estado de santa catarina 4ª sessão legislatura legislativa · ano lxiii florianÓpolis, 14 de...

20
ANO LXIII FLORIANÓPOLIS, 14 DE OUTUBRO DE 2014 NÚMERO 6.745 Narcizo Parisotto COMISSÕES PERMANENTES COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Marcos Vieira - Presidente Silvio Dreveck - Vice-Presidente Neodi Saretta Ana Paula Lima José Nei A. Ascari Narcizo Parisotto Jean Kuhlmann Aldo Schneider Mauro de Nadal COMISSÃO DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Carlos Chiodini - Presidente Eni Voltolini Volnei Morastoni Daniel Tozzo Paulo França Marcos Vieira Sargento Amauri Soares COMISSÃO DE PESCA E AQUICULTURA Dirceu Dresch - Presidente Dóia Guglielmi - Vice-Presidente Maurício Eskudlark Edison Andrino Moacir Sopelsa Eni Voltolini Sargento Amauri Soares COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Mauro de Nadal - Presidente Silvio Dreveck - Vice-Presidente Serafim Venzon Ciro Roza Dirceu Dresch Renato Hinnig Angela Albino COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA José Nei A. Ascari - Presidente José Milton Scheffer - Vice-Presidente Taxista Voltolini Luciane Carminatti Dirce Heiderscheidt Ada Faraco De Luca Serafim Venzon COMISSÃO DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Dado Cherem - Presidente Neodi Saretta - Vice-Presidente Silvio Dreveck Aldo Schneider Edison Andrino Maurício Eskudlark Angela Albino COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO Gilmar Knaesel - Presidente Ciro Roza Marcos Vieira Angela Albino Dirceu Dresch Luciane Carminatti Valmir Comin Renato Hinnig Antonio Aguiar COMISSÃO DE AGRICULTURA E POLÍTICA RURAL Carlos Chiodini - Presidente José Milton Scheffer - Vice-Presidente Dóia Guglielmi Narcizo Parisotto Dirceu Dresch José Nei A. Ascari Moacir Sopelsa COMISSÃO DE ECONOMIA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, MINAS E ENERGIA José Milton Scheffer - Presidente Dirceu Dresch - Vice-Presidente Angela Albino Daniel Tozzo Carlos Chiodini Moacir Sopelsa Dado Cherem COMISSÃO DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Ana Paula Lima - Presidente Taxista Voltolini Ciro Roza Ada Faraco De Luca Edison Andrino Gilmar Knaesel Valmir Comin COMISSÃO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Dóia Guglielmi - Presidente Moacir Sopelsa - Vice-Presidente Ciro Roza Daniel Tozzo Valmir Comin Luciane Carminatti Volnei Morastoni Antonio Aguiar Narcizo Parisotto COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS Luciane Carminatti - Presidente Angela Albino - Vice-Presidente Ciro Roza Dirce Heiderscheidt Antonio Aguiar Gilmar Knaesel José Milton Scheffer COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Maurício Eskudlark - Presidente Carlos Chiodini - Vice-Presidente Marcos Vieira Sargento Amauri Soares Ana Paula Lima Eni Voltolini Renato Hinnig COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Antonio Aguiar - Presidente Luciane Carminatti - Vice-Presidente Silvio Dreveck Ismael dos Santos Sargento Amauri Soares Carlos Chiodini Dado Cherem COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA Angela Albino - Presidente Ciro Roza Eni Voltolini Volnei Morastoni Edison Andrino Paulo França Gilmar Knaesel COMISSÃO DE SAÚDE Volnei Morastoni - Presidente Antonio Aguiar - Vice-Presidente José Milton Scheffer Sargento Amauri Soares Ciro Roza Mauro de Nadal Serafim Venzon COMISSÃO DE PROTEÇÃO CIVIL Jean Kuhlmann - Presidente Aldo Schneider - Vice-Presidente Silvio Dreveck Taxista Voltolini Mauro de Nadal Gilmar Knaesel Volnei Morastoni COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Serafim Venzon - Presidente Ismael dos Santos - Vice-Presidente Ana Paula Lima Dirce Heiderscheidt Paulo França Taxista Voltolini Valmir Comin COMISSÃO DE PREVENÇÃO E COMBATE ÀS DROGAS Ismael dos Santos Presidente Dirce Heiderscheidt Vice-Presidente Narcizo Parisotto Ada Faraco De Luca Dado Cherem Eni Voltolini Ana Paula Lima 17ª Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 4ª Sessão Legislativa

Upload: vutuyen

Post on 13-Feb-2019

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ANO LXIII FLORIANÓPOLIS, 14 DE OUTUBRO DE 2014 NÚMERO 6.745

Narcizo Parisotto

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO

E JUSTIÇA

Marcos Vieira - Presidente Silvio Dreveck - Vice-Presidente Neodi Saretta Ana Paula Lima José Nei A. Ascari Narcizo Parisotto Jean Kuhlmann Aldo Schneider Mauro de Nadal

COMISSÃO DE TRANSPORTES E

DESENVOLVIMENTO URBANO

Carlos Chiodini - Presidente Eni Voltolini Volnei Morastoni Daniel Tozzo Paulo França Marcos Vieira Sargento Amauri Soares

COMISSÃO DE PESCA

E AQUICULTURA

Dirceu Dresch - Presidente Dóia Guglielmi - Vice-Presidente Maurício Eskudlark Edison Andrino Moacir Sopelsa Eni Voltolini Sargento Amauri Soares

COMISSÃO DE TRABALHO,

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO

PÚBLICO

Mauro de Nadal - Presidente Silvio Dreveck - Vice-Presidente Serafim Venzon Ciro Roza Dirceu Dresch Renato Hinnig Angela Albino

COMISSÃO DE DEFESA DOS

DIREITOS DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA

José Nei A. Ascari - Presidente José Milton Scheffer - Vice-Presidente Taxista Voltolini Luciane Carminatti Dirce Heiderscheidt Ada Faraco De Luca Serafim Venzon

COMISSÃO DE RELACIONAMENTO

INSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO,

RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DO

MERCOSUL

Dado Cherem - Presidente Neodi Saretta - Vice-Presidente Silvio Dreveck Aldo Schneider Edison Andrino Maurício Eskudlark Angela Albino

COMISSÃO DE FINANÇAS

E TRIBUTAÇÃO

Gilmar Knaesel - Presidente Ciro Roza Marcos Vieira Angela Albino Dirceu Dresch Luciane Carminatti Valmir Comin Renato Hinnig Antonio Aguiar

COMISSÃO DE AGRICULTURA

E POLÍTICA RURAL

Carlos Chiodini - Presidente José Milton Scheffer - Vice-Presidente Dóia Guglielmi Narcizo Parisotto Dirceu Dresch José Nei A. Ascari

Moacir Sopelsa COMISSÃO DE ECONOMIA, CIÊNCIA,

TECNOLOGIA, MINAS E ENERGIA

José Milton Scheffer - Presidente Dirceu Dresch - Vice-Presidente Angela Albino Daniel Tozzo Carlos Chiodini Moacir Sopelsa Dado Cherem

COMISSÃO DE TURISMO

E MEIO AMBIENTE

Ana Paula Lima - Presidente Taxista Voltolini Ciro Roza Ada Faraco De Luca Edison Andrino Gilmar Knaesel Valmir Comin

COMISSÃO DE ÉTICA E DECORO

PARLAMENTAR

Dóia Guglielmi - Presidente Moacir Sopelsa - Vice-Presidente Ciro Roza Daniel Tozzo Valmir Comin Luciane Carminatti Volnei Morastoni Antonio Aguiar Narcizo Parisotto

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS

Luciane Carminatti - Presidente Angela Albino - Vice-Presidente Ciro Roza Dirce Heiderscheidt Antonio Aguiar Gilmar Knaesel José Milton Scheffer

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Maurício Eskudlark - Presidente Carlos Chiodini - Vice-Presidente Marcos Vieira Sargento Amauri Soares Ana Paula Lima Eni Voltolini Renato Hinnig

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA

E DESPORTO

Antonio Aguiar - Presidente Luciane Carminatti - Vice-Presidente Silvio Dreveck Ismael dos Santos Sargento Amauri Soares Carlos Chiodini Dado Cherem

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO

PARTICIPATIVA

Angela Albino - Presidente Ciro Roza Eni Voltolini Volnei Morastoni Edison Andrino Paulo França Gilmar Knaesel

COMISSÃO DE SAÚDE

Volnei Morastoni - Presidente Antonio Aguiar - Vice-Presidente José Milton Scheffer Sargento Amauri Soares Ciro Roza Mauro de Nadal Serafim Venzon

COMISSÃO DE PROTEÇÃO CIVIL

Jean Kuhlmann - Presidente Aldo Schneider - Vice-Presidente Silvio Dreveck Taxista Voltolini Mauro de Nadal Gilmar Knaesel Volnei Morastoni

COMISSÃO DE DEFESA DOS

DIREITOS DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE

Serafim Venzon - Presidente Ismael dos Santos - Vice-Presidente Ana Paula Lima Dirce Heiderscheidt Paulo França Taxista Voltolini Valmir Comin

COMISSÃO DE PREVENÇÃO

E COMBATE ÀS DROGAS

Ismael dos Santos – Presidente Dirce Heiderscheidt – Vice-Presidente Narcizo Parisotto Ada Faraco De Luca Dado Cherem Eni Voltolini Ana Paula Lima

17ª

Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 4ª Sessão

Legislativa

2 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/2014

DIRETORIA LEGISLATIVA

Coordenadoria de Publicação:Responsável pela revisão dosdocumentos digitados, bem comoeditoração, diagramação e distribuição.Coordenador: Carlos Augusto deCarvalho Bezerra

Coordenadoria de Taquigrafiado Plenário:

Responsável pela composição e revisãodas atas das sessões ordinárias,especiais, solenes e extraordinárias.Coordenadora: Rita de Cassia Costa

DIRETORIA DE TECNOLOGIA EINFORMAÇÕES

Coordenadoria de Divulgação eServiços Gráficos:

Responsável pela impressão.Coordenador: Francisco CarlosFernandes Pacheco

DIÁRIO DA ASSEMBLEIA

EXPEDIENTE

Assembleia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga Verde - Centro Cívico Tancredo Neve s

Rua Jorge Luz Fontes, nº 310 - Florianópolis - SCCEP 88020-900 - Telefone (PABX) (048) 3221-2500

Internet: www.alesc.sc.gov.br

IMPRESSÃO PRÓPRIA - ANO XXIIINESTA EDIÇÃO: 20 PÁGINAS

TIRAGEM: 5 EXEMPLARES

ÍNDICE

PlenárioAta da 082ª Sessão Ordináriarealizada em 07/08/2014...........2Ata da 083ª Sessão Ordináriarealizada em 02/09/2014...........8Atos da MesaAtos da Mesa..........................17Publicações DiversasAvisos de Resultado ...............19Extratos...................................19Portarias..................................19

P L E N Á R I O

ATA DA 082ª SESSÃO ORDINÁRIADA 4ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ª LEGISLATURA

REALIZADA EM 07 DE AGOSTO DE 2014PRESIDÊNCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI

Às 9h, achavam-se presentes os seguintes srs.deputados: Aldo Schneider - Angela Albino -Antônio Aguiar - Carlos Chiodini - Carlos Stüpp -Ciro Roza - Daniel Tozzo - Dirce Heiderscheidt -Edison Andrino - Ismael dos Santos - JeanKuhlmann - José Nei Ascari - Kennedy Nunes -Luciane Carminatti - Marcos Vieira - MaurícioEskudlark - Mauro de Nadal - Neodi Saretta -Nilson Gonçalves - Padre Pedro Baldissera -Paulo França - Renato Hinnig - Reno Caramori -Sandro Silva - Sargento Amauri Soares - SerafimVenzon - Silvio Dreveck - Valmir Comin - VolneiMorastoni.

Gostaria, inicialmente, de comunicaràqueles que nos acompanham, através dascomunidades terapêuticas, que o programa Reviverfez uma dilatação do prazo para as inscrições, quese encerravam no último dia 05. Por solicitação daFederação das Comunidades Terapêuticas deSanta Catarina conseguimos, com a Fapesc,protelar o prazo até o dia 15 de agosto.

Acompanhando os jornais, hoje, pelamanhã, notícias me chamaram a atenção. Umadelas vindas de parte do comércio varejista,que quer infelizmente fazer uma diferenciaçãoentre o pagamento com cartão de crédito e comdinheiro. Isso já foi superado há mais de duasdécadas, mas, infelizmente, o comérciovarejista quer fazer essa imposição sobre osconsumidores, e aqui estamos falando dosconsumidores catarinenses.

Então, as nossas comunidadesterapêuticas do estado de Santa Catarina quenos acompanham têm mais um prazo de cercade dez dias para preencherem os requisitos, asdocumentações e assim, acreditarem-se, esseé o termo técnico, junto à Fapesc - Fundação deAmparo e à Pesquisa do Estado de SantaCatarina - para financiar até dez vagas porcomunidade. Estivemos, inclusive, no oestecatarinense neste final de semana conversandocom algumas comunidades que precisamampliar também esse projeto. Aliás, deputadoMaurício Eskudlark, há apenas umacomunidade em Chapecó.

Recentemente aprovamos um projetode lei, que já é lei sancionada em SantaCatarina, com relação à questão de produtosvendidos neste estado que não tenham adevida assistência técnica nos municípios, oque deve ser comunicado aos consumidores.Mas essa notícia nos deixou apreensivos. Achoinoportuna essa atitude do comércio varejistade querer fazer uma cobrança, uma taxaçãomaior para quem paga com cartão de crédito.Sabemos que o famoso dinheiro de plástico setornou moeda corrente no país e não é possívelretrocedermos no que diz respeito ao atendi-mento ao consumidor catari nense.

O SR. PRESIDENTE (Deputado PadrePedro Baldissera) - Havendo quórum regimentale invocando a proteção de Deus, declaro abertaa presente sessão.

Solicito ao sr. secretário que procedaà leitura da ata da sessão anterior.

(É lida e aprovada a ata.)Solicito à assessoria que proceda

à distribuição do expediente aos srs. depu-tados. Então, é preciso que a rede se

estenda também para o oeste. Tivemos aoportunidade de visitar duas comunidades quejá estão se credenciando para o ProgramaReviver. Fica, então, a nossa recomendaçãopara estarem atento a esse prazo final, porquea próxima abertura de convênio só no ano de2015. Fica aí o prazo final de credenciamentode comunidades terapêuticas ao ProgramaReviver até o dia 15 de agosto.

Passaremos às Breves Comuni-cações. Então, fica aqui o nosso repúdio a

essa atitude de alguns varejistas em quererfazer uma cobrança a mais para quem compracom cartão de crédito e não com dinheiro,afinal de contas cartão de crédito também édinheiro.

Com a palavra o primeiro oradorinscrito, deputado Ismael dos Santos, por atédez minutos.

O SR. DEPUTADO ISMAEL DOSSANTOS - Bom-dia, sr. presidente, srs. depu-tados. É uma satisfação poder abrir as falas,nesta manhã.

Outra notícia vinda do Rio de Janeirodeixou-nos um tanto quanto apreensivos. Na

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 3

enchente de 1984 houve uma instituição, nãosei se sua sede é no Rio de Janeiro ou em SãoPaulo, pelo menos se credencia como uma ONGchamada Cacique Cobra Coral, que tentouimplementar na época da enchente, em SantaCatarina, um convênio com o governo do estadopara controlar as cheias. A instituição não agena prevenção das cheias, o perfil da instituiçãoé ser detentora da capacidade de fazer choverou não. E agora a prefeitura do Rio de Janeiroestá fazendo um contrato com a instituiçãoCacique Cobra Coral para que nos próximosmeses faça sol no Rio de Janeiro e os turistase cariocas possam desfrutar do bom tempo.Vejam o absurdo!

vincula a pedidos políticos, partidários parafazerem grandes atos de assinaturas deconvênios, vem como recurso automático. Achoque é assim que tem que ser. O aumento dosrepasses da União ou dos estados para osmunicípios devem ser sempre feitos comcritério universal, automático, para que nãodependa de gestões políticas, ou seja, para queo atendimento seja à comunidade, independen-temente do presidente, dos prefeitos ou dosgovernadores.

O próximo orador inscrito é odeputado Maurício Eskudlark, a quemconcedemos a palavra por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente, srs. deputados,público que nos acompanha pela TVAL e RádioAlesc Digital e os que se fazem presentes.

Gostaria de reforçar a manifestaçãoque fizemos nesta semana sobre a importânciado novo sistema de policiamento implantadopelo atual comandante da Polícia Militar,coronel Valdemir Cabral e pelo sr. PauloHenrique Hemm, subcomandante damencionada polícia. Trata-se da presença depoliciais efetivamente próximos à comunidade,caminhando nas ruas, conversando com aspessoas, enfim, dentro dos princípios de políciacomunitária. Em que pese o esforço do governodo estado a nomeação neste governo e noanterior de mais de três mil novos policiais, oefetivo ainda não é o ideal.

Quero dizer que de fato são nosmunicípios que estão os atendimentosprioritários. O município é a porta de entradados principais atendimentos que a populaçãonecessita como as unidades básicas de saúde,das escolas, das creches e, portanto, essesrecursos vão beneficiar esses municípios. Eesperamos que as gestões municipais, osprefeitos, possam utilizar esses recursos defato para fazer melhorias nas comunidades queadministram e para as suas respectivaspopulações.

Isso chega a ser bizarro, com atecnologia, o avanço da ciência em todas asáreas. Imaginem, controlar as estações,colocando-se no lugar de Deus? E não se tratade fazer a previsão do tempo.

Mas não é isso, não é previsão dotempo. É o controle do tempo. Se vai dar sol ouse vai dar chuva.

O efetivo não sendo ideal, o que seespera de um bom gestor? É fazer o melhorcom o que tem.Meus amigos, lamento essa atitude

da prefeitura do Rio de Janeiro e espero que aPromotoria, sei lá o que, tenha bom sensocomo houve aqui, em Santa Catarina quandoesse contrato acabou não sendo firmado, e quede fato isso não venha a ocorrer. Eu diria comtodo o respeito a quem tem essa credulidade,numa instituição como esta Fundação CaciqueCobra Coral, brincar com isso não é brincar coma chuva, é brincar com fogo e todo cuidado épouco.

O segundo tema que quero abordarneste espaço está relacionado à agriculturae faço uma referência especial a uma açãofeita no sentido de ampliar a assistênciatécnica para a agroecologia no país, já queno final de 2015 pelo menos 200 milfamílias de agricultores serão atendidas noBrasil, segundo dados que levantamos.Assim, todos os agricultores e agricultorasdo país que quiserem migrar para ossistemas agroecológicos terão um técnicocapacitado para atendê-los, afirmou oministro Miguel Rossetto, doDesenvolvimento Agrário.

Então, temos um número de policiaisem Santa Catarina que permite fazer um bompoliciamento, pela qualidade dos policiais, pelotreinamento, pelos equipamentos, pelascondições que são oferecidas.

Nós tivemos no último domingo, maisuma prova, mais um concurso para a PoliciaCivil no estado, mas mesmo com essa inserçãode novos policiais na estrutura da SegurançaPública, ainda não temos o número ideal depoliciais. E não tendo o número ideal o que seespera dos gestores é fazer o melhor com oque tem.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Obrigado, deputado. Portanto, queria dizer que éimportante e que Santa Catarina está entre osestados que têm contrato assinado paraprestação de assistência técnica. Esse serviçoirá auxiliar também essa produção tãoimportante que beneficiará cerca de 24 milagricultores.

E temos verificado esse trabalho,essa nova orientação do comando-geral nosentido da presença constante de policiais emvários municípios catarinenses. Temosverificado essa questão em São José, emPalhoça, aqui na Grande Florianópolis e emalguns outros municípios, como BalneárioCamboriú, a nossa região, onde a segurança émuito importante pelo fluxo de turistas, para aspessoas e para o cidadão local. O policiamentoostensivo a pé durante o dia traz diálogo com acomunidade, e como diz os princípios da policiacomunitária, a aproximação com a população, acriação de um elo de diálogo de confiança, ocidadão passa a interagir com o policial, passaa dar informações, passa muitas vezes pelarepetição de ações na mesma área. O ideal éque os mesmos policiais façam o policiamentonas mesmas áreas e com isso criem essaproximidade, sendo que muitas vezes o cidadãotem até o telefone celular do policial que faz opoliciamento na área, até para uma questão deorientação, para uma questão de informação.

Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Neodi Saretta, por até dezminutos.

O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA -Sr. presidente, srs. deputados, estimadoscatarinenses que acompanham esta sessão.

Quero aproveitar este espaço paradestacar alguns temas importantes. O primeirodeles é sobre a aprovação, ontem, por parte doSenado, de uma proposta de emenda cons-titucional que aumenta os recursos de repasseao Fundo de Participação dos Municípios. Nóssempre acompanhamos essa luta para que osmunicípios tivessem maiores recursos, maioresrepasses. Havia um pedido de aumento derepasse dos 22,5% para 23,5% do Fundo deParticipação dos Municípios e graças amobilização dos prefeitos e do apoio do ex-presidente da República, Lula, esse projeto foiaprovado e houve um incremento de receitapara os municípios. Aprovado isso, surgiu,novamente, a reivindicação de que dessa feitafosse aumentado de 23,5% para 24,5%. E maisuma vez houve uma manifestação favorável. Jáfalamos nisso na semana passada, pois haviauma proposição favorável do próprio governonesse sentido, colocando mais recurso no caixados municípios, para que eles possam atendermelhor as comunidades. E o Senado aprovouontem a proposta de emenda constitucional porunanimidade, já nos dois turnos, o aumento doFundo de Participação dos Municípios. É claroque agora ela vai à Câmara, mas com certezaserá também aprovada.

