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DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 04/04/2019. Publicação: 05/04/2019. Edição nº 064/2019.

1

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600. Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO

Luiz Gonzaga Martins Coelho – PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Francisco das Chagas Barros de Sousa – SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

Mariléa Campos dos Santos Costa – SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MP

Marco Antonio Anchieta Guerreiro –SUBCORREGEDOR-GERAL DO MP

Rita de Cassia Maia Baptista – OUVIDORA DO MP

Márcio Thadeu Silva Marques – DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DO MP

Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares– DIRETOR-GERAL DA PGJ

Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Raimundo Nonato Leite Filho – DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Justino da Silva Guimarães – ASSESSOR-CHEFE DA PGJ

Fabíola Fernandes Faheína Ferreira – CHEFA DE GABINETE DA PGJ

COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA

José Antonio Oliveira Bents Flávia Tereza de Viveiros Vieira Regina Lúcia de Almeida Rocha Paulo Roberto Saldanha Ribeiro

Maria dos Remédios Figueiredo Serra Teodoro Peres Neto Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Rita de Cassia Maia Baptista

Iracy Martins Figueiredo Aguiar Marco Antonio Anchieta Guerreiro Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro

Lígia Maria da Silva Cavalcanti Sâmara Ascar Sauaia Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins

Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf

Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva

Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro Lize de Maria Brandão de Sá Costa Regina Maria da Costa Leite

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

(Biênio 2017/2019)

Titulares

Luiz Gonzaga Martins Coelho– PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA

Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO

Mariléa Campos dos Santos Costa – CONSELHEIRA

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf - CONSELHEIRA

Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO



ESTADO DO MARANHÃO


2



TURMAS MINISTERIAIS / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA / PROCURADORES (AS) DE JUSTIÇA/– DIVISÃO

(conforme Anexo da Resolução Nº 37/2016 –CPMP)

TURMAS

MINISTERIAIS

Nº PROCURADORES(AS) / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA

1ª TURMA

CÍVEL

1 José Antonio Oliveira Bents 1º Procurador de Justiça Cível

1ª Procuradoria de Justiça Cível

2 Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro 9ª Procuradora de Justiça Cível


3 Marco Antonio Anchieta Guerreiro 12º Procurador de Justiça Cível


2ª TURMA

CÍVEL

4

Raimundo Nonato de Carvalho Filho

4º Procurador de Justiça Cível


5

Clodenilza Ribeiro Ferreira

8ª Procuradora de Justiça Cível


6

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf



3ª TURMA

CÍVEL

7

Iracy Martins Figueiredo Aguiar



8

Ana Lídia de Mello e Silva Moraes



9

Themis Maria Pacheco de Carvalho



10

Mariléa Campos dos Santos Costa



4ª TURMA

CÍVEL

11

José Henrique Marques Moreira



12

Francisco das Chagas Barros de Sousa



13

Paulo Roberto Saldanha Ribeiro



5ª TURMA

CÍVEL

14

Teodoro Peres Neto



15

Sâmara Ascar Sauaia



16

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato



6ª TURMA

CÍVEL

17

Eduardo Daniel Pereira Filho



18

Carlos Jorge Avelar Silva



19

Lize de Maria Brandão de Sá Costa



1ª TURMA

CRIMINAL

1

Maria dos Remédios Figueiredo Serra

2ª Procuradora de Justiça Criminal

2ª Procuradoria de Justiça Criminal

2

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau

3º Procurador de Justiça Criminal


3 Selene Coelho de Lacerda 7º Procurador de Justiça Criminal


4 Domingas de Jesus Froz Gomes 5ª Procuradora de Justiça Criminal

5ª Procuradoria de Justiça Crimina

2ª TURMA

CRIMINAL

5 Regina Lúcia de Almeida Rocha 1ª Procuradora de Justiça Criminal


6 Lígia Maria da Silva Cavalcanti 4ª Procuradora de Justiça Criminal


7 Krishnamurti Lopes Mendes França 6º Procurador de Justiça Criminal


8 Regina Maria da Costa Leite 8ª Procuradora de Justiça Criminal


3ª TURMA

CRIMINAL

9 Flávia Tereza de Viveiros Vieira 9ª Procuradora de Justiça Criminal


10 Rita de Cassia Maia Baptista 10ª Procuradora de Justiça Criminal


11 Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro 11ª Procuradora de Justiça Criminal


12 Maria Luíza Ribeiro Martins 12ª Procuradora de Justiça Criminal




ESTADO DO MARANHÃO


3



SUMÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ........................................................................................ 3 Procuradoria Geral de Justiça ......................................................................................................................................... 3

ATOS .............................................................................................................................................................................. 3 Diretoria Geral .................................................................................................................................................................. 4

EXTRATOS ................................................................................................................................................................... 5 Escola Superior do Ministério Público ........................................................................................................................... 6

EDITAL Nº 01/2019 – ESMP-MA ............................................................................................................................... 6 Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior ......................................................................................................... 9

AÇAILÂNDIA .............................................................................................................................................................. 9 ARAIOSES .................................................................................................................................................................. 10 CAXIAS ....................................................................................................................................................................... 11 CHAPADINHA ........................................................................................................................................................... 13 ESTREITO .................................................................................................................................................................. 15 IMPERATRIZ ............................................................................................................................................................. 15 PAÇO DO LUMIAR ................................................................................................................................................... 18 PAULO RAMOS ......................................................................................................................................................... 19 SANTA INÊS ............................................................................................................................................................... 19

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Procuradoria Geral de Justiça

ATOS

ATO-GAB/PGJ - 1422019

Código de validação: 6DA1182440

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, com base no art.

127, § 2.º da Constituição Federal, art. 94, § 2.º da Constituição Estadual,

R E S O L V E:

Exonerar, a pedido, a servidora NADJA NAYRA PONTES COÊLHO, Matrícula n° 1073090, do cargo, em comissão, de Assessor

de Promotor de Justiça CC-06, da Procuradoria-Geral de Justiça, de indicação do Promotor de Justiça Douglas Assunção Nojosa,

titular da 02ª Promotoria de Justiça de Substituição Plena do Termo Judiciário de São Luís, da Comarca da Ilha de São Luís,

devendo ser assim considerado a partir de 01 de abril de 2019, tendo em vista o que consta do Processo nº 5477/2019.

São Luís, 03 de abril de 2019

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno Eletrônico e no Diário

Eletrônico do Ministério Público.

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-geral de Justiça

Matrícula 651919

Documento assinado. Ilha de São Luís, 03/04/2019 09:43 (LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO)


Código de validação: 44F08F2BCC



ESTADO DO MARANHÃO


4



O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atri-buições legais, com base no art.

127, § 2.º da Constituição Federal, art. 94, § 2.º da Constituição Estadual e Art. 9º, parágrafo único da Lei nº 8.077/2004,

R E S O L V E:

Nomear a Bacharel em Direito BRUNA CARLA RIBEIRO OLIVEIRA, para exercer o cargo, em comissão, de Assessor de

Promotor de Justiça, Símbolo CC-06, da Procuradoria-Geral de Justi-ça, de indicação do Promotor de Justiça Luciano Henrique

Sousa Benigno, respondendo pela Promotoria de Justiça da Comarca de Arame, vago em decorrência da exoneração da servidora

BETANIA DE SOUSA MUNIZ NASCIMENTO, tendo em vista o que consta do Processo nº 415/2019.

São Luís, 04 de abril de 2019.

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno e no Diário Eletrônico do

Ministério Público.



