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Índice
1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO ____________________________ 3�
1.1 Direito Tributário _______________________________________________________________ 3�
2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES _____________________________ 7�
2.1 Federal ________________________________________________________________________ 7�2.1.1 Lucro-Presumido ____________________________________________________________________7�2.1.2 Lucro-Real __________________________________________________________________________8�2.1.3 Lucro Arbitrado _____________________________________________________________________9�2.1.4 Simples Nacional _____________________________________________________________________9�
2.2 Estadual ______________________________________________________________________ 10�2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração __________________________________________________ 10�2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário _____________________________________________________ 10�
2.2.3 Inscrição Municipal ___________________________________________________________ 11�
5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI ____________________________________ 13�
5.1 - Não-Cumulatividade ___________________________________________________________ 13�
5.2 - ICMS ________________________________________________________________________ 13�
5.3 - IPI __________________________________________________________________________ 23�
6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS) _______________________ 30�
7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS _________________________________________ 47�
7.1 Documentos Fiscais _____________________________________________________________ 47�
7.2 - Escrituração Fiscal ____________________________________________________________ 88�
8 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS __________________________ 112�
8.1 Pis Cofins Cumulativo __________________________________________________________ 112�
8.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo ___________________________________________________ 121�
9 – NOÇÕES GERAIS DE IRPJ E CSLL___________________________________ 130�
10 – DECLARAÇÕES E DEMONSTRATIVOS OBRIGATÓRIOS ________________ 135�
11 - EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS EMITIDAS ___________________________ 146�
12 - EXERCÍCIO PRÁTICO _____________________________________________ 164�
Abril/2013
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1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
1.1 Direito Tributário
Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios e as regras aplicadas ao exercício do poder de tributos do Estado Democrático de Direito.
Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da relação entre o Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição, arrecadação e fiscalização dos tributos.
Poder Constituinte Originário:
Constituição Federal Emenda Constitucional, Tratados e Convenções Internacionais. Leis Complementares Leis Ordinárias, Medidas Provisórias. Resoluções no Senado Federal Convênios Firmados Atos, instruções Normativos.
Tributo: é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (artigo 3º da CTN)
Divisão de espécies de Tributos:
Os tributos são divididos em 5 espécies, assim divididos:
Impostos – Serve para atender as necessidades gerais da Coletividade. O benefício não é individual, e sim para a toda a comunidade.Exemplo de impostos: ICMS, IPI, II, IE, IPVA
Taxas – Utilizadas para retribuir o ônus inerente ao exercício regular do poder de polícia1 e os serviços específicos e divisíveis (coleta de lixo, licenciamento de veículos, taxa de inspeção sanitária, etc).
Contribuições de Melhoria – São aquelas instituídas em razão de valorização do particular, em função da realização de uma obra pública. (Prefeitura construiu uma Praça próxima de um terreno particular e valoriza o local do particular).
Empréstimos Compulsórios – São instituídos visando atender as calamidades públicas ou guerra externa e investimento público relevante para o interesse nacional.
1 Considera-se poder de polícia, a atividade da Administração Pública que, disciplinando direito, interesse, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público referente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado.
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Contribuições – Que objetivam a regulamentação da economia, os interesses de categorias profissionais e o custeio da seguridade social e educacional.
Classificação dos Tributos
Os Tributos Estão classificados em Diretos e Indiretos.
Diretos: são aqueles em que o valor econômico da obrigação tributária é suportado exclusivamente pelo contribuinte sem que o ônus seja repassado para terceiros. Os impostos diretos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos de responsabilidade pessoal. Exemplo: IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA e etc.
Indiretos: são aqueles em que a carga financeira decorrente da obrigação tributária é transferida para terceiros ficando sujeito passivo obrigado a recolher o respectivo valor, mas o ônus fica transferido para outrem. Os impostos indiretos são aqueles que incidem sobre a produção e a circulação de bens e serviços e são repassados para o preço, pelo produtor, vendedor ou prestador de serviço. Exemplonm: IPI, ICMS, ISS, COFINS e etc.
Classificação da obrigação Tributária Obrigação Principal: tem por objetivo entregar determinado montante em dinheiro aos cofres públicos. A prestação à qual se obriga o sujeito passivo é de natureza patrimonial e decorre necessariamente de lei (art., 113, § 1º , CTN) Obrigação Acessória: tem por objeto deveres formais que propiciam ao poder público o fiel cumprimento da prestação tributária e sua conseqüência fiscalização. Exemplo: entrega de declarações eletrônicas, emissão de notas fiscais, elaboração de livros fiscais. A obrigação Acessória é uma obrigação de fazer ou não fazer. Por exemplo: emitir uma nota fiscal (fazer). Não receber a mercadoria desacompanhada da documentação legalmente exigida (não fazer). Pode existir obrigação acessória sem a principal, como é o caso das pessoas físicas ou jurídicas eu desfrutam da imunidade tributária: não há um tributo a ser pago, mas a denominada obrigação acessória deve ser cumprida.
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Elementos da Obrigação Principal Contribuinte: É a pessoa física ou jurídica que por ter relação direta com o fato gerador, a lei atribui a obrigação de recolher o imposto. Fato Gerador: Motivo da Incidência do Tributo. Base de Cálculo: Conjunto de Valores, utilizado para cálculo de Tributos. Alíquota: Percentual aplicado sobre a base de cálculo, resultando assim o tributo para o recolhimento.
Princípios Gerais do Direito Tributário
A Constituição Federal de 1988 determina alguns princípios que impedem a União, Estados, Distrito Federal, e Municípios a instituírem tributos que são:
1. Legalidade (Art. 150, I, Da CF88 C/C Art. 97 Do CTN)
2. Anterioridade ou Eficácia Diferida (Art. 150, III, b, da CF88)
3. Anterioridade Mínima (Art. 150, III, C, da CF88)
4. Irretroatividade (Art. 150, III, A, da CF88 C/C Art. 144, CTN)
5. Igualdade (Art. 150, II, CF88)
6. Capacidade Contributiva (Art. 145, § 1º, da CF88)
7. Vedação De Confisco (Art. 150, Iv, CF88)
8. Liberdade De Tráfego De Pessoas E Bens (Art. 150, V, CF88)
9. Uniformidade Geográfica (Art. 151, I, C/C Art. 19, III, CF88)
10. Não-Cumulatividade (Arts. 155, §2º, I, 153, §3º, II, 154, I, CF88)
11. Seletividade (Arts 155 §§6º E 2º Incisos II, III CF88)
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1.2 Competência Tributária
Competência FEDERAL
IPI – Imposto Produtos Industrializados
PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Cide Combustíveis - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.
IR - Imposto de Renda
II - Imposto sobre Importação
IOF - Imposto sobre operações Financeiras
ITR - Imposto Territorial Rural
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, relativo as Contribuições Previdenciárias
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
Competência ESTADUAL
ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
IPVA. - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
ITCMD - Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos.
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Competência MUNICIPAL
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
NOTA: O Distrito Federal, de acordo com a constituição Federal, possui a competência tributária para instituir todos os tributos de competência dos estados e municípios.
Obs: No caso do Simples Nacional2, trata-se de um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que abrange o recolhimento único dos tributos das três esferas.
2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES
2.1 Federal
2.1.1 Lucro-Presumido
O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo poderá escolher desde que esteja dentro de algumas regras:
a) a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões).(Artigo 13 Lei 9.718/98 com nova Redação dada pela Lei 10.637/02) ;
b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.
A opção pelo Lucro Presumido se dá mediante o pagamento da DARF, código Lucro Presumido, sendo que durante o ano-calendário não pode alterar a opção para o Lucro Real.
Assim, mesmo que a empresa tenha prejuízo na sua atividade deve pagar o IRPJ e a CSSL nos quatro trimestres do ano em que optou pelo presumido. (artigo 13 da Lei 9.718/98)
2 Conforme artigo 12 e 13 da Lei Complementar 123/06 o Simples Nacional abrange os seguintes impostos e contribuições: IRPJ, IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, CSLL , COFINS e PIS/Pasep observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social nos termos do inciso VI do artigo 13 dessa LC, e o ICMS, ISS. O recolhimento desses tributos que o SN abrange exclui a incidências de imposto e contribuições nos termos do § 1º do artigo 13 da mesma LC. Portanto, o Simples Nacional não é um imposto ou contribuição, mas é uma forma simplificada de recolhimento de tributos.
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As pessoas jurídicas que tenham iniciado suas atividades ou que resultarem de incorporação, fusão ou cisão, ocorrida a partir do segundo trimestre do ano-calendário, poderão manifestar a sua opção por meio do pagamento da primeira ou única quota relativa ao trimestre de apuração correspondente ao início de atividade (RIR/1999, art. 517).
NOTAS: Excepcionalmente, em relação ao 3º (terceiro) e ao 4º (quarto) trimestres-calendário de 2004, a pessoa jurídica submetida ao lucro presumido poderá apurar o Imposto de Renda com base no lucro real trimestral, sendo definitiva a tributação pelo lucro presumido relativa aos 2 (dois) primeiros trimestres (Lei nº 11.033, de 2004, art. 8º).
2.1.2 Lucro-Real
O “Lucro Real” é uma forma de recolhimento de tributário que a pessoa jurídica que aufira receita bruta total, no ano-calendário seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões) ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (limite fixado pela Lei 10.637/2002)
Porém , são obrigadas a esse regime também as empresas cuja atividade exercida seja:
� bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
� que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
� Empresas que usufruíram de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução de impostos, autorizadas pela legislação tributária;
� Empresas que efetuaram pagamento mensal do imposto de renda pelo regime de Estimativa;
� Contribuintes que prestaram serviços de assessoria creditícia, gestão de créditos, mercadológica e enquadra-se como factoring;
(arts. 247 547 do RIR/1999; Lei 9.249/95)
Nota: As pessoas jurídicas, mesmo se não obrigadas nos termos acima, poderão apurar seus resultados tributáveis com base no Lucro Real, por opção.
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2.1.3 Lucro Arbitrado
Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o contribuinte que:
De acordo com a Receita Federal do Brasil o arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte.
É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso.
Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado.
2.1.4 Simples Nacional Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP previsto na Lei complementar nº 123/06 é que poderá optar pelo Simples Nacional. No caso das ME´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);
No caso das EPP´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).
A ME que no ano-calendário, exceder 360.000,00 de receita bruta anual passa, no ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de EPP.
A EPP que no ano-calendário, não ultrapassar 360.000,00 de receita bruta anual passa, no ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de ME.
Fonte: Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011; Lei Complementar nº 123/06
O ingresso da ME e da EPP no Simples Nacional se dá por um dos seguintes modos:
� Por opção (ocorre quando a própria pessoa jurídica formaliza a sua opção no Portal do Simples Nacional)
� Inclusão administrativa (é ato praticado pela administração tributária e se dá quando a pessoa jurídica formaliza a sua opção e ela é indeferida. Não
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concordando com o indeferimento da opção, a pessoa jurídica ingressa com processo administrativo no órgão de administração tributária federa)
� Inclusão judicial pratica pela administração em decorrência de um mandado judicial.
Observadas as limitações abaixo, estão vedadas ao ingresso no Simples Nacional:
� Por determinado tipo de Natureza Jurídica � Excesso de Receita Bruta � Por debito tributário � Por quadro de Sócios � Por Atividade Econômica � Outras Hipóteses
Para informações detalhadas, acesse o link: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional 2.2 Estadual
2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração Estão obrigados a enquadrar-se como RPA os contribuintes de ICMS que auferirem durante o ano ou no ano-calendário anterior, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Assim, conforme no tópico anterior, empresas do Simples Nacional não se enquadram nesse regime.
A responsabilidade tributária Estadual dos contribuintes enquadrados como RPA é o ICMS. O cálculo do ICMS corresponde às operações de Entradas (Créditos), menos as Saídas (Débitos).
2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário
O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de seus dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a hipótese de enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa obrigatoriedade aplica-se ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA) ou sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) que seja:
a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária;
b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no item 3 do § 6° do art. 426-A, ambos do Regulamento do ICMS.
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2.2.3 Inscrição Municipal Todos os contribuintes de tributos mobiliários estão legalmente obrigados ao registro no C.C.M, bem como a informar o encerramento de suas atividades ou qualquer atualização ocorrida em seus dados cadastrais no prazo máximo de 30 dias após o início ou encerramento de suas atividades ou da ocorrência da atualização C.C.M (Cadastro do Contribuinte Mobiliário) é o cadastro da Secretaria de Finanças do Município de São Paulo onde são registrados os dados cadastrais de todos os contribuintes de tributos mobiliários do Município. Os tributos municipais dividem-se em tributos imobiliários e mobiliários. Tributos imobiliários: são aqueles cuja incidência está relacionada com a propriedade de imóveis, tais como o IPTU e o ITBI. Tributos mobiliários: são, por exclusão, os tributos que não têm sua origem relacionada a imóveis. Basicamente os tributos mobiliários são o ISS e as taxas pelo exercício do poder de polícia (taxas de fiscalização). O sujeito passivo é identificado, para efeitos fiscais, pelo número de inscrição no CCM, o qual constará de todos os documentos pertinentes. É obrigatória a inscrição, em cadastro da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo, das pessoas jurídicas que emitem nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro município, para tomadores estabelecidos no município de São Paulo, referente aos serviços descritos no art. 68 do Decreto 50.896/2009, e na conformidade da Portaria SF 101/2005 , alterada pela Portaria SF 118/2005 (com a redação dada pelas Portarias SF 008/2006, 020/2006 e 030/2006). Caso o prestador de serviços de fora do Município, obrigado à inscrição no cadastro, não o fizer, o contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS ao Município de São Paulo, na conformidade da legislação vigente. O contratante do serviço, ao receber Nota Fiscal de Serviços ou outro documento fiscal equivalente referente a qualquer dos serviços descritos no art. 68 do Decreto 50.896/2009, de pessoa jurídica estabelecida fora do Município de São Paulo, deve verificar a situação da inscrição do prestador no cadastro..
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Exercícios 1-) Descrever os tributos da área fiscal das empresas seguintes quando sujeitas:
Enquadramento: Lucro Real,
Atividade: Prestadora de Serviço de Transporte carga Municipal
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Lucro Presumido
Atividade: Prestadora de Serviço de Transporte de carga Interestadual
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Lucro presumido
Atividade: Indústria ou Equiparada a Indústria:
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Simples Nacional
Atividade: Comercio.
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
Enquadramento: Lucro presumido
Atividade: Comercio e Serviço de manutenção elétrica
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
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Enquadramento: Lucro Real
Atividade: Comunicação
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI 5.1 - Não-Cumulatividade Efetiva-se a não-cumulatividade, o momento da apuração do valor do imposto a ser pago. As entradas/recebimentos geram um crédito e as saídas ou prestações de serviços geram um débito.
A não-cumulatividade serve para não haver bi-tributação, ou seja, não recolher/pagar duas ou mais vezes pelo mesmo tributo.
O cálculo dos tributos que utilizam o princípio da não-cumulatividade é composto pelos débitos subtraindo os créditos.
Débitos = a recolher (devedor) = Saídas Créditos = a compensar (credor) = Entradas Se os Débitos > Créditos = a Recolher Se os Créditos > Débitos = a compensar
Nos tributos que iremos estudar podemos dizer que o ICMS, IPI, PIS e a COFINS das empresas de tributação pelo LUCRO REAL, em regra geral, obedecem aos critérios da não-cumulatividade. 5.2 - ICMS Contribuinte - É qualquer pessoa física ou jurídica que realize operações relativas a circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual e comunicação. Fato Gerador - Na saída da mercadoria do estabelecimento contribuinte ou no início da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
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Base de cálculo - Para estabelecimento de comercialização e industrialização integra a base de cálculo o valor dos produtos, mais as despesas acessórias (frete e seguro) menos descontos incondicionais. Quando se destinar a uso e/ou consumo próprio ou ativo imobilizado do destinatário o IPI integra a base de cálculo do ICMS.
Alíquotas do ICMS: Para calculo do ICMS as empresas enquadradas como RPA utilizam as seguintes alíquotas: Operações Internas Estão expressas nos arts. 52 a 56-A do RICMS/SP, e variam conforme a essencialidade da mercadoria, isto é, quanto mais essencial o produto menor a sua carga tributária e vice-versa.
A seguir alguns produtos com suas respectivas alíquotas: Operações com energia elétrica:
a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh; b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh; c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público eletrificado de passageiros; d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada em propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS��
7% -� �reservativos, ovo� ������� ���� ������ ���� ����������� ��������������� 12%-aves, carnes, transporte etc. 18%-alíquota geral (tudo que não se enquadra nas outras) 25%-perfumes, cosméticos, bebidas alcoólicas, fumo, etc.
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Operações Interestaduais No caso de operações ou prestações interestaduais, a competência é do Senado Federal que fixou por meio das Resoluções do Senado nº 22/189 e 95/1996: Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões NORTE, NORDESTE, CENTRO-OESTE e no Estado do ESPÍRITO SANTO _____________________7% Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste _______________________________________________________________12% Todas as Notas Fiscais de ENTRADAS de operações Interestaduais com destino ao Estado de SÃO PAULO – SP a alíquota será de ____________________ 12% Quando se tratar de retornos e devoluções, aplica-se a alíquota da operação original. Operações INTERESTADUAIS para NÃO-CONTRIBUINTES: Utilizar a alíquota interna do produto _________________7%, 12%, 18% ou 25%
NOTA: Não-Contribuinte é a pessoa física, órgãos governamentais, associações de classe, sociedade civil e construtoras, ou seja, não sujeitos a inscrever-se no cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda Estadual.
Quando a pessoa jurídica adquire mercadoria para uso e/ou consumo próprio (uso na manutenção e conservação), é considerada como usuário final, ao passo que a pessoa física é considerada consumidor final.
Operações interestaduais relativos a bens e mercadorias importados do exterior
A partir de 01 de janeiro de 2013, vigora a alíquota de 4% do ICMS, que se aplica nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro:
I - não tenham sido submetidos a processo de industrialização;
II - ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com conteúdo de importação superior a 40%.
Mas o que vem a ser “Conteúdo de Importação”?
Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização
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Quando não se aplica a alíquota de 4%?
Não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com os seguintes bens e mercadorias:
1 - bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, assim considerados aqueles previstos em lista publicada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX para os fins da Resolução do Senado Federal 13/2012;
2 - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei 288, de 28-02-1967, e as Leis nºs 8.248, de 23-10-1991, 8.387, de 30-12-1991, 10.176, de 11-01-2001, e 11.484, de 31-05-2007;
3 - gás natural importado do exterior.
No caso de operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação – FCI, vide o capítulo de “Declarações e Demontrativos Obrigatórios” para mais detalhes desta Ficha. 5.1.1 - Apuração Básica do ICMS As empresas enquadradas no regime RPA para recolhimento do ICMS obedecem ao principio da não-cumulatividade, ou seja, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou Distrito Federal.
Exemplificaremos cálculos de ICMS para RPA :
Exemplo simples do cálculo do ICMS à Recolher:
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou mercadorias no estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais produtos para dentro Estado.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de _________________________________________________R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina _____________________________12%
Valor do ICMS (Crédito) _______________________________________ R$ 12,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
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08 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de ________________________________________________________R$ 160,00
Alíquota interna do Estado de São Paulo ______________________________ 18%
Valor do ICMS (Débito) ________________________________________ R$ 28,80
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________ R$ 28,80
Entradas – CRÉDITO DE ICMS _________________________________(R$ 12,00)
SALDO DEVEDOR / ICMS À Recolher____________________________ R$ 16,80
Exemplo do cálculo do ICMS Credor:
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou mercadorias do Estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais produtos para dentrodo Estado.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de _______________________________________________R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina ___________________________12%
Valor do ICMS (Crédito) ______________________________________ R$ 12,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
02 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de ______________________________________________________ R$ 40,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo ____________________________ 18%
Valor do ICMS (Débito) _________________________________________ R$ 7,20
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________R$ 7,20
Entradas – CRÉDITO DE ICMS ________________________________ (R$ 12,00)
SALDO CREDOR / ICMS A COMPENSAR _________________________R$ 4,80
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O código de recolhimento da GARE de ICMS é 046-2.
