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DIÁRIO ELETRÔNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017. 1 PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600. Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected] PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO Luiz Gonzaga Martins Coelho PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA Francisco das Chagas Barros de Sousa SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS Mariléa Campos dos Santos Costa SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Eduardo Jorge Hiluy Nicolau CORREGEDOR-GERAL DO MP Marco Antonio Anchieta Guerreiro SUBCORREGEDOR-GERAL DO MP Rita de Cassia Maia Baptista OUVIDORA DO MP Ana Teresa Silva de Freitas DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DO MP Emmanuel José Peres Netto Guterres SoaresDIRETOR-GERAL DA PGJ Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS Raimundo Nonato Leite Filho DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Justino da Silva Guimarães ASSESSOR-CHEFE DA PGJ Fabíola Fernandes Faheína Ferreira CHEFA DE GABINETE DA PGJ COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA José Antonio Oliveira Bents Regina Maria da Costa Leite Regina Lúcia de Almeida Rocha Flávia Tereza de Viveiros Vieira Maria dos Remédios Figueiredo Serra Paulo Roberto Saldanha Ribeiro Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Teodoro Peres Neto Iracy Martins Figueiredo Aguiar Rita de Cassia Maia Baptista Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Marco Antonio Anchieta Guerreiro Lígia Maria da Silva Cavalcanti Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro Suvamy Vivekananda Meireles Sâmara Ascar Sauaia Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Biênio 2015/2017) Titulares Luiz Gonzaga Martins CoelhoPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA Eduardo Jorge Hiluy Nicolau CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO Mariléa Campos dos Santos Costa CONSELHEIRA Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf - CONSELHEIRA Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO

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DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

1

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO

Luiz Gonzaga Martins Coelho – PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Francisco das Chagas Barros de Sousa – SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

Mariléa Campos dos Santos Costa – SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MP

Marco Antonio Anchieta Guerreiro – SUBCORREGEDOR-GERAL DO MP

Rita de Cassia Maia Baptista – OUVIDORA DO MP

Ana Teresa Silva de Freitas – DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DO MP

Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares– DIRETOR-GERAL DA PGJ

Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Raimundo Nonato Leite Filho – DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Justino da Silva Guimarães – ASSESSOR-CHEFE DA PGJ

Fabíola Fernandes Faheína Ferreira – CHEFA DE GABINETE DA PGJ

COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA

José Antonio Oliveira Bents Regina Maria da Costa Leite Regina Lúcia de Almeida Rocha Flávia Tereza de Viveiros Vieira

Maria dos Remédios Figueiredo Serra Paulo Roberto Saldanha Ribeiro Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Teodoro Peres Neto

Iracy Martins Figueiredo Aguiar Rita de Cassia Maia Baptista Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Marco Antonio Anchieta Guerreiro

Lígia Maria da Silva Cavalcanti Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro Suvamy Vivekananda Meireles Sâmara Ascar Sauaia

Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins

Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf

Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva

Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

(Biênio 2015/2017)

Titulares

Luiz Gonzaga Martins Coelho– PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA

Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO

Mariléa Campos dos Santos Costa – CONSELHEIRA

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf - CONSELHEIRA

Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

2

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

TURMAS MINISTERIAIS / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA / PROCURADORES(AS) DE JUSTIÇA/– DIVISÃO

(conforme Anexo da Resolução Nº 37/2016 – CPMP)

TURMAS

MINISTERIAIS

Nº PROCURADORES(AS) / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA

1ª TURMA

CÍVEL

1 José Antonio Oliveira Bents 1º Procurador de Justiça Cível

1ª Procuradoria de Justiça Cível

2 Domingas de Jesus Fróz Gomes 6ª Procuradora de Justiça Cível

6ª Procuradoria de Justiça Cível

3 Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro 9ª Procuradora de Justiça Cível

