especial – oficinas instaladoras a presença das trÊs … muitos veículos em um ritmo maior que...

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FEVEREIRO 2007 // Nº71 Publicação mensal do gás veicular do Brasil AGORA SÓ FALTAM TRÊS MESES Convertedora paulista e carioca opinam sobre o segmento gasoso e dão sua atual visão do setor que se fortalece apesar das oscilações. Págs. 2 - 4 ACESSE A NOTÍCIA DO DIA Site da NGV Communications se atualiza constantemente Informações sobre gás natural veicular serão reno- vadas diariamente em seu site oficial a partir de 1º de março. Págs. 14 A presença das convertedoras no mercado do GNV Expo GNV 2007 a todo vapor Na corrida de suas últimas reservas de estandes, o evento já se prepara para a reta inicial da abertura da Mostra. Págs. 6 - 8 ESPECIAL – OFICINAS INSTALADORAS

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FEVEREIRO 2007 // Nº71Publicação mensal do gás veicular do Brasil

AGORA SÓ FALTAM TRÊS MESES

Convertedora paulista e carioca opinam sobre o segmento gasoso e dão sua atual visão do setorque se fortalece apesar das oscilações. Págs. 2 - 4

ACESSE A NOTÍCIA DO DIA

Site da NGV Communicationsse atualiza constantementeInformações sobre gás natural veicular serão reno-vadas diariamente em seu site oficial a partir de 1ºde março.

Págs. 14

A presença das convertedoras nomercado do GNV

Expo GNV 2007 a todo vaporNa corrida de suas últimas reservasde estandes, o evento já se preparapara a reta inicial da abertura daMostra.

Págs. 6 - 8

ESPECIAL – OFICINAS INSTALADORAS

Fevereiro 20072

ale um pouco de sua empresa:tempo no mercado de GNV, origem, etc A GNC Karpik está no mercado

do GNV desde 1987, quando ainda nãoexistiam postos de GNV no Rio. Osprimeiros veículos convertidos faziam seu abastecimento na Comlurb, na época,era com o gás reciclado e comprimido delixo. Em 1991, participamos da inauguração do primeiro posto de GNV,que até hoje, localiza-se na Av.Brasil(Bonsucesso-RJ).Após participarmos juntamente com a Rodagás e a Mercedez

Gilberto França, gerente da GNC Karpik, uma convertedora carioca, declarou a Folha do GNV, que apesar de algumas crises geradas com a Bolívia, oRio de Janeiro conseguiu se manter num bom nível de conversões diante do mercado nacional.

nas instalações e manutenções dos 250ônibus da antiga empresa CTC (hojedesativada), que funcionavam somentecom o GNV, sem mistura de óleo diesel,tendo assim, um excelente resultado.Quanto à potência e autonomia,lembrando, que na época, os elementosque existiam no mercado, não eram dequalidade que existem hoje, porém, aexperiência foi muito interessante, portermos descobertos muitas particularidades.

Como foi o ano de 2006 para as convertedoras e em particular para sua oficina ?Em 2006, acho que tanto para nossaempresa quanto para as outras instaladoras, foi mais um ano de grandeexpectativa no GNV, ou seja, instalou-semuitos veículos em um ritmo maior queos outros estados. Esperemos que 2007seja da mesma forma.

Qual a sua avaliação da política do governo federal para o gás natural e emconseqüência o GNV ? E o que esperamdo novo governo estadual no setor?Do governo, espera-se que haja umareestruturação no preço do GNV, vistoque, o preço está quase que equiparado

com o preço do álcool. Um possível acerto com a Bolívia, poderia haver umaredução no preço do metro cúbico.

Quais são as suas expectativas no mercado de GNV no Brasil para pelomenos nos próximos cinco anos ?Nossa expectativa para o mercado de

GNV, é a regulamentação quanto aoreteste dos cilindros. Hoje o proprietáriodo veículo encaminha diretamente a

requalificadora para fazer o reteste,quando que deveria dirigir-se a uma instaladora credenciada para fazer a retirada do cilindro e ser encaminhadopela instaladora a empresa requalificadorapara ser realizado o reteste. Uma outraexpectativa, seria a que foi comentado anteriormente, que o governo desse umpasso atrás nos aumentos do preço doGNV, visto que aqui é o mais elevadopreço da América Latina.

F

Instaladora carioca diz que Rio de Janeiro converteu mais que outros estados em 2006

“A espera de uma reestruturação no preço dogás natural para automóveis”

Gilberto França, gerente da Karpik

A gerente administrativa, Débora Teixeira Andrade, da Rede GNV Center, uma convertedora paulista, disse em entrevista ao jornal que declaraçõesinfundadas do governo abalaram um pouco o mercado, mas assim mesmo fez com que o setor se fortalecesse. Confira a seguir:

Fevereiro 20074

“Mais incentivos e investimentos para aumentar o crescimento do setor”

Para convertedora paulista, apesar da crisecom a Bolívia, o mercado se fortaleceu

ale um pouco desua empresa:tempo no merca-do de GNV,

origem, etc.Estamos no mercadobrasileiro desde 2001,porém já trabalhamos como GNV na Argentina hámais de 10 anos.A origemse deu pela força de vontadee determinação de doisamigos, que queriamcrescer profissionalmentee decidiram embarcar parao Brasil, assim escolhendonosso mercado em francaexpansão no campo do GNV.

