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 ICMS - ASPECTOS FISCAIS  Novembro/ 2004

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ICMS - ASPECTOS FISCAIS 

 

Novembro/ 2004

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ÍNDICE :

1- CONCEITOS 02

1.1 Incidência 021.2 Não – Incidência 021.3 Isenção 031.4 Suspensão 041.5 Diferimento 04

2- TRATAMENTOS ESPECÍFICOS 06

2.1 Alíquotas Internas e Interestaduais 062.2 Redução de Base de Cálculo/Alterações no RICMS 07

2.3 Distinção Entre Crédito Acumulado e Saldo Credor 08

3- SIMPLES PAULISTA 09

4- OPERAÇÕES 14

4.1 Ativo Imobilizado 144.2 Brindes Por Conta Própria 144.2.1 Brindes Distribuição Por Conta e Ordem de Terceiros 15

4.3 Devoluções 154.4 Fornecimento de Refeições 164.5 Industrialização Efetuada para Terceiros 164.6 Substituição Tributária 174.7 Transferência 184.8 Transporte de Mercadorias 194.9 Venda Fora do Estabelecimento 205.0 Venda para Entrega Futura 20

6- CÁLCULOS DOS TRIBUTOS FEDERAIS 21

6.1 COFINS, CSLL, IRPJ e PIS 216.2 SIMPLES FEDERAL 29

7- OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA 337.1 APURAÇÃO DO ICMS / GIA – GUIA DE INFORMAÇÃO EAPURAÇÃO 33

8- CLASSIFICAÇÕES FISCAIS - CFOPs 42

9- ANEXOS – EXERCÍCIOS AUXILIARES 71

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1- CONCEITOS

1.1 – INCIDÊNCIA

Artigo 1º do RICMS

Conforme o artigo 1º o RICMS, citaremos algumas das diversas situaçõesonde há incidência do ICMS:

• Qualquer operação em que ocorra a circulação da mercadoria, inclusivefornecimento de refeições e bebidas.

• Prestações de Serviços de transporte intermunicipal e interestadual de carga oupassageiros por qualquer via .

• Prestação de Serviços de comunicação por qualquer meio.

• Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos nacompetência municípios.

• Importação de mercadorias ou bens por pessoa física ou jurídica qualquer queseja a sua finalidade.

• A venda do bem ao arrendatário nas operações de arrendamento mercantil.

1.2 – NÃO - INCIDÊNCIA

Artigo 7º do RICMS

Entre diversos casos de não incidência, citaremos alguns dos que constam noartigo 7º do RICMS:

• Saídas destinadas a armazém-geral , desde que este esteja localizado nesteEstado, para depósito de mercadorias ou produtos, em nome do remetentedestas.

• Saídas destinadas a depósito fechado do próprio contribuinte, desde que este

esteja localizado neste Estado.

• Retorno das mercadorias remetidas a armazém geral ou depósito fechado.

• Saídas para fins de lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ourecondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação dos seguintesprodutos:máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bemcomo de suas partes e peças, com a condição de que estes retornem aoestabelecimento.

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• Retorno dos produtos acima, remetidos para lubrificação, limpeza, revisão,conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo oulocação.

• Saída de Ativo Permanente.

• Operações ou prestações que envolvam livros, jornais ou periódicos.

1.3 – ISENÇÃO

Artigo 8º e Anexo I do RICMS

Existem também várias operações que tem o benefício da isenção. A relaçãodesses produtos consta no Anexo I do RICMS.

Assim como as reduções da base de cálculo, as isenções são concedidas por prazo determinado ou indeterminado, conforme a determinação dos Convêniosque, como citamos anteriormente, são acordos feitos entre os Estados.

Em alguns casos, é necessário fazer o estorno do crédito efetuado quando amercadoria foi adquirida; em outros casos esse estorno não será exigido. Quandoo estorno não é exigido, costumamos chamar de “manutenção de crédito”.

No dispositivo que concede a isenção ou não incidência, haverá a informaçãode que não é exigido o estorno do crédito.

Entre diversos casos de isenção, onde não haverá o pagamento do imposto,citaremos alguns dos que constam no anexo I do RICMS:

• Cadeiras de rodas, aparelhos auditivos

• Operações internas com diversos produtos destinados a pessoas portadoras dedeficiência física, visual ou auditiva. Ex. rampa para cadeira de rodas, adaptaçõesparaveículos, relógio em Braille, relógio despertador vibratório ou luminoso, bengalas,etc.