Só devemos preencher a GARE-ICMS quando após apurar as operações de Entradas e Saídas o resultado for DEVEDOR / RECOLHER. Sendo devedor / recolher preencher o valor a pagar nos campos 09 e 14 se o mesmo for pago até o dia do vencimento.
Exercícios
1) Cálculo do ICMS
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou mercadorias no Estado, que posteriormente revendeu tais produtos.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
10 Calças jeans à R$ 30,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de R$ 300,00.
Alíquota da Nota Fiscal é de18%
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
05 calças jeans à R$ 90,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 450,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo 18%
Valor do Débito do ICMS R$ 81,00
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS.............................................................R$ _______
Entradas – CRÉDITO DE ICMS.......................................................(R$_______)
SALDO À ______________________............................................. R$ _______
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2) Cálculo do ICMS
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo, comprou mercadorias no mesmo Estado, que posteriormente revendeu tais produtos
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)
30 brinquedos à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor Contábil de R$ 300,00.
Alíquota da Nota Fiscal de entrada 18%
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00
2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)
10 brinquedos à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 200
Alíquota interna do Estado de São Paulo 18% R$ 36,00
Valor do Débito do ICMS R$ 36,00
Saídas – DÉBITO DE ICMS.............................................................R$ _______
Entradas – CRÉDITO DE ICMS.......................................................(R$_______)
SALDO À ______________________............................................. R$ _______
NOTA: Saldo Credor e Crédito Acumulado do ICMS
Quando uma empresa possui mais créditos do que débitos de ICMS, ou seja, quando o montante de crédito do imposto for superior ao débito o resultado será saldo credor ou a compensar no livro Registro de Apuração do ICMS. O saldo credor pode ocorre esporadicamente
O crédito acumulado é resultante da aplicação de alíquotas do ICMS diversificadas de operações de entrada e saída de mercadorias, operações amparadas pelo diferimento do ICMS, substituição tributária, isenção ou não-incidência (hipótese em que seja admitida a manutenção do crédito), sendo a carga tributária das entradas maior que das saídas.
Todo o procedimento para a apuração e transferência e do crédito acumulado do ICMS encontra-se disciplinados pelas Portarias CATs nº 53/96, 83/09, 207/09, 244/09, 26/10 e nos artigos 71 a 73 do RICMS/00-SP.
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5.1.2 - Crédito do ICMS na compra de Ativo imobilizado (CIAP)
Como foi explicado anteriormente, o princípio da não-cumulatividade, o crédito do ICMS que ora anteriormente cobrado por este ou outro Estado, relativamente à mercadoria de entrada ou a prestação de serviço recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o fisco, inclui o crédito referente às mercadorias destinadas ao ativo permanente.
Deverão ser utilizadas na sua atividade industrial e/ou comercial ou de prestação de serviços, em razão de operações ou prestações por ele realizadas, regulares e tributadas pelo ICMS, ou não o sendo, haja expressa previsão/autorização regulamentada para o crédito fiscal a ser mantido.
O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota (aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal de manutenção de crédito.
Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques, constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial
Exemplificando
a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00 b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00 c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f).................. R$ 20.000,00 d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00 e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00 f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e)........... R$ 13.000,00
g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão de equação matemática
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{ [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no RAICMS
{ [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$ 20.000,00] } =
= {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12
Ou então
[(1 - (5.000,00 / 20.000,00)) / 48] x 1.800,00 = 28,12
Na compra de bens para o ativo imobilizado registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal.
O crédito do ICMS decorrente da compra de bem do ativo permanente será apropriado mês a mês, por meio de uma nota fiscal, modelo 1 ou 1-A ou NF-e,conforme o caso, emitida em nome do próprio contribuinte, englobando todos os valores calculados e apropriados como crédito no Quadro 5 do "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D.��
Essa nota fiscal terá como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente"; CFOP 1.604 e como valor total o valor da parcela do ICMS a ser creditado.
A nota referente ao crédito do Ativo deverá permanecer presa ao bloco, ou em outros casos com todas as suas vias unidas.
No caso de produtor não equiparado a comerciante ou industrial, o crédito será feito através de Nota Fiscal de Produtor, aplicando, no que for possível, o procedimento para emissão da nota acima.
O CIAP, modelo "D" (Anexo 2 da Portaria CAT nº 25/2001), deve ser utilizado para apuração do crédito do imposto de acordo com o disposto no § 10 do art. 61 do RICMS-SP/2000 , relativamente aos bens incorporados ao Ativo Imobilizado desde 1º.01.2001.
Esse documento deverá ser mantido à disposição do Fisco pelo prazo previsto no art. 202 do Regulamento (mínimo de 5 anos), podendo ser substituído por livro que contenha, no mínimo, as mesmas informações do documento e ser escriturado por sistema eletrônico de processamento de dados, hipótese em que os registros serão mantidos em arquivos magnéticos.
No caso de utilização de processamento de dados, o contribuinte deverá fornecer ao Fisco, quando exigido, o documento (CIAP) impresso no prazo de 5 dias úteis, contado da data da notificação, sem prejuízo do acesso imediato a instalações, equipamentos e informações contidas no arquivo magnético.
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Quando o estabelecimento matriz estiver localizado em outro Estado, o contribuinte poderá optar pelo modelo de CIAP adotado pelo Estado em que estiver localizada a sua matriz.
A escrituração do CIAP será feita até o dia seguinte ao da entrada do bem (ou de sua incorporação, no caso de transposição de estoque), ao da emissão da nota fiscal relativa à saída do bem ou ao da ocorrência de perecimento, extravio ou deterioração do bem, conforme o caso.
Em relação aos lançamentos das parcelas correspondentes (1/48 por mês) ao crédito fiscal, a escrituração será efetuada no último dia do período de apuração, não podendo atrasar-se por mais de 5 dias.
A seguir um exemplo do CIPA,modelo D:�
�
Nº do LRE Data da Entrada
Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor1º jan/13 0,0156 28,12 1º 1º 1º2º 2º 2º 2º3º 3º 3º 3º4º 4º 4º 4º5º 5º 5º 5º6º 6º 6º 6º7º 7º 7º 7º8º 8º 8º 8º9º 9º 9º 9º10º 10º 10º 10º11º 11º 11º 11º12º 12º 12º 12º
ModeloNº da Nota Fiscal
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D
Fornecedor Industria de Maquinas e equipamentos LTDA
Bem Máquina de enxugar gelo
1 - IDENTIFICAÇÃO
Valor do Imposto01/01/20131
Folha do LRE1.800,00
Inscrição Contribuinte
Nº de ordem1351315
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D
2º Ano 3º Ano
4 - PERDA OU BAIXA Data
1º Ano
Tipo de Evento
4º Ano
3 - SAÍDA
5 - APROPRIAÇÃO MENSAL DO CRÉDITO
2
Data da Saída
123153
2 - ENTRADANº da Nota
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Transferência de Bens do Ativo Imobilizado �
No caso em que, antes de concluído o crédito total das 48 parcelas de crédito do imobilizado, o bem for transferido (operação entre estabelecimentos do mesmo titular), o estabelecimento destinatário poderá se creditar das parcelas faltantes até a conclusão do crédito total. Para tanto deve ser emitida nota fiscal de transferência do bem mencionando a expressão "Transferência de Crédito do Ativo Imobilizado - Artigo 61, § 11 do RICMS", o valor total do crédito remanescente, a quantidade e o valor das parcelas, o número, a data da Nota Fiscal de aquisição do bem e o valor do crédito original. Esta nota deve estar acompanhada de cópia reprográfica da Nota Fiscal de aquisição do bem.� �
NOTA: Pode creditar do valor do ICMS integralmente de aquisição para o ativo imobilizado de Fornecedores industrial relacionados nos itens do § 3º do artigo 29 das Disposições Transitórios – DDTT do RICMS/SP.
5.3 - IPI Contribuinte: é qualquer pessoa jurídica que execute operações de industrialização.
Fato Gerador: na saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Base de cálculo: a base de cálculo do IPI é o valor do produto, mais o valor do frete e das demais despesas acessórias. No caso de mercadoria recebida do exterior, o Imposto de Importação também integra a base de cálculo Alíquotas: as alíquotas do IPI e suas respectivas classificações fiscais constam na Tabela de Incidência – TIPI, Decreto 6.006 de 28 de dezembro de 2006.
O IPI obedece aos mesmos critérios da não-cumulatividade.
Os prazos de recolhimento do IPI, a partir de 01.05.2009, são:
- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, para os produtos em geral;
- para os produtos classificados no código 2402.20.00, da Nomenclatura Comum do Mercosul -NCM, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.
Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder.
Para as seguintes operações, o prazo de recolhimento do IPI será:
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– no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira;
– antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos casos de importação;
– nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso dos responsáveis como contribuintes substituto.
Conceito de Industrialização
A industrialização é qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, pois há cinco modalidades:
Transformação
Que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova.
Beneficiamento
Que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto.
Montagem
Que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.
Acondicionamento ou Reacondicionamento
Que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria.
Renovação ou Recondicionamento
Que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização.
Equiparação à Indústria
Equiparam-se a estabelecimento industrial:
a) os importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída a esses produtos;
b) os estabelecimentos (atacadistas ou varejistas) que receberem diretamente da repartição aduaneira que efetuou o desembaraço produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma; e
c) as filiais atacadistas que comercializam produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma.
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Também se equiparam os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos.
Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção, os:
- os estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção, para estabelecimentos industriais ou revendedores;
- as cooperativas, constituídas nos termos da Lei no 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que se dedicarem à venda em comum de bens de produção, recebidos de seus associados para comercialização;
Há outros casos específicos nos incisos V a XV do artigo 9º do Decreto nº 7.212/10
Assim, as empresas consideradas Indústria ou Equiparada a Indústria, acrescenta-se à responsabilidade tributária do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados.
Não se considera industrialização:
I - o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de apresentação:
a) na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a consumidor; ou
b) em cozinhas industriais, quando destinados a venda direta a pessoas jurídicas e a outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes;
II - o preparo de refrigerantes, à base de extrato concentrado, por meio de máquinas, automáticas ou não, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a consumidor
III - a confecção ou preparo de produto de artesanato3.
IV - a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina4 ou na residência do confeccionador;
3 O produto de artesanato é o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; e quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou seja assistido;
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V - o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante5 o trabalho profissional;
VI - a manipulação em farmácia, para venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais e magistrais, mediante receita médica;
VII - a moagem de café torrado, realizada por estabelecimento comercial varejista como atividade acessória;
VIII - a operação efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte:
a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes, e suas coberturas);
b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou
c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo;
IX - a montagem de óculos, mediante receita médica
X - o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de natal e semelhantes
XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações
XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante
XIII - a restauração de sacos usados, executada por processo rudimentar, ainda que com emprego de máquinas de costura;
4 oficina é o estabelecimento que empregar, no máximo, cinco operários e, quando utilizar força motriz não dispuser de potência superior a cinco quilowatts
5 trabalho preponderante é o que contribuir no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão de obra, no mínimo com sessenta por cento.
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XIV - a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde que fabricante e varejista não sejam empresas interdependentes, controladora, controlada ou coligadas e
XV - a operação de que resultem os produtos relacionados na Subposição 2401.20 da TIPI, quando exercida por produtor rural pessoa física
5.2.1 - APURAÇÃO BÁSICA DO IPI
A seguir o cálculo do IPI, que segue a mesma metodologia do ICMS.
Veremos adiante alguns exemplos de cálculo de IPI.
Exemplo do Cálculo do IPI a Recolher: Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Y.
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.
- 10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%, sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de._______________________________________________________R$ 2.500,00
Alíquota de IPI.___________________________________________________12%
Valor do IPI (Crédito)__________________________________________R$ 300,00
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.
- 1.000 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil ________.R$ 3.500,00
Alíquota de IPI____________________________________________________15%
Valor do IPI (Débito)_________________________________________R$ 525,00
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE IPI ______________________________________ R$ 525,00
Entradas – CRÉDITO DE IPI___________________________________R$ (300,00)
SALDO DEVEDOR / IPI a recolher _____________________________R$ 225,00
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Exemplo do Cálculo do IPI CREDOR:
Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Y.
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.
10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%, sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de _________________________________________________________R$ 2.500,00
Alíquota de IPI ___________________________________________________12%
Valor do IPI (Crédito)________________________________________R$ 300,00
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.
500 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil De _________________________________________________________R$ 1.750,00
Alíquota de IPI____________________________________________________15%
Valor do IPI (Débito)__________________________________________R$ 262,50
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE IPI.____________________________________ R$ 262,50
Entradas – CRÉDITO DE IPI________________________________ (R$ 300,00)
SALDO CREDOR / IPI À COMPENSAR__________________________R$ 37,50
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Exercícios Cálculo de IPI Empresa Industrial Xirinfula Ltda comprou matéria-prima da Empresa Beta, efetuou os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa Alfa.
1º) Entradas de Matéria-Prima (Compras)
5.000 Kg de matérias têxteis, de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4202.12.20 de alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 1000,00 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 5.000,00
Alíquota de IPI_____________________________________________ 10%
Valor do IPI (Crédito)___________________________________R$ 500,00
2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas)
1000 cintos de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4203.30.00 de alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 20.000,00
Alíquota de IPI _______________________________________________10%
Valor do IPI (Débito) ____________________________________ R$ 2.000,00
Saídas – DÉBITO DE IPI .............................................................R$ _______
Entradas – CRÉDITO DE IPI .......................................................(R$ _______)
SALDO À ______________________............................................. R$ _______
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Principais créditos do ICMS e IPI: É permitido o crédito do imposto referente à aquisição de:
� Matéria-prima; (IPI e ICMS) � Insumos; (IPI e ICMS) � Produtos intermediários; (IPI e ICMS) � Material de embalagem; (IPI e ICMS) � Mercadorias adquiridas de terceiros para revenda; (IPI e ICMS) � Serviço de transporte referente aos produtos adquiridos para aplicação no
processo produtivo ou para revenda, bem como o transporte de mercadorias saídas do estabelecimento, que tenha o remetente como tomador de serviço; (ICMS)
� Energia elétrica aplicada no processo produtivo; ou quando sua utilização resultar operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais (ICMS)
� Combustíveis e lubrificantes para consumo no processo produtivo ou revenda; (ICMS)
� Serviços de telecomunicações quando��tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; quando sua utilização resultar operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais; (ICMS)
� Devoluções e retornos.(IPI e ICMS quando incidentes nas saídas, conforme o caso)
Na compra de material para uso e/ou consumo próprio registramos a nota fiscal no livro Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota fiscal. 6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS)
O reconhecimento da base de cálculo mensal é realizado segundo o regime de competência ou o regime de caixa. A pessoa jurídica deverá, obrigatoriamente, optar por um desses dois regimes de reconhecimento, antes de iniciar a primeira apuração do ano-calendário correspondente, sendo essa opção irretratável para todo o ano-calendário. A pessoa jurídica deverá formalizar a opção a cada ano-calendário. Quando a pessoa jurídica optar pelo regime de caixa, além de reconhecer a receita bruta mensal por esse regime, deverá reconhecer a base de cálculo mensal pelo regime de competência. Nesse caso, a base de cálculo de cada mês, reconhecida segundo o regime de competência, servirá para compor a receita dos últimos doze meses, com o objetivo de determinar a alíquota.
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O valor devido mensal do Simples Nacional será calculado exclusivamente mediante a utilização do aplicativo PGDAS-D, disponível no Portal do Simples Nacional na internet. Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois grupos:
a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de capital, receita de aplicações financeiras etc).
b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.
Obs: A empresa ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, deverá verificar qual Anexo pertence a atividade da mesma, pois são: Anexo I Comércio Anexo II Indústria Anexo III Serviços e Locação de Bens e Móveis Anexo IV Serviços elencados no § 5º - C, artigo 18 da LC123/06 Anexo V Serviços elencados no § 5º - D, artigo 18 da LC123/06 Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será tributada por dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais). Agora, para cada tipo (Anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita que esteja sujeita às seguintes especificidades: • fora do campo de incidência, inclusive imunidade; • exigibilidade suspensa; • isenção do ICMS ou do ISS; (instituídas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, a partir de 1º de julho de 2007, na forma definida nas legislações dos respectivos entes federados). • substituição tributária do IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS; • retenções na fonte; • devolução de mercadorias; • cancelamento de notas fiscais. • antecipação com encerramento da tributação do ICMS. Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes receitas:
• Não incidência tributária exceto imunidades; • Tributação monofásicas de Pis e da Cofins; • Diferencial de Alíquota; • Alíquota zero • Isenções do IPI Pis e Cofins
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• Mercadoria e/ou serviços vendidos e não pagos Obs: Porém, as receitas acima poderão está sujeita a desconsideração de alíquota do tributo da tabela do Anexo da atividade da empresa optante pelo Simples Nacional, conforme o caso. Determinação das Alíquotas Para a determinação da alíquota é necessário, primeiramente, se apurar a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração reconhecida pela regime de competência. Esta é a soma das receitas brutas mensais de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica nos 12 meses que antecedem o período de apuração. A alíquota é determinada localizando-se na tabela correspondente ao tipo de receita, a faixa da receita bruta total acumulada da pessoa jurídica nos 12 meses anteriores ao período de apuração reconhecida pelo regime de competência, sendo, então, a soma dos percentuais dos tributos constantes na faixa dessa receita bruta. Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração é determinada seguindo as seguintes regras:
• No mês de início de atividade, será a receita do mês de apuração (reconhecida pleo regime de competência) multiplicada por 12 (doze)
• Quando a pessoa jurídica tiver menos 12 meses do inicio de atividade, será
calculada a média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo regime de competência) multiplicado por 12 (doze)
A seguir os Anexos:
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ANEXO I
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
Receita Bruta em 12 meses (em R$) � Alíquota � IRPJ � CSLL � Cofins � PIS/Pasep � CPP � ICMS �
Até 180.000,00 � 4,00% � 0,00% � 0,00% � 0,00% � 0,00% � 2,75% � 1,25% �
De 180.000,01 a 360.000,00 � 5,47% � 0,00% � 0,00% � 0,86% � 0,00% � 2,75% � 1,86% �
De 360.000,01 a 540.000,00 � 6,84% � 0,27% � 0,31% � 0,95% � 0,23% � 2,75% � 2,33% �
De 540.000,01 a 720.000,00 � 7,54% � 0,35% � 0,35% � 1,04% � 0,25% � 2,99% � 2,56% �
De 720.000,01 a 900.000,00 � 7,60% � 0,35% � 0,35% � 1,05% � 0,25% � 3,02% � 2,58% �
De 900.000,01 a 1.080.000,00 � 8,28% � 0,38% � 0,38% � 1,15% � 0,27% � 3,28% � 2,82% �
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 � 8,36% � 0,39% � 0,39% � 1,16% � 0,28% � 3,30% � 2,84% �
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 � 8,45% � 0,39% � 0,39% � 1,17% � 0,28% � 3,35% � 2,87% �
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 � 9,03% � 0,42% � 0,42% � 1,25% � 0,30% � 3,57% � 3,07% �
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 � 9,12% � 0,43% � 0,43% � 1,26% � 0,30% � 3,60% � 3,10% �
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 � 9,95% � 0,46% � 0,46% � 1,38% � 0,33% � 3,94% � 3,38% �
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 � 10,04% � 0,46% � 0,46% � 1,39% � 0,33% � 3,99% � 3,41% �
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 � 10,13% � 0,47% � 0,47% � 1,40% � 0,33% � 4,01% � 3,45% �
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 � 10,23% � 0,47% � 0,47% � 1,42% � 0,34% � 4,05% � 3,48% �
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 � 10,32% � 0,48% � 0,48% � 1,43% � 0,34% � 4,08% � 3,51% �
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 � 11,23 % � 0,52% � 0,52% � 1,56% � 0,37% � 4,44% � 3,82% �
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 � 11,32 % � 0,52% � 0,52% � 1,57% � 0,37% � 4,49% � 3,85% �
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 � 11,42 % � 0,53% � 0,53% � 1,58% � 0,38% � 4,52% � 3,88% �
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 � 11,51 % � 0,53% � 0,53% � 1,60% � 0,38% � 4,56% � 3,91% �
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 � 11,61 % � 0,54% � 0,54% � 1,60% � 0,38% � 4,60% � 3,95% �
34
ANEXO II
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria
Receita Bruta em 12 meses (em R$) � Alíquota � IRPJ � CSLL � Cofins � PIS/Pasep � CPP � ICMS � IPI �
Até 180.000,00 � 4,50% � 0,00% � 0,00% � 0,00% � 0,00% � 2,75% � 1,25% � 0,50% �
De 180.000,01 a 360.000,00 � 5,97% � 0,00% � 0,00% � 0,86% � 0,00% � 2,75% � 1,86% � 0,50% �
De 360.000,01 a 540.000,00 � 7,34% � 0,27% � 0,31% � 0,95% � 0,23% � 2,75% � 2,33% � 0,50% �
De 540.000,01 a 720.000,00 � 8,04% � 0,35% � 0,35% � 1,04% � 0,25% � 2,99% � 2,56% � 0,50% �
De 720.000,01 a 900.000,00 � 8,10% � 0,35% � 0,35% � 1,05% � 0,25% � 3,02% � 2,58% � 0,50% �
De 900.000,01 a 1.080.000,00 � 8,78% � 0,38% � 0,38% � 1,15% � 0,27% � 3,28% � 2,82% � 0,50% �
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 � 8,86% � 0,39% � 0,39% � 1,16% � 0,28% � 3,30% � 2,84% � 0,50% �
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 � 8,95% � 0,39% � 0,39% � 1,17% � 0,28% � 3,35% � 2,87% � 0,50% �
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 � 9,53% � 0,42% � 0,42% � 1,25% � 0,30% � 3,57% � 3,07% � 0,50% �
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 � 9,62% � 0,42% � 0,42% � 1,26% � 0,30% � 3,62% � 3,10% � 0,50% �
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 � 10,45% � 0,46% � 0,46% � 1,38% � 0,33% � 3,94% � 3,38% � 0,50% �
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 � 10,54% � 0,46% � 0,46% � 1,39% � 0,33% � 3,99% � 3,41% � 0,50% �
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 � 10,63% � 0,47% � 0,47% � 1,40% � 0,33% � 4,01% � 3,45% � 0,50% �
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 � 10,73% � 0,47% � 0,47% � 1,42% � 0,34% � 4,05% � 3,48% � 0,50% �
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 � 10,82% � 0,48% � 0,48% � 1,43% � 0,34% � 4,08% � 3,51% � 0,50% �
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 � 11,73% � 0,52% � 0,52% � 1,56% � 0,37% � 4,44% � 3,82% � 0,50% �
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 � 11,82% � 0,52% � 0,52% � 1,57% � 0,37% � 4,49% � 3,85% � 0,50% �
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 � 11,92% � 0,53% � 0,53% � 1,58% � 0,38% � 4,52% � 3,88% � 0,50% �
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 � 12,01% � 0,53% � 0,53% � 1,60% � 0,38% � 4,56% � 3,91% � 0,50% �
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 � 12,11% � 0,54% � 0,54% � 1,60% � 0,38% � 4,60% � 3,95% � 0,50% �
35
ANEXO III
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços não relacionados nos §§ 5º-C e 5º-D do art. 18 desta Lei Complementar.
