espectroscopia e cromatografia parker.pdf

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  • 11957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    APRESENTAO

    1 TCNICA DE ABSORO ATMICA

    2 TCNICA DE ICP-OES

    3 TCNICA DE CROMATOGRAFIA GASOSA

    4 NORMAS , MTODOS E APLICAES GERAIS

    ROMO B.BESERRA JR.

    ESPECIALISTA DE PRODUTO

    PERKINELMER DO BRASIL

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Hoje assim...(Perkin Elmer - AAnalyst 200)

  • 21957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    +

    Modelo Atmico de BohrModelo Atmico de Bohrtomo de Hidrogniotomo de Hidrognio ElEltrons no estado fundamentaltrons no estado fundamental Orbitais so quantizadosOrbitais so quantizados

    -

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    ExcitaExcitaoo Quando um quantum de energia Quando um quantum de energia adicionado, os adicionado, os

    eleltrons se tornam excitados e movem para orbitais trons se tornam excitados e movem para orbitais de maior nde maior nvel de energiavel de energia

    As fontes de energia podem ser : Calor, Luz , ElAs fontes de energia podem ser : Calor, Luz , Eltrons trons ou ou ons Energons Energticosticos

    +

  • 31957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Muitas transiMuitas transies so posses so possveisveis O comprimento de onda das radiaO comprimento de onda das radiaes emitidas depende da es emitidas depende da

    diferendiferena de energia entre os estados excitado e fundamental a de energia entre os estados excitado e fundamental Estes comprimentos de onda so especEstes comprimentos de onda so especficos para cada ficos para cada

    elemento ou configuraelemento ou configurao eletrnicao eletrnica

    Luz+Estado Excitado

    E = h = hc/

    1,2,3...

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Princpios Bsicos

    Os eltrons de um tomo possuem nveis de energia quantizados Os eltrons no seu estado fundamental podem ser promovidos para nveis de maior

    energia, atravs da absoro de energia, tornando-se excitados Os eltrons retornam para seus nveis de menor energia, mais estveis, liberando a

    energia absorvida na forma de radiao

  • 41957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Processo

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Lei de Beer

    io = intens. inicial lmpada i = intens. final lmpadaTransmitncia T=i/i0

    % transmisso %T=100 x i/i0 % absoro %A=100-%T

    Absorbncia A=log(i0/i)

    io i

  • 51957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Lei de Beer

    io = intens. inicial lmpada i = intens. final lmpada A=log(i0/i)

    A=axbxc (a e b so constantes) a = coefic. de absoro b = largura da cela de absoro

    c = concentrao A = kc

    io i

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Absorbncia & Concentrao

    ***

    Concentrao

    0.125

    0 mg/LAbsorbncia

    2 mg/L

    4 mg/L

    0.000

    0.250

  • 61957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Lei de BeerVlido para Baixas Absorbncias

    0

    0,4

    0,8

    1,2

    Conc

    Abs

    Faixa Linear

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Processos na Absoro AtmicaChama

    Dreno

    Nebulizao

    Soluo Slido VaporizaoMA Mo + Ao AtomizaoMo M* ExcitaoM* M+ + e- Ionizao

  • 71957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    ChamaTipos de Chamas

    Ar (comburente/oxidante) - Acetileno (combustvel) Atinge temperaturas de cerca de 2500 0C

    xido Nitroso (comburente/oxidante) -Acetileno (combustvel) Atinge temperaturas de cerca de 3000 0C

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Hollow Cathode Lamps (HCLs)

    Cilindro de vidro ou quartzo preenchido com gs inerte a baixa presso. O ctodo composto de material que contem o mesmo elemento do analito

  • 81957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Hollow Cathode Lamps (HCL)

    Ar o Ar ++-

    1. Ionizao

    M o

    Ar +

    +- M o

    Ar +

    M *

    3. Excitao

    +- M o

    M *

    4. Emisso

    Luz ( )

