII j dI l:'atImil.

CJ ':''1. F;RAÜA HAJ\10S _ perttil." o dl-curso que prol;!o, eve o o a ,em que a lndás- Oulelll ainda. em aparte que me foil2lJu'J,!r, o Sr Ja/~. Marhaao _ V, E"~ per- trla não lIl;lls ira buscar as ~'Ia.s rOllcecúao pelO UOllre Depa>ad JCif

o Lot. A/d'_'ldo 1"fJ{lIlfl r u _ vejo mlle um JJgfll'O aplltie? m~tertllS-pl"~'as nUs,flol'e:,,~_ que üercullno, p.:cú a S. Exa. queo mSl~~1111~' \ EJI' \'em a E._'ll tribuno! G1S- O SR BRAGA nAMOS _ Poi.s não. exigem SilOS p~1fa S~a fo.mw.aD, Llli!e juc\(J ao Pr"SlUen"6 da Repu-lU H' ('on P' 'd' t , d d nem ,~,~n:r,'~s Que .se formam bUCll, tiO ~emldo de assmar. ~Oill Ul'_

• f ,U))' ,eun e es e U51JlJIQ O Sr. Jalcs MIJe I~ o - Sou n ver- atra\es ao... s.c,"ulos. M.a~ Irã, ,pr,e. ~éllcla, ""UI J!l'''SS", a 'l'a~-'fercccla<'In peJula I!l Ijvalldo " Ex': fRIa lia sãrlo polltJco do atual Oo~prnador clsament /). li t' ~ "" ,~ "~.r]f',- "j,pO clrl nlle,rolJúlll, da micro- de Goiás, m'ls não pCsSi> delxar pas- . e, lL'C r e.<;,ss ma erJa- Cll.'S>ll tSCO;u pOJqlle li FAO eslá I mea·j,1UP,i, lloJ tlu,lru:rllo dp nOS"as t.er. far ('5.,a uiilude to;nada por S, Ex" prima "nn~ pl'"dutos aSI'lco)as do çalldo InUd~'la para outro pai;: DePj~' "UI tnd03 rfllnll1cLiE, que, !to in- crlm rela~llo ao m)l:n~, Hll pouco ca!J1po • "orte que, Sp (15:. Presidente da Re-ves de pJanwrem llrvor..., plno am lemj:lo, S, E>:~ m..'ln{]ou para o Norte E, erüáo, slll1. e::t.2.rlamOg )ll':t::ta- jluolJea ní10 UlIMferfr E'Sta ésaola pu-tJeHJ'j"~,, IX'~fNnJC eu orlem afir- do &Iado o Sr, Secretário da Agrl- menir a cabeno tJw. pror!ll'(lil lI!l',}!.>,),h Ja (I l'iU'lIna. o Brnsll perde-la-á. Co­mln'R, lellh' daI', uproveltando a culturu, qce l€z 11m lstudo. e o 00-- a que éoSles métmlos emplJ'lcQS estão, IllO eJlsse alnlla ontem, em apar:e 110fl)J'n'j 'llllduu(' que V, Ex" me oferece, vernador fêz rescindir. o cont.rato que po. ossim dizer, expondo o Pais E nobre Deputaao .lolio HercullIJo. estilol'Sr1flfI'Cml~l1tQ Que IlIZ foi pre.slado. havia com li Enex, fil'l1'l'!l Que uplo- é Justamente no tell'eno da Indústria escola vai continuar cwnprindo lUjue­llpC" descer eu da 11'1bl1na, pejo no- rava c-'sa madeira no Norte do Es- Que vamos eJJcont,rar a maior rOlOe la missão ji. dejcnvolvlda no Estado):>le Deputad,) LJ,l1ool Machado, d:l lado, D~ modo que provldilncial; fo- de de.5trulçlío das f ol'eslu.s. pois. no de MInas. Geram, Vai certamente tor­R:I;lIi" de Oolits, S. E~'J ouviu QURIl- raro (ornadas e par~Ce Qne ésses re- dia em que a nossa agrlcullmu csU- mar o tecnlco. o homem quall!icndodi! eC! me r('fenru ao crimp qúe se cursos estão sendo es~a riqueza está ver suflcJHlleJnPllte evolulda. de mo- que atu!trlÍ SóbJe a terra, sem preju-pl'aL,en --aQui, :10 E><tad\l de Ooiás, pon-/' preservada Só Fslado de OoQg. do a Que os n[)!,S~ tecnicos possam Ulcá-la, Que vaJ ll,mtrulr dos l.e.;;ouI'oi)t.ra W;ll preC'I():,ldlldl' em madeira Que ir buscar nos pmdutos alluais dos que ela PDS.>W sem IIblll'Pá·la e selll" o rno~no dI' GoJá.!o, Por Intormaçó's I O SR, EoIUGA R.~MOS - O que, campos a lhatérla-prima que hoje 11- ruutllHu.de S Ex' tlqul'l certo de QIl.e a ánO: a1JAs, tranquiliza, bllStanl~. nobre rum e exíNem das !lo: e.!>tllS e dJlS All!du luals, Srs D2putlldas, C,lmrI' do mmmo atinge a idade de corte Detlutado, Sr. PreSldcntp, SIS, Depu· minas. então. sim. estaremos com as refcrencla à erusi\o, Uve ClJ)OI'tllniult­no. I'em lmos, lados, faço Ijueol'.tõo de Jnl<1J'tlr. sóbre no.;sa.s flore.stas asseguradas C{Jotra a de de apreselltaJ à Casa projeto da

Dlssp.me . S, Ex" que Rs re-'-l'J'VllS os efeitos 1m~latos do fogo sobre a dpvllStação e contra o crime que hoje lei que abre o rn'dJt6 de 3 bilhõ", de11" mll~no do E.~tn<l(> de Goiás ('"tão motéria orll'náJca 00 solo. E~tatL;UcllS se pratica lo,pulIemante, d~graçada- Cl'llZell'03 para o Plll'llná atender nofjUa, .. tbtlul; des,ruldas AiJrmou-me e l.roblllhoo de laborAlór!o desemolvl- mente. com a 'destruição das n<J.4ai> gr:tH' problema qlle ora se Instalounlndn que qUl'.ndo d(,pu'lado est<l<luaI dos por Rothamsted conseguiram lo-- ricas reserva.; í1<lrest&is. nu rc.slao norQéSj{' do Estado, A pro­tevl' oportunidade de partlclpar- d~ cl!llza.r em uma grama de solO ê.stes Sr, Presidente eu "uil.e1'll m" e.-- po.slçao vl.>.a dUI" ao Pr.ranA 03 recur_uma Comlll,ÍiO de Inquérito para M- numerc.a de mlc!Oorganlsmos que vóU t d .', - so,. ele que neceu.ta para unpedil' Ijl'etud~1r o problema da dlzlmaçiio do cItar: 22 a 25 milhões de protoooã;rlos; en er um poU,"O mais. ~, como a el'osão COULillue úeva.stllndo a.s n~.mo I d O I ~. 5M mil a um milhão de bactérlas V, EXa, me chamll a aUnçílo. I'rlJ- _... terl' . "d'

g lO e o..s, Con!.ou-me quP. viu uu ' meto conclUi" el1l cmco mlllu'ú' ~"" os. e eomo ocr" lÍo devI'rácom s!ous próprIos 0111(11;, im re lã~ 700 mil II wn milhão de cogume1as, • • '" Ser pago em três o:ercl<lJoa con.secuU-onde o mogno é nativo lavra.d~es j()() mll algas, em uma gromade ll/llo Em mat&ia de Erosão, SI, !'~ejl- \00> não H'rá U1ult.o pcnlldO ao GOVP1'-derrubarem '30 ou 40 árvOrell' rom qua. apenas, E êstes elementos que cons- dent~!Já mwt.a.; Clilli>3S. Bauer lljJlJlI- no tln R('Pllb,l~ ajudar o Paraná •SI) 100 anO/! de Idade, toras ValIOSÍMI- tltllem a mll!roflluna do ~o10 produ- til o cHma, o rC'Í!Vo, o vento, "S chu- c<mter o llllpacto Que ora se verilj.mas que os lavradores derrubaram zem de 1.200 a 1.300 qullos de maM- vaso mas prlnclpaln1ente o hÔWPlD. c&. no nosso Estaa., com a erosãD iuas­para plnníarl.'l1l suall rocinhas e delta- ria viva p<lh hecta.re, Todos nós ~. Entre 011 ft;tóres eUológ,cos da erosflCl ,'''JlcIu verIJglnosalncnta, prejlldicllnl1arem fogo nessas tflrllS S Ex" teve beJll'lS que o destino dllS clvUlzaçoes o principal responsável é o homeUl. pro! .mdlllllcntl' a nos.sa economia liôportunldati., com outrOlÍ me~brl19 está sóbre urna Cllmai!' de 2D cen- l!: o homem que produz a cromO, E ameaçando o norocste para.naenze dedn ComwlIo de InquérIto de dizer t1Jnetros do solo e " prec\sllmente neg- Isto e.stá fllrtamente demom.trado, saal,2,ltçiío. de esterilidade permanel1­Elo êsseJl lavradores que apenas uma ses 20 centlmetros de $010 que o fogo, Produz erosão porque não tem CJU- te como ja llCOlna em outros E,sfauMtora daquela lIJovore criminosamente por assim dizer, opera a sua grande diçõcs, não tem a.sslstêncla técnlca jlujantes da l"ederação.derrubada d4rJa a. êle lavrador o e danooa. destruicão, !!l' precl:f,~r. não conhece os, pl'oblemas da ten'a, .Vou pl1$sar á Taquigrafia, p'll'lIolucro que em trég ou' quatro a~os tanto, que o poder p6blk'0 e o porque. como dizia é.ste autor ainda tl'llllSCrlção, o discurso que já <;stavllonllo ~rla.·em sua lavoura P1'ova lssó homem do campo. Que o MlnLstério hà pouco cilado, e o agrônomo Wan- escrito e que vou àar como lldo pal'a.a IgnorAncia. em que ml!dra o nosso dl\ Agricultura se faça presente, que clerbllt Duarte de IDIrros, slmplesmen- S~r obedJente • det.ermlnação de V,homem do campo por falta de Intor. nós tlossamO!' pplo m~nos dizer o no-- te se preocupa em apOóSar-se da tel- Exs" Sr, Presidente,1l)1lÇnes QUp de''!am partlr do poder me do MInistro da A~rlcultura, Quan- ra. cultivá-la, eXplorá-la e abl1lldúnã- ,lllals alto do Executlvo do MnILsM do n!o seja um DCl>utal!o Que pIIrll- la quando falte () rendImento agrJW- t Agradeço a atenção dos Srs, Depu­:rIo da AV-Icultura. Diz mesmo S Ex; cipa do noõS!) convivlo. para que a la' por causa de sua própria InclÍ~lll ados e fllço votos sinceros para que,o Sr, Deputado LIsboa Machadó li a!l:rlcultura nlío seja osslm tio des- de sua própi'la I"norl\ncla • ,no final de todas estas dlscussôe.;: sA-t,- t d ,QU prezada, tão desntendlda, a ponto de S b' brc refornu.. agrárIa ou sóbre o Cô-no li r I) e Belém .do Pu, - p?1'l1ue 1L'lS.r ê.~ método~ empJrlcO!l qUe e~ r8, Deputados, quero a~da apre- digo Flore'stal. medlda.s sejam <:leter_pelo Interior do Estado vão ate De- tão fazendo' n~urragar totalmente a sentar à. Casa dedos tntere;;santes que lJIjnada.s no sentido de u i 'delém as l<lras de mognO, chegam, 06 I d I aqw possuo a respel~ do rendlmentc tal q e se CT e,nnvll1~ norte.amerlcanos e procuram econom a o Pa s, agrlco!a e que conteslam teses aquI fiU'. se In;; ,e neste Pais urna menla·os comandantes de navio se hà mo,,- Srll. Depulndos, há ('xpl'essóeS que levantadas, de que o que é preciso 't' dade consel vnclonlsta que não ex.u;te-,no para levar: nAo auerem saber da considero monumentais a re~llelto fazer neste f'aÚ' e dar mais 'reus pa_ "~rllSlI, Quando se laia ell' 9" iJ­bOfro('ha. da. c.arnal1ba ou qualquer dê.sse problema. vejam o que diz Bra- ra que os agrlou)tore.s prodUZJllll UlU!J; fa~ tle::ueg~&J;, ~e ~euerensJ ~m ~rrll?lIoutr'l arllgo, Querem saber se hà to- dley: PoIs bem, IIS nos.sns eMnt.!.stlcllS pro- 1'tls de rel'I nUo m::a ~ e PIll,U;:_Til!! de mogno. J)OI'que é madelM pre- -l"t)r mais que se possa alctlI1- V!IJn bem o contn\.l'lo, O EStad? dO

ld

" 'que aco:tece' àquela nre~r:eQ:;:;'f s:clOJllsslma, Ela estll. sendo dem-ulda dbrar o esp!rlto humano, é pelo Rio Grande do sul em 1944 posSllJI submet('lI ao fogo, É preciso, pOl wn-I' se medida.<: nlio forem tomados ur. estômago que a humanIdade terâ ~50 mll hectnre.s plantados, e produ· lu que a Nnçiio desperte pa ..l"pntl'ml'nte o Brasil e o Estado de que se projetlll' para a frente. co- !lu 1,469 qullns por hectare: em lP:;.c Ild,lde, nntes 'que seja Illrd:

a :f~";:~;Oolfis, aue ê Ilrodul.or natural dessa mo um e1"erclrllo em linha de MO mil heetllres plalltndos e renell. 011' PS que nosso solo se saarlze derl:'Pre~,loslclade, verilo dpntro de algUM batalha _ abaixo do estômago, m.ento de 1.263 quilos por hectare. O Ill't1vaml'nte se esterilizem noo-sas ter-npl'<" complelaml!11te dizlmnda.s .suas está a vpgetação abaixo dela o Estado do Paraná, em 1944. tinha .. , ras vindo a econômla do PnlsTr'e:rVM. ! " ' '460.413 h~ct3re.! plantados, com reon- 0b' a 'lOS-

'1/, EI(a.~, fa! muIto bem em fllZlM' so o. dJmento de 1. ~17 qullo.s Por hectare: s. rar, p~!a Imprevidência, Imprurlên-('51'0, la V02es, nesta Casa. que))&- Então, Brad1ey sustenta la ll!Se de em 195D, ('mbOI'Il t1veS!'p numentndo lela , Incurlll de teUs homens p6bll-dem n anrovn~ão dL<se llro.lplo. Que que o homem só poderli decretar a a tua área pllllll~dll para 591.801 bec- cOs', IMmu/lo bl!'m; mW/o bem. Po!.não ê ramAnHco, como disse o nobl'e SUB rlÚJlE, se não soubpr cuidar, c"j- lares, o rend1mento baixou para 14M/

filas•

:oenu!J!do Jor~e curt, do Fstadl) do denlemente. da vegetação Que pro'e- quUOS por hectare Em Pernam':l"JC(l; Duralde o disC1fTlO"do Sr. lI"a-p<\rnll'. mas já ê medida dp:ntro do ge o solo e que o garante contra os em 1944, lOS mil hpctnres plnnt:lC!~'. oa Ramos, o Sr, Rameri Ma.:!/li,nndn lI\te existe s6bre o lIssuntO. e1'eJ~s danosO$ da erosão laminar JIi e 944 qu1JOII por heetll1'e; em 1950, .. , Pre.sldl.'tl/e, de!,)'a a cadeira da

O Sl'l:, BR.AGA RAMOS _ Ineor- não falo dlIs vOSSO!:ocas, .lá 1110 'falo I46.9D4 heclnre.s plant~dos, 810 qui- prpt.lrlhlcia, 1111" ~ ocupatItJ peloM;'C> com multo 'Pruer I) depoimento em erosão de des1lze e em quefla. los por hectare. E assim por dlallte, Sr. 11enrlque La R02ue, 2Q Se-de '11, Ex' ls ):lalavraa t1Ul! estou :pro-- Vou :Paa&r às miM de V. Ellaa. at~ Sra, Deputados, O aumento dll area ere/ário.f!'rltlr'" p Que. :realmente, TI!lII1 de- gllrUll& fotografw tlraclu DO meu Es-I1'11Ultada, por consegulnle, não c~-!ti(ln' 17",,, O' d""1)repa1'o do nosso )lo- tado e que meslram as ~6es ~de Aquilo que se esperava, Isto O sn. PRFlóllDElIo'TE:r"~Jl'I (In OllmtlO t.nnt!ib vêzes .I' aOuSá~ das vo.'lSorocns que lli existem, am~lt~ ~, allrnf'!tto de rendimento por unld:l- 'rem a palnra o 5r, ValêrJo Y.a-do desta allâ 'trIbuna. oando cidade.!!, llmeaçando 64 munl- de de 5upN:~jcie lavoUrizada. gall1líes,

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Quarta·feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S.eção I).lá ....... JI!I'

Outubro de 1963 7835

o SR. I'HILAOELPtlO OAR(,(A: Idágua. 9uem percorre o Nordeste, ..n· e o lago se formou, e quando há água Ite~ sido alheio. aus~~te. &ilenci'-,:~o.contra rios que ro são realmente riosIe floresta, exli;te wnidade. oml.SSo a. essas proposl/;6cs que ~llO.

Sr. Presidente. peço a palavra comIna. expre.<são da palavra nas épOCOlS Na Amazônia onde temos 98 graus ínegà.velmente, de interêsse naCl)'1RI,licença do orador. des chuvas. Foram rios pereneS em de hJgrOSCopJcidade, é a saturação, 'le para que nossos pósteros, tal Co"ltJ

O SR. PRESIDeNTE: outras épocas. em passados anos. porque lá e.;;t.ão 3.809.(J()() quilômetros estamos condenando agora o pass.n·ItI,Quantos daquele.s 1'101> tInham vida I quadrados de floreslus. Lá está o Rio não venhaltl dizer: Já êles ..ablam que

Tem a palavra o nobre Drpu!adc. Quantos daqueles rios serviam para Mar e seus afluentes penetrando~ se fabricava desertos no Brasil. A".O SR. l'UILALlELPliO GARCIA: as populações das margensl H:oje. E'S· florestas. sim era no Planalto, lLS5!lll era :,()

tã<; tra.n.~formados 'em areais nas é-po- Ora SI', Pl'esidente, quem dtz fio- S.A t dejxa.l'am que a AmazómR U11l"n~(Fara uma comullicação) - 51', Pre· ca.s de estiagem. As florestas foram re.;;la,' dIz vida. Não haveria vida se sa também fica.s..<e despovoada da 1.:,;~

sÍocn(e, ocupo esta U'ibuna com zran- retiradas, primeirltmente, das margens não houvesse o .vegetal, Ss.be V. El:~ resta que Deus nos deu. ,úe emoção para consignar nos P..nais e o.s rios foram ficando sem ~l!Sas perfeitamente dJsso e sabem os no- Sr. Presidente, essas emendas ::c-da Oâmara li manifestação Cio pro- semeares produtoras, que são as no- bres colegas. " vlan1 ser feltll.ll no Senado, COULl>IlL'l!lmdo pesar ela bancaaa de Mato restas dos manancials até suas cabe- Toda.via. nesse 00100 sem plantar, que li Mensagem, uma .propo.jwr.l,GrGEso pelo faleoimento do Ministro c~irn.~' E a resultante é o que hoje o maior. crime que se comete na dessa. ordem, de tão magna uup"r.ROsário Congro, ocomdo em 'fiês lA- ocorre' naquelas regiões: o deserto. a Amazônia _ e são 38 produtos ~. tUcla, não sofresse, como vêm ,SOI1 en.

- gons. no dia 11 último. O Mln1Stro tristeza, a fome e 11. mfséríll. Lá, na. portáveis na. indlíStrIa extra~va. ve- do llá. treze anos, desde o Governv.)oRosàJ.io COngro foi uma das flg'lras nossa longínqua Amazônia. ainda le. getal, para não falar J1lI. Indústria Sr. E:Uico Gaspar Dutra,' protelaçoLSde maIor proJeçào na polltica. do meu mas 3. B<JO ,coa quilómetros quadraofos a.nimal, $acrificada todos os dias _ SUCesSIVas,Estado. tendo exerCido as maIS varla- de flore.~tas, 11:, talve2l, a maIor -r"ei&er- estamos, inegiívelmente, contribUindo Que as Comissões, onde essns em"n.oUs funções, desde a de Prefeito tle \'11. do mundo em floresta hamos'enca. para. que êste pais ~e.f.a cada vez mais das .Irã<> ter - nós pertencemos a tÔ.Corumbá" Campo Grande e Três La· Digo homogênea na sua contlnuid!t:le. do passado. Os meU4 ant-epassll.dos l1as elas - .sç reúnam e ~ estuú~m,

- - goa.~, de Deputado Estadual por Vá- porque quanto as essênclllS, é hete- diziam' ~Aqui, em lórno de Boa VJs- e volte li pro)eto--l1 PlenárIO o qU2n.rias, legislaturas. ,Secretário de Esta- rogêne~. li: triste dizer: as essê~o\as ta. havia árVores, havia. 1kteStas." to antes para que. indo ao BenauQ,do. Ministro elo l'ribU11lli de COnta., já não existem. Aqui tenho Vl\.tiOll Hoje, lá está. wn ca.mpo -de cêrca. de se transforme em lei, se pos.sivel 3111.advog~GO. jOrnallSla, poeta. escritor' e colegas da. AmaZônia que o podem 1286 mil ciullômetros quadrados. AInda da ~ste an~. __memllro da ,Academia ~to-gros.~ense atestar. Houve época em que se ti·l se se dlssessemos: ~e campo é apro- E -o apêlo que f0111lUlo como ho:de Letras. Teve, oportUULdadede 1'e- l'l\va, e era fator de e."CpOrtaçã~. o veitado pela técnica agrlcola, pela mem de uma reglao que al~da l'b'avelar em tódas. e.>sas funções. Cl seu cautchu. Os primeiros penetraQores mecanização da lavoura, pela aduba- t1orestas, m!lS que perc.orreu este F.1Ualto esplrito pubiwo. a sua gnnde do Acre foram atrás do cautchu de çi\o, pelos fertllizantes e com uma todo e, aquI e a.u. verificou a, JaLer,­CUltura, a sua integridade morai e a vários rios da Ama7.6nia. Os cauto arborização preparada para fins es- zação do solo, a laterfta que Imp,>r'8sua grancte vocação para. a can-eIl'a chuelros foram os primeiros pen8"'..ra- peclficos, estaria certo. Mus J1ilo. na. lepra.. do solo.púb~ca. , . dores. Hoje não temos mais exporta- São matas postas lI.!Jailto todos os A C!OIlta 9-l.\e separa completamenft

Sr. Presl.'ionte, batalbador, bata- Cão do cautchu. l!; que as, árvores ar.os. pla.nta-se no primeiro e no BC- a. açao dV!!lcante da atl!1~{erd uSlhou Incansavelme.tlte pa.ra educar e eram sacrificada.<! e não haVIa retio- gundo' anos. Depois disso: A terra micro-organu;mos responSlJ,VClS ll€.aencaminhar os numerosos. filbos que restamento. li: por que não haVÍa re- está pObre, li. ten'a não dá maIa." Em vIda vegetal dia a dIa faz ~1~ qUi!deixou, tooos êle:; - na c:,rrelra un· !1orest2.mento? Porque faltava uma Iel tOrno de Brasllla se diz que o soloIêl:s desap~reça';!l da superf1~le dalltar, nl!- magIStratura, na advOC~lat básicil, Se esta lei exlstlsse, $C hqu. não produz coisa alguma. :r;z., há 50;.) brasileIXo, nao só pela laterlZllçrlClna medicina - de.,emp~ndo com Vt'..sse uma polícia nOl'eslal, ()/I crl::ni· poucos dias, mna pesquisa eu lórno que se processa a cada passo e a ca..