Receita Bruta em 12 meses (em R$) � Alíquota � IRPJ � CSLL � Cofins � PIS/Pasep � CPP � ISS �
Até 180.000,00 � 6,00% � 0,00% � 0,00% � 0,00% � 0,00% � 4,00% � 2,00% �
De 180.000,01 a 360.000,00 � 8,21% � 0,00% � 0,00% � 1,42% � 0,00% � 4,00% � 2,79% �
De 360.000,01 a 540.000,00 � 10,26% � 0,48% � 0,43% � 1,43% � 0,35% � 4,07% � 3,50% �
De 540.000,01 a 720.000,00 � 11,31% � 0,53% � 0,53% � 1,56% � 0,38% � 4,47% � 3,84% �
De 720.000,01 a 900.000,00 � 11,40% � 0,53% � 0,52% � 1,58% � 0,38% � 4,52% � 3,87% �
De 900.000,01 a 1.080.000,00 � 12,42% � 0,57% � 0,57% � 1,73% � 0,40% � 4,92% � 4,23% �
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 � 12,54% � 0,59% � 0,56% � 1,74% � 0,42% � 4,97% � 4,26% �
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 � 12,68% � 0,59% � 0,57% � 1,76% � 0,42% � 5,03% � 4,31% �
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 � 13,55% � 0,63% � 0,61% � 1,88% � 0,45% � 5,37% � 4,61% �
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 � 13,68% � 0,63% � 0,64% � 1,89% � 0,45% � 5,42% � 4,65% �
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 � 14,93% � 0,69% � 0,69% � 2,07% � 0,50% � 5,98% � 5,00% �
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 � 15,06% � 0,69% � 0,69% � 2,09% � 0,50% � 6,09% � 5,00% �
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 � 15,20% � 0,71% � 0,70% � 2,10% � 0,50% � 6,19% � 5,00% �
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 � 15,35% � 0,71% � 0,70% � 2,13% � 0,51% � 6,30% � 5,00% �
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 � 15,48% � 0,72% � 0,70% � 2,15% � 0,51% � 6,40% � 5,00% �
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 � 16,85% � 0,78% � 0,76% � 2,34% � 0,56% � 7,41% � 5,00% �
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 � 16,98% � 0,78% � 0,78% � 2,36% � 0,56% � 7,50% � 5,00% �
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 � 17,13% � 0,80% � 0,79% � 2,37% � 0,57% � 7,60% � 5,00% �
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 � 17,27% � 0,80% � 0,79% � 2,40% � 0,57% � 7,71% � 5,00% �
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 � 17,42% � 0,81% � 0,79% � 2,42% � 0,57% � 7,83% � 5,00% �
36
ANEXO IV
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar.�
Receita Bruta em 12 meses (em R$) � Alíquota � IRPJ � CSLL � Cofins � PIS/Pasep � ISS �
Até 180.000,00 � 4,50% � 0,00% � 1,22% � 1,28% � 0,00% � 2,00% �
De 180.000,01 a 360.000,00 � 6,54% � 0,00% � 1,84% � 1,91% � 0,00% � 2,79% �
De 360.000,01 a 540.000,00 � 7,70% � 0,16% � 1,85% � 1,95% � 0,24% � 3,50% �
De 540.000,01 a 720.000,00 � 8,49% � 0,52% � 1,87% � 1,99% � 0,27% � 3,84% �
De 720.000,01 a 900.000,00 � 8,97% � 0,89% � 1,89% � 2,03% � 0,29% � 3,87% �
De 900.000,01 a 1.080.000,00 � 9,78% � 1,25% � 1,91% � 2,07% � 0,32% � 4,23% �
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 � 10,26% � 1,62% � 1,93% � 2,11% � 0,34% � 4,26% �
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 � 10,76% � 2,00% � 1,95% � 2,15% � 0,35% � 4,31% �
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 � 11,51% � 2,37% � 1,97% � 2,19% � 0,37% � 4,61% �
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 � 12,00% � 2,74% � 2,00% � 2,23% � 0,38% � 4,65% �
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 � 12,80% � 3,12% � 2,01% � 2,27% � 0,40% � 5,00% �
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 � 13,25% � 3,49% � 2,03% � 2,31% � 0,42% � 5,00% �
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 � 13,70% � 3,86% � 2,05% � 2,35% � 0,44% � 5,00% �
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 � 14,15% � 4,23% � 2,07% � 2,39% � 0,46% � 5,00% �
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 � 14,60% � 4,60% � 2,10% � 2,43% � 0,47% � 5,00% �
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 � 15,05% � 4,90% � 2,19% � 2,47% � 0,49% � 5,00% �
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 � 15,50% � 5,21% � 2,27% � 2,51% � 0,51% � 5,00% �
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 � 15,95% � 5,51% � 2,36% � 2,55% � 0,53% � 5,00% �
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 � 16,40% � 5,81% � 2,45% � 2,59% � 0,55% � 5,00% �
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 � 16,85% � 6,12% � 2,53% � 2,63% � 0,57% � 5,00% �
ANEXO V
(Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5o-D do art. 18 desta Lei Complementar.
1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo:
(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses)
Receita Bruta (em 12 meses)
2) Nas hipóteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde “<” significa menor que, “>” significa maior que, “�” significa igual ou menor que e “�” significa maior ou
37
igual que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP corresponderão ao seguinte:
TABELA V-A
Receita Bruta em 12 meses (em R$)
(r)<0,10
0,10� (r)
e
(r) < 0,15
0,15� (r)
e
(r) < 0,20
0,20� (r)
e
(r) < 0,25
0,25� (r)
e
(r) < 0,30
0,30� (r)
e
(r) < 0,35
0,35� (r)
e
(r) < 0,40
(r) � 0,40
Até 180.000,00
17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
De 180.000,01 a 360.000,00
17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
De 360.000,01 a 540.000,00
17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03%
De 540.000,01 a 720.000,00
17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
De 720.000,01 a 900.000,00
18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
De 900.000,01 a 1.080.000,00
18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00
18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00
18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00
18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00
18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00
18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00
19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
De 2.160.000,01 a
19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
38
2.340.000,00 De 2.340.000,01 a 2.520.000,00
19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00
20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00
21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00
21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00
22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00
22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00
22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
3) Somar-se-á a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP apurada na forma acima a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV.
4) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B, onde:
(I) = pontos percentuais da partilha destinada à CPP;
(J) = pontos percentuais da partilha destinada ao IRPJ, calculados após o resultado do fator (I);
(K) = pontos percentuais da partilha destinada à CSLL, calculados após o resultado dos fatores (I) e (J);
(L) = pontos percentuais da partilha destinada à Cofins, calculados após o resultado dos fatores (I), (J) e (K);
(M) = pontos percentuais da partilha destinada à contribuição para o PIS/Pasep, calculados após os resultados dos fatores (I), (J), (K) e (L);
(I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 100
(N) = relação (r) dividida por 0,004, limitando-se o resultado a 100;
(P) = 0,1 dividido pela relação (r), limitando-se o resultado a 1.
TABELA V-B
39
Receita Bruta em 12 meses (em R$)
CPP IRPJ CSLL COFINS PIS/Pasep
I J K L M
Até 180.000,00 N x 0,9
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 180.000,01 a 360.000,00
N x 0,875
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 360.000,01 a 540.000,00
N x 0,85
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 540.000,01 a 720.000,00
N x 0,825
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 720.000,01 a 900.000,00
N x 0,8
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 900.000,01 a 1.080.000,00
N x 0,775
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00
N x 0,75
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00
N x 0,725
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00
N x 0,7
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00
N x 0,675
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00
N x 0,65
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00
N x 0,625
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00
N x 0,6
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 2.340.000,01 a N x 0,75 X 0,25 X 0,75 X 100 - I - J - K
40
2.520.000,00 0,575 (100 - I)
X P
(100 - I)
X P
(100 - I - J - K)
- L
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00
N x 0,55
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00
N x 0,525
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00
N x 0,5
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00
N x 0,475
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00
N x 0,45
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00
N x 0,425
0,75 X (100 -
I) X P
0,25 X (100 -
I) X P
0,75 X (100 - I - J -
K)
100 - I - J - K - L
41
Exemplo 1: Considere a empresa Lourdes Ltda com as seguintes receitas totais mensais:
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�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
Período de Apuração (PA): PA = JULHO Receita Bruta do PA (RBT): RBT = 120.000 Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de Apuração (RBT12) : RBT12 = (receita de julho + receita de agosto + ... + receita de junho) RBT12 = (50.000 + 50.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 200.000 + 200.000 +200.000 + 200.000)
= 1.500.000
Receita Bruta Acumulada da empresa no ano-calendário corrente (RBA): RBA = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de julho) RBA = (100.000 + 100.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 120.000)
= 1.120.000
Exemplo 2: Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua somente receitas decorrentes de revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação (Anexo I). Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o AnexoI
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42
RBT12 (R$ 1.500.000,00)
Base de Cálculo = RBT = 120.000 Valor devido do Simples Nacional = (RBT x alíquota) Valor devido do Simples Nacional = 120.000 x 9,03% Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 10.836,00 Exemplo 3: Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua receitas decorrentes da revenda de mercadorias (Anexo I) e receitas decorrentes da prestação de serviços de mecânica de automóveis (Anexo III).
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�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
Lembrando dos cálculos efetuados no exemplo 1: PA = JULHO RBT = 120.000 (70.000 + 50.000)
= 1.500.000
= 1.120.000
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (1.500.000) e os Anexos I e III: (Anexo I) – receita de revenda de mercadorias sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
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���*�����/�*��01� �.23-!��� ��4��� 5����� 5������ 4��64��4�� ����6544�� �5����
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 � 9,03% � 0,42% � 0,42% � 1,25% � 0,30% � 3,57% � 3,07% �
�������
�����
43
(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município
Valor devido do Simples Nacional = (70.000 x 9,03%) + (50.000 x 13,55%) Valor devido do Simples Nacional = 6.321,00 + 6.775,00 Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 13.096,00 Exemplo 4: Considerando a empresa Nacional Ltda que possui uma matriz e 2 filiais e possua receitas decorrentes da venda de mercadorias por ela industrializadas (Anexo II) e receitas decorrentes da prestação de serviços de instalação e manutenção de aparelhos de refrigeração (Anexo III).
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Matriz – anexo II 40.000 50.000 20.000 15.000 15.000 30.000 25.000 40.000 25.000 35.000 50.000 45.000 40.000
Matriz – anexo III 20.000 20.000 25.000 20.000 25.000 30.000 25.000 20.000 30.000 15.000 25.000 30.000 25.000
Filial 1 - Anexo III 20.000 15.000 40.000 40.000 40.000 50.000 40.000 40.000 20.000 30.000 60.000 45.000 35.000
Filial 2 – Anexo III 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 30.000 50.000 40.000 40.000 50.000
Receita da empresa 110.000 120.000 145.000 135.000 140.000 160.000 150.000 160.000 105.000 130.000 175.000 160.000 150.000
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ISS De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%
44
PA = JULHO RBT = 150.000 (40.000 + 25.000 + 35.000 + 50.000)
= 1.690.000
= 1.030.000
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (1.690.000) e os Anexos II e III: (Anexo II) – receita da venda de mercadorias por ela industrializadas, sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município.
Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = (40.000 x 9,62%) + (25.000 x 13,68%) Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = 3.848,00 + 3.420,00 = 7.268,00 Valor devido do Simples Nacional pela Filial 1 = (35.000 x 13,68%) = 4.788,00 Valor devido do Simples Nacional pela Filial 2 = (50.000 x 13,68%) = 6.840,00 Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = (7.268,00 + 4.788,00 + 6.840,00) Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 21.356,00 * O valor deverá ser recolhido em um único Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) pela Matriz. Exemplo 5: Considerando a empresa Alfa Ltda que possua receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação (Anexo I) e receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas à substituição tributária (ST) do ICMS e tributação monofásica (TM) do PIS (Anexo I).
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
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4��6�
4��4�� ����6544�� �5���� �4��
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 � 9,62% � 0,42% � 0,42% � 1,26% � 0,30% � 3,62% � 3,10% � 0,50% �
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ISS
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%
45
Receitas sem ST 40.000 50.000 20.000 15.000 15.000 30.000 25.000 40.000 25.000 35.000 50.000 45.000 40.000
Receitas com ST e TM 20.000 20.000 25.000 20.000 25.000 30.000 25.000 20.000 30.000 15.000 25.000 30.000 25.000
Receita da empresa 60.000 70.000 45.000 35.000 40.000 60.000 50.000 60.000 55.000 50.000 75.000 75.000 65.000
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
PA = JULHO RBT = 65.000 (40.000 + 25.000)
= 675.000
= 65.000
Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (675.000) e o Anexo I: (Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
(Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, com substituição tributária do ICMS e tributação monofásica do PIS
Valor devido do Simples Nacional = (40.000 x 7,54%) + (25.000 x 4,73%) Valor devido do Simples Nacional = 3.316,00 + 1.182,50 Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 4.498,50 Exemplo 6: Considerando a empresa Beta Informática Ltda que possua receitas decorrentes da prestação de serviços de elaboração de programas de computador (Anexo V).
RBT12
RBA
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 540.000,01 a 720.000,00 4,73% 0,35% 0,35% 1,04% 0 2,99% 0
46
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Folha de salários 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 30.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000
Receita da empresa 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 110.000 120.000 70.000 90.000 50.000
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
�� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
PA = JULHO RBT = 50.000,00
= 805.000
= 560.000
Folha de Salários, incluídos encargos, dos 12 meses anteriores ao PA (FS12):
= 195.000
Para determinação alíquota, deve-se calcular, primeiramente, o fator r = FS12 / RBT12 : r = 195.000 / 805.000 r = 0,2422, portanto, 0,25 <= r < 0,30 Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12 (805.000) e a coluna (0,25 <= r < 0,30) no Anexo V: (Anexo V) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município.
RBT12
�RBA
FS12
Receita Bruta em 12 meses (em R$) (r)<0,10
0,10=< (r) e
(r) < 0,15
0,15=< (r) e
(r) < 0,20
0,20=< (r) e
(r) < 0,25
0,25=< (r) e
(r) < 0,30
0,30=< (r) e
(r) < 0,35
0,35=< (r) e
(r) < 0,40
(r) >= 0,40
De 720.000,01 a 900.000,00 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
47
Valor devido do Simples Nacional = 50.000 x 17,40% Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 8.700,00 7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 7.1 Documentos Fiscais �Temos diversos tipos de documentos fiscais, tais como: nota fiscal, conhecimento de transporte rodoviário de cargas, conhecimento de transporte ferroviário de cargas, nota fiscal de prestação de serviços, ordem de coleta de carga, nota fiscal de transporte de passageiros, manifesto de cargas, conhecimento de transporte multimodal de cargas, etc. Os documentos fiscais e seus respectivos modelos estão previstos no artigo 124 do Regulamento do ICMS do estado de São Paulo.
�MODELOS DE NOTAS FISCAIS
DOCUMENTO
FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA
NOTA FISCAL FORMATO 21cm X 28
cm 1 Inciso I e o § 3° do artigo 124
do RICMS/SP CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI
NOTA FISCAL FORMATO 31,5 cm X
24,5 cm 1-A Inciso I e o § 3° do artigo 124
do RICMS/SP CONTRIBUINTE DO ICMS
NOTA FISCAL DE VENDA A
CONSUMIDOR 2 Inciso II e o § 3º do artigo
124 do RICMS/SP CONTRIBUINTE DO ICMS
Cupom Fiscal emitido por
Equipamento Emissor de Cupom
Fiscal - ECF
Cupom Fiscal
Inciso III e o § 3º do artigo 124 do RICMS/SP
CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI (em casos de indústria de concessão de venda a varejo)
NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA
ELÉTRICA TAMANHO NÂO
INFERIOR A 9,0 cm X 15,0 cm, EM QUALQUER
SENTIDO
6 Inciso V e o § 3° do artigo 124
CONTRIBUINTE DO ICMS
NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE
COMUNICAÇÃO TAMANHO NÃO
INFERIOR A 14,8 cm X 21,0 cm, EM QUALQUER
SENTIDO
21 Inciso XVIII e o § 3° do artigo 124
CONTRIBUINTE DO ICMS
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota
IRPJ , PIS/PASEP , CONFINS, CSLL e
INSS/CPP ISS
De 720.000,01 a 900.000,00 17,40% 13,53% 3,87%
48
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGAS
8 Inciso VII e o § 3° do artigo 124
CONTRIBUINTE DO ICMS
Nota Fiscal Eletrônica - NF-e 55 Artigo 7º da Portaria CAT nº
162/08 CONTRIBUINTE DO ICMS
CT-e 57 Portaria CAT nº 55/09 CONTRIBUINTE DO ICMS
CF-e-SAT 59 Portaria CAT nº 147/12 CONTRIBUINTE DO ICMS
NFS-e Depende da legislação de Cada Municípios
CONTRIBUINTE DO ISS
Pesquisa:
Os modelos dos documentos Fiscais de contribuintes do ICMS acima estão no endereço eletrônico, a seguir:
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Nota Fiscal eletrônica - NF-e, Modelo 55
Objetivo
A implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico a Nota Fiscal eletrônica – NF-e, tem como objetivo de substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, deverá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do IPI ou ICMS. Essa nota fiscal não se confunde com aquelas previstas na legislação de alguns Municípios, que é destinada aos contribuintes do ISS.