9ª Procuradoria de Justiça Cível

4 Marco Antonio Anchieta Guerreiro 12º Procurador de Justiça Cível

12ª Procuradoria de Justiça Cível

2ª TURMA

CÍVEL

5

Raimundo Nonato de Carvalho Filho

4º Procurador de Justiça Cível

4ª Procuradoria de Justiça Cível

6

Clodenilza Ribeiro Ferreira

8ª Procuradora de Justiça Cível

8ª Procuradoria de Justiça Cível

7

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf

17ª Procuradora de Justiça Cível

17ª Procuradoria de Justiça Cível

8

Eduardo Daniel Pereira Filho

18º Procurador de Justiça Cível

18ª Procuradoria de Justiça Cível

3ª TURMA

CÍVEL

9

Iracy Martins Figueiredo Aguiar

2ª Procuradora de Justiça Cível

2ª Procuradoria de Justiça Cível

10

Ana Lídia de Mello e Silva Moraes

3ª Procuradora de Justiça Cível

3ª Procuradoria de Justiça Cível

11

Themis Maria Pacheco de Carvalho

14ª Procuradora de Justiça Cível

14ª Procuradoria de Justiça Cível

12

Mariléa Campos dos Santos Costa

15ª Procuradora de Justiça Cível

15ª Procuradoria de Justiça Cível

4ª TURMA

CÍVEL

13

José Henrique Marques Moreira

5º Procurador de Justiça Cível

5ª Procuradoria de Justiça Cível

14

Francisco das Chagas Barros de Sousa

7º Procurador de Justiça Cível

7ª Procuradoria de Justiça Cível

15

Paulo Roberto Saldanha Ribeiro

10º Procurador de Justiça Cível

10ª Procuradoria de Justiça Cível

16

Carlos Jorge Silva Avelar

19º Procurador de Justiça Cível

19ª Procuradoria de Justiça Cível

5ª TURMA

CÍVEL

17

Teodoro Peres Neto

11º Procurador de Justiça Cível

11ª Procuradoria de Justiça Cível

18

Sâmara Ascar Sauaia

13ª Procuradora de Justiça Cível

13ª Procuradoria de Justiça Cível

19

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato

16º Procurador de Justiça Cível

16ª Procuradoria de Justiça Cível

1ª TURMA

CRIMINAL

1

Maria dos Remédios Figueiredo Serra

2ª Procuradora de Justiça Criminal

2ª Procuradoria de Justiça Criminal

2

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau

3º Procurador de Justiça Criminal

3ª Procuradoria de Justiça Criminal

3 Suvamy Vivekananda Meireles 5º Procurador de Justiça Criminal

5º Procuradoria de Justiça Criminal

4 Selene Coelho de Lacerda 7ª Procuradora de Justiça Criminal

7ª Procuradoria de Justiça Crimina

2ª TURMA

CRIMINAL

5 Regina Lúcia de Almeida Rocha 1ª Procuradora de Justiça Criminal

1ª Procuradoria de Justiça Criminal

6 Lígia Maria da Silva Cavalcanti 4ª Procuradora de Justiça Criminal

4ª Procuradoria de Justiça Criminal

7 Krishnamurti Lopes Mendes França 6º Procurador de Justiça Criminal

6ª Procuradoria de Justiça Criminal

8 Regina Maria da Costa Leite 8ª Procuradora de Justiça Criminal

8ª Procuradoria de Justiça Criminal

13ª TURMA

CRIMINAL

9 Flávia Tereza de Viveiros Vieira 9ª Procuradora de Justiça Criminal

9ª Procuradoria de Justiça Criminal

10 Rita de Cassia Maia Baptista 10ª Procuradora de Justiça Criminal

10ª Procuradoria de Justiça Criminal

11 Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro 11ª Procuradora de Justiça Criminal

11ª Procuradoria de Justiça Criminal

12 Maria Luíza Ribeiro Martins 12ª Procuradora de Justiça Criminal

12ª Procuradoria de Justiça Criminal

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

3

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

SUMÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ........................................................................................ 3 Procuradoria Geral de Justiça ......................................................................................................................................... 3

ATOS .............................................................................................................................................................................. 3 Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior ......................................................................................................... 4

SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA ............................................................................................................................ 4

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Procuradoria Geral de Justiça

ATOS

ATO Nº 0683/2017-GPGJ

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, com base no art. 127, § 2.º da Constituição Federal,

art. 94, § 2.º da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto no inciso I do art. 22 da Lei nº 8.077, de 07 de janeiro de 2004 –

Plano de Carreira e Cargos de Apoio Técnico Administrativo do Ministério Público,

R E S O L V E :

Aprovar a Progressão Funcional do servidor PATRÍCIO RIBEIRO FÉLIX, matrícula n° 1068840, Técnico Ministerial, Área:

Administrativa do Quadro de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público Estadual, lotado na Promotoria de Justiça da

Comarca de Poção de Pedras, de 01 (um) Padrão na carreira, pelo Curso de Graduação em CIÊNCIAS CONTÁBEIS, passando da

Classe "B" Padrão "09" para a Classe "B" Padrão "10", devendo ser assim considerado a partir de 22 de novembro de 2017,

tendo em vista o que consta do Processo Nº 11638/2017.

São Luís, 06 de dezembro de 2017

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno Eletrônico.

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-Geral de Justiça

ATO Nº 0690/2017-GPGJ

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, com base no art.

127, § 2.º da Constituição Federal, art. 94, § 2.º da Constituição Estadual e Art. 9º, parágrafo único da Lei nº 8.077/2004,

R E S O L V E:

Nomear, por indicação do Promotor de Justiça JOSÉ RIBAMAR SANCHES PRAZERES, titular da 06ª Promotoria de Justiça

Cível da Comarca de São Luís 7º, 8º, 9º, 10º Juizados Especiais Cíveis, precatórias, família, turma recursal, ora respondendo pela

5ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de São Luis, o Bacharel em Direito ALEXANDRO TEIXEIRA PAVÃO, para exercer o

cargo, em comissão, ASSESSOR DE PROMOTOR DE JUSTIÇA Símbolo CC-05, da Procuradoria-Geral de Justiça, com atuação

nessa 5ª Promotoria de Justiça Cível, vago em decorrência da relotação do servidor ROGERIO COELHO ROCHA, tendo em vista

o que consta do Processo nº 173152017.

São Luís, 12 de dezembro de 2017.

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno Eletrônico.

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-Geral de Justiça

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

4

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior

SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA

PORTARIA Nº 01/2017 – PJSPAB

OBJETO: Garantir, no âmbito desta Comarca, que os recursos da educação, oriundos das diferenças do FUNDEF/FUNDEB pela

subestimação do valor mínimo anual por aluno (VMAA), sejam aplicados exclusivamente em ações de manutenção e

desenvolvimento da educação, com a anulação de contrato advocatício firmado com inexigibilidade de licitação e à revelia da

legislação de regência, em consonância com o Ato Interinstitucional n.º 01/2017.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio da Promotora de Justiça abaixo assinada, titular da

Promotoria de Justiça da Comarca de São Pedro da Água Branca, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais;

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa do patrimônio público e social, da moralidade e eficiência

administrativas, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, na forma dos arts. 127, caput e 129, inciso III, da

Constituição Federal, do art. 25, inciso IV, alínea “a”, da Lei n.º 8.625/1993 e do art. 26, inciso V, alíneas “a” e “b”, da Lei

Complementar Estadual n.º 13/1991;

CONSIDERANDO que são princípios norteadores da Administração Pública e da atuação de seus respectivos gestores, a

legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência;

CONSIDERANDO que a administração pública deve na aquisição de bens e serviços observar e seguir os ditames da Lei n.º

8.666/1993;

CONSIDERANDO que o art. 55, incisos III e V, da Lei n.º 8.666/1993, prevê serem cláusulas essenciais do contrato administrativo

o estabelecimento e definição do preço (isto é, o valor líquido a ser pago), bem como o crédito pelo qual correrá a despesa;

CONSIDERANDO que, por essa razão, nos contratos em que a Administração Pública tenha de despender recursos, o preço tem de

ser certo e preestabelecido, não se admitindo um contrato cujo valor é desconhecido e depende de fatores aleatórios, como o êxito

ou não na demanda;

CONSIDERANDO que já se encontra sedimentado na jurisprudência dos Tribunais de Contas (Consulta n.º 7458/2011-TCE/MA,

Decisão PLTCE n.º 100/2012 e Prejulgado n.º 1199 do TCE/SC), o entendimento de que somente é admissível o contrato de risco