Matrícula 651919



Código de validação: A86EA521CD



R E S O L V E:

Nomear a Bacharela em Direito ANGELA MADEIRO GOMES, para exercer o cargo, em comissão, de Assessor de Promotor de

Justiça, Símbolo CC-06, da Procuradoria-Geral de Justiça, com atuação na 15ª Promotoria de Justiça de Substituição Plena do

Termo Judiciário de São Luís, da Comarca da Ilha de São Luís, de titularidade do Promotor de Justiça Tarcísio José Sousa Bonfim,

vago em decorrência da exoneração da servidora TANY CARVALHO BAYMA LINHARES, tendo em vista o que consta do

Processo nº 51152019.


Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno e no Diário Eletrônico do

Ministério Público.



Matrícula 651919



Código de validação: 0B3087A0BF



R E S O L V E:

Nomear a Bacharela em Direito TANY CARVALHO BAYMA LINHARES, para exercer o cargo, em comissão, de Assessor de

Promotor de Justiça, Símbolo CC-06, da Procuradoria-Geral de Justiça, de indicação do Promotor de Justiça JOSÉ AUGUSTO

CUTRIM GOMES, titular da 16ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís - 1º Promotor de Justiça de

Defesa do Idoso, vago em decorrência da exoneração da servidora MARIANA DE SOUSA REZENDE, ten-do em vista o que

consta do Processo nº 5205/2019.


Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno e no Diário Eletrônico do Ministério Pú-blico.



Matrícula 651919

Documento assinado. Ilha de São Luís, 04/04/2019 12:29 (LUIZ GONZAGA MARTINS COE-LHO)

Diretoria Geral



ESTADO DO MARANHÃO


5



EXTRATOS

EXTRATO DE 1° TERMO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº 018/2018.

PROCESSO N° 18652019: OBJETO: Acréscimo e supressão de serviços, bem como prorrogação dos prazos de execução e

vigência do Contrato nº 018/2018, cujo objeto é a remanescente de construção do prédio sede das Promotorias de justiça de

Caxias/MA, conforme justificativas acostadas aos autos do Processo Administrativo nº 18652019. Os serviços a serem acrescidos

ao contrato original importam em R$ 383.929,77 (trezentos e oitenta e três mil, novecentos e vinte e nove reais e setenta e sete

centavos) o que corresponde a 17,97% do valor originalmente contratado. Os serviços a serem aditados, subdividem-se em serviços

com preços licitados, ou seja, aqueles cujos preços foram fixados no certame licitatório, que importam em R$ 265.698,59

(duzentos e sessenta e cinco mil, seiscentos e noventa e oito reais e cinquenta e nove centavos), o que corresponde a 12,44% do

valor originalmente contratado e serviços com preços não licitados, ou seja, aqueles cujos preços não foram fixados no certame

licitatório, importando em R$ 118.231,18 (cento e dezoito mil, duzentos e trinta e um reais e dezoito centavos), o que corresponde

a 5,54% do valor originalmente contratado. Para estes serviços, foram utilizados os preços do SINAPI (data-base 12/2018), ORSE

(data-base 11/2018), SEINFRA 026.1, com aplicação de desconto de 19,56% e BDI de 26,04%, desconto este praticado pela

CONTRATADA no certame licitatório em relação ao preço previsto pela administração. Os serviços a serem suprimidos importam

em R$ 72.090,12 ( setenta e dois mil, noventa reais e doze centavos), corresponde a 3,38% do valor original contratado. PRAZO

DE EXECUÇÃO E VIGÊNCIA: 90 (noventa) dias. NATUREZA DA DESPESA: 4.4.90.51. PLANO INTERNO: CAMPE. BASE

LEGAL: artigos 57, § 1º, incisos I e IV e artigo 65, inciso I, alíneas “a” e “b” e § 1º, ambos da Lei Federal nº 8.666/93, conforme

as justificativas e especificações acostadas ao Processo Administrativo nº 1865/2019, vinculando-se esta alteração a previsão fixada

na cláusula décima quinta do Contrato nº. 018/2018. CONTRATANTE: Procuradoria-Geral de Justiça. CONTRATADA: FENIX

CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.


EMMANUEL JOSÉ PERES NETTO GUTERRES SOARES

Diretor-Geral da PGJ

EXTRATO DE 2° TERMO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº 007/2018.

PROCESSO N° 45162019. OBJETO: Acréscimo e supressão de serviços, bem como prorrogação dos prazos de execução e

vigência do Contrato nº 007/2018, cujo objeto é a construção do prédio sede das Promotorias de Justiça de Coelho Neto/MA,

conforme justificativas acostadas aos autos do Processo Administrativo nº 45162019. Os serviços a serem acrescidos importam em

R$ 19.006,47 (dezenove mil, seis reais e quarenta e sete centavos) o que corresponde a 2,31% do valor originalmente contratado.

Os serviços suprimidos importam em R$ 33.913,28 (trinta e três mil, novecentos e treze reais e vinte e oito centavos) o que

corresponde a 4,13% do valor originalmente contratado.Os serviços a serem acrescidos, subdividem-se em: serviços com preços

licitados, aqueles cujos preços foram fixados no certame licitatório, e serviços com preços não licitados, cujos preços não foram

fixados no certame licitatório. Os serviços com preços licitados ou constantes no primeiro aditivo celebrado importam em

R$ 4.912,82 (quatro mil, novecentos e doze reais e oitenta e dois centavos), o que corresponde a 0,60%, do valor originalmente

contratado. Os serviços com preços não licitados importam em R$ 14.093,65 (quatorze mil, noventa e três reais e sessenta e cinco

centavos), o que corresponde a 1,71% do valor originalmente contratado. Para estes serviços foi efetuada pesquisa dos valores, na

mesma data base da licitação (fonte: SICRO2, SINAPI, CAEMA, PGJ), e sobre estes aplicados os valores referentes ao BDI

apresentado pela licitante, seguindo do desconto global proposto pela licitante na sua proposta de 16,06%. PRAZO DE

EXECUÇÃO E VIGÊNCIA: 30 (trinta) dias. NATUREZA DA DESPESA: 4.4.90.51. PLANO INTERNO: INVEST. BASE

LEGAL: artigo 57, § inciso IV e artigo 65, inciso I, alíneas “b” e § 1º, da Lei Federal nº 8.666/93. CONTRATANTE: Procuradoria-

Geral de Justiça. CONTRATADA: ECO BR CONSTRUÇÕES, EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.



Diretor-Geral da PGJ

EXTRATO DE CONTRATO N° 011/2019

PROCESSO: 45212019. OBJETO: Prestação de serviços financeiros de processamento dos créditos provenientes da folha de

pagamento gerado pela Contratante e outras avenças, onde o Banco pagará ao Contratante a importância total de R$ 6.000.000,00

(seis milhões de reais), conforme especificações e detalhamentos fixados no Projeto Básico e proposta do contratado, consoante o

Processo Administrativo n°45212019. VIGÊNCIA: 60 (sessenta) meses. CONTRATANTE: Procuradoria Geral de Justiça.



ESTADO DO MARANHÃO


6



CONTRATADO: BANCO DO BRASIL S.A. BASE LEGAL: Artigo 24, inciso VIII, da Federal nº 8.666/93 e vincula-se ao

Processo Administrativo nº.45212019.



Diretor Geral da PGJ

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

PROCESSO N°: 25872019. OBJETO: Prestação de serviços de processamento de dados, consistindo na disponibilização de

consultas às bases dos sistemas (CPF ou CNPJ) utilizando o sistema de senha rede do SERPRO, por meio do aplicativo HDO.