E outra questão agrícola é o cresci-mento das exportações agrícolas alinhadas àoferta de crédito, e inclusive falamos aqui, háalguns dias, do Plano Safra, da nossa safra de194 milhões de grãos indo já para 200 milhõesde toneladas de grãos. Queria ressaltar umadeclaração do próprio ministro Neri Geller, daAgricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundoele a expectativa da produção agrícola nacionalatingiu 200 milhões de toneladas e o cresci-mento das exportações agrícolas, principal-mente a questão do aumento do crédito doplano agrícola em 2014 e 2015, há recursosrecordes à disposição, aproximadamente R$150 bilhões.

Falo isso porque Santa Catarina temuma base de desenvolvimento bastante voltadapara a agricultura e esse setor tão importantenem sempre recebeu, historicamente, aatenção que devia. E, agora, com o aumentodesses limites do Plano Safra, o agronegócio, aagricultura familiar tem gerado uma expectativade aumento de produção e de exportação alémdo aumento de alimentos para o Brasil tambémo aumento de recursos.

Então, é muito importante esse novosistema de polícia comunitária que foiimplantada pelo novo comando-geral, que jáestá há um ano no comando, e que modificou avisão, a proximidade com a população.

É claro que essa distribuição denovos policiais é importante para a região deBalneário Camboriú, Navegantes, Itajaí,Itapema, que tem muita movimentação, nãoapenas na época de temporada, mas durantetodo o ano com a presença efetiva de turistas,e Santa Catarina tendo um bom policiamentoajuda na conquista já por seis anos, sete anosseguidos do destino turístico preferido dosturistas no Brasil, pois Segurança Pública, éclaro, é um dos objetivos, portanto, quero fazeresse registro.

Assim, faço esses registros porquejulgo importante e fundamental esse apoio edesenvolvimento à agricultura catari nense.

Esse reforço às finanças municipaisserá feito em dois anos, sendo meio pontopercentual no primeiro ano e meio pontopercentual no segundo. Com isso o total derepasse aos municípios que hoje está em 23,5%passará para 24,5%. Na prática esse aumentorepresenta para as prefeituras um incremento deR$ 2,3 bilhões em 2015 e R$ 4,5 bilhões em2016, segundo os dados levantados.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Muito obrigado, deputadoNeodi Saretta.

Srs. deputados, esta Presidênciacomunica que daqui a pouco faremos umasuspensão da sessão pelo tempo de até dezminutos para recebermos aqui o prefeito deCapinzal para fazer uso da tribuna nestamanhã.

O Sr. Deputado Reno Caramori -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Pois não!

Então, esse dado é importante,porque ele cria um repasse automático. Não

O Sr. Deputado Reno Caramori -Deputado Maurício Eskudlark, a sua informação

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

4 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/2014

é pertinente na época em que vivemos e tenhocerteza de que v.exa., pela sua experiência,está acompanhando o desempenho dessaatitude de governo.

muito grande entre o servidor da SegurançaPública, entre o policial e o cidadão e nóstemos que quebrar isso. Com o Proerb, que éum curso que os policiais dão aos estudantes,quebra-se essa distância pela proximidade,levando o policial a fazer palestras nas escolas,mostrando para os alunos que ele é um amigo,é um defensor, é um protetor.

Civil e Militar estarão presentes noCentreventos Cau Hansen participando de umseminário sobre segurança pública e discutindoações pertinentes ao tema que buscam avançarno combate à violência e à marginalidade emnosso estado, mais especificamente na regiãode Joinville.

Eu estou nesta Casa há 24 anos,praticamente, e sempre procurei fazer com queos nossos governantes, com que o comando daPolícia Civil ou Militar, mantivesse o policial omais próximo possível do seu domicílio. Porexemplo, fazer concurso em Caçador, para queo policial fique em Caçador; em Videira, no Riodas Antas, para que o policial fique próximo dasua casa, porque o deslocamento do nossopolicial é grande e gera muita despesa, ele temcrianças na escola, tem família e tem que sedeslocar muitas vezes trabalhando no período12h/24h, essa escala toda, prejudica o policial.

Também gostaríamos de dizer que aPolícia Militar deu um passo importante emJoinville, sendo que faltam apenas algunsdetalhes. Eu conversei com o major JofreySantos da Silva, que faz parte da Inteligênciada Polícia em Joinville, sobre a questão dosacidentes de trânsito, e a Polícia Militar estáquerendo, junto com comunidades eseguradoras, encontrar um caminho para que,quando acontecer um acidente que não envolvavítimas, os próprios motoristas envolvidosfaçam as fotos, retirem o carro do trânsito evão para a delegacia fazer o Boletim deOcorrência, sem necessitar da presençapolicial. Porque, muitas vezes, os motoristasacabam aguardando a chegada da polícia, daperícia e assim por diante, e enquanto a polícianão chega, tanto a Civil como a Militar, acabaocorrendo um grande transtorno no trânsito atéque os carros sejam retirados.

Nós, que fomos criados com aspessoas dizendo para fazermos as coisasdireito se não iriam chamar a polícia, isso nãofuncionava. Mas nesse tipo de educação, oestudante já vê no policial um repressor e nóstemos que mudar isso, temos que ver nopolicial uma pessoa de apoio, um amigo,aquele que vai socorrer no momento daemergência.

Então, é importante que o governoobserve isso, é preciso fazer concursoregionalizado, localizado, para que essepessoal fique mais próximo da sua residência,porque o policial conhece o sistema, oscostumes da cidade, a tradição, conhecenormalmente quem é bom ou ruim nacomunidade.

Então, o novo sistema funciona eesperamos que seja levado a todos osmunicípios de Santa Catarina na forma depoliciamento presente e em contato direto como cidadão e com a comunidade.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Muito obrigado, deputadodelegado Maurício Eskudlark.

Então, ele tem facilidade, inclusive,na sua atuação profissional, na sua atividadedo dia a dia. Isso é muito importante. E nóstemos prova disso.

O Sr. Deputado Daniel Tozzo - Pelaordem, sr. presidente.

Então, a Polícia Militar de Joinvilleestá estudando isso e seria interessante eimportante que a Polícia Militar de SantaCatarina abraçasse isso também para acabarcom esses transtornos que os acidentesacabam causando no trânsito de nossascidades. E hoje em dia eles são cada vez maisfrequentes também.

Em Caçador, quando era realizadoconcurso, 50% dos concursados era de Caçadore ficavam lá. Isso ocorreu alguns anos atrás.Foi uma beleza! Por quê? Porque os policiaisinteragiam com a sociedade e ela tambéminteragia com os policiais. Havia uma harmonia.E quando uma pessoa ia fazer qualquer delito,ela pensava: “mas aqui o policial é meu amigo,a família é minha amiga, eu sou conhecido”.Até nisso ajuda muito.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoKennedy Nunes) - Com a palavra, pela ordem, odeputado Daniel Tozzo.

O SR. DEPUTADO DANIEL TOZZO - Sr.presidente, gostaria de registrar a presença dodr. Thiago Pedro Bordignon, conceituadoadvogado de Chapecó, que nos acompanhanesta Casa.

Eu gostaria de falar, ainda, que hoje,em Joinville, o Ministério Público, a Polícia Civile Militar, deputado Kennedy Nunes, estarão noCentro de Eventos Cau Hansen participando deum seminário sobre a segurança pública,discutindo ações pertinentes ao tema e quebuscam avançar no combate à violência e àmarginalidade em nosso estado, maisespecificamente, na região de Joinville.

Seja bem-vindo, dr. Thiago!O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Seja bem-vindo, doutor! Estaé a sua Casa!

Outra questão que também éimportante é a participação do policial feminino.Nesse tipo de abordagem nas ruas, no policia-mento ostensivo nas nossas cidades, o policia-mento feminino tem um efeito extraor dinário.

Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Sandro Silva, nobre amigo dacidade de Joinville, por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Parabéns a v.exa. pelo seu apartee o incorporo ao meu pronunciamento,deputado Reno Caramori.

O SR. DEPUTADO SANDRO SILVA - Sr.presidente, srs. deputados, público que nosacompanha pela TVAL, Rádio Alesc Digital etambém aqui presente nas galerias destePlenário, eu gostaria de pegar o gancho dodeputado Maurício Eskudlark para falar dessaimportância de o servidor trabalhar perto dasua casa. Um dos motivos é pela qualidade devida e outro é porque às vezes há questões quefogem da questão funcional.

Também gostaria de falar queesperamos que a Polícia Militar dê um passoimportante lá em Joinville, mas faltam algunsdetalhes. Conversei com o Major Jofrei, que fazparte da Inteligência da Polícia de Joinville,sobre a questão dos acidentes de trânsito, eele disse que está estudando um jeito,juntamente com as comunidades, com asseguradoras, de encontrar um caminho paraque as pessoas, quando envolvidas emacidentes sem vítimas, que eles mesmos façamas fotos, retirem os carros do trânsito e depoisdirijam-se à delegacia para fazerem o boletimde ocorrência, sem necessitar da presença deum policial, porque muitas vezes, os motoristasacabam aguardando a chegada da polícia.Então, enquanto a polícia não chega, tanto aCivil quanto a Militar, acaba ocorrendo umgrande transtorno no trânsito até os carrosserem retirados. Então, a Polícia Militar deJoinville está estudando isso. Seriainteressante e muito importante que a PolíciaMilitar de Santa Catarina abraçasse issotambém para amenizar os transtornos queesses acidentem causam no trânsito.

O importante é que haja um policialque conheça a região, um policial que estásatisfeito, que está feliz em seu ambiente detrabalho. Não adianta um policial trabalhandoque não conhece a região, que esteja com suacabeça em outro lugar porque teve que sedeslocar 100km, 200km, 300km para exercer asua função, que não sabe como está a família.

Por exemplo, há um projeto naAssembleia que pede que servidores quetenham familiares com deficiência em casatrabalhem no máximo a 50km de sua casa. Porquê? Porque precisam, muitas vezes, auxiliarnos cuidados daquela pessoa com deficiência.

Essa é uma filosofia que tem que serimplantada. Inclusive, quando há algum casodesses todos os deputados procuram levar ocomando, levar o delegado-geral de polícia paraque atente a esse detalhe. Então, há esse projeto nesta Casa

que está sendo analisado pelas comissões epeço que os deputados façam uma análise daimportância que é para o servidor estar pertoda sua família, ainda mais quando tem umapessoa com deficiência em casa necessitandodessa atenção.

Então, um policial, um cidadãoinsatisfeito, em qualquer função, vai ser umapessoa de cara amarrada, não contente. Porisso nós queremos que haja essa proximidade,colocando, principalmente, o policial na ruapara esse contato com a comunidade, para quepossa dar orientação às pessoas e não paradar atuação de trânsito.

O deputado Maurício Eskudlark falouda importância de o policial estar perto da suacomunidade, conhecê-la, assim como também asua a realidade. Isso é importante porque nós,muitas vezes, acabamos solicitando a presençapolicial nas nossas casas, porque temos umvizinho barulhento ou porque há uma situaçãode suspeita de circulação de marginais emtorno das nossas casas.

Não adianta colocar o policial na ruapara, ao invés de orientar, fazer a notificação.Em alguns municípios, onde há guardamunicipal, agentes de trânsito para fazer essetrabalho, principalmente nos menores, a PolíciaMilitar também faz o policiamento de trânsito eo policiamento de aproximação, de orientação,de falar com o cidadão que aquilo está emdesacordo, pedindo para o cidadão retirar o seuveículo e para modificar a forma de estacionar.

Outro assunto que gostaria deabordar é a aprovação do nosso projeto queinstitui o Dia da Paz no Futebol, que foi apro-vado ontem, que é para ser, não sei se essa éa palavra, comemorado, mas, é para ser um diade reflexão, sobre a cultura da paz no esporte,e não apenas no futebol.

Então, é importante essa proximidadecom o policial que cuida da nossa região. E nascidades menores esse vínculo com acomunidade onde se vive é mais importante.

Escolhemos a data de 08 dedezembro porque foi o dia que houve aquelatragédia, aquele confronto das torcidas doVasco da Gama e do Atlético Paranaense, quetransformaram a Arena Joinville num cenário deguerra, fazendo com que Joinville e o Brasilficassem conhecidos de forma negativa por

Então, é preciso que o policiamentoesteja próximo da comunidade, ao diálogo como cidadão, à orientação com o cidadão e não aosistema de punição. Já existe uma distância

Ainda nessa linha de segurança,gostaria de dizer que hoje, em Joinville, repre-sentantes do Ministério Público e das Polícias

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 5

causa daquele episódio em que muitaspessoas foram parar nos hospitais. QueriaParabenizar também a própria polícia quesoube dar respostas prendendo os marginais efazendo com que eles respondessem pelosseus atos tirando-os dos estádios.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) - Muito obrigado, sr. deputado SandroSilva.

parte dele. Eu acho que não faz, tem que fazermais pela saúde do que todas as esferas degoverno.

Passaremos ao horário reservado aosPartidos Políticos. Hoje, quinta-feira, osprimeiros minutos pertencem ao Partido dosTrabalhadores.

Mas aqui está uma ação concretaque estamos solicitando ao governo do estadopara que não aplique o preço máximo de vendaao consumidor no sistema de recolhimento doICMS, para substituição tributária demedicamentos genéricos e similares.

Então, o que esperamos é que aFederação Catarinense de Futebol, as ligasregionais, as ligas municipais e os clubes defutebol também, nesse dia, ou não apenasnesse dia, trabalhem para a conscientização dapaz em nossos estádios. Para que os estádiossirvam apenas e tão somente para que aspessoas possam lá se divertir, possam torcerpor seus times. Esse é o intuito e agradecemosaos nobres deputados e às comissões queanalisaram o projeto pela sua aprovação no diade ontem.

Com a palavra, o sr. deputado NeodiSaretta, por até 11 minutos.

O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA -Sr. presidente, srs. deputados, sra. deputada,estimados catarinenses que acompanham estasessão.

O sistema de substituição tributáriaaplicado nos medicamentos genéricos esimilares está elevando demasiadamente ospreços, e sabemos que a população necessitade tais medicamentos, que tem enfrentadodificuldade e é uma das formas de barateartambém na via tributária.

Queria destacar dois assuntos, destatribuna, neste horário destinado aos PartidosPolíticos.

O primeiro deles é um assunto, umtema que, inclusive, já foi debatido aqui nestaCasa, embora eu vá falar da sanção de uma leiem nível nacional.

Por isso, estamos fazendo estasolicitação ao governo do estado. Sabemosque é preciso ampliar o máximo possível asformas de chegar às pessoas osmedicamentos. É claro que esperamosações preventivas para evitar o máximopossível de necessidade, depois de açõescurativas, mas infelizmente, nem tudo seconsegue na prevenção e, portanto, a partede medicamento para tratamento depois émuito importante.

Também tenho outro projeto, queestá em analise, e volto à questão do futebol,que exige das torcidas organizadas o envio deuma lista dos integrantes da sua agremiaçãopara que a Polícia Civil possa fazer a devidaaveriguação dos cadastros com o objetivo deencontrar pessoas com passagem policial,independentemente do tipo de crime que teveenvolvimento. Esperamos que essas pessoassejam extirpadas da torcida organizada porquetorcida organizada não é lugar para marginal.Torcida organizada é um lugar aonde aspessoas vão para apoiar o seu time e não umlugar onde as pessoas ficam marcando brigas econfrontos via internet, provocando, fazendoemboscadas como foi o caso triste da nossatorcida lá em Joinville, onde fizeram umaemboscada para a torcida do Avaí em plena BR-101 e acabaram deixando várias pessoasferidas.

Sr. presidente, são 10h, exatamenteo horário em que estava prevista a solenidadeno Palácio do Planalto para a sanção do novoSimples Nacional. A presidente da Repúblicasancionará, então, nesta quinta-feira, a LeiComplementar n. 147/2014, que atualiza a LeiGeral das Micro e Pequenas Empresas. Amedida visa beneficiar cerca de 450 milempresas, com um faturamento anual de atéR$ 3,6 milhões.

Assim, queria apresentar estasugestão, sr. presidente, por meio deindicação, e esperamos também que o governodo estado possa de fato pensar um pouconisso. Já disse ontem que o valor que ogoverno do estado aplica em Santa Catarina,em saúde, demonstra que essa área não estána prioridade orçamentária, porque aplica omínimo que a lei exige, e precisamos de maisinvestimentos para os catari nenses.

Então, esta ação que será feita hojeé muito importante, porque a micro e pequenaempresa tem um papel fundamental naeconomia nacional. E esta ação feita, segundopalavras do ministro Guilherme Afif Domingos,ministro-chefe da Secretaria da Micro ePequena Empresa:

(Passa a ler.) Obrigado, sr. presidente!Ontem também dei entrada em dois

projetos voltados ao bem-estar animal quecriam a Semana de Adoção e PosseResponsável de animais em Santa Catarina eque também institui a Semana de ControlePopulacional Animal.

“O Simples é uma lei viva, ela estásempre em processo de construção. Desta vez,construímos uma ampliação bastante grande.Não é um puxadinho legal, é uma novaestrutura que tornou abrangente a lei, auniversalização do Simples. Porque o Simplesera apenas aplicado a alguns segmentos daeconomia, agora, a todos, até aos profissionaisliberais.”

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Obrigado, deputado NeodiSaretta.

O Sr. Deputado Maurício Eskudlark -Pela ordem, sr. presidente.

É importante que o estado e asociedade se voltem para esse tema também.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoKennedy Nunes) - Com a palavra pela ordem, osr. deputado Maurício Eskudlark.O Sr. Deputado Daniel Tozzo - V.Exa.,

me concede um aparte? Lembrando que uma das maioresmudanças da lei é a que estabelece o critériodo porte e faturamento para a operação doSupersimples, e não mais o da atividadeexercida. Antes, não poderiam participar, porexemplo, empresas prestadoras de serviçosdecorrentes de atividade intelectual, denatureza técnica, científica e desportiva. Agora,profissionais como médicos, advogados,jornalistas e várias atividades do setor deserviços serão contemplados.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente queria registrar apresença em nossa Casa do vereador CláudioGarcia, do município de São Bernardino. Umgrande amigo, um vereador atuante, principal-mente na questão da água, pois aquelemunicípio enfrenta uma série de dificuldades.Vários projetos foram feitos lá, inclusive há umaobra iniciada para resolver a questão da águaem alguns municípios.

O SR. DEPUTADO SANDRO SILVA -Pois não!

O Sr. Deputado Daniel Tozzo -Deputado Sandro Silva, gostaria de parabenizar-lhe pela atitude, comemorar o dia criado, masno sentido de reflexão eu acho que precisamosem nosso país, no nosso mundo, realmente, dedias que a gente possa pensar, refletir paraque tenhamos uma mudança no sentido deconstruir a paz, não apenas no futebol, mas emtodos os esportes e em todos os setores.

Então, registro a presença dovereador Cláudio Garcia, do município de SãoBernardino.

Então, queria fazer este destaque,ressaltar este avanço na lei-geral do chamadoSimples, do Supersimples, que é uma lei quebeneficiará cerca de 450 mil empresas. Esperoque isso ajude na continuidade da manutençãodos empregos.

Então, acho que a construção da paztalvez seja o grande desafio que tenhamos pelafrente. Parabenizo-lhe pela ideia, com certeza,muito bem elaborada e no momento própriopara que isso aconteça.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoKennedy Nunes) - Esta Presidência gostaria defazer o registro da presença de dois amigos:vereador Patrício Carlos Destro, de Joinville,que está visitando a Casa; e do radialista LúcioMauro, diretor-geral da nossa Rádio Clube deJoinville.

Obrigado deputado, parabéns! Hoje temos um excelente nível deempregabilidade no país, mas sempre seprecisa de mais empregos, de pessoasqualificadas e também que as pessoas possamter o máximo de renda possível, por isso, julgoimportante a aprovação desta lei.

O SR. DEPUTADO SANDRO SILVA -Muito obrigado, deputado Daniel Tozzo.

Queremos paz, porque temos aimpressão de que as pessoas estão ficandocada vez menos tolerantes, deputado NeodiSaretta.

Sejam bem-vindos, Patrício CarlosDestro e Lúcio Mauro, a esta Casa.

Ainda dentro do horário destinadoaos Partidos Políticos, os próximos minutospertencem ao PSDB.

Queria também ressaltar que àsvezes fazemos projetos de lei que acabamdepois barrados na comissão de Constituição eJustiça por inconstitucionalidade, e de fato háuma série de restrições para apresentarmosprojetos legislativos.

Vimos no jornal Bom Dia Brasil, destasemana, que, em meio a um acidente detrânsito, um motorista ficou meia hora batendono outro, agredindo, dando socos e pontapés.

(Pausa)Não havendo deputados do PSDB que

queiram fazer uso da palavra, os próximosminutos são destinados ao Democratas.As pessoas estão ficando cada vez

mais intolerantes e usam o trânsito e o futebolcomo forma de descarregar todo esse estresseque estamos vendo no dia a dia. Mas trânsito efutebol não são os lugares para que issoaconteça.

Então, ao invés de apresentarprojetos de lei que bateriam lá na comissão deConstituição e Justiça, fiz uma sugestão, umaindicação ao governo do estado a respeito dosmedicamentos genéricos.

(Pausa)Não havendo deputados do

Democratas que queiram fazer uso da palavra,os próximos minutos são destinados ao PartidoProgressista.