(ad exitum) na Administração Pública quando o Poder Público não gastar qualquer valor, sendo a remuneração do contratado

exclusivamente os honorários pela sucumbência, devidos pela parte vencida, nos montantes determinados em juízo;

CONSIDERANDO que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério

(FUNDEF), atualmente substituído pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos

Profissionais da Educação (FUNDEB), foi instituído pela Emenda Constitucional n.º 14/1996, que deu nova redação ao art. 60 do

ADCT, como um fundo de natureza contábil (art. 60, §1º), que assegura aos Estados e Municípios o repasse automático de seus

recursos, de acordo com os coeficientes de distribuição previamente estabelecidos e publicados;

CONSIDERANDO ainda que a Lei n.º 9.424/1996, que regulamentou o art. 60 do ADCT, definiu mais ainda os contornos do

FUNDEF/FUNDEB, disciplinando a organização do Fundo e determinando expressamente que seus recursos fossem

obrigatoriamente aplicados na manutenção e no desenvolvimento do ensino fundamental público e na valorização do magistério;

CONSIDERANDO o disposto no art. 8º, parágrafo único, da Lei Complementar n.º 101/2000, segundo o qual “Os recursos

legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que

em exercício diverso, daquele em que ocorrer o ingresso”;

CONSIDERANDO, todavia, que o Município de São Pedro da Água Branca, consoante extrato publicado no Diário Oficial do

Estado do dia 14/11/2016, pág. 22, firmou Contrato de Prestação de Serviços Advocatícios com o escritório de advocacia JOÃO

AZEDO E BRASILEIRO SOCIEDADE DE ADVOGADOS, inscrito no CNPJ sob o n.º 05.500.356/0001-08, decorrente de

processo de inexigibilidade de licitação não identificado, tendo por objeto a prestação de serviços visando o recebimento dos

valores decorrentes de diferenças do FUNDEF/FUNDEB pela subestimação do valor mínimo anual por aluno (VMAA), previsto

na Lei n.º 9.424/1996;

CONSIDERANDO que, no Estado do Maranhão, este mesmo e único escritório de advocacia JOÃO AZEDO E BRASILEIRO

SOCIEDADE DE ADVOGADOS, no período de novembro de 2016 a 02 de janeiro de 2017, celebrou contrato similar para

recuperação de tais créditos, com nada menos que 110 (cento e dez) Municípios, todos escudados em suposta “inexigibilidade de

licitação”, pela “singularidade dos serviços prestados”;

CONSIDERANDO que a contratação em epígrafe envolve milhões de reais e prevê, como pagamento pela prestação dos serviços,

a título ad exitum, que o valor dos honorários advocatícios será a quantia correspondente a 20% (vinte por cento) do montante

auferido com a execução do objeto do contrato, a ser pago no momento em que o Município perceber o crédito, incorrendo, assim

em, tripla ilegalidade, quais sejam: 1ª) concernente à contratação de escritório de advocacia por inexibilidade de licitação,

contrariando a regra de realização de concurso público para procurador do município interessado, bem como a previsão de que a

contratação por inexigibilidade é medida excepcionalíssima, que deve ocorrer somente quando configurada e comprovada a

necessidade de serviços de profissional de notória especialização, nos termos do art. 25, inciso II, §1º, da Lei n.º 8666/1993; 2ª)

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

5

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

referente à celebração de contrato de risco, que não estabelece preço certo na contratação e que vincula a remuneração do

contratado a um percentual sobre o crédito a ser auferido, em desacordo com os arts. 5º, 6º, inciso VIII e 55, incisos III e V, da Lei

n.º 8.666/1093; 3ª) relacionada à previsão de pagamento do contratado com recursos que possuem destinação vinculada à

manutenção e desenvolvimento de educação de qualidade;

CONSIDERANDO que o contrato celebrado nestes moldes é, além de ilegal, lesivo ao patrimônio público e ao patrimônio

educacional dos alunos maranhenses, por prever honorários contratuais incompatíveis com o alto valor, inexistindo complexidade

da causa, que trata de matéria exclusivamente de direito, já pacificada no âmbito dos Tribunais Superiores;

CONSIDERANDO, ainda, não se reconhecer no caso “singularidade” da matéria que careça de serviços jurídicos especializados a

justificar contratação via inexigibilidade de licitação, uma vez que vários escritórios de advocacia no país têm ajuizado sobreditas

ações, de idêntico conteúdo, grande parte limitada ao cumprimento de sentença já proferida em ação civil pública interposta pelo

Ministério Público Federal no Estado de São Paulo, vide Processo n.º 1999.61.00.05.0616-0;

CONSIDERANDO que destinar recursos públicos vinculados à educação ao pagamento de serviços de advocacia contratados sem

o devido processo licitatório, ou seja, sem a necessária competitividade que garanta a higidez do preço pactuado, malfere, sem

margem de dúvida, os postulados legais e constitucionais acima explicitados, além de causar grave prejuízo ao erário municipal;

CONSIDERANDO ainda que a contratação de profissionais de advocacia sem vínculo empregatício com a entidade pública

contratante somente deve ocorrer via processo licitatório, e ainda assim em situações raras, pois a regra deve ser a realização de

concurso público para procurador do ente interessado;

CONSIDERANDO que, apenas em casos excepcionalíssimos e caso se configure e comprove a necessidade de serviços de

profissional de notória especialização, é que a contratação poderá ser efetuada por inexigibilidade, nos termos do art. 25, inciso II,

§1º, da Lei n.º 8.666/1993;

CONSIDERANDO, em consonância com o todo já acima alinhado, que os honorários advocatícios objeto do contrato em tela não

podem ser remunerados com recursos do FUNDEF/FUNDEB, por se tratar de recursos de aplicação vinculada à melhoria da

qualidade da educação, consoante exigência da Lei n.º 9.424/1996, bem como do art. 60 do ADCT;

CONSIDERANDO que as decisões emanadas do Pleno do Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Maranhão em medidas

cautelares, deferidas em 08, 15 e 22 de março de 2017, no bojo de representações do Ministério Público de Contas deste Estado,

em desfavor de 109 (cento e nove) municípios maranhenses, determinaram a suspensão dos pagamentos de honorários advocatícios

decorrentes das contratações para recebimento das diferenças do FUNDEF/FUNDEB pela subestimação do valor mínimo anual por

aluno (VMAA), bem como a obrigação dos municípios representados de procederem à anulação de tais contratos;