Como foi o ano de 2006para as convertedoras eem particular para suaoficina ?O ano de 2006 foi um anomuito difícil para o nossosetor, pois boatos comrelação a política internacional de GNV,relação esta extremamentenecessária para o fortalecimento do setor,

foram muito abalados coma nacionalização do gás naBolívia e a freqüentepressão negativa daimprensa neste segmento.Nossa empresa está muitobem estruturada, com quatro oficinas em nossarede de atendimento, poreste motivo sofremos sim,mas conseguimos no manter firmes, porémainda sentimos o impactode tal repercussão negativacom relação a Bolívia.

Qual a sua avaliação dapolítica do governo federalpara o gás natural e emconseqüência o GNV ? E oque esperam do novo gov-erno estadual no setor?Bem, quanto a governofederal, realmente durantea crise de 2006, ficou claroque o apoio deveria tersido mais firme e nãodeixar tomar as proporções tamanhas quechegaram a abalar muitoscolegas convertedores.

Achamos primordial a boarelação governo imprensa,que deveria ter sido levadoem consideração o estragocausado por taismanchetes, assim comodeclarações infundadas dogoverno. Quanto ao governo estadual, deixamosclaro também, que deveriater maior incentivo nodesconto do IPVA, menosburocracia na transferênciade documentação e menosexigências quanto aoemprego do uso do gerenciador eletrônico,que em outros estadosnão é necessário.Achamosque o governo estadualestá estagnado e precisareagir, pois temos autosuficiência e não precisamospassar por tais crises, cadavez que o governo bolivianotem uma postura incorretaconosco, até porque sabemos que temos umcontrato valido, que deveser respeitado até o fim,mas com tantos problemas,

não deveríamos nos abalare sim crescer sem nospreocupar. Esperamos sinceramente do nossonovo governo estadual,incentivos e investimentosno setor de gás natural.

Quais são as suas expectativasno mercado de GNV noBrasil para pelo menos nospróximos cinco anos?Cremos que crescemosmuito, cada vez mais e

mais, se nos concentrarmosno crescimento e investimentos no mercadode gás natural, juntamentecom o governo federal eestadual, cresceremosmuito mais. O mercado égrande e há muito a explorarainda, estamos confiantes,levando em consideraçãoque nunca tivemos umapropaganda com incentivose não temos publicidadecompatível com os benefícios

F

Convertedora da Rede GNV Centerque o GNV tem, ou seja obem que faz ao meio ambiente, uma vez que nãopolui, além da economiafantástica que proporciona.Então, realmente, temosmuito a agradecer, quemesmo com todos estespontos negativos, crescemosmuito, imaginem quando osgovernantes acordarem ecomeçarem a nosajudar...teremos um lindocaminho para trilhar.

Brasil é um país com um grandedesenvolvimento em GNV, contacom mais de 1.400 postos deabastecimento e já ultrapassa

1.300.000 veículos movidos com estecombustível.

O alto nível de conversões levará nospróximos meses o Brasil a ocupar oprimeiro lugar do mercado mundial.São Paulo, por sua parte, é um estado quepossui um terço dos postos com gás do

Fevereiro 20076

país. Neste contexto, se realizaráExpoGNV 2007 São Paulo, que oferecerá8.000 m2 de exposição e congresso, como propósito de divulgar os produtos maismodernos, econômicos e menos poluentesque existem no setor do gás natural.

Os visitantes encontrarão outras atrações,tais como tours técnicos a laboratórios einstalações da industria do GNV.

Estão se esgotando as reservas de estandes para Expo GNV 2007

A Companhia de Gás de São Paulo - Comgas é a patrocinadora oficial do evento

São Paulo - Sede da exposição

O

A terceira versão da ExpoGNV terá lugar em maio de 2007 na cidade de São Paulo, Brasil, no centro de convenções Expo Center Norte.O evento é organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP, e Folha do GNV-NGV Communications Group.

Plano da Expo

ainda continua grande. Não perca tempoe entre em contato com a Folha do GNVpelos telefones: (55 21) 2215-0799 //2232-6798 ou e-mail: [email protected]

Reserve já um estande na Expo GNV SãoPaulo.As principais empresas do setor járeservaram seus espaços.

Visite a nossa página oficial do evento eobtenha mais informações:www.expognv.com

Patrocinadora Máster A Comgás, Distribuidora de Gás de SãoPaulo, é patrocinadora oficial da ExpoGNV 2007, com o patrocínio Máster. Osucesso total do evento está garantidocom grandes empresas depositando confi-ança na exposição que é o auge do GNVmundial.