    2. Sputtering

    +-

    +-

    +-

    +-

    +-

    1. Ionizao 2. Sputtering

    3. Excitao 4. Emisso

    Neo Ne+Ne+Mo

    Ne+

    MoM* M*

    Mo Luz

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Espectrmetros Simples-Feixe

    Monochromator

    HollowCathode Lamp

    Detector

    RotatingChopper

    SampleBeam

  • 91957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Monochromator

    Detector

    Reference Beam

    SampleBeam

    HollowCathode Lamp

    RotatingChopper

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Detetores

    Tubos Fotomultiplicadores (PMT)

    Detetores de Estado Slido (SSD)

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    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Detetores Detetores de Estado Slido (SSD)

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Ajuste e OtimizaoUse Informaes do CookBook

    Seleo do comprimento de onda Seleo da fenda Seleo da chama/queimador Seleo do nebulizador Seleo da concentrao dos padres

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    No Espectrais Qualquer interferncia a qual afeta o sinal da amostra

    diferentemente aos padres de calibrao

    EspectraisInterferncias que ocorrem quando a absoro medida na amostra

    errnea devido a presena de outra espcie a qual tambm absorve radiao no mesmo comprimento de onda

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcoolInterferncias de Matriz

    MIBK

    1% HNO3

    5% H2SO4

    Abs

    Conc

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Interferncias de MatrizCorrees

    Matrizar os padres e o branco de acordo com a amostra

    Analisar usando Mtodo da Adio Padro

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Mtodo da Adio Padro - Exemplo

    10 mLamostra

    +10 mL

    padro 1

    Balo A Balo B

    10 mLamostra

    +10 mLbranco

    Balo C10 mL

    amostra

    +10 mL

    padro 2

    1. Zerar o instrumento com a soluo branco2. Medir a absorvncia dos bales A, B e C3. O valor interceptado no eixo das abcissas a

    concentrao da amostra .

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    0

    0.15

    0.3

    -0.82 0 1 2Concentration

    Abs

    Mtodo da Adio Padro - Exemplo

    Balo A

    Balo B

    Balo C

    Concentraoda amostra

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    Interferncias Qumicas

    A amostra pode conter componentes que formam compostos termicamente estveis que no iro se decompor com a energia/temperatura disponvel na chama

    Temperatura da chama ar-C2H2 : 2100 - 2400oC Temperatura da chama N2O-C2H2 : 2650 - 2800oC

    Interferncias na chama ar-C2H2 :

    CaCl2 Cao

    Ca3(PO4)2 Cao

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Interferncias de Ionizao A temperatura da chama pode ser alta o suficiente para excitar alguns dos tomos ou at

    mesmo remover os eltrons (ionizao), criando ons Isto faz com que o nmero de tomos no estado fundamental seja menor, diminuindo a

    absoro da radiao resulta em um menor sinal de absorvncia

    Interferncia de Ionizao

    Cao Ca+ + e-N2O-C2H2

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    Interferncias de Ionizao - Correes

    Interferncias de ionizao so corrigidas atravs da adio de elementos facilmente ionizveis

    Adicionar 0.2-0.5% de K para todas as solues Elementos facilmente ionizveis produzem grande quantidade de eletrns para deslocar

    o equilbrio no sentido da formao de tomos livres

    Cao Ca+ + e-

    Cao Ca+ + e-

    Ko K+ + e-

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    Interferncias na AA Chama

    Espectrais

    Absoro do background (BG) Sobreposies espectrais

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    Emisso por Chama

    A emisso por chama pode ser usado para a anlise de elementos que podem sofrer excitao durante o aquecimento pela chama (ex: Na, K)

    Apesar de o cookbook apresentar condies operacionais para emisso por chama para todos os elementos a maioria destes no apresenta boa sensibilidade.

    A lmpada no usada nas anlises por emisso.