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NF-e e DANFE A NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é apenas digital. Para trânsito a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e), Credenciamento
Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá estar previamente credenciado pela Secretaria da Fazenda, que poderá ser:
1 - voluntário, quando solicitado pelo contribuinte;
2 - de ofício, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda.
O estabelecimento do contribuinte será considerado credenciado a emitir a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e a partir da primeira das seguintes datas:
1 - data de produção de efeitos do ato de credenciamento, publicado no Diário Oficial do Estado do Estado de São Paulo;
2 - data da habilitação do estabelecimento no ambiente de produção da Nota Fiscal Eletrônica da Secretaria da Fazenda;
3 - data da concessão de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria da Fazenda.
A SEFAZ/SP providenciou o credenciamento de ofício de vários estabelecimentos obrigados a emitir NF-e
a partir de dezembro de 2008 Comunicados DEAT 102 a 109/2008
a partir de abril de 2009 Comunicados DEAT 06 a 21/2009
a partir de setembro 2009 Comunicados DEAT 47 a 99/2009
A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido em Ato Cotepe, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language), que pode ser lido por qualquer software. b) a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e;
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d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. Fundamentação: Cláusula 3ª do Ajuste Sinief nº 7/2005 c/c Poartaria CAT nº 162/2008. Nesses modelos são vedadas as utilizações de subséries. Somente poderão ser usadas séries designadas por números arábicos, em ordem crescente a partir de 1 (Artigo 188, Parágrafo 1, Itens 1 e 2 - RICMS). Havendo mais de uma série, esta deverá ser impressa imediatamente abaixo do número de ordem da nota fiscal. O emitente poderá usar duas séries, destinando uma exclusivamente para operações de saídas e outra para entradas. Poderá, ainda, criar séries para operações internas (dentro do estado) e outra para operações interestaduais e exterior, ou quantas séries necessárias, desde que autorizadas pelo Fisco Estadual e ainda, conforme a situação tributária da mercadoria. Escrituração e obrigação do emitente e do Destinatário da NF-e
O emitente e o destinatário da NF-e deverão:
I - conservar a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, mesmo que fora da empresa, para apresentação ao fisco quando solicitado;
II - utilizar o código “55” na escrituração da NF-e, para identificar o modelo.
Relativamente à mercadoria que retornar por não ter sido entregue ao destinatário, o emitente da NF-e deverá guardar, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, o DANFE que serviu para acompanhar a mercadoria cujo verso deverá conter indicação do motivo da não entrega.
Na hipótese de o destinatário não ser contribuinte credenciado a emitir NF-e:
1 - alternativamente ao arquivo digital da NF-e, poderá ser conservado o DANFE relativo à NF-e;
2 - a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE.
A empresa não é obrigada a receber e escriturar a NF-e automaticamente, mas deverá sempre verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo
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digital da NF-e e a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda.
Os contribuintes credenciados a emitir a NF-e estão obrigados a manter em arquivo digital as NF-e recebidas pelo prazo previsto na legislação tributária. A escrituração da NF-e deverá ser realizada com os dados contidos na NF-e, obedecendo às mesmas disposições e prazos aplicáveis aos demais documentos fiscais.
Importante observar que pelo §6º do artigo 13 da Portaria CAT 162/2008, o emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, disponibilizar download ou encaminhar o arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário.
Ainda com relação a este assunto, importante destacar o artigo 39 da Portaria CAT 162/2008:
Art. 39 - Deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de acordo com a legislação pertinente, as informações relativas:
I - aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados;
II - aos números de NF-e utilizados em arquivos digitais que tiveram a Autorização de Uso de NF-e denegada;
III - às NF-e emitidas e posteriormente canceladas.
A escrituração da NF-e de 6 caracteres nos arquivos SINTEGRA
O Manual de Orientação do Convênio ICMS 57/95 (SINTEGRA) prevê o tratamento para a situação reportada, no item 11.1.9A, a seguir transcrito:
“11.1.9A – CAMPO 08 - Se o número do documento fiscal tiver mais de 6 dígitos, preencher com os 6 últimos dígitos”
Carta de correção eletrônica CC-e Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, durante o prazo estabelecido em Ato COTEPE, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica – CC-e, transmitida à Secretaria da Fazenda.
Não poderão ser sanados erros relacionados:
1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota;
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2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço do remetente ou do destinatário;
3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria;
4 - ao número e série da NF-e.
A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá:
1 - observar o leiaute estabelecido em Ato COTEPE;
2 - conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital;
3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia.
A comunicação da recepção da CC-e pela Secretaria da Fazenda:
1 - será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e e a data e a hora do recebimento;
2 - não implica validação das informações contidas na CC-e ou da admissibilidade da respectiva hipótese de emissão.
NOTA: Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente.
Providências pelo remetente: Tendo em vista que o artigo 61, § 5º do RICMS/2000, estabelece que se o imposto for destacado a maior do que o devido o excedente não poderá ser apropriado como crédito (pelo destinatário), compete ao remetente ou destinatário, na hipótese de constatar qualquer erro nesse sentido, comunicar a outra parte para que este proceda ao creditamento do imposto de forma correta, ou seja, pelo valor do destaque devidamente corrigido. Esta comunicação será feita por troca de correspondência, que possibilitará a comprovação da regularização efetuada, tanto por parte do remetente quanto por parte do destinatário, bem como servirá de suporte para a recuperação do imposto pago indevidamente em razão do destaque a maior no documento fiscal.
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Informações do FCI na NF-e
Deverá ser informado em campo próprio da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e:
I - o valor da parcela importada do exterior, o número da FCI e o Conteúdo de Importação expresso percentualmente, calculado nos termos da cláusula quarta, no caso de bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do emitente; II - o valor da importação, no caso de bens ou mercadorias importados que não tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do emitente.
Enquanto não forem criados campos próprios na NF-e, de que trata o parágrafo anterior, deverão ser informados no campo “Informações Adicionais”, por mercadoria ou bem o valor da parcela importada, o número da FCI e o Conteúdo de Importação ou o valor da importação do correspondente item da NF-e com a expressão: “Resolução do Senado Federal nº 13/12, Valor da Parcela Importada R$ ________, Número da FCI_______, Conteúdo de Importação ___%, Valor da Importação R$ ____________”.
Observação 1: A Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço, do Anexo Código de Situação Tributária do Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970 passa a ter novos códigos,
Observação 2: Foi adiada, até 01/05/2013, a indicação do número da FCI na nota fiscal eletrônica (NF-e) emitida para acobertar as operações a que se refere Ajuste SINIEF 19/2012. Atenção: houve adiamento somente da entrega da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI) e a inclusão do seu número de controle na NF-e. As demais informações (valor da parcela importada e o conteúdo de importação) deverão constar da NF-e a partir de 01/01/2013.
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Composição da Nota fiscal com incidências dos tributos
APLICAÇÃO DO PRODUTO BASE DE CÁLCULO
PROCESSO PRODUTIVO (Matéria-prima, Insumos, Produtos
Intermediários e Material de Embalagem)
VALOR DOS PRODUTOS + DESPESAS ACESSÓRIAS (-) DESCONTO INCONDICIONAL
ADQUIRIDOS DE TERCEIROS PARA COMERCIALIZAÇÃO/REVENDA
VALOR DOS PRODUTOS + DESPESAS ACESSÓRIAS (-)
DESC. INCONDICIONAL
USO e/ou CONSUMO PRÓPRIO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
ATIVO-FIXO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL
IMPORTAÇÃO VALOR TOTAL DA NOTA
(+) PIS e COFINS
(+) MONTANTE DO ICMS.
COMPOSIÇÃO DO TOTAL DA NOTA FISCAL
COMPÕE O VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL:
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS + VALOR TOTAL DO IPI + DESPESAS ACESSÓRIAS + ICMS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (-) DESCONTO
INCONDICIONAL.
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Detalhes sobre ICMS – Âmbito Estadual CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações Os códigos fiscais de operações são atribuídos para ENTRADAS e SAÍDAS, conforme previsto no Anexo V do RICMS/SP.
Aplica-se na ENTRADA
1.000 - Entrada ou Prestações de Serviços para o Estado
2.000 - Entrada ou Prestações de Serviços para Outros Estados
3.000 - Entrada ou Prestações de Serviços para o Exterior
Aplica-se na SAÍDA
5.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado
6.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para Outros Estados
7.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior
Grupos Grupos Grup
os Descrição
1.000
Entradas ou Aquisições de prestação de serviços do estado Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário.
2.000
Entradas ou aquisições de serviços de outros estados Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário
3.000
Entradas ou aquisições de serviços do exterior Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços iniciados no exterior
Grupos Grupos Grup
os Descrição
1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.101
2.101
3.101
Compra para industrialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.102
2.102
3.102
Compra para comercialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
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1.111 2.111
Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial Classificam-se neste código de compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial.
1.113 2.113
Compra para comercialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil
1.116 2.116
Compra para a industrialização originada de encomenda para recebimento futuro Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".
1.117 2.117
Compra para a comercialização originada de encomenda para recebimento futuro Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".
1.118 2.118
Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem".
1.120 2.120
Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.
1.121 2.121
Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário
1.122
2.122
Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente
Industrialização efetuada por outra empresa Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por
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1.124
2.124
terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
1.125 2.125
Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
1.126 2.126 3.126
Compra para utilização na prestação de serviço Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços
3.127
Compra para industrialização sob o regime de “drawback” Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código “7.127 – Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback””.
1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.151
2.151
Transferência para industrialização. Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.
1.152
2.152
Transferência para a comercialização Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de comercialização.
1.153
2.153
Transferência de energia elétrica para distribuição Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.
1.154
2.154
Transferência para utilização na prestação de serviço Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços.
1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES
1.201
2.201
3.201
Devolução de venda de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos
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industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.
1.202
2.202
3.202
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.
1.203
2.203
Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - "Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".
1.204
2.204
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".
1.205
2.205
3.205
Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de comunicação.
1.206
2.206
3.206
Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.
1.207
2.207
3.207
Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica.
1.208
2.208
Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa.
1.209
2.209
Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma empresa.
3.211
Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de “drawback”.
1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA 1.251
2.251
3.251
Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em
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sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados.
1.252
2.252
Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.253
2.253
Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.254
2.254
Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte.
1.255
2.255
Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação
1.256
2.256
Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.
1.257
2.257
Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.
1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
1.301
2.301
3.301
Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza
1.302
2.302
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.303
2.303
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.304
2.304
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte.
1.305
2.305
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
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Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
1.306
2.306
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.
1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
1.351
2.351
3.351
Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.
1.352
2.352
3.352
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.353
2.353
3.353
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.354
2.354
3.354
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.
1.355
2.355
3.355
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
1.356 2.356 3.356
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.
1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
1.401
2.401
Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.403
2.403
Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em
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estabelecimento comercial de cooperativa
1.406
2.406
Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.407
2.407
Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.408
2.408
Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.409
2.409
Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.410
2.410
Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária”.
1.411
2.411
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
1.414
2.414
Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
1.415
2.415
Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
62
1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO
1.451
Retorno de animal do estabelecimento produtor Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado.
1.452
Retorno de insumo não utilizado na produção Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado
1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
1.501 2.501
Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
1.503
2.503
Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.501 ou 6.501 - "Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação".
3.503
Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.501 - "Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação".
1.504 2.504
Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.502 ou 6.502 - "Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação".
1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
1.551 2.551 3.551
Compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento
1.552 2.552
Transferência de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa
1.553 2.553 3.553
Devolução de venda de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos
63
códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".
1.554 2.554
Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento".
1.555 2.555
Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento.
1.556 2.556 3.556
Compra de material para uso ou consumo Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.
1.557 2.557
Transferência de material para uso ou consumo Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS
1.601
Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas.
1.602
Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor de ICMS Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 007.30 (Outros Créditos) na ficha “Apuração do ICMS”, conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
1.603 2.603
Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
1.604
Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado
1.605
Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo devedor de ICMS recebido de outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser
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utilizado o subitem 002.19 (Outros Débitos) na ficha "Apuração do ICMS", conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTIVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETROLEO E LUBRIFICANTES
1.651 2.651 3.651
Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.
1.652 2.652 3.652
Compra de combustível ou lubrificante para comercialização Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem comercializados
1.653 2.653 3.653
Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final
1.658 2.658
Transferência de combustível e lubrificante para industrialização Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto
1.659 2.659
Transferência de combustível e lubrificante para comercialização Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa para serem comercializados.
1.660 2.660
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente”.
1.661 2.661
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustíveis ou lubrificantes para comercialização”.
1.662 2.662
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”.
1.663 2.663
Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes para armazenagem.
1.664 2.664
Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de combustíveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem.
1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS 1.901
2.901
Entrada para industrialização por encomenda Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro
65
estabelecimento da mesma empresa.
1.902 2.902
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador.
1.903 2.903
Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido processo.
1.904 2.904
Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas
1.905 2.905
Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
1.906 2.906
Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
1.907
2.907
Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante.
1.908 2.908
Entrada de bem por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato
1.909 2.909
Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato.
1.910 2.910
Entrada de bonificação, doação ou brinde Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.
1.911 2.911
Entrada de amostra grátis Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis.
1.912 2.912
Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.
1.913 2.913
Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração.
1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens
66
remetidos para exposição ou feira.
1.915 2.915
Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo
1.916 2.916
Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo.
1.917 2.917
Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial.
1.918 2.918
Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
1.919 2.919
Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial
1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.
1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.
1.922 2.922
Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro.
1.923 2.923
Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente originário, foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.120 ou 2.120 - "Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente", ou respectivamente nos códigos 1.121 ou 2.121 - "Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente".
1.924 2.924
Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
1.925 2.925
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
1.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação
67
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.
3.930
Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bens amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária.
1.931 2.931
Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o serviço, quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria.
1.932 2.932
Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador. Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
1.933 2.933
Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
1.949 2.949 3.949
Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores.
Grupos Grupos Grup
os Descrição
5.000
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário
6.000
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário
7.000
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país
Grupos Grupos Grup
os Descrição
5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 5.101
6.101
7.101
Venda de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no
68
estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
5.102
6.102
7.102
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.103
6.103
Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no estabelecimento.
5.104
6.104
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento
5.105
6.105
7.105
Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.106
6.106
7.106
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
6.107
Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.
6.108
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.
5.109 6.109
Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
69
Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. Obs.: O CFOP 5.109 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio.
5.110 6.110
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. Obs.: O CFOP 5.110 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio.
5.111 6.111
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial
5.112 6.112
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial.
5.113 6.113
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação mercantil.
5.114 6.114
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil.
5.115 6.115
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação mercantil.
5.116 6.116
Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado, respectivamente, nos códigos 5.922 ou 6.922 -
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"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".
5.117 6.117
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado nos códigos 5.922 ou 6.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".
5.118 6.118
Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário.
5.119 6.119
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário
5.120 6.120
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente nos códigos 1.118 ou 2.118 - "Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem".
5.122 6.122
Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 6.123
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.124 6.124
Industrialização efetuada para outra empresa Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial
71
5.125 6.125
Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.
7.127
Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de “drawback”, cujas compras foram classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime de “drawback””.
5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
5.151
6.151
Transferência de produção do estabelecimento Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.152
6.152
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.153
6.153
Transferência de energia elétrica Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.
5.155
6.155
Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.156
6.156
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante
5.200
6.200
7.200
DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERC. OU ANULAÇÕES DE VALORES
5.201
6.201
7.201
Devolução de compra para industrialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização”.
5.202
6.202
7.202
Devolução de compra para comercialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como
72
“Compra para comercialização”.
5.205 6.205 7.205
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação.
5.206 6.206 7.206
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte
5.207
6.207
7.207
Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica.
5.208 6.208
Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização
5.209 6.209
Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas
5.210 6.210 7.210
Devolução de compra para utilização na prestação de serviço Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.126, 2.126 ou 3.126 - "Compra para utilização na prestação de serviço".
7.211
Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback” Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de “drawback” e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime de “drawback””.
5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA
5.251
6.251
7.251
Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados.
5.252
6.252
Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.
5.253
6.253
Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.
5.254 6.254 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte
73
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de transporte.
5.255 6.255
Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação. Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de comunicação
5.256
6.256
Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.
5.257
6.257
Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.
5.258 6.258
Venda de energia elétrica a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 5.301
6.301
7.301
Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma natureza.
5.302 6.302
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa
5.303 6.303
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.
5.304 6.304
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte.
5.305 6.305
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
5.306 6.306
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural.
5.307
6.307
Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 5.351
6.351
Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte
74
destinados às prestações de serviços da mesma natureza.
5.352 6.352
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa
5.353 6.353
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa
5.354 6.354
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação
5.355 6.355
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
5.356 6.356
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural
5.357
6.357
Prestação de serviço de transporte a não contribuinte Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
7.358
Prestação de serviço de transporte Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior.
5.359 6.359
Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal. Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada.
5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
5.401 6.401
Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
5.402
6.402
Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto
5.403
6.403
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de
75
contribuinte substituto Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.404
Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente
5.405
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.
5.408
6.408
Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
5.409
6.409
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.410
6.410
Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
5.411
6.411
Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
5.412 6.412
Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.406 ou 2.406 - "Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".
5.413 6.413
Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.407 ou 2.407 - "Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".
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5.414 6.414
Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
5.415 6.415
Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO
5.451
Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos.
5.500 6.500 REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO
5.501
6.501
Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.
7.501
Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas anteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".
5.502
6.502
Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente
5.503
6.503
Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - "Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".
5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo
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imobilizado do estabelecimento.
5.552 6.552
Transferência de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.553 6.553 7.553
Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado".
5.554 6.554
Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento.
5.555 6.555
Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - "Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento".
5.556 6.556 7.556
Devolução de compra de material de uso ou consumo Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.556, 2.556 ou 3.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
5.557 6.557
Transferência de material de uso ou consumo Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS
5.601
Transferência de crédito de ICMS acumulado Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de créditos de ICMS para outras empresas.
5.602
Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto. Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 002.18 (Outros Débitos) na ficha “Apuração do ICMS”, conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
5.603 6.603
Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável
5.605
Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da
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transferência de saldo devedor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 007.29 (Outros Créditos) na ficha "Apuração do ICMS", conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES
5.651 6.651
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à industrialização subseqüente Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
7.651
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados ao exterior.
5.652 6.652
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à comercialização Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
5.653 6.653
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
5.654 6.654
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à industrialização subseqüente Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas pelo importador.
7.654
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao exterior.
5.655 6.655
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à comercialização Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a
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título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por importador.
5.656 6.656
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por importador.
5.657 6.657
Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
5.658 6.658
Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa
5.659 6.659
Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.660 6.660
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subseqüente Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para industrialização do próprio produto, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente”.
5.661 6.661
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para comercialização”.
5.662 6.662
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para consumo em processo de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final”.
5.663 6.663
Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de combustíveis ou lubrificantes.
5.664 6.664
Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou lubrificantes, recebidos para armazenagem.
80
5.665 6.665
Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as mercadorias armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam retornar ao estabelecimento depositante.
5.666 6.666
Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente para armazenagem.
5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
5.901 6.901
Remessa para industrialização por encomenda Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.
5.902
6.902
Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.
5.903
6.903
Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo.
5.904
6.904
Remessa para venda fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
5.905 6.905
Remessa para depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
5.906 6.906
Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante.
5.907 6.907
Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ao estabelecimento depositante.
5.908 6.908
Remessa de bem por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato.
5.909 6.909
Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato.
5.910 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de
81
bonificação, doação ou brinde.
5.911 6.911
Remessa de amostra grátis Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis.
5.912 6.912
Remessa de mercadoria ou bem para demonstração Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração.
5.913 6.913
Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.
5.914 6.914
Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira.
5.915 6.915
Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo.
5.916 6.916
Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.
5.917
6.917
Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial.
5.918 6.918
Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
5.919 6.919
Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial
5.920 6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.
5.921 6.921
Devolução de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.
5.922 6.922
Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura.
5.923 6.923
Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada, respectivamente, nos códigos 5.118 ou 6.118 - "Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem", ou respectivamente nos códigos 5.119 ou 6.119 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem
82
do adquirente originário, em venda à ordem".
5.925 6.925
Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.
5.926
Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.
5.928
Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das atividades da empresa.
5.929 6.929
Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
7.930
Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária.
5.931 6.931
Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.
5.932 6.932
Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
5.933 6.933
Prestação de serviço tributado pelo ISSQN Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
5.949
6.949
7.949
Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores.