CONSIDERANDO que a Nota Técnica n.º 430/2017/NAE/MA/Regional/MA da Controladoria Geral da União também aponta

diversas irregularidades na contratação dos escritórios de advocacia para a recuperação dos valores do VMAA, concluindo que

“não há fundamento para a contratação dos escritórios por inexigibilidade de licitação, uma vez que há possibilidade de

competição e que os serviços (cumprimento de sentença) não são de natureza singular, mas rotineiros para escritórios de

advocacia”;

CONSIDERANDO que a Nota Técnica em questão também concluiu, quanto aos cálculos de valores, que estes “não são de alta

complexidade e exigem apenas os dados disponibilizados pelo FNDE nos autos da ACP nº 1999.61.00.050616-0 ou que também

podem ser solicitados diretamente àquele Fundo, por meio da Lei de Acesso à Informação, ou ainda parcialmente obtidos por meio

de consultas a sites abertos na internet”;

CONSIDERANDO que a referida Nota Técnica destaca, ainda, que “os 149 cumprimentos de sentença de municípios maranhenses

formulados perante a Justiça Federal – Seção Judiciária do Distrito Federal, comprovam que os escritórios venderam a um elevado

preço um direito já garantido por meio de ação ministerial a custo zero para os municípios, possivelmente utilizando-se do

desconhecimento dos gestores públicos acerca da ACP transitada em julgado em São Paulo. É dizer, com esses contratos os

escritórios buscam participar do quinhão já garantido aos municípios pela ação ministerial”;

CONSIDERANDO, ainda, o teor do Ato Interinstitucional n.º 01/2017 e da Recomendação n.º 01/2017-GPGJ;

CONSIDERANDO, por fim, os arts. 3.º, inciso V, e 5.º, inciso II, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, que

estabelecem o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado a

acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, instituições;

RESOLVE:

INSTAURAR, DE OFÍCIO, O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO A FIM DE GARANTIR NO ÂMBITO

DESTA COMARCA QUE OS RECURSOS DA EDUCAÇÃO, ORIUNDOS DAS DIFERENÇAS DO FUNDEF/FUNDEB PELA

SUBESTIMAÇÃO DO VALOR MÍNIMO ANUAL POR ALUNO (VMAA), SEJAM APLICADOS EXCLUSIVAMENTE EM

AÇÕES DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO, COM A ANULAÇÃO DE CONTRATO

ADVOCATÍCIO FIRMADO COM INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO E À REVELIA DA LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA,

EM CONSONÂNCIA COM O ATO INTERINSTITUCIONAL N.º 01/2017, adotando-se as seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia à Biblioteca da

Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e Diário Eletrônico do MPMA;

d) Junte-se ao procedimento em tela o Extrato publicado no Diário Oficial do Estado do dia 14/11/2016, o Ato Interinstitucional n.º

01/2017, a Recomendação n.º 01/2017-GPGJ, bem como os demais documentos encaminhados a esta Promotoria de Justiça pelo

Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação;

e) A seguir, voltem-me os autos conclusos para deliberação.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE COM PRIORIDADE.

São Pedro da Água Branca (MA), 08 de maio de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 02/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Inquérito Civil visando a promoção das medidas extrajudiciais e judiciais eventualmente necessárias a urgente

implementação no município de São Pedro da Água Branca de programa de acolhimento familiar.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso III, da Constituição Federal, art. 8º, §1º, da Lei n.º 7.347/1985, arts. 25, inciso IV,

alínea “a”, e 26, inciso I, da Lei n.º 8.625/1993, art. 201, inciso V, da Lei n.º 8.069/1990, art. 26, inciso V, alínea “a”, da Lei

Complementar Estadual n.º 013/1991 e na Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes

Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, bem como promover o Inquérito

Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e

coletivos (art. 129, incisos II e III, CF);

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público zelar, ainda, pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais asseguradas

às crianças e aos adolescentes, promovendo as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, nos termos dispostos na Constituição

Federal e na Lei n.º 8.069/1990;

CONSIDERANDO que, conforme disposto no art. 227 da Constituição Federal, é dever da família, da sociedade e do Estado

assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à

profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a

salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;

CONSIDERANDO que a garantia de prioridade à criança e ao adolescente compreende a preferência na formulação e na execução

das políticas sociais públicas, bem como a destinação privilegiada de recursos públicos, nas áreas relacionadas com a proteção à

infância e à juventude, nos termos expressos no art. 4º, parágrafo único, alíneas “c” e “d”, da Lei n.º 8.069/1990;

CONSIDERANDO que, força do princípio consagrado pelo art. 100, parágrafo único, inciso III, da Lei n.º 8.069/1990, a

responsabilidade primária pela plena efetivação dos direitos assegurados à criança e ao adolescente, a partir da elaboração e

implementação de políticas públicas intersetoriais específicas, é do Poder Público, sobretudo em âmbito municipal (ex vi art. 88,

inciso I, do citado diploma legal);

CONSIDERANDO, ainda, que, por força do disposto no art. 90, §2º, da Lei n.º 8.069/1990, os recursos necessários à criação e

manutenção dos programas e serviços correspondentes devem ser contemplados pelo orçamento dos diversos órgãos públicos

encarregados de sua execução;

CONSIDERANDO que, na forma do disposto no art. 88, inciso I, da Lei n.º 8.069/1990, a municipalização se constitui na diretriz

primeira da política da criança e do adolescente;

CONSIDERANDO que é de responsabilidade dos municípios a implementação dos programas de atendimento destinados a

crianças e adolescentes, em situação de risco, correspondentes às medidas específicas de proteção, previstas no art. 101 da Lei n.º

8.069/1990, dentre as quais se encontram a inclusão em programa de acolhimento familiar;

CONSIDERANDO que, nos termos do art. 19 da Lei n.º 8.069/1990, a criança e o adolescente têm direito a serem criados e

educados no seio da sua família natural e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária;

CONSIDERANDO que o art. 101, parágrafo único, da Lei n.º 8.069/1990 prescreve que a entidade de acolhimento institucional é

medida provisória e excepcional, utilizável como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para

colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade;