,destlu!.ue lI.ll suas profissões. Educaaor nosas que matam éste Bl'a..sll tooos de Brasflia, numa área de 40, 60 qUi- da instante, como pelo criminoso pro­exemplar, pude conVIver com tódJ. a os dias pondo abaixo árvores e ár· lômetros. 'EncOntrei PR4. e quem diz cesso das queimadas. ,

'iamllla do Ministro Rosário COngro e vores iôssem para a cadela \Xlr cer· PH4 diz solo perfeitamente agricUltá- 'Há dias, falava eu oom um dos nos.verIficar que dificilmente wn pai Ee to e&.a essência não existiria apenns velo A prova disso é' que. com 'sels ~os, Ilustres oolegas que me dizia:'empe~ ~om l.al}ta dedlcaçáo e ~mor_ nos livros. Mais recent.e, o POU-1.'OSl1 meses de estiagem alllda há verde em ~u-fazendelro e~ se nao queimar (IS

na eaucllçao dos filbos, como o fez o Dêle se extrai wna essência. que 11 lórno da Brasília, as árVores ainda cos. mr ta campo.s, nao tenho pasta,:ellsMinistro ROõáI'io COngro, Era eu qua· pel'fumarllL explora São tombadas ãr. tão com fo:J.ll1gens. E' porque o solo verdes para o meu gado·'-. Olheose 'membro dessa Ilustre famf1ia, tal vares e árVores todos Os ano.... e há não é. como 's-e diz, solo impróprio, com pena pa~a .6ste i 1u s t r e co­n amizade. tal \) oonvlvio de que des- rios, como o rio onde nasci. no Ter- s~lo tnagrlcultáve1, O que lalta é cor- lega, porque na<l e esta ab.soluta.ml.'n~trutava no seu selo. rltérlo -de Rorãlma. o balxo _'l.Ío Bran· ngir a acIdez. porque aqui e a.ll aJn. te.' a ~tJtu~e indicada. Queimar "'15-_

SI', Pre:;ld~te, MO pude, da.do o co. que nãc têm mais pau-rosa. Ou· da. temos PH3, PH 3,5. J!l isso é Mo tag~ significa ~atar a vIda d,o ~_o,at~o da. 1l0ltClll:" comparecer pessoal- tros afluentes do Rio Nl.'gro também fácil Aqui temos cai. Varias são as, prõprll1mente agncultilvel, .que e VJVO.mente, como sena de meu agra.do, a_o já estão despovoados dessas árvores. minás de cal. Além cllsso, !nstalOll-se,/' Quo.m quIser, vá ao 1UlC1'oscóplo eentên-o dêsse velho e grande aIU1go, A castanheira uma das grande:; rf· aInda há. ·pouoo, uma. fábrir.a para examine uma. parcela mínima de umpara ,tomar parte nas ltOlnemIg~ns quezag do vaie Amazônico. que leva aproveitamento do llxo, ou seja, P:lI'1\ solo realmen~ a~cola e verflclal'á

, mereCIdas que o pOvo e as a!llcl1'lua. de 14 a. 16 anos quando niio planta- preparar o adubo necessário. Com a q~e a vida está lá, pujante. E, t'nrades de nossa querida Três Lagoas ll1e da..s para floresCC1' e frut1fícar. e.~tá fábrica que se está preparando, de lJáo falar SÓ na flora mlcrobina, !>fiotrIbutaram, certamente, por ocasIão sendo tombada 'para. que seu caule fertilizantes, com os sais, minerais, diversos os pequenos anims.ls inverte­do se.u sepnltameníC. ~as. daqui ,des- .seja. aprôveltado pela indústrIa ttla- vamOs ter possibilldades de wrnar útil b:ados que trazem, pe)as galerias que

,. La Lnbuna., e em nome da bancada de delreira na construção civil É_ um o soI(} em tôrno de Brasília. Mas, se Mo feltas na superfleie do solo, o, Mato Grosso, quero. 1'-0 oonsignar um verdadeiro crime que se comete contra tivés8emos tido - e a.nos e a.nos são o:rl"f!uJ(} necessárJo àquel,ul vidas que'volo de profundo pesar pelo dese.pa· a AmaZÔllia Entretanto nós da Ama. passados desde a colonização ..té os lá. se encontram. m>tas, por sua l'l'7~recimento dessa grande fIgura da po. zón!a já estamos olhando à. devasta- no.ssos dk.s _ lt preceupa.;áq de re· dão vida às raizes, muitos organ1smllS

Iftlc.a. mato-gr06Sense, externar aS' nos· ç1io éom certa resi!tDação, porque não florestal' este so~ Imenso da nossa lati> em 51mbl~ com o sIstema radl.sus mais sentidas condolências a fa- ternos para quem apelar. A agrlcl1l- Ptítrla, nflo estariamas, cornç. h~je cular dos veget~is, para qne J;e 'J1)S.<amílJa enlutada.. lO orador é abraça;. tllra predalórla, o colhêr sem plantar acontece. .sofrendo as conseqüenc1JlS processal'. atrav8s da seivlL bruta l\do). - , n- floresta imensa., as c\lLreiras queIda nOSSa lncúr!a. ~do-me. era eu selva elaborada Que leva a vld:l a

O SR VALÉRIO lUd,GALU;\ES: .sã abertas todos os anos e.~tão cen· rapaz. na Amazônia.; qua.ndo trablllb~- éssW -regetaJs e animais, Inclusive no. _ - • _tri~ulndo.ta.mbém. paJ'$ .que aqu~Ja va como de..'pachante de. éal'J&S na homem. ' _

. (Sem revi.llao do orador) - Sr..Pre- vasla regilío, a reserva unica dé3t.e Mat,tI\US Rarbour, l.lue naVIos al~ Mas queImando-se, de ano parnSlde~te,. nobres: srs. Dc~utados, a 2 extcnl;O Pais, venha a s~r clesert.a co· navIos inglêses, vinham buscar ~ ano. disse eu 1l(l flWitre colega fazen-de JalJe.lro de 19511, o então preslden- mo está aqui o Pla\llllt.o Qoillno. delra na AmaZônia e -?!am ca.rrc"a- delro vê-se surgir o verde sim maste da: RepllbUca. General Eurico Gas- , d d~ de toras e toras, nao só de mog. de ano par an dlmlnui' d'-j I 'par Outra, enviou à Câmara dOS 51's. Ainda ontem falava eu ~m um os no como de cedro. andlroba. P3urll!'l. , , a -i>. ."'" nu ~

, De ulados mensagem eom ÍUltepruje- inimigns de Brasilla.. .que !ao m~itD.s, n~ pau-d'arco. pau-mulato. atllúbs.. diminui aquela vegetação até qu<.to Pde Código Florestal. São 13 anos It.feli2':!:'ente, e me. dizia e!eict~ao ~e EralÚ. Imensas riquezas que e:lport,i- rf:.U1a: ~ul: :'11 C'fasOll eseêsfarã~ Ee~­decorridos e hoje estamos dLscut.ultlo pode V1ver aqui, n.'l0 há um e no vamos à,quela época. 1 ' , re. te eser oo projeto-que foi apresentado, poste- ar. A umidade relativa· do ar litU à Há pouco tempo, S:r. Presfde:lte. ::~;r'11.q~el~ ($~. ~~~:: ~~~~..,ô:riOlnlente, em 195(;, ao qual foi ane- vIda é de ~O a 60 graus, nós :tam~ ~t1ve em Manaus e fUi ver a pa~taIvai ver que o 'Pais eatá erodido' A:KlUU a mensagem aRqueIe Pre.slqente. apenas, hoje. com 23 gra.us. e.""pon daIXlllSa exportaçiío. e com qlJC t1'lS- - t ta d • I j

Vários foram {lS orAdores que aqu1 di a éle: . Meu amigo. q,uan~ vim !<!ZlI' notei que não fIguravam ma.lSlg:::te°~:: lhr. of~lli:°c:e°rtu~­já se mnnlfe:;laram li. respeito dme parA Bra.>i1la e V. Ex$, não era epu- madeiras Por que? :Porque elas fo- J N..) I' , •p!Oblema de ãJnblto ~clonal e s7 nos tado. chegamos a 9 graus, e não mor- ram l'etliadllS e 11ã(} houve o r't~J.an·1 ê:'te ;::je~~ e:eaStra::~cf:: I;~fosse dado, Sr. Preslliente• .solicitar remos. tio. AiJlda. temos grandes res!!rVas o quanto antes, Com Isso, estaremosà casa. que <I quallto antes &se ~ro- Mas, p~r que Brasflia está nsslm?mals afastadas das margens do ~ ~gando ã. nossa Pltrla uma 'vallo;;ajeto seJII. .aprovado, por certo esta.ia· Porq.ue o Planalto e.~tá assim'? Há. onde eram tombadas, jagadas as COl" colaboração.para salvár da eroslo limas falando em nome de mJllJõ;S de hlgroscopicldllde neee.s.sltrla à vIda? redelra.. doo mananciais e vInham, ter l:IUt. ainda nos resta, .. imensa f1ore.~.bra.silelr03 e nesta legIslatura ~erla- E' que foràln feitos desertos. Esta a Manaus, d.e onde tomavam os gtan~ ta amazônIca. e, se po.ssível, recobrlr­mos trazfdo em realidnde uma IeJ que região tMafoi, f1Drestada. Vamos pés. de's transatJanticos para a. Europa. mos Jlsumas partes do território I\lI­41 Pais todo anseia hâ multo -tempo. quLsar as origens e ai está o solo pro- Ora, Sr, Presidente, são~ de llÍonal no Planalto e no Sul desta

Falou-se muito sõbre o empobreci. vando que ela foI Dorest:Wa. Ent:'e- ontem. E o que -.será li;, ~nia, Imensa. pátria que queremos e dene­mento do nosso solo, em tôdas as re· tanto. com a ação dos índios, dos Jl1"i· dentro de cem anos, se mo tivermos jamos legar aos nossOg Pósteros em,gUSes -do Pais•. pela descoberturll. !lo..' melros penetradorc.s, pela ll1clll'ia dos um Código Florestal e venha êle :lo~ oondtç6es que 1J§:o sejam all.UeIllS quere.stal. Falou-se também. que a ,tgrt- go-ernos, as matas foram aos pou~os executado? 114 leis &io ~, neste ínfelf7.ll1ente hoje lamentamos. 'eulLm'a predatórla, na ãrea das no- desaparecendo e, hoje, está o Plana!. Pais. Temos iel,s até demms. O que Vamos votar li projeto o quatlw an~rest.s.s amazônicas .sobretudo, vem eon. to descoberto. Mas. se bouv_er, o ~ tem faltado lião homens ~ra exe- tes. <lIf,ulto bem: milito bem. Pal­trlbulndo para que o deserto b=l- plantlo. a l1lgrosc~lelda.de do a1.' ilU- cutá-las; é caráter. é dlgrudade. A

1

'l:4lJI'ltco se amplie cada -vez mais. Entre- mentarã. Jã temos a prova: quando jmalor crise que este Pais atrltVe!lsa é • .tanto. não :se !nJou., li meu ver, 1IG. dn tnstalaçAo da. Capital estávamos a de cariter. 'Mas, vamos dar ao nollSO O SIt. XEl"óRIO CAVALCANTI:bre um aspecto tmportantí.ssimo e que Il graus. era o minlmo e, hoje. '\'ai a povo esta lei. Vamos levar a 110llS& (Sem relJúlio do orador). _ 15e~i\ste projeto :Irá 'P01' certo contornar, 21 graus o minImo. Por quê? PorquA /contribulÇão ll() Poder Executiv;), pa- !lhor Presidente e Srll Deputados 'eIlual seja, a deseobenllrA d!ls CUl'SCsforam p~lIntad!111 as primeIras árvot't'..s 1"& Que n5;o se dIga que I) C<l!!gruro os bomE!t1l:. <lulsessem ialar ,apenaE'~

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7056 Q,mrta·fc.íra 16 OlARIO DO CONGRESSO NACIONAL.==

(Seção I)=

, Outubro de 1963

que clJi,nJcm, cedamente, quase. ~Jin- du~,o. E: um grande érro. ~ms é um I ,fio de nos·~s flo:estas. Em tôda par­4:'.c." 1.1J,lda .w~,a ~allJaja. POI .ss), Iêrru contmundo. que ViOm n.m';cJ uo~ I te do mundo. a preocupação do ho­:ta.I...te do que n:w entendo, pONtUe lempos. Vim:Js nosso pau cobeno de mEm de e~tado volta-se exatamenteeJLl'DGO l]Uo IllfU dever e falar. A tlJ-' chagas e, em c~meqnencia de.o~i,a <le- nuo apenas para o campo It1üS paralavl'lL e o V;;!CU o (je D:US,. C010C3:10 110 vas,'~ção crimlm::sa de no.~a.l 110res- as 110re-IM, que protegem' os rIos osllwnncc du nomem, n ser~lço do ,'.';,:la- tas. a crosta terrestre r"~oeeou e nilO vales c o" cOl'regos. O Vale do Sãorecllneulo dos homens. E. quando se temos humu~ qUR'C que en. par.c lIl- Franc.sco, por exemplo, que os no.:;iiOStl'llell de l'eprMflJtante do p~VCl. lt l'a- guma do BI'asl], avlis conheceram portel;toso e p~dero­Ja\',n e a arma do parlflmentar; e ej~ Ssbemol. q~e o mun::io tem dU'33,Jl3.r, Iso, com mn volume' dágua muito maior~ llRnsformll em flantla para polir tes que Cl1J'poem de humus 1.atlL',IJ. do que hoje, está diminuindo. Se nãotUlIlo quanto possivel o raciocinlo. a Por e~emplo. nas margens d.J N 10. plol,egermos a, suas margens e cabe­i",. ae chegar à verdalle. com cerca de ao cms. a 1 metro de Icelras. terá amanhã um fio de água

u:ru1 Sr, .t'!esldente, tenho até ~PE.f''' ~,,,vj.~.lJ-:~u~at'. unde Me sedlmE:t; ...a urna em prejuízo total para a no!.,a eco~f,U:'IUO, In.s~Jrlldo nos velhos mbtres clv.1Jzaçao mllenRr. Fora dai. telTl~; nomJa. Na Alemanha, há lel p1l1al quee sdbias unt,lgOS, quando dJScuto o q~e as cabec.eirM dC'.AçUde UE oros, CUJa, e.tabele~e cndela, pena rlgOn:!" COlnolluv ,ente~do. que sou o maio!, ,;áblo construçuo ~~tá ~endo co,nclulda p~'a me parece que também em 1 'I, ugal,ca L:nsa, lllvocando o velhe;> Socr!\t<Ul, assegurar condlçoes ec~?omicas para }:(lra o Jmpledoso machatléTro i1:0 di!parque sempre soube que nao sei COII- abastecer àqllel~ reg!a? e, talvez. o golpes no tronco de lima ál·vot\l:. No.sa nenhuma diante do que devIa sa- mundo. lIe aJgo".ao sendo. BrllsJl, o fato é contrário. Na Ama­bel' pLll'l1 cllscuttr ~um col.églo de mes- Mas, Sr. l\re,ldente, o resto elo z6nla, alnda se quehnam cas!allhastrcs. de intelecLualS emérItos. de (ma- B,a~" WhOU esse processo de re,>seca- do Pará nas fornalhas da Estrada de11stas, de juristas, de catedráticos, ele ~ento da sua crosta, em conseqüen- Ferro Madeira Mamore. Uma árvorehomens fecrUJdos e ensolarados. capa- CI~ elas devas1açoes de nossas flores- qUe. econômicamente é da maior Im­zes cle persl1IldiI, convencer e deleItar tas" de nosia Iuxurlllnte vegelação, portáncla para nOSEa vida, o It1ücha-llIDlI CalJ1l1ra. Vellflc·lmos no Nordeste. onde o ter- delro u,a co-Iando e vendendo para

M b d «b 11' rena é aCidentado: li que,ma é "omum. as fornalhas' c"tlclnadas das estradasas, sa en o 011 nuo sa en o. Se- Nosso sertanejo tem o hábito de ru- d 1 d t •

.Ilhor PresIdente. g05to de falar sõbr~ çar e queImar, esquecido de que está. Ih~jee~js ~?ore~~ es~, nao te~~t10lSl\S que suponho entender, emba.a matanao a próprJa term, delxando-:\ ',,,, d -I' .ma!,gens os~a1ba que estadmos, todos nós, col"J~- resseqlllaa e às vÊze.s coberta de cas- I;~n~"o%e~te o~~: á~;,c~~esna;OI~:os~

os num mun o de néscios e de sa- calhos, de pedms coruscantes. onde as machadetro'é Im iedo' " eblos; de sábios que ~abem. mas não águas removem não só as cinzas da~ um convlle à prá8ca dg :rl::or~e:em.l.nam o quebsaoem

d• de tnéSClos. que cOlvaras. mas tllmbém os detr!tos que nhuma lei pode ser maIs rigoroSa do

~upoem que sa em e Iscu em sem iil- pOderiam. com fi chuva, se n.1O fOsse que aquela que deve proteger as nos-...er. mgreme o terreno. servir de fertlli· fi I •

Sr. Presidente. o projeto que vamos zante para uma produçl\u sas or~ as, para nao m~rrermosdiEcutlr é rea.mente Importante para ' . no. ctlme de serm,os amanha chama-11 vida de um pais onde Intelízm~nte O Sr. MedeIros Neto -: Sobejllmen- d~ pelos nossos fIlhos e netos de ,co.l! lei aInda é. na expreSsão de zeus, le V. ,Exa. te~ cOnheCll!lemo. como v~lros do futuro da nossa querIdauma teia de aranha: quando se é fra- norde.tmo ,que e, da realidade ambt- patrla.co. cal-se na leia e fica-se; quando ente. e esta, da alt!!l'lI de..<.Sn tl'lbuna. O Sr. Medeiros Nela - Nobre Depu­se é forte rompe-se a tela e vai-se transmItindo a l10s outros o que tado Tenórlo CavalcantI V Exa seembora. El' um projeto efetivamente realmente ob~ervou lia área. nor,destl- reportara com multa pl~opriedlld; aocomplexo e Importantisslmo para fi na. As queunadas. all se multlpl:cam; problema da proteção florestal dasnossa vIda. para a vIda das f1ore ..tas há uma deva~taçao das matas, fcnõ- cabeCl'!I'i1s do Rio São Francisco De­no Pais, hoje quase que despojado de meno ~os mms latnentávels para a vo declarar que realmente é um dosverde-coma, murcho e quase .~em vi- vIda dessc Pais. ~as, quando VOEt;a maiores problemas que ne.sta hora em­da A imagem não é mluha, senhores Elm. se reporto~ pleçl~amentt:,à umi- preelJlle a Superintendência do ValeDeputados. E' de Ruy Barbosa qUE; dade da área. tllbutal'la. do NIlo, tal- do 5:10 Francisco. Faz-se mister comapontal1do uma árvore. dIzia: "Vêde v:z tenha se esquecIdo de tôda aquela urgência proteger as 1lorestas queaquda árvore farfalhante, imponente ~~~~a~~eqt u~. t:Jbfto t lln~I, ae constituem a gllarda dos manancIaisno mef(}.da floresta e, no dia seguiu- ,e ~ _nc len ~ en:um e ckIs fontes allmentadoras do Rio date, despojada de seu verde-liom.!. n?s margens do Sno Franc..sc<l. Aqui Umdade Nacional. E, se não o llzer­mUI'cha e quase sem vida" ll:le quo- ~"tá um ,homem que. quando se repo!- mos C0111 a máxima brevidade, a pró­Tia dizer que àquela árvore, que tem ou aC! no da unidade,nacIonal, o Sao prla CompanhJa HIdrelétrica do SãovIda. um micl'óblo oU mesmo besourl- ;;;r~~ClSCO disse. que ele era preclSa- F.ranclsco vai ter dlflculdad: de mano11110, fazendo o papel de verrUlnll em da e e

pa melhOI aemelhança e identl- ter !lo sua grallde blIrragem com o po­

seu tronco, pode atingtr o cerne, ma- Drd pí'::o os~l~a3~se~rap:'o NlI~ o tenclal hidrelétrico su1lclente para au­'lar'lhe a selva e. portanto, despo.lan- mein que nasceu numa'c1dicfe ~Ibet mental' a sua projeção e desenvotvi:do-a do seu verde coma, deixá-la sem .rJnha e margInal do São Franclsc é mento como fonte de energia. que evida, Queria com Isso o construtor da possivel notar o seguinte. como ~ou a libertadora do Nordeste.Republlca o homem que mais podou t,ra1Jb'lJ11tlr a VExa' no e .'odo d Agora rne!l11Jo. estou tomando co­as. usas CIos regimes de exceção n~s junho até outubro. e.stamoltexperl~ nh~clmento de Ulna inlcla}iva do su­trIbunais•. querIa com ~o, talvez .ns- mental' que o 1'10 está no seu ciclo de pe1ln~ndente da Comlssa~ do ValepIrado ate em Lcnlne~ dizer que q !c'. enchellt.e, E quando se opera a vazan- do ~ao FrancIsco. Dl'. Joao GomeslIcldade d7 uJ?o povo e. eC?mo}UIJa ar· te. !\quêtes vales úmidos que lhe são Sobnnho. no sentido ~e qu~. quantovore. Industna e COl1!'crclO suo os gl1- trIbutárIos. como também a área alu- antes, através, .de pla~J1f1caçao racl~­111os; 11. raiz é a agrlcultul'a. vianal. ficam de tal maneira enrique- na.I com assls.:encla tecnlca. das mais

Deus, Sr. Presidente, 1éz a árv'1!e, cldos do humus que o Silo Francisco vallosa,s. se comece um trabalho dee colocou-a tJa terra com estas flna- deixa que, nesta altura a Comissão do proteçaa aos manancial!!' às fonteslIdades: o tronco pa{'a servil' de Ir~io Vale do São Francls~ está nos 101'. allmentadoras, às cabecei,ras do .sãoàs águas, e' as fõ!has para servll'em necendo dados estatJsticos que nos con- ro:anc1sco. que. por uma llJcompreen­dc qulmlca. para a terra E sllbi~. solam e nos confortam. Basta sali. sao das mais InJustificáveis. se trans.mente o Criador de tôdas' as colslls entar que ~ produção rlzico!a daquela formaram n,:m verdadeIro roçado,criou a árvOre pam proteger a terra. re~l.ío há CIlJCO nnos era de 'apenas 50 com devastaço~s ~e matas e queima­o humus natural não é eterno ~ ár- mil sacas. e neste ano talvez po.ssa das, o que mgmflca o enfraqueci.vare é a protetora do humus' qu~ é alcançar um milhão de sacas. COmo mento e a debllltação completa daso alimento da terra. .• tal. verifl~a V. Exa. que o grande i~ntes abastecedoras do São Fran-

Os seus galhos dão não apen,a,s 1'10 da umdade nacIonal. além de ser el8CO.sombra nos vIandantes: mas também. fator de redenção do NO!'deste, é per- O SR. TENóRIO CAVALCANTI ­agasalho para a .passarada alegre. A manente esperança. para o nordestIno Como vêem y. Exal!.. 51'S. Depu­sua selva e seus 1rutos aUmentam. fa~lnto, maltrapilho, miserável. como \.ados. a opinlao é unanhne, o senti:e o seu tronco serve como disse de tantas vêzes V. Exa. realça dessa trl. mento de de1esa de nossas florestas e1relo para as águas ' 'buna. onde ml1ita com tanta Inteligên- geral. Não há um bra!!lleiro com par-

o Bl'asll sofreu.' Sr ..PresIdente, cla e com tanta pel'spicácla parla- cela e senso de -e-ponsabilldade ljueum processo de erosão decorrente de mental'. não veja. com o coração soluçando.~m_ êrro de civlllZólÇão. CJ no.s.s,o, O SR. TENóRIO CAVALCANTI _ com a alma esfarrapada. ~ste qua.lJmao3 portuguêses deIxaram, Infell~- Obrlgado ao nobre Deputado Pad e dro que nos cob~e até de peJo, quaa­m~nte, C.5sa h!rança para nossa cons- Me.;:eiros Netto, que trás. com a sln. do de um avia0 .contemplamos 1$

dEmcia. E, l1ao acredIto fácil remo- ceridade do seu propósIto, com o brilho no~sas terras exaurIdas, deva~tada9 evê-lll. com uma leI, mormente num da sua cultura e da sua inteligênCIa, os nossos rios e córregos pràtlcamen­país em que é precIso fazer-se uma mais uma ponta dourado. da moldura te desaparecendo.lei determinando que se cumpra ou- para. compor a pálida cultura do meu Mas. Srs. presidente. há. problematra exJ.stente. 01'8, os portuguêses dei- dj.~cur.so agora maIs sério. Poderln.mos examl-xaram-nos o hábIto da colvara cald- Srs. DeputadOS. é preciso conhécer nar o quadro do sertanejo encrustadonadora e o comodls~o fio Jec!t Tatu o r.l-'lma do Nordeste, ê precIso ~onhe- no seu torráo ressequIdo, esquecIdo.do nlJS!lo Brasil CaXlJ1go, srs. Depu- ~er o drama do sertanejo, para ter nos Mas abandonemos o homem segrega_tados. e o grande responsável por êsse lábIos um tra.vo de desespêro e DEI do, suas mazelas e fraquezas. e Mom­d.oloro.so Mbito continuado; entendem garganta. um sabor de deslll15ão, Mas, panhemos a jornada da fome do ho­que, quebtilUJdo, a. cinca alimenta a se anallsa.rmos, ve1'emos que tudo de- mem, jornada que decorre do 'empo­.,.... e melhora 11& coudlç6el; d& pro- corre dêste mal - o mal da devasta- breclmento do solo e também' de uma

recuperação dêsse solo par.. a fIxa.ção do homem.