VALOR TOTAL ANUAL: R$ 14.094,96 (quatorze mil, noventa e quatro reais e noventa e seis centavos). PRAZO DE VIGÊNCIA;

60 (sessenta) meses. CONTRATANTE: Procuradoria Geral de Justiça. CONTRATADO: SERVIÇO FEDERAL DE

PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: artigo 24, inciso XVI, da Lei nº 8.666/93, com

alterações posteriores. RECONHECIMENTO DA DISPENSA: Em 03.04.2019, por Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares,

Diretor-Geral. RATIFICAÇÃO: Em 03.04.2019, por LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO, Procurador-Geral de Justiça.

São Luís, 03 de abril de 2019


Diretor Geral

Escola Superior do Ministério Público

EDT-ESMP - 62019

Código de validação: 6596A8B92A

EDITAL Nº 01/2019 – ESMP-MA

O DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, na forma do Regimento Interno, comunica que foi

autorizado pelo Conselho Pedagógico em sessão datada de 05 de dezembro de 2018, e assim instituiu NÚCLEO DE PESQUISA,

com tema “ A

inconstitucionalidade formal e material do art. 4º da Lei nº 13.654/2018, que revogou a majorante do emprego de arma branca no

crime de roubo” sob a coordenação da Promotora de Justiça Maria de Jesus Rodrigues Araújo Heilmann, com plano de

trabalho em anexo, referente ao processo nº 15314/2018.

Comunica, ainda, que membros e servidores que desejarem se inscrever no Núcleo de Estudos poderão fazê-lo no período de 25 de

janeiro de 2019 a 25 de fevereiro de 2019, pelo e-mail [email protected], indicando sua matrícula, e local de lotação. As

atividades serão preferencialmente por videoconferência, de acordo com o cronograma elaborado pela

Coordenação de cada Núcleo.

São Luís, 25 de janeiro de 2019

MARCIO THADEU SILVA MARQUES

Diretor da Escola Superior do Ministério Público

Matrícula 656306

Documento assinado. Ilha de São Luís, 25/01/2019 15:48 (MARCIO THADEU SILVA MARQUES)

ANEXO I

PLANO DE TRABALHO 1/3

1- DADOS CADASTRAIS

Órgão/Entidade Proponente

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CNPJ



ESTADO DO MARANHÃO


7



Endereço

Rua Oswaldo Cruz nº

Bairro

Renascença I

Cidade

SÃO LUÍS

UF

MA

CEP DDD/Telefone

(98)

E.A.

PÚBLICA

Conta Corrente Banco Agência Praça de Pagamento

SÃO LUÍS

Nome do Responsável

MÁRCIO THADEU SILVA MARQUES CPF

RG/Órgão Exp. Cargo

Diretor da ESMP

Função Matrícula

Endereço CEP

Interessado

MARIA DE JESUS RODRIGUES ARAUJO HEILMANN

Cargo

Promotora de Justiça –

8ª PJCrim PROCESSO:

2- DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto

Núcleo de Estudos “A inconstitucionalidade formal e material do art.

13.654/2018, que revogou a majorante do emprego de arma branca no crime

de roubo”

Período de Execução

Início

Publ.

2019

Término

03 meses

Identificação do Objeto:

Análise da arguição incidental em denúncias de delito de roubo praticado com emprego de “arma branca”, com pedido

de condenação, e a recepção pelo Poder Judiciário. bem como de recomendação de indiciamento (Lei 12.830/2013 para

denúncia e pedido de condenação).

Justificativas

O núcleo de estudo pretende levantar dados de IPL’s e Ações Penais tipificado em tese em delito de roubo,

praticados com emprego de faca e outras armas brancas (canivetes, chuço, objetos pontiagudos, cacos de garrafas etc) contra

as vítimas, onde constam a majorante de “emprego de arma branca”, revogada pela Lei 13.654/2018, de 23.04.20181.

Considerando que já constam expedidas a RECOMENDAÇÃO nº 03/2018- GPGJ, de 19.06.2018 e

posterior expedição de NOTA TÉCNICA 02/2018 – CAOP- CRIM, de 17/07/2018, visando recomendar aos Membros do

MP que atuem na área criminal para que provoquem o Poder Judiciário no sentido de declarar, no controle difuso

incidental, a inconstitucionalidade formal da supressão do inciso I, do § 2º, do art. 157, do Código Penal, por afronta

ao devido processo legislativo, já que não aprovada pelo Congresso Nacional, o núcleo pretende verificar como tem

se comportado as decisões dos magistrados de 1º grau.

1 “Art. 4º. Revoga-se o inciso I do § 2º do art. 157 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 dezembro de 1940 (Código Penal)”.



ESTADO DO MARANHÃO


8



ANEXO I

PLANO DE TRABALHO 2/3

3 - EXECUÇÃO (Meta, Etapa, Fase, Especificação, Indicador Físico e Período de execução)

Meta Etapa Especificação

Indicador Físico Duração

Unidade Quantidade Início Término

1 1 Edital Jan

2 1 Reunião I (preparação p/ coleta

dados, formação de Comissão)

ESMP 1 Fev

3 1 Reunião II ( debates e sugestões) ESMP 1 Mar

4

1

Apresentação de Relatório em

atividade de trabalho com presença do

Exmo. Procurador Geral e Diretor da

ESMP

Auditório

1

Abr

5 1 Providências e encerramento das

Atividades do Núcleo

ESMP 1 Abr

4- APROVAÇÃO PELO COLEGIADO

5. BIBLIOGRAFIA

Lei nº 13.654/2018

RECOMENDAÇÃO nº 03/2018-GPGJ, de 19.06.2018

NOTA TÉCNICA 02/2018 – CAOP-CRIM, de 17/07/2018

Doutrina do Processo Penal

Jurisprudência do TJ/MA e outros Tribunais e do STJ.

Outrossim, pretende levantar as decisões de 2º do TJMA, inclusive de outros Tribunais, que têm firmado posição

contrária, inadmitindo a inconstitucionalidade formal da supressão.

O objetivo do núcleo de estudo visa também fomentar nova inclusão da majorante no Código Penal Brasileiro,

através de projeto de lei, atualmente na Câmara de Deputado, mediante a ação conjunta com outros MPs no âmbito nacional,

levando a futura proposta ao Excelentíssimo Procurador Geral de Justiça.

Aprovado

São Luis (MA), de Local e Data

de

MÁRCIO THADEU SILVA MARQUES

Promotor de Justiça

Diretor da Escola Superior do Ministério Público-ESMP



ESTADO DO MARANHÃO


9



Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior

AÇAILÂNDIA

PORTARIA Nº 02/2019 - PJCível/Açai

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 02/2019 - PJCível/Açai

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por seu membro adiante assinado, no uso das atribuições

constitucionais conferidas pelos arts. 127 e 129, ambos da Constituição Federal de 1988, art. 98, III, da Constituição do Estado do

Maranhão e art. 26, I, da Lei nº 8.625/93, e

CONSIDERANDO as disposições constantes nos artigos 1º, 4º e 201, todos da Lei n.º 8.069/90 (Estatuto da Criança e do

Adolescente), bem como no art. 227, da Constituição Federal, que asseguram à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade,

a efetivação, por parte da família, da sociedade e do Poder Público, de todos os direitos fundamentais garantidos na própria

Constituição Federal e no ECA;

CONSIDERANDO que o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será estabelecido em Lei Municipal e é realizado

sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, por força do disposto no art. 139, caput,

da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente);

CONSIDERANDO que a Lei nº 8.069/90 foi alterada pela Lei nº 12.696/2012, prevendo em seu o art. 134 os direitos sociais aos

conselheiros tutelares, bem como o art. 139, §1º que o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar ocorrerá em data

unificada em todo o território nacional a cada 04 (quatro) anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da

eleição presidencial, ou seja, acontecerá em 06/10/2019;