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

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CONSIDERANDO a necessidade de integral implementação da política municipal de proteção aos direitos da criança e do

adolescente, em atendimento ao disposto nos arts. 226 e 227, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que o não oferecimento dos programas e ações de governo supracitados, na forma do disposto nos arts. 5º, 98,

inciso I, e 208, inciso X e §1º, da Lei n.º 8.069/1990, implica em efetiva violação aos direitos da criança e do adolescente, podendo

acarretar a responsabilidade das autoridades públicas encarregadas, sem prejuízo da tomada de medidas judiciais, conforme

previsto nos arts. 212, 213 e 216, do referido diploma legal;

CONSIDERANDO que, para além de não haver no município de São Pedro da Água Branca, entidade de acolhimento institucional,

inexiste sequer programa de acolhimento familiar, fato que prejudica e mesmo inviabiliza os encaminhamentos efetuados pelo

Conselho Tutelar e pela Justiça da Infância e Juventude;

CONSIDERANDO, ainda, ser sabido que o município de São Pedro da Água Branca não realizou nenhuma pactuação com

município de maior porte para utilizar programa de acolhimento familiar ou institucional em situações emergenciais;

CONSIDERANDO, diante do todo acima exposto, a necessidade de implementação urgente de programa de acolhimento familiar

no aludido município;

RESOLVE:

INSTAURAR, DE OFÍCIO, O PRESENTE INQUÉRITO CIVIL VISANDO A PROMOÇÃO DAS MEDIDAS

EXTRAJUDICIAIS E JUDICIAIS EVENTUALMENTE NECESSÁRIAS A URGENTE IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO

DE SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA DE PROGRAMA DE ACOLHIMENTO FAMILIAR, promovendo a necessária coleta de

informações, certidões e demais diligências para posterior ajuizamento da Ação Civil Pública competente, celebração de Termo de

Ajustamento de Conduta ou arquivamento, se for o caso, adotando-se as seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Inquérito Civil – cuja data de encerramento deverá ser anotada na capa dos

autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia à Biblioteca da

Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e Diário Eletrônico do MPMA;

d) Junte-se ao procedimento em tela o Extrato sobre as Orientações Técnicas relativas aos “Serviços de Acolhimento para Crianças

e Adolescentes”, aprovadas pela Resolução Conjunta CNAS/CONANDA n.º 01/2009, bem como os demais documentos

encaminhados a esta Promotoria de Justiça pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação;

e) A seguir, voltem-me os autos conclusos para análise e deliberação.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 10 de maio de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

Este documento foi assinado digitalmente por Fabiana Santalucia Fernandes

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PORTARIA N.º 03/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Inquérito Civil visando a promoção das medidas extrajudiciais e judiciais eventualmente necessárias à urgente

lotação de Delegado Titular, Escrivão, Investigador e Agente Prisional/Carceiro na Delegacia de Polícia Civil de São Pedro da

Água Branca.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso III, da Constituição Federal, arts. 1º, inciso IV e 8º, §1º, da Lei n.º 7.347/1985, arts.

25, inciso IV, alínea “a”, e 26, inciso I, da Lei n.º 8.625/1993, art. 26, inciso V, alínea “a”, da Lei Complementar Estadual n.º

013/1991 e na Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes

Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, bem como promover o Inquérito

Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e

coletivos (art. 129, incisos II e III, CF);

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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CONSIDERANDO que o Município São Pedro da Água Branca faz fronteira com a microrregião do Estado do Tocantins intitulada

corriqueiramente como “Bico do Papagaio”, bastante conhecida por crimes de pistolagem e alto índice de criminalidade,

consubstanciando-se em verdadeira porta de entrada para o Estado do Maranhão;

CONSIDERANDO que o Município São Pedro da Água Branca abriga uma população de mais de 12.000 (doze mil) habitantes,

conforme último censo realizado no ano de 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), à qual não se pode

negar o direito fundamental à segurança, previsto no art. 6º c/c art. 144, caput, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO ser dever do Estado, na forma do art. 144, inciso IV, da Constituição Federal, viabilizar o exercício da

segurança pública para a preservação da ordem e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através da organização da Polícia

Civil;

CONSIDERANDO ser de conhecimento público o crescimento do índice de violência no Município de São Pedro da Água Branca;

CONSIDERANDO ser ainda mais notório e perceptível o descaso por parte das autoridades responsáveis pela segurança pública

em relação à Delegacia de Polícia de São Pedro da Água Branca, a qual não está nem perto de ser dotada de infraestrutura mínima

de pessoal para garantir a necessária segurança da comunidade, eis que, para além de não possuir Delegado de Polícia Titular, não

conta com Escrivão, Investigador e Agente Prisional/Carcereiro concursado e em efetivo exercício nas suas dependências;

CONSIDERANDO que, atualmente, responde pela Delegacia de Polícia em foco o Excelentíssimo Senhor Delegado de Polícia

Civil da 9ª Regional Murillo Pedroso Lapenda, o qual, além de ser responsável pela prática de atos relativos à própria Regional e

de atuar como substituto legal de seus pares quando de afastamentos/licenças, ainda acumula nada menos que 03 (três) outras

Delegacias de Polícia Civil, situadas nos municípios de Vila Nova dos Martírios, Cidelândia e São Francisco do Brejão;

CONSIDERANDO ainda que, atualmente, a Delegacia de Polícia local conta apenas com 01 (um) único servidor terceirizado para

gerenciar todas as tarefas administrativas dos procedimentos policiais ali instaurados, atuando como escrivão ad hoc, o qual, frise-

se, também acumula idênticas funções junto à Delegacia de Polícia do Município de Vila Nova dos Martírios;

CONSIDERANDO, ademais, que as tarefas de agente prisional/carcereiro são atualmente exercidas por apenas 02 (dois) servidores

cedidos da Prefeitura Municipal;

CONSIDERANDO que, à vista do acima exposto, resta nítida a necessidade urgente de se lotar Delegado Titular, Escrivão,

Investigador e Agente Prisional/Carcereiro de carreira na Delegacia de São Pedro da Água Branca, em prol da segurança dos

cidadãos deste município, sendo humanamente impossível, diante da extrema carência de pessoal alhures citada, que a Polícia Civil

local preserve efetivamente a ordem pública nesta cidade;