O Sr. Jales Machado - Sr. Depu­tado, o meu aparle vai empanar umpoueQ o brilho da &ua oração. aquêlecostumeIro brilho a que já e!ta.mosacostumados, quanllo V. Exa. o~upa

a tribuna.O SR. TENÓRIO CAVALCANTI ­

V, Exa. é sempre bondoso.O Sr. Jales .Machado - Mas pelo

que venho ouvindo de todos os ora._dores que têm falado sObre o CódIgoFlore9taJ. quer-se transformar' &t'ePaIs numa flore! la e. como disse ago­ra há pouco, o nobre Deputado Ge_raldo Freire. nós seremos transfor­mados em gorllas,., CRisol. O CJ,ua­dro qUe se apresenta no nosso Pais,no tocante a ê9Se problema. não ê tãotriste como tem ~Ido pIntado na tri­buna. V. Exa. sabe lju!: êsses pio­neIros que vão conquistando o inte.rlor do() Brasil e fazendo lavouras.precisam realmente de derrubar amata, fazer uma primeir'a queimadae plantar a1J uns dois ou' três anos,aproveItando a riqueza daquelehú­mus. E' o que catá !endo feito hoje,beneflclando o Estado de Gotás, por­que o agricultor. hoje em dia, só est,áevitando os de/teUs das SUllS IlwoUl'as,l!.uando planta na mata derrubada•Mas quando êle planta, depois ,e 3anos. naquele lugar. forma uma. In­verna'da e esus invernadas é quetêm poupado O nosso País da erosão.e ê nessas Invernadas que nós esta.mos crlando os nossos rebanhos. por­tanto, nós devemos !a.zer tUdo Mirao êxito do Código Florestal, mas nãopodemos ser /.ão radicaIs, porque asflorestas realmente nho produzem,não dão motivo para: que um homemviva da sua iGoresta. V. Exa. eabebem que é Mslm. principalmente ne~­sa Imensidão, em que o frete !lnOcomporta a exportação e o benefIcia_mento da madeira e sim a crlação dogado. O homem q.ue derruba 1,umnoresta. e 1enna o PlISto está drIcn­dendo não só sua economia, mn.'i a.economia do Brasil e também estádefendendo a terra conLra a erosão.Felizmente. exaurlCla a terra e ae­pol& de 3 anos, não tendo mais húmussuficIente. êle plallta logo o capime Isso é que tem protegido nossa SUoperficie contra a erosão. Esse é oquadro que V. Exa. encontrará aopercorrer êste Pais. princIpalmentequando se vaI do centro para o nossoser/.ão.

O SR. TENóRIO CAVALCANTI ~Agra.deço o aparte de V. Exa .. e agentileza de sua colaboração. De seuponto de vista poderemos até dlscor.dar no decorrer da discussão do pro­jeto. mas dentro dos prlnciplos geraIsde respeIto mútuo e liberdade.

O projeto me parece judicioso e- foiproduto de um r.cID'ado estudo de seuautor. que conhece multo melhor ama,téria do que eu. Talvez menos doque V. Exa. ou tanto quanto V, Ex.celência, mas maIs do que eu. porq.uehá assuntos que contesso a V. Ex.celência que acheI até grandes de.maIs para o nosso pobre Pais. 'oabandonado nesse setor. Bem a pro.teção de suas florestas e de sua fau.na. O projeto trilta de t.udo Isso, In.cluslve daquela áre, que pode ser de.vastada. E' uma espécie de legIslaçãopenal. que será lLpllcada em harmo.nla com o ritmo J a realidade de cadaregião, embora a apUracão da lei es­teja supe1'Vlslonlloda pelo órgão fe.deral competente. Poderla.mos agoraexamInar êsse a$pecto. atribuindotalvez a alguns governadores de Es­tado essa competência. mas há uon·tos de vista dlver'lentes. Julgam ai.guns que, em se tra,tando de patrl­mOnlo nacional de defesa de rlque.zas nacionais, deve l"! sa competêncIaficar afeta excluolvamente à. União,para. evitar questões polltleas 1000411e o _choque de interêsses regionais,

Page 37: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

N0 4

No 5

Parece-nos que houve ligeiro enga­no na redação do art. 67, como seencontra, pois, do despacho não ca beainda recurso, mas- sim, pedido dereconsideração. confOlme se vê eLoB1'Ugo 66 r 1'1dação do seu pará"ra.fo 19. ~

o art: 67 terá fi seguInte redação:"Decorrido o prazo para soli.

citar .1'econsidera~ão do despachoque unpuser a multa, será estainscrita, como divida atiVa.

Parágrafo único. _ (inalte·rado)".

N° 3O,art. 66 LeI li a seguinte redação:

"Dentro de vinte dias conta·dos da notificação pessoal deVi!­rá o infrator' efetuar o pagamen.to da l'ltulto:t Ol! solicitaI' I'econ­.sideração do desp'lcho medionteprévio depó.~ilo da importlinda ümulta.

§ lo Do ,,,edldo de recomidcl''l­ção indeferido cabe recurso li. 'I<!.toridade imediHt.amenie supel'iordentIO C:O prazo de quinze dillS:cOl1io:tdo~· dó recebimento da no­tificaçâo respectiva.

§ 2' OnaHemdol.O citado artigo prevê a notificação

ne Dlár.o Oficial de cuja dala >or1'econtados os. vinte dias de direJi-o >l'·ecurso. N~s pare~e que e. dlspodç~o

SI) MnstitUl, com a exigência feita,em cerceamento dos iegitimos dil pi­tos ~e defesa, por isso que, o DiárioOf/Clal tem sua impre>sã.o em cons­tante atraso, sua remessa parn osEstados distantes é muitlssimo de­morada. chegando, quase que inva­l'!ávehnente, com atr~.~o muito supe­nOr d& vinte dias, De resto nas zo­nas interioranas são PoUquiSsimos osqUe. o' assinam, 1101' motivos ób\'io~.

A adot{l,r a redação como se eneon­tm, será qUebrar uma constante emmatéria lIe .tireito, qual seja. o deassegUl'ar ao Infra tor lodos os meiosde 'defesa. Frivando-o' do prazo le­gitimo, estará cérceado o seu direito.

13 S., 9 de outubro de 1963. - Nor·berto Sch11lidt. '

que soli.·I

Sala das Sessões - Outubro de1963. - c()rreia da Costa.

Art. 64 terá a segulnte redação:

"O l~ato1" .será< notificadopar«. apresentar a sUa defesa no,prazo de vinte dias. contados da.ciência no auto la.vrado ou dorecebimenio da notificação, :loqual será remetida à autoridadecompeteTlte e mencion-ada no pa.rágrafo 29 do artigo anterior,

Parágmfo IÍnleo. O não recebi.mento da defesa dentro do prazoa ({'ue se refere· é.!;te artigo, ca •"l"acterizará a revelia. do Infra{or",

A redação do artigo 64, assim comose encontra no ptojeto, dá mlll'gem!l que se entend" ser o prazo qe 2Ddias coniados da lavratura do autode lnfràção, quarlldo. por evidente,deve ser contado da dMa da ciêllcla,do infraior.

S.S:. 9 de outubro de 1963. - Nor­berlõ Se/m/'dt.·

Art. '1~ _ Letra "j",

Leia-se:DllJS tn-xas referentes it mtorl! e

Inspeção cobradas 't base de dez cru­zelro,s por hectare.

&llll. das Sessões. outubro 'de 1963.- Correia da, Costa.

"""""Q""'l....la_rt...a...-f...e...ir""a...1_S""".,_""""'.....__............_"_t4_R_IO_D...O...'_C..,;O_N...a;.R;,;E..,;S.,;S.;;O....;,;;N..,;A,;;,C;,;;IO;.;.N;.;.A;.;;L~ ~(S;;.;e;.;;ç,;,ã;,o ~I:.)__............,,;,O~ut;;:u.:;;br::;o~d::.e ~1~9~6~3~7:;8:.;5~7fi"nnanceira aoo Municipios

citarem.que podem cDntribuir para prejudicar OCOlore naquelas regiões, onde não há Logo. agora teremos de tomar Ime­o sentido dêsse Código Clue eu chamo floresta. Ai a umidade tS acima de didas radica·is com um« lei qUe nãoCódigo Penal 'de proteção à Lavoura. 40 P01: cento, o que não é o 0050 de d~ve ser utiliz.ada apenas agora,. masde proteção às florestas. A fortalecer Brasiha, onde chega a ter 8 por cen- lel que, dll'qUi a 10 ou 15 anos te­essa tese ai estão todos os códigos to de lImidade, o- qUe torna quase nhamos dificuldade, em alterar:' Te·llJí'eto.~ ã. competência federal, ao julz impossivel a vida de animQis. Nó., mos que sacll'!' para o tuturo.de direito, ao juiz tog«do, aos tribu. não estamos incluidos entre êssesnals. Isso dá um poder especial ao animais que aqui não vivem. Se Vi. V. Ex~ sabe qUe dois fenômenosMinistro da' Agricultura, e não creto vemos aqui é porque somos anima]a atuam de modo importante na vidaque êEse ministro, politleo que sela diferentes. para suportar 8 por cen- do homem: a herança e a educação.ou partid(lrio, oU saido do ministério to de umidade em tardes ensolarll.' O primeiro é Q passado refletindo·sem' conhecer às vêzes os problemas das de Brasilia. Mas, é preciso acen' se no presente. O segundo é o pre·fundamentais do seu mini~tério, tenha tuar que destas florestas decorre um sente, qUe há de ter repercussão paracondições de eonservar uma policia <1.1' rarefeito. Jl;sse ar modifica to- o futuro. Assim, nós" estamos legls·federal capaz de fazer sela aplicado talmente a pvsição astronômica as iando no 1l'resente com a experiên.o código tal qual está ~edígldo. camadas geladas ou IÍmioos das' nu- cia do ~assado. I':: gato escaldado de

O que vale é a inlenção do legis- vens que tll.l1gldas pelos vendavais água fria tem medo.lador, é a sinceridade de propósitos correm para essas regiões. Se o ter~ Devemos. tomar J:!re~uções para o

. do legislador, colegas que, eu nao te- reno é sêco, se não há arborlzação. f~turo, a fIm de nao mcorrermos nonho a honra de, conhecer pessoal. essas nuvens encontram no espaco rISCo de sermos chamados pelos nos­mente, mas cujas Intenções tenho o v,erdadeiras cêl'Ms de arame farp~'1 sos fllhos com~ nossos ayós são cha­dever de louvar. : do, qu~ impedem sua passagem. Logo, mados por nos: de omISsos ou ne·

Cabe-me também felicitar aEl doutas êSse CIrculo de seis quilômetros é exa. gllgentes,comlssbcs que opinaram I fll.vorliveI- tdmente para umedecer essas regiões Temos ~o~~orrido, por omls.são,mente a essa feliz Iniciativa que deve, no espaço e permitir que as nuvens, para a pra!Jca ~e ut:' crime. Mes·em principio, merecer:a soldarledade em vez de caire.r em trombas d'água mo sem açao, nao deIxa de ser Umelo 110[SO respeto, com as restrições dé nas cordilheiras ou montanhas dis- ~ crIn~e contra a economia bmsileir~V. Exa., é claro. tantes dllJS cabeceiras dos rl<», dal- e dele,. talvez, decorra n atual crise

O Sr. JaZes Mac1wdo _ Estou de Jam·se exatamente para oncl~ e.~tâo econàlll~ca, com o éxodo total dllJSpleno acõrdo, sou um dos admirado. as florestas e ali despejem a., água., populaçoes dos campos para. a cl·1 es' dessa obra e louvo os homens q,ue IndlspensávelS à manutençâo dos dade.emprcenderam esse projelo, ao qual rl~. Nâo conheço be~ a matéria, Porto:tnto, qualquer projeto no sen­sou. favorável. Apenas, como perfeito mas, pelo qUe tenho lIdo nas bulas tido de proteger nOMo solo de fertl­conhec'edor do nosso Pais, através de das farmácias, os casos são mais ou Jizá-lo. de adubá-lo. demélhorar as.todas as SUll,S regiões, e fazendeiro, menos assim. salvo 1'-1'1'0. Quero, ape- condições de fixação do homem âtenho uma série de restrições. Eatou nas, dar UlUit' colaboração do que t<'l' terra. mesmo que contenha erros ­exatamente debruçado em cima dêsse nho .apreendldo nos meus estudos im- c terei oportunidade de fazer algu·projeto. Infelizmente, não pude che- proVlSados e nos ,meus diálogos c9m mas emendas. não tõdas, porque aqlllgar ainda ao seu final, porque uve ~~ qu~ sab.e.!? a vao, assllU, desClltll1- há muitas cabeças com autoridadp. (poucos dias para estudá-lo, mas estoU a m~,tell~. maIOr do C/lIe Q minha. acho QUp to-cam uma série de emendas prepSI'll- V, Ex' na9 Ign?r" ltue os leitos dos Os Deputados deveriam estudal-,das. Vou dar um exemplo a V. Ex- ~os nossos ',rIOs noo s~o,. d!"!~gadus ler em casa, leval1<lo às Comissões asceléncia. No projeto, hâ. um artigo onvenlentemente e as clVlhzD.çoes ~e suas sugestões, as ~ugestões- da süa

• que diz o seguInte: "Um raío de seI" ~oIO~tam, nas marg~ns dêsses rios, região. Uma lei come esta não podequiJómt"Lros em tÔl'no das cabeceiras ,oru an,ement~, ha uma tl'Omoa ser aplicada no Paraná ou em Sãode qualquer man,uncial é Intocll.veI .. d ~gU;t em l'eglões distantes <las ca- Paulo como deve ser al',P.ícada naV. Exa. imagine o que Isso repr~- beCeltfls. e~ abas de morros, e esms Amazõnia cujo lastro· de cristal ésenta. Ora, êsse ralo de seis quilô- ~~m as d'~gua enchem demasiada'· mais sup~rflcial: o ~ísiema que pren­met,ros representa uma ãrea de 113 nte os nos. ,que.. p~r slla vez, de. de nosso planeta críou para a Ama·mil hectares, ou seja. '2 mil e tantos vasta.m cidades, ehml?am VIdas e, zónia uma ,,,cão dIferenie da dolJ.lqueires. Imagine V. Exa. q,ue êsse e~onomicamente,. ocasIOnam e-rnndes sul do Brasil, para onde descem to­projeto. aprovado. vai apanhar, natu- pleJ?I~ClS, Tem~1Camente estudada a dos 08 detritos qUe formam o hlÍmusralmcnte. numa dessas cabeceiras. yá- n;aterla. as l'egI~es das cabeceiras dos natural que enriquece São paulo Riorios proprietários e esses proprietá. rIOs

to.~ dos corregos deveriam ser Grande do Sul e o Prata Es<a' ero­

rios. uma vez aprovado o projeto, es- ~ro eg!., as . por floresta;" maiores. são que empobrece o Nort~, enl'Í­farão completMnente Cf1j:\oliados. por- li' &:', ~<11 ver que aqUi em ,Brasi- quece o Sul. Logo, essa lei não podeque não poderão tocar em coisa' ne- a, daqUI Q 50 anos. teremas ra.re- ser Igual lJara o Sul e para o Nortenhuma n~ssa ~enorme ãreà. Ve111 V. feito êste ar"sêco. se!'? umidade, por- Tem qUe ser feita. mas. para serExa., os mConvenlentes e. ainda. 1'$ que o lago Ja ,permitIU qUe, em qua- allilcaaa. em hamlonia com o ritmo

,SeUs erros, as correções que ainda tI'O ou cl.nco. an.os. h&ja vegetaçã9 dn realidade econômica, geográfica ecabe fazer nes,e código. E eu, conto In_as suas ImedIaçoes. Com Et veget{l- soclal.de cada região do lIosso'Paisjá disse a V. Exa., o estou e>ltu- çao .q~e se processa lentamente emdando;' infelizmcnle não cheguei ao BmsI1Ia, aumentará a nossa umida- Vim a tribuna, exatamente, Senhortémlino. Jâ. fui ~té li Mesa consUl- de: :este ar vai ser melhorado e, ~ col11 Presldl'nte, para discutir um assun·tUI' -sõbre Se poderia" l'etirá-Io por ISSO, voltal'emas " ter vida de ani- to do qu'al, repito. conheço muito

'Umas umas duas ses;ões, para ter mais .. Vamos ter chilreio festivo Cie pouco. mas· se todos aqui 'só falas·tempo de' tel·minB.1' 09 estudos. E' ~ co- p.ardals. que, em vôo, cántamo, anun. sem do qlle ·sabem. certamente '1ou·laboração muito sincera de um :10- mando o gênio IIlventivo da huma- oos falariam ....Tc•.10s qUe falar, mes­mem que eonhece os problemas (lO 11Id'lde, do homem brasllelro. mo sem sabermos, porque é delxLten­interior e os problemas'da tena. Que- l\Ilas, a verdadê e qUe há necessi- do o assunto e ouvindo apll.rtes es­l'ía dar minha colaboração. que. quan- d~de de Se pl;'oteger as cabeceiras clurece!!ores de ilustrcs colegas. quedo fôr à, Comissão, apresentarei,' F'ol desses rIos e .eol're~os, atendendo ao trazem o subsidio da sua soliàarie­um excmplo que dei. Há muitos: mal, que se fez. ate hOJe, devastando dade e do seu 'poio OU dn suá dis-

O SR, TENÓRIO CAVALCANTI _ suas margens. deixando desnudas as eordlância, quc se far luz no cami·V. Exa. tem ra.zão. A observação de enco~tas dos morros, que parecem Ilho do nosso releio"fnio, para, no fu­V. Exa. deve ser apreciada pela dou- v.Ulco~, montanhas vulcânicas der- turo, podermos melhor discutir as­ta Comissão que vai examinar o pro_ laman;lo lág'l'lmaS de fogo parI! clm'a sunlo d",,,,.a importância. des~a serie­jeto. ' ....-. Cios eorregos, Dal o IIp!1recimento dade. ~omo ê:se da DI'otp""O d·as nos-

Um cil'culo com um, ralo de seis cada vez :n~í~r, de rios secos en:i sas florestas. (Muito bem; 1IIIlitoquilômetros parece que não atinge·a todg o terrItórIo. pela falta de vege- bem..pa/mas. O orador li cwnprimen­quantid.ade de heetares ot que se refe- taçao plantada pelo homem, á"vores tado,)re V: EX3, por ser.um raio e não,uma capaz",? dc frear as águ-as, que des- O SR. PRESIDENTE:linha longitudinal ou geodésica. sem folhas capazes de ser q'Uimlcas

O Sr. Jale.~ Machado _ E' um ciro para a terra no Nordeste. Por exem- 1'>;'1\]00 SiDO OF;"R'E':]IDAS EMEN-culo com o raio de seis quilômetros. pio:, hoje, " que temos é o cacto eoo. DAS AO PROJETO N9 l.Oll-A. DE

O SR. TEJNóRIO CAVALCANTI _ nômicamente impOI·tante para iOI.'1'a- 1956. EM DISCUS2.i10 'úNICA.am circulo pequeno, l'elativament~ gem dos rebanhos do nosso Jeca VOLTA O MESMO AS COMIS'para cabeceira de um manancial. Rã Tatu do sertão caltingó, ésses serta' . SOES DE CONSTITUIÇÃO E JUS- S.S.,9 de outubro de 1963. _ Nor.de convir V. Ex~~ que ésse detalhe, nejos que. se mi.~turam naquelas le. TIÇA; AGR::'--TTJTUR,A 'E POLt- ocrto schmidt •

.deve ter sido objeto de estudos apu. vas de criaturas de corpos malchel- TICA RURAL E DE Fll'<lH'YAS.rados de elementos profundamente rosos e cobertos de trapos que des- .N0 1conhecedorea dessa matéria geológi. C~.r!l ~m leVas do interior, ém conse_ca, desSa matéria florestal vinculada quellC1a do empobrecimento do nos- Substitutivo da ~ ComU::t.o de

.ao problema. astronõmico, qUe tem so solo, da devasiação das nossas ma. FinançasInfluências importanteS neEsa regiões tas. Isto tudo por 'culPa dos nossos Pllrágrafo único do art. 90:

. florestais, em que a 'atmosferll. de avós. 1!lles foram os gl'a.'lIdes cu1pa- Leia-se:uma área coberta de árvores é to. dos por'que educaram no''[oshomens

'talmente modificada, porq'ue o aI' é para quelmur e devasta,· llJ6 nossa~ N~ realização 'dêsse objetivo li'rarefeito li: uma umiddade" qUe não flores~as. Umao prestará assistência, técnica t

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7858 Quarta,feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL, (Seção I) Outubro de 1963

llh"lW}-[',r:

13\1 V Cilllllldêncla do Plano de Va.Júm:.'l':'ID ECl'I1U11lJca da Regluo 1"10\1['"Jr:t E:Jj'Jo~5'e do F'.11s,

S, lu fIJ,'. Bp:'iJe" unlu!;] o de 1963,['OTren], lia Cüsla.

Ari. 78 - L"il'a "mLr1B~Ee:

Vil €.'.J:'~djl'jo d[' gUla por unlthdcde trampcl-Ie, à baBe de Or!: 50,00}JUi' /'cal-! L1€~ tOlldallas ou lrR;iJo.

;:la]" rl,'!: !:,'e-'é."'J, onlu!ll'o tle 19S3,{Hnrc1!J aO. OO:-'/{f.

o Sr, M.J1nn ..':nvlrl' de COl'\ ll­JJJr Informou que nos cllntnrosqH(' vem manlendo. com pesso~s eentlclades culturais do pais, todoslHll mnníl'e':tndo interês'óe em111'PYtJgJnr i-I t'U1H]llJnhlrn r10 Alc'l'U.Amo'o<o Lima. - Assim - aiir­JI!OU - na úlUll1B. qulnta·fe:rar.BlIve c,om o H, Allstregésllo oeA11JDvde, pl'r,,]dentc da Aentl!,mlaJ3l'9,ÚeiI'9 df' Lelras, e aquêle ps­Cl'l!or ~lIpr~'sou RCU entusl~ ..;lOIlPla lrlr'lg de se premlar Tru;tdOde Alhll.\'de cum u mais alto ga­]PHlão. p que Um i1'K,rlectunl portel1':plmr, filie r o l"témio Nobel del.Jlera tma.

1908; bachnrel ,m ciências juridi"cas e socia!s, pela F'nouldade deOiêncIas Jurld cas e SocIais do RIode Janeiro. 1913.

:Fundador do InStlluto Datóllcode Esiudos Superiores (1932),

Eleito para a "Mademla Brasi·letra de Letras" a 29 de agOsto de1935. l1rceh:do a. 14 de dez€ll1urodo mesmo ano,

Ex-Reitor da Unh'ersldlUle doDisfr'lo Federal (1938).

Membl'O do Ovr..·elho Nac:onal deEducacão Pro!p.S!!ll' de SOCiologia.no "Irwlltuto Social' do Rio deJ3neiro; dc LJl:êratUlB. Bra:jleira,n:l "Fr,culd!lcle ~ac!onal de Filo­5~·j!l.'· da ·iTruvers.dade do Brasil".

Leio ainda oulro,s dados biográfico.':"ALCEU AMOROSO LIMA(Trlstão de \lhayde)Do lJvro de "Íenard Perez "Es­

critores Brasileiros Oontemporâ­neos" - Editora Oivillzação .flla·net­ra (1960' ~ Rua 7 de Setembro. 97

- Rio de Janeiro - GB.Nome: Alceu .c.moro~o LimaNalc. no D~ tr'~O Federal, a 11

de dezembro de 1893FlIho de ,danuel Amoroso LIma

e D. Camlla da. SilVa Amoroso,Lima.

Até pouco lempo se podia ver,no Cosme Ve1l1o, a velha casa co­10n aI oMe Tristão de A~h(\yde

na.,ceu C morou durante sete lInos.Ma'5 do que hoje. Era o bal.rro en­tão um sitio bucólJco rnulto ~o.lse­gado _ o que deu ao cc cl'ilor a.impre..<são de ter vlvldll toda a tuaInfâncIa em aldeia.

Seu pai deseend:a de portllgué­8es (o avô era llntU!a1 de Pontedo LlJna, no .:\lI nho, que Alceu co­nheceria no Natal de 1949'1. Multoinstruido, :un~y\te C:!I ml1sica, foi ofund~dor do "f11ube Beethoven" eum· dos lnfrodutures da müs!ca decllmrra no Bra.lI Fm solteiro, "ia­jou ba.~tan[e pelos E ,tados 1Jn!dose pela Europa, Fh a primeiro anode engenhar'a. m:J.S de.'Ústiu do

cur'o, continuando a profissão da,i~milla: o cO'tlprcl0.