Mais de 80% dos estandes da feira jáforam vendidos e a procura por reservas

Fevereiro 20078

São Paulo - Sede da Exposição

PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR

2 de maio – Quarta-feira

00:00 – 24:00 Montagem de estandes

3 de maio – Quinta-feira

00:00 – 06:00 Montagem de estandes

11:30 – 20:00 Credenciamento

12:00 - 20:00 Mostra aberta para o público em geral

13:00 – 14:00 Abertura oficial da ExpoGNV 2007

14:00 – 17:00 Abertura das conferências

Sala A – Curso de Atualização em GNV – 1ª. Parte- Como abrir uma convertedora?- Quanto custa um veículo a GNV?- Quais os benefícios do uso de GNV?- Que vantagens tem o usuário?- Quanto tempo se paga o investimento?

Sala B – Conferências e Palestras- Abertura do Programa- A disponibilidade do gás natural- Substituição do diesel por GNV- Oferta de veículos a GNV de fábrica- Segurança e educação do consumidor

4 de maio – Sexta-feira

08:00 – 14:00 Tour Técnico

11:30 – 20:00 Credenciamento

12:00 – 20:00 Mostra aberta para o público em geral

14:00 – 17:00 Sala A – Curso de Atualização em GNV – 2ª. Parte- Qual a regulamentação do setor?- Que incentivos existem para o GNV?- Que tipos de abastecimento existem?- Qual a futuro do setor de GNV?- Entrega de certificados aos participantes.

Sala B – Conferências e Palestras- Avanços tecnológicos requeridos pelo setor- Políticas públicas necessárias para o GNV- O emprego do GNL no setor veicular- Cenários e estratégias para o crescimento- Encerramento do Programa

5 de maio – Sábado

09:30 – 17:00 Credenciamento

10:00 - 17:00 Mostra aberta para o público em geral

17:00 – 24:00 Desmontagem de estandes

6 de maio – Domingo

00:00 – 12:00 Desmontagem de estandes

Fevereiro 200712

mercado de gásnatural veicular éo segundo emvolume de vendas

da companhia, vindo apóso industrial. O GNV éresponsável por mais de10% de todo o gás naturaldistribuído pela companhiae, de acordo com o últimobalanço financeiro daComgás relativo ao terceiro trimestre de 2006,as vendas de GNV subiram20,4% no terceirotrimestre de 2006 emcomparação ao mesmoperíodo de 2005, atingindo139,4 milhões de m3.Segundo o gerente de vendas veicular daComgás, Richard Nicolasde Jardin, os volumes destinados a este segmento devem continuara crescer em 2007.“Vamoscontinuar investindo, poiso mercado automotivotem um papel estratégico

bastante importante para acompanhia.Acreditamos naampliação do uso do GNVpara ônibus e transportede carga, além de veículosleves”, afirma.

Os veículos movidos a gásnatural emitem uma quantidade menor demonóxido de carbono emrelação aos que usamgasolina. Na comparaçãocom o diesel, os ganhossão maiores, pois além daredução do monóxido decarbono, o veículo movidoa gás natural não emiteparticulados, ou seja,fuligem (fumaça preta), e éisento de enxofre, um doscausadores da chuva ácida.Uma das preocupações daComgás neste sentido refere-se à qualidade daconversão dos veículos parao gás natural, que deve serfeita sempre em oficinascredenciadas pelo Inmetro.

O

O segmento de gás natural para automóveis ocupa o segundo lugar no volume de vendas da companhia

Comgás ligou 64 novos postos de abastecimento de GNV em 2006

Posto Shell

O mercado de GNV noEstado de São Paulo estáem franco desenvolvimento,em 2000 eram 20 postosem operação, sendo 19 nacidade de São Paulo e 1em Santo André. Com aampliação do número depostos de abastecimento ecidades atendidas, o donode veículo a gás naturalganhou maior autonomia,pois pode abastecer emvárias localidades.

A frota do estado corresponde a 22% dototal da frota nacional degás natural em veículosleves. Hoje o Brasil é osegundo país do mundo nouso de gás natural emveículos e sua frota que jáultrapassa 1 milhão deveículos. Os avanços douso deste combustívelestão sendo obtidos e sãosignificativos, mas ainda hátemas importantes que

estão em discussão e sãofundamentais para consolidardefinitivamente o uso dogás natural no sistema detransporte público.

O GNV é um indutor dedesenvolvimento sustentável(econômico, ambiental esocial), pois além de propiciar uma economiade até 70% para o usuário,ainda proporciona significativaeconomia em relação aosgastos com saúde pública.Segundo dados do BancoMundial, a cada milhão demetros cúbicos de gás natural usados em substituição a combustíveis mais poluentes, tem-se umaeconomia de R$ 80 mil emsaúde pública, que podeser traduzida em reduçãode gastos com medicamentos, leitos,remuneração de profissionais e equipamentos.

Comgás

A Comgás é a maiorempresa de distribuição degás natural do Brasil e trabalha para ser a maior emelhor da América Latina.Atualmente, a Comgásatende a mais de 500 milclientes, sendo a maiorparte deles (97%) no segmento residencial, masé a indústria que consomeo maior volume de gás

distribuído pela companhia:80% de todo o gás vendido.A Comgás ainda atendecomércio (shoppings,padarias, hotéis, hospitais,academias de ginástica,entre outros), o setorautomotivo, projetos determo e co-geração. Desde1999,os novos controladoresda Comgás são o GrupoBG e a Shell.