• Hortifrutigranjeiros como agrião, palmito, vagem, ovos, couve-flor, pêras, maçãs,etc.

• Operações internas com insumos agropecuários como inseticida, germicida,esterco animal, mudas de plantas, etc.

• Saídas internas de moluscos como mexilhão, marisco, ostra, etc.

• Importação de soros e vacinas promovida pelo Instituto Butantan e pelaFundação Butantan .

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1.4 – SUSPENSÃO

Artigos 319 a 320 RICMS

Existem várias operações que podem sair com suspensão do imposto.

Suspensão nada mais é que o adiamento do pagamento do imposto, sendoque esse pagamento será feito futuramente pelo próprio contribuinte.

Para melhor entendimento, exemplificaremos com o caso dos produtosdestinados a cirurgia.

Quando o fabricante remete para hospitais certos produtos destinados acirurgia, estes podem sair com suspensão com a condição de que o retorno ocorraem 90 dias (caso não ocorra a cirurgia nesse prazo). Lembramos que nem todosos produtos destinados a cirurgia podem sair com suspensão, apenas os que

constam no artigo 326 do RICMS.

No momento em que ocorrer a cirurgia e o produto for utilizado, o fabricanteefetuará venda onde ocorrerá o pagamento do imposto (que havia sido suspensona ocasião da remessa).

Citaremos alguns casos de suspensão que constam no Capítulo III doRICMS:

• Remessas para demonstração, desde que retornem em 60 dias.

• Remessas de produtos destinados a cirurgia, desde que retornem em 90 dias.

• Saídas de bens como moldes, matrizes, gabaritos que não façam parte do ativoimobilizado para fornecimento de trabalho fora do estabelecimento, desde queretornem em 180 dias.

1.5 – DIFERIMENTO

Artigos 328 a 400b do RICMS

Existem várias operações que podem sair com diferimento do imposto.

Diferimento é o adiamento do pagamento do imposto, sendo que essepagamento será feito futuramente por outro contribuinte.

A diferença entre suspensão e diferimento é que na suspensão o pagamentofuturo será feito pelo próprio contribuinte e no diferimento o pagamento futuro seráfeito por outro contribuinte.

Exemplificaremos também um caso de diferimento, para melhor entendimento:

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Quando ocorre a venda da cana de açúcar “EM CAULE”, o imposto ficadiferido e o contribuinte que industrializar essa cana de açúcar, recolherá oimposto sobre o produto resultante dessa industrialização.

Vemos que o recolhimento foi adiado para o momento futuro, quando ocorreu a

industrialização por parte do outro contribuinte, o qual ficou com aresponsabilidade do pagamento em relação as suas vendas.

Citaremos alguns casos de diferimento que constam no Capítulo III do RICMS:

• Saídas de algodão em caroço de produção paulista

• Saídas de café cru ou em grão

• Saídas de cana de açúcar em caule de produção paulista

• Saídas de polpa de fruta congelada

• Primeira saída de produtos in natura como: chá em folha, girassol em semente,folhas de eucalipto, etc.

• Operações com pescado em estado natural, exceto crustáceos e moluscos

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2- TRATAMENTOS ESPECÍFICOS

2.1 – ALÍQUOTAS INTERNAS E INTERESTADUAIS

Artigos 52 a 56 do RICMS

As alíquotas do ICMS a serem aplicadas são :

Internas :

• 7% - arroz, farinha de mandioca, feijão, charque, pão francês de sal, sal decozinha, lingüiça, mortadela, salsicha, sardinha enlatada, vinagre, preservativos,etc. (a relação completa consta no artigo 53 do RICMS).

• 12% - serviços de transporte, ave, coelho, gado bovino/suíno/caprino, farinha detrigo, óleo diesel (a relação completa consta no artigo 54 do RICMS).

• 25% - prestação de serviços de comunicação (onerosas), algumas bebidasalcoólicas, fumo, perfumes, cosméticos, peleteria, motocicletas, asas-delta , fogosde artifício, armas e munições, raquetes de tênis, esquis aquáticos, etc (a relaçãocompleta consta no artigo 55 do RICMS).

• 4% - prestação de serviços de transporte aéreo interestadual de passageiros,carga e mala postal.