Suo ma;", DOl1l1 Camlla. nasceuno Pórto, tendo r'ndo com mesespar" o RIo G. ande vocação deprúfes.~õm fnl 'pI-J quem ensillou ogal'Olo 11 ler. aos cinco ano~, pelomélodo de 'mngen· de João Kopke,educador fnmO'lo, e que serln tam­bém seu profel'Sor. fazendo-o cola·borar, nos nove ,nos, no seu livropara crinn':as - f'r1meíras Lellu­ra~.

Enquanto DO:la Camlla se fn·cumbia das malêr'as mais árldas.cabIa a Koplte ~ parte pllore1ca.Dava SUllS Aulas DOS jardins dachácara - r:oÇÓes de botânica, deGeo<::rnfli1. - r l ito vividas, de mo­do quP '1 cr, anrl' aprendia pl'àU­camentc, >t'1sente 11 sensaÇâL desa-gradável da. clJ~clpUna. '

Quando entrou ntl Pedro II (en.tão G'náslo NacIonal). em 1903,Alceu ~entirla U.Ill golpe milItol\'I'ancle ao se lhe dl'parar "o en­sino ~L'ttado, confinado entrequnlro parede,·" Al!ás, foram osano~ de ~inásJo os mais ln!ellzespor que passou.

Tinha' ~e!s anos, Quando os paisforam à Europa, Acompanhou-ostôda " famllia, embou não pudes·se s~r levada s "abá do e critor a.prdn Quin[fUina o Que deixou Al­ceu lncon~oláv~l. Na França onavio ficou nas \JPed'ar;õe.~ clp. oBroMu.~; curlo.~o ~ que o vnporzinhoque os levaria à cidade trazia 1frente U.Ill anüncio - "Quinqulm\Dubonet" - o ~ue f~z a crIançaexclamnr, exultante:

- Mamãe, é Quinqulna quemvem all!... •

Entre as lembranças de Paris, oflscrltor se r,-corJa da ExposIçãoUniversnl (1900). onde certa VfZo confundiram. pelOB teus olhosempapuçados, com um dos peque·

11" 7

l\rt

Imanentel:eao à juventude, não ape- "com cspeclal reIerêncla" a deter-JH!5 pl'Ol'umndo iuól'ul-la. mas p ;p_ ml1laoo livro.curando fll.'cer com que ela encontra A c<:coJha é efetuada pelo Co-o" vcrdade.~.._s caminhas· da sua exls- .Ill.tê Nobel de Llteralura, cum-tencl ae reatze a grnnde vocação pa:a ll06tO de tl'ê,s a elmo pessoas de-a qual Deus nOS cl'iou, slgnadas pela AcaúemH1 Sueca.

IJlfelízmenlE. entretanto. não me tol Estão quaJiJ;c..uos, de modo ge-poss!vel otupnr a tribuna numa bora I aI, lJara. Pl'opor candlda~tos os I'e-rm CjUe }Juile%e d~ter-me mIÚS d.- p,escntantes, naClOnnlS e cstran-]f"'1 ;J{Julllellle »aul'a o assunto. Basla llelrDs, no c•.mpo à!1 Lil~rntura, depruf,uuclu Ci nül!Je de AlmeU AmorlJso cl;nlorm.dade com 11_ regulamentosl.in!!! para que todos compreendamt8 fornecidos ~elo corpo de sentençao [!lH' !J)f;I .ll;2lJlflc;J ua llJstórla do l'Pn- dos.premlo~. I!dn f~)pd:ja1, os lnem..li; nlfllto dês~e PlU8. Alceu Am;:)ttbO bros da Academia Sueca e de ou-l;,wa é o qUe podemos considerar Um tres academlllS, l11~tllulções e 80-hrJlnem de ,cultura, cultnno no J"n- c!edades s:mUa o"'; os profe sôre.st'do de que ~e dominou a ~j de historia da llte1atura 00 de lin-Ulf·mo, de que se reall::ou ~ em gUc1~, em wliversid~dc; os conltm.-IIdn n plenitude. Não apenas fê", tia piados com o PremIO Nobel de Li-

\'111 - O SR. PRESIDENTE: SUa Jnl.eligêneia urnn das mala I;~lil.~ reratura e 00 presidentes de sacie-. do ponto de v~tu da ilu~Ll'nção que dades de autore_, repl'esentatlvw

Dn(l" o n~!!ln!lldo tia hora e aten- nOilCil Plltria lem conllecido. mas ;'l)- das ativldadps literâr'a.s em êeus,1"",111 tiO lIlf'>'['~IO l10 lll'llgo n,'1 ~~ i LrdUdo pc>"que fêz da sUa vida um respectivos paises.c1v. liel'olll\'Jo n I' 71, de 1062, pussa- "cldadelro apostolado, Éle é tão br.lVO De 1901 a 19~1 lJOuve 46 laurea-HP Ú EJ.p)JGa,;üo P~'~oaJ.· _ para defender suas idéIas em tómo dos assJm distribuídos: Francese.'

J'('l:'1 II palnV1'a o Sr. Geraldo :r'J'e!- d<l~ destinos ctn Nossa Nação, como é I 7, àlemães 5, lor'e-l1lnerlcnnos 5·l'e, pUl'nl'nr~ cJ~lendfr a verdade, qllal dlnamnrque.cs 3, inglêses 3; H1.11a-

O l>n, GERALDO FRF..IRE: ndl1mavel cavaleir,- ode lança em riS- nos 3. norueg::e.LS 3 e;'llanhói' 2,t~, em todo~ IlQuNes momentos em Irlandesrn 2, poloneses 2, sulços 2.elD. que ~un pl'e~en~a se torna nece..- bel<',as I. chilenos 1. fln1andesp.s 1.~ÚT1l1, indio nos 1 e rus.os 1, Total 46 lau-

S~' Preslden.te melhor do que quuJ- rendO!l. .Cjuel explanllçllo da mmha paJ·te, que parece Inerlvcl aue com tanlosdpvpr!a ser limitada pe.lo rJgor do ocntemolados durante 62 ano~ mãoT1c;pmento, será a leitura das tlo- jnr111ldo~ os (lltimOS Islo é, apófiCll'llento.s que o autor ela notável ;d~Ja 511 o Br~'i1 nco hLIJVes~e logradot.eve a lembrança de me remeter, um ún'ct) prêmio :le literatura. nemp:'Jllcipllll1do COm fi carla' que paS5a- outro qunlQuer, Crflo Que se deverei fi ler em segulda: 'sto ao f:1to tle não têrmo~ apre-

"Muito lampntamos fi Imllo,si- "enfadnc nndldlll~~. Por Illi~l .moti-billdacle de seu compnl'eClmo'Jlo "O OU por outro, nelu~ive cluma-à posse da nOVa DI:elol';a de n~'s- cln" e d~,pelto, t,eT!lo;; pstodo ll~-sn Aeadpmia. ..nt o , cl, compfl;çHO mais iamo-,lI

Foi inc!;l'lvt!lmente uma Se&;UIJ do mundo,mU1I~ :';lI;ecJúda, sob a pre.llll!~n- N'Jn,u"", mais ind'c,'elo .rn 'liela do D Olbon .MaU:! Vie '~m lltll't'srn!a~ II 'otãvel Tl'!sl~o do\árlos l' d t' I 1 . qur () m~'1 1I1'"tre (th1'go. Illd:c~dodestaea~~?~ o ed~p~i:a cJa~~;;, por UlT,a entirlarle cu!!llr,' quP foiM d" (1" i ~ , ar as Ino"a i\~lld·mla, '1~1' mlnhn ini-

c J,rOSil aca em Co S~'neslO li'a- r'~ li~~ 'na .~;~?O d" ,lomln~o 1I1t!-

gu,: es, TS. Lourenço e um re- mo 1-91, com a00'o d, "Arofl dia~~~l~~tanrie ~? SenndZlr, Lino dr d. p()\l~O _~I.-n'p" eC!amM crrto"

'. ~c.,urmoq mUlto~ tele· d. [fue ed""'/J~ 110 "I'n~ rnminho".~:r~l~ el.l, te os cjvais: "~lm.'!!'r,s roll"o rerr>me'1da o 1l1it't,·.Io No'~J.ch d o 1>!J:lLo e ExpedIto Ma- 8P!nmrlo tNn'rrioáo .,clma. Con-ce~ o, GC'~:l'il:t~ore.s Oarlos La.- ~o<'!ll!mn., n.,t.m -, "nolo d. "Am-P- -11 ~ ~. ,_,alhae.s Plnto. &lheJ' o d'n1iR V.r2't\hrl". rle trlrn~. Ar-jpno, diV~Jr.os deputados. preii- to,_,' ~ "~'l'""'."" 8"0 ,.Orll'n ~ .n-cent d ABI I I c •• ' .. ,,,,.,, • ., '-" • • -

l1~s e a t~ C. F e c. A~ill1. o t drtil~'c; rl11tllr'1Ít' tlcfendf:'ndo a.. a SodnlJclo VIII se tornando n""I"'1 tlrCJoo'ldio.

menos j~lslgnJtjcante. projetaml')_ Podpr!1I 'er Imoc,do C/ue a ourase no 8e.o de personaHddae.s llus- de Alrr" tom o :>lpsmo sent'do dotres e no cenário polJtJÇO e social. preml~(!o ~1~I'rn,tlrme ~ioern~nn

Mas, para melhor cumprir t'Ol norue;ups,'" Rua <.bra tem umSteos Estatulos. a nossa agremiação ~ent:do de "ducacão $oc'~1 moralem ~e tomar algumas Inlciatlylls OU reli"i~". ou o que' alegaram

inadlavels e oportul1lts. • de Mnurlci' Mai'~"rlinck brl~a ou-,Eis uma delas d~ mInha auto- Iro Dr!mlndo~ "A arenluada preo-

TIa e anunciada, ]ustlflcadampn- ruuacao morall 11 n mf.t!r1 em tn-te, na sessão Htere-muslcal de do- dos o' quas ObrR" lhr valeu o tl-mlngo último II 0.91: apresentor tull! de Ger~!!n Lel!\'o". ~o ~rande lide: católico, de pro- •Poder! ""l'e bir " anolo elo ..,.0:jeçao cultural InconIundível a1tm v~rno p91'a essa comlldatura, co

. de renome mundial. TrlstÍio de mo .fá 8l1Ced.n !llltl'r'7"T)'Il'nte, po-Atbald.. (Alceu Amoroso Lima 1 r"'l1 Uora outro elJ."ld.dato.t:oUJo candIdato ao Prémio Nooel Quem l1oc!eri. °lloerol.lo em ~ul·dE' Lltcratura fura, int..lIno\tl~'". ~"sff"lm.a obr,a

Julgamos que atualment - !lterár.la. de "tond@nr.ía 'dr.ol'~tlra'pO.8uímOO' um' outro escrr;o;a~ eX'ere o rl'lfulamonto Nobel?pensador do valor de Tr;stão. Há Vamos res<!!ltllr 11ma dívld~ mul-ainda. uma cJrculL~tància. ~Igmfl- lo p"anrle \)ll"a com 11m homem oupcalíva -;;e o distingue e.' l'xi- Iló tem "",,our':l"lo nn;'rendec.r aglda pelo regulamfnto ela Insll- nos-O. J>·Hr'a e o '1'11 DOVO eom astulção Que distribui OS prêmios sons "ohres e ln""!..n-ps "''"llrlq-Nobel~ que wnha produzido ob;a8 de8 4. I~·,h, t'r'nrll'"lmÓ n'e de-de lendência ldeallstica, Para ser vp-Ihp m"IH',hno ('l no~"n lnle-maIs tll'eciso, vou transcrever 11m rl's'e tqmh"m ..Tesrl' rO'7'n d"mrn-pequeno trecho do Uvro "Os Prê- 10< que .omos -'"qiln, li FIa, '"rlu-mias N"IJe] " , de J. S. Ribeiro FI- -ive ",pia "NnMe honro 11lll' noslho, das Edições "O Cruzeiro": r/J"oedeu com o +ftu'o de Oomen­

dailor,I'P.:t::MI0 NOBEL DE LlTERATtmA Muito lhe agradpcemofi llor mal-

a Prêmio Nobel de LJteratura é llma Ie<>Jf'm'l ,'rnmor;jo olle fizercoufeJ,jdo a pessoa que tenha. v:o- dI! admirAvel :fd"r cat6l'co.duzido, no campo da lJteratura a. Aceite l'm .f"tl1o'Çl AbrA"n, demais importlll1le :lbre de tend~n- 'lplhn "l11fl1'o ~ admlolst"sdor. MIloodevem ~",r compreendidos também Carvalho".bltam valor llteráfltí. ~ ~e!l:ulr. o mewvl;sto n'lT\hs !S

Usualmente o julgamento é feito "!'lodoAI8 dates na "lda de Trlstãopela produção inteira de Um !lU- de .4.ta'de:lor. sem especifJcar nenhum tra- Bacharel e mLetl'lls pelo Oolégiobalho. Ai> vézp<;. entretanto. é feito Pedro lI, então GináSIo Nacional.

(rlll/ rI e~l'pl1('(jÇljll peBsoall - SronhwP"."f1! nlc C Bl'B. Dcpultidos, O "CI'I'­"PiO d; Manhã", na slla edlr;ão do·J'fI 1~, dcu n sl'gtunle noLJcla:

"D lH'cslucnlc da AcademIa Sul_Mimll'n (le Let.ms, da cidade deC-UllPlln1W, E> Lado ae MiJJ1~ Ue­l'~H Si'. 1Vl'11"n XaVler de Oa1Yn­l}-Ill, {"~tfve nL'1:,tn l'~r1nJ;;'r\U pora cn..JIl~fJil'ar que aquela Hl.liHuJ~iío

I"l1ltlmll, em s~são realizada dia1',~ tie 'pt~mbl'o ÚllJmo. pre-;idi­"ri f,plo ll!i;po UOlll OUlOn !\i'Hla,lJHI:euu pOI' un1n]mldade o nomeun es~rJior J\.rNl AmorOf:D J,imn('1 r'"!.tiG r1r' MlJnyde) para o Pre.mio Nr)Del dr- LlI('raluTll.

A lndieu\'rio conta ainda com oCj{ ['i dldi"'l f1DO]O dn3 }\cndem.n (,r

.Ff!Ut~ Ale;i,'e e Academia 'I ar'!I­nJ1['nse de 1o(ot 'as, Ar~ e G!~n­r 11,/, bL'J11 J'll,-,l(l t1n!':'1 pron~Jt~ ..j 1,

1flf'T1tn.:i fnvO! Ú1 ('~il do dppulJ- ~jf)

ff'tlrral neraldo Fre\t'e e do' di'PU'lnr}rr ~"l~clua]. por Minas. Jil"b,l~J\J{'deü·os.

'J'cilli~locJrs

D)F~C que Inl11bélll rHt~vp com o},", Teml&tocJes CavalcanlJ, p.-e­LJr1enLc do Inctitut~ Brnsile1To de}i;rlnrnr'uo n C\r!l.UI'R e êste no seJl1IPIl'flf <tn .',I!~~s!áo da AcademiRBlll~M.inelHI de Letras decJal:.ml]ue não 56 npola comO llcha lou­,ôvel fi Idéia, e que j]'jll colocar oJl~,'Ul1t(> em pallla das d:SCU3~(r"Sclt. I";L'lulo pnrn que fô<-:se feito'llIlJ pronullc1amento geral, JJ<lj~

Alceu Amoroso bem o merecp, nãnnó 9P]11 c>nl\ gl'ande bagagen\ jl,e­Iliri;;, que data de 50 anos, romo,~[)brrtml(>, pelo canleÍldo socJal e)'H1n1nno de SUll olrll. 'I

A nol,ica, na .sua slmpllcldade, (,on­('pITa um grande acontecimento. HáVÔ"Wh dias, eu deveria ter trazido~"t,. magno 1I!l5llnto no conheclm~ntotIa Cúmara. Muito de prop66l10, del­);El, entretanto. para 1I'30I'dá-10 nesla!lula em que estamos o;.memorando oDia do Professor, o dia -4edicado àque­les qUll llzeram da ..ua. vida uma per-

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DIARIO DO GONGRE5:50 NACIONAL (Seção J)' Outubro de 1963 7859 \

nos representantes do "stand" daCochinchina•..

Também em Paris, estêve quaseum mês na eSCOla;' Mas se sentiatão deslocado no ambiente e;Jf;ra­mo, que implorava ao p.adrlnhopura não ir ao colégio. compreen­sivo. o padrinho, o levava .etnão,às escond:das dos pallS, para ver acidade ...

- Alceu teve oportunidade de co­nhecer. na ir.fãncia, algumas dasmais importantes figuras das le­tras namonals. ama delas foi Ma­chado de .Acsis. que também mora­va. no cosme V:elhlJ. a eérea de cemmetros da casa do tio. Sua fami­lia. se dava. com a do romanclsta.tendo mesmo Machado de Assis es­crito unS versos para a Irmã. maisvelha de Alceu recitar, no dia em.que este se batiza.a.

Quando o garOto brincava noportão. à tarde. com as irmãs e o.~primos. Mach:l.do d~ Assis pa&S>tv'lpela calçada e os aeamihava.

Em casa, ú pai ex;:uioova às crian­ças que aquele veino era 11m gran·de escritDr, Tempos 'depois. o .fu­turo critico veria n romanc:sta pas­sar taciturno. apo'ado a uma ben"gala, ve.1;ido de-prêto. Os mais ve­lhos: expl:eavam. então, a raeãodaquela tristeza:. - .

- itle perdeu' Cb.ooUna.. :Quando Machado de Assis mor·

reu, em 'llü8. Alceu foi ao entêrro,tendo assistido ao discurso ,de _RUI

-:Barbosa. no S:logeu, Áliás. li fi­gura de Rui também se ·!igaría àsua infância e adolescência. Mui'oamigo dto padrinhc; (Antônio Mar-

tins. Marinha), Alceu o encontra­rhi freqüentem~lJle . e q,uando Fllt

, voltou de Haia, fo desIgnado pelo.'coléglo cpara - recebê-lo no Cilis

Pharoux, numa Dl'missão de cincoestudantes, .

Alceu 'tamb-ém ~t1t110U a ver ·Joa.quim Nabuco, em 1906~ Foi umavisão rápida (o d'plomata vinharecordá-la o crJtwll. não pôti€ cvi­pela pra!a)_mas inerquecivel e '10tar o confronto ,'n tre as f;gurastão opostas dos dois "~·and?.s umi.gos - Machado de Assis e JoaquimNabuco: enquHnto es... lhe pareceuum sol. Machado de Assis lhe sur­

,ge com uma Imagem lunar .. ;No ginásio, o futuro cr:t'co teria,

llntre seUl profe-Esôres,' Coelho NeLoe Fausto BnrrelJl, o primeiro d~

Literatura e o Fegundo':le Portu­guês. Coelho Neto era um prntes­SOr .dlsplicente. :nas 'falaVa bem epor isso suns auJas agradavam aosHluDos. Aliás. ,ape,'ar das restri­çOes severas ao romancista.- Alceusempre 'respeitou -o orador desdeque o ouviu 'no ginásio. '

'Fausto Barreto. ao contr:l.r'o.-eraum mestre lnfIexivel CJue ateno­

,:rIzava os estudlUltes. Mas, graçl>s!lluMe rigor. Alceu foi excelente

aluno de Porl.uguês._Em 1908, o escritor,- se bachare­

lou em olênc:as e lietl'as.' e foi atéa Europa.

Um dos primeJros .ivros que O•escritor l~u foi "Os Setrões", de Eu-- clides da Cunha, ao.> '4 anos. Des­

de criança. sentia Alceu a fasC!'naÇão cio, sel'tãQ, entrevisto nashistórias contad'as por Afonso Ari­nos, grande qm'go da famfila" Aolado da Europa. _representava o

llertão (que para. êle começava nofundo da chácarô,\ o mito de suavida. e ,o seu maior sonho era co­

'11hecê-Io. 'Aos nove anos tiveraoportunidade de ir até /\,raguarJ;e as lembrancas des,oa viagem en·

I riquecidas pelas hi~t6rl(1s ouvidas,faziam Crescer o seu deslum"'lra"mcnto, '

F'ol essa ma ravllhO!'[l visSo que'Ü fêz devoga,f o livro de Euclides,­

em 1907. como ie "õsse um 1'0·mance, '

Três ou'r'" obrl}~ lidas !l~ mes-,ma épor-ll for,.'11 '~nAan. Dom 09S­murro e- Peln 3e,'lio tamMm re­.centemente aparecidos, Só depois

leria José de Alencar, já com o es-pírito critico. _

Mas AlceU lia principalmente li;teratum estrangeira estimulado

por do!3 primos. Manuel e Ct!>ria­no Amoroso Cosia, ambos de ex­cepcional -::ultura, Assim. muitocedo. o rapaz tomou contato comZola· F1aubert. Colette, Shakespca­re e também com os grllndes vultosda. ml1slca _. wagner, Debussy ­muito antes dêsses comPO' Itores

alcança'rem repercurssão popular_no ,BrasIl.

O padrmho, por $Ua vez. punha­lhe às máos Eça de Queiroz. Aêsse padrinho, :':igura pltore"oamuito deveria o rapaz na sua for­ml\ção de modo geral, e a êle de­ve, entre oütrlls ~o;sa.s, o 'seu amoraos esportes (o esCritor jogava fu­tebol. tênis. nadava. ar,dava a ca'Valo, Foi um dos primeiros sóciosdo Flum'llense e "'.ce-campeão detênis, em Petrópolis I • -

Em 1909. Alceu-entrou na Funul­dade de Dltelto, ollde se ligou aRonald de Jarvalho e Rodrigo Ols­

vo Fllho, fazenilo parte, juntos,da revista 4, Época, de qUê foi dl­

-retor em 191~. _onde pUblicou osseus primeiros contos. Mas des'sU­ria da ficção no dia em que Afon­so ArInos (um :mtro que exerceuimportantissimo ollpel na sua for-

mação. Ilterária)-,: lendo um de ,eus- contos ainda inédito." fêz-lhe sen­

tir a inaptldji.. r·l.ra o gênero,. Formou-se 'em 1913: deu-lhe tJ

grau de doutor, Rodrilto otávio.tendo parallJnfado a turma Silv:oRomero. professor de Filosofia doDireito e; ma's tarde. de EconomhFlllitica. - -c

,Ainda na F'lIculdade. exerceu a.âdvocackl por quatro anos e, de­

'pois de formado, mais dois anosno escritório de Souza Bande:ra,tio do peDia Manuel Bandeira.Em 1907, -entrou -no ltamr...tl,_onde passou apenas um ano cO'mo adida, e onde traballlf" aoIndo de "Ronald de~Oarvalbo, comquem estreitou relaçõa,.Abando­nou o Itamarati, ficando comoadvop;ado e diretor de uma fábri­ca de tecido; do jXIi, a quem EU­bst.ituiu, e onde permaneceu "tê193'7.

Em junho de 1013, em Paris. oescritor encontrou-se -com Graça'Aranha, que o aCOnselhou a fa­zer um movimento llteráJ'io derenovação, no BrasiL. Mas aguerra prejudicaria os planas _en­tâq r.sboçados. ,Em 1915, AI~urcencol1!,rOu Graca /\'r03nha rmpetrópolis, apresentandâ-o entãoa Ronaid de Carv~Jno, aJm quemo rom?Dcl.t. come,·Ou 9 e'tlld"~.sÓllÍllmente, as base.. em que seel'p;ueria aquêle movimento.

Em "'arço de 1912. Alceu Ini­ciou uma ~e,Ílo llter!lrjg em "OJornal" ma.l1tendo-a quase in1n­terruptnmi'rJte duraute vinte ecinco RlUJ,.. De"td(,' - 0UA RI­tuação na fábrica, ach.~:.t maisconvenie,pte usar pSflt:"tmhyiO .Surgiu, a.t:~im. Trístão' de' "A.~h3v­de. nome com que ,k1pn h -!(1uma imensa pro.!eç·lo na moder­na cl'l~ica literária brasileira.

Veio, afinal, 1922, e com éle arevoln 30 meM-ni.tA. T'comutpt:>nder"'l) a. r.~r!~':' domovh~'P!"'to. tn";1.fJu .... llf~ .. <"i) .. ~~ll,-e atrnvé'~ de "O Jornal" 11l'VO­rou'~e e'ro 'seu port.l!-voz. -Respe1­tadissimo como. critico, Indepen­dente, sua presença influiu dee!­sivamente para que -o movimentofrutiiicnEse,

8un es!r!>!a em li'vro se d,u em192Z, com P: f~""tJ Arinos, no mes­mo ano ,da "Eemana" e' cl(lsgrande,' ,lev~12çõe~ do modernis­mo; Mário' de Antjrnde, OswAld,Ribeiro Couto, Alcânt."rl\ Macha­do. Foi, t~'mb"\n, o fino ela fun­dação do Centro Dom Vital. cll'que é hoje prc.s:dente,

De 1923 a 1928, o critico susten·tou um longo deoote -com Jack­son de Figueiredo, o grânde es­piritualista que- teve também im~portante p~el no movunento re­novador do espirito brasUeiro.De tais debates (de que nos dá.a profundidade a Corr~pond~!1­cia pnblicada p.,r Alceu depoisda morte de Jackson e da leituraprincipalmente de Cheslértop,Aw.ritain, Faltou Eheen. Alceu,que era ,agnóstico, se converteuao catolicismo, em ·jlf28.