CONSIDERANDO que a Resolução nº 170/2014, do CONANDA, ao regulamentar o processo de escolha dos membros do

Conselho Tutelar em data unificada em todo território nacional, fixa uma série de providências a serem tomadas pelos Conselhos

Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e pelo Poder Público local, no sentido de assegurar a regular realização do

pleito;

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a fiscalização desse processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar,

conforme prescrevem os art. 139, caput, da Lei nº 8.069/90 e o art. 5º, inciso III, da Resolução nº 170/2014, do CONANDA;

CONSIDERANDO ser função do Ministério Público a fiscalização dos Conselhos Tutelares, nos termos do art. 201, incs. VIII e

XI, do Estatuto da Criança e do Adolescente, buscando seu efetivo funcionamento e o oferecimento de uma estrutura adequada de

atendimento;

CONSIDERANDO, por fim, que por força do art. 201, incisos VI e VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar

pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes, promovendo as medidas judiciais e

extrajudiciais cabíveis, incluindo a instauração de procedimentos administrativos,

RESOLVE:

Art. 1º. Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO para fins de fiscalização do Processo de Escolha dos Membros do

Conselho Tutelar do Município de AÇAILÂNDIA 2019, determinando, desde logo, as seguintes providências:

Art. 2º. Nomear Adaires da Silva Santos, Técnico(a) Ministerial lotado(a) nas Promotorias de Justiça de Açailândia, para secretariar

os trabalhos e cumprir as diligências, os quais serão desenvolvidos nos autos, razão pela qual determino que se expeça o Termo de

Compromisso para ser assinado;

Art. 3º. Registrar, autuar e fazer a numeração das folhas de todos os documentos relativos a este procedimento;

Art. 4º. Determinar, como diligência deste Procedimento Administrativo a juntada aos autos cópias das seguintes normas:

• Resolução nº 170/2014 do CONANDA

• Resolução e/ou Edital do processo de escolha publicado ou a ser publicado

Art. 5º. Designar para o dia 02/04/2019 às 14:00hs reunião para início do acompanhamento fiscalizatório inerente ao Ministério

Público;

Art. 6º. Determinar para fins de publicidade do ato: a) afixação de cópia desta Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça; b) o

encaminhamento da mesma a Biblioteca da PGJ para fins de publicação no Diário Oficial; c) o seu encaminhamento ao Centro de

Apoio Operacional da Infância e da Juventude para conhecimento.

Açailândia, 01 de abril de 2019.

GLEUDSON MALHEIROS GUIMARÃES




ESTADO DO MARANHÃO


10



ARAIOSES

PORTARIA Nº 021/2019

Inquérito Civil

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio desta Primeira Promotoria de Justiça da Comarca de

Araioses–MA, com fundamento no art. 129, inciso III, da Constituição Federal; no art. 98, inciso III, da Constituição do Estado do

Maranhão; no art. 8º da Lei nº 7347/85 (LACP); no art. 25, inciso IV, alínea “a”, da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do

Ministério Público); e no art. 26, inciso V, alínea “a”, da Lei Complementar nº 25/98 (Lei Orgânica do Ministério Público do

Estado do Maranhão); bem como no disposto na Resolução Nº 23, de 17 setembro de 2007 do Conselho Nacional do Ministério

Público; e da Resolução Nº 10/2009-CPMP/MA;

CONSIDERANDO que a Carta Republicana de 1988 impõe à Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos poderes da

União Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a observância dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade,

da publicidade e da eficiência (art. 37, da CF/88);

CONSIDERANDO que se constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de

vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade (art. 9, II, da Lei nº

8.429/92), bem como o praticar qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação,

malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres municipais, especialmente permitindo ou concorrendo para que pessoa física

utilize verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial do erário, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares

aplicáveis à espécie e conceder benefício administrativo (licença para tratamento de saúde) sem a observância das formalidades

legais ou regulamentares aplicáveis à espécie (art. 10, II e VII, da LIA);

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos

serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia,

inclusive por meio do inquérito civil e da ação civil pública, para a proteção dos interesses difusos e coletivos e expedir

notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los (art.

129, II, III e VI, da CF/88);

CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas no artigo 25, da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica do Ministério Público) e, em

especial, o artigo 26, I, da referida lei;

CONSIDERANDO a atribuição desta 1ª Promotoria de Justiça quanto à defesa do patrimônio público e da probidade

administrativa, nos termos do art. 6º, II, “a”, da Resolução nº 02/2009 – CPMP;

CONSIDERANDO os fatos narrados na representação SIMP n° 000991-264/2016 e a documentação juntada;

RESOLVE instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, cujo objeto será apurar se existiram atos de improbidade, consistentes em

receber vencimentos o conselheiro tutelar Carlos José Vieira do Nascimento sem trabalhar; e em autorizar o prefeito Antônio José

Silva Rocha o pagamento do salário ao agente público, apesar de sabe-lo ausente do município e conceder-lhe benefício

administrativo sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; além de outros que

eventualmente surjam ao longo das investigações; e, para tanto, determina-se inicialmente:

a) Autue-se a presente PORTARIA e os documentos que a originaram, numerando-se e rubricando-se todas as suas folhas e

registrando-a no livro próprio; ficando de logo nomeado secretário neste Inquérito Civil o servidor Humberto Luiz Ramos dos

Santos, técnico ministerial administrativo, cujo compromisso deve ser registrado nos autos. Em caso de impedimento ou ausência

do servidor, fica de logo nomeada secretária ad hoc a servidora Jorgianni Mara Oliveira Lima, Assessora Ministerial, sujeitando-se

ao mesmo compromisso;

b) Dê-se publicidade ao procedimento, após os registros de praxe, pela afixação de cópia da Portaria no Mural de avisos

desta Promotoria de Justiça e o seu encaminhamento para publicação oficial através da Biblioteca da Procuradoria Geral de Justiça,

consoante os arts. 4º, VI; e 7º, § 2º, I e II, da mesma Resolução CNMP Nº 23/2007;

c) Dê-se Ciência da instauração do presente procedimento aos Investigados, o ex-Prefeito de Água Doce do Maranhão-MA,

o senhor Antônio José Silva Rocha, com cópia desta Portaria, no seu endereço em São Luís-MA; e ao senhor Carlos José Vieira do

Nascimento, cujo paradeiro deve ser procurado pelos meios ordinários, facultando-se-lhes a extração de cópias para a manifestação

que quiserem, no prazo de quinze dias;

d) Oficie-se ao Município de Água Doce do Maranhão-MA, com cópia da presente, dando ciência do Inquérito Civil, para

alegar o que achar conveniente;

e) Requisite-se do Conselho Tutelar de Água Doce do Maranhão-MA as atas da eleição em que foi escolhido o conselheiro

Carlos José Vieira do Nascimento, bem como a declaração de quantos meses permaneceu no cargo; e

f) Delimite-se o prazo de 1 (um) ano para a finalização do presente procedimento, nos termos do artigo 9º da Resolução

CNMP Nº 23/2007; e artigo 12, da Resolução nº10/2009-CPMP-MA;

Após, com o atendimento das determinações acima, nova conclusão.

Araioses, 28 de fevereiro de 2019.