83
CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
O código de situação tributária é composto de três dígitos, onde o 1º dígito indica a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos à forma de tributação pelo ICMS, com base na Tabela B. (AJUSTE SINIEF 20, de 7 de Novembro de 2012, altera o Convênio s/nº, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF -, relativamente ao Anexo Código de Situação Tributária.)
TABELA “A” – ORIGEM DA MERCADORIA 0 Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3 a 5; 1 Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6 2 Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7
3 Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento)
4 Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07
5 Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por cento)
6 Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX
7 Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX
TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS 00 Tributada integralmente 10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 Com redução da base de cálculo 30 Isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 40 Isenta 41 Não-tributada 50 Suspensão 51 Diferimento 60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70 Com redução da base de cálculo e com cobrança de ICMS por substituição tributária 90 Outras
�
Em relação aos contribuintes do Regime Periódico de Apuração – RPA, que emitem a NF-e, deverão utilizar também o Código de Situação Tributária relativo aos tributos federais, que são: IPI, Pis e Cofins, conforme Tabelas Anexa na Instrução Normativa nº 1.009/10
No caso de empresa optante pelo Simples Nacional ME ou EPP que emite NF-e, será usado os Códigos de Situação de Operação no Simples Nacional – CSOSN, referente a tributação do ICMS, conforme Anexo Único do Ajuste Sinief nº 07/05 acrescentado pelo nº 03/10.
84
TABELA B - Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN
101 Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.�
102
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.�
103
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006.�
201
Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.�
202
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
203
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
300 Imune - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS.
400 Não tributada pelo Simples Nacional - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
500
ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações.
900 Outros - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.
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A empresa ME ou EPP do regime do Simples Nacional emitente da NF-e deverá também utilizar códigos de situação tributária referente tributos federais (IPI, Pis e Cofins). Entretanto, não serão utilizados os das Tabelas da instrução Normativa 1.009/10 e sim da Nota Técnica 2009/004 que divulga orientações de preenchimento da NF-e do emissor desse regime.
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TABELA I CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO
IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CST_IPI:
Código Descrição
00 Entrada com recuperação de crédito 01 Entrada tributada com alíquota zero 02 Entrada isenta 03 Entrada não-tributada 04 Entrada imune 05 Entrada com suspensão 49 Outras entradas 50 Saída tributada 51 Saída tributada com alíquota zero 52 Saída isenta 53 Saída não-tributada 54 Saída imune 55 Saída com suspensão 99 Outras saídas
TABELA II
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO PIS/PASEP - CST_PIS:
Código Descrição
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação alíquota normal (cumulativo/não cumulativo)).
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota diferenciada)).
03 Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida x alíquota por unidade de produto).
04 Operação Tributável (tributação monofásica (alíquota zero)). 06 Operação Tributável (alíquota zero). 07 Operação Isenta da Contribuição. 08 Operação Sem Incidência da Contribuição. 09 Operação com Suspensão da Contribuição. 99 Outras Operações.
TABELA III
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE À COFINS - CST_COFINS:
Código Descrição
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota normal (cumulativo/não cumulativo)).
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota diferenciada)).
03 Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida (alíquota por unidade de produto)).
04 Operação Tributável (tributação monofásica (alíquota zero)). 06 Operação Tributável (alíquota zero). 07 Operação Isenta da Contribuição. 08 Operação Sem Incidência da Contribuição. 09 Operação com Suspensão da Contribuição. 99 Outras Operações.
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TABELA IV
CÓDIGO DE AJUSTE DA APURAÇÃ DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
Código Descrição Natureza(*) Detalhamento
001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado
002 Crédito recebido por transferência C Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa
010 Crédito Presumido de IPI – ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS - Lei nº 9.363/1996
C valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º)
011 Crédito Presumido de IPI – ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS - Lei nº 10.276/2001
C valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 10.276/2001, art. 1º)
012 Crédito Presumido de IPI – regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999
C valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da TIPI (Lei nº 9.826/1999, art. 1º)
013 Crédito Presumido de IPI – frete - MP 2.158/2001
C valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos 8433.53.00, 8433.59.1, 8701.10.00, 8701.30.00, 8701.90.00, 8702.10.00 Ex 01, 8702.90.90 Ex 01, 8703, 8704.2, 8704.3 e 87.06.00.20, da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56)
019 Crédito Presumido de IPI - outros C outros valores de crédito presumido de IPI
098 Créditos decorrentes de medida judicial
C valores de crédito de IPI decorrentes de medida judicial
099 Outros créditos C Valor de outros créditos do IPI
101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado
102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI transferido no período, para outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa, conforme previsto na legislação tributária.
103 Ressarcimento / compensação de créditos de IPI
D Valor do crédito de IPI, solicitado junto à RFB/MF
199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI
(*) Natureza: "C" - Crédito; "D" - Débito
87
• Recuperação do imposto destacado a maior
A Portaria CAT 83/91 estabelece o limite para utilização, como crédito, de imposto indevidamente pago por destaque a maior em documento fiscal e dispõe sobre os pedidos de restituição ou compensação do ICMS.
• Crédito automático na escrita fiscal
O contribuinte poderá creditar-se, independentemente de autorização, do valor
do imposto indevidamente pago em razão do destaque a maior em documento fiscal, até a importância correspondente a 50 UFESPs em função de cada documento fiscal, tomando como referência o valor desse índice no primeiro dia do mês da ocorrência do pagamento indevido (art. 1º da Portaria CAT 83/91).
Esse crédito só poderá ser efetuado à vista de autorização firmada pelo destinatário do documento fiscal, com declaração sobre a sua não-utilização ou seu estorno, devendo tal documento ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202 do RICMS/2000 e § 2º do art. 1º da Portaria CAT nº 83/91.
• Valor do imposto acima de 50 UFESPs
Somente com autorização expressa pelo Fisco. A restituição ou a compensação
do imposto depende de declaração firmada, pelo destinatário do documento fiscal, de que não utilizou como crédito da quantia pleiteada.
Demais exigência para restituição ou compensação do imposto deve ser consultada a Portaria CAT nº 83/91.
88
7.2 - Escrituração Fiscal
��7.2.1 - Da escrituração do Livro de Entrada
Conforme artigo 214 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado
� - Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento adquirente.
� - Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das
entradas efetivas de mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do parágrafo anterior, de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos serviços tomados.
� - Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas
linhas quantas forem as alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou prestações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, nas colunas próprias, conforme segue:
1 - coluna "Data da Entrada": a data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento ou a data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro na hipótese do § 1º, ou, ainda, a data da utilização do serviço;
2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o número de ordem e a data da emissão do documento fiscal correspondente à operação ou prestação, bem como o nome do emitente e seus números de inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal emitida em decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados do emitente, os do remetente;
3 - coluna "Procedência": sigla do outro Estado onde estiver localizado o estabelecimento emitente;
4 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante no documento fiscal;
5 - colunas sob o título "Codificação":
a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil;
b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações;
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6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Crédito de Imposto":
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;
b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na alínea anterior;
c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;
7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou estiver amparada por não-incidência6, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;
b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado que não confira ao estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito do imposto, ou quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado sem lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída ou prestação, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;
8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito do Imposto":7
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;
b) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;
9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou estiver
6 As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP 7 Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Entrada Modelo 1. O uso desses campos será quando o contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 378 do Decreto 4.544/02
90
amparada por não-incidência8, bem como o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;
b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria que não confira ao estabelecimento destinatário crédito do IPI ou quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com suspensão do recolhimento do IPI;
10 - coluna "Observações": informações diversas.
� - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.
� - Após a escrituração de que trata anteriormente, deverá o estabelecimento,
em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo por Estado de origem da mercadoria ou de início da prestação de serviço, contendo os totais do valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", "outras" e o valor do imposto pago por substituição tributária, indicado na coluna "observações".
7.2.2 - Da escrituração do Livro de Saída
Conforme artigo 215 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da prestação de serviço
� - Será também escriturado o documento fiscal relativo à transmissão de propriedade de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento.
� - Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de
emissão dos documentos fiscais, pelos totais diários, com desdobramento em tantas linhas quantas forem as alíquotas aplicadas às operações ou prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração seguida da mesma série e subsérie.
� - Os registros serão feitos nas colunas próprias, conforme segue:
8 A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto 4.544/02.
91
1 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, os números de ordem, inicial e final, e a data da emissão dos documentos fiscais;
2 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante nos documentos fiscais;
3 - colunas sob o título "Codificação":
a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil;
b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações;
4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Débito do Imposto":
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;
b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na alínea anterior;
c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;
5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência9, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;
b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido efetivada sem lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento;
6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito do Imposto":10
a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;
9 As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP 10 Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Saída Modelo 2. O uso desses campos será quando o contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 381 do Decreto 4.544/02.
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b) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;
7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito do Imposto":
a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de mercadoria cuja saída tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou amparada por imunidade ou não-incidência11, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;
b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria cuja saída do estabelecimento tiver sido beneficiada com suspensão do recolhimento daquele imposto;
8 - coluna "Observações": informações diversas.
� - Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182 do RICMS/SP, a ocorrência deverá ser indicada na coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos registros do documento fiscal original e do complementar.
� - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de
apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será mencionada.
� - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o
estabelecimento, em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo, separando as realizadas com contribuintes daquelas com não-contribuintes, por Estado de destino da mercadoria ou da prestação do serviço, contendo os totais dos valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", e o valor do imposto cobrado por substituição tributária, indicado na coluna "observações".
� - Os prestadores de serviço de transporte de passageiro, possuidores de
inscrição única abrangendo mais de um estabelecimento, emitirão, como auxiliar de escrituração do livro Registro de Saídas, em relação a cada estabelecimento, o Resumo de Movimento Diário - RMD, modelo 18, previsto no artigo 174 do RICMS/SP.
11 A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto4.544/02.
93
Distinção entre NÃO-INCIDÊNCIA, IMUNIDADE e ISENÇÃO. Não-Incidência – É a situação na qual o acontecimento fático não corresponde à descrição legal com perfeição. Pode se dizer que no mundo dos fatos não ocorreu o fato gerador previsto na lei instituidora do tributo. Imunidade – é uma limitação da competência tributária dos entes federativos determinada pela Constituição Federal.
Isenção - É um favor fiscal, ou seja, a lei desobriga o sujeito passivo da obrigação tributária de pagar o tributo. Pode ser entendida como uma limitação do campo de incidência do tributo, concedida pelo próprio ente federativo que detém a competência tributária.
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Entrada (Comércio compra de Indústria)
Quando uma empresa NÃO-CONTRIBUINTE do IPI adquire alguma mercadoria na qual veio destacado na NF o valor do IPI deveremos proceder da seguinte forma:
COMÉRCIO
Deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal mercadoria, será produto de revenda, conseqüentemente valor de IPI deverá constar em OBSERVAÇÕES no Registro de Entradas (Exemplo IPI = R$ 100,00).
INDÚSTRIA
Por sua vez a Indústria deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal, produto não será utilizado no processo de industrialização e sim para revenda, o valor de IPI deverá ser lançado a credito, pois quando ocorrer a sua saída a operação será tributada do IPI.
“O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram submetidos à operação de industrialização, bem como na saída de produtos adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento” (Fonte: Solução de Consulta nº 12 de 12/02/2003).
Livros Fiscais
95
MODELOS DE LIVROS FISCAIS �
�
Pesquisa Os modelos dos livros fiscais acima estão no endereço eletrônico, a seguir:
http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp
LIVRO FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA REGISTRO DE
ENTRADAS 1
ART.214 DO R.I.C.M.S.: ART. 456 DO R.I.P.I.
CONTRIBUINTES DO I.CM.S. E I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
REGISTRO DE ENTRADAS
1-A
ART. 214 DO R.I.C.M.S. CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
REGISTRO DE ENTRADAS
P-1/P1A
PORTARIA CAT Nº 32/96 DO R.I.C.M.S.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS.
REGISTRO DE SAÍDAS
2
ART. 215 DO R.I.C.M.S; ART. 459 DO R.I.P.I.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
REGISTRO DE SAÍDAS
2-A
ART. 215 DO R.I.C.M.S. CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
REGISTRO DE SAÍDAS
P-2/P2A
PORTARIA CVAT Nº 32/96 DO R.I.C.M.S.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS.
REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO DE
ESTOQUE
3
ART. 216 DO R.I.C.M.S.; ART. 461 DO R.I.P.I.
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS OU EQUIPARADOS À INDUSTRIAIS.
REGISTRO DE SELO DE
CONTROLE
4
ART. 218 DO R.I.C.M.S.; ART. 467 DO R.I.P.I.
ALGUNS CONTRIBUIES DO I.C.M.S. e I.P.I.
REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS
5
ART. 219 DO R.I.C.M.S.; ART. 469 DO R.I.P.I.
ESTABELECIMENTOS QUE CONFECCIONAM DOCUMENTOS FISCAIS PARA TERCEIROS OU USO PRÓPRIO.
REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS E TERMOS DE
OCORRÊNCIAS
6
ART. 220 DO R.I.C.M.S.; ART. 470 DO R.I.P.I.
ESCRITURAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS CONFECCIONADOS POR GRÁFICAS E LAVRATURA PELO FISCO DE TERMOS DE OCORRÊNCIAS.
RIGISTRO DE INVENTÁRIO
7
ART. 221 DO R.I.C.M.S.; ART. 472 DO R.I.P.I.
ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS ESTOQUES.
REGISTRO DE INVENTÁRIO
P-7
PORTARIA CAT Nº 32/96 ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS ESTOQUE POR PROCESSAMENTO DE DADOS.
REGISTRO DE APURAÇÃO DO
I.P.I.
8
ART. 222 DO R.I.C.M.S.; ART. 477 DO R.I.P.I.
ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO À INDUSTRIAL.
REGISTRO DE APURAÇÃO DO
I.C.M.S.
9
ART. 223 DO R.I.C.M.S.
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS SUJEITOS AO I.C.M.S.
96
MODELOS DE LIVROS E REGISTROS ELETRÔNICOS Registro de Entradas Modelo Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
97
Continuação do Registro de Entradas.
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
98
Registro de Saídas Modelo Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
99
Continuação do Registro de Saídas
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
100
Continuação do Registro de Saídas
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
101
Registro de Apuração de ICMS Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
102
Continuação do Registro de Apuração de ICMS Eletrônico
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
103
Registro de Apuração do IPI Mensal
�
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
104
Continuação do Registro de Apuração de IPI Mensal
�
Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix
7.2.3- Registro de Inventário
Conforme artigo 221 do RICMS, o Registro de Inventário MODELO 7, destina-se aos valores compostos na empresa, sendo os valores de Mercadorias, Matérias-Primas, Produtos Intermediários, Materiais de Embalagens, Produtos Manufaturados e Produtos em Fabricação.
Estes valores devem ser compostos conforme o encerramento do Balanço Patrimonial da época, ou seja, se o Balanço Patrimonial da empresa encerrar semestralmente no exercício calendário, este registro deve ser escriturado semestralmente, sendo no mês de JUNHO e DEZEMBRO, contendo o saldo final destes valores nestas respectivas datas.
106
7.3.4 – Aspectos Gerais da Escrituração Fiscal Digital - EFD
Sped Fiscal Integrante do SPED, a Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS/IPI foi instituída por meio do Convênio ICMS nº. 143, de 15 de dezembro de 2006. Conforme conceitua o Ajuste SINIEF nº. 2, de 03.04.2009, a EFD "compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB".
O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS. f ) CIAP Ao contribuinte obrigado à EFD fica vedada a escrituração dos livros em discordância com o disposto no Ajuste SINIEF.
Obrigados ao Sped Fiscal
Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para uso pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A EFD ICMS/IPI iniciou sua obrigatoriedade desde 1º de janeiro de 2009, para os contribuintes do ICMS e/ou do IPI listados mediante o Protocolo do ICMS nº 77/08. O Estado de São Paulo está incluíndo contribuintes na obrigatoriedade da entrega do Sped Fiscal, através de Comunicados DEAT´s Conumcaido DEAT nº 01/10, a partir de janeiro de 2010 Conumcaido DEAT nº 04/10, a partir de janeiro de 2011 Conumcaido DEAT nº 05/12:
Anexo I - Relação de contribuintes obrigados a partir da referência outubro/2012 Anexo II - Relação de contribuintes obrigados a partir da referência janeiro/2013 Anexo III - Relação de contribuintes obrigados a partir da referência março/2013 Anexo IV - Relação de contribuintes obrigados a partir da referência julho/2013
107
Anexo V - Relação de contribuintes obrigados a partir da referência outubro/2013 Anexo VI - Relação de contribuintes obrigados a partir da referência janeiro/2014
Mais informações sobre o EFD consultar: Ajuste SINIEF 2/2009 - DOU 08.04.2009; Portaria CAT nº 147/2009
EFD-Contribuições
Objetivos
A Escrituração Fiscal Digital das contribuições – EFD-Contribuições é parte integrante do projeto SPED a que se refere o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que busca promover a integração dos fiscos federal, estaduais, Distrito Federal e, futuramente, municipais, e dos Órgãos de Controle mediante a padronização, racionalização e compartilhamento das informações fiscais digitais, bem como integrar todo o processo relativo à escrituração fiscal, com a substituição do atual documentário em meio físico (papel) por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins. Forma de entrega Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Como regra geral, se existir a informação relativa a documentos ou operações geradoras de receitas ou de créditos das contribuições, o contribuinte está obrigado a prestá-la. A omissão de informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. Desta forma, não precisam ser informados na EFD-Contribuições, documentos que não se refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de Cofins.As informações deverão ser prestadas sob o enfoque da pessoa jurídica que procede a escrituração. Neste sentido, deve a pessoa jurídica atentar que pode a escrituração conter registros de documentos fiscais com informações diferentes das constantes no próprio documento fiscal, como por exemplo, no caso da escrituração de itens de notas fiscais eletrônicas (NF-e, código 55) referentes a aquisições de bens para revenda ou de insumos, a serem informadas no registro C170 (visão documental) ou nos registros C191/C195 (visão consolidada), em que o conteúdo dos campos de CFOP, CST-PIS e CST-Cofins a serem informados na escrituração não devem ser os constantes no documento fiscal (enfoque do
108
emitente) e sim, os códigos que representem a natureza fiscal da operação para a pessoa jurídica adquirente, titular da escrituração.
Prazo de entrega da EFD-Contribuições
O arquivo da EFD-PIS/Cofins deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped, até o 10º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
Retificação
A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-PIS/Cofins, referentes aos períodos do ano-calendário de 2011, até o último dia útil do mês de do ano seguinte do ano-calendário de 2012, mediante a transmissão de arquivo retificador da escrituração substituída, nos termos do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.052 de 5 de julho de 2010.
Obrigadas a EFD-Contribuições
I - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; II - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; III - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983;
NOTA: O Ato Declaratório Executivo Cofis nº 65, de 20 de dezembro de 2012 (D.O.U. de 21.12.2012) aprovou o Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, aplicável às pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 1998, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2013.
IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº 12.546, de 2011; V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos §§ 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº 12.546, de 2011; VI - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de
109
1º de agosto de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades relacionadas dos art. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011, acrescidas pela Medida Provisória nº 563, de 2012, como as atividades de hotelaria (serviços) e nos novos códigos de produtos, relacionados no Anexo da referida Lei nº 12.546/2011. As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda na sistemática do lucro presumido, tem como regra de obrigatoriedade da escrituração do PIS/Pasep e da Cofins, em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de janeiro de 2013, conforme dispõe a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012. Todavia, caso se enquadre nas hipóteses de incidência da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta, conforme Lei nº 12.546, de 2011, deve: - apresentar a EFD-Contribuições APENAS com as informações da contribuição previdenciária sobre Receita Bruta, em relação aos fatos geradores ocorridos de março (ou abril, conforme o caso – Ver Tabela 5.1.1) a dezembro de 2012; e - apresentar a EFD-Contribuições com as informações das três contribuições (da contribuição previdenciária sobre Receita Bruta, do PIS/Pasep e da Cofins) a partir dos fatos geradores ocorridos em janeiro de 2013.
7.3.5 - Nota Fiscal Paulista
O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, dado o nome de Nota Fiscal Paulista instituído pela Lei 12.685/07 tem como objetivo de incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento fiscal hábil.
A NFP destina-se às empresas do varejo, permitindo a emissão de documentos fiscais convencionais, modelo 2, modelo 1 e cupom fiscal ou eletrônicos (NF-e ou NFonline) nas vendas para consumidor final.