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    Espectrmetro de AAForno de Grafite

    Monocromador

    DetetorFontede Luz

    ResultadoCela da Amostra

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    Espectrometria de Emisso Atmica

    por PlasmaICP-OES

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    O que plasma? O Plasma um gs altamente ionizado contendo igual nmero de eltrons e ons

    positivos O Plasma eletricamente condutivo O Plasma afetado pelo campo magntico O Plasma uma fonte de emisso ideal e adequada para anlises rpidas e

    multielementares

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    Quantificao A concentrao proporcional a intensidade emitida no comprimento de onda

    Concentrao

    Emis

    so

    0 1

    Padres

    Branco

    Emiss

    o amostr

    a

    Concen

    trao a

    mostra

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Caractersticas do ICP-OES

    Baixo nvel de radiao de fundo (BG) Bons limite de deteco para cerca de 70 elementos Anlise multielementar/rpida Ampla faixa de calibrao

    anlise elementos altos, mdios e baixos teores em uma nica soluo Poucas interferncias

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    Componentes do ICP-OES

    Gerador RF

    Computador

    Impressora

    Tocha Espectrmetro

    DetetorIntroduo

    Amostra

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    RegiesRegies de de TemperaturaTemperatura do ICPdo ICP

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    Sistema de Introduo de Amostras

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Nebulizadores/Cmara de Mistura

    O nebulizador converte a amostra lquida em finos aerosois, separa as gotas transportando apenas as mais finas at o plasma

    A cmara de mistura, seleciona as gotas mais finas que so transportadas at o plasma desprezando as gotas menores que so descartadas atravs do dreno

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    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

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    Nebulizadores

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Optima Family Dual View

    Radial

    Axial

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Tipos de Instrumentos ICP

    Sequencial x SimultneoConfigurao Moderna

    Sequencial+ Flexivel (qualquer elemento,

    qualquer c)+ Custo mais baixo+ Rpido (10 , com correo de

    BG em dois pontos, cerca de 3 min)

    + Boa preciso+ Boa resoluo

    Simultneo+ Flexivel (qualquer elemento,

    qualquer ) para instrumentos com detetor de estado slido

    Custo mais alto+ Muito rpido, vrios elementos

    simultneo+ Boa preciso+ Boa resoluo

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Instrumentos Sequenciais-Modernos

    Echelle GratingParabolas

    CaFPrism

    2

    Intermediate Slit

    Entrance slit Reflective coating

    Detector

    Torch

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    VisiblePrism

    SCD Subarray

    ICPTorch

    EchelleGrade

    SchmidtCrossDisperser

    Tipos de Espectrmetros ICP

    Instrumentos Simultneos-Modernos

    Detector

    Montagem Echelle

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Wavelength within the Order

    High

    Low

    Order Numbers

    Wavelength

    High

    Low

    Low

    High

    130 120 110 100 90 80 70 60

    Pb 220.353

    Cu 221.458

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    Interferncias em ICP

    No Espectrais Espectrais

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Uso de Padres Internos

    Cuidados na seleo e uso do padro interno Utilizar elementos que no estejam presentes na amostra Usar solues puras que no contenham o analito a ser

    determinado Adicionar exatamente a mesma quantidade em todas as

    solues (padres e amostras) Calibrar a razo de intensidade (analito/padrao interno) em

    funo da concentrao do analito Ex: Y, Sc, Rh, In, etc

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    Online IS Kit

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Interferncias Espectrais

    Correo de BG

  • 29

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Interferncias Espectrais

    Correo de BG

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

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    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

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    Ambiental - Ex: guas, Solos, Sedimentos Orgnicos - Ex: Petroqumico, Clnico Semicondutor - Ex: cido Sulfrico Industrial - Ex: Banhos Metlicos/Plating

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Curso de Cromatografia em

    fase Gasosa

  • 31

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    1955 Primeiro Cromatgrafo a Gs comercial - Modelo 154