Permanece o escritor no "OJornal" até 1945; depois. jaten'<10 abandonaClo .a critico. l1t,;.ll.­ria, passou a. escrevern o "Dláriode Noticias", onde continua atébOJe, abordando pro,)lemas de or­dem geral.

, programada elr. 35 tomo.; sttavasta Obra - abrangendo Cl'itica.e História LiterárJa, Religli\(l,problemns sociais l: jurldico.s, 1>0­liticos _e econômicos. _psi ,ológwQSe pedagógicos - esiá sendo 1;ôdae'~ publicada pala Lillral'la Agir;uma obril de profundldade e 'en­vergadura. que honra a culturanaclOnaJ.

Alceu Amoroso Lima é cate­dratlco ne Lit~l'alul''' Bra.sue"..na Faculdade Na;:';únnl de ~i1o­

sofia e !lU Universidade Católicado Rio de Jane1ro. E' funua­dor e um dos princip:lis orenta­dll~ da. Editora Agir. Casou­se em 1918 com Dona-Maria Te­rere FlU'ia Amoroso Lima, irmã'eu escritor Otáv,o' de Faria, e temsete filhos (quatro mpazes e trêsmoças - uma .religiosa) e oitonetos. - ,

De suas pl'e t"rências literárias,no Brn!;!l. o t..crltor cita, entreoutros, Mach!l<to de A&Sis, LlmaBarre .0; "lCa\lllirli. Maclla<t0. MA·rio de Andrade (a mais impor­tante ·personalidade de mo\1er­nism{)~, Graciliano Ramos, Otá"vlo de F.aria, Gustavo COrçáo.

'corpélio Pena, Rachei -de Quei­~z e Lúcio Cardo;:o_ (na ficção);

- Drumond. Bandeira,' Schmldt.Jprge de "' ..'na e Murllo Mell­des (na' poesia); Alvaro Lins,

- Afrânio Coutinho, Antônio "'Jn­dido e :Robert:!' Alvim Correia '(nQen~alo)."

"PAREOER CONSTANTE _DOLIVRO DE ALOEU AMOROSOLIMA "IN'rRODUY'-'O A LITE­RATURA B1tII.SILEIItA" LI·VRARIA AGffi EDITOR,,/\' lUa/ DE JANEIRO DE 1957

PARECERO traoolho do Senhor' Alceu

Amoroso Lima intitulado 1ntro­dução à Llteracura Bi'aslleira temmna importância excepclonoaJ. quecOl'responde não somente à, po­SlçáO des;acaaa.d~ nut01' con'v ocrítico" mais autorlz..:o da p"()­dução llte:ári« no Brasil, du -,te os últimos v;nte anos, - mastambém à sua Slluação entre ()"escritores ,DOIl!DmpJl'âneos qt:etêm enrIquecido a bibliogrílflanacional com uma" contriliu!ç.omais ,·asta. e 'var,<lda. TendoeKerc:do ó1. atiVidade critic.l, nodecurs,o de uma qu~{.<u em qu~se ;crav<I 'um dos movi_~::l."':

de nlaior CO.lLl.....".c.xw.ade já. oco:...-rido, em J10S!a 'Jltera "'~, _ !lO:l­

to de acarretar perpleKida 6e ~em

precc::ente no meio, dIante dr l\l-.mUH\ll,.I,s,u conllIsao ae vaJo ~I-~ f"Utprovo~u, foi em grsnde PartedeV100 a sua .~, gl1 C(lmpl'eCl,­sho, no ):rCJ •. :~o Lh seus cuuLei­tu e iJ. SUa cn lXlcl<lllde de (J!~'cernir os f"1'"T-:.entm gflnuDlo~ ea.pre:"'~tYet!, dE' l'eno'l1açã,.) rK a...ode se afirmllJ pm ou rle.s"VI, tu remI

> no c:~ni~k 'ÜeH1fl' do Brnsil.que a:. - c ror.-' 1f\n t l) ,,~" lerroda ll. utwf.f.de e lo:lo o oJcan-

Ce oportuncs. com- fJ pseudôrl1-.mo de Tristão de Ataíde, sob ()qual se impôs à r.ctminu;lW. ao,respeito e ao reconhecime.1to d84milhares de leitores asElduos, por.jmuitos anos o 8enh''l' Alcem;Amoroso LJma prestou como cri-'tlco serv'vus inéstimáveis às noS-;~sas letras. pela i!enção é a inde- Ipen.dência do critério, pela acui­dade- a. largueza de vistas, assimcomo pela variedade e a .~ ... ul't.::­ça da erudição. Afastado, dõpocs,~o exercício de!is-a :- .&ão quasede árbitro U'l pl'jJdU n " "ter:' _....no Brasil, para se entregar ,comdevotamento a1lJCo(l ü.aio, , à OJ:a.oe defe~a, e de pr· ~a<;ác. da.;;principias e da ação da Igre: a.Católica -em llOSRO pais, sua at1­vidade cultural se dUat·~u e 1Il­tensificou ainóa. O número e ovalor do~_ livros que tem publlca­do. tratanric. da~ matéria..' m LSdiversas e relevantes dos prob~'­

mas contemporãiJeo,. somado li.sua. contribuição porve':1t.rra m 1.1;vMta para jornais e revistas,tornaram-se, lnGubitAveImente,um'). das persollall:lades literá­rias principais do Bl'asll.

Por fim I ao ingressar no m'~·gistério superior. para rege: acá.tedra de Literatul'll Brasílelra,na- Faculdade Nacional de F '0­

sofia. êle se voltou mais uma ve:;o;pnru. a con..~'\..oentçHo esPe,\:::!, '(.osfenômenos literários, ~m 1: J.eopais, com a il\tclíg-éllCü.l m:l Samadureclda, a cultu.ra mais se­dimentada e a própria sensibilI­dade talvez mais apurada nu ex­periência de wa, exemplar car­reira de escritor. ' _

Muitos anos depois de já terpublicado uma Introdução à Eco­nomia, outra à ciência do D,re!roe uma terceira à Sociologia' é

-que o scnhor Alceu Amoroso L:­ma elaborou a presente IntroGu­ção à L:tcratura Brnsllelra, ma­téria com a qual esteve semJ),eincomparàvelmenle mais lamil ~­rizadu. De antemão, por! ..,to,poder-se·ia assegurar !lue a ob"a,lhe teria saido, como saiu, supe­rior à$ antecedentes. embora_multo justificad:tmente admira­

, dos. Trata·se, com efeíto. de umemnio excelente, de t, -los ospOntos d~ vista, em que a.\·uIU,'.Uas aptldoes notáveis do 'grandemestre da crttica literária' 110

:Br!ls!l., ,Precedida- de um prefáCio, con­

derJ.slUldo o penSalllcnto- orJCnt<l­dor do trallaioo, a ollra é d!vi-,dida em duas partes:.A prJmeJra.consta' de três capitulõS-a ver­sar, respectivamente, sõbre asrepercu,sões do Rcns$cimen'o.da Reforma e da RevoluçãO naIitera,tura BrasilelM, A segl1ll­da parte, sob o título geral deDivisões Didáticas, compreendeos seguintes capltulos: "

19) Sumário HJ.tórico do pro-blema; ._.

29} Sugestões metodológJcas;-;39) D:visão segundo o cnté­

rio genético ou específico;~?) Divisões serrundo o crité-

rio cronOlógico; ~ ,59) _Dlvisões -segundo o crité­

rio espacial;6") DIvisões segundo o -crité­

rio estético.como se depreende do pró­

prio sumário, o objetivo do Se­nhr>r Alceu Am()"QSO Lima foi ln­dical' ao historiador as triangu!ll_das de primeira. -~el';l1nda e ti'r­ceira !.l'rde':l que o· ,habilitem fi,

fE7pr oj.levant"m~ntb mr'- elO­to e compléto pr"sdvel do campDdo, r_l'crnturn Bras'leir9. Tal co­ma o nulo" o !"clareee, nUra Overcln 'riro conh~cimNli<, de umaiii~~'ntur:.9. 9 rr1"''''õ() de dp4 r \"T'fli_

_nado critérIo Cll ponto de vú:ta,

Page 40: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

1860 Quarta·feira 16 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (5e910 I) Jutubro de 1963

ves dias, no campo da. cultura, •nnvênio com a Fwlda.ção CulturaJ,convênio que se firmou com o Co~"lho N .nlonal de Cultura. da iJUltQ.la­ção, em Brasllla, de doI,,; useus: uinde arte sae,rjt e outro de a:te popular.'Já estilo sendo aparelhados para êlJ$éflm os dois prédios que li. FlU1dao!oCultural ,}OSSUl na IÍrea do lIcl'opôr.to, Da mesma formu, há da partedas entidades culturais o f1nn~ prE)­pósito de dotar 13rasllla de uma bi­bllotcca pública'. em têrmos que hon­rarão e.~ta Capital . Anuncia-se, tam­bém. n Instalação de um 6udlt6rlopermunente em sala que será cedidápela direçfLo do Hotel Nacional, com300 lu~ares, IIproprl~do à l'enlizaçãáde co:lferéncias, rec. tnis, elc",Assiln,é com satisfação que constatwnos qUese fil'ma em BrasJlJa ',m movimento,le ordem cultural, por 00&.1 OS tltu­los à ul tura das n0.5SlIS malor~.~ capi­tais,

No que respeita à educação, Mmuito que se dizer. Sempre 8oubemospelo mUit.o que .se c.screvell e pelomulfo que 1le falou nesta Co!>lI. prln.clp..11ment" pelos depo]ment~s lnsus.­peHk<;lmos da,'; no"sns cr'an~a& que[.'eqllent.nm as ~olns de Br., >111", queo selor do ensIno ne.~ta Canlt~l esta.I'U re:\lmellte multo mal ampamélo eh beira de um coramo, dndn a. suácompleta desorgnnlza.:ão. q'IC {'sIe se.tor, em~ eon.<;equêncla' do aba :1dono lLqUe rÔl'a relegnrJo pejas adlorldadesrespon~ável.s, ,transfO"tnavll se nummallnlfico ·caldo de cll1turr para agl­tad"l'e~ de tódas AS horas, fofo grevl!lldo pl'Ofe.si:orado procE'S<.s.Y ,01-' l' embUCe"~i\o assustadol'a, sendo exceçãoo dIas de aula IlormaJ.S.

Vil I ai modo agtavou-sc n sliuaçãoqUe e.l,\ Casa chegou a ol'ganizarlima c(';nJssão Parlamentar lI!: Inquê.pomabllldades por tal e:.tado deI'ito pam apw:ar os males e as I'C/l­cols~s.

Hojl', Srs, Deputados. PU'50 afir­maI', 1(l,~lcml1nll11 que sou. que feliz.,11l"nlc o pauo.rama é COlnp.Ct,amenteUllel'ente mercê tio uma pnllllca ad.ImnlStraLlva de sen~'do eminente­ml'nte humano de assJslejl{"fi :lO pro.fessor, cu Uma potiLlca de antecipa..ção a fOIU~áo ct -; probJclllll~, calandocom "o/lições Il.'l vozes dos l'ecJamndos,tlrúlldo elos ag:tadorcs Pi'ul15S10nail!(),!, moI. vos da allHação.

SI', Pn,;Jd€nte. cu DUO venho a esUl.trJl)uuú pal'R :azer promoç..o pcssoal.Nua llH' lJ'az aqul O Intuito de ,l".;:.s_J'P mal o clllal1ao em olljel<J De delllll.gú!'jll. 11110 me lraz aqui u d,'.><'Jo deOli;, :llJdLCCr pessllalmenle o Supel'ln~

teudl'n/e da Educarão, Quuo apenas,SI'. PI'C'JdCnle. ,nzer jusllclI àqnclesquc IH'SllI Ca~a jlí dt'm:,-lstrou a sua.pl'OlbldJHlc, li sua llIaneÍl'!l cOlTela dailgJr e (/ue hoje cXeJ.'ce " iU"lll' tlcSupcrJnlemlcnle d~ Educn<;üo cmBrUIonla,

Senhor Pre~ldente, ftmt!o:I-~e ::Icsl,aCapitnJ a ASSOC1;;~iio f'rofJ-,·ional dosPIOJe"lIlC'g dD EnsJno PrllJl'l'!o C' Se~

CUl1dllrlo de B:a;;lJln qa.', dC'\'C'ndocong,'Egar wrlr)!; os I'rllfcc"ô, ('$. P.15~

,~O!' ti ,rI' tlI"lglda por :t. 0:1 15 Pl'o,O SR. F.I'ITAC10 (',\"ETr;lUA~ !c'dm" que e.~(abelr"cranJ' UIl1 regl-{"Iem rel'ís40 tio Jl010rl _ Br mt cle 'erlor. "ue tinha ,'n, mãos a

PrI,ldpl1le, ho,le ., • dia cnn'ugr"du dil'r<;ilO (lo c'nsmo m(':1I0 e n dIreçãono Prorf·~3.· e, po:l..nlo, JcverlÍ ter de qua,!' todns na e"Colo~ dó ensino", nO',a pn·'te um p'r'"l1nr.lllmenlü Ihl'dlo e p,mal;o, E Dl; 1I~11.1çõcs sef"hc::: mesmo d~ ncJve:""'JCla n !l1lI. suç"deram. 1'lYe!JIos o dl!Sl'lI'IUlllllfntoe ,e' fmulo 1 01111'11< rlue vêm l':H'I'- (10 ellS1I10 nl'sl3 Capllal.( .1,10 o m<lZ s'e.-lo lia Capital do A 5 clest~ mêF. a Asscr'açi\o, porBra...ll. 11m dc .'eus tcpteHenta,r,l('" jUl~çava

Sr, -~~",iden'e li Sl1p~I" c.t('lI(l;;lIc;~ um nnn festo de eslarreC'ur a opiniãode Edllc,1Çâo ~ r Ibl"n :1. Dlskito quc d~le Ilvc!>,em ('onhec m:'nto, por·Federal : () ón::1io Direlor das :Fun llt\bJlru. de rslnrrecer IcQrla'; lIQ,uêle.sdwões Educacionuls e r- .tural. As- quI' I'ra um documento que I'I'aV11 des­sim, as a.livdaell'. Je In~eJlgênela c lrulr lô:ln a. IIcão do ',,,,~"Inlcn­ele c,u1l·ura em Brn,illa dj,cipline.dns dent!' de Educação que \,jnh~, de wna])0:" E:':{'n~ p~u,·· "'6e~t;. 01úl .silO pCF..SO~;' mnnplt·n, 011 de outra. evitand- choquelllrf<l en.• é'. dll' orivado, podcm com O' cionos do ensino v'nlm pro­!ler dirl!!idas pela Suo p.!'mte ld!l1cia rurnnrln anulnl' nl' ul!'ita"heh, Havia.de ih fio {' 1 ~OJ." "'!"':I1t.il··lnt~ ~ ; f-l1tilO necessidade de c:t" pnfrentarOS r(,f- ..·t'1rl ... ~ fI,>I';n ... ·~....,I' ..:Rnd, ~ -rltJ,,~ \ l'çtf' bompm. E eonôe"!1"~"' n ntJtu­pontar. PI' 'J,I'ama-se hoje, para bre- de do Doutor Luis OarlO!' pujol q\l1l

por mais Iavol'áv<'l que scja ésseponto de ObSl'I'''fllçflO. é semgl'elnsuf1cienle. . Dal SUA lnlciatlvade indJrar multos e variados cri­lérlos pnrl'. o c.'!udo deseJaelo.1undmnenlMla COJll e~la, pala·nas;

Tomo 34 - Men!>agcm de Roma quanto ela deveu, Inicialmeute, àque-U9W) le que acabou sendo o nnjo que o

Meditação sôbl'e o MWldo Interior cOll'lluzlil aos rwnos da vel'dane, que- 2," edlçüo I J9551 . foi Ja~kson Figueiredo; e depois da

morte trág:ca daquele bravo brasi-3,- Parte - Pl'obleJlfas Sociais Jelm. Tristão de Atlla.yde tol quem

Tomo 12 - PreP<lra~à o à SOclolo recolheu n su.a herança., quem, fiagl:l 0931) mocJdad~, e posteriormente, na. m..

"SP f1roeurnll1o" !oe"ll~'lI' Ilo.~- Tom~ 13 _ Problclllll dJl Burguesia turldade, que, felizmente consel'VlIlillS let,rllS bob diferentes cl'ite- (19321: até hoje, velo orIentando 110SSllS mo­rIos, foi jUlitamente pal'a evJtar Tomo H _ Pela Rdol'lna Soeis] ÇllS, velo orientando 110~:a vIda .unt­qualquer dcIolluaçào 'metodoJó- (1933). incl. "Con~r,l-h;voJução Es- vetsltárin, velo '."Ienllllldo lôda fi In­l;J(,J, em seu estudo, procuramos ptrltual" \1932,', teJlgê.lc'a do •.'n.c;iI que tanto o llll­eOI1bl'rYIIr, Im t1oáJI.>i' e 11/1 1>10- Tomo 15 _ Da TrJbu:la e da Im- mira, para os caminhos retas que Jltese dos noo.so.s vJ1Jores literárIos pre.nsa <19351 condição hlllnanll l.'xlge de cada umo mal>, l'Ecrupol""o l'e'lll.'l1o U Tomo J6 -:-lo límlar da TJade NOVa de nós.Tl'lul ..ncle. Ora, a r.t'ulltJade Jlte- 11935 , TrL~tão de Athayde ná" é apenas1'!:U'la bendo um asllf!CIO da ma· Tomo 17 _ Ml'dllnçií,ll'ôbre o Mlln- \lma página atlnúráw] de tntcllgêneJI\l1<ludevlllll, em. que 11 llberd"de do Modi';nn 1j942,. e de cuJlura; ê, sobretudo, um test.e­hUl1lon;, s~ llwn,!'c~t~, dc modo Tomo 18 - 'LHo; <lo NoS."o Templt mundo de fé, Velo para dar o t.este­Uw paIN1le, MIO jXlde I1cnr bU-jIl94:Jl n.ar J dn verdadt<, !'OllerJamas dl.j,.llll a polll'~, de vi"ln paJ'claib Turno 19 _ Pr;ncip"Js Gfral.s de lWr d~le o que ollt.l'ora o Evangelho011 pn'collt't·b:<iol. 'foJ~ e~t.'.dú ScclolO!llll U'm PU', ~1'O1. d~e II propósito de São João BatlS­d~'" l'!'uI,dJJdr. jlOl talHO, ,"'VI' .romo 20 - O P ..ubltma do Traba- ta. E êle correspondído, de maneml

II'ellt:upal'-"I' ~m l'U)11.,;I', quanlo ho q94GJ admirável, à' na vocação à esp~c,'pu !tJ\l'l, !W o rp~!J Jllll!, iL-du {J de ~epa.l"ação Ql1l" .Deus délc fêz nurI'oJ. Panl k"", a lUC.llJ'Ol1l'iw 4," Pal'te - PmlJ'~1IIcis ,T1I';'d;co~. 1'0. meIo do< oull'Os homens. 9 mundojbliJ. fl!f!JVU; de VÚl'1.ü•., pOl1tO-b Ui]' lili('ul( _L

JEt'OH01Ut'O" ' vai pOi' ai R lOl'a" à. procura. de coisas

VIS'U dlfel'el1le~, li mll<lo mat- Tomo ~1 _ Inlrollul'flo 8.0 o.rcl:o H'n.>!lclo:l~ls. /I P:OCtl"l1. di' d€scob~r'rr pt'J!.'ÚOI'U <in COJllpj~:(;(, dl' :CJfJd,'wlI '/9';3'" las burprrendenteli. à, p1'OCUl'Q ,ele um\ cul lllll', ~D:L,HS lHu U!'l!". ao (j1J1' Tomo Z2 _ Po!Wra Ii9a2J d"'l'lIv,o'vimento eienLlfloo que, muI·l",n;"clo !ll' 11m >6 P"'llJ" de V)S- Tomo 23 _ Iud!ça~õr" P<>líllcn,1 lal' VbE", no~ 8,·omllfn, Tri.tão 111ll1-lJ 1;"<,,( lll\iJ[jpl C'ld,,'l,'. i IOJlJI1- 11925', mel. C,"Pela lI11i-.o :"l!tll!tlnl' c, fka tora <19 3'~1~II(lade, Aparelh.'lo, ";10 tJI'H M'I' tll'fmitda COln'l ']912) Mil e.~pÍl'Ho porn o d",>E'nv(llv'ffif'ntoum~ JbmlH': 'J ou lIl'l l'llloI"ina- 'fomo 24 ~ IlIlloducâo à Econ,'ml:l dn c!l:nei!l P0l'i'fi mant?ln..se ftnn"nl(~lllu sUl) Il't.AVO. {', 4l11te·" com" ?>.1:{id~.fn.:-, 'no "In-lu! __' :1.1 ..dif,'áIL l' in01H'bratltá\'el na f:'i~t"nt,anão daUHl b Jnp!t:tl prLCI.;-.~O nítJ1\l-JI,i., de I ... il. I a-. Não .~pr·_. f'n~ C"f'rtu, uma vn"do-)JlClU r li n(I1IP"l rlu ,'LI,'''' 1,le- ~, ~''',-{, - probl•. lIW,_ P'Ít'OI(,(Jfru~ El\ de ""')r~l'a' (10 ítomo ou umarUIJa dflllrU [lo l",1mpO au nQé.SU e Fedam/flUO... tlvt-:1tur():\'.\ ví.aQ;cnl à hta qUfl na.-q, .fa-('OHlprv'''''Í>IJ, CUl1,',e;V,<IJüo·lhe, Tomo 25 _ 'Jebate p!'lo Huma.nlsmo fá, Sr. PI'e.~idenll' afn~lar no",o, ..,.qwmlo IXh;,lvel. Oi \'.ll'll'(Lllle (' ~ 1"(l,l~o~j"l1 ':94~', Ipirlto. e n05;!l consdencia: do en,rVl,;tlH"'ue pe~"'JJI )f,,"lli.lpJ ll.ll TOl.no ~G ~ ,OII'Ç(W~ dI' Pamnml0 que crJou o Momo e que crIou a lua,SU!J" Illl1111,<'nJr'ÍJe,", i II'urla,' d,~lOSI T,'/,tiío de AthaYill' numtem-se lnte-

Pé'lo valor tI'-, l'J'J1!1'lbtl:.;jo ~ue. Tomo 27 _ Jil"dl·. &e~o -e Tcmpo 1(T(,lmente deillcado 11 ,erdn"e nll<J ti1'1 J}.f-'I."-tJt!l, P!!J'~l n r ... j!!(Jo ,dO' lljS-l,j!j~~J __ (::' E'-c1 j '·[lu. _ vt'r~ade .. fr:l'l'í1tm

'nrln. Que .~tig117

1,",:1 d,( l,ncJ'UiufJJ J3l'd;,lIl'IJ'JI O' 6,· Pnl'll! - [',o/I'emas Bl'osileo'uv, aos '''lJlntos npOUCfHlo...;, ma" a ver-tJ.lü.lJl1U do SCll1lUl' ,\''''U AliJO- . dnde total n verdade m:>rai,' il. verda-lWD L)J1jD IlH'ré"" JI "'PfLl'''\!JO <lo JJClIIfÍrirts, DIl't-rro8 de poliU00. â verdade rellglns.'l., àpJel1ld la <.lo 1V l.:(<fI~re 'o 01, l~· TfJllHl -:lU ~ V,I;, UI' Mbll$ 1j945t. v':l'(lnd", cirlllifl('~. ÍI Verrl~qe hmD:a~'\Júri,J N'lC;OfJlIJ ~, Dr:n Il "Im. a To;'IO ~g _ 'lllJlhü,~ de' São ÚJII- SI', Fresldentp, fnla1' sobre Tr:stao

l):lb1irCH fiu dos re·,pl'('I1VD~ AJJ:Hl> I'PUr: 11!JHJ f • • ~1(' Athnydl'. ~ '",.. mns obMJP"C~