JOHN DERRICK BARBOSA BRAÚNA



ESTADO DO MARANHÃO


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CAXIAS

PORTARIA Nº 008/2019 – 7ªPJCAXIAS

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, pela Promotora de Justiça adiante assinada, no uso das atribuições

















pleito;

Considerando que cabe ao Ministério Público a fiscalização desse processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar,




atendimento;

CONSIDERANDO, por fim, que, por força do art. 201, incisos VI e VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar



RESOLVE:


Conselho Tutelar do Município de CAXIAS no ano de 2019, para o quadriênio 2020/2024, determinando, desde logo, as seguintes

providências:

Art. 2º. Nomear JULIANA SAMPAIO, Técnica Ministerial, lotada nesta 7ª Promotoria de Justiça de Caxias, com atribuição de

Defesa da Infância e da Juventude, para secretariar os trabalhos e cumprir as diligências que serão desenvolvidos nos autos, razão

pela qual determino que se expeça o Termo de Compromisso para ser assinado;


Art. 4º. Determinar, como primeira diligência deste Procedimento Administrativo, a juntada, aos autos, de cópias das seguintes

normas:

• Resoluções nº 152 e 170/2014 do CONANDA

• Lei Municipal de criação do Conselho Tutelar

Art. 5º. Determinar, em sequência, seja oficiado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA - deste

município, enviando-lhe calendário de atividades do processo de escolha dos membros do CT, sugestão de Resolução inicial para

todo o processo de escolha; sugestão de Resolução sobre as condutas vedadas e sugestão de edital, bem como solicitando-lhe que

encaminhe, no prazo de 10 dias, a esta 7ªPJCaxias, toda a documentação relativa à realização do processo de escolha dos membros

do Conselho Tutelar;

Art. 6º. Seja expedido ofício ao Prefeito Municipal solicitando-lhe que envie, a esta 7PJCaxias, no prazo de 10 (dez) dias,

informações acerca da iniciativa legislativa do Chefe do Executivo local para adequação do orçamento e da legislação municipal

aos termos da Lei n. 12.696/2012 e às Resoluções CONANDA 152 e 170;

Art. 7º. Seja expedida Recomendação ao Sr. Prefeito Municipal e ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente,

recomendando:

a) ao Prefeito, que sejam tomadas todas as providências necessárias para que o CMDCA local receba o suporte necessário para a

adequada condução e realização do processo de escolha para membros do Conselho Tutelar a se realizar no dia 06/10/2019;



ESTADO DO MARANHÃO


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b) ao CMDCA, que forme Comissão Especial para organizar e conduzir os trâmites do processo de escolha, mediante Resolução, e,

em tempo hábil e razoável, publique edital, conforme calendário sugerido por esta Promotoria.

Art. 7º Determinar a remessa de cópia desta Portaria ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio

Operacional da Infância e da Juventude para conhecimento, assim como à Secretaria Geral para publicação.

Caxias, 02 de abril de 2019.

CRISTIANE CARVALHO DE MELO MONTEIRO

Promotora de Justiça Titular da 7PJCaxias

PORTARIA Nº 009/2019 – 7ªPJCAXIAS

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, pela Promotora de Justiça adiante assinada, no uso das atribuições

















pleito;

Considerando que cabe ao Ministério Público a fiscalização desse processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar,




atendimento;

CONSIDERANDO, por fim, que, por força do art. 201, incisos VI e VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar



RESOLVE:


Conselho Tutelar do Município de ALDEIAS ALTAS no ano de 2019, para o quadriênio 2020/2023, determinando, desde logo, as

seguintes providências:

Art. 2º. Nomear JULIANA DE OLIVEIRA SAMPAIO, Técnica Ministerial, lotada nesta 7ª Promotoria de Justiça de Caxias, com

atribuição de Defesa da Infância e da Juventude, para secretariar os trabalhos e cumprir as diligências que serão desenvolvidos nos

autos, razão pela qual determino que se expeça o Termo de Compromisso para ser assinado;


Art. 4º. Determinar, como primeira diligência deste Procedimento Administrativo, a juntada, aos autos, de cópias das seguintes

normas:

• Resoluções nº 152 e 170/2014 do CONANDA

• Lei Municipal de criação do Conselho Tutelar

Art. 5º. Determinar, em sequência, seja oficiado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA - deste

município, enviando-lhe calendário de atividades do processo de escolha dos membros do CT, sugestão de Resolução inicial para

todo o processo de escolha; sugestão de Resolução sobre as condutas vedadas e sugestão de edital, bem como solicitando-lhe que

encaminhe, no prazo de 10 dias, a esta 7ªPJCaxias, toda a documentação relativa à realização do processo de escolha dos membros

do Conselho Tutelar;

Art. 6º. Seja expedido ofício ao Prefeito Municipal solicitando-lhe que envie, a esta 7PJCaxias, no prazo de 10 (dez) dias,

informações acerca da iniciativa legislativa do Chefe do Executivo local para adequação do orçamento e da legislação municipal

aos termos da Lei n. 12.696/2012 e às Resoluções CONANDA 152 e 170;



ESTADO DO MARANHÃO


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Art. 7º. Seja expedida Recomendação ao Sr. Prefeito Municipal e ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente,

recomendando:

a) ao Prefeito, que sejam tomadas todas as providências necessárias para que o CMDCA local receba o suporte necessário para a

adequada condução e realização do processo de escolha para membros do Conselho Tutelar a se realizar no dia 06/10/2019;

b) ao CMDCA, que forme Comissão Especial para organizar e conduzir os trâmites do processo de escolha, mediante Resolução, e,

em tempo hábil e razoável, publique edital, conforme calendário sugerido por esta Promotoria.

Art. 7º Determinar a remessa de cópia desta Portaria ao Conselho Superior do Ministério Público e ao Centro de Apoio

Operacional da Infância e da Juventude para conhecimento, assim como à Secretaria Geral para publicação.

Caxias, 03 de abril de 2019.

CRISTIANE CARVALHO DE MELO MONTEIRO

Promotora de Justiça Titular da 7PJCaxias

CHAPADINHA

PORTARIA CONJUNTA Nº 01/2019

INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO

O Ministério Público Estadual, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.127, caput e art. 129, II, III da Constituição

Federal, além das disposições contidas no art. 8º, § 1º, da Lei nº 7.347 de 24.07.85 e art.25, IV, b, da Lei nº 8.265, de 12.02.93;

CONSIDERANDO o teor do Ofício nº 00202019-CMDCA/CHAP, de 27/03/2019, por meio do qual o CMDCA de Chapadinha

informa o descumprimento pelo Município de Chapadinha das Resoluções nº 21/2017, 22/2017, 23/2017 e 24/2017, nas quais o

CMDCA deliberou sobre repasse de recursos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência de Chapadinha/MA para entidades

previamente habilitadas pelo Conselho;

CONSIDERANDO o disposto no art. 4°, parágrafo único, alínea "c", e do art. 87, I, da Lei n° 8.069/90 (Estatuto da Criança e do

Adolescente), que assegura à criança e ao adolescente a garantia de PRIORIDADE ABSOLUTA na FORMULAÇÃO e na

EXECUÇÃO das POLÍTICAS SOCIAIS PÚBLICAS;

CONSIDERANDO caber ao Parquet a defesa da ORDEM JURÍDICA, do REGIME DEMOCRÁTICO e dos INTERESSES

SOCIAIS e INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS, estando compreendida em sua função institucional zelar pelo efetivo respeito aos

direitos e garantias assegurados a crianças e adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais necessárias a sua

garantia, podendo tomar compromisso de ajustamento de conduta, o qual terá força de título executivo extrajudicial;

CONSIDERANDO que, a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e Distrito

Federal, constitui-se em ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO e tem como fundamentos, dentre outros, a CIDADANIA e a

DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA (art. 1o, incisos II e III);

CONSIDERANDO que, a POLÍTICA DE ATENDIMENTO da criança e do adolescente rege-se pela diretriz constitucional da

DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA (art. 204, I c/c art. 227, §7º, da CF), consistente no conjunto articulado

de ações governamentais e não-governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (art. 86, do ECA);

CONSIDERANDO que, para orientar esse novo sistema o Estatuto da Criança e do Adolescente, no seu artigo 88, estabeleceu as

diretrizes da política de atendimento, destacando-se a MUNICIPALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO; a CRIAÇÃO DOS

CONSELHOS DOS DIREITOS, como ÓRGÃOS DELIBERATIVOS e CONTROLADORES DAS AÇÕES em todos os níveis; a

MANUTENÇÃO DE FUNDOS vinculados aos respectivos CONSELHOS DOS DIREITOS da criança e do adolescente; além da

MOBILIZAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA no sentido da indispensável participação dos diversos segmentos da sociedade;

CONSIDERANDO que, a corresponsabilidade e solidariedade existente entre a Sociedade Civil e o Poder Público, em nível

municipal, torna-se concreta somente com a criação e o BOM funcionamento do CONSELHO DOS DIREITOS, do CONSELHO

TUTELAR e do FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA;

CONSIDERANDO que, o Município de CHAPADINHA dispõe de legislação municipal apta a propiciar o correto funcionamento

da POLÍTICA DE ATENDIMENTO em seu âmbito, prestigiando os princípios da DEMOCRACIA PARTICIPATIVA em regime de

CO-GESTÃO; e DA PRIORIDADE ABSOLUTA na elaboração e execução das ações, serviços e programas públicos e sociais

dirigidos a crianças e adolescentes;

CONSIDERANDO que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) deve DELIBERAR as

políticas de atendimento e CONTROLAR todas as ações voltadas a proteger e promover os direitos de crianças e adolescentes;

CONSIDERANDO que, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, nos termos do artigo 88, inciso II, do

ECA e artigos 204, inciso II e 227, §7o, ambos da Constituição Federal, como já dito acima, é o legítimo e competente ÓRGÃO

DELIBERATIVO e CONTROLADOR DE AÇÕES DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL, notadamente aquelas ações ligadas

direta ou indiretamente aos direitos e interesses de crianças e adolescentes;



ESTADO DO MARANHÃO


14



CONSIDERANDO que, as deliberações do CMDCA sobre a política da criança e do adolescente no Município, publicadas em

formato de Resolução Administrativa, vinculam as ações de Governo e da Sociedade Civil, não cabendo campo de

discricionariedade para o Chefe do Poder Executivo e para as entidades não-governamentais;

CONSIDERANDO que, eventual inoperância ou inatividade propositada ou não, do chefe do Poder Executivo, em cumprir e

executar a política deliberada pelo CMDCA, acarretará grave risco social aos direitos fundamentais de crianças e adolescentes,

passível de medida de proteção coletiva cominatória (art. 98, I; art. 101, caput; art. 213, ECA)

CONSIDERANDO que o descumprimento às deliberações desse ÓRGÃO COLEGIADO configura atentado gravíssimo contra os

DIREITOS FUNDAMENTAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES (art. 5º, do ECA) e enseja a responsabilização civil por ato

de improbidade administrativa dos seus agentes políticos (Prefeito, Secretários Municipais e Conselheiros dos Direitos) ora

mandatários públicos, além de propiciar o bloqueio de repasse FUNDO a FUNDO (FPM, FMAS, dentre outros), destinado ao

Município pelos demais entes da Federação para o custeio dos serviços e programas previsto no ECA (art. 261, parágrafo único, do

ECA);

CONSIDERANDO que, o chefe do Poder Executivo Municipal é AGENTE POLÍTICO MANDATÁRIO, em cargo eletivo, e por

isso deve pautar-se pelos princípios explícitos e implícitos que regem a Administração Pública, mais precisamente os princípios da

LEGALIDADE, MORALIDADE ADMINISTRATIVA, EFICIÊNCIA, PUBLICIDADE e IMPARCIALIDADE, e a não obediência

a eles enseja o reconhecimento da prática de ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 11, da Lei 8.429/92, cujas

sanções importam na perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de

até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com Poder Público ou receber benefícios ou

incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de três anos, sem prejuízo do ressarcimento integral do dano,

se houver (art. 12, inciso III, da Lei 8.429/92);

CONSIDERANDO que, tais regras de responsabilidade do agente público recaem também ao Secretário de Assistência Social, em

caso de eventual inoperância ou inatividade propositada ou não, uma vez que é o ordenador de despesas do FIA, igualmente

vinculado aos princípios explícitos e implícitos que regem a Administração Pública, mais precisamente os princípios da legalidade,

moralidade administrativa, eficiência, publicidade e imparcialidade, e a não obediência a eles enseja o reconhecimento da prática

de ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 11, da Lei 8.429/92, cujas sanções importam na perda da função

pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração

percebida pelo agente e proibição de contratar com Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta

ou indiretamente, pelo prazo de três anos, sem prejuízo do ressarcimento integral do dano, se houver (art. 12, inciso III, da Lei

8.429/92);

RESOLVE instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO cujo objeto será apurar possíveis situações de eventual inoperância

ou inatividade propositada ou não, do chefe do Poder Executivo ou da Secretária Municipal de Assistência Social, em cumprir e

executar a política deliberada pelo CMDCA de Chapadinha/MA.

Determino como primeiras diligências:

1) Remessa de cópia da presente portaria ao Procurador Geral de Justiça, no âmbito de suas atribuições como Presidente do

Conselho Superior do Ministério Público para as providências que entender cabíveis;

2) Autuação da presente PORTARIA e dos documentos que originaram a presente instauração, ficando nomeado como secretários

do Inquérito Civil ora instaurado, os servidores GILCKSON LAMOUNIER PINTO MOURÃO e JOANALINA VIEIRA DA

SILVA DINIZ, juntando-se o devido TERMO DE COMPROMISSO, numerando-se e rubricando-se todas as suas folhas;

3) A fim de serem observados o art. 9º da Resolução nº 23 do CNMP, deve a Secretaria desta Promotoria realizar o

acompanhamento de prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente inquérito civil – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos -, mediante certidão após o seu transcurso.

4) A fixação de cópia da presente Portaria no átrio desta Promotoria de Justiça, para fins de publicidade do ato, bem como se

encaminhe a mesma à Biblioteca da Procuradoria Geral de Justiça para fins de publicação no Diário Oficial.

5) Oficie-se ao Prefeito Municipal de Chapadinha e à Secretária Municipal de Assistência Social, encaminhando cópia dos

documentos apresentados pelo CMDCA e requisitando informações sobre o cumprimento das deliberações do CMDCA ou a

justificativa para não fazê-lo, no prazo de dez dias.

6) Cumpridas as determinações, voltem-me os autos para novas deliberações.

CUMPRA-SE.

Chapadinha/MA, 03/04/2019.

GUSTAVO ANTONIO CHAVES DIAS


Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Chapadinha/MA

ILMA DE PAIVA PEREIRA

Promotora de Justiça

Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Chapadinha/MA



ESTADO DO MARANHÃO


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ESTREITO

PORTARIA-2ªPJEST - 42019

Código de validação: AD1FEE22DF

PORTARIA Nº. 04/2019-2ª PJE

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por meio da Promotora de Justiça da 2ª Promotoria da Comarca de

Estreito, Rita de Cássia Pereira Souza, usando das atribuições que lhe conferem os arts. 127 e 129, da Constituição Federal, e o art.