CONSIDERANDO, por fim, os arts. 3.º, inciso II, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, que estabelecem o

Inquérito Civil como a modalidade de procedimento investigatório destinado a apurar fato que possa autorizar a tutela dos

interesses ou direitos a cargo do Ministério Público, nos termos da legislação aplicável, servindo como preparação para o exercício

das atribuições inerentes às suas funções institucionais, situação que se amolda perfeitamente ao presente caso;

RESOLVE:

INSTAURAR, DE OFÍCIO, O PRESENTE INQUÉRITO CIVIL VISANDO A PROMOÇÃO DAS MEDIDAS

EXTRAJUDICIAIS E JUDICIAIS NECESSÁRIAS A URGENTE LOTAÇÃO DE DELEGADO TITULAR, ESCRIVÃO,

INVESTIGADOR E AGENTE PRISIONAL/CARCEIRO NA DELEGACIA DE POLÍCIA DE SÃO PEDRO DA ÁGUA

BRANCA, promovendo a necessária coleta de informações, certidões e demais diligências para eventual ajuizamento da Ação Civil

Pública competente, celebração de Termo de Ajustamento de Conduta ou arquivamento, se for o caso, adotando-se as seguintes

providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Inquérito Civil – cuja data de encerramento deverá ser anotada na capa dos

autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia à Biblioteca da

Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e Diário Eletrônico do MPMA;

d) Junte-se ao procedimento em tela o Ofício n.º 33/2017-DPSPAB, bem como o Formulário de Visita Técnica à Delegacia de

Polícia de São Pedro da Água Branca datado de maio/2017;

e) A seguir, voltem-me os autos conclusos para análise e deliberação.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 26 de maio de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

PORTARIA N.º 04/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo para acompanhar a execução de ações da Campanha Cidadão Consciente Gestão

Transparente no Município de São Pedro da Água Branca.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, diante do disposto no art. 129, inciso II, da Constituição Federal, art. 26,

inciso I, da Lei n.º 8.625/1993 e art. 27, inciso I, da Lei Complementar Estadual n.º 13/1991 (Lei Orgânica Estadual do Ministério

Público);

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes

Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas

necessárias a sua garantia (art. 129, inciso II, CF);

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa do patrimônio público e social, da moralidade e eficiência

administrativas, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, na forma do art. 129, inciso III, da Constituição

Federal, art. 25, inciso IV, alínea “a”, da Lei n.º 8.625/1993, e art. 26, inciso V, alíneas “a” e “b”, da Lei Complementar Estadual n.º

13/1991;

CONSIDERANDO a relevância e a magnitude das atribuições conferidas ao Ministério Público no tocante à defesa do patrimônio

público, por força ainda das disposições da Lei n.º 7.347/1985;

CONSIDERANDO que são princípios norteadores da Administração Pública e de seus respectivos gestores a legalidade, a

impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência;

CONSIDERANDO a deflagração da Campanha Cidadão Consciente Gestão Transparente pelo Núcleo Regional de Atuação

Especializada da Probidade Administrativa e Combate à Corrupção (NAEPAC) – Região Tocantina e Sul do Maranhão;

CONSIDERANDO ser objetivo estratégico da Campanha acima mencionada promover ações para mobilização das gestões

municipais e dos munícipes, visando à tomada de ações preventivas e repressivas voltadas ao combate dos acúmulos ilegais de

cargos públicos e “funcionários fantasmas” em municípios da Região Tocantina e Sul do Maranhão;

CONSIDERANDO, por fim, os arts. 3º, inciso V, e 5º, inciso IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, que

estabelecem o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado a embasar

outras atividades não sujeitas, em princípio, a Inquérito Civil;

RESOLVE:

INSTAURAR, DE OFÍCIO, PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DE AÇÕES DA

CAMPANHA CIDADÃO CONSCIENTE GESTÃO TRANSPARENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA,

promovendo a necessária coleta de informações, certidões e demais diligências, com adoção das seguintes providências iniciais:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia em meio físico à

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e

Diário Eletrônico do MPMA, além do seu inteiro teor em meio magnético a ser enviado ao e-mail [email protected];

d) Junte-se ao procedimento em tela cópia do Plano de Ação da Campanha Cidadão Consciente Gestão Transparente, desenvolvido

pelo Núcleo Regional de Atuação Especializada da Probidade Administrativa e Combate à Corrupção (NAEPAC) – Região

Tocantina e Sul do Maranhão;

e) Expeça-se Ofício ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça e ao Excelentíssimo Senhor Secretário para Assuntos

Institucionais, dando-lhes ciências sobre o teor da presente Portaria;

f) Expeça-se Requisição ao Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, a fim de que encaminhe, no prazo de 05 (cinco) dias, a esta

Promotoria: I) cópias das folhas de pagamento do mês de abril do corrente ano, abrangendo todos os servidores

efetivos/comissionados deste Município, em mídia pesquisável; II) cópia dos termos de não acumulação de cargo público,

subscritos pelos servidores municipais quando da posse respectiva, caso existentes; III) informações funcionais de todos os

servidores municipais;

g) Recebido o material requisitado, encaminhe-se uma cópia da mídia pesquisável, relativa às folhas de pagamento, via Ofício: I) à

Coordenação do Núcleo Regional de Atuação Especializada da Probidade Administrativa e Combate à Corrupção (NAEPAC) –

Região Tocantina e Sul do Maranhão, para ciência e providências cabíveis; II) à Coordenadoria de Modernização e Tecnologia da

Informação, solicitando a adoção de providências voltadas ao cruzamento de dados a partir das mídias pesquisáveis que serão

encaminhadas por outras unidades ministeriais, com encaminhamento dos relatórios gerados ao final a esta Promotoria de Justiça,

bem como ao NAEPAC da Região Tocantina e Sul do Maranhão, para análise e verificação dos acúmulos ilegais de cargos

eventualmente identificados;

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

h) Cumprido o todo acima alinhado, voltem-me os autos conclusos para análise e deliberação.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 06 de junho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 05/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Inquérito Civil visando a apuração de possíveis irregularidades na realização do concurso público regido pelo

Edital n.º 01/2012, destinado ao provimento de cargos efetivos do quadro de pessoal da administração pública municipal desta

cidade.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso III, da Constituição Federal, arts. 1º, inciso IV e 8º, §1º, da Lei n.º 7.347/1985, arts.