    1963 Primeiro GC/MS comercial -Modelo RMU-6D

    1967 Primeiro Amostrador de HS Esttico Modelo F40

    1981 Primeiro Sistema de Dessoro Trmica Automatizado -ATD 50

    2003 Primeiro Amostrador de HS com Trap - TurboMatrix HS Trap

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    1. Introduo

    CROMATOGRAFIA = mtodo fsico de separao no qual os constituintes de uma amostra a serem separados so distribudos entre 2 fases:

    estacionria: geralmente de grande rea, slida ou lquida

    mvel: um gs que percola atravs da primeira

  • 32

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    FASE MVEL

    injeo separao eluio

    Fase estacionria

    DETECTOR

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    CGS CGL

    ColunaEmpacotada

    WCOT SCOT PLOT

    Coluna TubularAberta (OT)

    CG HPLC

    Cromatografia em Coluna

  • 33

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    anlises rpidas minutos ou segundos

    eficincia na separao alta resoluo

    sensibilidade detecta ppm e freqentemente ppb

    exatatido e preciso RSDs 1-5%

    requer pequenas quantidades de amostras tipicamente L

    confivel relativamente simples relativamente barata

    Vantagens

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    limitada a compostos volteis no conveniente para compostos

    termicamente instveis dificuldades para amostras

    preparativas/abundantes requer espectroscopia (de massa) para

    confirmao da identidade do pico

    Desvantagens

  • 34

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    CGS = Cromatografia Gs-Solido Separao por ADSORO

    CGL = Cromatografia Gs-Lquido Separao por ABSORO ou PARTIO

    4. Processo Cromatogrfico (separao)

    1957 2007 Cinqentenrio de criao do Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP/MS)

    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Adsoro

    QUMICA = formao de ligaes qumicas FSICA = envolve interaes como pontes de

    hidrognio, dipolo-dipolo, dipolo-dipolo induzido, etc

    * temperatura : adsoro fsica adsoro qumica

  • 35

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Cromatografia de absoro ou partio

    PARTIO = distribuio de uma substncia entre 2 fases heterogneas imiscveis entre si. Por exemplo: um gs e um lquido, ou 2 lquidos imiscveis

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    5. Termos e Smbolos

    Tempo de reteno (tr)

    Largura do pico (wb)

    Fator de Capacidade (k)

    Seletividade ()

    Resoluo (Rs)

    Eficincia da coluna / nmero de pratos tericos (N)

    Altura prato terico (H)

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    tr = tempo de retenoto = tempo de volume mortowb = largura da base

    Injeo

    Tempo

    tr

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Resoluo

    R = 1.18 R = 1.18 ttRR / (W/ (W11+W+W22))

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    CROMATGRAFO - VISO GERAL

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    The Clarus 600 GC the clear winner!

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    1. Gs de Arraste

    Fase Mvel Inerte - no interage quimicamente com a

    amosta Conduz a amostra atravs da coluna Fornece uma matriz conveniente para o

    detector medir os componentes da amostra

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    Gases de Arraste recomendados para alguns detetores

    Detetor G s Arraste

    Condutividade Trm ica Hlio ou outros

    Ionizao Chama Hlio ou Nitrognio ouH2

    Captura Eltrons Nitrognio (very dry) ouArgnio (5% metano)

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    Gs de ArrastePureza

    Recomendado: Grau High Purity Principais Impurezas:

    oxignio, gua: ataque qumico da fase lquida da coluna

    gua: dessorve contaminantes da coluna e produz background no detector ou picos fantasmas

    hidrocarbonetos: aumenta background no detector (ionizao) reduzindo detectabilidade

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    2. Injetores de Amostra

    C o lu n aE m p a c o ta d a

    C o lu n aC a p i la r

    O n -c o lu m n O n -c o lu m n

    V a p o r iz a d o r f la s h S p l i t

    S p l i t le s s

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    Gs de arraste

    Injetor - Coluna empacotada

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    InjetorProgramma

    bleSplit/Splitles

    s (PSS)