RlIdr;~o M. 1". AI'u" c, j" ;1- Tom,) JO _ O lllnul11 B:'a;,ileJro n!io ~r cl'rlo ~ no.l'<\ pC'jllen!na lns:tur . .:--- '\lnl1llt"l X"V,l'I' ú~ V}"- '('111 pl'l'JeiQl ' _ Plr,ü~no ~" a" ,:o's~7 pPqll~lll1lOS re:cOHt'dIoJl p~~wm .\la:' o Toml> 31' _ A ('~.',a Al,ul c Oul.l'll" CUlSo.~ In(1~ a1~Ulado,' . ma.~ aos granl"I'.lInç~. ---:: JOSI' l'ehJ'o U:Jte CIJr- cll.~n.', "m J1n'~I'OI; Icl~s rabl'H1'" 11: {I\lu élr to pos.;UIOOldeiro, ~ O:rdívul G~ll1C!;" TOI~o 32 _ g'lropn :dc Hoje 11951' ~.rla um nlln~a mais n,cnbar, In!r~

Ap, 1)\'al'o lla se.-,-áo pi~JllÍrilj. de' Tomo;13 L Di~l·U!H)'" (várias da. lJ.Juente, pl'r"'l1, o nO%ll pra.zo e"8 cue n1Jrll de J940" :i1S, pequenino, .-~ , • . Tomo 35 c._ A R','alldndp AmCJ')clln.. Eslou '\qul p,,J'n. "~' a m<l,lor .slnc

"O:CUAS COMPLETAS DE ALCEU "_ ~," erhçlio 11955," ceridade,coom 11 mawr' alegna, comAMOnOSO LI;vlA ' , um gronde llr~ulho de bl'q,slJe'l'O CO.l·

Sr, "'''",ltkl1lr, hOJe, dUl'~nte o 'lrajul~r-mo COtn D cOl11enli"dor M:l-1," 1'".-1.. - Cril.ic' e Hlfil,dll " ..and(' EAp~{j)l'rJll' o UOUJ'l' Depu ton Xavier de (' ;:lho e ll,mbém

LH~IÍ\rh l.ado padrf' l<ltdell'Os Neto, com a sua :I"ôr a minha a.'<.sinatura ~O requerl-~'cc)err"'(JIl:r c I) '.'U 5!lll.!'O de ) llé'IiÇl1. m..nto nprc1<l'nlado pelo padro Mp"reJel'Ju.,l' à relI?' !c'l,'brançll do Pre- dclro.<; NrJ.o. :10 !?nUdo de que tcS!11sJdellte da Ac.ldemln Sul-Mineira de (""maT.l, I>Olldarh" - "f' ~e com êstpLclms c hipotecou n 1'11\ a Eua soU- pramle mov'mento do ".pirito- e dI'dJll'1t'dude, qlle é de grllncle valor ~ 'nt"lillêncln do BTn... il, lar.n ~eus os­pl'cslípJo, S, l~;.a. [(Imou n Inicía· for~o5 para qUl' r~Ie bfl~sllrlro, queI, v, da pmvld"up;a qlle eu dc.;ej:l·rlll Inl1to I'nrlqlJ~Ce 11 nos;a l',lOCa, rec~­tomnr, A_ 'nas n 'un opol'!lInld.'ld· hn " pr' c'o N',b~I, quP 11;'0 serA '1111nntecedeu á. minha e llllOl'a ;~ me Cl-~mlo npeo,la., "'ara a SUa pessoaI'r-ShL sull<rrevel' nquJlo que foi pOI In,) mode_'la c <le,'ItJ,',cla ' valda.desme Ie!to. Isto é. o I'equcrlmento PM,1 "? ',."C'I'Íl ,'olJ"rllJ~o, pnra n lnlellr~n­que fi Cám:ll'n doc DO',lJt~1,,~ tClm'li'm ' - e píll'll li rll!tll:'a do Brasll.. q'lft'onf!,1'ntulnnt:1o !of.! .,. ('l}lU 1\ oportun3 1,_1~11 o !1P finE" nndrr'l n: fl~<I~'n di'::"-Se­letnbrnnrn. n rla se :L':'..$O("}c, endetrc:an- 111110 prnhu'Htt·. í.M1' f(J 1,."'m· 7JJ,Jii.,110 n f.ollclf.1cri:> no Mlnlstérlo dOf, l'cm, Pnlll/I". Lo oral/'" é cu"'prl­Rrln(õP'l E;;t~rlo"e" p.ll':l que o nom' mfn/rc!tJ"de Tl'isliío de Alal(1 sda apontadoli AC"r1c',,'n Suecn como candldal••no ""êmlr. Nobel Ja L'teratura, Nln·guém, por certo 1'" 's v men'ce dorlUe ~J,',e noUo llu,lre patrlcio, Ho­mem n l', "Mnnrio, no Início de suaV;(h, em Pl'OCUfll dn, vercl,adc àcpolEque a "l1controll tQll1nu-se um após­foI dela ~ "!Ihr'a "pls se s~p31'OU da'no_ma duranlr um minuto sequer,

HomPlIl qll0 tI' }ofrlrl0 alaQue,~,

IIll'Ompl'l''nsÕCI' e i ll,hlstlÇIlS. masfinE" PfJ.&SL ~pl'fl_l~1111f':ltp, COtn aqueJP<rntldi'l npc~tol'r no qllal entflo se'unofmmou n !lua vida, bóbre l.odo;'l< ob~túet110s, ·iniP(rr., e n.os ala-'{11!"S, sU~41rjo~' As eenSllras e às In...comprcemõee r ~empre fiel 11. "Ua pl'Ô­'11'1. consciênc'a, no p;1'lll1de de8Unue.•plr't. 11 que Drus lhe reservou,

S8belno~, SI', P,'p<ldenle. qUlln10 e..­ta Nal,'ão deve a Tristiío de A.lhakle;

(ViL;'jo, de '1'115 J1VJ N; fom m ver!i­de'f, pala f)utlo,s ldlO1l1!llit

TOlllo 1 - PI'ÍIII~!l'os J9;ludú$ 11010fi 10~G I, Vol. 1/' - 1910 ti 121:

!Tol 2," _. lo3~ n 19:H: Voi. ~.o ­

1lJ25 n JD~G,

TIJ1ll0 2 - A(~ll.."<> A~inos 11023\ e(mIIDS pn~fdc.'~ Itrf!~, CJ1~,nJCl"i ~'hhr{.' Mfl­ch~do de AJ;.~is - 19 li e Po,',la Bnsllelrn Cf I1lp ..lp,ml-'I·n. I1n1~l

T(;mo 3 - R,t,,~lo, 11927 11 1933'Vai, J." - 19~7 a 1!12B: Vai. 2," 193J.rt lO:W; Vol. :l ' - ~9:l1 li 1ZJ~3.

Tomo 4 - o E.,plJ'.!o e o MundolHI:JI1'., Tumo 5 ~ Novos g·Jll(b~; - Vol

1," _ 1lJ.l1; Vol. :l9 _ ID~~.

TO.Tl,O 6 - A li: ~t·ti['\;, ! 11 ['nll h.l li oGrlllro L\lplÚI'lO - ~,' ,'<!ll'flo !l05.'

Tomo 7 - lnI1odu,':io i\ Llteralll,~B~ usilpl~'fl (lO;lll\

'I'mnQ fi - 2,l P:ule _ :cligiüo.Tomo 11 - Tenintlva de Hlnenírlo

r n 11m.; <'I)'.olrr. I" l'CI):l1tl 'n I!P lll­111·.'~ "I'.. •. 1929: "f'o P o -n .1 Pio XI"lJJ~r: "A" l'('p~1"'I'''-,"5 do Cn!oI1cls.111ü", 1D3:.!: r1pL'ln. J\t;lio Cn.lól1ca·19~J51 •

Tomo n - p('l..1 Cr!<Ii-tnlznçüo dnldndo Nuva - 'o! 1." _ TNU'i.. {ree·djeiio dru, I, Elf'11il.1110;O: (]f' At;[tn Cnt611~

cu" HI3D I Vol. 2,~ - ,t>"áti~n I,f,;'dl­lo).

Tomo 10 - Dol~ Gl'nnl1es :B'~pos

(DOm "j[1l1 " o Cardeal Lcme) ­10n n 1944.

Tomo JI - A Igreja e o Novo Mun.du U9431.

Page 41: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Ou cubro de 1963 7861

JG~ Rcsegue - PTBLtv; TtlVUrcs - PSD.loul7 Fl'il11cJM'o - P'l'N'MllO Cal1moro.l1no - PTB'lJ.'·olHlI IUlne - UDN'01 ti, Monleiro - PR'l.t'l,,:beco Chaves - PSD1-'ea1'O MlIrão - P'J NPc'C'lm LOPCli - UIlNFilmo Sampaio - PDeRogú FerreH's ~ ..PTBRubens Paiva - PTBRu, Amarol - pRTTeó!llo A'1'lraclp - ('DCTl\l'Y No......,u - P'I NYuk$ligue Tamll,.,' - PS1)

GolÓsAnlSlo Rocha - PS DBf.lJedito Vaz - PBDEmlval Caiado - UDNRnl<)nde lUontelro - PTB

Maio -Grosso

Rachid Mnmed PSDSI.'danha Derzi -'- UDN '

Plll'aná

Alltônlo' Ar.nill"lJi - PTB,EllM- Nacle - PTB 'Fernando Gama - PTBRe11nes MtH'edo ~ UIJN

, JoÍl.{. Ribe.ro - PSDJo: e Rinha - PDCMain Neto - -P'I'BMny*.c Ll~J)lon - PSUNc<v(oll Cal'11elro c..,. UDNPaulo MOllfan.< - 1'8D!:'eltllulo Pernal - PTB­Plin.o Cost(l - PSDFlufae! Fle~C'nde ..; E'SDRel!1lto Celidólllo -;:- f"l'B

Santa C<llnrina

Al1l<mi<} Ahlle~da - PSDAJ'.:Jk(J Carvalho - ODN,lüH'jUlm Ra.mos -.: PSDOri"lld{l 'Bertoli - pSDP~lllo Macarllli - PTBl','dco Zll1ll1lCrm,ann - l-'SD

Rlo Grande do Sul!.ntónio Bl'csollll - ,?TBÁI'Y AlCiintcra -·PSDBrito Velho - PLCI&-s> rle Araújo - P'rlIFló"es Soares' - ODNI"'~nrleeno Palxllo - t'TB.1ll.mJ Brum - MTFtLuciano Machado - PaD

-No' berto Sch1nidt -~ .PL- Ol'tiz Borg'e.< - PTB

Pcmcnhi Barcekll' - E'S O'1'lIrso Dul,ra - PSDT~nmcl'ani PereirA - P'l':BZalrc Nunes - P'I'B

, Roralmn

GlJIJeda Mcstrinho - 1'TB

IX - O SI{. 1'[lESIUFN'J'E:~ • =

,Levanto 11 se-!'.slío del"ll1'llando paran extraordinária matutll1{l de ,amanhã,dia 16, às 9 horas, a segUinte:

. ORDE~1 DO DIA

SESSAO DE 10 DE OUTUBRODE 1963

(Qoortn-!ell'a)

i"'''(.raordinária Matutina)E1II PRIORIDADE

Votação

1Votaçilo. el11' dIsçussã~ única cL~s

emcndas do senado Fllderu\. ao Pro­jeto no_2.645-D, de 1961. q~e reesLru_tura, a 'Unlversidade do Pará e dáoutl'as pl'ovldências. P!'lreceres àsemendas <!o Senado': da Comissão de

,CJnstltulçao e Justiça, pela. consti­f:uc~onal,dade e da Comí.ssáo ele Eelu­cllçao e Cultura, pela aproyação dosarts 1·, parágrafo único do art, 3011, 12 e pRl'ligrafo único, 15 16 1720 (até a e"llrpssão "prOfessOr Cate~tirático) e 21, do sub~titutivo do Se.

(Seção I) -

EII""ltlO D;n:., 1 PTBJo' .. Carlos Telkeira - PSD

Bahia' :1

AtlJi:,io de Ca&tro - PSDAJltoillo Cm'los MlIgltll1àes I!DNEagard PcrPlra' - _PBDI"el'llando 'S<lntar.a.~- PSDENio Ramos _ E'SDHerlllOgimcs PrlnCme - PSD,)",,(. ,Dória - PDC -JOÍlc Mendes - L'DNJo.'HphaL Borg,,. - PSDLul? Viana - PL,Manoel Novae~~ - -p'rBMário Lima - PSBPedro CatoJão - .;'TBR'llmll11do Brito - PTB

E.~pirlto.Stmto

F ()rlano Rubin - PTNJoü, Calmon -:. P5nR'Iymunelo de Alldrade - PTN

HIo de Janeiro

Alan erl'eíra - PSDAugu<to De Gregóno - PTJ3Bo(-ayuva Cunha - P'I'BD,j$(. CoImbra - PSDEdllbprto d" CoAro - ODN!!,wmll lloel Wa~"mu.n11 - pspJoo;'" Pedro"o - PSD .....Mario 'l'RmborindE''luy - MOPI'l'f>ll'll l'."lme< - '1'S1:'RlVInundo PaClilha - UDN

GUllnahamAjl(lmnr Balpelrü __ ,- {lDNAn.aml 'NC'I~1 - ODIIIker.pdnu CCl'qlleil'a - PTaB"ujllllllln Faran' -' P'rBÇaníCl."O de Meneze.' - l1Dl'!''Clmglls _FI·eltll.~ ~-'-- PSDElo: Dutra - 1'1 B\ }ucrrpjl'o .R.llmos -' PTBJlIar"7, Távora - PDO 'MA~ dn Cost.assnto,," - PSBNeJ.son Ca.I·nelro _ !"SDWaldir Simões - !"1'8

Mlnus' Gel'Oi,

Aécio Cunha - PR _Antvlllo Lucllull:! - PSDBel'to Gonçalvei', -PSI', - -,Unsr Mende~ - (JDNGHbl!rto Faria - egOGu:ll1el'lnlno de Olll'cÍla - PoSD'Gu.<lavo Cllpeuelill1 - ?SDHorácio BC'lbônico ':.- UDNJw.< Alkmim - PSDJ(l,<i" Apsrec.ldo - UDN;'\18111'1c o de Andrade - PSDM,IIo11 Reli - PTB 'O~IlVO CosJa ~ PED'OZlt1l3m Coelho - 1'8DPadre Notrl'e - P"I"aE'al1 de AlmeIda - PSOPf,ulo' Freire - PTBPinheIro Cl16gll,S - !>SliSa.n TiagoDllotn.s - PTBWal~er Pll.9S0S' - 1>fJ.

Silo Paulo

Aclíb Challllllas PSPA!rânio de Oliveira --; UDNAlceu. de CarValhO _ P'I'BAmal'(}l Furllln '- fED .Antônio de Barros - PSPAntónio, Feiiciano - PSDArnaldo' Ccrdelra -- PSI?AthJe COUI'Y - PIx; •Batista Ramos - PT.BBroca FilllO - PSPCllmpos Ve,'gal - PSPCfllltldlo Sampo;o - PSP~arvalho Sobrinho _ 1'l:iE'Celso Amar~l ...;: PTdCunha Bueno - PSDDh!!, Menezes - PTNElI'llldo ,Pinto - MTRFelTaz Egrc,ln - UDNFlllllCO, Montoro - PDOlo';'ancisev SC6rplI - POCü('raldo Barr,", -' ?Sp .Hêlclo Maghcn:wnl - PT.lJHiJnl'lQlle TU1'r.er - PDCBerbe,'! Levy - UDN -Jofio Abdalà - PSDJOiê Menck - pnc .

0::0

u,

1:'SO

Clllvls MotaPaulo Mlnc:aroncD,l'ecu, Cal'rloco

, 'OIelllC'llf> Sam!JlIl()

1\;,Il'j'!(l Aooud - PtiD,-;I"ooml1" "~JlI,·t - lJ I$Pt\11"1co RIbelro ,- PSD1I'{I!,-J:Jllldllllha -- l'SDclllH" 1:lul'l1ett - ?bDJo,(J R.O -' PSl)L.U!" Femando l:'Snl'i.!lUAto Archer' - PSI)

1"111111.

Dy1'l1o Pirc,; - 1'snOa~ OoSO e _Almendl a ­S0.IJ~a Santos - uON

A.'mino AJomo - PTB,\1(:noe1 .Barbuda - 1"'1'8

pará.

Al11cl'ico Sl;va - 1'-r.B -, AnnandÇl Corrêa - 1''';0.

.1'·Ul'l·Ú l:oMn - uDN.-,IOfl<' J'd"nc•.l\S - <'bO­Waldemar OUinlRl'llCS - 1'80

Mlllanhílil·

Ceará

Addhil Bam;to - PTUAlvaro Lins - PSPAudl;,IO t>lnheiro - I?TI!t:~la Lima -, 'úOlí!Dl"" M.'wêdo - lo'SO~:(,JI'on ~eJo Távora _ UD!'Jflmel'lrlO Arruda - PS'lMarcelo Santol'd -- l:"I'NMü~'se.' PiUl\'lltel -,rnPalO;, de Anarade - PSDPilJllsno. Sabóia ~ E'TBPau/o Sal'o'8al'tc - DDNWi~l Carneiro - <'T'S

.RIo Grande do Norte '­

Aluif>io Bezerra -?SOOdLoll -Rj,bp;~o CoutÍ1il1o ..:... PDC

l'sIalbaEmallY Sáti,l'o - 'UDNHumbcrt.o''Lucena - PSiDI 'uI'" J3icMra '- ODNM iHDn Cabral - PTBFUI\!. de Góes ~ ODti'I'cotólllo NeLo _. ?SO

Pernambuco

Acelmar Canalho .:.... P5DAOHbul JUl'ell1a - PSo!bUt'Salllpaio - OONArtul' LIma - PTBC!<Jdol1llr Leite - PTBDll1, LIns - OONFi'ancísco Jullão - PSBMli\'l'l'lleS Lima - 1:"1'SNr',' Mal'nnMo - P'l1JNII<' Coelho - PSD

,Souto Maior -" PTB '

Alagoas

AlJiUhilo Mourn - PTBAIO;I''']O Nonõ - PTBHenrique Oe.fe - I'SPS~~l$mUndo Alldl'l1elc -;- ODN

Sergipe

',Alia,lo Amuelo -, P'11'!Al'I1aldo Gracez ~ PSD

mas em hOll1C'ns adaptado", em ho­mellS sem complexos, em hQlllens quet.Enham cupaCldncle pura amanhã' re­Ceb('l em de nossas lllÍlo.s () ,eme do.sde,qino.~ da nos~a páll'la e levá-la apôrto óeguro palu o lengralldecJmenlodO Bl'll"lJ. lMil/lo bem: 11LIIiÚJ bC'1/L.Pa/lm/s. O olador c cU1uprlmell!ado).

"O' Sito PRESHlEi':TE:

Quarta-feira 16.. ===-- -

fôrs. ao Banco do BI'asIJ, em plenallTeve, pala retlmr d.nl1cJfo e 1l!z.Jro pagamenlG -do pesscal dQ Sup?r."­tendonem «a l!ldUCloÇào. ALSoll1, elJ)l­denaram a l1çao SOllull1 de IInJ grUpode Fole,;bres que - dczm eleb'­sempre Se colxaram conll,l as "1­ções de classe e ,ql)o COlllPllrLIJharnmda. confecçao uas HjHla~ ae p~gHtHlrn

to, Não e verande SI'. pre.;irlcnteque Of{ p1'ofNSÔl'eS tenhlIlll comUH1- E,:;;gotn&:l a hora, ;"ou levnntartilllado ali. teltura dlls tólhas de pa- .~e;;.~ao. 'iUlllellf..:>. e se u ilVeSf-élll l'CUJUl,ÚliP

feito estarliuu apenas C0I111:_ buJndu II J<,IXt\~l DE CO:Ul',\I:ECER:para c.no a puz reinasse dentro :Jn I [,;I',,'\llOJtI',S:SeCreLlll'la ,de __ Superintendénc;ll dóEducaçllo. , "

Mas coudenaram até aquéles queiam rCffbc1' us seus vcncimemohquando', plotenavam pela faIta depagamemo, Era uma incoerc1nola, .,e- lcre,nhor ,Pl'es::tene, que se prutf'~taH€eonÜ'a:ll ftuta de p~gamenl., (' 'c con- Alt!no Mc,éhudo - PTBclamasse os professól es a _nao Iremreceber o dinheIro porQue' arna VII ,nêles que primeiramente Unham que

'6tll' pagoo os serventes, Nua pnciíaevIdentemente o' Secretário ou 'Supe­rlntend~ncta de Edueaçãci razer o lla­gamet\lo de rodo o pel<SOlll ela ,Fun­dação Cultural e Edllcaclonll' nomelllnO -lll,mento. Nao aI.PUnha' eleapRl'cIhllgrm para tal, porque sem­pre tez u pagamento peJo BIIII<?O doBrnsil '. ' -

'- Mas, SI', Tesidente, todo mum:G' re­cebeu o selI dinheiro. AquélH, <;IUecondenavam os pI'ore.s"1'e, que. lrull.nreceber, Ilíio 'Jam para a f!Jll de pa::;"mento, mas mandavam as .MIa. o.,pô~as, 'com' prOCU1'ag/io. pnra rcceO~I'jlUl seu lugar. '

S1': Presidente, ,logo apó~ 111111 vc Ulll

Innnlieslo dGS professôl'es -que nllo se,encontrnva,m denLTO dess<L UI,\It.a,~O,

11lpoteculldo SlOlidariedadê, ao SenhorSuperintendente de Educaçiio do Dis­lll'ito 'Federal. Aconteéeú, Sr. Pres!­jlente, qne ~exta-feira Últi<l}l\, escelo.homens, qup, não têm leito ,oulrll-C"JJSUalém de agltar, resolveram colocar, cO­m·o ge diz na glria, a faca no pcito d"I!ltlcl'eml'lo de Educação de Bmsilta, ,eentraram com um pedido de d{'Ill·~­

alo colehvo, que lil do Chefe de GIl­binete do' Superintendente de Edu­cação '!lO Diretor 'do Ensino Médio ell.(l Direlor 'de tõdas as escolas d!' en­sino medío em Brasílhl.' E"peravamClue o Dl'. Luiz Carlos pujol nFto tl­-VOSloC tempo' de reeompól' o ellSlllO' ellegunJa-felrB e de fazer func onar aBescolas desta Capital. POlll belll, Sr.É'resldente, Com satistaçüo, ouvi pplasl'ádlos de Bru.sil1a, a nota que fv; dis-

. tribuida pela Secretll.r;a de ECl'.1CDÇão­onde o Dl'. LuL'3 Oarlos Pujol; LI'aba­lhando 'no 'líoodG e domingo, ll'l'Ont·pôs lodo o ensino médio, aceltou adispensa daqueles que pensavam qneoram insuhstltulvels e subsLlt11iu atodo.~ li o ensino médio em Bl'usiJin,como [> em,mo primário, segue IlGje ol'umo certo, " l'UlJ10 cristão, o rumodaquele., que querem realmente e113'­nar .e dos meninos que lealmente que­l'em,npnlJ(Jel'. E&tIl, pol;;, de pal'llbens,Sr. Pl'~"jdente, náo.o Dl' . .LUIS CarlosPujol, nlIo o ensino, mll..~ está ,1e pa­tabéllS toda a Í11fâncill de llr!t;l!laque pas;a n ir às tluJas agora Pfll aaprender r"almente, p.ara sel'vj): 'lOBrasil e Que nlIo Irão mais às C'i;f;olüspara se mtoxlcaf com propagnnClapolHicn. pOl'que e:,ta não deve seI' fel.ta nas escolns. AOs Mns profe:,sOl esde Brll'lhn os meus parabell,~ e Aque­les que nào enlenderam all1d([-CIUe afunção elo mest,re e uma função lllUl!Udelicada, Illuífo elevll.dn, os lll":ls ,"0­tos ele Que tlm dia compj"'C'lldam querealmcnte devem construir Ulll n. a,'.Imelhor com aCju~la mas.~u qUe nú.,lhc., damos Cjuando mandalll0, o"nossos filhos à e;colu que éles de­venl l'f.'almpule f:lzet' COll1 (lUe e~·se.b

meninos que hole .e tql1,rOl'mlllll llDOem revoltosos, nüo em Ic\'oitadrs,

Page 42: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

'/,a62 Q1'llrtfl fe;ra 16 DIÁRIO DO 'CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro do 1963..-... ~~ :::..........:.:-~----~;....~.,....:.,....::...:"='~....,;,.;......;..:.,,;,..;;,.~=,;.,;..:;.....-;,.,.,......;~...;.,."'===,;.,;..~-~~------...;..----~---"='-

POR'l'ARL~ NI' 233

O Direlol'-Ge:-al da Serretarla daOr.mara rlos )J?pu!~d's resolve, deacôr:lo com o art. 45. letra. "q' dall~~oltl~ãel n9 67. de 9 de m310 de 1062.'ot.ar na Dire:orla de Coml.~õe~ a Au­xl1lar Lell:ÍsIRt.lvo siri1'lll!o PL·l0, <\IdaRodrigues Saltzmann,

Dlrelorla-Geral em 14 de olltubro'de 1953. - F'loriallO Auqusto ltall.osDiretor-Gerai .