Muito obrigado, sr. presidente! Aliás, quando se fala aqui, às vezes,em já vem alguém dizendo que o estado faz a

Com a palavra o deputado SilvioDreveck, por até sete minutos.(SEM REVISÃO DO ORADOR)

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

6 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/2014

O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK -Obrigado, sr. presidente, srs. deputados, sras.deputadas, telespectadores da TVAL e ouvintesda Rádio Alesc Diital.

equacionar os investimentos para o atendi-mento de saúde de média e alta complexidade.Tenho a tese de que façamos com que osmunicípios polos tenham alguma atividadeespecífica de média e alta complexidade,cardiologia, ortopedia, oncologia entre outros.

nós, que estamos mais distante, tentamosimaginar o que é prioridade para o prefeito queestá lá vivendo as consequências e dizendo oque deve fazer e executar, esquecendo dequem está sofrendo lá na ponta, que é o povoque necessita desses recursos.

O assunto que me traz à tribuna nodia de hoje, sr. presidente, refere-se ao nossoplanalto norte, que v.exa. também conhece. Noplanalto norte, depois da região oeste, ainda háespaço para o desenvolvimento, principalmenteda agroindústria. Acompanhando um pouco aatividade agroindustrial no Brasil vi também quehá muitas reivindicações desse setor para ofuturo.

Por isso, devemos fazer com que osmunicípios de Porto União, Canoinhas, Mafra eSão Bento do Sul possam prestar o serviço dealgumas especialidades de forma convergente.Quer dizer, os investimentos feitos em SãoBento do Sul não há necessidade de que sejamfeitos em Mafra, e vice-versa. Assim, teremosreferência em determinados serviços da saúde,utilizaremos os equipamentos comracionalidade, com menor custo e umaproveitamento melhor. Isso vale também paraCanoinhas, Porto União, e atenderemos todo oPlanalto Norte.

Então, criamos diversos problemasno andamento desse processo. Problemasesses burocráticos. Nós sabemos quemuitas vezes os governos possuem osrecursos, mas não conseguem repassá-los,porque a burocracia que criamos nesseconceito de que estão desviando recurso, deque não estão trabalhando com seriedade,que estão fazendo com que a máquinapública esteja a serviço de dois ou três enão da coletividade, nesse conceito nósfizemos que o povo pague caro pela espera.Isso nós precisamos mudar.

Mas quero falar do planalto nortecom relação à expectativa do desenvolvimentodaquela região que vem há muito tempomerecendo uma atenção mais especial. Porquê? Porque ela está um pouco mais distantedos nossos portos, dos aeroportos. Portanto, aindústria tem mais dificuldade de sedesenvolver e até de ser atraída por aquelaregião.

Com isso economizaríamos eatenderíamos melhor a população, amenizandoo grande problema dos pacientes quanto aotransporte para Joinville, Florianópolis ou, àsvezes, Curitiba.

Assim nós precisamos chamar aatenção dos nossos colegas, deputadosfederais e senadores, para que tenhamos leis,principalmente nessas situações emergenciais,leis que facilitem a vida e que acelerem oprocesso de reconstrução a exemplo do queestamos enfrentando nos municípios doextremo oeste de Santa Catarina.

Mas ao mesmo tempo existem algunsmecanismos, ou seja, alguns instrumentos quepodem fortalecer a região do planalto norte. Edestaco aqui quatro itens, ou seja, quatropontos na milha avaliação relevantes. Primeiro,a necessidade urgente de fazer a integração,pelo sistema viário, do planalto norte com ovale do Itajaí. Reivindicação antiga que está seprotelando e não vem acontecendo. Por que éimportante? Porque encurta distâncias entre oplanalto, o vale do Itajaí, os portos de SantaCatarina e também da própria capital doestado. Mas mais que isso, levará ao desenvol-vimento, porque vai atrair empreendedores,porque fará a ligação do vale do Itajaí, automa-ticamente, desde a BR-470, passando porDoutor Pedrinho e fazendo a ligação comItaiópolis, Papanduva, BR-116, passando porMajor Viera e Canoinhas. É evidente que ondehá pavimentação há também o desenvol-vimento.

Então, espero que possamos colocarna pauta do debate que a região do planaltonorte receba um melhor serviço público deSaúde para atrair mais investimentos para odesenvolvimento da região e mais qualidade devida.

Até agora nenhum recurso chegou àmunicipalidade para resolvermos os problemasda população. Isso entristece e entristecebastante. Consequência disso são as chuvas. Orio Uruguai conseguiu mexer com a ponte quefaz a travessia entre Irai e Palmitos, no extremooeste catarinense. E falei sobre isso da últimavez e já se passou mais de 30 dias. Fossemsomente esses 30 dias, mas o problemanaquela ponte foi identificado há nove meses. Evários vídeos foram mostrados através de redessociais, dando conta de que havia um espaça-mento entre um vão e outro naquela ponte. Hánove meses o trânsito foi reduzido e realizadosomente em meia pista. E aí eu questiono:Onde é que está a competência do DNIT do RioGrande do Sul que é responsável por aquelaponte? Onde é que está a competência dasuperintendência do DNIT de Cruz Alta quesabia que a ponte estava com problemas hánove meses? Mas não se construiu, durantetodo esse tempo, uma alternativa para que, nomomento em que acontecesse a restrição dotrafego, nós tivéssemos a possibilidade defazer o escoamento da produção entre os doisestados e a ligação deles, principalmente doRio Grande do Sul com o nosso país. Não setratou dessa alternativa, somente deixamos otempo passar, nove meses. Não nospreocupamos. A maioria do transporte dosalimentos que passa por aquela região se dápor caminhões que transportam acima de 16mil quilos, ou seja, 16 toneladas. E hoje estárestrita a passagem desses caminhões. Poronde nós vamos escoar a produção? O que éque vamos fazer com os frigoríficos do RioGrande do Sul que abatem os frangos de SantaCatarina? Hoje para fazer esse caminho deapenas 500m é preciso fazer um deslocamentode mais de 200km para acessar outras pontes,em Chapecó. O que é que nós vamos explicarpara a cadeia produtiva? O que é que nósvamos explicar para as pessoas que precisamdesse deslocamento rápido e urgente na buscade melhores condições de saúde? Porquemuitos pacientes da região de Iraí vêm aohospital Regional de Chapecó, através do SUS,que é extensivo a todos do país.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos são destinados ao PMDB.

Com a palavra o deputado Mauro deNadal, por 14 minutos.

O SR. DEPUTADO MAURO DE NADAL -Sr. presidente e srs. deputados, gostaria dedizer que, como homens públicos, sempre naluta e na defesa do que é melhor para asociedade e para o povo, o grande trabalhadordeste estado, entristece-nos quandopercebemos a morosidade da máquina pública,a lentidão em atender situações emergenciais.

O segundo item que destaco, é amelhoria em investimentos na energia dequalidade, pois não há como empreendedoresirem para uma região que tem uma deficiênciade energia. E quando não há esta ofertaeficiente os empreendedores procuram outrasregiões. E na região do planalto norte há neces-sidade urgente de investimentos em energiapara suprir a demanda atual e evitar osproblemas decorrentes naquela região que trazprejuízos aos agricultores à pequena e médiaempresa, que vem sofrendo também. Por outrolado, temos que fazer com que essa energia,além de suprir a atual necessidade, tenha umaoferta maior para atrair os investidores.

No dia em que antecedeu o recessoparlamentar, aqui, exibi um vídeo mostrando oque a enchente havia causado na região doextremo oeste de Santa Catarina em virtudedas fortes cheias que acabaram afetando osmunicípios de Águas de Chapecó, São Carlos,Palmitos, Mondaí, Itapiranga, sem se falar nosmunicípios do Rio Grande do Sul, e muitosdeles acabaram decretando situação decalamidade pública.

Pela morosidade da máquina pública,até este momento, não foram repassadosrecursos para que os municípios pudessematender as suas necessidades emergenciais. Jápassaram mais de 30 dias. De quem é a culpa?Ficamos às vezes nos perguntando de quem é aculpa. A culpa é nossa, dos legisladores, depu-tados federais, senadores, que não têm asensibilidade para fazer com que a coisaaconteça de forma mais rápida a fim de que osprefeitos que estão lá vivendo o dia a diapossam atender a sua gente. E, aí, parte-se doprincípio de que todos que estão láadministrando a máquina pública são sem-vergonhas, porque se fosse diferente ainterpretação, nós repassaríamos antes osrecursos para depois fazermos a fiscalização.Mas estamos tentando fazer uma fiscalizaçãoantecipada, e até em determinados momentos

O terceiro item trata da necessidadede investir em educação, em conhecimento, emqualificação e profissionalização da mão deobra naquela região. Por conta disso está emdebate a implantação de um Instituto Federalde Educação e a extensão da UniversidadeFederal para vários municípios. E por sinal, háum diálogo entre alguns municípios de SantaCatarina e também do estado do Paraná, queestão também nesse pleito. Por último,resumidamente, quero citar outro assunto, queé pertinente e indispensável para todos: asaúde.

Existe uma deficiência muito grandenessa questão com relação à manutenção, aocusteio por falta da atualização da tabela doSUS por parte do governo federal. E precisamos

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 7

Essa preocupação me cheira a muitaincompetência, mas muita incompetênciamesmo, porque nós não podemos adotarmedidas, embora saibamos que aquela pontecorre risco de desabar, não podemos adotaressas medidas sem termos alternativas. Aengenharia definiu que é preciso fechar aponte, não pode mais transitar veículos acimade 16 toneladas. Qual a alternativa que vamosoferecer para a população? A alternativa é de200km de distância. Qual o impacto disso naeconomia, como é que fica? Nós já temosalguns encaminhamentos, participamos emreuniões em Iraí. Tivemos essa conversatambém no Rio Grande do Sul com quem cuidadiretamente das autorizações para transportesalternativos na travessia de rios e temos asolicitação feita pelo prefeito de Irai,juntamente com outros prefeitos e liderançasda região.

Não podemos invialibilizar a cadeiaprodutiva sem termos alternativas como a queestá sendo feita lá no Rio Grande do Sul eSanta Catarina na divisa entre Iraí e Palmitos.Não podemos ter atitudes em 2014 beirando aincompetência pura de pessoas que tem aresponsabilidade antes de fazer com que todospaguem a responsabilidade de encontrar umasolução.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem a queira discutir,

encerramos sua discussão.Em votação.Os srs. deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovada.Moção n. 80, de autoria da Liderança

do Partido Progressista, a ser enviada aopresidente do BNDES, solicitando a abertura delinhas de crédito flexíveis, similares àquelasconcedidas às montadoras e concessionáriasde veículos, às retíficas catari nenses.

Sr. presidente, é um pequeno desabafoporque a nossa situação está complicadíssima.Temos a produção de leite que atravessa aquelaponte todos os dias, além de mais de milcaminhões na BR-158, caminhões na fila comprodutos perecíveis e balsas pequenas que fazema travessia, em Mondaí e Itapiranga. Muitoscaminhões esperam na fila mais de sete horaspara fazer a travessia do rio Uruguai. Não podemosmais admitir isso. Temos que agir de forma rápida,pois somos homens públicos e não podemoscontribuir com a morosidade, trazendo sofrimentoao povo.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem a queira discutir,

encerramos sua discussão.Em votação.Os srs. deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Então, hoje, a superintendência dePortos e Hidrovias já autorizou o transportealternativo, ou seja, através de balsa.Alternativa essa que deveria ter sido estudadae trabalhada durante esses nove meses que,simplesmente, pelo que parece, o DNIT cruzouos braços porque não havia essa alternativasendo apresentada à população daquelesmunicípios próximos a ponte do rio Iraí. Agora,falta o DNIT liberar os serviços, porque aindanão tem preparado nenhum estudo de queforma irá autorizar esses recursos.

Aprovada.Muito obrigado! Pedido de Informação n. 55, de

autoria da deputada Ângela Albino, a serenviado ao governador do estado, solicitandoinformações acerca do número de candidatosaprovados e qual o cronograma para oprovimento de vagas do cargo de professor, doquadro permanente de pessoal da FundaçãoCatarinense de Educação Especial, decorrentedo Concurso Público - Edital n. 001/2014.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - Muito obrigado, deputadoMauro de Nadal, parabéns pela sua fala e éexatamente isso que acontece.

Srs. deputados, a Mesa Diretora eessa Presidência têm em mãos um pedido desuspensão da sessão para cessão da palavra,por até dez minutos, ao prefeito de Capinzal, sr.Andevir Isganzella, e também à assistente deeducação, sra. Cinthia Maria Zocoli; e adiretora, srs. Giana Carla Martins, para falar emnome da Escola de Educação Básica MaterDolorum, para anunciar a IV Edição da SemanaPedagógica, que ocorrerá no referido município.

Em discussão.Temos as parcerias dos dois

municípios, mas falta saber como é que o DNITirá auxiliar para que esses municípios possamrealizar as despesas que precisam paraoferecer esse transporte alternativo.

(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.Em votação.Os srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.No estado de Santa Catarina iremoster problemas, porque a localização dotransporte é para ser a 400m abaixo da ponte,que já existente, e precisamos fazer odeslocamento por via terrestre no território domunicípio de Palmitos e lá temos uma pequenaponte que precisa de reforço, porque, senão,os caminhões pesados não conseguirão passarnela. Mas é algo fácil de resolver, como, porexemplo, através desses kits de transposição,que é um exemplo muito bom aqui de SantaCatarina e que poderá ser colocado, inclusive, aDefesa Civil de Santa Catarina poderá ajudarnessa situação. Porém, precisa de atividade,ação, precisamos sair da nossa cadeiraconfortável e encontrarmos soluções para essepovo.

Está suspensa a sessão. Aprovado.O SR. PRESIDENTE (Deputado

Kennedy Nunes) - (Faz soar a campainha). Estáreaberta a sessão.

Não há mais matéria na pauta daOrdem do Dia.

Passaremos à Explicação Pessoal.Eu quero fazer o registro da presença

em nosso plenário da vereadora Geovania deSá, da cidade de Criciúma, acompanhada dasua assessoria e do meu amigo Jair de Sá, queestão visitando esta Casa. Sejam todos bem-vindos.

Não havendo oradores inscritos, livrea palavra a todos os srs. deputados.

(Pausa)Não havendo quem queira fazer uso

da palavra, esta Presidência, antes de encerrara presente sessão, gostaria de, mais uma vez,parabenizar as pessoas da escola, o prefeito ea diretora por esse grande evento que vaiacontecer na cidade de Capinzal, nos dias 4 e5 de setembro. Como disse o prefeito,antecipando a Semana da Pátria.

Passaremos à Ordem do Dia.Esta Presidência comunica que a

comissão de Educação, Cultura e Desportoapresentou parecer favorável aos Ofícios n.s:0251/2014; 0318/2014; 0379/2014;0432/2014. Mais uma vez, parabéns por lá em

Capinzal estarem preocupados com aqualificação daqueles que não ensinam a voar,mas estimulam os que têm asa. E foi muitolegal! Com certeza, daqui a pouco a cidade deCapinzal vai ser conhecida como a capital daeducação. E daí, com certeza, qualquer títulonão será maior do que esse, porque educaçãoé tudo.

Não podemos simplesmente passartodo esse problema para a população, querecolhe seus impostos e que faz com que amáquina pública funcione, e que está láesperando de todos nós uma atitude rápida,séria e com responsabilidade. Não podemospassar a eles o prejuízo nesses momentos.Temos que trabalhar soluções e aí vale umaboa organização, estarmos bem sintonizadoscom aquilo que é nosso dever, nosso trabalho eo nosso dia a dia. E a isso que estouchamando a responsabilidade hoje. Temos jáempresas de Guaíra e de Foz de Iguaçu,Paraná, que estão disponíveis a efetuar essetrabalho de transposição. Temos que fazer ocontato, a contratualização, os acordostarifários entre os dois municípios, mas acimade tudo, temos que fazer com que o DNITtrabalhe com mais rapidez. Não podemosesperar pessoas morrerem nas rodovias porfalta de um simples tapa-buraco.

Esta Presidência comunica, ainda,que a comissão de Economia, Ciência,Tecnologia, Minas e Energia apresentouparecer favorável ao Ofício n. 0355/2014.

Esta Presidência comunica que serãoenviadas aos destinatários, conformedetermina o art. 206 do Regimento Interno, asIndicações n.s: 391, de autoria da deputadaAngela Albino; 389, de autoria do deputadoNeodi Saretta; e 390, de autoria da liderançado Partido Progressista.

Parabéns, mais uma vez! Quando ouvi aprofessora Giana falar é como se fosse aqueladoceira falando quando faz um doce: dá água naboca. E a professora, assim como todos osprofessores, quando fala da sua escola, fala comoparte da sua vida e da sua casa.

Esta Presidência comunica quedefere os Requerimentos n.s: 712, de autoriado deputado Padre Pedro Baldissera; e 713, deautoria do deputado Daniel Tozzo. Esta Presidência encerra a presente

sessão, convocando outra, ordinária, para o dia2 de setembro deste ano, à hora regimental,com a seguinte Ordem do Dia: matérias emcondições regimentais de serem apreciadaspelo Plenário.

Moção n. 79, de autoria da Liderançado Partido Progressista, a ser enviada aopresidente do BRDE, solicitando a abertura delinhas de crédito flexíveis, similares àquelasconcedidas às montadoras e concessionáriasde veículos, às retíficas catari nenses. Está encerrada a presente sessão.

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

8 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/2014

ATA DA 083ª SESSÃO ORDINÁRIADA 4ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ª LEGISLATURA

REALIZADA EM 02 DE SETEMBRO DE 2014PRESIDÊNCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI

Às 14h, achavam-se presentes os seguintessrs. deputados: Ada Faraco De Luca - AldoSchneider - Ana Paula Lima - Angela Albino -Antônio Aguiar - Carlos Chiodini - Carlos Stüpp -Ciro Roza - Daniel Tozzo - Dirce Heiderscheidt -Dirceu Dresch - Edison Andrino - Gilmar Knaesel- Ismael dos Santos - Jailson Lima - JeanKuhlmann - Joares Ponticelli - José Nei Ascari -Kennedy Nunes - Luciane Carminatti - ManoelMota - Marcos Vieira - Maurício Eskudlark -Mauro de Nadal - Moacir Sopelsa - NarcizoParisotto - Neodi Saretta - Nilson Gonçalves -Padre Pedro Baldissera - Paulo França - RenoCaramori - Sandro Silva - Sargento AmauriSoares - Serafim Venzon - Silvio Dreveck - ValmirComin - Volnei Morastoni.

Porque sobre a terra cresce umsonho de grão em grão até a plenitude;

Em relação a isso eu também lamentoque algumas coisas não estejam acontecendocomo a gente gostaria de acontecesse, na nossacidade. Eu que tenho andando constantemente,principalmente nos últimos dias, por todo o estado,tenho ouvido muito a nossa gente, e ela estácobrando muito, principalmente ações do governomunicipal nos bairros da nossa cidade, nasquestões da saúde, da educação e das obras queprecisam ser agilizadas.

É meu sonho de terra justa e perfeitae dividida.’

Blumenau se confunde com a minhahistória de vida. Nela cresci, formei família, criomeus filhos. Minhas raízes vão além tambémda minha vida política, porque a minha vidapolítica foi constituída na relação amorosa edefinitiva que tenho com a cidade, com a suagente, com a geografia e com a história deBlumenau. Costumo lembrar-me do trajeto quefaço diariamente para cumprir as funções comodeputada nesta Casa. Saio cedo, quando énoite ainda. Retorno no final do dia, após otrabalho. Preciso dessa relação. Blumenau é aminha identidade e a minha verdade comocidadã e também como parlamentar.

É uma pena que Blumenau não estáacompanhando a passos largos o desenvol-vimento que tem acontecido neste país, mas anossa população merece respeito porqueconstrói essa magnífica cidade, orgulho paraSanta Catarina e o Brasil.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) - Havendo quórum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro aberta apresente sessão.

Para finalizar a minha fala registrocom satisfação, hoje, dia 2 de setembro,apesar de haver grandes festejos emBlumenau, a vitória da comissão deConstituição e Justiça pela aprovação doProjeto de Lei n. 0179/2008, de minha autoriae do deputado Jailson Lima, com relação abanir o uso de amianto neste estado.

Toda a minha participação na políticatem como principal foco a cidade que amo tanto.Na elaboração de projetos e no conjunto daatuação como deputada, sempre penso nas açõesque poderão tornar a vida melhor para as mulherese homens aguerridos da cidade de Blumenau.Assim como a história de Blumenau e a da suapopulação, também a minha história é marcadapelos fatos que fazem a nossa cidade ser digna derespeito em nosso país e internacionalmente.

Solicito ao sr. secretário que procedaà leitura da ata da sessão anterior.

(É lida e aprovada a ata.)Solicito à assessoria que distribua o

expediente aos srs. deputados. Esse projeto tramita nesta Casa hámuito tempo, já passou por grandes debates,grandes audiências públicas, movimentação,com especialistas vindos de diversas partes dopaís. O projeto proíbe no estado de SantaCatarina o uso de materiais ou artefatos quecontenham na sua composição o amianto,asbesto ou outros minerais com fibra deamianto.

Sra. deputada Ana Pula Lima, srs.deputados, esta Presidência, já na aberturadesta sessão, quer, em nome de todos osintegrantes desta Casa, cumprimentar oquerido povo de Blumenau pela passagem demais um aniversário de emancipação políticadaquele pujante município. O nosso abraçocarinhoso a todos os blumenauenses.