A pessoa física ou jurídica que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte interestadual e intermunicipal de fornecedor localizado no Estado de São Paulo, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, fará jus ao recebimento de créditos do Tesouro do Estado. Esse benefício é de 30% do ICMS efetivamente recolhido a cada mês pelo estabelecimento fornecedor, pois será distribuído a todos os compradores, proporcionalmente ao valor de sua compra.
A pessoa física ou jurídica que receber os créditos, na forma e nas condições estabelecidas pela Secretaria da Fazenda, poderá:
I - utilizar os créditos para reduzir o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA do exercício seguinte;
110
II - transferir os créditos para outra pessoa física ou jurídica que conste na base de dados da Secretaria da Fazenda;
III - solicitar depósito dos créditos em conta corrente ou poupança, mantida em instituição do Sistema Financeiro Nacional;
IV - utilizar os créditos em outras finalidades, conforme disciplina a ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda.
Do Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
Os documentos fiscais a seguir indicados deverão, após sua emissão por contribuinte paulista, ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para que seja gerado seu respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
III - Cupom Fiscal, emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
O disposto acima não se aplica à Nota Fiscal de Venda a Consumidor “On-line” - NFVC-“On-line”, modelo 2, de que trata o inciso II do artigo 212-O do Regulamento do ICMS.
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF é o conjunto de informações armazenadas eletronicamente na Secretaria da Fazenda que correspondem aos dados do documento fiscal informados pelo contribuinte emitente.
O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:
I - será considerado via adicional do documento fiscal que lhe deu origem, desde que, cumulativamente:
a) o respectivo documento fiscal tenha sido emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco, nos termos do artigo 59, § 1º, 4, do Regulamento do ICMS;
b) tenha decorrido o prazo para a sua eventual retificação ou cancelamento;
II - ficará armazenado na Secretaria da Fazenda, no mínimo pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS;
III - deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do documento fiscal que lhe deu origem.
contribuinte emitente deverá observar os prazos previstos no Anexo I para registrar eletronicamente na Secretaria da Fazenda os documentos fiscais
111
Os contribuintes paulistas obrigados à implementarem o Registro Eletrônico de Documentos Fiscais – REDF estão elencados no Anexo III da Portaria CAT nº 85/07 com alterações posteriores.
Para maiores informações acesse o portal a Nota Fiscal Paulista no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Link:
http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
112
8 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS 8.1 Pis Cofins Cumulativo Base de Cálculo A base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos corresponde ao faturamento. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica.
Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores:
� Exportações;
� As vendas canceladas;
� Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
� As devoluções de vendas;
� O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
� O ICMS Substituição Tributária;
� As reversões de provisões;
� As recuperações de créditos baixados como perdas;
� O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial;
� Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
� O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de Participação – SCP; e
� O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente.
NOTA: A Lei 11.941/09 revogou o § 1º do artigo 3º da Lei 9718/1998 na qual explanava o entendimento de receita bruta, ficando agora, a base de cálculo do Pis e da Cofins somente o faturamento, visto que outras receitas, como financeiras, não entram mais na base de cálculo do Pis e da Cofins cumulativo, conforme Solução de Consulta SRF nº 100/2010.
113
Alíquotas
Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos, aplicar-se-á as seguintes alíquotas sobre a receita bruta total, considerando as deduções:
a) 0,65% para o PIS – Código da Receita - 8109;
b) 3% para a COFINS – Código da Receita - 2172.
Periodicidade e prazo para pagamento
O pagamento do PIS/PASEP e da COFINS deverá ser efetuado até o vigésimo quinto dia do mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Se o dia do vencimento for dia não útil antecipar o vencimento. (artigos 10 da lei 10.637/2002 e 11 da lei 10.833/2003
Apuração
Os cálculos para apurarão do PIS/PASEP e da COFINS, cumulativos, incidentes sobre a receita bruta total são eminentemente simples. O período de apuração é mensal. Para tanto, o sujeito passivo deverá:
I - Levantar, através dos registros contábeis ou fiscais, os valores mensais que representam o faturamento de suas atividades próprias, totalizando os lançamentos no mês de apuração, tais como:
a) Venda de produção própria;
b) Revenda de mercadorias adquirida de terceiros;
c) Prestação de serviços de qualquer natureza;
II – Não considerar, na base de cálculo, outras receitas, tais como:
a) Receitas financeiras; (Pessoa Jurídica Optante pelo Lucro Presumido)
b) Indenizações;
c) Vendas de sucata;
III - Excluir dos valores acima:
a) As exportações;
b) As vendas canceladas;
114
c) Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
d) As devoluções de vendas;
e) O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
f) O ICMS Substituição Tributária.
IV - Não incluir nos cálculos:
a) As reversões de provisões;
b) As recuperações de créditos baixados como perdas;
c) O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial;
d) Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
e) O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em Conta de Participação – SCP; e
f) O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente
115
Como exemplo, suponha os seguintes valores extraídos dos documentos contábeis e fiscais:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS (384.642,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
ISS (15.000,00)
(659.942,00)
( = ) Receita Líquida de Vendas 3.067.258,00
( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.960.700,00)
( = ) Lucro Bruto 1.106.558,00
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (111.816,00)
Despesas Administrativas (1.350.000,00)
Despesas Financeiras (20.000,00)
Receitas Financeiras 30.000,00
(1.451.816,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 230.000,00
Vendas de sucata 150.000,00
482.000,00
( = ) Lucro Operacional 136.742,00
( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 25.000,00
25.000,00
( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 161.742,00
116
Dos valores extraídos do demonstrativo anterior, apura-se o PIS/PASEP e a COFINS, da seguinte forma:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00
( - ) Exportações (1.000.000,00)
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 2.727.200,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
(260.300,00)
Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00
( + ) Receitas Financeiras 30.000,00
( + ) Indenizações 230.000,00
( + ) Vendas de sucata 150.000,00
410.000,00
Total ..................................................................... 2.876.900,00
Resumo da Receita Bruta Total
( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS 2.466,900,00
PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo 16.034,85
COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo 74.007,00
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Veja preenchimento dos DARF’S, PIS/PASEP e COFINS, respectivamente:
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
118
EXERCÍCIOS
Dados os valores do demonstrativo abaixo, calcule o PIS/PASEP e a COFINS de forma cumulativa e preencha os DARF’S:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional 850.000,00
De produtos para o exterior 322.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.480.000,00
De mercadorias para o exterior 235.200,00
De serviços no mercado nacional 422.300,00
De serviços para o exterior 182.300,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.521.800,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (13.220,00)
Devoluções de vendas (16.460,00)
Descontos incondicionais concedidos (73.430,00)
IPI (69.159,00)
ICMS (378.437,58)
ICMS - Substituição tributária (55.300,00)
ISS (21.115,00)
(627.121,58)
( = ) Receita Líquida de Vendas 2.894.678,42
( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.565.300,00)
( = ) Lucro Bruto 1.329.378,42
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (105.654,00)
Despesas Administrativas (1.243.000,00)
Despesas Financeiras (12.350,00)
Receitas Financeiras 50.320,00
(1.310.684,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 253.000,00
Vendas de sucata 120.300,00
475.300,00
( = ) Lucro Operacional 493.994,42
( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 32.450,00
32.450,00
( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 526.444,42
119
Apure o PIS/PASEP e a COFINS:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0
Receita Bruta de Vendas
De produtos no mercado nacional _____________________
De produtos para o exterior _____________________
De mercadorias no mercado nacional _____________________
De mercadorias para o exterior _____________________
De serviços no mercado nacional _____________________
De serviços para o exterior _____________________
De alugueis de imóveis _____________________
_____________________
( - ) Exportações _____________________
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno _____________________
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas _____________________
Devoluções de vendas _____________________
Descontos incondicionais concedidos _____________________
IPI _____________________
ICMS - Substituição tributária _____________________
_____________________
Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno
( + ) Receitas Financeiras _____________________
( + ) Indenizações _____________________
( + ) Vendas de sucata _____________________
_____________________
Total ..................................................................... _____________________
Resumo da Receita Bruta Total
( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno _____________________
( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS _____________________
PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo _____________________
COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo _____________________
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Preencha os DARF’S abaixo:
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
DARF
02 PERIODO DE APURAÇÃO
03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
04 CODIGO DA RECEITA
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE
09 VALOR DOS JUROS E OU
ENCARGOS DL. 1.025/69
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
DARF
02 PERIODO DE APURAÇÃO
03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
04 CODIGO DA RECEITA
05 NÚMERO DE REFERENCIA
06 DATA DE VENCIMENTO
07 VALOR DO PRINCIPAL
08 VALOR DA MULTA
01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE
09 VALOR DOS JUROS E OU
ENCARGOS DL. 1.025/69
10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
121
8.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo
A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não-cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrado valores:
� das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); � das vendas canceladas; � dos descontos incondicionais concedidos; � do IPI; � do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; � das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas; � dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; � dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; e � das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente; � das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelo substituto tributário; � das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.
As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não-cumulativa, são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento (1,65%) e de sete inteiros e seis décimos por cento (7,6%). Há exceções à aplicação dessas alíquotas como em regimes especiais, alíquotas concentradas e alíquotas reduzidas.
122
Dos Créditos
Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep), sobre os valores:
� bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos sujeitos a substituição tributária e àqueles aos quais se aplicam alíquotas específicas, conforme a Lei nº 10.637/2002, art. 2º, §§ 1º e 1º-A e Lei nº 10.833/2003, art. 2º, §§ 1º e 1º-A.; � bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata a Lei nº 10.485/2002, art. 2º, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI; � energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica � aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; � valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Simples Nacional; � encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; � encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa, adquiridas a partir de 1º.05.2004; � bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, tributada pela modalidade não cumulativa; � armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o ônus for suportado pelo vendedor; � aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o § 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003 por pessoas jurídicas produtoras ou fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº 11.727/2008, art. 24):
123
a) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em decorrência dessa operação; b) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das Lei nº.10.637/2002, Lei nº 10.833/2003, não se aplica nessa hipótese; � vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção (Lei 11.898/2009, art. 24).
Exemplo básico de cálculo do Pis e da Cofins não Cumulativo somente com operações com mercadorias.
Ao calcular os impostos FEDERAIS (seja PIS, COFINS, IPI, etc.) os que forem de valor a pagar inferior a R$ 10,00, este deverá ser acumulado para o próximo recolhimento do respectivo tributo.
No exemplo abaixo temos:
Registro de Saídas CFOP 5.101 VC – 93.051,38 IPI - 7.317,35 = 85.734,03 CFOP 5.922 VC - 8.828,20 = 8.828,20 CFOP 6.101 VC - 9.062,00 IPI - 367,80 = 8.694,20 CFOP 6.108 VC - 10.623,25 IPI - 1.962,39 = 8.660,86 Sub-total VC – 121.564,83 IPI - 9.647,54 = 111.917,29 Faturamento Bruto___________________________________111.917,29 (-) Devolução de venda (CFOP de Entrada) CFOP 1.201 VC – 1.000,00 IPI – 100,00 _____________(900,00) (=) Total do Faturamento Líquido________________________111.017,29 (+) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS___________________________ 6.000,00
(=) Total Faturamento _________________________________117.017.29 Registro de Entradas que considera como Créditos das Contribuições CFOP 1.101 VC – 28.710,00 IPI – 731,00 = 27.979,00 CFOP 2.101 VC - 2,900,00 IPI – 261,00 = 2.639,00
124
Sub-total VC – 31.610,00 IPI – 992,00 = 30.618,00 Aquisição de insumos/Matéria Prima_____________________ 30.618,00 (-) Devolução de Compra (CFOP de Saída) CFOP 5.201 VC – 2.100,00 IPI – 100,00 = (2000,00) (=) Total Líquido para os Créditos __________________________28.618,00 Total do Faturamento Líquido____________________________117.017,29 (-) Aquisição de insumos/Matéria Prima____________________(28.618,00) (=) RESULTADO ________________________________________88.399,29 PIS Não-Cumulativo Código de recolhimento do DARF 6912 Alíquota x 1,65% 88.399,29 x 1,65% = 1.458,59 a recolher COFINS Não-Cumulativo Código de recolhimento do DARF 5856 Alíquota x 7.6% 88.399,29 x 7.6% = 6.718,34 a recolher
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Apuração do PIS e COFINS Não-Cumulativos
�
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
126
DARFs PIS e COFINS – NÃO CUMULATIVOS ( LUCRO REAL )
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX
Calcule os seguintes Tributos Federais:
Pis – Lucro Presumido 0.65%
Cofins – Lucro Presumido 3%
Pis – Lucro Real 1.65%
Cofins – Lucro Real 7.6%
IRPJ – Lucro Presumido
CSLL- Lucro Presumido
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9 – NOÇÕES GERAIS DE IRPJ E CSLL
A pessoa jurídica tributado no Lucro Presumido pagará o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido à alíquota de 15% (quinze por cento) e 9% (nove porcento) respectivamente sobre o lucro presumido, apurado em conformidade com a Legislação.
A parcela do lucro presumido que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento). O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%.
O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Assim, o IR devido no 1o. trimestre/20XX deverá ser pago até 30.04.20XX (se este dia não houver expediente bancário, então o vencimento deve ser antecipado).
Utiliza-se o DARF normal (cor preta), com os seguintes códigos:
2089 – IRPJ 2372 - CSLL
O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração.
À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder.
Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única.
As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento.
131
Os coeficientes fixados pelo art.15, da Lei 9.249/95 relativo ao IRPJ para a aplicação sobre a receita bruta da atividade são: Atividades Percentuais (%)
Atividades em geral (RIR/1999, art. 518) 8,0
Revenda de combustíveis 1,6
Serviços de transporte (exceto o de carga) 16,0
Serviços de transporte de cargas 8,0
Serviços em geral (exceto serviços hospitalares)
32,0
Serviços hospitalares 8,0
Intermediação de negócios 32,0
Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis)
32,0
.
As atividades de corretagem (seguros, imóveis, etc.) e as de representação comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios.
Nota:
Para as pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços, exceto as que prestam serviços hospitalares e as sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, cuja receita bruta anual não ultrapassar R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), o percentual a ser considerado na apuração do lucro presumido será de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta de cada trimestre (RIR/1999, art. 519, § 4º).
A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto, apurada em relação a cada mês transcorrido, até o último dia útil do mês subseqüente aquele em que ocorrer o excesso, sem acréscimos (RIR/1999, art. 519, §§ 6o e 7o).
O exercício de profissões legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive as creches, mesmo com receita bruta anual de até R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), não podem aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta para fins de determinação do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o percentual de 32% (trinta e dois por cento) (ADN Cosit no 22, de 2000).
Esta diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código 2089, até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o excesso. Após este prazo, a diferença será paga com os acréscimos legais��
132
A base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, será aplicada o porcentual sobre a Receita Bruta conforme a tabela abaixo (art.88 e 89 da IN SRF 390/2004): Aplicação porcentual Receitas por atividades 32% (trinta e dois por cento),
a) prestação de serviços em geral, exceto serviços hospitalares e de transporte; b) intermediação de negócios; c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
12% (doze por cento) as demais atividades, inclusive serviços
hospitalares e de transporte
Obs: No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual correspondente a cada atividade
O Caso da Contrução Civil O percentual a ser aplicado sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do lucro presumido na atividade de prestação de serviço de construção civil é de 32% (trinta e dois por cento) quando houver emprego unicamente de mão-de-obra, e de 8% (oito por cento) quando houver emprego de materiais, em qualquer quantidade (ADN Cosit no 6, de 1997).
Exemplos:
IRPJ Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00
Lucro Presumido ( 1.250.000,00 x 8%) R$ 100.000,00 no 1º trimestre de 2009:
a) IRPJ á alíquota normal = R$ 100.000,00 x 15% = R$ 15.000,00
b) IRPJ Adicional = R$ 100.000,00 do lucro presumido menos R$ 60.000,00 (R$ 20.000,00 x período de apuração de 3 meses) x 10% = R$ 4.000,00
Valor a Recolher (a+b) = R$ 15.000,00 + R$ 4.000 = R$ 19.000,00
CSLL Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00 Lucro Presumido (1.250.000,00 x 12%) R$ 150.000,00 no 1� Trimestre de 2009 a) CSLL à alíquota = R$ 150.000,00 x 9% = R$ 13.500,00
133
Exemplo com os tributos Pis Cofins IRPJ e CSLL no Lucro Presumido: CÁLCULO DOS TRIBUTOS FEDERAIS PELO LUCRO PRESUMIDO: PIS - COFINS - IRPJ - CSLL
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00
2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00
TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.600,00
ALÍQUOTA 0,65% 0,65% 0,65% 0,65%
PIS A RECOLHER 2.798,25 3.060,20 4.200,95 10.059,40
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00
2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00
TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00 BASE DE CALCULO DO COFINS
(1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.070,00
ALÍQUOTA 3% 3% 3% 3%
COFINS A RECOLHER 12.915,00 14.124,00 19.389,00 46.428,00
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS 1.334.500,00 8% 106.760,00
SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00
BASE DE CÁLCULO DO IRPJ .............................................................................. 262.422,00
ALÍQUOTA 15% ................................................................................................... 39.363,30
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE ( 262.422,00 - 60.000,00 = 202.422,00 ) .... 20.242,20
IRPJ A RECOLHER .............................................................................................. 59.605,50
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS 1.334.500,00 12% 160.140,00
SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00
BASE DE CÁLCULO DO CSLL .............................................................................. 315.802,00
ALÍQUOTA ......................................................................................................... 9%
CSLL A RECOLHER ............................................................................................. 28.422,18
134
Exercício:
Calcular os tributos federais: PIS/PASEP, COFINS, IRPJ e CSLL, conforme demonstrativo abaixo:
RECEITA BRUTA TOTAL
RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS
1- VENDAS 400.000,00 510.000,00 600.000,00
2- SERVIÇOS 55.000,00 38.000,00 88.000,00
3- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6.000,00 5.000,00 20.000,00
4- GANHOS DE CAPITAL 5.000,00 10.000,00 15.000,00
TOTAIS
PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2)
ALÍQUOTA
PIS A RECOLHER
COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE BASE DE CALCULO DO COFINS
(1+2)
ALÍQUOTA
COFINS A RECOLHER
IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL
BASE DE CÁLCULO DO IRPJ ..............................................................................
ALÍQUOTA 15% ...................................................................................................
ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE
IRPJ A RECOLHER ..............................................................................................
CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
R E C E I T A S VALOR % B. CÁLCULO
VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL
BASE DE CÁLCULO DO CSLL ..............................................................................
ALÍQUOTA .........................................................................................................
CSLL A RECOLHER .............................................................................................
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�10 – DECLARAÇÕES E DEMONSTRATIVOS OBRIGATÓRIOS ASPECTOS GERAIS São várias as declarações que devem ser entregues, pois dependem de tipo de atividade, enquadramento tributário, faturamentos e etc. Há algumas principais. Vejamos a seguir: Esfera Federal DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (inclusive a imunes e isentas) Os contribuintes do IPI optantes pelo LUCRO PRESUMIDO ou pelo LUCRO REAL deverão apresentar informações referente ao IPI (antiga DIPI) na DIPJ
DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte DEFIS - Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais, sendo um modulo do PGDAS-D - deve ser prestada por contribuinte optante do Simples Nacional por pelo menos um período por ela abrangido, ou para o qual exista processo administrativo formalizado em alguma unidade das administrações tributárias, quer seja Federal, Estadual, Distrital ou Municipal, que possa resultar em sua inclusão no Simples Nacional em período abrangido pela DEFIS. Obs:Todas essas declaração e outras mais, estão disponível seus aplicativos com suas informações detalhadas no sitio da Secretaria da Receita Federal.
Esfera Estadual: Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA)
Uma das principais obrigações acessórias a ser cumprida pelos contribuintes do ICMS do Regime Periódico de Apuração – RPA é a entrega das informações fiscais através da Guia de Informações e Apuração do ICMS – GIA.
Das fichas da GIA
O contribuinte do ICMS de São Paulo deve mensalmente informar todas as operações e prestações que realizou, conforme escriturado nos seus Livros Registro de Entradas, Saídas e Apuração do ICMS.