25, inciso IV, alíneas "a" e "b", e 26, inciso I, da Lei n.º 8.625/1993, art. 26, inciso V, alínea "a", da Lei Complementar Estadual n.º

013/1991 e na Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras, promover o Inquérito Civil e a Ação Civil

Pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129,

incisos II e III, CF);

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 3º, inciso II, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, o Inquérito

Civil se destina a apurar fato que possa autorizar a tutela dos interesses ou direitos a cargo do Ministério Público nos termos da

legislação aplicável, servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais;

CONSIDERANDO que a Peça de Informação n.º 02/2013-PJSPAB não obedece ao disposto na Resolução n.º 63/2010-CNMP,

quanto à padronização e uniformização taxonômica e terminológica, carecendo, pois, da devida adequação;

CONSIDERANDO, ainda, que apesar de a Peça de Informação n.º 02/2013-PJSPAB se encontrar tramitando desde 06 de fevereiro

de 2013, esta não possui elementos suficientes para sua conclusão, sendo, nesse prisma, evidente a necessidade de adoção de outras

providências complementares para regular instrução do feito, nos termos do último despacho proferido, visando, caso necessário,

posterior ingresso da Ação Civil Pública competente;

CONSIDERANDO, por fim, que os fatos narrados nos autos em referência podem configurar violação aos princípios

constitucionais que norteiam a Administração Pública, de modo a ensejar a adoção das medidas judiciais ou extrajudiciais que se

mostrarem pertinentes;

RESOLVE:

INSTAURAR, DE OFÍCIO, O PRESENTE INQUÉRITO CIVIL VISANDO A APURAÇÃO DE POSSÍVEIS

IRREGULARIDADES NA REALIZAÇÃO DO CONCURSO PÚBLICO REGIDO PELO EDITAL N.º 01/2012, DESTINADO

AO PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DO QUADRO DE PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

DESTA CIDADE, promovendo a necessária coleta de informações, certidões e demais diligências para eventual ajuizamento da

Ação Civil Pública competente ou arquivamento, se for o caso, adotando-se as seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Inquérito Civil – cuja data de encerramento deverá ser anotada na capa dos

autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia à Biblioteca da

Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e Diário Eletrônico do MPMA;

d) Após, cumpra-se o ordenado no último despacho proferido.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 07 de julho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 06/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo visando a apuração de possível situação de risco em relação a menor G.S.S.,

suposta vítima do crime de estupro de vulnerável.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que, nos termos dos art. 3º e 4º da Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a criança e o

adolescente gozam dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, cabendo à família, à comunidade, à sociedade em geral e

ao poder público o dever de, assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação destes, à luz do princípio da proteção integral;

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 4º, §1º, inciso I, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, a Notícia

de Fato deve ser convertida em outro procedimento investigatório quando encerrado o prazo inicial de 30 (trinta) dias, passível de

prorrogação fundamentada por até 90 (noventa) dias, sem que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO que os arts. 3º, inciso V, e 5º, inciso IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 03/2014-GPGJ/CGMP, estabelecem

o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado ao embasamento de

outras atividades não sujeitas a inquérito civil;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n.º 013/2016-PJSPAB, iniciada em 20 de janeiro de 2016, já teve seu prazo há muito

expirado, bem como que é evidente a necessidade de adoção de outras providências complementares para resolução regular do caso,

nos termos do último despacho proferido, visando, caso necessário, posterior aplicação de medidas judiciais/extrajudiciais ou

arquivamento;

RESOLVE:

INSTAURAR O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO VISANDO APURAR POSSÍVEL SITUAÇÃO DE

RISCO EM RELAÇÃO A MENOR G.S.S., SUPOSTA VÍTIMA DO CRIME DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL, adotando-se as

seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia em meio físico à

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e

Diário Eletrônico do MPMA, além do seu inteiro teor em meio magnético a ser enviado ao e-mail [email protected];

d) Após, cumpra-se o ordenado no último despacho proferido.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 07 de julho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 07/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo visando a apuração de possível situação de risco em relação a menor C.M.N.F.,

suposta vítima do crime de estupro de vulnerável.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que, nos termos dos art. 3º e 4º da Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a criança e o

adolescente gozam dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, cabendo à família, à comunidade, à sociedade em geral e

ao poder público o dever de, assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação destes, à luz do princípio da proteção integral;

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 4º, §1º, inciso I, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, a Notícia

de Fato deve ser convertida em outro procedimento investigatório quando encerrado o prazo inicial de 30 (trinta) dias, passível de

prorrogação fundamentada por até 90 (noventa) dias, sem que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO que os arts. 3º, inciso V, e 5º, inciso IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 03/2014-GPGJ/CGMP, estabelecem

o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado ao embasamento de

outras atividades não sujeitas a inquérito civil;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n.º 025/2016-PJSPAB, iniciada em 01º de agosto de 2016, já teve seu prazo há muito

expirado, bem como que é evidente a necessidade de adoção de outras providências complementares para resolução regular do caso,

nos termos do último despacho proferido, visando, caso necessário, posterior aplicação de medidas judiciais/extrajudiciais ou

arquivamento;

RESOLVE:

INSTAURAR O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO VISANDO APURAR POSSÍVEL SITUAÇÃO DE

RISCO EM RELAÇÃO A MENOR C.M.N.F., SUPOSTA VÍTIMA DO CRIME DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL, adotando-se

as seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia em meio físico à

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e

Diário Eletrônico do MPMA, além do seu inteiro teor em meio magnético a ser enviado ao e-mail [email protected];

d) Após, cumpra-se o ordenado no último despacho proferido.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 07 de julho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 08/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo visando a apuração de possível situação de risco em relação aos menores

M.V.S.C., J.V.S.C., J.C.A., C.C.A. e M.A.S.C.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que, nos termos dos art. 3º e 4º da Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a criança e o

adolescente gozam dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, cabendo à família, à comunidade, à sociedade em geral e

ao poder público o dever de, assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação destes, à luz do princípio da proteção integral;