Blumenau é formada por uma genteguerreira, desbravadora, corajosa etrabalhadora. Sua cultura tem a forte influêncianos alemães que fundaram aquela cidade. Mashoje temos lá uma miscigenação de raças, queescolheram esse lugar para viver, porqueBlumenau tem a marca, também, do empreen-dedorismo e também acolhe carinhosamente aquem a compreende e respeita. Então, todossão muito bem-vindos à nossa cidade.

A cidade de Blumenau exerce umaliderança muito forte no grande vale do Itajaí, eesta Casa se congratula com todos aquelesque construíram uma história de muito sucessopara Santa Catarina e para o Brasil.

A aprovação do projeto na comissãode Constituição e Justiça representa uma vitóriados trabalhadores e da população. É umaquestão de saúde e de respeito aostrabalhadores e à população.

Parabéns a todos os blumenauensespela passagem de mais um aniversário deemancipação político-administrativa.

Mas, srs. deputados, todos tambémconhecem a magnífica capacidade desuperação dos blumenauenses e a suahospitalidade. E tem também suas belezas deuma natureza que é vibrante e encanta. Jásofremos muito com as catástrofes climáticas eaprendemos a lidar com elas, que já fazemparte da nossa rotina. Lutamos diariamentepara que as obras de contenção das cheias,que estão acontecendo, saiam o maisrapidamente do papel.”

Agradeço aos deputados da comissãode Constituição e Justiça que acolheram oprojeto e reitero o pedido para que possamosaprová-lo no plenário ainda nesta semana. Háuma comissão conversando com os deputadosdesta Casa para que possamos aprovar oprojeto e banir neste estado o uso do amianto,o que representará um avanço que já foi obtidoem muitos estados da federação e em muitospaíses.

Passaremos às Breves Comunicações.Com a palavra a primeira oradora

inscrita, sra. deputada Ana Paula Lima, por atédez minutos.

A SRA. DEPUTADA ANA PAULA LIMA -Obrigada, sr. presidente, srs. deputados! Umcumprimento muito especial também paraquem nos acompanha pela TVAL, Rádio Digitale para quem nos dá a honra pela presençanesta tarde na sessão plenária.

Peço muita sensibilidade paraaprovarmos esse projeto, que há muito tempoesses trabalhadores estão esperando.

Sempre costumo dizer que umacidade que tem um rio é uma bela cidade.Blumenau tem um magnífico rio, o Itajaí-Açu,que em algumas épocas causa transtornos,pois acontecem grandes enchentes, mas opovo de Blumenau sabe lidar com isso muitobem, sempre superando as adversidades.

Quero dar continuidade à fala do sr.presidente deputado Joares Ponticelli.Realmente é uma tarde muito especial tambémpara a minha cidade Blumenau que hoje estáde aniversário.

Muito obrigada!(SEM REVISÃO DA ORADORA)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - Com a palavra o deputadoNeodi Saretta, por dez minutos.

(Passa a ler.) (Continua lendo.) O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA -Estimados catarinenses que acompanham essasessão.

“É com muita alegria, senhoras esenhores, que inicio o meu pronunciamentonesta tarde com uma homenagem à cidadeonde vivo. Cidade que tenho orgulho de repre-sentar nesta Casa, a minha querida Blumenauque no dia de hoje completa 164 anos deemancipação político-administrativa.

“Não há um dia que eu deixe deadmirar a curva do nosso rio Itajaí-Açu. Cresci evivi perto desse rio que corta a nossa cidade, eé perto dele que quero continuar vivendo. Portudo, pelas coisas mais simples como nossasavenidas, nossa arquitetura, nossa capacidadepara o trabalho, admiro e sou parte do meulugar. Sou agradecida a tudo de bom que estacidade representa em minha vida. Por ela onosso compromisso de continuar a honrar anossa gente com muita dedicação, com muitotrabalho para que as pessoas tenham, sim, omelhor lugar para viver.”

Há uma série de assuntos para tratarnesta semana, mas, em homenagem ao compa-nheiro Leonel, que está aqui acompanhandoesta sessão e trouxe-nos a agenda propositivado Conselho Nacional da Saúde, que foi apro-vada numa reunião ordinária do Conselho em18 de julho de 2014 e traz os objetivos emetas com relação inclusive às disputaseleitorais deste ano, quero fazer essareferência e ressaltar pontos importantes queconstam nesse documento.

Nesta data que é de festa, decelebração, peço licença para ler os versos dosaudoso poeta catarinense Lindolff Bell, queexpressam parte do que sinto hoje.

‘Serei breve, mas não tão breve quea eternidade escape do coração;

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 9

Com o objetivo democrático, oConselho Nacional da Saúde apresenta àsociedade brasileira a sua agenda propositivade 2014, e está em debate o futuro dasadministrações dos estados e do país. A saúdeé a grande prioridade de todos os governantese esse debate tem-se intensificado, mas épreciso de fato reforçar a tese de que sóhaverá prioridade se os governos em todas asesferas assumirem isso como prioridade eaplicarem os recursos necessários.

acontecer melhor ainda. E nessa área da saúdetambém temos que defender que os Conselhosda Saúde, as pessoas relacionadas à área dasaúde, possam ter uma participação efetiva.Inclusive, uma das deliberações das propostasdo Conselho Nacional da Saúde é respeitar acompetência legal, a autonomia e as decisõesdo Conselho da Saúde na formulação depolíticas e na fiscalização de gestão.

inclusive, possa ter, estou falando só emsuposição, deputado Dirceu Dresch, tambémuma intenção de colher dividendos políticos eeleitorais.

Acho que é preciso e fundamentalque todas as informações sejam divulgadas,para que a sociedade possa saber quem, atéporque da forma como está ficam todos osservidores e comissionados da AssembleiaLegislativa sob suspeição. E é preciso saber deonde que vem, onde é que está esse coelho,vamos dizer dessa forma assim, para não usarum animalzinho de outra denominação.

Para encerrar, sr. presidente, voutocar num assunto espinhoso, mas que eu nãopoderia deixar de tocar.Nesse documento quero destacar as

propostas do Conselho Nacional de Saúde quecoloca em primeiro lugar a garantia do direito àsaúde e o acesso a cuidados de qualidade.Então, isso é um dos primeiros temas quefalam que as reformas estruturais quefavoreçam a saúde devem ser feitas no país.Faz também uma referência à aprovação doprojeto de iniciativa popular, apoiado por maisde dois milhões e duzentas assinaturas,articulado pelo Movimento Nacional em Defesada Saúde Pública, chamado Saúde+10.Inclusive esta Assembleia também se engajounesta campanha que determina a aplicaçãoanual de 10% das receitas correntes brutas daUnião ou seu equivalente. Defende ainda odocumento e nós também defendemos isto:

Eu quero dizer que lamento e fiqueitriste em ver nos jornais o envolvimento depessoas para burlar filas do SUS, para burlarfilas de consultas, de cirurgias, segundo asdenúncias dos jornais, deputado Carlos Stüpp,apurada aqui em Santa Catarina. Lamento,inclusive, que há citação de que pode até haveralgum assessor parlamentar. E não podemosadmitir isso, não podemos brincar com a saúdedo povo, não podemos comercializar a saúdedo povo.

O Sr. Deputado Dirceu Dresch - V.Exa.me concede um aparte?

O SR. DPEUTADO SARGENTO AMAURISOARES - Pois não, concedo um aparte.

O Sr. Deputado Dirceu Dresch -Deputado Sargento Amauri Soares, queroagradecer a possibilidade de fazer um aparte aeste seu pronunciamento e dizer que esseassunto também me surpreendeu no dia dehoje.

Espero que a Polícia, realmente,levante todos esses dados e traga isso àsclaras. Espero que as coisas possam seresclarecidas. E se houver algum tipo deirregularidade, que seja sanada e punidos osculpados, pois não dá para admitir que até emfila de saúde, em fila de consulta, haja fraude.Não dá para admitir. E muito menos aindaadmitir se houver alguém ligado a estaAssembleia Legislativa envolvido. Não dá paraencobrir isso com peneira. E espero querealmente seja apurado isso. Não adianta nósfalarmos em prioridade de saúde, não adiantafalar em mais recursos, se tem gente que usa asaúde para fraudar as filas de espera. Nóstemos é que acabar com as filas por conta doatendimento, mas não por conta das fraudes.

Nós estamos recebendo nosgabinetes muitos pedidos, pois muita genteestá nas filas. Prega-se que o estado estátranquilo, mas não é isso que acontece naprática, e nós ficamos surpresos eextremamente empatados com a informação.(Passa a ler.)

“Acabar com a desvinculação dasReceitas da União, a chamada DRU, para osorçamentos da Seguridade Social; ampliar aoferta de serviços de saúde de modo atenderàs necessidades de saúde, respeitando osprincípios da integralidade, humanização,justiça social e as diversidades ambientais,sociais e sanitárias das regiões; garantir oacesso universal e igualitário a serviços eações de qualidade, por meio da manutenção eampliação da rede pública de saúde, comoespaço de cuidado, de formação de pessoal ede trabalho; reduzir as desigualdades deacesso por condição de renda, gênero, raça,geração e condição de vida, respeitando osdireitos humanos, as escolhas das pessoas esuas práticas e saberes em saúde.”

No meu gabinete não gosto de forçarfila, de conversar com os hospitais, porque seique tem muita gente na fila. Essa demandaexiste. Agora, surpreendentemente que temgente que paga, gente que ganha dinheiro. Issoé um absurdo e precisa ser com certeza bemesclarecido, porque a sociedade catarinensenos exige uma ação concreta nesse sentido.

Então, deputado Sargento AmauriSoares, pode contar comigo. Estaremos juntosnesta caminhada, porque não é possível verpessoas que dizem ser servidores públicos, quedeveriam servir bem à sociedade, fazer essetipo de coisa. Isso tem que ser apurado epunido.

Então, quero registrar, deputadoPaulo França, que lamento as notícias queestão circulando por aí. Espero que isso sejaapurado e torço, inclusive, que não sejamverdades esses fatos, porque seriaextremamente lamentável haver alguém ligadoà própria Assembleia Legislativa, independentede função, de cargo ou de assessoramento,envolvido em fraude no sistema de saúde. Seriamuito lamentável.

O SR. DEPUTADO SARGENTO AMAURISOARES - Muito obrigado, deputado DirceuDresch, pelo seu aparte.Enfim, vai relacionando todos aqueles

itens julgados importantes e fundamentais parapromover de fato a saúde como prioridade. Umdos itens, inclusive, refere-se a “Promover ofortalecimento da gestão compartilhada esolidária entre o município, o estado e a União,nas regiões de saúde, visando a oferecer aocidadão o cuidado integral.”

Como dizia, é preciso que as coisassejam informadas à sociedade e para todosnós, para que todos os servidores daAssembleia Legislativa não acabem ficando sobsuspeição por mais esse caso que suponho tersido praticado por apenas um servidor.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - O próximo orador inscritopara falar é o deputado Sargento AmauriSoares, por até dez minutos.

Quero falar de outro assunto na tardede hoje ou neste primeiro horário desta tarde.Destaco também o item da

valorização do trabalho e da educação nasaúde; da proteção e valorização o trabalho nasaúde, formulando diretrizes nacionais,implantando planos de carreiras, cargos esalários; do combate à precarização dasrelações de trabalho; da ampliação das açõesde provimento e fixação de equipesmultiprofissionais para o SUS em todas asregiões do país; de assegurar ambientes detrabalho saudáveis; de garantir a aplicação de10% do PIB na educação, contemplando osambientes de aprendizagens e as práticas doserviço do SUS; de regular a formação deprofissionais de saúde e do fortalecimento daparticipação social da saúde, através tambémdo fortalecimento da elaboração de orçamentosparticipativos em todas as esferas do SUS.Aliás, defendo que todas as esferas de governodeveriam de fato priorizar a participação dapopulação nos seus governos.

Estive ontem e anteontem na regiãooeste do nosso estado conversando com lide-ranças, conversando com pessoas das maisdiversas classes e setores da sociedade, nasruas de Xanxerê e de Chapecó. Eevidentemente que conversando também compoliciais e bombeiros militares, nossos compa-nheiros e nossa gente. Então, pude fazer umareflexão sobre o que se vê e o que acontece defato em termos de segurança pública nesteestado.

O SR. DPEUTADO SARGENTO AMAURISOARES - Sr. presidente, srs. deputados, sra.deputada, quem mais nos acompanha nasessão desta tarde de terça-feira ou quem nosacompanha pela TVAL e pela Rádio AlescDigital.

Quero também parabenizar o povo deBlumenau, toda a sua gente, as liderançaspolíticas ou parte das lideranças políticaspresentes nesta Assembleia Legislativa, repre-sentando aquela cidade e região. Nós temos visto, e creio que todas as

pessoas também, nas ruas das maiorescidades do estado, um número razoável ou denovos policiais militares fazendo a OperaçãoPresença, que é um policiamento ostensivo epreventivo de caminhar pelas ruas. Isso é bom,porque essa é uma das demandas maissentidas da sociedade catari nense.

A nossa pequena cidade de Imbuia,no alto vale, deputado Paulo França,completará 52 anos agora no próximo dia dez,portanto, tinha quatro anos de vida o referidomunicípio quando eu nasci. E dos nascidos emImbuia uma grande parte mora em Blumenau,que é a grande cidade de todo o vale do Itajaí.Portanto, sentimo-nos parte dessa história eparte dessa construção.

Conversando com policiais emChapecó, podemos perceber que essapresença está apenas nas grandes cidades, edentro dessas grandes cidades apenas nasruas mais movimentadas ou dos bairroschamados de nobres, porque na periferia emesmo nas grandes cidades falta e continuafaltando policiamento. Existe determinaçãoinclusive que as viaturas fiquem paradas, mas

Nós, aqui, em Santa Catarina, temosuma das poucas formas de participação diretado governo, que é o chamado OrçamentoRegionalizado, mas que sofreu baques porconta da não execução daquelas obrasprioritárias elencadas pela região. E nós temosque fortalecer o mecanismo da participação.Quanto mais a participação da população

Concordo inteiramente com opronunciamento do deputado Neodi Saretta,quanto à questão das filas dos hospitais. Éabsolutamente inaceitável que servidorespúblicos ou pessoas na função de serviçopúblico usem de influências políticas paraburlar as filas do SUS. Quem sabe isso,

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

10 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/201 4

que os policiais militares novos não sejamcolocados nas viaturas para irem atender àsocorrências na periferia, por exemplo, namesma cidade de Chapecó.

ingresso de muitos policiais militares em todo oestado, e fico feliz com isso, pois dá umasensação de segurança quando vemos nasruas centrais das cidades, e vou citar BalneárioCamboriú, São José, Palhoça, a GrandeFlorianópolis e também no interior, o aumentodo efetivo policial, inclusive em algumascidades menores, onde ainda o trânsito, infeliz-mente, está a cargo da Polícia Militar.

Segurança Pública, porque foi realizado agora oúltimo concurso da Polícia Civil. Se não meengano, são 364 vagas, mas tivemos mais de8.000 candidatos que atingiram a média, queatingiram a nota de corte, como eles chamam,e somente mil candidatos estão previstos paraserem chamados para fazer o teste físico.

Conversei também com policiaismilitares que trabalham nas cidades vizinhas, enessas cidades continuam trabalhando apenascom um policial militar por dia de serviço. Então, se chamarmos somente mil, e

sabendo que 1/3 ou mais vai ser reprovado noteste físico... Hoje há pessoas que fazem váriosconcursos e que depois de aprovados acabamoptando por aquele que tem a melhorremuneração. Mas antes de olhar aremuneração, quem vai para a segurança temque ver se tem vocação, porque para fazersegurança tem ter a vocação e não o olharvoltado para a remuneração.

Então, aquilo que é uma grandenotícia e uma boa notícia, ou seja, maispoliciais circulando nas ruas, precisa serelativizar, porque estamos falando apenas dasgrandes cidades, das ruas centrais, doscentros das cidades e dos bairros ricos ounobres dessas cidades. E nos bairrospopulares, onde acontece muito assalto apequenos estabelecimentos comerciais e otráfico de drogas anda solto, infelizmentecontinuamos como estávamos há seis mesesou há um ano ou dois anos.

Acredito que o trânsito tem que ficarcom agentes de trânsito, e o policial tem quecuidar da segurança pública, do combate aocrime, ou seja, estar onde há criminalidade.

A grande reclamação nos municípiosmenores, deputado Daniel Tozzo, é que 99% emais um pouco é de gente boa que está ali. E opolicial acaba, como não há área de combate àcriminalidade, atuando na área de trânsito, e aío número de multas, desde que assumiu aúltima turma da Polícia Militar, aumentou.

Então, o nosso pedido nessesexpedientes é no sentido de que não somentemil dos últimos candidatos aprovados no últimoconcurso da Polícia Civil submetam-se ao testefísico, mas, sim, dois ou três mil. Ou que fiqueem aberto e, na medida em que se precise,sejam chamados. O concurso tem validade dedois anos e pode ser prorrogado por mais dois.Portanto, que nesses quatro anos todos essesaprovados que forem necessários parapreencher as vagas existentes possam serchamados.

Nas pequenas cidades temos apenasum policial militar trabalhando, e quando tem,inclusive para atender a ocorrências de assaltoa banco, com quadrilhas organizadas,fortemente armadas. O que se tira desse fato edessa realidade?

Ninguém é a favor da não coibição airregularidades. Nós queremos que elas sejamcoibidas, que o trânsito seja respeitado, masqueremos o policial para o combate àcriminalidade. E às vezes, na falta do bandidopara combater, há um rigor excessivo naquestão do trânsito em alguns locais, sendoque a reclamação é multa por estar sem cinto.Como é que o policial vai conseguir verificar seo motorista que está dirigindo um carro comvidro escuro estava usando cinto sem mandá-loparar, sem abordá-lo e fazê-lo assinar a multa?Como é que o policial vai notificar o motoristaque estava ao telefone sem dizer para ele pararo carro ou flagrá-lo nessa situação?

Aliás, se alguém tem dúvida,pergunte para os policiais militares deGuatambu, de Planalto Alegre, de Caxambu doSul, se melhorou a quantidade de efetivo, oupara os próprios policiais mais antigos deChapecó, se lá há viatura, guarnição paraatender às ocorrências. Não há! Só exitemcaminhando nas avenidas Getúlio Vargas eFernando Machado, onde transita a opiniãopública do grande oeste, especialmente daregião de Chapecó.

Tivemos oito mil candidatos queficaram acima da nota de corte, ou seja, queatingiram a média para estar aptos para oconcurso. Então, na medida em que foremchamados, ou num número maior agora, quesejam submetidos ao TAF, ao Teste de AptidãoFísica, para que daqui a pouco não tenhamosum preenchimento de cargos que não venha aatingir o número de vagas que está em aberto.

Então, o nosso pleito, o nosso pedidoé, sim, para que haja mais policiais, sendo queos dois últimos governos, os governos de LuizHenrique da Silveira e de Raimundo Colombo,realmente fizeram um incremento na melhoriada segurança pública em Santa Catarina. Hádificuldade? Há, pois enquanto tivermos umalegislação tolerante à criminalidade isso vaicontinuar. Um exemplo disso é aquele marginalque foi preso ontem por ter matado umcartunista de forma covarde. A defesa alegouque ele tinha, deputado Reno Caramori,problemas mentais e foi conduzido para umaclínica para fazer tratamento. Como na clínicaele não é julgado, ela deu alta para ele. Agora,ele foi preso por se envolver em um latrocínio.Se esse elemento estivesse ficado preso, nãoteria cometido outro crime.

Fica evidente o esforço do governoem tentar fazer com que a realidade seja umpouquinho mais parecida com a propagandainstitucional do Pacto por Santa Catarina, outalvez até dos programas eleitorais que têmpassado. Aliás, o mundo é maravilhoso emcertos programas. Na realidade é bom teremcontratado mais policiais militares, eprecisamos que contratem ainda mais, mas élamentável que usem os novos policiaismilitares como vitrine num período pré-eleitoral,porque a realidade para a maioria da populaçãocontinua exatamente como estava atérecentemente.

Eu entendo que o pleito desses apro-vados é justo. É claro que se tem que olhar oedital, ver como foi elaborado, para não causarprejuízo a ninguém. Porque se temoscandidatos aprovados e daqui a pouco vamoster que fazer outro concurso e começar todoesse processo novamente, isso vai trazerprejuízo à população de Santa Catarina. Ogoverno tem tido esse pensamento emelhorado, sim, a segurança pública no nossoestado.

Então, esse é o nosso pleito!Muito obrigado!

Por outro lado, é necessário dizer quequando tem que se colocar muitos policiais narua é porque já há uma situação deinsegurança. A presença do policial na rua émuito necessária, pois é evidente que já não émais para a prevenção, mas para a contensãode um problema social latente, existente. Averdadeira prevenção em segurança públicaprecisa começar pela educação, pela geraçãode emprego com qualidade. E aí, sim, ficainclusive mais fácil o trabalho das policias.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - Passaremos ao horáriodestinado aos Partidos Políticos. Hoje, terça-feira,os primeiros minutos são destinados ao PT.

A reincidência é muito grande. Osreincidentes é que praticam o crime. Aquelecidadão que pratica um fato errado, que podeser um criminoso, que é reprendido, não voltamais ao crime, mas aquele marginal contumaz,voltado ao crime, vai continuar nacriminalidade. Quem é que está praticandocrime? Quem já praticou vários assaltos,latrocínios, outros crimes e está liberado. Nãoé nenhum outro tipo de agente que estápraticando esse crime. Então, temos quecombater a impunidade.