Deverá completar as seguintes fichas:
136
• Contribuinte
• Lançamento de CFOP
• Entradas Interestaduais
• Saídas Interestaduais;
• Zona Franca de Manaus (ZFM) e área de Livre Comércio (ALC)
• Informações para Dipam-B
• Apuração do ICMS
• Apuração do ICMS ST – 11 (Substituição Tributária)
• Registro de Exportação
Declarações do Simples Nacional
Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e ao Diferencial de Alíquota -STDA
Em conformidade com a Portaria Cat 155, de 24-09-2010, o contribuinte do ICMS sujeito às normas do Simples Nacional deverá, para cada estabelecimento localizado em território paulista, entregar anualmente a Declaração STDA, que conterá, entre outras informações:
I - o valor do ICMS devido em decorrência da diferença entre a alíquota interna e a interestadual, relativamente às entradas interestaduais;
II - o valor do ICMS devido a título de antecipação do pagamento do imposto previsto no artigo 426-A do RICMS, relativamente às entradas interestaduais;
III - o valor do ICMS devido a título de substituição tributária, relativamente às operações ou prestações internas sujeitas ao regime da substituição tributária.
Sintegra – Arquivos Magnéticos
O Sintegra - Sistema de Informações sobre Operações interestaduais com Mercadorias e Serviços (...) - é uma obrigação acessória na qual deve ser entregue através de arquivo magnético conforme disposições da Portaria CAT 32/96 e alterada pela Portaria CAT 92/2002.
137
Obrigatoriedade de entrega
Este arquivo deve ser entregue pelos contribuintes usuários de processamento eletrônico de dados conforme definidos no artigo 1º da Portaria CAT 32/96 - Convênio ICMS 57/95, a saber:
- o contribuinte que emite documento fiscal e / ou escritura livro fiscal com equipamento
de informática (computador e/ou impressora);
- o contribuinte que utiliza equipamento emissor de cupom fiscal que tenha condições de
gerar arquivo magnético quando conectado a outro computador;
- o contribuinte que mesmo não possuindo sistema eletrônico de processamento de dados próprio, utilize serviços de terceiros com essa finalidade (por exemplo, os serviços
prestados por escritório contábil).
O § 7º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96 foi alterada com Redação dada ao parágrafo pelo artigo 1º da Portaria CAT 108/07. Assim, descreve que se aplica também ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - “Simples Nacional” o que antes não era obrigatório para micro empresas ME e empresas de pequeno porte EPP.
Tipo de arquivo a ser entregue
Interestadual: Os contribuintes paulistas que realizaram operações com outras Unidades Federadas e que ainda não foram notificados a entregar arquivos ao Sintegra-SP, devem enviar os arquivos diretamente para as Unidades Federadas com as quais realizaram operações (cláusula 8ª do Convênio ICMS 57/95, atualizado pelo Convênio ICMS 69/02).
Totalidade das Operações: Deverá entregar um arquivo com a totalidade das operações o contribuinte paulista notificado. Neste arquivo o contribuinte deverá informar as operações realizadas sob quaisquer CFOP sejam elas internas (dentro do estado de São Paulo), interestaduais, entradas, saídas, com exterior, transferências, devoluções, compras, vendas, etc. Este arquivo deverá ser transmitido somente para a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que ficará encarregada de repassar as informações das operações interestaduais às demais Secretarias de Fazenda. Todos estes dados devem estar informados num único arquivo, exceto se o volume de dados impedir a geração do mesmo, hipótese em que o Sintegra/SP deve ser contatado para fornecer orientação.
139
FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (FCI)
Informações Gerais
No caso de operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, conforme modelo do Anexo Único do Ajuste SINIEF n.º 19/2012, na qual deverá constar:
I - descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; II - o código de classificação na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM/SH; III – código do bem ou da mercadoria; IV - o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; V – unidade de medida; VI – valor da parcela importada do exterior; VII – valor total da saída interestadual; VIII – conteúdo de importação calculado nos termos da cláusula quarta do Ajuste SINIEF n.º 19/2012.
Com base nas informações descritas nos incisos I a VIII do caput, a FCI deverá ser preenchida e entregue:
I - de forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos; II - utilizando-se o valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada, praticado no último período de apuração.
Deverá ser apresentada nova FCI toda vez que houver alteração em percentual superior a 5 % (cinco por cento) no Conteúdo de Importação ou que implique alteração da alíquota interestadual aplicável à operação.
No preenchimento da FCI deverá ser observado ainda o disposto em Ato COTEPE/ICMS. O contribuinte sujeito ao preenchimento da FCI deverá prestar a informação à unidade federada de origem por meio de declaração em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O arquivo digital de que trata o parágrafo anterior deverá ser enviado via internet para o ambiente virtual indicado pela unidade federada do contribuinte por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.
Uma vez recepcionado o arquivo digital pela administração tributária, será automaticamente expedido recibo de entrega e número de controle da FCI, o qual
140
deverá ser indicado pelo contribuinte nos documentos fiscais de saída que realizar com o bem ou mercadoria descrito na respectiva declaração. A informação prestada pelo contribuinte será disponibilizada para as unidades federadas envolvidas na operação.
A recepção do arquivo digital da FCI não implicará reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, ficando sujeitas à homologação posterior pela administração tributária.
Observação: um modelo da FCI pode ser consultada no Anexo Único do Ajuste SINIEF n.º 19/2012.
141
AMPAROS LEGAIS NA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS
Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por isenção, não-incidência, suspensão, diferimento, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação do dispositivo pertinente da legislação. (Artigo 186 do RICMS/SP)
1) REMESSA PARA CONSERTO; • IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10. • ICMS.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX, Decreto 45.490/00. 2) RETORNO DE CONSERTO; • IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10. • ICMS.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00. 3) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA); • IPI: • ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Decreto 45.490/00 4) RETORNO DE DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA) 30. IPI.: 31. ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Parágrafo 2º do Decreto 45.490/00.
5) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); • IPI.: • ICMS 6) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA); • IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI , Decreto 7.212/10. • ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 7) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA); • IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10. • ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 8) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); • IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10. • ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 9) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVO FIXO (INTERESTADUAL);
142
• IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI Decreto 7.212/10. • ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00. 10) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA); • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI Decreto 7.212/10. • ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 do Decreto
45.490/00. 11) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL) • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI, Decreto 7.212/10. • ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 12) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA); • IPI: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10. • ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 Decreto 45.490/00. 13) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10. • ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 14) LOCAÇÃO DE BENS DO ATIVO-FIXO; • IPI: Não constitui fato gerador conforme Artigo 38, Inciso II, alínea “a” Decreto
7.212/10. • ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX Decreto 45.490/00. 15) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO ESTABELECIMENTO. (OPERAÇÃO ESTADUAL); • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10. • ICMS: Suspenso conforme Artigo 327, do Decreto 45.490/00. 16) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO
ESTABELECIMENTO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL); • IPI: Suspenso Conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10. • ICMS: Suspenso conforme Artigo 327 do Decreto 45.490/00 e Convênio 6/99. 17) SUCATA - OPERAÇÃO DE VENDA; Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata de borracha, retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e
143
destinada à comercialização ou industrialização. (Fonte: art. 392 do RICMS) • IPI: Não-tributado conforme Decreto 6.006/06 • ICMS: Diferido conforme Artigo 392 do Decreto 45.490/2000. 18) REMESSA E RETORNO DE VASILHAME; • IPI: Não-tributado conforme Artigo 6 o , Inciso I do Decreto 7.212/10 • ICMS: Isento conforme Artigo 82 , Inciso I e II do Anexo I, do Decreto 45.490/00. 19) EXPORTAÇÃO; • IPI: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 7.212/10. • ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V do Decreto 45.490/00. 20) VENDA A EMPRESAS REEXPORTADORAS OU “TRADING”; • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso V, alínea “a” do Decreto 7.212/10. • ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V, Parágrafo 1o, item 1, alínea
“a” do Decreto 45.490/00. Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei 1894/81. Registro DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº .......... Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: I.P.I.: R$ .......... I.C.M.S.: R$ ....... 21) TRANSFERÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA: 1. De materiais de industrialização ou comercialização: • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso X Decreto 7.212/10; • ICMS: 2. De materiais de uso e/ou consumo próprio • IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XV do Decreto 45.490/00. 3. Transferência de sucatas (operação interestadual) • IPI: Não-tributado conforme T.I.P.I., Decreto 6.006/06; • ICMS: Diferido conforme Artigo 392 Decreto 45.490/00. 4. Transferência de Ativo Fixo
144
• IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XiV do Decreto 45.490/00. 22. REMESSA PARA LOCAÇÃO • IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, alínea “a” do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso IX do Decreto 45.490/00. 23. RETORNO DE LOCAÇÃO • IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, Letra “a” do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso X do Decreto 45.490/00. 24. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA) • IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso I do Decreto 45.490/00. 25. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERESTADUAL) • IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; • ICMS 26. RETORNO SIMBÓLICO DE ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA) • IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 27. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERNA) • IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; • ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 28. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)
• IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; • ICMS 29. REMESSA E RETORNO PARA EXPOSIÇÃO FEIRA • IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso II do Decreto 7.212/10; • ICMS: Isento conforme artigo 33, Anexo I, do Decreto 45.490/00. 30. VENDA DE ATIVO-IMOBILIZADO
• I.C.M.S. Não incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.
145
ADQUIRENTE
DESTINATÁRIO
NATUREZA DE OPERAÇÃO: VENDA À ORDEM CFOP 5.118, 5.119, 6.118 ou 6.119
Com destaque do ICMS e IPI, se devido. Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a
data de emissão da nota fiscal de remessa por conta e ordem, bem como a base legal “Operação
realizada conforme artigo 129 § 2º, alínea “a” do RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI”.
NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. CFOP 5.923 ou 6.923
Sem destaque do ICMS e do IPI. Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a data de
emissão, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual do adquirente originário, bem como a base legal: “Operação realizada
conforme artigo 129, § 2º, alínea “a” do RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI”.
EMITE NOTA FISCAL DE VENDA, TRANSFERÊNCIA,
ETC. CFOP 5.120 OU 6.120
NATUREZA DE OPERAÇÃO: SIMPLES FATURAMENTO 5.922 ou 6.922 Sem destaque do ICMS e com IPI, se devido.
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do RICMS e artigo 333, inciso VI do RIPI”.
NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA DE ENTREGA FUTURA CFOP 5.116. 5.117, 6.116 ou 6.117
Com destaque do ICMS e sem destaque do IPI. Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI – Mercadoria faturada com a nota fiscal
de Simples Faturamento nº xxx, de xx/xx/xx”.
147
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
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�����
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�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS�
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
INDÚSTRIA ALFA LTDA Rua dos Pombos , 200 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545
Fone(11) 2942-6711
11.000,00
10.000,00
1.000,00
1.440,00 10.000,00
5101 7315.12.10 000 PC 1,000 4.000,00 4.000,00 4.000,00 720,00 400,00 18 10
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
� ����������������
�����������������
43.217.850/0001-59
727.454.001.444
VENDA
Corrente de Trasmissão BTR152
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
5101 8428.10.00 000 PC 1,000 6.000,00 6.000,00 6.000,00 720,00 600,00 12 10 Peças de elevadores BTFN546
�
�
�
NF-e Nº .000.000.08
Série 001
148
NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA - Modelo 6
(a que se referem o inciso V e o § 3° do artigo 124)
NOME DO
EMITENTE
ENDEREÇO
CNPJ INSCR. EST.
Nota Fiscal / Conta de Energia Elétrica
CONTA Nº DESTINATÁRIO
ENDEREÇO
INSCR. ESTADUAL
CNPJ DATA DA LEITURA DATA DA APRESENTAÇÃO
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VENCIMENTO VALOR TOTAL
BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS
3.000,00
540,00 3.000,00 18
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 Tatupé
669.001.001.110
Nº Medidor Leitura anterior Leitura Atual Cons. Mult. Qtde Kwh Mês 123456456 5.966969 7.656252 1.00000 800.000 Tributos BC Alíquota Valor Pis 3.000,00 0,65 19,50 Cofins 3.000,00 3,00 90,00 ICMS 3.000,00 18,00 540,00
456849789
BANDEIRANTES ENERGIA LTDA
22.152.458/0001+02 125.156.123.152
43.217.850/0001-59 __/__/2012 __/__/2012
CFOP 5.252
149
�
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.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
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�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
2.200,00
2.000,00
200,00
360,00 2.000,00
5201 7315.12.10 000 PC 1,000 2.000,00 2.000,00 2.000,00 360,00 200,00 18 10
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
DEVOLUÇÃO
Corrente de Trasmissão CFT4726
08:40
__/__/2012
__/__/2012
�
NF-e Nº .000.000.011
Série 001
Devolução de Venda REf NF-e nº 0000
Em caso de Devolução de Venda deverá ser informado em “Dados Adicionais” o nº da nota fiscal da mercadoria relativo à compra. Poderá ser informado nesse campo, pelo estabelecimento que receber a nota fiscal de devolução, a classificação fiscal e outros dados que julgue importante para a correta escrituração fiscal.
INDÚSTRIA ALFA LTDA Rua dos Pombos , 200 – Tatupé
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545
Fone(11) 2942-6711
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
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43.217.850/0001-59
SP
151
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
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INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA RUA DOS PÁSSAROS – VILA DOS FRANGOS
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7050
Fone(11) 2942-6711
1.000,00
1.000,00
5901 7208.25.00 050 PC 1,000 1000,00 1000,00
����������������� 555.001.001.100
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO
Chapa de aço 4 mm59-33.77
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Segue para tratamento térmico IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10. ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00. �
Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo de retorno é de 180 dias. No caso de entrada, também Hhaverá suspensão do ICMS e IPI na escrituração fiscal..
�
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
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43.217.850/0001-59
SP
�
NF-e Nº .000.000.55
Série 001
152
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
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INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS�
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
COMERCIAL BETA LTDA - ME Rua visconti , 666 – Torontos
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
5.000,00
5.000,00
5102 000.00.00 101 PC 1,000 5.000,00 5.000,00
11.111.111/0001-81 669.001.001.110
VENDA
Mat Prima CTHD4581
08:50
__/__/2012
__/__/2012
I - Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples NacionalII - Não gera direito a crédito fiscal de ISS e de IPI
III - “Permite o aproveitamento do Crédito de ICMS no Valor R$. 62,50Correspondente à Alíquota de 1,25 %, nos Termos do Artigo 23 da LC 123”.
Emissão de Nota de Fiscal de venda pela Empresa optante do Simples Nacional de concessão de crédito do ICMS nos termos do artigo 23 da Lei Complementar 123/06 alterada pela 128/08
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
����������������
43.217.850/0001-59
SP
�
NF-e Nº .000.000.03
Série 001
153
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS�
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA Rua Pdos Pombos, 666 – Vila eucalípto São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
50.000,00
50.000,00
9.000,00 50.000,00
5.102 8704.21.20 000 un 1,000 50.0000,00 50.0000,00 50.000,00
9.000,00 18
����������������� 669.001.001.110
REVENDA
Caminhonete placa 1234545 RDE45451
08:00
__/__/2012
__/__/2012
�
�
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
����������������
43.217.850/0001-59
SP
�
NF-e Nº .000.001.90
Série 001
154
�
.
.
.
1
PROT OCOL O DE AUT ORIZ AÇÃO DE USO �
NOME / RA ZÃO SOC IAL
�
���4��67������4 �3���� � �������� �� ���� ���6��� � �� � � 48�4� �� �� �� � ��� ��� � �� �� �
DA NFE D ocumento �Auxiliar da No ta Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9�� : ��
���� �� �
�����
����� ����
�
INSCR IÇ ÃO EST ADUAL
�INSC RIÇÃO EST ADUAL DO SUB ST. T RIBUT. �
CHAVE DE AC ESSO
3 511 05 43 21 78 50 00 01 59 5 50 0 0 005 0 38 5 9 71 3 3 245 7 99 1Con su lta d e au tenticidad e n o portal n acion al da N F-e�
w ww.nfe.fazen da.g ov .b r/p ortal ou n o s ite da Sefaz Au to rizadora�
13 5110 23 20 771 52 - 1 0/05 /2 011 16 :20 :5 0 � CNPJ��
C NPJ / C PF
�
ENDE RE Ç O
�
DEST INATÁRIO / REM ETE NTE �
BAIRRO / DISTR ITO
�
C E P
�DATA DA S AÍDA
�
DAT A DE E MISSÃO
�
VAL OR TOT AL DA NOT A �VAL OR TOT AL DO IPI �OUT RAS DESP ESAS�DESCONT O �VALOR DO SEGUR O�VALOR DO FRE TE
�
BASE DE C ÁLC ULO DO IC MS
�VAL OR DO ICMS� BASE DE CÁL C UL O DO ICMS S.T .
�VALO R DO IC MS S UBST IT UIÇÃO � VALOR T OTAL DOS PRODUT OS�
MUNICÍPIO
�UF
�INSC RIÇÃO EST ADUAL
�HOR A DA SAÍDA
�
TRANSPO RTADOR / VOLUM ES TRANSPORT ADO S
� NOME / RAZÃO SOCIAL � FR ET E POR C ONTA � CÓD IGO ANTT � PL ACA DO VE ÍC UL O � UF� CNPJ / C PF�
INSC RIÇÃO EST ADUAL
P ESO LÍQUIDO PES O B RUT O
ENDE RE ÇO � ��� �4:3� �� UF�
QUANT IDADE� ESP ÉCIE� MARCA� NÚME RO �
DATA DO R ECE BIMENT O � IDENT IFICAÇ ÃO E ASSINAT URA DO R EC EBE DOR�
RECE BE MOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/ OU SE RVIÇOS C ONST ANTE S DA NOTA FISCAL E LET R ÔNIC A INDICADA AO L ADO. EMISSÃO:
10/05/ 2011 VALO R TOT AL_____________DE STINAT ÁRIO: _________________________________- R PE ESTE VAO PE R NET, 215 - VIL A GOME S C ARDIM Sao P au lo-SP
�
NATUR EZ A DA OPERAÇ ÃO �
DADO S DOS PRO DUT OS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADI CIONAIS INFO RMAÇÕ ES COM PLEM ENT ARE S
RESE RVADO AO FIS CO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PROD UT O � DE SC RIÇ ÃO DO PR ODUTO / SERVIÇO� NC M/SH � C ST CFOP UN QUANT VAL OR
UNIT VALOR
TOT AL
B ASE CÁL C.
ICMS
VAL OR.
ICMS
VAL OR.
IPI
A LIQ. IPI
AL IQ. IC MS
DENTIFIC AÇÃ O DO EMI TEN TE�
08743-0 35
�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatuapé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
1.000,00
1604 99 090 1,000 1.000,00
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
669.001.001.110
43.217.850/0001-59
43.217.850/0001-59
669.001.001.110
REVENDA
Crédito ref Ativo imobilizado RDE45451
SP
08:00
__/__/2012
__/__/2012
NF-e Emitida nos termos da Port. CAT 41/03 ICMS CIAP referente ao mês de ____de _____ de R$ 1.000,00
�
0
�
NF-e Nº .000.000.14
Série 001
CRÉDITO ATIVO IMOBILIZADO
155
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
COMERCIAL DE MELO LTDA Rua visconti , 666 – Torontos
Florianópoles – SC– CEP 7777.7020
Fone(11) 2942-6711
2.682,90
2.439,00
243,90
321,95 2.682,90
6101 000.00.00 000 PC 5 487,,80 2439,00 2682,90 321,95 243,90 12 10
11.111.111/0001-81 669.001.001.110
VENDA
Material de Limpeza CTHD4581
08:59
__/__/2012
__/__/2012
Entrada de mercadoria para uso e consumo (mercadoria com alíquota de 18% interna)
Em caso de entrada, real ou simbólica, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não estiver vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto, sendo a alíquota interna superior à interestadual, o contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver sido tomado o serviço, nos termos do artigo 117 do RICMS/SP.
�
NF-e Nº .000.001.87
Série 001
SÃO PAULO
Rua Padre Estevão Pernet, 215�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA
Tatuapé
����������������
43.217.850/0001-59
SP
156
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
49.500,00
44.800,00
4.500,00
8.100,00 45.000,00
5101 7315.12.10 000 PC 1,000 44.800,00 44.800,00 45.0000,00 8.100,00 4.500,00 18 10
90,00 100,00 10,00
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Corrente de Trasmissão 59-4259
Emitente - 1
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
BASE DE CÁLCULO DO ICMS E IPI: operações com frete por conta do emitente, seguros, outras despesas acessórias são incluídas na base de cálculo do ICMS e do IPI.