• 18% nos demais produtos

Interestaduais:

• 7% -Para contribuintes localizados nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste eno Estado do Espírito Santo;

• 12% - Para contribuintes localizados nas regiões Sul e Sudeste.

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2.2 – REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO

Artigo 51 e Anexo II do RICMS

Existem várias operações que tem o benefício da redução da base de

cálculo. A relação desses produtos consta no Anexo II do RICMS.

Algumas reduções são concedidas por prazo determinado e na maior partedas situações, esse prazo vai sendo prorrogado.

Outras reduções são concedidas por prazo indeterminado.

Essas reduções são determinadas através de acordo feito entre osEstados. A esse acordo chamamos de “Convênio”.

Assim como em certos casos de isenção e não incidência, que

explicaremos mais adiante, quando a mercadoria sair com a redução da base decálculo, não será exigido o estorno do crédito efetuado quando a mesma foiadquirida.

Nem sempre o regulamento cita o percentual de redução, como é o caso doartigo 3º (Anexo II / RICMS) que diz:

“Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operaçõesinternas com os produtos a seguir indicados, de forma que a carga tributáriaresulte em 7%...(ave, coelho, farinha de trigo)”.

Neste caso, a base de cálculo deve ser reduzida e não a alíquota. Nãopodemos aplicar 7% para a farinha de trigo se a alíquota desta é 12%.

Para reduzir a base de cálculo de forma que a carga tributária resulte em7%, faremos o cálculo a seguir:

Exemplo 1 – Produtos tributados a 18% (café, margarina)18x =100 x 718x = 700x = 700 / 18x = 38,88% (percentual tributado)

100,00 – 38,88 = 61,11% (percentual reduzido)

Exemplo 2 – Produtos tributados a 12% (ave, coelho, farinha de trigo)12x =100 x 712x = 700x = 700 / 12x = 58,33% (percentual tributado)100,00 – 58,33 = 41,67% (percentual reduzido)

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Nota: A partir de 21 de Setembro de 2004, alguns produtos receberam o benefíciofiscal da Redução da Base de Cálculo. Foram criados novos Decretos, ondealguns produtos de alíquotas a 18% e a 25% , passaram a ter carga tributáriaresultante a 12% do imposto incidente.Seguem os produtos abaixo:

Decreto nº 48956, de 21 de setembro de 2004 - SP - DOE 22/9/2004;(Autopeças) - operação realizada por estabelecimento fabricante ou atacadista, deforma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento).Decreto nº 48958, de 21 de Setembro de 2004 - SP - DOE 22/9/2004;(Brinquedos) – operação realizada por estabelecimento fabricante, de forma que acarga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento).Decreto nº 48959, de 21 de Setembro de 2004 – SP – DOE 22/09/2004;(Perfumes, Cosméticos e Produtos de Higiene Pessoal) – operação realizada por estabelecimento fabricante ou atacadista, de forma que a carga tributária

corresponda ao percentual de 12% (doze por cento).Decreto nº 48960, de 21 de setembro de 2004 - SP - DOE 22/9/2004;(Instrumentos Musicais) – operação realizada por estabelecimento fabricante, deforma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento).Decreto nº 48961, de 21 de setembro de 2004 - SP - DOE 22/9/2004;(Vinho) – operação realizada  pelo estabelecimento fabricante, de forma que acarga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento).Decreto nº 48962, de 21 de Setembro de 2004 - SP - DOE 22/9/2004;(Atacadista de Couro) – operação realizada por estabelecimento atacadista, comdestino a estabelecimento de fabricante de produtos de couro dos Capítulos 42 edos produtos do Capítulo 64, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias -

sistema Harmonizado - NBM/SH, de forma que a carga tributária corresponda aopercentual de 12% (doze por cento).

2.3 – DISTINÇÃO ENTRE CRÉDITO ACUMULADO E SALDO CREDOR

Crédito Acumulado ocorre em virtude:

• Das exportações e reduções da base de cálculo nas saídas – onde o contribuintetem direito a manutenção do crédito efetuado na compra.

• Da empresa comprar tudo a alíquota de 18%, e vender para outros Estadostributando à alíquota de 7% ou 12%

Saldo Credor ocorre em virtude de:

• Pouca venda e muita compra.

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3- SIMPLES PAULISTA

LEI 10.086/98, LEI 11.270/02 E ANEXO XX DO RICMS.