Fonte: Assessoria deImprensa - Comgás

A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) conectou em 2006, 64 novos postos de abastecimento de GNV em diversas localidades dentro de suaárea de concessão, que abrange a Região Metropolitana de São Paulo, Região Administrativa de Campinas,Vale do Paraíba e Baixada Santista.Atualmente, a Comgás fornece gás natural para mais de 360 postos de GNV e o número de cidades atendidas pelo segmento já passa de 45.

Através da internet, no site oficial da NGV Communications Group, se publicará “a notícia do dia”.Trata-se de informação sobre o mundo do GNV, queserá renovada a diário.Assim, a página da empresa troca seu desenho em função de privilegiar a atualidade de um segmento que evoluciona dia a dia.

Fevereiro 200714

O ponto com nosso grupo editorial – www.ngvgroup.com -não pára de crescer. É umaplataforma digital da qual é

possível interiorizar-se sobre todo oocorrido no universo do metano.

A partir de 1º de março e em consonância com o livre acesso àsestatísticas mundiais do GNV, se incluirá“a notícia do dia do gás veicular”. No sitepode se acessar os acontecimentos maisrecentes e relevantes do setor, atualizadosdiariamente.

Ainda, as barreiras idiomáticas não representam um problema, já que a informação poderá ser lida em castelhano,inglês e português.

Nossa equipe de jornalistas, encarregadada realização dos magazines PrensaVehicular Perú, Folha do GNV,Asian NGVCommunications,The GVR e PrensaVehicular selecionarão o feito mais relevante da jornada em matéria de GNVpara que o cibernauta possa interar-se deforma imediata, sintética, gratuita e eficazsobre as novidades deste segmento.

Mais conteúdo

Além da notícia do dia, no site se pode

Oconsultar informação institucional sobrenossa empresa, grupo editorial e organizador de eventos internacionais relativos ao GNV.

Também se oferece a possibilidade deconsultar os títulos das últimas ediçõesdos magazines e se põe a disposição docibernauta à última edição (completa)publicada um sumário com os principaistítulos e se adiantará algumas informações

de seus próximos números.

Com todas estas trocas, o site da empresaeditorial progride no GNV, se tem convertido num site de referência paraaqueles que queiram estar atualizadossobre um setor tão ativo e promissor.É um movimento que pondera o jornalístico e converte o site num portalfeito à medida dos protagonistas da indústria que difunde.

Em www.ngvgroup.com a informação se atualiza constantemente

Desde o dia 1º de março, se acessa “a notícia do dia”

Acesso gratuito

Consolida-se a “cara da empresa”Em 1º de junho do ano passado, NGVCommunications Group lançou umanova imagem corporativa, assim comoredesenhou suas publicações;Asian NGVCommunications,The Gas VehiclesReport, Folha do GNV e PrensaVehicular.Tempo depois se somouPrensa Vehicular Peru.Assim com a evolução da empresa comoeditorial especializada em gás veicular eorganizadora de eventos, teve seu correlato no ágil desenho de todas suasmarcas.As quatro publicações e os produtos digitais do grupo foram repensados em prol de uma alta eficáciavisual. Uma imagem atual, atrativa edinâmica, que enalteceu sua identidade.NGV Communications Group não só é

a voz mais clara e potente do GNV,também é parte de sua história.Atravésdos olhos de suas publicações e eventos,o mundo foi, é e seguirá sendo testemunho dos feitos que marcam odesenvolvimento da indústria do gás natural veicular.A nova imagem que o grupo mostradesde junho de 2006 foi aceita massivamente pelos leitores de suaspublicações como pelos visitantes dosite.A mesma reflete de maneiracerteira todas as atividades e produtosda companhia e seu espírito de constante superação e aperfeiçoamento.Todo organismo vivo cresce, muda.As trocas demonstram seu dinamismo,vitalidade e capacidade de adaptação.

www.ngvgroup.com

Fevereiro 200716

Um convênio firmado entre a prefeitura de Porto Alegre, o governo doEstado e o Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre (Sintáxi) deve facilitar ainstalação de kit de Gás Natural Veicular (GNV) na frota de automóveisde todo o Estado

acordo prevê a liberação decrédito aosmotoristas através

da CaixaRS, com valor deaté R$ 5 mil e juros de1,75% mensais.O presidente do Sintáxi,Adão Ferreira de Campos,destacou que a linha decrédito vai também destinar até R$ 2 mil portaxista para a manutençãodos carros, com reparos ereformas de lataria e motor.

"A maioria dos motoristaspossui seguro apenas contra terceiros, porque astaxas são muito altas paraos táxis", disse Campos.O presidente do Sintáxicomemorou a iniciativa edisse que a liberação docrédito veio em boa hora."O verão é uma épocacomplicada para a categoria, porque o

Omovimento é menor", disse.O valor total previsto para esta linha de créditoé de R$ 14 milhões,informou o presidente em exercício da CaixaRS,Rogério Augusto deWallau. Ele assinalou que aliberação dos recursosserá acionada em funçãoda demanda.

"Esta é uma iniciativaimportante, porque fazcom que o crédito cheguemais perto daqueles queprecisam mais rapidamente", disse oprefeito da Capital, JoséFogaça.