Com a palavra o deputado DirceuDresch, por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Sr. presidente, srs. deputados, sras. depu-tadas, público que nos visita, telespectadoresda TVAL e ouvintes da Rádio Alesc Digital,primeiro, quero registrar que a cada dois anostemos eleições no país e este ano teremosmais uma. Temos andando pelas cidades evisto que o que de fato diferencia esse períododas eleições dos outros é a presença depoliciais nas ruas como nunca. Espero queessa orientação não seja feita somente duranteo período eleitoral. Queremos ver isso sempre,pois essa é uma das cobranças que asociedade faz.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - O próximo orador inscrito éo sr. deputado Maurício Eskudlark, a quemconcedo a palavra por até dez minutos.

Eu assisti hoje nas propagandaseleitorais da televisão e do rádio que vamos teragora programas para combater a criminalidadee unificar a atuação das polícias em nívelnacional. É isso que é necessário fazer. Épreciso que haja uma atuação sincronizadaentre todos os órgãos de segurança e uma leirigorosa. A lei que deixa o marginal no outro diair para a rua não resolve nada.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente, srs. deputados,público que nos acompanha, quero saudar o meuamigo vereador Bicudo, de Trombudo Central, e oCid, que está junto com o Bicudo, vereador que fazum grande trabalho no município, juntamente como Fabinho e outras autoridades. Saúdo também aCleide e o vereador Léo que faz um grandetrabalho em Guarujá do Sul.

Eu tenho três primas que são dooeste e estão morando na capital. E a mãedelas me perguntou, dias atrás: “O que vocêspodem fazer, porque uma das minhas filhas jáfoi assaltada três vezes nos últimos meses”?Então, a sociedade clama por mais segurança eo estado tem que cumprir essa função.

Houve um período em que ficamosquase dez anos sem serem realizadosconcursos nas Polícias Civil e Militar e aí estáhoje o furo de não se conseguir atingir umefetivo ideal. Se bem que a nossa polícia temsido competente e tem agido com o efetivo ecom os equipamentos que tem.

Preparei um material para falar sobrea questão do concurso da Polícia Civil que estáem andamento, visando melhorar a segurançapública do nosso estado.

Parece-me que é o período eleitoralque faz isso. Mas vamos continuar cobrandonesta Casa mais segurança para a populaçãocatarinense!

Ouvindo o deputado Sargento AmauriSoares, quero dizer que também vimos o

Nós encaminhamos um expedienteao governador do estado, ao secretário da

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 1 1

Em segundo lugar, quero trazerpresente hoje nesta tribuna um pedido todoespecial da comissão de Finanças, que temcomo presidente o deputado Gilmar Knaesel.Hoje pela manhã foi aprovado na CCJ o projetoque trata de banir a questão do amianto noestado, a exemplo de outros estados que jáaprovaram essa lei.

credenciando, já em 2013, para a seleção ecredenciamento de cooperativas e entidadessem fins lucrativos, para a construção dessascisternas.

Gostaria de registrar a presença emnossas galerias de Dionara Cardoso e deJuliana Mendes, estudantes de Direito daUniville, que estão aqui acompanhando o nossotrabalho.São 4.308 cisternas no nosso

estado, para atender a 24.5 mil pessoas, em79 municípios. Essas cisternas tambémintegram o pacto pela proteção social,coordenado pela secretaria de estado daAssistência Social, Trabalho e Habitação.

Na viagem conversávamosjustamente o que o deputado MaurícioEskudlark falava sobre a questão de a PolíciaMilitar prender e os juízes soltarem pessoasque têm envolvimento com o crime.

Então, peço ao presidente daComissão de Finanças, deputado GilmarKnaesel, para que consigamos colocar empauta.

Então, esse programa prevê oreaproveitamento da água da chuva no combateaos efeitos da estiagem para as famílias donosso oeste catarinense, e o Decreto 7.535,de 26 de junho de 2011, institui o ProgramaNacional de Universalização do Acesso e Usoda Água - Água para Todos.

Isso faz com que, de certa forma, asociedade, que vê o marginal assaltando,agredindo e violentando as pessoas, perca acrença na própria segurança pública. Quando ovê sendo solto, após cometer um delito, àsvezes nem passando pelo presídio nem pelacadeia. Então, realmente isso “descredibiliza”em muito a segurança pública em nossasociedade.

Deputado Neodi Saretta, v.exa. já feza fala sobre esse tema que envolve váriasquestões como a questão ambiental, a questãoda saúde pública dos trabalhadores e da nossapopulação. Por isso as nossas centraissindicais, as entidades como a CUT e outrasestão nesta luta, todos juntos.

Fizemos um roteiro em váriosmunicípios, pois recebemos inúmeras denúncias.Visitamos Xanxerê, Xavantina e outros municípios edetectamos barbaridades que estão acontecendolá. Primeiro, as cisternas que foram construídas,deputado Silvio Dreveck, não seguram a água,outras se encontravam no chão, caídas, e todaselas sem o encanamento, a estrutura para recolhera água da chuva.

Quero aqui também conclamar aosnossos deputados da Comissão de Finançaspara amanhã aprovarmos esse texto nacomissão de Finanças e na comissão de Saúde,para ir a plenário ainda esta semana. É umapelo, um pedido que faço.

Então, realmente quero ser solidárioao deputado Maurício Eskudlark, porque aPolícia não pode fazer o papel de vilão e aJustiça o papel de mocinho. Acho que todosfalam a mesma língua, todos querem combatero crime.

Esse tema tão importante conta comum abaixo-assinado, com praticamente 30 milassinaturas em nosso estado, pedindo o fim naquestão da produção de cisternas e outros queconduzam o amianto.

Quero também citar dois casos deintolerância. Uma por opção sexual e outro porracismo. Primeiro, vamos ao caso do DawanBueno dos Santos que foi espancado emMaringá, no Paraná, porque é homossexual. Foiespancado quase até a morte; está vivo por ummilagre. Daí percebemos que a intolerância nasociedade sobre alguns aspectos é cada vezmaior. Realmente é triste vez notícias comoessa, ver um rapaz à beira da morte, apenasporque escolheu ser homossexual. Isso élastimável e faz com que percamos a fé emalgumas pessoas.

Então, visualizamos essa situação emais, inclusive, recebemos um documento daCâmara de Vereadores de Xanxerê. Também onosso vereador Adriano De Martini cobrou essetema que nos deixa muito preocupados, poishouve inclusive desvio de material, ou seja, ci-mento e areia. Além disso, encontraram pilhase pilhas de cimento já vencido e o dinheiropúblico se perdendo.

Então, sr. presidente, estamosfazendo esse pedido.

O Sr. Deputado Neodi Saretta - V.Exa.me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Pois não! Então, estamos entregando uma

representação ao Ministério Público Estadual,ao Ministério Público Federal e também aoMinistério Público do Tribunal de Contas, paraacompanhar essa questão, porque não épossível o agricultor ficar sem as suas devidascisternas para que possa ter o seu armazena-mento de água e o dinheiro público mais umavez saindo pelo ralo.

O Sr. Deputado Neodi Saretta - Eugostaria de parabenizar v.exa.

Tivemos uma conversa com odeputado Gilmar Knaesel, presidente dacomissão, juntamente com as entidades queestão liderando esse movimento. O projeto estáchegando agora às suas mãos e s.exa. vai seposicionar mais tarde.

Outro assunto que quero falar aqui,de forma rápida, é a questão do goleiro Aranhaque foi chamado de macaco por uma torcedorado Grêmio e por outros torcedores.

Só quem sente na pele sabe o queisso significa, pois também já fui chamado demacaco na escola e no trabalho. E só quempassa por isso sabe o quanto dói; só quemsente na pele esse tipo de discriminação, essetipo de comparação com um animal sabe oquanto dói. E nada justifica o que fizeram coma menina, ameaçando-a de morte eapedrejando a casa. O que precisa, sim, é depenas duras e medidas das autoridades paracombater isso em qualquer lugar, tanto nosestádios como também no colégio, no emprego,enfim, em todos os lugares.

Fizemos um apelo também para querealmente amanhã possa ser votado.

Claro que não é o momentoadequado, é um momento também eleitoral,mas tivemos uma cobrança muito grande dosagricultores. Inclusive, houve uma reportagemtransmitida pela RBS, em Chapecó, mostrandoessa situação. Agora, teremos tempo suficientepara repassar a todos catarinenses, mas temosque acompanhar isso de perto! Não é possívelque um programa tão importante, que jáfunciona bem no nordeste há dezenas de anos,em Santa Catarina, infelizmente, pelairresponsabilidade, não se construiu umprograma sério que trouxesse qualidade de vidaaos nossos agricultores. E ajudamos aconquistar e lutar para que esse programaviesse também para o nosso estado.

Queremos nos somar a esse esforçopara que venha para a pauta no dia de amanhã.

Muito obrigado!O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -

Quero trazer outro assunto que preparei para aminha fala no dia de hoje.

Depois de fazer vários roteiros, váriostrabalhos em muitos municípios do grandeoeste catarinense, eu me deparei com aquestão da construção das cisternas parafamílias especialmente de baixa renda do BolsaFamília. E estamos preparando, junto aoMinistério Público do Estado, ao Tribunal deContas do Estado e ao Ministério PúblicoFederal, uma intervenção sobre esse problemado programa de cisternas, porque estamosidentificando várias situações que precisam sermais bem esclarecidas.

Então, é preciso acabar com isso.Violência e agressão não se combate com outraagressão. Sabemos que é condenável a atitudedaquela jovem e de alguns torcedores doGrêmio que praticaram esse crime dediscriminação racial. E isso faz com queacabemos perdendo a fé na sociedade, quandopercebemos que algumas pessoas têm essetipo de comportamento homofóbico,discriminatório e racista também.

Então, o nosso objetivo é fazer comque essas cinco mil famílias que estão em 70municípios tenham o direito de receber osinvestimentos desse recurso público. Sealguém não cumpriu sua função, semresponsabilidade, os agricultores não podempagar por essa conta. Queremos que alguémseja responsabilizado e construa as cisternas,recupere o cimento, a areia e os produtos quese perderam no caminho, lá no nosso queridooeste de Santa Catarina.

Em 2012, o nosso estado passa pormais uma estiagem. Criamos um grupo detrabalho, com os prefeitos das associações dosmunicípios, com entidades sindicais e asorganizações, para discutir os encaminha-mentos e a busca de soluções para amenizar aproblemática da estiagem do oeste.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos pertencem ao PSOL.

Chegamos ao ministério doDesenvolvimento Social e Integração, emBrasília, e lá percebemos que tinha um grandeprograma de construção de cisternas para asfamílias de baixa renda. Aí nós negociamos apossibilidade de essas cisternas tambémserem construídas aqui no sul, porque somentetinham sido construídas no nordeste do Brasil.Fizemos uma ação, audiências e conseguimosencaminhar essa perspectiva.

Muito obrigado! Com a palavra o sr. deputadoSargento Amauri Soares, por até cinco minutos.(SEM REVISÃO DO ORADOR)

O SR. PRESIDENTE (Deputado PadrePedro Baldissera) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos são destinados ao PPS.

O SR. DEPUTADO SARGENTO AMAURISOARES - Sr. presidente, sras. deputadas, srs.deputados e público que nos acompanha natarde desta terça-feira.

Com a palavra o deputado SandroSilva, por até cinco minutos.

Trouxe a esta tribuna, há uns anos, asituação da Escola de Educação Básica JoãoGonçalves Pinheiro, em Rio Tavares, inclusivecom fotos e imagens mostrando o estado decalamidade pública em que se encontrava.Trabalhei 16 anos no sistema prisional e nunca

O SR. DEPUTADO SANDRO SILVA - Sr.presidente, srs. deputados, pessoas que nosassistem pela TVAL, que nos acompanham pelaRádio Digital e público presente nas galerias.

Em 2013, a secretaria de AssistênciaSocial, Trabalho e Habitação divulgou o edital

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

12 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/201 4

vi um presídio em tão péssimo estado quantoessa escola há alguns anos atrás. E nãoaceitaria dar aula numa escola com goteiras,vazamentos e tendo uma antiga fossa aberta,com pedaços de ferro expostos, ao lado daquadra de esportes não coberta, sem telhado.

(Continua lendo.) produto a um custo maior, portanto, nósestamos perdendo a competitividade e diantedisso a estagnação econômica, automatica-mente, inflação alta, o que reduz a nossacondição de melhorar a renda e o emprego noBrasil.

“RIO - Pelos quase 1,7 milhão dequilômetros de estradas que cortam o Brasilescoam 58% do volume nacional de cargas.”Por aí dá para se ter uma ideia de comofunciona o nosso transporte no Brasil, basica-mente pautado no transporte rodoviário e nãono transporte ferroviário, no transportehidroviário, entre outras alternativas.

Portanto, é inconcebível que nesteestado, nesta Capital, que tem uma educaçãoconsiderada das mais avançadas do Brasil,encontremos uma escola nessas condições.Mas, felizmente os pais e mães dos alunos semobilizaram no ano passado para requerer quea reforma da escola, que era para ter sidoentregue para a comunidade em 2010, fosseentão concluída em 2013, mas no começo de2014 a situação ainda era a mesma. Os paisrealizaram assembleias e, mobilizados,passaram a impedir que seus filhos fossem aescola, em legítima defesa da integridade físicados mesmos, em legítima defesa da qualidadeda educação.

Portanto, penso que é oportuno essetema não apenas no debate, mas como de fatoaconteceram medidas e ações concretas, parapodermos voltar a crescer, termos um desenvol-vimento econômico e social adequado aotamanho do nosso Brasil.

“No entanto, 80,3% - mais de 1,3milhão de Km - não são pavimentados. Ao todo,o país tem 12,1% de rodovias pavimentadas; osoutros 7,6% são vias planejadas, isto é, aindanão saíram do papel.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)

Dividida por esfera de jurisdição, amalha rodoviária, sob a responsabilidade dosmunicípios, é a que menos tem estradaspavimentadas, apenas 2%. Nas que estão naesfera estadual, a pavimentação não passa de43,5%. As federais, por sua vez, têm 54,2% dasvias asfaltadas. Os dados, de junho deste ano,são do Sistema Nacional de Viação, doMinistério dos Transportes, e incluem a rederodoviária administrada pelo DepartamentoNacional de Infraestrutura (DNIT), concessões,convênios e MP-082.”

O SR. PRESIDENTE (Deputado PadrePedro Baldissera) - Muito obrigado, deputadoSilvio Dreveck.

Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximos minutos sãodestinados ao PSD.

Com a palavra o deputado KennedyNunes, por até 12 minutos.Alguns professores se solidarizaram

com a comunidade e começaram a participar domovimento. O governo, que não cumpriu a suapromessa de inaugurar a escola, ao invés degarantir uma escola de qualidade, chamou oMinistério público para que este ameaçasseautuar os pais por não mandarem seus filhospara a escola, uma escola que não ofereciasequer as condições mínimas de segurançafísica, conforme as imagens que mostrei unsanos atrás.

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES -Muito obrigado, sr. presidente. Srs. deputados,sras. deputadas, público que nos acompanhapela TVAL e ouvintes da Rádio Alesc Digital, éum prazer poder voltar aqui nessa hora donosso partido. E quero agradecer ao deputadoDaniel Tozzo que cedeu o espaço para quepudéssemos aqui falar sobre dois assuntos queacho de extrema importância.

Portanto, isso demonstra, em outraspalavras, o quanto o Brasil perde decompetitividade pelo nosso sistema de logística,ou seja, pela falta de rodovias pavimentadas,incluindo evidentemente os movimentos, mas quesão utilizados pelos meios de transportes decargas e também de passageiros, principalmenteonde tem o transporte coletivo. Portanto, o Brasilestá muito aquém de outros países que jásuperaram, longe de nós, a questão sobre asrodovias pavimentadas no sistema viário existenteem cada país.

O primeiro assunto, e queria chamara atenção do deputado Gilmar Knaesel, é queestou preocupado - e vou dar a minha posiçãode quem está acompanhando de fora - comrelação ao assunto do amianto aqui. A minhapreocupação é a seguinte: há uma corridamuito forte, deputada Ada Faraco De Luca, paraque esta Casa aprove uma lei que no SupremoTribunal Federal está empatada em um a um,com relação às Adins da proibição do uso deamianto.

Depois de muito conflito, a escola foiinaugurada ao lado do terminal urbano do RioTavares, com as janelas voltadas para oterminal, onde saem e chegam ônibus. Mas,pelo menos, com melhores condições desegurança. E cinco professores queparticiparam do movimento com a comunidaderesponderam processo administrativo e umdeles foi demitido. O Eduardo Perondi, que sesolidarizou com a comunidade do Rio Tavares,foi demitido e não poderá exercer a função deprofessor ACT por dois anos pelo governo, quemostra na secretaria da Educação autoritarismono trato com as reivindicações sociais e notrato de seus próprios funcionários que sesolidarizam com as crianças, com a educação ecom os pais e mães dos alunos.

“Na nossa frente estão países comoa China, Canadá, Austrália, que mantêm nosúltimos 30 anos a taxa de investimento de3,4% do PIB ao ano. Enquanto que no Brasil foiapenas 0,6% - diz Paulo Resende, coordenadordo núcleo de Infraestrutura e Logística daFundação Dom Cabral.”

Deputado Gilmar Knaesel, como vamosestar nessa correria aqui para aprovar ou não umalei que no Supremo Tribunal Federal está de um aum e que ainda estão discutindo, se o SupremoTribunal Federal pode votar que é inconstitucional?Que papel vamos fazer? E se rejeitarmos e oSupremo Tribunal Federal votar que é cons-titucional? Nós vamos fazer o quê? Então, achoque a melhor medida é esperarmos o SupremoTribunal Federal decidir pelas Adins que estãodiscutindo, deputada Ada De Luca, para nóspodermos ter um processo mais amplo de votação.Essa é a minha posição.

Eu trago isso porque o debate ésempre no Brasil a questão do custo Brasil ecomo nós estamos passando novamente poruma situação na economia bastante crítica,prova disso é que temos aqui mais umamatéria que diz o seguinte:

É um absurdo esse autoritarismo deo governo demitir o professor que se solidarizoucom os pais dos alunos da escola do RioTavares para requerer uma escola queoferecesse o mínimo de segurança. É umabsurdo que o professor tenha sido demitido eoutros quatro estejam respondendo processoadministrativo.

(Passa a ler.)“O Brasil teve dois trimestres

consecutivos retração no Produto Interno Bruto(PIB). Indicador que mede a geração de riquezadas nações. Na teoria acadêmica, tal situaçãoindica que o país encolheu e sofre recessãotécnica. Alguns analistas dizem que não é paratanto e que há estagnação. O governo alegaque o problema é momentâneo por causa daCopa, da seca e da crise internacional.Semântica à parte, o fato é que o Brasil cresciapouco e agora anda para trás, com efeitossobre o emprego e a renda.” [sic]

Não tenho posicionamento favorávelnem contra sobre o projeto. Estou falandocomo alguém que está vendo de fora esseassunto. Então, a melhor forma e o quepoderíamos fazer agora é esperar o que oSupremo Tribunal Federal vai decidir, deputadoPadre Pedro Baldissera, porque o SupremoTribunal Federal está com duas leis iguais aessa que está sendo proposta nesta Casa,discutindo a inconstitucionalidade. E está umvoto favorável e outro contra. Então, a melhorforma é esperar para decidir esse assunto.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos são destinados ao PT.

Com a palavra o sr. deputado SilvioDreveck, por até dez minutos. E quando nós falamos que o Brasil

deixou passar uma grande oportunidade nosúltimos 12 e 13 anos, claro que enfrentando osdesafios principalmente de 2008 para cá, masnão dá para perder de vista que era o períodoem que seria necessário e são necessárias asreformas para diminuir o custo Brasil, que incluio que acabamos de falar sobre o transporterodoviário de estradas sem manutenção,rodovias sem pavimentação, falta de umsistema de ferrovias, que anda muito dedevagar, de um sistema burocrático que oBrasil tem e impera a nossa situação, principal-mente da indústria, fazendo com que o nossoproduto tenha um preço mais elevado.

O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK -Sr. presidente, srs. deputados, sras. depu-tadas, deputado Nilson Gonçalves, nossoparceiro da cidade de Joinville, agora ampliandopara Garuva, estendendo o território, em quepese limite de divisa, não é muito difícil passare ir direto para Guaratuba.

O segundo assunto, deputado SandroSilva, é que sabemos que há 40 anos começoua surgir no Brasil formas de terapias,comunidades terapêuticas, que antes eramchamadas de Centro de Recuperação deViciados, que depois passaram a serdenominados usuários, após, viraram centro derecuperação. E passaram a criar centrosterapêuticos, que são comunidades emambiente não hospitalar, onde o grandeconceito dessas entidades é a convivênciaentre os internos, deputado Valmir Comin.

Sr. presidente, srs. deputados, oassunto que me traz a esta Casa ou melhor a estatribuna, hoje, é que tenho aqui em minhas mãosuma matéria do Ministério dos Transportes.