    Septumpurge Carrier gas in

    Split vent

    Split point

    Capillary column

    Liner

    Cooling fins

    Heater block

    Cooling fan

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    Amostragem de Lquidos

    Seringas - 1,5-10 L excluir ar inicialmente injetar rapidamente amostras viscosas: retirar e injetar

    lentamente tcnica sandwich limpeza entre as injees

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    Acessrios mecnicos que permitem injeo automatizada bandeja que comporta um grande nmero frascos (amostras, padres,

    solventes) seringa

    Maior produtividade Melhor preciso (RSD < 0,2%)

    Sample B

    Sample A

    Inlet A

    Inlet B

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    Empacotadas x Capilares

    C ara cterstica E m p acota d a C apilar

    D im etro ex te rn o 3 ,2 m m 0 ,4 m m

    D im etro in terno 2 ,2 m m 0 ,25 m m

    C o m p rim en to 1 -2 m 1 5 -6 0 m

    F lu xo 2 0 m L /m in 1 m L /m in

    V an tagen s B aixo cu stoF cil d e p rep ararF cil d e u sarA m o stras m aio resM elh o r p ara gases fixos

    A lta e fic in ciaA n lises rp id asM ais in erteN ecessidade d e p o u casco lu n asM elh o r p ara m istu rasco m p lexas

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    Colunas capilares

    WCOT = wall-coated open tubular filme lquido

    SCOT = support-coated open tubular suporte slido coberto com filme lquido mais fase lquida que WCOT, maior capacidade de amostra

    PLOT = porous layer open tubular adsorvente slido (alumina, peneira molecular) conveniente para anlise de gases

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    Seleo de colunas capilares

    Dimetro interno --> sensibilidade Comprimento --> tr Espessura filme --> resoluo Composio fase estacionria Fluxo

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    Vejamos a classificao de algumas substncias tpicas:

    - Classe 1 (muito polar) : gua , Glicol ,Glicerol ,Aminas , Alcoois , Polifenois .

    - Classe 2 (polar) - Alcoois , Acidos Graxos , Fenois ,Aminas Primarias e Secundarias .

    - Classe 3 (intermed.) - Esteres , Cetonas e Aldeidos .- Classe 4 (baixa polar.) - Hidrocarbon. Aromticos e Olefinas- Classe 5 (apolar) - Hidrocarbon. Saturados e Mercaptans

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    TEMPERATURA DO FORNO

    ISOTRMICA

    TEMPERATURA PROGRAMADA

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    4. Detetores

    Mais comuns:

    Ionizao de Chama (FID) Condutividade Trmica (TCD) Captura de Eltrons (ECD) Detector de Nitrognio e Fsforo (NPD) Detector PID Detector DID Detector Fotomtrico de Chama (FPD) Espectrmetro de Massa (MS)

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    Detetor Ionizao Chama (FID)

    Os componentes que saem da coluna so queimados em uma pequena chama ar (oxignio)-hidrognio produzindo ons que so coletados e formam uma pequena corrente, gerando o sinal.

    Responde a todos os compostos orgnicos que queimam em chama oxignio-hidrognio.

    O sinal proporcional ao contedo de carbono.

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    Hidrognio

    Ar

    ColetorFlame jet

    Conexo coluna

    Detetor de Ionizao de Chama (FID)

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    Instrumentao analtica para o setor de acar e lcool

    Anlise Qualitativa

    ComparaComparao de tempo de reteno de tempo de retenoo Uso de tempo de retenUso de tempo de reteno relativoo relativo

    Uso de 2 ou 3 colunas Uso de 2 ou 3 colunas

    ndice de ndice de KovatsKovats

    ComparaComparao em 2 detectoreso em 2 detectores

    outrosoutros

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    Anlise Quantitativa

    Porcentagem de Porcentagem de rearea

    Padro InternoPadro Interno

    Padro ExternoPadro Externo

    NormalizaNormalizao de o de rearea

    AdiAdio de Padroo de Padro

    AdiAdio de padro com Padro Internoo de padro com Padro Interno

    Uso de Fator de RespostaUso de Fator de Resposta

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    Padro Interno

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    APLICAESGERAIS

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    ACAR

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    Anlise do Inmetro

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    LCOOL

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    Normas para Anlise de lcool

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