Ele ressaltou que a medidairá contribuir para melhorar o controle sobrea emissão de gases nocivosao meio ambiente em até80%. "Esperamos aumentara qualidade do ar em

Porto Alegre com a instalação de equipamentosde GNV", declarou oprefeito,dizendo-se orgulhosodo serviço prestado pelostáxis na Capital.

De acordo com o Sintáxi,Porto Alegre possui umafrota aproximada de 3.925táxis.A estimativa é deque 2.535 deles já tenhamseus sistemas de combustívelconvertidos para o GNV, oque representa cerca de65% do total.

Além de melhorias naquestão ambiental, o usodo gás natural tambémfavorece o bolso dos taxistas, sendo maiseconômico do que gasolina e álcool, porexemplo.

Fonte: Jornal doComércio

Mercado paulista em voga

A Folha do GNV junto com o IBP(Instituto Brasileiro de Petróleo eGás) estão organizando a Expo GNV2007, em São Paulo, de 03 a 05 demaio.

No mês de março estaremos publicando matérias sobre o mercadopaulista e a cidade como anfitriã dogrande evento do setor. Além decomo sempre nossas estatísticas.Esta é uma oportunidade ímpar para participar publicitariamente emostrar ao mundo, o forte potencialdo nosso país.

Sua presença nesta edição é sinônimode grande negócio.

Linha de crédito para taxistas

Convênio para facilitarinstalação de kit de GNV

17Fevereiro 2007

Ildo Sauer, Diretor de Gás e Energia da Petrobras

A Petrobras estuda mais duas opções, além do Rio Grande do Sul, para a instalação de uma terceira planta de Gás Natural Liquefeito (GNL) nopaís, além das que serão construídos no Ceará e no Rio de Janeiro.

Pernambuco e Bahia estão na disputa de novo terminal de gás natural liquefeito

Previsão de em 2008 já está em operação anova planta de GNL

e acordo com o diretor da áreade Gás e Energia da estatal, IldoSauer, Bahia e Pernambuco estãono páreo para receberem um

novo terminal de GNL. Sauer afirmoutambém que há tempo hábil para se colocar em operação, já em 2008, os terminais do Rio de Janeiro e do Ceará,que terão capacidade de processar,respectivamente, 14 milhões e 6 milhõesde metros cúbicos de gás natural/dia.Ele explicou que negocia, entre cinco eseis navios disponíveis no mundo, o afretamento de dois desses, que ficarãoancorados próximos aos terminais, e farãoa conversão do gás liquefeito para o gásnatural."Alguns dos navios estão operando,outros estão sendo convertidos para estetipo de operação. Em relação ao fornecimento de GNL, continuamos negociando, e tudo está dentro do nossocronograma. Se não houvesse tempo suficiente, não apostaríamos em uma antecipação para 2008", declarou, após acerimônia que deu à Usina Termelétricade Macaé (Termomacaé) o nome de UsinaTermelétrica Mário Lago.A Petrobras, disse Sauer, abriu negociações com a CEG (RJ) e a Comgás

(SP), além de distribuidoras do Nordeste,sobre novas condições de fornecimentode gás. Segundo Sauer, a estatal está oferecendo condições que seguem a novamodalidade de contrato aprovado peladiretoria da empresa, que define quatrotipos de clientes: o chamado firmeinflexível (somente venda de gás), firmeflexível (venda de gás e outro combustívelque a distribuidora ou outro clienteaceite), interruptível (a Petrobras interrompe o fornecimento quando quiser)e preferencial (voltado para o GNL, que ocliente pede gás no curto prazo)"Essa metodologia casa bem com o comportamento de consumo das termelétricas. Nós ajustamos as usinascom o modelo de venda de gás às distribuidoras", observou.Ildo Sauer disse que a Petrobras vemavaliando a possibilidade de utilizar GNLpara gerar energia em algumas termelétricas,como na usina Leonel Brizola (antigaTermorio).Apesar de o licenciamentoambiental que autoriza a conversão daunidade para que também possa operarcom óleo combustível, a companhia aindaavalia se levará à frente esse processo.Aproposta da Alstom, empresa vencedorapara fazer a conversão, venceu, e a estatal

está renegociando essa questão com aempresa, informou Sauer.No caso da termelétrica Mário Lago, emMacaé, o diretor ressaltou que serão realizados, a partir de junho, testes para apossível utilização do chamado flexgas,que é uma mistura de Gás Liquefeito dePetróleo (GLP) com ar, como alternativaao gás natural, cuja característica do flexgas é semelhante.A unidade é a segunda maior do parque gerador daPetrobras, com 928 MW de capacidadeinstalada, e foi totalmente adquirida à El

Paso em março do ano passado.Ao todo, a estatal detém 13 termelétricas,sendo que duas estão em fase de construção e montagem.Além disso, a Petrobras estuda outraalternativa a partir de março. Nesse caso,a estatal tentará utilizar álcool, na termelétrica Barbosa Lima Sobrinho (antiga Eletrobolt), para gerar energiaelétrica.Assim, a unidade se tornaria tricombustível, já que poderia optar peloálcool além do gás natural e do óleo combustível. Sauer informou que a termelétrica de Canoas terá sua conversão para utilizar outro combustívelconcluída em março, e que a mesma conversão na Termoceará será finalizadano início de 2008.Sobre informações de seria iminente suasaída da diretoria de Gás e Energia, parareassumir cargo de professor daUniversidade de São Paulo (USP), Sauerlimitou-se a comentar que está à disposição da Petrobras até quando opresidente Lula desejar. Sauer é professorda USP, e teria que retornar ao cargo emfevereiro, mas a Petrobras estaria tentando mantê-lo.