(Passa a ler.)“Ministério dos Transportes prevê

investir R$ 11 milhões este ano.”Mas o que nos chama a atenção, sr.

presidente, é que nesse material alguns dadosnos remetem a fazer uma reflexão sobre asestradas brasileiras. A matéria diz o seguinte:

A cada fator o custo, ou seja, ainfraestrutura aliada aos outros componentescomo alta carga tributária, excesso de buro-cracia e de controles, tudo isso leva o nosso

Temos várias igrejas, sejam elasevangélicas, não evangélicas, temos todas aslinhas em forma de religião fazendo algo para obem-estar do cidadão que está dependente

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 1 3

químico e que quer se livrar das drogas,deputado Padre Pedro Baldissera.

sobre Drogas (Conad), este, pois, alicerçadoem evidente impeditivo à utilização de religiãono trato do dependente químico. As referidasnormativas, então legitimadas pelo governofederal e pelo presidente do Conad, VitoreMaximiano, que busca impedir doutrinasreligiosas na recuperação de dependentes desubstâncias psicoativas.

amigos que prestigiam o Parlamento na tardede hoje, eu gostaria de fazer algumasconsiderações importantes.A Igreja Católica tem um trabalho

fantástico na Fazenda da Esperança, que eu jáconheci. Os espíritas também têm váriascomunidades de centro de recuperação; asIgrejas Evangélicas têm várias comunidades. Eagora, para minha surpresa, o ConselhoNacional de Política sobre Drogas (CONAD), opresidente, o sr. Vitore Maximiano, faz umadiretriz e uma norma sabe sobre o quê,deputado Padre Pedro Baldissera? Proibindo ascomunidades terapêuticas de falarem emreligião.

Nós temos trabalhado em cima deuma BR que é um eixo importante, é o corredordo sul e do Mercosul, ou seja, a BR-101,rodovia essa que hoje está trazendo muitosproblemas. Por quê? Porque planejaram assaídas e as entradas naquela BR e agora estãomudando tudo. Eu não sei de onde é quevieram essas cabeças iluminadas, pois depoisde o tráfego estar todo certo, depois que todasas pessoas conheciam a saída e a entrada narodovia, de repente mudaram tudo! Mudaramem tudo que é canto, criando um problema atoda a sociedade, criando problema ainvestidores, a postos de gasolina etc.

O primeiro senador a se levantar arespeito da tendência impositiva do governo foio senado Magno Malta (ES) asseverando oquão prejudicial se mostra a limitação impostapela própria realidade constada nas instituiçõescadastradas. Afinal, quase a totalidade dasclínicas de tratamento está vinculada à religião.Os cadastros apontam que se as organizaçõesnão governamentais (ONGs) envolvidas ecomprometidas com a recuperação,costumeiramente são estabelecimentos quefuncionam como campanha solidária dasreligiões evangélicas, católicas, espírita dentretantas outras vertentes que, costumeiramenteestão voltadas ao apoio social e à doação de siao outro, com elementar à vida.

Volto a falar, deputado NilsonGonçalves, o governo federal, através doConselho Nacional de Política Contra Drogas,baixou uma norma, deputado Antônio Aguiar,proibindo falar de religião dentro dos CentrosTerapêuticos de Reabilitação de DependentesQuímicos.

Então, é preciso ter mais conheci-mento. Eu não sei se a razão é que sai umgoverno e entra outro, que quer fazer tudodiferente, mas a sociedade, Santa Catarina éuma só. Não dá para inventar de fazer umamudança no tráfego sem ter conhecimentoprofundo. Ou será que os outros foramincompetentes e não souberam traçar o tráfegoda BR-101 em Santa Catarina?

E daí? Como será feito isso,Deputado Manoel Mota? O estado é laico, masda mesma forma que o estado é laico, nãopode interferir nas questões internas dasOrganizações Não Governamentais.

Alguém questionou qual seria oimpacto desse ato do governo àscomunidades? Ainda passariam asOrganizações Não Governamentais a receberemordens limitativas dos agentes de estado àssuas crenças, liberdades de manifestação,orientações fundantes e motivadoras, estas,pois, quase sempre em ações solidárias?Deixariam de ser não governamentais?Estamos diante de um estado intervencionista?Como podemos classificar essa orientação doestado laico? Podemos ressaltar que ofundamento é democrático? O que de fatosimboliza a democracia?

O processo de recuperação, oprocesso de tirar um viciado, um dependentequímico das drogas, deputado Daniel Tozzo,envolve uma série de funções. É um processomultifuncional, tem que haver terapia, tem queter psicologia, também tratamento químico dadesintoxicação, mas o elemento principal e quese comprova nesses mais de 40 anos quetemos essa forma de reabilitação de pessoasno Brasil é o fator religioso, seja lá qual for àbandeira. E o governo vem agora normatizar aproibição de usar religião dentro dos centros derecuperação, dentro das comunidadesterapêuticas?

Mas o que nos deixa chateados eaborrecidos, deputado Kennedy Nunes, é que oBrasil pagou uma empresa para fazerfiscalização da BR-101. Eles só ganhavam paraisso! O que é que eles levaram? Qual é avantagem que tiveram, pois a BR-101 não foiconcluída e foi feito reforma em tudo que écanto. Então, isso evidencia que a obra nãoteve nenhuma qualidade! Qualidade zero!

Foi bem traçado o projeto deengenharia, é projeto de primeiro mundo, mas aqualidade da obra é terrível! É reforma em tudoque é canto, é buraco em tudo que é canto, e aobra nem sequer foi entregue ainda. Já há lugarcom duas reformas no mesmo local! Isso émeramente impossível de se aceitar.

Devemos primeiramente questionar oque significa um estado laico. Estado laicosignifica um país com uma posição neutra nocampo religioso. Também conhecido comoestado secular, o estado laico tem comoprincípio a imparcialidade em assuntosreligiosos, não apoiando uma orientaçãoespecífica ou discriminando/proibindo manifes-tações religiosas aos seus cidadãos. Issoporque o estado laico defende a liberdadereligiosa.

Nunca vi o SUS, o governo nem oMinistério Público recuperar ninguém! Mastenho inúmeros testemunhos de pessoas queforam usuárias, que podem vir aqui dizer queestão livres do uso da droga, por terem tido umencontro com Deus, com a religião, porque a féque professam fez a diferença.

Agora o que está acontecendo é quequando foi definido que a BR-101 seriaexecutada, o norte do estado foi mais feliz,conseguiu concluir a obra, e ficaram durantemuitos anos se arrastando para iniciar aexecução da obra de Palhoça para frente. Seráque não havia um iluminado para saber quetinha que ser construída a Ponte deCabeçuda?! Primeiro fizeram a obra e, quandoela estava pronta, viram que era preciso fazer aponte! Depois foi preciso executar o túnel doMorro dos Cavalos e houve também a questãodo Morro do Formigão. Agora que a obra doMorro do Formigão está pronta e v.exas. sabemo que aconteceu? Não há a segunda ponte deTubarão!

Srs. deputados, aonde vamos chegarquando o governo tenta impedir as pessoasque dão de si, o voluntariado, a trabalhar?Muitos desses centros de recuperação queestão espalhados pelo Brasil foram fundadospor pessoas que passaram e que se livraramdo problema da droga e agora querem livraroutras pessoas. Enquanto isso o governo vemcom essa palhaçada de querer proibir de falarem religião dentro das comunidadesterapêuticas em todos os es tados brasileiros.

Um país laico é aquele que segue ocaminho do laicismo, uma doutrina que defendeque a religião não é o fundamento para asações do estado. Afinal, o estado é laico, masas pessoas não são. O governo estariaimpondo a laicidade a todos os humanos ou, deforma mais perceptível, estariam os seusmembros impondo uma postura antiDeus?”

Este é o texto que foi publicado pelodesembargador do Tribunal de Justiça doestado de Mato Grosso, dr. Marco Machado,que é um questionamento que temos que fazeraqui.

Então, meu Deus, assim émeramente impossível! Neste país as coisassão difíceis, pois não há planejamento nenhum!Isso é falta de planejamento, ou, então, épreparado para fazer mais licitação! Masalguma coisa está errada nesse meio!

Isso é uma vergonha, um desserviçopara essa gente voluntária e para essasentidades sérias que estão tendocomprometimento de tirar as pessoas da droga,um desserviço para esse terceiro setor aondemuitas vezes o braço do governo não chega,porque é incompetente e quando chega é comalguma ajuda. Enquanto aqui no estado deSanta Catarina, capitaneados pelo deputadoIsmael Santos, fizemos um projeto no qual ogoverno paga mil vagas por mês paracomunidades terapêuticas, o governo federalestá prejudicando, porque proibir de falar emreligião dentro dos centros de recuperação oudos centros terapêuticos é uma vergonha.

Portanto, vai aqui o meu repúdio emnome de todos que querem ver as pessoaslivres das drogas, em nome de todos aquelesque se doam pelos outros para os tirarem danecessidade das substâncias psicoativas.

Ela é o corredor do Mercosul. Por elapassa toda a nossa produção para o norte enordeste, e estamos vivendo um momentoruim, um momento de uma obra cheia deburacos, sem qualidade.

O meu repúdio ao governo federal,que está proibindo as instituições de falaremem Deus dentro do... Precisamos descobrir se essas

empresas vieram para fiscalizar ou para ganhardinheiro, porque quanto à fiscalização, nãofizeram nada! Há muito obra em que foicolocado asfalto em cima de asfalto semmanutenção, e agora está abrindo tudo! E opovo vai pagando a conta e sofrendo com asações incompetentes, sem planejamento.

(Discurso interrompido por término dohorário regimental.)

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Padre

Pedro Baldissera) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos são destinados ao PMDB.

E quero fazer a leitura de um textoque foi publicado na mídia nacional, de autoriado desembargador do Tribunal de Justiça deMato Grosso do Sul, Marco Machado.

Com a palavra o deputado ManoelMota, por até 12 minutos.

Eu trabalho há 30 anos por umarodovia que se chama BR-285, que ligaAraranguá, Ermo, Turvo, Timbé do Sul, São Josédos Ausentes, Bom Jesus, Vacaria, LagoaVermelha, Passo Fundo, Erechim, Carazinho,São Borja e Argentina. Fomos realizando a obra

(Passa a ler.)“Democracia antirreligiosa?

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA - Sr.Presidente, sras. deputadas, srs. deputados,telespectadores da TVAL, ouvintes da RádioAlesc Digital, jornal Alesc, companheiros e

Neste mês (agosto 2014),estarrecidos, observamos a divulgação deminuta de Resolução sobre um novo conjuntode regras do Conselho Nacional de Políticos

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

14 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/201 4

por etapas e hoje ainda faltam 22km. A obraestá licitada, já faz um ano que entregaram aordem de serviço numa solenidade, e agora oque está acontecendo é que se tem quecontratar uma empresa para os técnicosfazerem a fiscalização, depois de sair a licençaambiental. Até agora o problema era a licençaambiental. Depois que ela saiu, o problema éque se tem que contratar uma empresa para ostécnicos acompanharem toda a questão dapavimentação e da retirada das pedras, talvezpara fazer o mesmo que fizeram os técnicosque estiveram na BR-101.

cada um tem a sua eleição, cada um tem o seupartido. Mas vamos ter a grandeza de aotérmino das eleições estar juntos em defesa dodesenvolvimento do sul. Hoje, temos duasregiões que são penalizadas, que é o sul e aregião serrana. As duas são penalizadas, temosque dar cobertura.

Eu sempre entendi que deveríamoster uma ala, a construção de um prédio anexoao Hospital São José, apenas paratraumatologia de pessoas acidentadas,atiradas, enfim, separado do próprio hospital,para que se pudesse de alguma forma separarum pouco as questões de violência, deacidentes violentos etc. das outras questões,por exemplo, de doenças, de pessoas queprocuram e vão parar no hospital por problemasde doença.

Acho que a população trabalha, votae espera de um político resultados positivos,resultados de realização, sentimento de luta etrabalho. É assim que trabalhamos, é assimque continuamos trabalhando nesses 32 anosde vida pública, de muito trabalho e responsabi-lidade, mas também em cima de muita lealdadeao povo e à região.

O problema é que hoje está tudo nainternet. Se em São Bento do Sul ou em Mafratem uma pessoa que precisa ser internadaimediatamente, pesquisa-se no computador, ese em Joinville existe vaga, encaminha-se paraJoinville; se em Jaraguá do Sul tem vaga,encaminha-se para Jaraguá do Sul; e se não hávaga em nenhum dos dois, procura-se emFlorianópolis. Enfim, no sistema está-seprocurando um jeito de colocar o seu paciente.

Foram 15 anos para conquistar aobra da Serra do Faxinal que vai beneficiarquem vai para os Canyons e para Canela,Gramado e Caxias do Sul. Quando metade daobra estava pronta, uma procuradora daRepública entrou com uma ação embargando-a.Durante quatro anos a obra esteve embargadae agora conseguimos reverter isso, já temos alicença ambiental, só que a obra irá custar R$27 milhões a mais. Quem é que vai pagar aconta? O povo!

O nosso compromisso é com SantaCatarina. Mas o sul é onde moramos, portanto,temos que defendê-lo de corpo e alma. Éevidente que não defendo somente o sul; eutrabalho por toda Santa Catarina. Sou parceiroem todos os momentos do nosso estado, masé preciso darmos uma resposta para ondeviemos, onde fica a nossa maior representação.É assim que trabalhamos; é assim queesperamos continuar trabalhando na busca deresultados para o nosso povo. O tripé dodesenvolvimento são as BRs, o porto e oaeroporto. Esse é o tripé do desenvol vimento.

Então, Joinville, por ser uma cidadepólo, pode ter mais um hospital. E não doumeio ano para termos mais um hospital lotadoe mais gente pelos corredores, por conta doproblema sério que nós temos neste país, quesão os problemas com acidentes e dasdoenças. Tudo por conta de um problemaextremamente cultural.

Agora, o que está acontecendo é quea empresa ganhadora - e já faz mais 40 diasque foi entregue a ordem de serviço - ainda nãocolocou uma máquina no local - e é umaempresa portuguesa. Se não vai executá-la, porque entrou na licitação?

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR) Os acidentes acontecem aos

montões, porque não respeitamos limites develocidade, pois dificilmente vemos alguémandando, no centro das cidades, a 40 km/hora.E o que acontece? Acontece que a pessoasacidentadas vão imediatamente para o hospital.E se tem alguém esperando um leito,esperando uma cirurgia eletiva, fica sem lugar,pois se tem um quarto, quem vai para lá é oacidentado.

Então, são por essas questões que asociedade desacredita, cansa, paga a conta, eas coisas não andam.

O SR. PRESIDENTE (Deputado PadrePedro Baldissera) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos estão destinados ao PSDB.Foi uma luta muito grande na questão

da Barragem do Rio do Salto e na Barragem doRio São Bento. Nós tivemos a grandeza derecuar e assinar na barragem, e o deputadoValmir Comin viveu esse momento das duasbarragens. Mas as duas não iam sair. Então,assinamos na Barragem do Rio São Bento quetinha mais prioridade e hoje já atende aCriciúma e à região inteira com o abasteci-mento de água. Agora, a Barragem do Rio doSalto não sai do lugar.

Com a palavra o deputado NilsonGonçalves, por até oito minutos.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Sr. presidente, srs. deputados,deputado Sandro Silva, de Joinville. Na semanapassada, sr. presidente, um funcionário meuestava indo trabalhar, num sábado, debicicleta, na parte da manhã. E um menino decor, que o deputado Sandro Silva conhecemuito bem, o Quirino, acabou sendo atropeladopor um veículo. Ele foi conduzido ao HospitalSão José de Joinville, nossa cidade. Lá ficoudesde a parte da manhã até o final do dia.

O meu neto estava tentando me fazera cabeça para ajudá-lo a comprar uma moto. Eudisse que não iria fazer isso. Eu soumotociclista há 40 anos e não estou nocemitério porque ele lá em cima não quis, masjá tive várias oportunidades de ter ido emboradessa, por conta da prática do motociclismo.

Aqui nesta Casa aprovamos umaemenda de R$ 13 milhões, que desaproprioutodos os moradores. Quando saiu a licença,descobriram uma pontinha lá que tinha nopassado, pois tinham feito um lixão. Mexeramno projeto todo, perderam a licença e agora nãosai a licença para fazer essa obra tãoimportante. Obra que vai abastecer osperímetros urbanos, obra que vai manter amaior produção de arroz irrigado do país quefica naquela região.

Ele disse para eu ficar tranquilo queele iria tomar cuidado. Eu disse a ele que sequisesse comprar uma moto teria que ir comigoao hospital São José. Levei-o à ala dos aciden-tados por motociclismo. Mostrei a ele todos osmeninos que também tinham um sonho deandar de moto. E caminhamos por várias alas,por vários quartos e vimos que a maioria dosacidentados não tinha muito mais do que aidade dele, 19 anos. Depois que saímos de láfalei que quem sabe mais tarde ele deveriacomprar um carrinho usado ao invés de ter umamoto. “Mas, vô, você tem moto!” “Não tebastou olhar tudo aquilo?” “Está bom, vocêganhou.” Para mim foi uma vitória, porque, pelomenos, durmo sossegado.

No dia seguinte, fiz uma visita a ele.E além de impressionado também fiqueiconstrangido, porque ele ainda se encontravano corredor, em cima de uma maca, junto comvários pacientes também em macas, parecendomais um hospital do Iraque, do Afeganistão doque propriamente um hospital do sul do país,de uma cidade extremamente desenvolvidacomo é o caso de Joinville.Então, é um passo para frente e

outro para traz. É uma luta difícil de encarar epoder ver a sociedade alegre, feliz, porque ascoisas vão se realizando, mas as coisas sãomuito demoradas.

Estava prevista a cirurgia do GilsonQuirino na terça-feira, pois estava com o fêmurquebrado por ocasião do acidente. Quirino jáhavia sido encaminhado ao hospital, mas porconta de alguns problemas foi feita a cirurgiana quinta-feira, ou seja, sábado, domingo,segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, foram seis dias depois de sofrer oacidente e seis dias com a fratura, aguardandoa cirurgia.

Para quem não sabe, hoje, sou muitoconhecido pela minha luta do Porto deImbituba, um dos portos mais seguro de SantaCatarina. E depois que o governo o pegou, eletriplicou o movimento. É um porto que temos oorgulho de ter trabalhado por ele.

Eu tinha que falar sobre essasquestões dos hospitais, mas infelizmentenesse horário não vai dar. Eu volto numa outraoportunidade para conversarmos sobre essasquestões hospitalares que não são sóproblema de Joinville, mas de todo esse país.

O aeroporto de Jaguaruna é umaeroporto importante e está pronto. A TAM e aGOL já se inscreveram. Precisamos agora é daaparelhagem que está sendo licitada. Mas tudoisso é com lentidão, porque tudo aquilo que vaipara o sul parece que vai com uma faixatampando os olhos, ou a passos de tartaruga.Precisamos agir com mais força, precisamosfazer as coisas acontecerem com mais força. Asociedade do sul inteiro, um grande recolhedorde ICMS, é uma geradora de empregos e derenda, é uma região de potencial muito forteque precisa empreender muito para haver umavalorização de toda a população. E trabalhamosem cima disso.

Num primeiro momento, houve revoltapor conta de que é uma pessoa muito próximade nós, que estava sofrendo muito, tomandoaté morfina para acalmar a dor, baixar a febre,enfim, mas junto com ele tinha uma série deoutras pessoas na mesma situação. E aí fiqueipensando: o governo do estado temdirecionado dinheiro aos hospitais, e não épouco, não só para Hospital Regional comotambém para o próprio Hospital São José.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Joares

Ponticelli) - Fim do horário dos partidos Políticos.Passaremos à Ordem do Dia.Discussão e votação em turno único

o Projeto de Lei n. 0218/2014, de autoria dadeputada Ana Paula Lima, que altera a Lei n.4.632, de 1971, que declara de utilidadepública a União dos Escoteiros do Brasil -Região de Santa Catarina, em Joinville.

O Hospital São José tem novos leitos,já recebeu melhoramentos e muitosmelhoramentos, mas o raciocínio que fazemosé quanto mais leito fizer, mais leitos vão estarlotados. Quanto mais dinheiro se colocar, maisdinheiro vai precisar tanto lá quanto no HospitalRegional.

Conta com parecer favorável dacomissão de Constituição e Justiça.

Hoje, 20% do Parlamento luta com oobjetivo de desenvolver ainda mais o sul. Agora,

Em discussão.(Pausa)

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 1 5

Não havendo quem queira discutir,encerramos sua discussão.

Gonçalves; 0393 e 0394, de autoria dodeputado Aldo Schneider; 0395, 0396, 0403,0404, 0405 e 0406, de autoria do deputadoNeodi Saretta; 0397, de autoria do deputadoJosé Nei Ascari; 0398, de autoria do deputadoIsmael dos Santos; 0399 e 0402, de autoria dadeputada Ana Paula Lima; 0400 e 0401, deautoria da deputada Luciane Carminatti; 0407e 0408, de autoria do deputado Nilso Berlanda.

tarde, dos alunos do curso de Direito, primeirafase, da Universidade Federal de SantaCatarina. Sejam bem-vindos à Casa do Povocatarinense e à sessão desta tarde.

Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram. Esta Presidência comunica emanifesta pesar aos familiares do nossosaudoso já prefeito do município de Marema.Lamentavelmente, neste final de semana, onosso partido perdeu um dos seus integrantes,nosso querido prefeito Valdomiro e sua esposa,que se envolveram num acidente. Ficamosconsternados pelo prematuro passamento doprefeito e sua esposa que, envolvidos em umacidente, acabaram perdendo a vida.Queremos, portanto, manifestar aos familiaresdo querido prefeito, aos munícipes de Marema,o nosso pesar. Infelizmente, não pudeparticipar do sepultamento, mas os deputadosAltair Silva, Maurício Eskudlark, Moacir Sopelsae outros companheiros lá estiveram einformaram-nos da comoção que tomou contado pequeno município de Marema pela morteprematura do querido prefeito Valdomiro e suaesposa.