26, inciso I, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei 8.625/93), sem prejuízo das demais disposições legais

pertinentes;








CONSIDERANDO que a Lei nº 8.069/90 foi alterada pela Lei nº 12.696/2012, prevendo em seu o art. 134 os direitos sociais dos







pleito;

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a fiscalização desse processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar,




atendimento;

CONSIDERANDO, por fim, que por força do art. 201, incisos VI e VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar



RESOLVE

I) Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO para fins de fiscalização do Processo de Escolha dos Membros do Conselho

Tutelar do Município de Estreito-MA;

II) Nomear para funcionar como secretária no presente procedimento a servidora Oscarina Sabino de Sá Neta, nomeada na forma

da lei, independentemente de termo de compromisso, por seu vínculo funcional com o MPMA;

III) Determinas como primeiras providências:

a) Autue-se, registre-se no SIMP e publique-se com o envio desta portaria , à biblioteca da PGJ, para fins de publicação em diário,

bem como no local de costume;

b) A juntada aos autos de cópia da Resolução nº 170/2014 do CONANDA e da Lei Municipal de criação do Conselho Tutelar;

c) Seja expedida recomendação ao Sr. Prefeito Municipal e ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente,

recomendando:

• ao Prefeito que sejam tomadas todas as providências necessárias para que o CMDCA local receba o suporte necessário

para a adequada condução e realização do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar a se realizar no dia 06/10/2019;

• ao CMDCA que forme Comissão Especial para organizar e conduzir os trâmites do processo de escolha, mediante

Resolução, e, em tempo hábil e razoável, publique edital.

Estreito (MA), 26 de Março de 2019.

RITA DE CÁSSIA PEREIRA SOUZA

Promotora de Justiça

Documento assinado. Estreito, 27/03/2019 09:38 (RITA DE CÁSSIA PEREIRA SOUZA)

IMPERATRIZ



ESTADO DO MARANHÃO


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PORTARIA-5ªPJEITZ - 242019

Código de validação: 5B5CF72B36

INQUÉRITO CIVIL N° 11/2019-5ªPJE

(SIMP Nº 001439-253/2019)

O Promotor de Justiça titular da 5ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Saúde de Imperatriz/MA, o Dr. NEWTON DE

BARROS BELLO NETO, no uso de suas atribuições previstas no art. 129, III, da Constituição Federal e no art. 26, I, da Lei

Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei n° 8.625/93), sem prejuízo das demais disposições legais pertinentes, e,

CONSIDERANDO o recebimento da NOTÍCIA DE FATO Nº 036/2019 (SIMP Nº 001439-253/2019) autuada em razão do

recebimento de cópia da NOTIFICAÇÃO N° 006/2019/COSTA E CIA LTDA, remetida a esta Promotoria de Justiça pela empresa

denominada COSTA E CIA LTDA – ME (Clínica Bem Estar), que presta serviços de PEDIATRIA na rede saúde do MUNICÍPIO

DE IMPERATRIZ/MA em que foi noticiada a existência de risco de paralisação dos mencionados serviços no HOSPITAL

MUNICIPAL INFANTIL DE IMPERATRIZ e na UNIDADE DE PROTO ATENDIMENTO (UPA) SÃO JOSÉ, o que estaria sendo

ocasionado pelo descumprimento de obrigações contratuais por parte daquele ente municipal;

CONSIDERANDO reunião realizada nesta Promotoria de Justiça em 28.03.2019, onde foram debatidas outras irregularidades

ventiladas, além da questão tratada na notificação acima mencionada, relativo aos riscos de paralisação dos serviços de

PEDIATRIA na rede de saúde do MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ;

CONSIDERANDO a gravidade dos fatos expostos e a necessidade de apurar os fatos através de atos investigatórios para a defesa

de direitos difusos e coletivos;

CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público, previstas no art. 129, III, da Constituição Federal, e, as atribuições

específicas da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde de Imperatriz/MA;

RESOLVE:

Instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL Nº 11/2019-5ªPJEITZ-SIMP Nº 001439-253/2019, com o objetivo de empreender atos

investigatórios e tomar medidas tendentes a obter a resolutividade dos problemas detectados na regular oferta dos serviços de saúde

de PEDIATRIA, na rede de saúde do MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ/MA, em prejuízo de todas as crianças e de suas famílias;

Como diligência inicial, SOLICITO ao PREFEITO MUNICIPAL, e, ao SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

IMPERATRIZ/MA, o relatório atualizado acerca do andamento dos trâmites para a restauração da ALA INFANTIL do HOSPITAL

MUNICIPAL DE IMPERATRIZ/MA, especificando, inclusive, detalhes acerca de suposto repasse de verbas que teria sido

empreendido pelo MINISTÉRIO DA SAÚDE, para a reforma do prédio, conforme amplamente noticiado na imprensa local, tudo

no prazo de 20 (vinte) dias;

Determino a publicação desta Portaria na imprensa oficial, através da Coordenadoria de Publicação e Biblioteca da Procuradoria

Geral de Justiça do Estado do Maranhão, no átrio das Promotorias de Justiça de Imperatriz, bem como no SIMP (Sistema Integrado

do Ministério Público).

Nomeio como Secretária a servidora Edlaynne Azevedo da Silva, matrícula n° 1070240, a fim de me auxiliar no andamento deste

Inquérito Civil.

Cumpra-se.

NEWTON DE BARROS BELLO NETO


Matrícula 1066224

Documento assinado. Imperatriz, 02/04/2019 14:49 (NEWTON DE BARROS BELLO NETO)

PORTARIA-6ªPJEITZ - 32019

Código de validação: 8E8318645C

PORTARIA-6ªPJEITZ-32019

Objeto: Instaura Procedimento Administrativo para acompanhar e fiscalizar, durante o ano de 2019, irregularidades em processos

licitatórios do Município de Governador Edison Lobão apontadas em representações encaminhadas a esta 6ªPJEITZ.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio de seu representante nesta Comarca de Imperatriz,

Dr. Albert Lages Mendes, titular da 6ª Promotoria de Justiça Especializada, com base no art. 129, III, da Constituição Federal; no

art. 8º, §1º, da Lei Federal nº 7.347/1985; no art. 26, I, da Lei nº 8.625/1993; e no art. 26, V, da Lei Complementar Estadual nº

13/1991 e no art. 8º da Resolução nº 174/2017-CNMP, que aponta o procedimento administrativo como instrumento próprio da

atividade-fim destinado a acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições;

Considerando que o procedimento administrativo não tem caráter de investigação cível ou criminal de determinada pessoa, em

função de um ilícito específico, devendo ser instaurado por portaria sucinta, com delimitação de seu objeto, aplicando-se, no que



ESTADO DO MARANHÃO


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couber, o princípio da publicidade dos atos, previsto para o inquérito civil, nos termos dos arts. 8º e 9º da Resolução nº 174/2017-

CNMP;

Considerando que as irregularidades em processos licitatórios importam em entrave à implementação de diversas políticas públicas;

Considerando que a facilitação do controle social pode apresentar-se como importante aliada no combate às fraudes em licitações,

razão pela qual é imperativo que se observem as respectivas normas;

Considerando a necessidade de divulgação das informações referentes a licitações e contratos no Portal da Transparência dos

municípios, bem como no SACOP - Sistema de Acompanhamento de Contratações Públicas, conforme a Instrução Normativa nº

034/2014-TCE/MA, com redação modificada pela Instrução Normativa nº 034/2015-TCE;

Considerando que diversas representações distribuídas a esta 6ª PJEITZ versam sobre irregularidades em processos licitatórios,

especialmente quanto a cláusulas editalícias restritivas, indisponibilidade de documentos obrigatórios nos sítios eletrônicos;

RESOLVE

Instaurar o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 001/2019/6ªPJEITZ, com o objetivo de acompanhar e fiscalizar, durante o

ano de 2019, irregularidades em processos licitatórios do Município de Governador Edison Lobão apontadas em representações

encaminhadas a esta 6ªPJEITZ.