Fonte: Jornal do Commércio

D

Fevereiro 200718

Parcerias com universidades, escolas técnicas, centros tecnológicos constam na relação das novas diretrizes da Companhia

Copergás vai buscar mais oferta de gás naturale popularizar o consumo do energético

partir deste ano a Copergáspassa a desenvolver açõesvoltadas a conquistar mais ofertade gás natural para Pernambuco.

Uma das alternativas que será adotadapara esse fim é fortalecer as negociaçõespara concretizar a instalação de um terminal de regaseificação no Estado.A proposta consta dos planos do novopresidente da companhia,Aldo Guedes,que assumiu o cargo na segunda semanade janeiro.

Conforme o presidente, a demanda imediata para o gás natural emPernambuco, com a chegada de grandesempreendimentos, já comporta a instalação de um terminal. Guedesreforçou ainda, que as alternativas paraacréscimo no volume de gás natural,constam com o apoio e empenho do governador Eduardo Campos e serãotratadas junto ao Governo Federal, com aPetrobras e o Ministério das Minas eEnergia, além dos acionistas daCompanhia.

Outro ponto de destaque para a evoluçãodo mercado de gás natural defendido pelonovo presidente, é a expansão do mercado de gás natural no segmento residencial.A medida, além de agregarpraticidade e segurança aos usuários,

estará contribuindo para maior economiacom os gastos em energia elétrica.

Cultura

A formação de parcerias com universidades,escolas técnicas, centros tecnológicos eorganizações ligadas aos setores produtivos, também consta na relação dasnovas diretrizes da Companhia.“Queremos a Copergás como vetor dedesenvolvimento para Pernambuco, alémde gerar uma cultura do gás natural noEstado, garantindo a todas as camadas dasociedade o acesso ao produto”, frisou opresidente.

Com relação aos projetos para a gestão, onovo dirigente declara que alguns programas e o plano estratégico daCompanhia, deverão ser revistos em acordo com os acionistas e outrospoderão ser aperfeiçoados para garantir aatração de novos investimentos.

Pernambuco consumiu em dezembro de2006, um total 950 mil metros cúbicos/diade gás natural. Foram 679,8 mil para osetor industrial, 233 mil para o automotivo e 35,7 mil em cogeração.O segmento residencial atingiu 333 milmetros cúbicos/dia e o comercial 1,3 mil

metros cúbicos/dia no mesmo período.

O Estado possui 75 industrias que usamgás natural e 59 postos que comercializamo produto, além de 15 condomínios nosetor residencial, 13 usuários comerciais emais 2 em geração/cogeração.A rede dedistribuição atual conta com 282 km degasodutos.

Aldo Guedes

Pernambucano do Recife o presidente da

Copergás,Aldo Guedes Álvaro, tem 36anos e formação em Administração deEmpresas. Desenvolveu parte de sua vidaprofissional em gerenciamento empresarial na iniciativa privada, no ramode comércio de importação e exportação.Em sua carreira, também consta atuaçãono setor público, durante permanência noMinistério da Ciência e Tecnologia de2003 a 2005.Assumiu a presidência daCopergás (Companhia Pernambucana deGás), no dia 12 de janeiro de 2007, com opropósito de ampliar a oferta de gás natural e fortalecer o consumo no Estado.

A

Gerando tecnología

Fevereiro 200720

A Petrobras estuda mais duas opções, além do Rio Grande do Sul, para a instalação de uma terceira planta de Gás Natural Liquefeito (GNL) nopaís, além das que serão construídos no Ceará e no Rio de Janeiro.

Gas Natural São Paulo Sul estima um investimento aproximado de R$ 600 mil em infra-estrutura

GN atrai indústrias para Araçariguamae fomenta a economia regional

as Natural São Paulo Sul estimaum investimento aproximado deR$ 600 mil em infra-estrutura dedistribuição de gás natural em

Araçariguama, em 2007.Até hoje, já foraminvestidos cerca de R$ 5,5 milhões eminfra-estrutura de gás natural no município.

O parque industrial em Araçariguama jáadotou o gás natural como alternativaenergética econômica, segura, prática eecologicamente correta. O Prefeito deAraçariguama, Carlos Aimar, afirma que aexistência de redes de distribuição doenergético no município é fator decisivopara que as indústrias optem porAraçariguama como local para instalaçãode seus parques e aponta o gás naturalcomo grande impulsor econômico.

O próprio Prefeito adotou o uso do gásnatural veicular (GNV) em seu carro oficial e em todos os veículos da frota deutilização das Secretarias Municipais eAgências de Fiscalização.“Sem dúvida, ogás natural veicular (GNV) é muitoeconômico”, frisa o Prefeito.