Aprovado.Discussão e votação em turno único

o Projeto de Lei n. 0245/2012, de autoria dodeputado Sargento Amauri Soares, que declarade utilidade pública a Associação dosBombeiros Comunitários de Benedito Novo eDoutor Pedrinho, com sede no município deBenedito Novo.

Esta Presidência comunica quedefere os Requerimentos n.s: 714 e 719 deautoria da deputada Dirce Heiderscheidt; 715,716 e 717, de autoria do deputado CarlosChiodini; 718, de autoria do deputado AldoSchneider; 720, 721, 722, 723 e 724, deautoria do deputado Antônio Aguiar; 725, deautoria do deputado Padre Pedro Baldissera;726, de autoria do deputado Marcos Vieira;727 de autoria do deputado Moacir Sopelsa;728, de autoria do deputado Dirceu Dresch;729, de autoria do deputado Silvio Dreveck;731, de autoria do deputado Reno Caramori;733, de autoria do deputado Mauro de Nadal;734, de autoria do deputado Edison Andrino,735, de autoria do deputado Ismael dosSantos.

Ao projeto foi apresentada umaemenda substitutiva global.

Conta com parecer favorável dascomissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviço Público.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem queira discutir,

encerramos sua discussão.Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram. O Sr. Deputado Maurício Eskudlark -Pela ordem, sr. presidente.Aprovado.

Discussão e votação em turno únicodo Projeto de Lei n. 0442/2013, de autoria dodeputado Antônio Aguiar, que altera a Lei n.8.335, de 1991, que declara de utilidadepública a Rede Regional Feminina de Combateao Câncer de Canoinhas.

Requerimento n. 730, de autoria dodeputado Neodi Saretta, solicitando oencaminhamento de mensagem ao diretor daRBS TV no estado, com o pedido de melhoria eexpansão do sinal de transmissão da RBS TVem Seara.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) -Com a palavra, pela ordem, o sr.deputado Maurício Eskudlark.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Somo-me às condolências.

Também quero fazer o registro dagrande perda do vereador Carlos Ely Castro, deItajaí, policial federal aposentado, com umacarreira brilhante, de uma conduta ilibada, masque foi acometido de câncer e veio a falecer noúltimo sábado. Ele foi um lutador pela GuardaMunicipal Armada, de Itajaí. E o prefeito JandirBellini fez o registro que esse projeto da Guardaprecisa ter a lembrança do vereador Carlos Ely.Então, o nosso sentimento a todos da família eao município pela perda do vereador.

Conta com parecer favorável dacomissão de Constituição e Justiça.

Em discussão.(Pausa)

Em discussão. Não havendo quem queira discutir,encerramos sua discussão.(Pausa)

Não havendo quem queria discutir,encerramos sua discussão.

Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado.Requerimento n. 732, de autoria do

deputado Nilso Berlinda, solicitando encaminha-mento de ofício ao diretor presidente da Celesc,com pedido de informação sobre a qualidade edistribuição de energia elétrica no estado.

Aprovado.Discussão e votação em turno único do

Projeto de Lei n. 0109/2014, de autoria dodeputado Altair Guidi, que denomina a rodoviaNasareno Domiciano da Rosa o trechocompreendido entre o município de Rio Rufino e omunicípio de Urupema (entroncamento SC-370).

O Sr. Deputado Moacir Sopelsa - Pelaordem, sr. presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) - Com a palavra, pela ordem, o sr.deputado Moacir Sopelsa.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.O SR. DEPUTADO MOACIR SOPELSA -

Eu quero também me irmanar e desejar pesar àfamília do nosso ex-prefeito de Marema eesposa pelo passamento. O prefeito não era domeu partido, mas era um amigo. Quando vinhaaqui sempre passava no nosso gabinete. Eutenho absoluta certeza de que estava fazendouma grande administração. Por isso, acomoção de toda comunidade do município.

Conta com parecer favorável dacomissão de Constituição e Justiça, deTransportes e Desenvolvimento Urbano.

Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.Em discussão.(Pausa) Aprovado.Não havendo quem queria discutir,

encerramos sua discussão.Moção n. 81, de autoria do deputado

Antônio Aguiar, a ser enviada ao presidente daRepública e ao Ministro da Saúde, apelandopelo reajuste, em caráter de urgência, da tabelado SUS para os hospitais filantrópicos e paraos médicos que neles prestam seus serviços.

Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.Eu também quero registrar com

pesar, e sei que o deputado Neodi Sarettatambém o faz, que em Concórdia perdemos umgrande amigo, um homem que alegrava aspessoas, um homem do rádio, um homem queviveu mais de 60 anos em Concórdia, vindo doRio Grande do Sul, o Antoninho da Fronteira.Ele foi vítima de um câncer, uma pessoa que,sem dúvida, vai nos fazer falta em todos osmomentos, mas especialmente nos momentosem que nos alegrava e a toda a nossapopulação na rádio. Assim, as nossascondolências à sua família.

Aprovado.Discussão e votação em turno único

do Projeto de Lei n. 0114/2014, de autoria dodeputado Altair Guidi, que denomina rodoviadeputado Aristides Bolan o trecho da rodoviaSC-446 compreendido entre a AvenidaCentenário, no município de Criciúma, até oacesso da BR-101, no município de Içara.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem queira discutir,

encerramos sua discussão.Em votação.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.Dentro deste projeto foi apensado o

PL. 0345/2013.Aprovada.Moção n. 82, de autoria do deputado

Kennedy Nunes, a ser enviada ao ministro daPesca e Aquicultura, apelando pela celeridadedos processos de liberação e renovação daslicenças dos pescadores de camarões setebarbas no estado.

Conta com parecer favorável dacomissão de Constituição e Justiça, deTransportes e Desenvolvimento Urbano.

O Sr. Deputado Neodi Saretta - Pelaordem, sr. presidente.

Em discussão. O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) - Associamo-nos, em nome desta Casa,às condolências que v.exa. remete aos familiares.

(Pausa)Não havendo quem queria discutir,

encerramos sua discussão.Em discussão.(Pausa) Com a palavra, pela ordem, o

deputado Neodi Saretta.Em votação. Não havendo quem queira discutir,encerramos sua discussão.Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA -

Sr. presidente, como o deputado MoacirSopelsa já ressaltou, o Antoninho da Fronteiraera uma pessoa bastante conhecida nacomunidade regional de Concórdia, pelos seusprogramas de rádio, assim como sua família.Por isso, faço esse registro de condolências.

Em votação.Aprovado. Os srs. deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.Esta Presidência comunica queencaminhará aos destinatários, conformedetermina o Regimento Interno, as Indicaçõesn.s 0392, de autoria do deputado Nilson

Aprovada.Esta Presidência registra e agradece

a presença em nosso meio, na sessão desta

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

16 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/201 4

Muito obrigado! acompanhado a comunidade, fechado ruas,queimando pneus, justamente para chamaratenção do governo municipal sobre esse temaimportante que é esse anel viário que estásendo construído na cidade, que é umatragédia para o trânsito da zona leste dacidade.

para a prefeitura daquele município parar deser intransigente, parar de brincar com ocidadão, com os motoristas. Façam coisas decidade grande, pois nem nas cidades pequenashá pessoas tão incompetentes na gestão detrânsito como acontece em Joinville.

O Sr. Deputado Kennedy Nunes - Pelaordem, sr. presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) - Muito obrigado, deputado NeodiSaretta.

Srs. deputados, é impressionante oque ocorre, pois os caras adoram fazer anelviário, mão única, mão inglesa, mas tudo quefazem não dá certo, pois não existeplanejamento, uma visão de futuro para acidade. E ainda deixam certas pessoas dogoverno querer mandar na cidade, como, porexemplo, o presidente atual do Ippuj, quepensa que manda na cidade, só porquedesenha um projeto, bota para cá, bota para lá.No papel fica tudo bonitinho, mas não vê comoé no dia-a-dia.

Com a palavra, pela ordem, odeputado Kennedy Nunes. O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES -

Muito obrigado, pelo seu aparte, deputadoSandro Silva. E v.exa. já registrou tudo, tentouir quatro vezes à cidade e se perdeu. Então, senós que somos de Joinville, deputado NilsonGonçalves, estamos dizendo isso, e imaginemquem sofre no dia a dia para fazer o anel viário.

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES -Sr. presidente, eu gostaria também, nessemesmo sentido, infelizmente, de fazer oregistro de falecimento, no dia de hoje, nãoapenas de um grande mecânico da cidade deItajaí, mas de um amigo que aos 39 anos,ontem, ao chegar a casa, depois do trabalho,enfartou e morreu. Refiro-me ao meu amigoGilson de Souza Júnior. Ele era cantor doconhecido grupo de Santa Catarina da igrejaevangélica Assembleia de Deus, de Itajaí,Magna Ha Shalom. Deixa família e amigos enlu-tados. Pela manhã, passei lá no aguardamentodo corpo que será às 17h sepultado.

Quem vai para o Hospital Regional,para conseguir ir para a Curva Do Nereu oupara o Jardim Iririú, ou para a Rua dasCegonhas ou para o Bairro Portinho, tem quefazer uma volta enorme. Os motoristas nãoconseguem ir pela rua Papa João XXIII e têmque fazer toda uma curva para chegar à ruaPiratuba, por exemplo. Ou então, quemdepende de ônibus, tem que atravessar trêsavenidas perigosas para conseguir pegar oônibus no outro lado da rua Tupy, naquela ilhaque tem na entrada do Iate Clube, paraconseguir pegar um ônibus e poder ir à CurvaDo Nereu e não precisar passar pelo centro dacidade.

Nobres candidatos que estãopensando em ir agora para Joinville buscaralguns votos, peguem o mapa atualizado doGPS, porque nem nós, deputados da região,estamos conseguindo chegar às casas dosnossos eleitores da região leste, porque estátudo trancado.

Então, gostaria deixar aqui o meusentimento de pesar e grande tristeza por terperdido esse grande amigo, o Gilson, maisconhecido como Júnior, que aos 39 anos sentiuuma dor no peito e acabou tendo um fulminanteenfarte.

Vou aproveitar o Google e ver comose diz em alemão: “prefeito, atenda àpopulação”, porque talvez falando em alemãoele consiga atender, ou alguém vai ter que seamarrar lá na frente da prefeitura. Já pensou setodos que quiserem alguma coisa tiverem quese amarrar na frente da prefeitura? Vai faltargrade para tanta corrente.

Muito obrigado!Eu não sei, sinceramente, como é

que um prefeito municipal consegue ser tãointransigente. Aliás, deputado Daniel Tozzo, láem Joinville quem tinha que receber a chave daprefeitura chama-se Ministério Público, porquequem está determinando as coisas na cidade éo Ministério Público, que também estádeterminando a questão do fim da fila para aespera para cirurgias de especialidades, paraconsultas com especialistas. É o MinistérioPúblico que agora determinou a licitação,deputado Dirceu Dresch, de trocas delâmpadas na cidade, porque estamos com9.700 mil lâmpadas queimadas e nãoconseguimos trocar, porque a licitação venceue o prefeito não fez.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoaresPonticelli) - Muito obrigado, deputado KennedyNunes.

Não há mais matéria na pauta daOrdem do Dia. Muito obrigado!

(SEM REVISÃO DO ORADOR)Passaremos à Explicação Pessoal.O SR. PRESIDENTE (Deputado Joares

Ponticelli) - Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximo minutos sãodestinados ao PSD.

Inscrito para falar o deputadoKennedy Nunes, a quem concedemos a palavrapor até dez minutos.

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES -Sr. presidente, volto a esta tribuna para fazerum registro muito importante, deputado SandroSilva, com relação ao que estamos vivendo láem Joinville.

Com a palavra o sr. deputado DanielTozzo, por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO DANIEL TOZZO - Sr.presidente, srs. deputados, sras. deputadas,telespectadores da TVAL, ouvintes da RádioAlesc Digital, público presente, venho à tribunahoje para parabenizar, com um pouquinho deatraso, o município de Chapecó que completou97 anos, no dia 25 de agosto.

Eu vi aqui, hoje, o deputado NilsonGonçalves, falar da questão do nosso amigo“Quirino” que passa por essa dificuldade.Então, gostaria falar especificamente sobre onosso transito em Joinville.

Na licitação das máquinas houvetanta imprudência, para não dizer outra coisa,com relação ao governo municipal, que oprefeito pegou todos os operadores demáquinas e passou para motoristas. Como eleiria terceirizar as máquinas, houve essapassagem de cargo. E quando ocorreu alicitação das máquinas, entraram na Justiça esuspenderam a licitação. Agora, as máquinasestão paradas nas secretarias regionais,porque não tem mais operadores de máquinas.

Chapecó, em 1950, tinha pouco maisde 5.000 habitantes, e a divisa do municípioera com Joaçaba até a Argentina e o RioGrande do Sul até o Paraná. No último sensodivulgado Chapecó superou a marca de 202 milhabitantes.

Quem vai para a região leste, ali na ruaIririú, não se sabe o que realmente o prefeito UdoDöhler está querendo fazer naquela cidade. Eu nãoconsigo imaginar uma ação tão desastrada, quetransforma a citada rua num anel viário. E o pior detudo, deputado Sandro Silva, é a intransigência doprefeito em manter as coisas como estão, sendoque todos os comerciantes, moradores e usuáriosda região leste de Joinville estão fazendo manifes-tações, paralisações, querendo conversar com oprefeito, mas ele não aceita conversar com aspessoas que usam no dia a dia aquela região.

Acabo de ver agora, no Click RBS, nosite de notícias, que o município foi atingido poruma chuva de granizo e tempestade, aliás, nosmeses de setembro e outubro Santa Catarina épremiada, pois quando não é uma região éoutra, quando não são todas as regiõesatingidas por vendavais.

Essas máquinas não podem ser contra-tadas pelos terceirizados, porque entraram naJustiça contra o segundo colocado, e os bairrosestão virados num buraco, estão patrolando comretroescavadeira, porque não tem operador demáquina. Isso acontece lá em Joinville!

Deputado Nilson Gonçalves, v.exa.conhece bem a Millium da Iririú, toda aquelaregião entre a Papa e a rua Iririú, a curva doNereu. E agora nunca se vendeu tanto GPSpara as pessoas conseguirem chegar às suascasas, porque não conseguem. E o que vai acabeça formando? E o pior de tudo é que comoo mapa não está atualizado, o GPS não estáfuncionando.

Parabéns, Chapecó, povochapecoense e povo do oeste, pela história quecomeçou com a extração da madeira, nametade do século passado, e depois veio aplantação de grãos, a criação de animais, asindústrias de alimentos, a indústriametalmecânica. Tudo isso trouxe esse cresci-mento acelerado, mesmo com dificuldades,porque o oeste, primeiro, teve que serconstruído pelo povo trabalhador, para depois ogoverno dar atenção. A verdade é queaprendemos a planejar e a prever os aconteci-mentos, principalmente o crescimentoordenado de Chapecó e de todo oeste.

Quanto ao estacionamento rotativo,já faz 15 meses que está parado, porque nãoconseguem fazer uma licitação do estaciona-mento rotativo. Agora, por conta de uma açãodo Ministério Público, vão colocar os radareseletrônicos, porque conseguiram vencer naJustiça essa questão.

É um negócio impressionante! É claroque eu já imaginava que esse governo iria serdesastroso. E para mim não é nenhumanovidade, porque eu já imaginava que alguémque nunca teve participação na vida pública ena coisa pública vir para o serviço público nãoiria dar certo.

O Sr. Deputado Sandro Silva - V.Exa.me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES -Pois não!

O Sr. Deputado Sandro Silva - Euquero testemunhar e também, para colaborarcom a sua fala, dizer que fui quatro vezes paraJoinville, depois dessa mudança, e emnenhuma das quatro vezes eu me encontrei. Eume perdi muitas vezes no trânsito, porque asinalização está muito ruim. E não é a primeiraatrapalhada do governo municipal dessemunicípio, ou seja, na rua Guanabara foi amesma coisa. Foram fazer um corredor deônibus, os moradores protestaram contra essecorredor, que acabou virando uma ciclovia queestá do tamanho de uma faixa de ônibus.Então, realmente é uma situação muitocomplicada.

Nós enfrentamos diversos problemaspara escoar a nossa produção. O governoanterior iniciou o projeto de asfaltar todos osmunicípios de Santa Catarina, principalmenteos do oeste do estado, e o governo deRaimundo Colombo conseguiu finalizar esseprocesso. Houve melhorias nos acessos, foramrealizadas grandes obras em escolas, emhospitais, de forma acelerada, mas é neces-sário mais do que isso.

Agora, a maior frustração deve serpara o deputado Sandro Silva que o apoiou nosegundo turno e para todos os outros eleitoresde Joinville que viram em Udo Döhler a grandesaída, quando nós disputamos o segundoturno.

Então, gostaria de pedir ao prefeitoUdo Döhler que atenda ao povo da região lestee que faça alguma coisa. Agora ele está naAlemanha. Talvez, se alguém pedir em alemão,ele atenda, porque para ter um pedido atendidoem Joinville ou tem que falar alemão ou seamarrar na frente da prefeitura.

A nossa cadeia produtiva, as nossasgrandes empresas que lá produzem alimentosameaçavam, deputado Dirceu Dresch, de irpara o centro do país, na região produtiva degrãos. Muitas foram para lá e outrasconseguimos, com o esforço dos produtores,

Eu quero também citar o trabalho dovereador Maycon Cesar, de Joinville, que tem É uma vergonha o que está

acontecendo em Joinville. E peço mais uma vez

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 1 7

com o esforço das cooperativas, dosempresários, do governo, segurar no oeste deSanta Catarina. E quem ficou está feliz, porqueo crescimento continua acontecendo. Exemplodisso é a carne suína que há pouco tempo,quando a Rússia trancava a compra, estava umcaos, ninguém mais queria produzir suíno, opreço caía muito, era pouco mais de R$ 1,00 oquilo. Mas com o esforço dos governosestadual, federal, do ministério da Agricultura,de empresas bem organizadas conseguimosabrir mercado, principalmente para o Japão eoutros países. Hoje, a realidade da suinoculturaem Santa Catarina é outra, graças ao trabalhoda secretaria da Agricultura e de todos osórgãos governamentais que contribuíram paraesse processo.

Primeiramente, quero falar sobre oprojeto que a Casan está desenvolvendo e queo governo já deu o primeiro passo da água dorio Chapecozinho, que abastece o município deXanxerê, de Xaxim, de Cordilheira Alta e deChapecó. É importante esse projeto porque nóspreservamos o Aquífero Guarani, que talvez sejao maior patrimônio que este estado tenha hoje.Isso tem que ser acelerado e tem que sercontinuado o mais breve possível, para que apopulação não sofra com a falta de água.

Chapecó, na qual muito bem explanou esseproblema que pode acontecer, se não houverplanejamento -, devem ser concluídas ainda em2015, e não em 2016, como está previsto,para que o abastecimento de energia elétrica -e hoje 50% da energia atende às indústrias e omeio rural - não sofra com quedas e não atinjaas 250 milhões de cabeças de frangos e as 7,5milhões de cabeças de suínos que temos, etambém a produção da nossa agroindústria dooeste de Santa Catarina.

Outro projeto é o da duplicação daBR-282. O projeto iniciou no município deXanxerê, no perímetro urbano, ficou um tempoparalisado, mas agora foi retomado e tem queser concluído em toda a extensão da BR-282.Mas, pelo menos, para os próximos anos, queseja concluído o trecho da BR-282 de Xanxerêao trevo de Chapecó, e por que não atéPinhalzinho? Esse trecho é de extrema impor-tância para que, além da segurança e de salvarvidas, tenhamos melhores condições paraescoar a nossa produção. Água e rodovia!

É indispensável que a rodovia paraescoar a produção; a água para atender apopulação, as indústrias e o meio rural,principalmente na produção e criação deanimais; a preservação do Aqüífero Guarani e ofornecimento de energia elétrica sejampensados e planejados de uma forma muitoeficiente para que o oeste de Santa Catarina,que ficou conhecido no mundo todo como ogrande produtor de alimentos, continueexercendo a sua função social e econômicacom todo o sucesso e com a ordem eorganização que sempre foram ascaracterísticas do povo do oeste de SantaCatarina.

O oeste olhou para frente e foi buscarunião, conversa e diálogo entre os governos paraconstruir esse caminho da produção comcontinuidade de crescimento, muitos investimentosde infraestrutura foram feitos nos últimos anos,temos três situações que já iniciaram o processo,mas é fundamental que aceleremos ao máximotudo isso. E venho falar sobre esta questão depoisde reuniões com entidades, com produtores, comempresas, com o povo de Chapecó e da região.

Outro projeto é sobre a questão daenergia. É verdade que em Santa Catarina,pelos dados que temos, pelo trabalho que aCelesc e tantas outras empresas fazem, temosíndices aceitáveis de interrupções, de quedas,melhores até do que os índices em nívelnacional. Mas Chapecó, especificamente, temtido quedas frequentes. Esses índices lá nãosão essa realidade. E não é culpa dasempresas que fornecem energia e dos seusfuncionários. Mas necessitamos deinvestimentos para que esse sintoma de crisenão venha a crescer e causar uma crise nofornecimento de energia do oeste de SantaCatarina também.

Muito obrigado, sr. presidente!Ano que vem eu não estarei nesta Casa

porque não sou candidato à reeleição, mas venhofazer este apelo para os deputados, para toda aAssembleia, no sentido de que lutem para queaceleremos ao máximo esses três grandesprojetos que vou citar, que já estão emandamento, que se fazem necessários para que ooeste catarinense continue escoando suaprodução, crescendo e fixando o homem aocampo, para atender também o crescimento dacidade de Chapecó de uma forma organizada edecente, porque se em 64 anos saímos de 5.000habitantes, reduzimos o nosso espaço de cidade epassamos para 200.000 habitantes, o cresci-mento lá vai continuar, com certeza.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Joares

Ponticelli) - Não havendo mais oradoresinscritos, livre a palavra a todos os srs. depu-tados.