Como diligências iniciais, determino que sejam tomadas as seguintes providências:

1. Oficie-se ao Prefeito de Governador Edison Lobão e ao Presidente da Comissão Permanente de Licitação de Governador

Edison Lobão, com cópia dessa portaria, para ciência.

2. Encaminhe-se cópia da presente portaria à Biblioteca do Ministério Público Estadual, a fim de que promova a sua

divulgação no Diário Oficial;

3. Autue-se como Procedimento Administrativo e registre-se no Sistema Integrado do Ministério Público (SIMP) e no livro.

Imperatriz/MA, 02 de abril de 2019.

ALBERT LAGES MENDES


Matrícula 1060078

Documento assinado. Imperatriz, 02/04/2019 11:27 (ALBERT LAGES MENDES)

Reunião de Trabalho

Notícia de Fato SIMP n°:011229-253/2018

TERMO DE COMPROMISSO – Lei n.7347/85.

Aos dois de março de 2019, às 9:00 h, na sala de Reuniões das Promotorias de Justiça de Imperatriz, 1º andar, presente o Promotor

de Justiça Dr. Jadilson Cirqueira de Sousa, o Sr. Gerson da Silva Maciel e demais representanes da empresa SPE. LOTEAMENTO

RESIDENCIAL IMPERATRIZ LTDA (Cidade Nova I) e LTF EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA (Cidade Nova

II), o Dr Gilberto Costa Soares – advogado da CEMAR e Ana Cleia Silva Fontes – representando a Gerência de Relacionamento da

CEMAR, o Prefeito de Davinopólis o Sr. Raimundo Nonato de Almeida Santos, Dr. Elias Santos – Procurador do Município de

Davinopólis, Dr. Luiz Nildo Alencar de Lima – Assessor do Prefeito de Davinopólis, Madson Carlos C. Sipaúba – Secretário da

Secretaria de Infraestrutura e Manoel Carlos Botelho Martins – vereador e demais presentes conforme lista de presença anexa.

Aberta a reunião de trabalho, o Promotor de Justiça Jadilson Cirqueira de Sousa esclareceu o motivo da reunião, qual seja,

discussão e solução amigável mediante termo de compromisso extrajudicial sobre a responsabilidade do Município de Davinopólis

quanto à iluminação pública do Loteamento Cidade Nova I e II; Dada oportunidade as partes após discussões, chegou-se aos

seguintes compromissos:

Cláusula - 01) O Município de Davinopólis assume o débito passado com a CEMAR, referente à contribuição de iluminação

pública, dos Loteamentos Cidade Nova I e Cidade Nova II, no valor de 188.955,53, em 30 parcelas fixas de 6.298,52, por mês,

com vencimento da 1ª parcela no dia 22 de abril de 2019;

Cláusula - 02) Os representantes dos Loteamentos Cidade Nova I e II renunciam ao direito de cobrança em face do Município de

Davinopólis de eventuais pagamentos já realizados de débitos de contribuição de iluminação pública, acertado em acordo anterior;

Cláusual - 03) Em caso de descumprimento de pagamento do débito assumido na cláusula “01”, fica estipulado um multa no valor

de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para cada 30 dias de inadimplência, por parcela inadimplida, a ser revertido ao Fundo Estadual de

Interesses Difusos instituído pela Lei Estadual nº 10.417/2016, com depósito na Conta-Corrente nº 8156-6, Agência 3846-6, Banco

do Brasil;

Cláusula – 04) O Ministério Público Estadual providenciará a devida publicação do presente Termo de Compromisso, junto ao

Diário Oficial do Estado, sem custas para as partes.

Imperatriz, 02 de abril de 2019.

JADILSON CIRQUEIRA DE SOUSA




ESTADO DO MARANHÃO


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RAIMUNDO NONATO DE ALMEIDA SANTOS

Prefeito de Davinópolis

ELIAS SANTOS

Procurador do Município de Davinópolis

ANA CLÉIA SILVA FONTES

CEMAR

Gilberto Costa Soares

Advogado CEMAR

TAISSON UBIRAJARA JARDIM DO CARMO

Representante dos Loteamentos Cidade Nova I e II

PAÇO DO LUMIAR

REC-3ªPJPLU – 22019

Código de validação: 39FBA21737

O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, oficiante perante o Juízo Eleitoral da 93ª Zona, por sua Promotora Eleitoral que esta

subscreve, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Paço do Lumiar, no uso das atribuições constitucionais e legais que lhe são

conferidas pelo artigo 127 da Constituição Federal; pelos artigos 26, 27, incisos I a IV e o seu parágrafo único, inciso IV, artigo 32,

inciso II, e 80, todos da Lei Federal nº 8.625/93; pelos artigos 78 e 79 da Lei Complementar Federal nº 75/93, art. 26, § 1º, IV, da

Lei Complementar nº 013/91,

CONSIDERANDO que o Ministério Público Eleitoral, na qualidade de defensor do regime democrático, tem legitimidade para

intervir no processo eleitoral, combatendo, em todas as suas fases, eventuais irregularidades;

CONSIDERANDO que são princípios norteadores da administração pública a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a

publicidade e a eficiência, previstos no art. 37, caput, da CF;

CONSIDERANDO que a atuação do Ministério Público na Justiça Eleitoral é garantir a lisura e a legitimidade do processo

eleitoral, como defesa do regime democrático de direito, do interesse público e da tutela dos interesses extrapartidários;

CONSIDERANDO a notícia de anterior ocorrência de apresentação perante a Justiça Eleitoral da 93ª Zona de documentos

possivelmente com assinatura falsificada, mas de difícil apuração por se tratar de assinatura com firma reconhecida por semelhança;

CONSIDERANDO o teor Provimento nº 61, 17/10/2017 do CNJ, o qual dispõe sobre a obrigatoriedade de informação do número

do Cadastro de Pessoa Física (CPF), do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e dos dados necessários à completa

qualificação das partes nos feitos distribuídos ao Poder Judiciário e aos serviços extrajudiciais em todo o território nacional;

CONSIDERANDO ainda, o despacho nos autos do pedido de providências instaurado pela ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E

REGISTRADORES

DO BRASIL – ANOREG/BR em desfavor da CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA, onde esclarece que o referido

Provimento tem como fundamento inúmeras denúncias de fraudes perpetradas na requisição da prática de atos notariais e registrais,

bem como que a correta qualificação da parte servirá como início de prova, facilitando o trabalho dos órgãos investigativos e

judiciais quando da denúncia relacionada à prática de ilícitos. Reforça-se que os mecanismos expostos no provimento servirão de

base para própria defesa do titular do serviço extrajudicial, que no desempenho de suas funções, terá maior garantia em relação aos

atos praticados, reservando-se no direito de aumentar seu poder fiscalizatório em relação à prestação dos serviços, inclusive para

fins de direito de regresso ou isenção de culpa em eventual responsabilização;

Resolve RECOMENDAR ao Tabelião do Cartório do 2º Ofício de Paço do Lumiar, a observância e cumprimento do Provimento nº

61, 17/10/2017 do CNJ.

Fica concedido o prazo de 30 (trinta) dias para a indicação das providências adotadas para o cumprimento da presente

Recomendação, a qual entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se no local de costume.

Paço do Lumiar, 03 de abril de 2019.

NADJA VELOSO CERQUEIRA

Promotora Eleitoral

Matrícula 1054816



ESTADO DO MARANHÃO


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Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656

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