PORTARlA N" 234O Diretor-Gerai da Secretaria da

Câmara dos Deputados resoh'e, deacôrdo com o art. 4b, letra "q" daR~solução nO 57, de 9 de maio de 1962,lotar na Dlre'mia d!l Pa trlmônlo oA.ulIíIlar Le~I{latlvo. ~Imbolo PL- jO,Eutérlo Bgtl~tR O'lsmâo.

Dlr..torl!t·G~ral, em 14 '11' outu:lrode 1963, - P/Orlano Augusto Ram'.ls,Diretor-Gerai.

PORTI!RIA N9 235o DirehJr-Geral da secretaria da

Câmara dos Op,put.adOll resolve, deFcôrdo com o "rt 45. letra "q" daFesolução n 9 67, de 9 de maio de J 10>2,lotar na Dirrlorl!l ele Comls;;ões 11 \lI_xl1lar Legislativo ~1mbolo PL· lO,Veda Fernandes VIanna.

Dlret.orla-Geral. em 14 de out'lbrOde ln63. - Floriano 41lgusto Ra,dós,Diretor-Geral.

PORTARIA N" 23BO DIretor-Gerai da Secretaria da

Câmllm dos Deputq·!->s resolve, de'lcôrdo com o ,rt. 45, l.'~~rq "q" daRe'clução nO 67, de 9 de maio de1962. lotar na Diretoria de Rpdnçá'J eR1visão de raqulur9fla a Auxiliar ':.e­Illslat.ivo. slmbolo PL-l0, Célia, BMaAndrade.

Dlrp1orlll-Geral, "m 14 de outUbrode 1983. - Floriano Augusto Ramos,Diretor-Geral. "

POR.T~IA N9 237O Diretor-GeraI da Secreta..1a dll

CâmaM dos Deputa~os -esolve, deacOrdo com o trl.. ,45, letra "q" da.Re..clu~ão n9 67, de 9 de maio de1962, lolar na DlretoT1a de Com!1llt..cações o A'lxl1lar (,el\lslaUvo, slm'lo­lo PLotO. Arlyson Braga Horta.

Diretoria-Geral. em 14 de o\ltubrode 1963, - Floriano 4ugusto RamOI!,Dlrewr-Oera I. .

PORTARIA N9 238O Diretor-Gerai da Secret.a.ria da.

Câmara dos DeputadO!1 resolve, deacOrelo com o art. 45, letra "q" daR.eFclução nq 67, de 9 de maio de1962, lotar na Dlre hJrJa de R.edaçâo eRevisão de TaquJgrafia li Auxl1lar [,~~glslatlvo, símbolo PL-I0, Ellzla OrusOavalcante,

Diretoria-Geral, em 14 de outubrode 1963. - Floriano Augusto Ramos,Dlretor-Oeral.

PORTARIA N9 239O DlretoT-Oeral da Secretaria da

Câmara dos Deputa'los resolve, dI!acôrdo com o art, 45. letra "q", daReFclução n9 67, de 9 de mala de1962, lotar na DiretOria de Comis.Mlua AUlllllar LegislaUvo, slmbolo PLl0.Maria Heleng May Pereira da Ounh....

Dírel{)fJn-Cleral. em 14 de outubroda de 1963. - Floriano 4ugusto Ramos,fe IDlretor-Gel aI".·

ERRATA

PORJ'ARL4 NI' 231O DIretor-GeraI da Secrelarla da

Câmara dos Deputados resolve, deanôrdo com o art. 130, da Resoluçlion9 67, de 9 de maio de 1962, removerda Dlret.oria do Pessoal para lt Di­rewria do Orçamento, o servente,simbolo PL.13, Joreellno Antônio doSilva

lJlretilria-Geral, em 13 de outubrode 1963. ~ Floriano Augusto RamoJ,Dlretor·Geral.

PORTARlA N9 232() Dlretor-Oeral da Secretaria

C!i.ma.ra dOS Deputado.s resolve,

SECRETARIADA CÂMARA DOS

DEPUTADOSAtos do Diretor Geral

PORTARIA N° ~.3

U Diretor-Geral da Se:ret.aria dll.Câmara dos lJeputlí;,os resolve, deacOrdo com o art., 200, Ilem U. f 39da _lesoJução n9 67, de 9 de maIo dt'1962, repreen~er o AuxIliar de LllU­peza, slml>olo PL-16, Almir Washing­ton de Freitas, por elewbedlência,uma. vez que, sem permissão :lI' M!Uchefe !mediato, eSlava eonsertan:loúma Komnl particular, no ServIço delanternagem.

Diretoria-Opnl, em 9 de ou~uln-o

de· 1063 . - FlorIano Augu,sto RClnlIl3Diretor_GNal,

PORTARIA NV 230

O Dlrelor-oeral da Secretaria daCânlara d05 DepuLedos resolve, deacõrdo com o att. 45. letra "q". 1~

Re.\ooJução nO 67, de 9 de maio de1952, lotar na Diretoria de Comissões,... fIm de ter exerclêIo na ComIr.,;;'C'do 1JIst.rito Federal, para onde '01 re·qulsltarlo, o luncionárlo Marco An+,G­nio Mundlm, da Fundação Educac~o­nal do Dist·rlto Federal.

Dlre'.orio (' "raI, em 14 de outubrode 1963. - ~lorlano AugWJ/o Ramos,Diretor· O'" nJ.

16 acôrdo wm o aH. 45. lel,ra "q", tia• Reso!uçall nV 6'" ele 9 de maio de 11132,

DI' cu:s::o prévIa do Projeto núme- poler nos 8ervlço~ Ue:als _ seção dero :!.:iJ1-A de lllóL', que coucede aos TrallSJ:,.ol'tes _ o A~xlllar de :'Lnpe­lJlIJlr~l.'r., oue Nr'pam !lU t~nham Iza sim bolo PL-16, Valqem.o Partlrioexel,'ldo Nrgos em comisSllo ou tun- de' SOU2a . .~n~; wH!lfJe .das o dlr~.tu de lneor-pOl'nrrm aos seus proventos as vant,a· Dlreloria-Ocral. e~ 13 ele outub1'o'wx dé!'ses cargos 00 funçõe~: tendo de lD5J - F'loriCl1Iv 4ugllstc> Ramos.pal'ecer da Com" sao de Constltu:('íll Dl1'ewr-Geral.e Jus!J~n. peja Incf'"'''·''Plonalidade.F.clalor: Sr. Laedp Vieira.

DIA ]6. AS 21.00 HORASVotação em segu,lr c1j"'HSsão -dq

Emenda Consll!uelonal na 2·A deI O€3, que .. Dá novo redação ao para·grato 19 do 'arll"" 29 da C~n't1tujçãu'cacral (autonomia dos Munlclplosl

• mio pa:ecer lavor•.,' (la ComissãoE,'pcclal". I

X - Levanta-se a Sessão às 18hOl[<, e 30 mlnutoH.

Repro1uz-re por ter ~ajd(J rom ln­:Ln~çõ~s:

No D,C.N.. de 12 ll~ outubro de1963, à pagina '1. 656, 4~ collum:

Onde se lé:JOSfl nlORIA

LeiB-.',e:Jose JULlIR.O\

9

13Primeira discussão do Projeto n(l·

mero 140-A, de 1959, que sistematizaa apre...entação dos balanços das em·prêsRs que tenham participação decapitais estrangeiros; tendo parece­res: da Comissão de COnstituição eJustiça, pela constitucionalidade, eda Comt&ão de Economia pelo arquI­vamento. Do 51'. Sérgio Magalhães

14

Segunda dlscu.'sfío do Projeto nú­mero 3,364· A, de lU61, que modl!!caas normas process'JIlIS dos ""meF !"c·vistos nos artigos 121, ~ 3V e 129 § 60do CMlgo Penal.

•0Seg llnda dlscu.'são do Projeto nu­

mero 3.512-A, de 1961, que autorlZ!!o Poder Executivo a abrir, pelo MI·nlstérlo da Pazenda, o crédito extra·ordinário de Cr$ 300.000.000,00, 0&1'9fazer face aos prejulzos causàdos 11('''las Jnursdações no Estado de ólantf"latarlna.

M€~itO f_,pecIllJ de Cr$ 230000.0r.C',OO,dm.c·lou" e IrlnWt mllhces de C:'uzel­ro" par'1 clinclll'l\O das obra. "MO­v;imn. da BR-11 !recho do 1': evo­Itu utnba, em Mina. üeraJs; tendc> pa­recere/,: JH ('0111 .....110 de Constltl,icã~

e Jm,tlçl1. peja com lUuflOnalidade. fa­von\veJ da COllllS.~O de rran5porte.~,l'(llnllll"'a~ôeH e Obra... Publicas, e daComió.<,ào de 1''.nancI15. com subs'ltu·tl'lo. DI. Sr. Rondon Pacheco _ Re­l!lt,res: Lnerte VIeira, Vasco 1?11ho eFl"res Soares,

Proleto n 9 399-A, de 1963 - AI".o- Primeira discussão do Projeto nú-rlul u Poder Execut.lvo a ab~.r. r':.'!lc mero 1.418-A. de 1960, que eleva oMIni.slérlo ela Aeronáutica, o crédito montante do fInanciamento à cartel·L'iipecial de Cr$ 130.000.000.00 (cento e ra Hipotecária do Clube NllVa.I, e dátrinta milhões de cruzeiros) , parA pr'J.~- outras providências; tendo plU'eceres:sPlluJmen!o das obras do aeroporto :lI' da Comissão de Constituição e Justt·Corumbá: tendo pareceres: da. Oomls- çaj pela. consl!h~ .,r'ldade, e, con­S;;,() f1e Const.ltulç50 e Jll8t1ça "ela t.rll.rlos, das Comlssoes de Orçamen>eCOl1stltuclonalldadc, e favorált!J Ja.-' e de Finanças. Do Poder ExecuUvcComissões de Tran..por~, Com'Inlca- ":elatores: Nelson carneiro. - Ar­çõe" e Obras Públicas, e de Finanças. ma~o corrêa. - Emmanuel Wals·Do Sr. Edi~on Garela _ Rela',I)res~ nuI •8rB, Ovldio 'de Abreu, Plínio Costa eManso Cabral,

li

Vot.ução em discussão única do Pro­jeto n9 3.008-A, de 1961, que reverteao Serviço Ativo do Exercito o Te­nente-Coronel R.ubens Ribeiro dossantos e da outras provIdências: ten·do pareceres: da Coml~são de Consti­tuIção e Justiça, com emenda ao art.19. e favoráveis das ComIssões deSrgurnnça Nllclonnl e de Finança"- Do 61' Cunha Bueno. - Relator:Sr. ArrudaCãmara, - (Votação se­creta),

Dado l'wleral: e dn Ce""lssão d~ Fi·nanças, favora~fJ no rerendo ,uo \ .tutivo. Rc-Jator: 1:' (,re .Nobre.

2

Votnção. em dL eUA!'ão única dpProjeh> número 3 008-A-62 que alte­ru o MtlgO 19 doi u' rllin ~1'0 2 58lJ.de I de setembr. ele 1955, que rees­trutum o quadro rle Oflclals-1nten­dentes do ElCérclto e da outras pro­vIdencIas ; tendo pareceres: da Co·missão de Constituição e Ju>!iç'-l pe­la constltuclonalldade, e, favort'lvel~dns Comissões de Segurança Nacio­nal e de Finanças DO Poder Exe­eutlvo. Relatores: Senhores c<eraldnFreire e Peracehl Barcelos. - (Vo­tnção secretaI ,

11

DISCURSA0 Primeira discussão do Projeto nú-mero 9&2-A, de 1056, que regula l dj.

4 reito de representaçao e o processode re.sponsabHldade administrativa Cl-

Diseus"fto única elo Proj~to número vil e penaJ nos casos de abuso de2 197-A, de 1960, Que dispõe s6bre o .utorldadc: fenelo parecer favorávelplovlmento efetivo em caráter Inte- da Coml,MIO de Constituição e Jus­rlno das cAtedras em estabeleclmen· tjça. Parecer favoraveJ da Comis.-ãotos de en.~lno superior,' federais ou de Constituição e Justiça às emen­frderallznllos. tendo parecer de 00- das de Plenário; com substitutivo.mis·áo de ConstitUIção e Justlca OP· Do Sr "llac PI'ntola cowtltucion~Jldade, com Jmend&s . -D •

Dn COl11ls'ão de Educr.ção e U'jltura 12Relator: sr. Pedro Alelxo. I Primeira dlscul,do do Projeto nú-

'li mero 54-A, de 19;19, que suprime 4S. _, ,.arantias do resouro Nacional. do

Dl~rll,'~'ao !mlca do Projeto numer\' Banco Nilclonai' do DesenvolvimentoD5-A rlp 1903. que leformuh a PoU- Econômico e dem&ls entidades bras!­tlca j(, rrig'! ':0 IJrasll. ten.do pare- lelras de crédito público e empréstl­cer ela ComH.sao de ConHtitUlçal' e mos crédltos e llnanciamentos exter­Jusl.Jçn, o~ia ro.llsfJtu}'lon~!ldnd~ rIm liOS levantados por 2mprêsas de ca­emHJda~ pa GOmlSSao de Econo:n,a Ipltals esí<:angelros: tendo pareceres;Relutor, sr. rllrso Ou tra. da comIssão de Constituição e Justl-

6 Çll, pela constitucionalidade: e contrá-. . _ Irios das Coml~sõe.5 de Economia e delJbr·uF.sao unlca do Projeto nO ,47-1\, !1'inanaçs. Do sr. Sérgio MagalhãeJl.

ele 1950, que amplia, Isenção de !m- RelAtores: Srs. Alde SamJXllo e :aa­poda, pl eVISlOS Oi. ~rt. 17 e .tlf, oarà- 'llllton Prado,grafo da LeI n' 3 381, de 21 de abrildI" 1958 H.mnção de Impostos 'ie 1m­porl"~ão e taxa._ aduaneiras para cqul­pnmtnto~ e maf..erlaJs destinados a em·prêsds tle constru~iio navai no Pai,.):tende' pal"Qceres: tia Comlssílo de Cons.titulcÍlo e Justiça, pela ~Onstit'-l'1jOll(l­

llchrJe: e, favoráveis das Comis,ôps deEconomia e ele Finanças. Do PoderE.~ec'ltivo Relator: Sr, CarneiroT..Á!.\-'OJfl.

15.~rlmelra discu, do Proj~til m!·

8 l1lero 715-A, de 1963, que incorpor"_ li BandeIra NncloDal uma estrêla. re-

Dlscpssao única do projeto 09 5l1tl-.'\, pre_~entRtlva do Estado do Acre; ten.de lV63, qUIJ autoriza o Poder Executivo do parecer da Comissão de Constitul­II nbdr. T.'sJo Ministério da IIloçiio eI~ão e Justiça, eom subslltulvo, DOObr"S PÍlbllo,~s - Departamp.nto Na- Sr, Jorge K1Ilume, Relator: sr. AI·l1ionaJ de Estradas lie Rodagem - o kln9 Machadó, "

• <= - - .Il-- _ ,

Page 43: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

Quarta-feira ·16 DlARIO DO CON08ESSU NAC!ONAL (Seção I).$ _ t.scs.

Outubro de 1963 7863

DAS PROVAS1 - português

al Dlt.ado, sorteado no momento,eom um mln!mo de 20 ILnhas:

b) redação de comunlaaaão sObreassunfo de serviço, com elemenfossorteados no momento da prova. .

Esta prova valerâ 10 (cem) pontoo.a$slm distribuídOs ~

"' ditado - 60 (se..'lSp.nt.al ponto.~:bl redação _ 40 (quarenta) pon-

tos, ' ,Duração da prova - 3 (três' horas.O número mlnlmo para s habilita­

çãO ê de 6el (sessenta) pontos.2 - Matemática

Resolução de qu~tões sObre rudi­mentos de matemáti~a.

Valor da prova: 100 (ceml ponfos.Mlnlmo para a habilitação:. 50 (cln.­

qüental pontos.Duração da prova..: 2 (duas) horas.

8 <oitol vagas na carreil'll, de opera.d()r-I"adlofõnl~.

Local: Brnsi1!aRequlsitos:

19 ser brasileiro:2' sexo ma~cullno;39 ter no m1nlmo 18 anos e no

"J,aXlmo a5 anos;4' apresentar à Olretoria Geral re·

querlmento que obedecerá a fórmUlaprópria, fornecida no ato da inscri­ção, e assinado pelo próprio ca.ndi­

dl'.lLO ou procurador, 11 ~al'tir do 21de outubro a te 20 de novembro emqualquer dia uti" das 14 à.s 16 ho.raso exceto aos sábados:

59 Juntar ao requerimento de ins·crlção os seguintes documentos:

a I certidão de idade ou de casa·mento ou cnrteiJ a de ideol,idade ti.tulo de eleltor ou atestado de reser·vial,a;

bl atestado de bom comportamen­to. firmado por duas pessoas Idôneas(firmas reconhecidas) :

Cl atestado' médico negativo quan­to a qualqUer moléstia lnfe<oto-conta­Il;losa e atestado Quanto ao perfeitoo;,Lndo do aparelho auditivo (firmasrrronheclda\ :

d) atestado de vacinação ou reva-,cinação antivariólíca, fornecido poralltoridade sanitária feder€l!:

ei dois exemplares 19'1ais de folo­traria recente do candidato. tiradade ~frente e wm chapéU (formato 3Mcentlmetrosl. trazendo no verso, a lã­pis ou tinta. o nome do LDteressado:

fl declaracão do órgão competen­te 00 repartição em que t-abalhar(para os OCUpant\!S de cargo ou fun­ção públlca. com mais de 35 anos deldude) ;

69 exibir no ato da lnscriçá.':al carteira de identidade ou pro­

fissional;b\ titulo de eleitor:dl prova de quitaçãO c<lm as obri­

gaçõeS mllitares.DA INSCRIÇAO

lq NQ momento da entrega do re­querlmen to. o candlda to assinará o·livro próprio e préencherá. a ficha deinscrição,

2q O candidato cuja Insc-Ição nãorol' conSiderada em forma e Que, con­vidadO por edital a completá-Ia, nãoo flzer no prazo concedido .terá a ins­cricão cancelada.

39 Encerradas as \nsm-tções, orlra­nlzar-se-á uma relaçáo. em ordemalfabética, dos candidatos que rece­berão, m~diànte a exibIção de car­lelra de identidade ou proflsslonal,­cartões -de Identidade com a fotograrfia e a IndiCação do seu nllmero dechamnda, sem os qunl~ Mo terão tn­~resso no recinto onde se realizarema. provas.

4q O 'candida to que 000 procuraro cartão de identidade 0< praw de­terminado pelos avia0.' publicado.• nODh\rlo do Congres-"O, terá SUll Inscriçãocancelada.

toncurso Público paraOperador-Radiofônico

De ordem da Mesa da Câmna dosDeplltr,dos faço público que se achamabel'!ss nesta Secretaria, pelo pra:rode 3i! dias, as Insorlções parà. O ~n­curso destinado ao preenchlmenir.) de

nome e Indicará o :Iúmero de inscri­ção na face int.r>.,a do cartãa bnncocolado no papel ~.ímaco; se seguida,dobrarâ êSse cartão e o cobl'irá como retângulo amllrelo existente na. mês­ma fôlha, utlllzando goma OU papelgomado. que lhe será. fornecido nomomento, Nada escrever~ sôbre aprOVa nem poderá fazer sinal C/'Ie pos­SIbilite SUIl identíflcação.

121 As fólhas em branco destlnam­se a ra'~unho. O candidato rereberá.uma de cada vez, devolvendo '~\llll aprova quer aquelas que c.:;tiverem ser­vid~•. quer as de que se não houverutlllzado.

lal Não se permhll·á. o emp.tg'o debol"!'~cha na própria prova.

14) Apó.q a insfaJaçio dos candi­datos. Q Banca EXlllllmad<tl'1l lJl'o~e­derã. 'no próprio recinto, na pre~ençados candidatos e com a cooperaçãudestes, ao sorteio dos pon!c.q para aprova. O preparo dos Impres"~s scrâfeito, igualmente, na pre5en~1l dascandidatos.

151 Os candidatos aguardarão ('Inseu.s lugares a distribU.lrão dO$ Im­pressos.

161 Nilo serâ levado. em corosi.l"ração. o tabaiho em "lscunho. 1l',Otran,portado para a prova.

17J O impresso deVe ser restltuidcjuntamente ~om li Tutel'ifll a que se

, refem o item 10 destas instruções.18) Term;n~da a prova, o canw­

dato deverá entregá-Ia pe<soalmen­te> à I'ecepção, retirando-se .,6 ;,polsde assmar a fôlha de entrega. .

191 No recinto d~.~t!n<lôo l'l "e9.l!za­ção da prova só' terão ingreSso oscomponent~ da Banca. Examinadora.os encarregados ela fl.calízacRo, aulo­rldades pre.~entes e repte.entantes àaimorensa e rádio acreditados juntoà Câmara:

20) Entre as bancadas ou carteirassão deverão circular as membros daBanca Examinadora e r8 1; :('tlvos au-x:ilares. '

21) 0 candida to que Se retirar ,dor,'"mto da prova. dura.n;? 1\ sua reall·7:'lll;ão, I'.~tnrâ aufon:àticameJ.'( e:relul­dei do concur~o. Será, também, ex­cluído por ato da Banca Examinadora,Q candida to que se mostrar incorretoou qescortês para com os examina­dores. seus auxiliares ou qualquer IIU­torldade presente, Idêntica 1>enaU-dade será aplicada àquele que lÕ! co­lhido em flagrante de comunlcaç'iocom outros candidatos ou pc~soas es­tranhas - verbalmente. por eScrito nupor qualquer outra forma - OU queutilize notas, livros ou Imprp·~sos. sal·vo ()S expressamente permitidos. Aata dos trabalhos deverá registrarqualquer ocorrência des% natdre2a.·

22) Será atribulda li nota zero àprova que possibilite a lIua Identifica­ção. A nota será ·lançada .por ex­tenso na prova, ant~ da respectí~aiõentlflcaçáo.

23' A identificação das '>Il"0vas ~eráfeita em data e local prpviamente fi­xados, na presença dos cand'rlafos.

24) Nilo haverá ~elnmda ch~macla.seja qual fOr o motivo aleflado p'1 rsjustifIcar a nusência do ClIndldMoTal allsêncla Importará em dosi~tên­

cla total e na proibição d~ concon'er'às dema\! provas.

25) Em caso de desistêncla no de­curso da prova, deverá o ,candidatoentregá-la, masmo Incompleta à Ban­ca Examinadora. - Floriano A. Ra-mos, Diretor-G~l"nl. ~

Dias 15 - 16 - 17 c 18 de tut:1brode 1953

ASSUNTO - DE3TlNO

Pedido de exoneraçno - II1rsa ..Recur!o sôbre promc"ão - !\fcr.pAverbação de temIJo de servlç'l e

gratiticnção adi~lDnal - MpsaLicença-prêmio -- Mesa ,Avel'bação de tempe, de SCl"V1(:O ~

• gratificação adiciona] - Me~&

Averbação de tempo de servJçoMesa

Averbação de tem,;lo de sen'iço·Mesa

Averbaçãó-.de temp,) de ~ervíçl)Mesa ,

Averbação de tempo de s<'l'vlçe' egratificação unic:onal - Mes'!

'Gratificação aQiciontd -:. Me::,:1Aqnl~tção de )naterial de expedkn­

te - l' Secr.Aquisição de aparelhos telef,jniros

- l° Secr. .Desaparecimento de material - l°

SeCl·.Certidão ·de tempo de serviço - lq

Secr.Esclareclmentos llônre entrada de

pessoas estranhas no PlenÍlrio1° SeCl',

Aquisição de mooiramentos - 19Secr.

Aquisição de medicamentos _ ,19,Secr.

Averbação de tampo de serviço e- gratificação a"dicional - Mesu.

Averbaçáo de tempo de serviço egratificação adi"lohal - M,~sl'o

Averbação de tempo de serviço •gratificação adioional - MeJ'"

Atas (le reuniões _ rq Secr,Ocorrência com vlafun da· Câmal"a

- 19 Secr.I Recuperação de 11m Sednn WolJiS-\. wngem .63 - 10 Secr.

............ ,

...........

!NTERESSADOS

Concurso Público para, Motorista

Armando SlCluelra Cortez Filho 0.0. I

Fernando da silva ..

o Diretor-Geral comunka aos In­teressados que a prova técnica: esrrJtase reall7.ará no domingo, 20 do e01­:rente às '1.30 boras.

Erasllia, em,9 de oUlubr" de 1963Florlann Ramos. D'ret(,r-Gel'al(DIas 10 11 17-1O-b'31.

lNSTRUÇOES

Prova. Técnica escrita

Zeladoria do EdifíciO alleXo •o •• o •

Diretoria de Assístêllcla Médica •••

Ivan da Silveira Lourenço ....... o

IOeher MiI'anda. C~rdoso

dendo concorrer a outra pr:>.a.candi-da to que não o atingir. . ...