(Pausa)Não havendo quem queira fazer uso

da palavra, esta Presidência, antes de encerrara presente sessão, convoca outra, ordinária,para amanhã, às 10h, conforme calendárioespecial, com a seguinte Ordem do Dia:matérias em condições regimentais de seremapreciadas pelo Plenário.

As subestações de Pinhalzinho eConcórdia - e por sinal quero parabenizar oengenheiro eletricista Nelson Akimoto pelaexcelente entrevista na revista da Acic de

Está encerrada a presente sessão.

A T O S D A M E S A

ATOS DA MESAdiferença de vencimento do cargo efetivo de Técnico Legislativo, códigoPL/TEL-26 para o respectivo nível 51, do Grupo de Atividades de NívelSuperior, a contar de 15 de setembro de 2014.

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteATO DA MESA Nº 696, de 14 de outubro de 2014 Deputado Kennedy Nunes - SecretárioA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no uso de suas atribuições, com amparo no inciso XVI eparágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

Deputado Manoel Mota - Secretário*** X X X ***

ATO DA MESA Nº 698, de 14 de outubro de 2014RESOLVE: A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, tendoem vista o que consta do Processo nº 2182/2014,

Art. 1º - DECLARAR ESTÁVEL a servidora NARAPATRICIA RAMOS CORDEIRO, matrícula nº 3317, ocupante do cargode Analista Legislativo, código PL/TEL-51, habilitação NívelSuperior/Jornalista, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa,em virtude do desempenho alcançado no Estágio Probatório, concluídoem 19 de setembro de 2014.

RESOLVE: com fundamento no art. 27 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, destePoder, e com base na Súmula nº 473, de 3de dezembro de 1969, do STF e parecer daProcuradoria Jurídica no Processo nº1739/2013,

Art. 2º - Este Ato entra em vigor na data de suapublicação, com efeitos a partir de 20 de setembro de 2014, revogandoas demais disposições em contrário.

ATRIBUIR ao servidor ANTONIO CARLOS SILVA DEOLIVEIRA, matrícula nº 1626, ocupante do cargo de Técnico Legislativo- Grupo de Atividades de Nível Médio, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, do código PL/TEL-46, padrão vencimentalcorrespondente a diferença de vencimento do cargo efetivo de TécnicoLegislativo, código PL/TEL-46 para o respectivo nível 51, do Grupo deAtividades de Nível Superior, a contar de 30 de setembro de 2014.

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 697, de 14 de outubro de 2014A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, tendoem vista o que consta do Processo nº 2056/2014,

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

RESOLVE: com fundamento no art. 27 da Resolução

nº 002, de 11 de janeiro de 2006, deste

Poder, e com base na Súmula nº 473, de 3

de dezembro de 1969, do STF e parecer da

Procuradoria Jurídica no Processo nº

1739/2013,

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 699, de 14 de outubro de 2014A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Processo nº 2168/2014,

ATRIBUIR à servidora MARCELA DINIZ DOS SANTOS,matrícula nº 7214, ocupante do cargo de Técnico Legislativo - Grupo deAtividades de Nível Médio, do Quadro do Pessoal da AssembleiaLegislativa, do código PL/TEL-26, padrão vencimental correspondente a

RESOLVE: com fundamento no art. 2º, da EmendaConstitucional nº 41, de 19 de dezembrode 2003,

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

18 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/201 4

CONCEDER ABONO DE PERMANÊNCIA equivalente aovalor da contribuição previdenciária ao servidor AMILTON DE ARAUJOSOARES, matrícula nº 704, ocupante do cargo de Técnico Legislativo,código PL/TEL-49, a contar de 30 de setembro de 2014.

Art. 2º Este Ato da Mesa entra em vigor na data de suapublicação, com eficácia financeira a contar dos Atos de dispensa daFunção de Confiança e da Comissão Legal, pois o benefício não écumulativo.

Deputado ROMILDO TITON - Presidente Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - Secretário Deputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário Deputado Manoel Mota - Secretário

*** X X X *** *** X X X ***ATO DA MESA Nº 700, de 14 de outubro de 2014 ATO DA MESA Nº 704, de 14 de outubro de 2014A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Processo nº 2116/2014,

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1882/2014,RESOLVE: com fundamento no § 5º, do art. 2º, da

Emenda Constitucional nº 41, de 19 dedezembro de 2003,

RESOLVE: com fundamento nos arts. 26 c/c art. 20

incisos II e IV da Resolução nº 002, de 11

de janeiro de 2006, com a redação dada

pela Resolução nº 009, de 19 de dezembro

de 2013, e observada a Resolução nº

002/2004,

CONCEDER ABONO DE PERMANÊNCIA equivalente aovalor da contribuição previdenciária ao servidor CARLOS ANTONIO DOSSANTOS, matrícula nº 694, ocupante do cargo de Consultor LegislativoII, código PL/ASI-66, a contar de 23 de setembro de 2014.

Art. 1º CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO àservidora VILMA CARDOSO, matrícula nº 1119, ocupante do cargo deTécnico Legislativo, código PL/TEL-47, do Quadro de Pessoal daAssembleia Legislativa, correspondente a:

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 701, de 14 de outubro de 2014 a) 20%(vinte por cento) do valor da Função de

Confiança, código PL/FC-2, totalizando 20% (vinte por cento);A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Processo nº 2007/2014,

Art. 2º Este Ato da Mesa entra em vigor na data de suapublicação, com eficácia financeira a contar do Ato de dispensa dafunção de confiança, pois o benefício não é cumulativo.

RESOLVE: com fundamento no art. 3º da EmendaConstitucional nº. 47, de 5 de julho de2005,

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

CONCEDER ABONO DE PERMANÊNCIA equivalente aovalor da contribuição previdenciária à servidora SILMARA QUINTAO DASILVEIRA, matrícula nº 1582, ocupante do cargo de ConsultorLegislativo II, código PL/ASI-66, a contar de 30 de julho de 2014.

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 705, de 14 de outubro de 2014

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 0758/2014,

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

RESOLVE: com fundamento nos arts. 26 c/c art. 20

incisos II e IV da Resolução nº 002, de 11

de janeiro de 2006, com a redação dada

pela Resolução nº 009, de 19 de dezembro

de 2013, e observada a Resolução nº

002/2004,

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 702, de 14 de outubro de 2014A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Processo nº 2010/2014,

Art. 1º CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO aoservidor CESAR LUIZ BELLONI FARIA, matrícula nº 1839, ocupante docargo de Consultor Legislativo II, código PL/ASI-66, do Quadro dePessoal da Assembleia Legislativa, correspondente a:

RESOLVE: com fundamento no art. 3º da EmendaConstitucional nº. 47, de 5 de julho de2005,

CONCEDER ABONO DE PERMANÊNCIA equivalente aovalor da contribuição previdenciária à servidora VANIA ELIZABETSAMUEL DE TOLEDO, matrícula nº 647, ocupante do cargo de TécnicoLegislativo, código PL/TEL-46, a contar de 2 de setembro de 2014.

a) 70%(setenta por cento) da gratificação de exercíciocorrespondente ao valor da Função de Confiança, código PL/FC-3,totalizando 70% (setenta por cento).

Deputado ROMILDO TITON - Presidente b) MANTER 66,50% (sessenta e seis vírgula cinquentapor cento) do valor da função de Chefe de Seção, código PL/CAS-4;3,50% (três vírgula cinquenta por cento) do valor da função de Coorde-nador de Processamento da Folha de Pagamento, código PL/CAS-4,concedidos através da Resolução nº 1076/91, de 28/5/1991; 6,68%(seis vírgula sessenta e oito por cento) do valor remanescente daFunção de Confiança de Coordenador de Serviço, código PL/CAS-3 e23,32% (vinte e três vírgula trinta e dois por cento) do valor dagratificação pelo desempenho de atividade especial de que trata a Res.nº 014, de 2007, concedidos através do Ato da Mesa nº 338/2014, de22/5/2013, totalizando 100% (cem por cento).

Deputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 703, de 14 de outubro de 2014

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1875/2014,

RESOLVE: com fundamento no art. 26 c/c art. 20incisos II e IV da Resolução nº 002, de 11de janeiro de 2006, com a redação dadapela Resolução nº 009, de 19 de dezembrode 2013, e observada a Resolução nº002/2004,

Art. 2º Este Ato da Mesa entra em vigor na data de suapublicação, com eficácia financeira a contar de 2 de abril de 2014,referente a Gratificação de Exercício.

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteArt. 1º CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO àservidora RONEDY DE BONNA PIVA, matrícula nº 1942, ocupante docargo de Analista Legislativo, código PL/ALE-65, do Quadro de Pessoalda Assembleia Legislativa, correspondente a:

Deputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 706, de 14 de outubro de 2014a) 20% (vinte por cento) do valor da Função de

Confiança, código PL/FC-3, mediante substituição de 20% (vinte porcento) do valor da diferença do vencimento do seu cargo efetivo e docargo em comissão, código PL/DAS-6, concedido através do Ato daMesa nº 268/12, de 2/5/2012, que adicionado aos 80%(oitenta porcento) do valor da função de confiança, código PL/FC-3, concedido peloAto da Mesa nº 268/12, de 2/5/2012, totalizam 100% (cem porcento).

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1941/2014,

RESOLVE: com fundamento nos arts. 26 c/c art. 20incisos II e IV da Resolução nº 002, de 11de janeiro de 2006, com a redação dadapela Resolução nº 009, de 19 de dezembrode 2013, e observada a Resolução nº002/2004,

b)10%(dez por cento) da gratificação de exercíciocorrespondente ao valor da Função de Confiança em Comissão Legal,código PL/FC-3, totalizando 10% (dez por cento).

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração

14/10/2014 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 1 9

Art. 1º CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO àservidora DAURA NAVEGANTE MENESES DE AGUIAR, matrícula nº1455, ocupante do cargo de Técnico Legislativo, código PL/TEL-48, doQuadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, correspondente a:

18,33% (dezoito vírgula trinta e três por cento) do valor da Função deConfiança, código PL/FC-2, concedidos através do Ato da Mesa nº202/2014, de 20/3/2014, totalizando 100% (cem por cento).

Art. 2º Este Ato da Mesa entra em vigor na data de suapublicação, com eficácia financeira a contar de 29 de agosto de 2014para a gratificação de exercício e do Ato de dispensa da função deconfiança, pois o benefício não é cumulativo.

a) 60%(sessenta por cento) da gratificação de exercíciocorrespondente ao valor da Função de Confiança, código PL/FC-3,totalizando 60% (sessenta por cento).

b) MANTER 20% (vinte por cento) do valor da função deAssistente, código PL/CAS-1; 60% (sessenta por cento) do valor dafunção de Chefe de Setor, código PL/CAS-3, concedidos através daResolução nº 1077/91, de 28/5/1991; 1,67% (um vírgula sessenta esete por cento) do valor da Função de Confiança, código PL/FC-4 e

Deputado ROMILDO TITON - PresidenteDeputado Kennedy Nunes - SecretárioDeputado Manoel Mota - Secretário

*** X X X ***

P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

AVISOS DE RESULTADOCabo, incluindo a instalação, manutenção e o fornecimento decabeamento, acessórios, decoders digitais e demais materiais neces-sários à execução do serviço.VALOR GLOBAL: R$ 84.952,80

AVISO DE RESULTADO VALOR MENSAL: R$ 7.079,40O Pregoeiro da Assembleia Legislativa do Estado de Santa

Catarina, designado pela Portaria nº 1842/2014, comunica que,atendidas as especificações constantes do próprio edital, a licitaçãomodalidade Pregão nº 027/2014 obteve o seguinte resultado:

FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666 de 21/6/93, e suas alterações,que regulamenta o art. 37, inciso XXI da Constituição Federal de1988;Lei nº 10.520 de 17/7/2002;Lei Complementar nº 123 de14/12/2006;Autorização Administrativa para Processo Licitatório nº 36de 28/7/2014 e Edital do Pregão Presencial nº 20 de 8/9/2014OBJETO: FORNECIMENTO DE PRODUTOS DE JARDINAGEM, COMO:

ESPÉCIES VEGETAIS, INSUMOS E ARRANJOS DE FLORES, QUE SERÃOUSADOS NOS JARDINS E EVENTOS QUE ACONTECEM NA ASSEMBLÉIALEGISLATIVA

Florianópolis, 13 de outubro de 2014.Deputado Joares Ponticelli - Presidente em exercício da ALESCEduardo Alcides Dall' Agno - Diretor Regional

Lote 01 - *** X X X ***Vencedora: Valdeli Cecilio dos Santos - epp

PORTARIASValor do Último Lance: R$ 86.900,00Lote 02 -Vencedora: Valdeli Cecilio dos Santos - epp

PORTARIA Nº 1982, de 13 de outubro de 2014Valor do Último Lance: R$ 44.400,00O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Florianópolis, 13 de outubro de 2014HÉLIO ESTEFANO BECKER FILHO

PREGOEIRORESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11º da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

*** X X X ***AVISO DE RESULTADO

O Pregoeiro da Assembleia Legislativa do Estado de SantaCatarina, designado pela Portaria nº 1843/2014, comunica que,atendidas as especificações constantes do próprio edital, a licitaçãomodalidade Pregão nº 028/2014, obteve o seguinte resultado:

ALTERAR NÍVEL DE RETRIBUIÇÃO SALARIAL do cargode provimento em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR daservidora ANA LUCIA COPPINI, matrícula nº 5181, de PL/GAB-71 para oPL/GAB-63, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, a contarde 10 de Outubro de 2014 (Gab Dep Ada Faraco De Luca).

OBJETO: AQUISIÇÃO DE TELEVISORES DE 32" E 42" PARA OSSETORES DA ALESC.Vencedora: BEE2B INFORMATICA LTDA ME

Carlos Alberto de Lima SouzaValor do Último Lance: R$ 59.900,00Diretor GeralMarca: Philips

*** X X X ***Florianópolis, 14 de outubro de 2014PORTARIA Nº 1983, de 13 de outubro de 2014ANTONIO HENRIQUE C. BULCÃO VIANNAO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

PREGOEIRO*** X X X ***

EXTRATOS RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11º da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,EXTRATO Nº 130/2014

12º Termo Aditivo de 01/10/2014, referente ao Contrato CL nº046/2010, celebrado em 05/08/2010.

ALTERAR NÍVEL DE RETRIBUIÇÃO SALARIAL do cargode provimento em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR do servidorJEFERSON GERALDO GARCIA, matrícula nº 5260, de PL/GAB-80 para oPL/GAB-79, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, a contarde 10 de Outubro de 2014 (Gab Dep Ada Faraco De Luca).

CONTRATANTE: Assembleia Legislativa do Estado de Santa CatarinaCONTRATADA: Primer Produção e Locação Ltda.OBJETO: Termo aditivo que tem como objeto ressarcir à Contratada aimportância de R$ 39.126,00 que se referem à danificação dosequipamentos locados à ALESC. Referidos equipamentos, maisprecisamente o Storage e os HDs, foram danificados na noite de 14 dejaneiro de 2014 em razão das chuvas torrenciais que vazaram pelatubulação do sistema de ar condicionado central da Diretoria deComunicação Social, local onde se encontram sob o uso, guarda eresponsabilidade daquela repartição.

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

*** X X X ***PORTARIA Nº 1984, de 13 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, II, “d”, da Lei nº 8.666/93;CláusulaSegunda, item 2.1, subitem18 do Contrato Original e; AutorizaçãoAdministrativa.

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,Florianópolis, 13 de outubro de 2014.

Deputado Joares Ponticelli - Presidente em Exercício da ALESC NOMEAR JERUSA SCHAUFFLER LEHMKUHL, matrícula nº5198, para exercer o cargo de provimento em comissão de SecretárioParlamentar, código PL/GAB-73, Atividade Parlamentar Externa, do Quadrode Pessoal da Assembleia Legislativa, a contar da data de 07 de Outubro de2014 (Gab Dep Renato Luiz Hinnig - São Bonifácio).

Ilson Antônio Bettin - Sócio*** X X X ***

EXTRATO Nº 131/2014REFERENTE: Contrato CL nº 021/2014, celebrado em 22/09/2014.CONTRATANTE: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Carlos Alberto de Lima SouzaCONTRATADA: Net Serviços de Comunicação S.A Diretor GeralOBJETO: Instalação e habilitação de 180 pontos de TV por assinatura a

*** X X X ***

Sistema Informatizado de Editoração - Coordenadoria de Publicação

20 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.745 14/10/201 4

PORTARIA Nº 1985, de 13 de outubro de 2014 PORTARIA Nº 1990, de 14 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11º da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, em

conformidade com as Resoluções nºs 001

e 002/2006, e alterações,NOMEAR ALESSANDRO DEMARCHE MARTINS,matrícula nº 6864, para exercer o cargo de provimento em comissão deSecretário Parlamentar, código PL/GAB-23, Atividade ParlamentarExterna, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, a contar dadata de sua posse (Gab Dep Renato Luiz Hinnig - Palhoça).

ALTERAR NÍVEL DE RETRIBUIÇÃO SALARIAL do cargode provimento em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR daservidora IARA MIRANDA CAMPOS, matrícula nº 6525, de PL/GAB-67para o PL/GAB-39, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, acontar de 13 de Outubro de 2014 (Gab Dep Kennedy Nunes).Carlos Alberto de Lima Souza

Diretor Geral Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X *** Diretor Geral

PORTARIA Nº 1986, de 13 de outubro de 2014 *** X X X ***O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

PORTARIA Nº 1991, de 14 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11º da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, em

conformidade com as Resoluções nºs 001

e 002/2006, e alterações,NOMEAR UIARA GONÇALVES DE SOUZA ZILLI para

exercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-17, Atividade Parlamentar Externa, do Quadro dePessoal da Assembleia Legislativa, a contar da data de sua posse (GabDep Renato Luiz Hinnig - Palhoça).

ALTERAR NÍVEL DE RETRIBUIÇÃO SALARIAL do cargode provimento em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR do servidorNILTON CORREA DO ROSARIO, matrícula nº 7169, de PL/GAB-66 para oPL/GAB-40, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, a contarde 13 de Outubro de 2014 (Gab Dep Kennedy Nunes).

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

*** X X X *** Carlos Alberto de Lima SouzaPORTARIA Nº 1987, de 14 de outubro de 2014 Diretor GeralO DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

*** X X X ***PORTARIA Nº 1992, de 14 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE: com fundamento no art. 3º, §1º, e art. 38,da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de1985, e observado os termos do art. 17 daRes. nº 002, de 11 de janeiro de 2006,com redação dada pela Res. nº 009, de 19de dezembro de 2013.

RESOLVE:TORNAR SEM EFEITO, a pedido, a Portaria nº 1979, de

10/10/2014, que exonerou a servidora CARLA GOULART, matrícula nº7692.DESIGNAR o servidor JUSSIE SEDREZ CHAVES, matrícula

nº 6313, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, para exercer, emsubstituição, a função de Chefia de Seção - Secretaria Acadêmica, códigoPL/FC-3, do Grupo de Atividades de Função de Confiança, enquanto durar oimpedimento da respectiva titular, LAURA BRASCA, que se encontra emlicença para tratamento de saúde por 90 (noventa) dias, a contar de 4 deoutubro de 2014 (CGP - Escola do Legislativo).

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

*** X X X ***PORTARIA Nº 1993, de 14 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, em

conformidade com as Resoluções nºs 001

e 002/2006, e alterações,

*** X X X ***PORTARIA Nº 1988, de 14 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, NOMEAR MARIA DA GRAÇA SANTOS DA SILVA para

exercer o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar,código PL/GAB-73, Atividade Parlamentar Externa, do Quadro dePessoal da Assembleia Legislativa, a contar da data de sua posse (GabDep Manoel Mota - Florianópolis).

RESOLVE:Retificar a Portaria nº 1963, de 10 de outubro de 2014

que EXONEROU a servidora JERUSA SCHAUFFLER LEHMKUHL,matrícula nº 5198, nos seguintes termos:

O N D E S E L Ê : “..., PL/GAB-51.” Carlos Alberto de Lima SouzaLEIA -SE: “..., PL/GAB-73.” Diretor Geral

Carlos Alberto de Lima Souza*** X X X ***Diretor Geral

PORTARIA Nº 1994, de 14 de outubro de 2014*** X X X ***

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

PORTARIA Nº 1989, de 14 de outubro de 2014O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, em

conformidade com as Resoluções nºs 001

e 002/2006, e alterações,

RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações, NOMEAR SERGIO DA ROSA GUIMARÃES para exercer

o cargo de provimento em comissão de Secretário Parlamentar, códigoPL/GAB-67, Atividade Administrativa Interna, do Quadro de Pessoal daAssembleia Legislativa, a contar da data de sua posse (Gab Dep AdaFaraco De Luca).

NOMEAR MISAEL GONCALVES CANUTO, matrícula nº5177, para exercer o cargo de provimento em comissão de SecretárioParlamentar, código PL/GAB-71, Atividade Parlamentar Externa, doQuadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, a contar da data de suaposse (Gab Dep Kennedy Nunes - Joinville).

Carlos Alberto de Lima SouzaCarlos Alberto de Lima SouzaDiretor GeralDiretor Geral

*** X X X ****** X X X ***

Coordenadoria de Publicação - Sistema Informatizado de Editoração