esforços-horizontais

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MESOESTRUTURA MESOESTRUTURA MESOESTRUTURA ESFOR ESFOR Ç Ç OS ATUANTES NOS PILARES OS ATUANTES NOS PILARES DETERMINA DETERMINA Ç Ç ÃO DE ESFOR ÃO DE ESFOR Ç Ç OS HORIZONTAIS OS HORIZONTAIS

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Pontes

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  • MESOESTRUTURAMESOESTRUTURAMESOESTRUTURAESFORESFOROS ATUANTES NOS PILARESOS ATUANTES NOS PILARESDETERMINADETERMINAO DE ESFORO DE ESFOROS HORIZONTAISOS HORIZONTAIS

  • ESFOROS ATUANTES NOS PILARES

    Os pilares esto submetidos a esforos verticais e horizontais. Os esforos verticais so produzidos por:

    Reao do carregamento permanente sobre a superestrutura (Rg);

    Reao da carga mvel sobre a superestrutura (Rq). Como a carga mvel assume vrias posies, determina-se uma reao mxima e uma reao mnima, a qual pode ser negativa;

    Peso prprio do pilar e das vigas de travamento.

  • ESFOROS HORIZONTAISEsforos longitudinais Frenagem ou acelerao da carga mvel sobre o

    tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas cortinas; Componente longitudinal do vento incidindo na

    superestrutura.

    Esforos transversais Vento incidindo na superestrutura; Fora centrfuga (pontes em curva horizontal); Componente transversal de empuxo nas cortinas

    (pontes esconsas)

  • ESFOROS HORIZONTAISEsforos Parasitrios Variao de temperatura do vigamento

    principal; Retrao do concreto do vigamento

    principal;

    Esforos que atuam diretamente nos pilares Empuxo de terra; Presso do vento; Presso de gua.

  • DIMENSIONAMENTO A reao vertical mxima (Rg+ Rq

    +) combinada com o maior valor da fora longitudinal na superestrutura e com a ao do vento transversal sobre a ponte carregada.

    A reao vertical mnima combinada com a fora longitudinal devido frenagem do veculo tipo sobre o tabuleiro e com o esforo de vento transversal incidindo sobre a ponte descarregada.

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS LONGITUDINAIS Frenagem ou aceleraoFrenagem = 30% do peso do veculo tipo;

    Acelerao = 5% da carga mvel aplicada no tabuleiro;

    Exemplo:

    Classe 45

    Comprimento: L

    Largura: 8,2 m

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS LONGITUDINAIS Empuxo de terra nas cortinasEmpuxo ativo do solo = Teoria de Rankine

    )2

    45(

    ....

    21

    2

    2

    =

    =

    tgk

    hbkE

    a

    aa

    Ea = empuxo ativo do solo;

    Ka = coeficiente de empuxo ativo;

    = ngulo de atrito interno do solo;

    = peso especfico do solo;

    b = largura da superfcie de contato;

    h = altura da superfcie de contato.

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS LONGITUDINAIS Empuxo devido carga mvel

    hbqkE aq ...=

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS LONGITUDINAIS Componente longitudinal do vento na superestruturaPara pontes em laje ou vigas com at 38 m de vo, pode-se

    adotar um critrio simplificado que admite o esforo total de vento agindo na direo transversal, e ainda, simultaneamente, as seguintes porcentagens do esforo total agindo na direo longitudinal:

    Vento na superestrutura: 25%

    Vento na carga mvel: 40%

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS LONGITUDINAIS Componente longitudinal do vento na superestrutura

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS LONGITUDINAIS Componente longitudinal do vento na superestrutura

    lhhqF TBsvvL )..40,0.25,0.( +=FvL= componente longitudinal do vento;

    qv = carga de vento sobre a ponte

    qv = 150 kgf/m2 para ponte descarregada;

    qv = 100 kgf/m2 para ponte carregada

    hs = altura da superestrutura;

    hTB = altura da carga mvel (2,0 m)

    l = comprimento total da ponte

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS TRANSVERSAIS Componente transversal do vento

    lhhqF TBsvvt ).( +=qv = 150 kgf/m2 para ponte descarregada

    qv = 100 kgf/m2 para ponte carregada

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS TRANSVERSAIS Fora centrfuga Trechos em curva;

    Direo radial;

    Intensidade: funo do trfego e do raio da curva

    R 300 m: Fc=7% do peso do veculo tipo x

    R > 300 m: Fc=2100/R % do peso do veculo tipo x

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS PARASITRIOS Esforo longitudinal de variao de temperatura e

    retrao

    ++=

    =

    =

    knkxk

    x

    xxx

    xTkF

    nn

    T

    .....

    ...

    110

    0

    k = rigidez do apoio;

    = coeficiente de dilatao trmica do concreto (t=10-5/C);

    T = variao de temperatura em C (25C);

    x = distncia de cada apoio ao ponto indeslocvel.

  • DETERMINAO DOS ESFOROS HORIZONTAIS

    ESFOROS QUE ATUAM DIRETAMENTE NOS PILARES Presso de gua

    2.vkp = v = velocidade (m/s);k = coeficiente dimensional determinado experimentalmente

    p kgf/m2

  • EXEMPLODeterminar para a ponte abaixo os esforos horizontais atuantes no

    topo dos pilares. Adotar:

    Trem tipo TB 45

    Para o solo: = 30 = 1,8 tf/m3

    Rigidez dos apoios: k1 = 368,109 tf/m3; k2 = 339,122 tf/m3 ; k3 =275,511 tf/m3