4) A duração da prova é de duashoras. .

5) A prova. será manuscrita, a tinia) candidato deve comparecer munido

de caneta-tinteiro· carregada ou esfe­rográflca. O emprêgo de tinta VeJ'­melha, verde ou roxa importa em des-classiflpação. .

6) Não se admitirá a entrada dêcandidato qUe não estiver muito 'docartão de Identificação fornecido pelaSecretaria.

Data da realiZação: 20 de outubro outras provas de identidade não te-de 1963. - rão valor para o concurso. _

Horário; 7,30 da manhã f 7) Ohapéus, capas, embr~lh?s, l!-. Local: Palácio do Congresso, em vros. cadernos, etc. nllo \)oc._".') serBrasilia.. levados pelos candlda los para o te·

. , cInto das provas.1) A pr~va escr!ta constará. de~ haverá local próprio [':tra a guarda

I - CÓdlljO NllCI01lr,1 ri/', TrAslto: dês.scs objetos.a) Das regras gerais pa-a circula- 8) Antes de entrar 110 recinto, CHIa

ção; candidato assinará a lista de comp"-b) Dos sinais o;erais de trânsito; .reclmento.Cl Das Infrações 9) Ao penetrar no recinto, o ClIn-

JI, - O automóvel· e suas partes dldato ocupará o lugar que lhe .fÔr in-'. principais: dicado ..,elOS encarregados da local!·

l" fullciona.nento das diversas par- Z'lÇ:IO, não lhe sendo permitida mu-tM: d(\nca .ob qualquer pret~"to;

b) cuid~dos;. l()) No recinto ê vedada convel'sacl defeitos mais comuns (engul- de qualquer natureza com outl'OS call­

ços' de cocreção posslvel pelo moto- didatos mesmo antes de Iniciada Q

rista. . prova .• AS dú':"idas que proventura os,2) Esta prova é ellm'nalória. candidatos l"verem só poderão ser re-Valerá 100 (cem) pontoõ, a~im dls- solvidas por intermédio dos funcioná-

tribuídos: ,. . rios designados para êsse fim.Código Nacional de Trânsito - 30 111 AO receber·o material para aO alltnmóvel e Sl..~ partl's prlnci- prova - uma fôlha' de papel nlmaco

pais - 70 pontos. e duas fôlhss em branco - o ClIn-31 O número mlnlmo de pontos para didato auxiliado. por um fiscal, pro,

a hllbilita<;ão é de 60 pontos. n::o po" cederá do segulnfe modo: MSmará o

Diretoria do Plllrimônio

Diretoria de Seguranca

Díretorià GeralEELAÇAO DE PROCESSOS ENOAMINHADOS PELO DIRETOR:GERAt.

EM 11 DE OUTUBRO DE 1963

Arnaldo da Silva '?iuto

Miri<lm Santos AzevcQo , o"Ar1ete de Suuza Fiulho ..

Diretor-Geral Subs\jtu~o (Rio) ..

,Jayme de Freitas Fulhdro

Ondina Coelpo . '. . , .

Adélia Gomes da Funseca

Waldemar Rodrig'les Lage o' o o o o' o

walter Gouvêa O()~L'l 0<0

Arisio Chagas , . .. o o

Adolfo Ferreil'R Baslos , ..Domiciano Pem1", Oorteil o o o o o o o o

. Comissão de LotaçiioSeção de TranspHnes

Seção de Transporll:-'

Page 44: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

7864 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se;'ção I)&---

UlItllbro de 19b3

Sala

Sala

Co-

Co-

Co-

co·

Concurso Público paraMotorista

En(rada e localização .I"! cf,ndlda~

lOS no palacio do Con"re,;so, no dil1da prova de récnJca eSllrJ!a, 20 deoutubro, com exceção dos que tiveJama Inscrição 'cancelada.

Entrada pela rampa _ purta A

JlisC11~óes de ns. 1 a 223 - Recinto.Inscrições de ns. 224 li 241 - Bal-

cào do Plenário.E/ltrada pela rampa - Portti BInsenções de ns. 243 a 270 - Se­

eret.alia da, Mesa.11ll'criçõe.s de ns. 271 a 287 _ Sala

da Imprensa.Inscrições de ns. 288 a 303

da Despesa 1.Inscllções de ns. 3<l4 a 31.o!

da Despesa li.Entrada pela pa.qsagem 111 terlor ­

Porta Cde ns. 315 a 326 - SalaÍnscrlções

do F..S.D.Inscrições de ns. 326 a 337 - SlIla

da U.D,N.Inscriçóes de os. 338 a 360 - Co~

missão de Economia.Inscrições de us. 361 a 381

missao de JusLlça.InscriçÕes de us, 382 a 400

missão de Serviço Público.1nscrições de os. 401 a 415

missão de Educação.Inscrições de ns. 416 a 425 - Sa.la

214 - 'Histórico de DebatesInscrições de ns. 426 a 438 - Dl.

retoria de Redação e Revisão.Inscrições de us. 439 a 459

missão de Finanças.Inscrições de ns. 460 Il 477 - Co­

mlssã<l de Tl'lInsporte.Entrada pela passagem inferior _

porta DInscrições de us. 4'8 a 515 - DI­

ret~rla do orçamento.Inscrições de ns, 516 a 566 - Dlre.

torta de ReglsLro Taqulgráfic() de De­bates. (Sala 227).

Inscrições de m. 568 a 585 - Co.missão de Inquérito _ Sala 220.

In.scrlçóes de ns. 58!) a 599 - SlIlado P.S.P.EÍltra.da pela rampa .qôbre o lago àlJ

anexo - poria E

Inscrições de ns. 60 Oa 611 - Dil'e..lorla de Cont....bllldadc - 39 andoInscrlçõ~ de m. 6úO 11 511 - Dlre,

torla. do Patrimônio _ g9 andoInscriçõps de m. 627 • 650 - DI.

retortll de publicidade - 109 andBrasflla outubr .. de 196~, - Flo~

r/atlo A. Ilmn09, DireWI'-Gel'Rl.

3 - His/Orla d~ Brasil. e NOções) b) a pllmeira vu,erã 60 (ses.;entn J Adotar-&e-á, para SiGilO do JUlga-I AVISO'Bóbre a Urgalll.açáo dOs poderes da pUU.<k>, a .é<\UJIl:la \I1h\Jema • ,1.(0., ;,~ memo. "rocessu llue Impeça a loen- A" -da Repllbltea correlumente redigida. lfleaçau 'das prov"", a., quais deve- J.~'{larn nao se compromete nemResoluçõo de questões sôbre o pro-I AS prova" ae .tiUlLorla de Brasil e l·al>. pal'a lSSu, olerecer u mesmu aS- no _pl esentl!, nem no fUI~ru, com re-

grama or~anizado. ilUUle Ul'ganuaçao dos putleJe~ Oll <te- pecto OI_L l'laJ. . laça0 a mOladla. ::- elona1lo Au-Valor da prova; 100 Icem) pontos" PUOlJU" VUJerao !OU ICem! !JaUlas ah ALrloulr~e'à a nota zero à prova ,yuslo Ramos, Dlreto.-Geral

nsshn dlbtribuldus: c1U<ls, be nhjJulIOJdas oOJeLJVll.lutlltt que aplesentar slUal, e.v,>,,,ssR(' uu (De 16 de outubro .até 19 OL novclI-Orgl'<nlzaçã<. dos Podêres \la Repú- LOUlJ. as que...oes. "UJl~l!"~dO que po;,slOulle a ~Ol\ ldclI- bro le 19631.

bEca 30 (trinta) pontilS; l::!Olllentt .e", uau,lltndo o cill1dldato ••J,caçao.Rlsú)ria do Brasil 10 (Sl!t~ntn) pon- que OOLlvel 11 me<lla gJaollJ IguaJ ou IJ::, POliÍ\lS e os textos serão sor- Dia 16-10 a 19-11-63.tos ,upel'lor a HU IsessentaI pontos. teaao.:. e US IJllpl ""'010 J·e...pecLlvos pl'e-

Mlnlmo para a habiJJtação: 50 (cln- J!.m caso ue empaLe na cla~lÍlca· ;:IRmoo.> !la preliell~a dulo cllmllaaws.qUemaJ pontos. çau lllJl\J, o desempate será feito peja O CillJelloalO que. I'etuar Ou re-

DUI'ação da prova: 90 (noNr.tal HIUJlUf nuLa na lJrova tecUlca, óe per· clntú dUl'ant<! a reaJll.açao da provammutos. ~lstJl' o empale, p.eJa melhor nOla na estal'a automaLlcamente CXC.lIW~ (lO

4 _ Prátll'o - Oral prova de nortugues. conCUl'So. 15ela tamllem e.~I·IUldo po;Operações prá!.lcas nos aparelhos e Para o jUlgamento flnai, observar- ato da Bhl,C" .EixtLmln!Ldora o cemJI-

mnCjuinn.s da Seção de lJ'J'adJação e se-á o segllmte critério: dat... que se tornar cuipado de lucor·Gravaçüo. Ubt.1da a media da prova de por- reçâo ou delouorleslll para, com os

Valor da prova: lQO Icem) pontos Luguê.s, HlStol'ja do Brasil e Malema- exanun.ldores, seus auxiliares ouMlnimo para a habilitação: 60 Ises- Lil:'l, acrescentar-sE-á a noLa trlpu- qULlquer autol'ldade presente. Sofl'e-

senta) pontos. cada da prova de prática de j,ervlço. ra IdêntIca. penalidade t.QI,eJe que,Duração da prova: A crllérlo da A nota final será esta ultima soma durante a reaJlzação dn prova, lôr cO-

Bunca Examinadora. dJvl(,Jda por quatro. Ihido em flagranLe comunlcaçao comDO pROGRAMA ApÓ6 O julgamento pela Banca, e outros candidato. ou pessoas estl'll-

MatclIlàtic(j', antes lia JJent1Ilc!l\ião, as provas fl- nhas, verl;almente. por eRcrlto ou por1 ~ _ b "O cal'fio à disposição dos candJd. tos oub'!!' forma; ou de uLlllza~ão de n"-

Quutro operaçoe.. ~(l re numd S'p'U'a vista. pelo prazo de 48 fqual'en- tas, livros ou impresso, salvo os ex-Inteiros t lto h I 'bili pre!<5am nte- '"ermIUdos. A ata do.

~1 _. História do Bra.~l·l a e o l Ol'as, a f m de pOil6J - t b Ih t 1- "ta fOI 11 le recu bi I ra a 06 deverá reglsrar qua quCJ1, D","obrlmento do urasil. 2. ln- r 'lU m rsos, 6e ca ve s. A d ...~ .., O recursc constará de petlção di- Ocor,' ncia essa natureza.

dcpenr:iêncla do Brasil. 3· Abolição da rígida ao Dlretor-Ger&-l, sem qUebi a Não hn erâ se!:unda chamada, sejaEscrllvatura, 4. lmperndores do Bra- do sI!:lIo. O recurso, forlM/lado pelo qual fôr o motivo alegndo para lUsosll 5 procJamllção da República. ti. ca"ldidato, deverá, sob pena de lnde· lifical' a ausência. do candidato.p-imelro Presidente da República do ferimento ir. l/mine, ser funclamen- O não ~omparerhkT'1 a qualquerE'l'll,j1, 7. Con.qlltulçõe.s ,lO Brllllil. 8. Lado e 1,,('lcar. COIU precisão, as ques- 1rova. importará em ~xclusão do C01l­Data do comêço c fim do Estado tões e 06 pontos, objelo de revlqão. curso. consl'Jereõo.; "'..m efeito os exa­1', õvo. , Se aceJt.ar c: pedido de recurso, o DI- mes porvtntura já prestado.q e nao

~ - Nogões sôbre tt orgamwç< ~ ret.or-Geral uoclerá, mandar proc' der ihe sendo permitidO prestar as pro-dos podêres da nepúIJUca. tllmbém à revisão de !.õda a prova. vas subseqllentes. ,~ ~xecutivo. 2. Legislativo. 3, Ju- A Banca, depois de conhecer das Tl'aLando.se de concurso de prl>\'ns,

dlclrillo. 4. MinIstérios. razõer. aur".llfrdas nelo recorrente nam primeira investidura em cargo4 - Técnica - prova prátlco- (tltá a. revlsãó iteraI ou parcial da de Cal"l'elra, a tMas se submeterãt. os

mal. ., I Iprova l! emitirá parecer fundamenta' candidatos independentemente de ti.I, OpCl ar as consoletas de sonO! - do, mas Só nodel>Í propor a ll!terocfifl tulos ou diplomas que possuam, '

znÇaO RCA-BC-6B, (EX]J~CB.I funClo- da notA aLrJbulda terlormente. S' Ob~er/flr-se-I li ordem do edItaI,lJamenl:,o). 2. operar a ..onsolete de ficar "itlencladr, ~rro de fato na apll na rellll7.lIção das provas. A BancaTradllçao RCA-BC-6B If•.mCionnmen-! cação do (.r!tprio do mlgamenlo. Nfio EXflminadora, en,..etanto, pode alte­to\ 3 Funcionamento dos bllStldo~es .erá allreclada B reclamação. 6(' nãO .á-la, ollflnrlo cO',qldCl'ar conveniente.l'/.CA-BR·84, o conteódo. Interllgaçao ";-r1iR'ldl\ em têrmC's oonvenlenles ou4. Rl'o.1I1ar 09 nfvels de entrada e sai- 1':\0 ndear, com absoluta clareza DISl'Ol?ICôES OERAIS[h da ODB. 5. ,Grava,r nlUt mâquinas <u tos e elreJ1'l"IA"olns Que ilIstlflauem A inscrJção do candidato. COIr a ns·Ampex, modêlo 350 e fazer montnl:(ens ., e nermltam tlrontn aouraeão. slnatura no livro competente. impU-6. Gravar nas márjuinas Ampex 601 D~J)oLs de anreclados os recur.o· cal" conhecimento destas ltlitl"Jçõe.s17.1/2 "/Seg e 3 3/4 Dolel!ada.s por nela Brnclt. cabe a decisão final ao e compromisso tácito d~ aeeJt~r asse!luntlo) e fazer montagens. 7. Grll.. 19 Secretário da Câmara dos Depu- qonrll~óes do concu\'60 nOS têrmos emvaI' discos, abrindo a espiral Inicial faelos. l'e"resenlnndo li. Mesa. Que .e acr.am estabelecidas.c fechando-a no fim de ~ra.vacão. Fa. Os lillllt.es m!.tlmos esLabelecldo< E' de dois anos o prazo d~ valida­zer mont.agens e cópia.s &! dIscursO!' s"ráo rgoro.-amente obedecidos Apu- de do ,.., esente concurso, a contar aagrnvados, l\S6IIm como m6sICllJl. 8. ra"·se.áo M fracões.até ml1éslmos, data da homolo!,:ar:An pela l\(esa daOperar as gravarõe.s nas comIssões. O) R.:ALIZAÇAO DAS PROVAS Câmara dos Deputados. prorrogávclnas con.~olete.s BN-3B. 9. opera,r o 1'01' 11m ano,['"1 údlo de crravação nas llUas diversas Será obrigatórIO, nal'; provas, o uso S~rão publlcadO' Ipena.s OS re~ul-modnlldades. 10. Executar as trocas, da ortografIa oficIai (Pequeno Voca- lados que permitam a hUbll1taç1io donOH ba.qtldores. dos amplladores e Iso' bulárlo ortográfico da Língua Por· candidato.Jadore.. defeltuo..<ls J)elos que se en· I !"uêBe da Academia, Brasileira dc As nOllleaçôes obedecerão rll!orosa-cont.ram em perfeito estallo 11. ope. ..etras - edJção da Imprensa Nacio- 'l1pnte à r~'dem de classificação.rar a consolete de chamada (funclo- nal - 1943). Os casos omissO'< serã. resolvidoslllllntmto), 12. Rell'ular, pelo oscilador As provas manuscritas serão a tin- - -I. Ban('~ Examinadora.o~ nlvels de entrada e safda.. ta,. dev..ndo o candidato comparecer Tõdas as In~truçôes. chamadas, avI.

DO JULGAMENTO munido de caneta-tinteiro carregada. ,o~ e re.~ultados sel'ão publicados nOO emprêg:o do lápis-tinta acarretará Diárto do Congresso 'Nadonal e no

O Julgamento da prOVa de portu- a desclassificação do candIdato. n/árlo Oficial. Não ,há. justificativaIlul's obe<'lererá o seguinte critério: Nilt> se admitirá a. entrada de can- para o não a.tel'dw-ento aos llra7,o~

a) a prova está dividtda em dua., dldato que nilo esLlver munido dE car- r1~terlUinatns. O candidato deve es-partes: tão de fdentificacilo fornecidf' pela far sempre em contacto com a Câ-

A I)rlme!l'l1 con.,iste num ditado: 'lec'rtaria. Outras "I'ova~ de ídentl- ...,. r'l "ara não perder op nrazos. -A .egunda, na redação de comuni- dade não terão va,lQr para o con l:'7nrlano Augusto Ramos, Dlretor.Ge-

caçúo. curso, ral..

Page 45: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

rO~:.:l~la~rt~a~-f~e;:.:ir.:;a;",1.:.:6:;.."_,;"..., ...,.,,,;O;;,I;.;.A;,;,;R;,;,;IO;..;D;.;O;..;C;;,;O;,;N.;.;G;;;·R~E;,;S;,;·5;;,;O;;..,;N,;,;A.;,;C;;,;I;;O.;.;N;;,;A;;;L_:.;(S;.;e~9;;;ã;.;.o...;I;.:;)......__-=""O;;.U;;,;t;;;u;.;.b;";ro;"";;;d;;,e...1.;,;9;";6;;,;;3;,,.,,,.,,;,,7;,,B6;:,:5;.,__

1-10-63

1-10-63

1-10-63 ,

28-10-63

23- 9-63

14-10-63

14-10-63

60

44

30

30

30

34

20 7-10-63

44 6-10-6~

28 14-10-63

18 I 30 9-63

11 I 7-10 63

10 1-10-63

30 7-10-5~l

.34

II.FASTAMENTO

--j-Número!Natureza. de Inicio

dias II • I

Recesso - 1963I

Recesso - 1963

Recesso - 1963

Recesso - "1963

lIunelonarlo, cargo ou função

o Senhor Diretor-Geral deferiu 0,/ seguintes pedidos de afastamentltdo serviço:

..1I .

Alfredo' BezelTa Leite, Ascensorista, \PL-12 Férias de 1951

• Férias de 1962 "1 30 21"0-63Ailton Maia Bertolino, Auxiliar de I

,Limpeza PL-16 , .. :I Recesso - 1953 • 1<1 7-10-53Carmem Caram, Auxl1lar Legisla-

tivo PL-'l /l>érlaS e Recessode 1961 ......

Cylene Tôrres da Motta, Oficial Le-gislativo PJ;.-5 ". Recesso - 1963

Esther de Moraes cordeiro. OficialLegislativo PL-5 .,. • . . . . . . . . • ••. Licença-Prêmio

Francisco de Paiva Borges, -Auxiliarde Llmpeia PL-IG' ••••.....•..... ! Férias e Recesso

Ide 1951 .......

Heyronides Trindade Xavier, Tele-fonista PL-13 ,. Recesso - 1963

João Antônio da Silva, Servente,PL-ll • .. .. .-.................... Licença-Prêmio

José Alexandre Gonçalves, Auxiliarde· Limpeza PL-16 Férias - 1962 '"

Juracy Feitosa Rocha, BibliotecáriaPL-3 • •• .. .. •• .. . . ••.. .. •. .. • .. •. Férias - 1961 ..

Recesso - 1963 •t,uiz Carlos Rocha, Auxiliar de Ga­

ragem PL-16 ..... ; ... ; • • .. . .. .. . Férias - 1961 ..Férias - 1962 ,.

25· 5--6319· 9-6324· 9-631· >;-63

18- 9-632J'j. 7-631· 6-63

24· 8-6320- 4-63

tI InicioDependente•

Rita de Cãssill conforte •••••••Eliana péres Torelly ..Abigail Teixeira da Silva· ..Ana carolma. de Vasconcelos ••Léo Miranda Figueirll ••••••••••Maria. Ribeiro de Paiva ••••••••Guilhermina. Figueiredo FaçanhaCarlos de Oliveira. Vieira. ..Maria Teresa de Oliveira. ..

DIRETORIA DO PESSOAL:

Funcionário

~

SEÇÃO DE CADASTRO _

PROCElSSOS DESPACHADOS PELO DRETOR-GERALO Senhor Diretor-Geral concedeu salário-fam11ia aOS seguintes luneio~

nários: • .,

Carmerino Raul Conforte ••••Eloy Ludolf Torelly .Fern!Uldo da Silva, Servo PL-14Jair de Vasconcelos ..José Costa Figueira ..Mário paiva .,•••••••••Nayde Figueiredo ,.Nery Bento Vieira ••••• , •••••Nel~ Bento Vieira •• ,; ... .,. ••

Diretoria do PatrimônioAVISO'

EROCESSO N~ 189

C012correllcia AàmmistrattV<t

A Diretoria do Pa(.r'mOnlo da Câmara dos Deputados avisa aOs interes­sados que fará aorlr a i8 do corrente, às 15 horas, no recinto d.a Diretoria,99 anClar do Ediflclo-Anexo a. Concorrllncla Administrativa para aquIsiçãode M6velS de AÇO. ' , ---

Espee1f1caçQes do material e cl"mais detalhes serão encontrados na Se·ção de Compras, no enderêço Mima.. .

Brasilla, 11 _ele outubro ele 1963. - João 'ROdngues Leal, Diret'Jr Interl.no do .Patrimônio.

1\!aria Valdira Bezerra, Auxiliar Le-!'. gislativo PL-9 ; .

_ Marjem Mansur, Auxiliar Legislativo

Diam!Ultino Siqueira, Guarda de Segurança PL-12; Elz.a Correia do N;~~l~aéhe~~: :AúXiú;;r' d~ 'S~;J~~tàJPaço, Taquigrafa de Debates PL-4; Hélio Wender Gomes, Taquígrafo de ria PL-13 •••••••••••••••.•.••.•••. /Debates PL-4 e Salomão Félix de L.ima, Servente PL-13. Ricardo Nunes da Cruz, Auxiliar deI

Concessão de salário-famíllp ref~~ente a mãe viúva. _ Limpeza PL-16 ...••••.• , ..•..••. 1AD.P. De acôrdo com o dI:''PoSlt1vo lega! reguliJ.dor da. .eo~ceS5ao do Symphrõnlo Renato de Almeida, AU-jsalário-famllla. o Requerente deve provar, querendo: a) sua filmçao; b) que :KUiar de Secretaria PL-13 ••..•.. Férias _ 1963a prOgenitora se conserva viúva; e c) que ela \'ive às ex:pensas do reque· I ",- rente. Em 9 de outubro de 1963. --________ _ .!- -'- --'- _

DIRETOHI.ê DO PESSOAL

TEMPO DE SERVIÇO ATIl: 31-7-63 (para preenchimento de cargos criaaos pela H§olução número 7 de 1963Guarda de segurança, símbolo PL-12

10-10-6210-10-6210-10-6210-10-6210-10-6210-10-62

t.~EMPO DE SERVIÇO

<

I IClasse Serviço Públicc I, Serviço

I ou Federai Públic()cargo·

I I295 295 295295 295 295295 8.613 8.613295, 295 295295 5.328 5.328295 295 295

,f,--....!------=-----~----~--- ----~

Obs :' O desempate na claSSe obedeceu a ordem 1:10 COllCUrsO (útigo 121, § 11. da Resolução nO 67-52) .

Diretcril1 elo Pessoal, Seção Adm'nisl1'ativa, fom 1,4 de outubro de 1963. - Paulo Brm, Au:ldliar Legj~lativo, F.L-10. - Mário CamÍlo de Olhei1':1"Oflc\~ Legislativo, PL-5. - Zcly de CA&tlO Guilltaráe~, Chefe da S. Ao

NOMES

1 - Diamantino Siqueira ; ..2 - Amaro Monteiro de Souza •••••••••••••••••• -.- ••••a - Jayme de Freitas Falheiro t •••••••

4- I:'~ te Perroni .5 - Amaro Ferreira. Pessanha •••••••••••••• tI •••••••

{I - José Ivan Ribeiro ;

Page 46: ESTA'·D,.OS U'NI')D,O~S, DO BRASil :DIÁRIO DO …imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16OUT1963.pdf · lU, - Lelt'ICt' cio el'te(1;~ntr "i:L.~,m!,; ... dll; ?QmlssãlJ'de CO.ll

PÁGtNA ORIGINAL EM BRANCO