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 4º, §1º, inciso I, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, a Notícia

de Fato deve ser convertida em outro procedimento investigatório quando encerrado o prazo inicial de 30 (trinta) dias, passível de

prorrogação fundamentada por até 90 (noventa) dias, sem que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO que os arts. 3º, inciso V, e 5º, inciso IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 03/2014-GPGJ/CGMP, estabelecem

o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado ao embasamento de

outras atividades não sujeitas a inquérito civil;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n.º 026/2016-PJSPAB, iniciada em 01º de agosto de 2016, já teve seu prazo há muito

expirado, bem como que é evidente a necessidade de adoção de outras providências complementares para resolução regular do caso,

nos termos do último despacho proferido, visando, caso necessário, posterior aplicação de medidas judiciais/extrajudiciais ou

arquivamento;

RESOLVE:

INSTAURAR O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO VISANDO APURAR POSSÍVEL SITUAÇÃO DE

RISCO EM RELAÇÃO AOS MENORES M.V.S.C., J.V.S.C., J.C.A., C.C.A. e M.A.S.C., adotando-se as seguintes providências:

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

13

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia em meio físico à

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e

Diário Eletrônico do MPMA, além do seu inteiro teor em meio magnético a ser enviado ao e-mail [email protected];

d) Após, cumpra-se o ordenado no último despacho proferido.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 07 de julho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 09/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo visando a apuração de possível situação de risco em relação à menor C.J.S.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que, nos termos dos art. 3º e 4º da Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a criança e o

adolescente gozam dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, cabendo à família, à comunidade, à sociedade em geral e

ao poder público o dever de, assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação destes, à luz do princípio da proteção integral;

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 4º, §1º, inciso I, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, a Notícia

de Fato deve ser convertida em outro procedimento investigatório quando encerrado o prazo inicial de 30 (trinta) dias, passível de

prorrogação fundamentada por até 90 (noventa) dias, sem que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO que os arts. 3º, inciso V, e 5º, inciso IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 03/2014-GPGJ/CGMP, estabelecem

o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado ao embasamento de

outras atividades não sujeitas a inquérito civil;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n.º 027/2016-PJSPAB, iniciada em 01º de agosto de 2016, já teve seu prazo há muito

expirado, bem como que é evidente a necessidade de adoção de outras providências complementares para resolução regular do caso,

nos termos do último despacho proferido, visando, caso necessário, posterior aplicação de medidas judiciais/extrajudiciais ou

arquivamento;

RESOLVE:

INSTAURAR O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO VISANDO APURAR POSSÍVEL SITUAÇÃO DE

RISCO EM RELAÇÃO À MENOR C.J.S., adotando-se as seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia em meio físico à

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e

Diário Eletrônico do MPMA, além do seu inteiro teor em meio magnético a ser enviado ao e-mail [email protected];

d) Após, cumpra-se o ordenado no último despacho proferido.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 07 de julho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 14/12/2017. Publicação: 15/12/2017. Edição nº 228/2017.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca

PORTARIA N.º 10/2017 – PJSPAB

OBJETO: Instaurar Procedimento Administrativo visando a apuração de possível situação de risco em relação aos menores V.S.S. e

S.S.S.

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio da Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água

Branca, diante do disposto no art. 129, inciso II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF);

CONSIDERANDO que, nos termos dos art. 3º e 4º da Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a criança e o

adolescente gozam dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, cabendo à família, à comunidade, à sociedade em geral e

ao poder público o dever de, assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação destes, à luz do princípio da proteção integral;

CONSIDERANDO que, de acordo com art. 4º, §1º, inciso I, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, a Notícia

de Fato deve ser convertida em outro procedimento investigatório quando encerrado o prazo inicial de 30 (trinta) dias, passível de

prorrogação fundamentada por até 90 (noventa) dias, sem que tenham sido concluídas as investigações;

CONSIDERANDO que os arts. 3º, inciso V, e 5º, inciso IV, do Ato Regulamentar Conjunto n.º 03/2014-GPGJ/CGMP, estabelecem

o Procedimento Administrativo (strictu sensu) como a modalidade de procedimento investigatório destinado ao embasamento de

outras atividades não sujeitas a inquérito civil;

CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n.º 028/2016-PJSPAB, iniciada em 01º de agosto de 2016, já teve seu prazo há muito

expirado, bem como que é evidente a necessidade de adoção de outras providências complementares para resolução regular do caso,

nos termos do último despacho proferido, visando, caso necessário, posterior aplicação de medidas judiciais/extrajudiciais ou

arquivamento;

RESOLVE:

INSTAURAR O PRESENTE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO VISANDO APURAR POSSÍVEL SITUAÇÃO DE RISCO

EM RELAÇÃO AOS MENORES V.S.S. e S.S.S., adotando-se as seguintes providências:

a) Autue-se o presente expediente, que vai iniciado por esta Portaria, e registre-se em livro próprio, numerando e rubricando todas

as suas folhas;

b) A fim de ser observado o art. 8.º do Ato Regulamentar Conjunto n.º 05/2014-GPGJ/CGMP, realize-se o acompanhamento do

prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente Procedimento Administrativo – cuja data de encerramento deverá ser

anotada na capa dos autos –, mediante certidão após o seu transcurso;

c) Publique-se esta Portaria no Salão de Entrada desta Promotoria de Justiça, encaminhando-se, ainda, cópia em meio físico à

Coordenadoria de Documentação e Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado e

Diário Eletrônico do MPMA, além do seu inteiro teor em meio magnético a ser enviado ao e-mail [email protected];

d) Após, cumpra-se o ordenado no último despacho proferido.

DESIGNO, para secretariar os trabalhos, a Técnica Ministerial Ad Hoc HEIDE BALBINO SOUSA e o Assessor de Promotoria

THIAGO SILVA LIMA, lotados nesta Promotoria de Justiça, devendo ambos honrar o compromisso que os seus respectivos cargos

exigem.

CUMPRA-SE.

São Pedro da Água Branca (MA), 07 de julho de 2017.

FABIANA SANTALUCIA FERNANDES

Promotora de Justiça Titular da Comarca de São Pedro da Água Branca