A Gas Natural São Paulo Sul, empresa distribuidora de gás natural para mais de

25 mil clientes em 17 municípios daregião Sul do Estado de São Paulo, jáatende 14 indústrias e um posto de distribuição de GNV em Araçariguama eestá em negociação com outras indústriaspara o fornecimento do energético a partir de 2007. Para atender este mercado, a Gas Natural São Paulo Sulestima um investimento aproximado de

De acordo com o Prefeitode Araçariguama, é nítido ocrescimento do número deindustriais no municípioque, de 23 instaladas em2005, já chegavam a 110 emais 10 em análise de instalação em 2006.

R$ 600 mil em infra-estrutura de distribuição de gás natural em Araçariguama, em 2007.Até hoje, já foraminvestidos cerca de R$ 5,5 milhões em infra-estrutura de gás natural no município.

Quanto à distribuição de gás natural paracomércios e residências, a empresa estuda aviabilidade econômica do projeto.

De acordo com o Prefeito deAraçariguama, é nítido o crescimento donúmero de industriais no município que,de 23 instaladas em 2005, já chegavam a110 e mais 10 em análise de instalação em2006. Segundo ele, para pelo menos 4destas 10 novas indústrias que estãochegando em Araçariguama, a existênciadas redes de gás natural listou entre ascondições para a escolha do município.“Ogás natural é um grande diferencial paraAraçariguama, destacando o municípiodentre muitas cidades em desenvolvimentoindustrial”, ressalta o Prefeito.

A utilização do gás natural representacompetitividade para as indústrias.Além de mais econômico que outras alternativas de energia, o gás natural também oferece comodidade, pois, emrazão do seu fornecimento contínuo,por meio de canalização, põe fim às operações de reabastecimento.O gás natural também é mais seguro,uma vez que, por ser mais leve que o ar,dissipa-se, rapidamente, caso entre emcontato com a atmosfera.Outro grande atrativo é a contribuiçãoambiental que oferece, sendo o energético menos poluente e o mais

indicado para a obtenção pelas indústriasdos certificados de cumprimento das normas ambientais.

Além da ampla aceitação entre as indústrias, o município também conta com um posto de distribuição de GNV (gás natural veicular), o Posto deServiços Nova Castello, que está muitobem localizado, no km 53 da rodoviaCastello Branco.É a opção mais próxima para o abastecimento, na estrada, para quem saida capital em viagem ao interior.

G Gás natural na regiãoMunicípios atualmente abastecidos: 17Número de clientes na região: 25,4 milNúmero de indústrias atendidas naregião: cerca de 200Número de indústrias atendidas emAraçariguama: 14Postos de GNV na região: 28Postos de GNV em Araçariguama: 1Investimentos previstos para Araçariguamaem 2007:cerca de R$ 600 milInvestimentos totais em Araçariguama até2006: cerca de R$ 5,5 milhões.

O setor de petróleo foi responsável por 34,4%da arrecadação de impostos do Estado do Rioem 2006 — levando em conta apenas o seg-mento de exploração e produção de petróleo,sem contar os resultados obtidos com a atividade de refino. No ano passado, isso representou R$ 14,482 bilhões em participaçõesespeciais, royalties e ICMS

Fevereiro 200722

Petróleo dá gásao Rio de Janeiro

governador SérgioCabral abriu o dis-curso no seminário‘Um Brasil que

Cresce’ afirmando que odesenvolvimento do Riodepende da Petrobras.“OComplexo Petroquímico daPetrobras (Comperj) injetaráR$ 8,2 bilhões em umaregião estratégica do estado.Há 1,8 milhão de pessoas noentorno de Itaboraí e São Gonçalo.A iniciativa deverá gerar centenas de filhotes e milharesde empregos”, destacou Cabral.

O Complexo Petroquímico daPetrobras (Comperj) injetará R$ 8,2 bilhões em uma regiãoestratégica do estado

Ele também ressaltou a importância da indústriapetrolífera na recuperação do setor naval, que hojeemprega 15 mil pessoas.As plataformas P-51, P-52 e P-54estão sendo construídas em estaleiros do estado — asduas primeiras em Angra dos Reis (Brasfels) e a últimaem Niterói (Mauá-Jurong).

Arco Rodoviário

Além dos projetos que envolvem a Petrobras, Cabralcitou a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CST), umaparceria da Companhia Vale do Rio Doce com a alemãThyssen, e a construção do Arco Rodoviário comoempreendimentos de grande impacto para o desenvolvimento do Rio. O arco parte do Porto deSepetiba, contorna a Baía de Guanabara, cruza a ViaDutra e chega à BR-040.A obra — reivindicação antigado empresariado do estado — faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo governo federal.

“Essa obra é indutora do crescimento. Nós já temos um estudo de plano diretor para o desenvolvimentoeconômico daquela região”, afirmou o governador.

Fonte: O Dia online

O

Sérgio Cabral

www.expognv2007.com

Fevereiro 200724

Os postos revendedores de GNV têm que informar de maneira clara ao consumidor a pressão máxima de abastecimento de veículos que utilizamesse combustível. O valor máximo da pressão de 220kgf/cm3 tem que ser fixado na bomba, para evitar que o consumidor seja induzido a erro pelospostos que anunciam vantagens num abastecimento com pressão superior ao limite de 220 kgf/cm3.

ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista as dis-posições da Lei n.º 9.478, de 6 de agosto de 1997, e daResolução de Diretoria nº 446, de 21 de dezembro de2006, torna público o seguinte ato:Art. 1º Fica alterado o inciso III, art. 14 da Portaria ANPnº 32, de 06 de março de 2001, que passa a vigorar coma seguinte redação:

"III - disponibilizar GNV ao consumidor final a pressãomáxima de abastecimento de 220 Kgf/cm2 , equivalente a215,6 bar, 21,56 MPa ou 3218,4 psi." Art. 2º Ficam alteradas as alíneas (b) e (c) do inciso IX,art. 14 da Portaria ANP nº 32, de 06 de março de 2001,que passam a vigorar com a seguinte redação:

" b) o nome do órgão regulador e fiscalizador dasatividades de distribuição e revenda de combustíveis:Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural eBiocombustíveis - ANP, bem como o sítio da ANP naInternet www.anp.gov.br;"

" c) o telefone do Centro de Relações com oConsumidor - CRC da ANP, informando que a ligação égratuita e indicando que para o CRC deverão ser dirigi-das reclamações que não forem atendidas pelo revende-dor varejista ou pelo distribuidor."

Art. 3º Ficam renumerados os incisos XII a XVI, do art.14, da Portaria ANP nº 32, de 06 de março de 2001 quepassam a vigorar com a seguinte redação:

"X - funcionar, no mínimo, de segunda-feira a sábado,de 06:00 às 20:00 horas ou em outro horário que vier aser estabelecido pela ANP;"

"XI - funcionar na localidade em que se realizar eleição munici-pal,estadual ou federal, independentemente do dia da semana;"

ssas determinações constam da Resolução nº 34,publicada no último dia 26 pela Agência Nacionaldo Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).As medidas têm como objetivo aumentar a

segurança do consumidor que utiliza o GNV como combustível,evitando que alguns postos utilizem como estratégia demarketing a existência de pressões superiores, que colocamem risco a integridade do consumidor e do veículo.Ainda que a grande maioria dos acidentes em postos deGNV sejam causados pela má instalação ou instalaçãoclandestina de kits de gás natural, com válvulas nãohomologadas e/ou uso de botijões de GLP ou de gásfreon que não resistem à pressão fixada pela ANP, amedida vai aumentar a segurança do abastecimento deGNV em todo o país.A informação para o consumidor tem que ser feita deforma destacada, de acordo com um padrão determinado,de modo a facilitar a visualização do consumidor.A Resolução determina a fonte, o tamanho das letras, alocalização da informação, etc.Tudo isso, para garantirque o consumidor receba a informação de maneira clara.

Autor: Assessoria de Imprensa da ANP

Transcrevo abaixo a íntegra da Resolução ANP nº 34,publicada no DOU no dia 26/Dez/06, na seção 1, pág 273:

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural eBiocombustíveis Resolução No- 34, de 22 de dezembro de 2006O diretor-geral da agência nacional do petróleo, Gás natural e biocombustiveis -

E

Medidas de Agência é para aumentar a segurança do consumidor

ANP determina que postos divulguem ao consumidor a pressão máxima de abastecimento

"XII - permitir o acesso ao posto revendedor de GNVe à documentação relativa à atividade de revenda de GNV afuncionários da ANP e de instituições por ela credenciadas;"

"XIII - zelar pela segurança dos consumidores e dasinstalações, pela saúde de seus empregados, bem como pelaproteção ao meio ambiente, conforme legislação em vigor;"

"XIV - capacitar e treinar os seus funcionários para aatividade de revenda varejista e para atendimento adequado ao consumidor."

Art. 4º Fica incluído o inciso XV, no art. 14, da PortariaANP nº 32, de 06 de março de 2001 com a seguinte redação:

"XV - fixar no dispenser, para perfeita visualização doconsumidor, adesivo com logotipo da ANP e com osseguintes dizeres, em letras tipo Arial, tamanho mínimo 36:

Consumidor, somente abasteça seu veículo, com gásnatural veicular, a pressão máxima de 220 Kgf/cm2, equivalentea 215,7 bar, 21,57 MPa ou 3.129,14 psi. Contribua,Denuncie Irregularidades - CRC (inserir o telefone)."

Art. 5º Fica alterado o inciso IV, do art. 17, da PortariaANP nº 32, de 06 de março de 2001, que passa a vigorarcom a seguinte redação:

"IV - as obrigações estabelecidas no art. 14, excetuan-do-se os seus incisos IX, X, XI, XIII e XIV."

Art. 6º O revendedor varejista de gás natural veicular -GNV em operação na data de publicação da presenteResolução terá o prazo de 90 (noventa) dias para aten-der ao disposto neste ato.

Art. 7º Ficam ratificados os demais dispositivos daPortaria ANP nº 32, de 06 de março de 2001.

Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de suapublicação.

Por Haroldo Borges Rodrigues Lima