�
NF-e Nº .000.000.01
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
157
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
1.980,00
1.800,00
180,00
324,00 1.800,00
5201 7315.12.10 000 PC 1,000 1.800,00 1.800,00 1.800,00 324,00 180,00 18 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
DEVOLUÇÃO
Corrente de Trasmissão 59-4259
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
�
NF-e Nº .000.000.002
Série 001
Devolução de Materia Prima com defeito ref NF-e nº 00008
158
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
10.000,00
10.000,00
7101 7315.12.10 041 PC 1,000 10.000,00 10.000,00
Detroid
700, street Man
Factory all right C.O
Sky ville
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Corrente de Trasmissão 59-4259
Destinatário 0
EX
08:00
__/__/2012
__/__/2012
Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, V do RICMS/SP
IPI imune nos termos do artigo 18,II RIPI/10
EXPORTAÇÃO: não há incidência do ICMS e o IPI é amparada pela imunidade quando a mercadoria é exportada a título de venda.
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.03
Série 001
159
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
33.000,00
30.000,00
3.000,00
3.600,00 20.000,00
5101 7603.10.10 020 PC 1,000 30.0000,00 30.0000,00 20.000,00 3.600,00 3.000,00 18 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Pó de alumínio CA451515
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Base de cálculo do ICMS Reduzida nos termos do artigo 15 do Anexo II do RICMS/SP
BASE DE CÁLCULO REDUZIDA: a base de cálculo reduzida ICMS deverá ser destacado e informado o fundamento legal em “dados adicionais” do benefício.
�
NF-e Nº .000.000.04
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
160
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO�
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF� CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR�
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO� NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
5.000,00
5.000,00 180,00 1.000,00
5124 7615.19.00 000 uni 1,000 1.000,00 1.000,00 1.000,00 180,00 18
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
INDÚSTRIA MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
INDUSTRIALIZAÇÃO
Caneca de alumínios Cnc007
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
� � �
ICMS diferido nos termos da Portaria CAT nº 22/07 (mão de obra valor R$ 4.000,00) IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10 Material aplicado R$ 1.000,00
Industrialização efetuada para Terceiros: o valor da mão de obra aplicada na industrialização para terceiro está amparada pelo diferimento e o material aplicado será tributado pelo ICMS. No caso do IPI o valor está suspenso.
�
NF-e Nº .000.000.05
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
5124 9999.99.99 051 4.000,00 4.000,00 Mão-de-Obra aplicada 00001
161
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO�
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF� CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR�
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO� NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
1.000,00
1.000,00
5902 7208.25.00 050 PÇ 1,000 1.000,00 1.000,00
SÃO PAULO
RUA DOS PÁSSAROS, 66�
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA
Vila dos Frangos
�
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
RETORNO
Chapa de aço 4 mm59-33.77
SP
17:30
__/__/2012
__/__/2012
� � �
ICMS suspenso nos termos do art. 402 § 1º, item 2 do RICMS/SP
IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10
Retorno Ref NF nº 55
Retorno da mercadoria industrializada: o retorno está amparada pela suspensão do IPI e do ICMS.
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.06
Série 001
��������
��
162
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
29.682,50
25.000,00
2.500,00
4.500,00 25.000,00
5401 3209.10.10 010 uni 100 250,00 25.000,00 25.0000,00 4.500,00 2.500,00 18 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
454.565.456.156 43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Timta acrílica gelo – 18 litros TNT140
37.125,00
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
2.182,50
ICMS recolhido nos termos do artigo 312 do RICS/SP
Destinatário deverá escriturar o documento fiscal recebido com imposto retido nos termos do artigo 278 do RICMS/SP
SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO: a emissão da nota fiscal com ICMS próprio e com substituição tributária
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.07
Série 001
163
Explicação breve de contribuinte substituto e substituído O contribuinte substituto é aquele que a norma elege como responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente pelas operações subsequentes até a operação com o consumidor final. Em outras palavras, podemos dizer que o contribuinte substituto “substitui” os demais contribuintes na obrigatoriedade de recolhimento do imposto por ocasião da saída da mercadoria, mediante a retenção e recolhimento do imposto antecipadamente, razão pela qual aquele que recebe a mercadoria com o imposto retido é denominado “substituído”. Contribuinte Substituído será denominado substituído o contribuinte que sofre a retenção do imposto devido pelos fatos geradores que vier a praticar com as mesmas mercadorias, ou seja, aquele que adquire mercadorias com o imposto já calculado, retido e antecipadamente recolhido pelo substituto. Exemplo de cálculo da substituição tributária pelo Substituto:
Preço do produto R$ 25.000,00
(+) IPI R$ 2.500,00
Total R$ 27.500,00 (+) IVA-ST 35% R$ 9.625,00 Valor Presumido de Venda a Varejo (Base de Cálculo da ST)
R$ 37.125,00
(x) Alíquota 18% Valor R$ 6.682,50 (-) ICMS do Substituto op próprias (18% sobre 25.000,00)
R$ 4500,00
(=) Valor do ICMS retido R$ 2.182,50 O sujeito passivo por substituição (substituto) escriturará o documento fiscal no livro Registro de Saídas, conforme segue: I – nas colunas adequadas, os dados relativos à operação ou prestação própria; II – na coluna "Observações", na mesma linha do registro de que trata o item I, o valor do imposto retido e o da respectiva base de cálculo, com utilização de colunas distintas para essas indicações, sob o título comum "Substituição Tributária". O contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadoria ou prestações de serviços recebidas com imposto retido, escriturará o livro Registro de Entradas e o Registro de Saídas, com utilização da coluna "Outras", respectivamente, de "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto" e "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto". O valor do imposto retido ou de parcela do imposto retido, indicado no documento fiscal não será incluído na escrituração da coluna "Outras". Deverá ser indicado somente na coluna "Observações".
164
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
6.857,85
6.234,41
623,44
1.714,46 6.857,85
5101 9005.10.00 000 PC 1,000 6.234,41 6.234,41 6.857,85 1.714,46 623,44 25 10
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Binóculos 59-4269
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
IPI IMBUTIDO: o valor do IPI entra na base de cálculo do ICMS quando venda para consumidor final, ou seja, quando o destinatário não comercializar ou industrializar a mercadoria.
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.08
Série 001
165
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
20.000,00
20.000,00
5915 8474.31.00 041 UNID 1,000 20.000,00 20.000,00
SÃO PAULO
RUA DOS CHILIQUES, 458
CONSERTOS E GANBIARRAS LTDA
Vila Eugênio
�������� ��� ��
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
REMESSA PARA CONSERTO
MOTOR DE BETONEIRA 59-4000
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Não incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00
Remessa para conserto: a saída de Imobilizado para conserto está amparada pela não-incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00.
�
NF-e Nº .000.000.012
Série 000
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.09
Série 001
166
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
���� ���
�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
50.000,00
50.000,00
5551 8704.21.20 041 un 1,000 50.0000,00 50.0000,00
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA
Vila Eucalipto
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43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA ATIVO IMOBILIZADO
Caminhonete placa 1234545 49-4259
SP
08:00
__/__/2012
__/__/2012
Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000
Venda de Ativo Imobilizado: não incide do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/SP
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.10
Série 001
167
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
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�����
���������
�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO� DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
5,00
5,00
00
5911 3305.10.00 040 UNID 1,000 5,00 5,00
SÃO PAULO
RUA DOS POMBOS
COMERCIO MELO LTDA
Vila Eucalipto
�����������������
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
AMOSTRA GRÁTIS
SHAMPOO 59-4259
SP
09:00
__/__/2012
__/__/2012
ICMS Isento nos Termos do art. 3º do Anexo I do RICMS/00
IPI isento nos Termos do Art. 54, III do RIPI/10
Amostra Grátis: são isentas as saídas internas e interestaduais, a título de distribuição gratuita de amostra grátis de diminuto ou nenhum valor comercial, conforme Convenio nº 29/1990. No caso do IPI segue a mesma situação amparada pelo art. 54, incisos III, IV e V do RIPI/2010
�
NF-e Nº .000.000.011
Série 001
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
168
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
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�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS �
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF�
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
500,00
500,00
5901 7208.25.00 050 PC 1,000 500,00 500,00
SÃO PAULO
RUA DOS PÁSSAROS
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA
Vila dos Frangos
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43.217.850/0001-59 669.001.001.110
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO
Chapa de aço 4 mm59-33.77
SP
08:30
__/__/2012
__/__/2012
Segue para tratamento térmico IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10. ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto 45.490/00. �
Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo de retorno é de 180 dias.
O ICMS dá tratamento de benefício diferenciado entre operação interna e interestadual
�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
�
NF-e Nº .000.000.12
Série 001
169
�
.
.
.
1
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO �
NOME / RAZÃO SOCIAL �
���4��67������4�3���� ����������� �������6��� ���� �48�4�������� ������ ������
DANFE Documento �Auxiliar da Nota Fiscal �
Eletrônica �9��� ��
�9��: ��
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�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
�INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT.�
CHAVE DE ACESSO
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e�
www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora�
135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50 � CNPJ��
CNPJ / CPF �
ENDEREÇO
�
DESTINATÁRIO / REMETENTE �
BAIRRO / DISTRITO
�
CEP
�DATA DA SAÍDA
�
DATA DE EMISSÃO
�
VALOR TOTAL DA NOTA�VALOR TOTAL DO IPI�OUTRAS DESPESAS�DESCONTO�VALOR DO SEGURO �VALOR DO FRETE
�
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
�VALOR DO ICMS� BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T.
�VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO � VALOR TOTAL DOS PRODUTOS�
MUNICÍPIO
�UF
�INSCRIÇÃO ESTADUAL
�HORA DA SAÍDA
�
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
� NOME / RAZÃO SOCIAL� FRETE POR CONTA� CÓDIGO ANTT� PLACA DO VEÍCULO� UF � CNPJ / CPF�
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO LÍQUIDO PESO BRUTO
ENDEREÇO� ����4:3��� UF �
QUANTIDADE � ESPÉCIE� MARCA � NÚMERO �
DATA DO RECEBIMENTO� IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR �
RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP
�
NATUREZA DA OPERAÇÃO�
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
�
CÁLCULO DO ISSQN�
DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
NF-e Nº. 000.058.594
Série 000 �
FONE / FAX
CÓDIGO PRODUTO � DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO � NCM/SH � CST CFOP UN QUANT VALOR UNIT
VALOR TOTAL
BASE CÁLC. ICMS
VALOR. ICMS
VALOR. IPI
ALIQ. IPI
ALIQ. ICMS
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE�
08743-035
�
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
Fone(11) 2942-6711
930,00
1.000,00
6109 000.00.00 040 Kg 1,000 1.000,00 1.000,00
43.217.850/0001-59 669.001.001.110
VENDA
Aço bruto CTHD4581
08:30
__/__/2012
__/__/2012
�
NF-e Nº .000.000.13
Série 001
Manaus
Rua Amazonas �
BBB Indústria Comercio Ltda
Centro
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11.111.111/0001-81
AM
Isenção do ICMS nos termos do artigo 84 do Anexo I do RICMS/00 Saída com suspensão do IPI nos termos do artigo 84 do RIPI/10 . a suspensão se converterá em isenção após o internamento das mercadorias na ZFM nos termos do artigo 81 , III do RIPI/10 Valor do produto com ICMS R$ 1.000,00 Alíquota do ICMS 7% Valor do Produto sem ICMS R$ 930,00 Numero de Inscrição do destinatário no suframa: 99999.9999.999999
Zona Franca de Manaus: Saída de produto industrializado de origem nacional para comercialização ou industrialização nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo é isento do ICMS��No caso do IPI é suspenso até a sua entrada naquela área, quando então se efetivará a isenção. Para o Pis e Cofins fica reduzidas alíquotas zero, nos temos do artigo 2º da Lei nº 10.996/2004.�
170
12 - EXERCÍCIO PRÁTICO
COM BASE NOS EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS EMITIDAS:
1 – CLASSIFIQUE AS NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS NOS “DADOS ADICIONAIS” O CFOP DE ENTRADA.
2- ESCRITURAR NOS LIVROS A SEGUIR DE REGISTRO DE ENTRADAS E SAÍDAS.
2- EFETUE A APURAÇÃO DO ICMS E IPI
3- EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS CUMULATIVO
4 – EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS NÃO CUMULATIVO
OBS: CONSIDERE AS NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS DA PÁGINA 147 A 155
E DE SAÍDAS DA PÁGINA 156 A 169
171
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175
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001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO 002-OUTROS DEBITOS
003-ESTORNO DE CREDITOS 004-SUBTOTAL
005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO |006-OUTROS CREDITOS |007-ESTORNO DE DEBITOS 008-SUBTOTAL 009-SLDO CREDOR PERIODO ANT. 010-TOTAL
011-SALDO DEVEDOR012-DEDUÇÕES 013-IMPOSTO A RECOLHER 014-SALDO CREDOR A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE
APURAÇÃO DE SALDOS
EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA
REGISTRO DE APURAÇÃO DE ICMS
DEBITO DO IMPOSTO
CREDITO DO IMPOSTO
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176
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������������������������������������ ����������
001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO 002-OUTROS DEBITOS
003-ESTORNO DE CREDITOS 004-SUBTOTAL
005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO |006-OUTROS CREDITOS |007-ESTORNO DE DEBITOS 008-SUBTOTAL 009-SLDO CREDOR PERIODO ANT. 010-TOTAL
011-SALDO DEVEDOR012-DEDUÇÕES 013-IMPOSTO A RECOLHER 014-SALDO CREDOR A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE
APURAÇÃO DE SALDOS
EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA
REGISTRO DE APURAÇÃO DE IPI - MENSAL
DEBITO DO IMPOSTO
CREDITO DO IMPOSTO
�
�
�
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�
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�
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�
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178
Exercícios de apuração de Pis Confis não-cumulativo com base na Escrituração Fiscal anterior
1 Total de Receitas Vendas de Bens e Serviços2 Demais Receitas 3 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS =
4 Receitas Tributadas a alíquota zero 5 Receitas com suspensão 6 Receitas isentas 7 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-TRIBUTADAS =
8 Vendas de Produtos para Exportação 9 Serviços de Exportação 10 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE EXPORTAÇÃO =
11 Receitas com ST das Contribuições 12 Receitas Tributadas a alíquota zero – Revenda de Produtos sujeitos Monofásicos13 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE AQUIS DE REGIME ESPECIAL =
14 Receita de Venda Ativo Permanente15 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS =
16 >>>>>>>>>RECEITAS INTERNA COM TRIBUTAÇÃO DE ALÍQ BÁSICAS (3-7-10-13-15) =
17 descontos incondicionais concedidos18 vendas canceladas19 IPI das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básica20 ICMS ST substituto das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básicas 21 reversões de provisões e recuperações de créditos baixados22 resultado positivo da avaliação de investimentos23 lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados24 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL EXCLUSÕES (17+18+19+20+21+22+23) =
25 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES (16-24) =
26 PIS DEVIDO = (25) X 1,65%
27 COFINS DEVIDO = (25) X 7,6%
EXCLUSÕES
RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS
RECEITAS
RECEITAS NÃO TRIBUTADAS
RECEITAS DE EXPORTAÇÃO - Sem Incidência das Contribuições
RECEITAS DE AQUIS DE OPERAÇÕES ANTERIORES EM REGIME ESPECIAL
179
28 Bens para Revenda29 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( )30 ICMS ST s/ Bens quando vendedor for Substituto ( )
31 Bens Utilizados como Insumos 32 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( )33 ICMS ST s/ insumos quando o vendedor for Substituto ( )34 Serviços Utilizados como Insumos
35 Despesas de Energia Elétrica 36 Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de Pessoas Jurídicas37 Despesas de Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Locados de Pessoas Jurídicas38 Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda39 Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil
40 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base nos Encargos de Depreciação)41 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base no Valor de Aquisição ou de Construção)42 Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias43 Devolução de Vendas44 IPI sobre Devolução de Vendas ( )45 Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura
46 BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO (28-29-
30+31-32-33+34+35+36+37+38+39+40+41-42+43-44+45)
47 (-) Ajuste Negativo de Crédito (Devolução de Compras de Insumos ou p/ Revenda menos IPI)
48TOTAL DA BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS
DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO DO PERÍODO após Ajuste (46-47)
49 CRÉDITOS DE PIS = (48) X 1,65%
50 CRÉDITOS DE COFINS = (48) X 7,6%
51 Total de Débitos do Pis do Período de Apuração (26)
52 Saldo Credor do Período Anterior53 = Total dos Créditos Apurados (49+52)
54 Saldo do Pis (51-53) 55 ( - ) Retenção na fonte
56 Saldo Devedor a Pagar Código no DARF 6912 (54-55) 57 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos)
58 Total de Débitos do Período de Apuração (27)
59 Saldo Credor do Período Anterior60 = Total dos Créditos Apurados (50+59)
61 Saldo do Cofins (58-60) 62 ( - ) Retenção na fonte
63 Saldo Devedor a Pagar Códdigo no DARF 5856 (61-62)64 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos)
RESUMO DA APURAÇÃO Pis/Pasep
RESUMO DA APURAÇÃO COFINS
DESCONTO DOS CRÉDITOS
180
Exercícios
1) Qual o conceito de Indústria e Equiparada a Indústria?
2) As empresas que são consideradas contribuintes do ISS, qual a Base de Cálculo do imposto?
2) Para as empresas consideradas como Comércio, ou seja, contribuintes do ICMS nas operações de Saída qual alíquota aplica-se a:
- operações internas
- operações interestaduais com contribuintes da região norte, nordeste, centro-oeste e espírito santo
- operações interestaduais com contribuintes da região sul e sudeste
- operações interestaduais para não-contribuintes
3) Quando falamos de COMPRA, estamos falando de ____________________, no qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um ______________________.
4) Quando falamos de VENDA, estamos falando de _______________________, no qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um ______________________.
Nº 3
5) Os CFOP´s Códigos Fiscais de Operações dividem-se em quantos grupos? Explique cada um.
6) Qual a característica principal da empresa para avaliarmos no momento de escriturar uma nota fiscal?
7) Uma empresa X(sendo indústria), vende seus produtos acabados para :
a) Indústria
b) Comércio
Como devemos proceder quanto ao lançamento do IPI na aquisição?
181
8) Pode ocorrer operações de TRANSFERÊNCIA em qualquer tipo de empresa?
9) Ao emitir uma nota fiscal de DEVOLUÇÃO quais critérios devo obedecer?
10) Na venda de ATIVO IMOBILIZADO deve destacar o ICMS / IPI ?
11) Quando adquiro mercadorias para USO E CONSUMO como devo proceder quanto ao ICMS / IPI caso esteja destacado na nota fiscal ?
12) Mercadoria destinadas para CONSERTO, como proceder quanto ao ICMS/IPI?
13) Em operações de DEMONSTRAÇÃO como proceder quanto ao ICMS / IPI na :
REMESSA :
RETORNO :
14) Quando efetuamos a operação de VENDA à ORDEM?
15) Para operações de EXPORTAÇÃO há um incentivo fiscal. Qual seria este incentivo fiscal ?
16) O que não corrige a carta de correção, prevista no Ajuste SINIEF 1/2007?
17) Por qual ou quais motivos devemos efetuar PEDIDO DE USO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS junto ao PFE ?
18) Quais são os impostos e contribuições que integram no Simples Nacional?
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Bibliografia
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo : Saraiva, 2007.
Peres, Adriana Manni. Mariano, Paulo Antônio. ICMS e IPI dia dia das empresas - 6 ed. – são Paulo – IOB – 2011.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Disponível em: <www.receita.fazenda.gov.br >. Acesso em: 30 de agosto de 2011.
BRASIL. Prefeitura Municipal de São Paulo. Disponível em: <www.prefeitura.sp.gov.br>. Acesso em: 18 de agosto de 2011
BRASIL. Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços. Disponível em: <www.sintegra.gov.br>. Acesso em: 15 de agosto de 2011.
BRASIL. Secretaqria da Fazendo do Estado de São Paulo. Disponível em: <www.fazenda.sp.br>. Acesso em: 30 de agosto de 2011.