Simples Paulista é um programa do governo que simplifica e reduz opagamento do ICMS para as pequenas e microempresas de São Paulo.

Até 1998, existiam as Microempresas que eram beneficiadas com a isençãototal do ICMS, caso sua receita não ultrapassasse 10.000 Ufesps durante o ano.Hoje equivaleria a R$ 114.900,00 por ano ou uma média mensal de R$ 9.575,00.

A partir de 1998 foi alterada a forma de cálculo e passamos a considerar como :

• Microempresa aquela com faturamento anual até 120.000,00• Empresa de pequeno porte classe A, aquela com faturamento superior a120.000,00 e igual ou inferior a 720.000,00• Empresa de pequeno porte classe B, aquela com faturamento superior a720.000,00 e igual ou inferior a 1.200.000,00

À partir de 12/2002, a faixa de isenção da Microempresa aumentou de120.000,00 para 150.000,00.

Podem se enquadrar no Simples Paulista as empresas que realizaremexclusivamente operações a consumidor final ou prestações a usuário final. (artigo

1º do Anexo XX do RICMS).Entende-se por operações a consumidor aquelas realizadas com não

contribuintes do ICMS ou aquelas em que as mercadorias não devam ser objetode comercialização.

Entende-se como não contribuinte aquele que não faz circular amercadoria.

Não perderão a condição de ME ou EPP, as empresas que realizaremoperações com contribuintes também enquadrados no regime do Simples Paulista(artigo 1º, parágrafo 5º do Anexo XX do RICMS).

Os contribuintes enquadrados no regime do Simples Paulista devemrecolher o diferencial de alíquotas nas compras interestaduais, inclusive asMicroempresas.

Para calcular o diferencial de alíquotas faremos o seguinte cálculo:Exemplo : Uma microempresa ou empresa de pequeno porte, comprandomercadoria do Paraná no valor de 1.000,00 em cuja nota veio destacado 12% deICMS :

1.000,00 x 12% (alíquota constante na nota) = 120,001.000,00 x 18% (alíquota interna do produto adquirido) = 180,00

180,00 – 120,00 = 60,0060,00 = diferencial de alíquota devido

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As alíquotas do Simples Paulista atualmente são as seguintes:

• Microempresas (isentas)• EPP classe A - 2,1526%• EPP classe B - 3,1008%

Para beneficiar ainda mais as empresas de pequeno porte, a Lei 11.270/02determinou os seguintes abatimentos do valor a pagar:

EPP classe A: R$ 275,00EPP classe B: R$ 275,00 + 1% do total das saídas de mercadorias ou serviços

Assim sendo, o valor a pagar corresponde a :

Microempresa – valor do diferencial de alíquotas apurado.EPP classe A:

O resultado da aplicação de 2,1526% sobre as operações realizadas nomês (+) valor correspondente ao diferencial de alíquotas (-) R$ 275,00.EPP classe B:

O resultado da aplicação de 3,1008% sobre as operações realizadas nomês (+) valor correspondente ao diferencial de alíquotas (-) 1% do total das saídasde mercadorias ou serviços, limitado a R$ 600,00, (-) R$ 275,00.

As empresas enquadradas no Simples Paulista estão dispensadas da

entrega da Gia, porém devem entregar anualmente a DS – DeclaraçãoSimplificada.

A declaração do Simples Paulista será apresentada até o dia 31 de marçode cada exercício, contemplando as informações relativas ao ano anterior.

Na ficha a seguir, devemos cadastrar os dados dos contribuintes. O sistemairá consistir a Inscrição estadual, o CNPJ e o CNAE.

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Na ficha a seguir, deverão ser informados os valores contábeis relativos asentradas internas, interestaduais e o valor do imposto devido pelas aquisiçõesinterestaduais (diferencial de alíquotas).

Dica do sistema G5 Phoenix. Para conferência das fichas a seguir,podemos utilizar os relatórios “Apuração de ICMS, Aux.Ginter (Dec. SimplesPaulista) e Dipam.

Na ficha a seguir, deverão ser informados os valores contábeis relativos assaídas internas e interestaduais, tributadas e não tributadas, valor do impostodevido pelas saídas e valor das prestações de serviços.

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Na ficha a seguir, os valores relativos as entradas deverão ser detalhadospor UF. Esta ficha só estará habilitada quando houver entradas interestaduais.

Na ficha a seguir, os valores relativos as saídas deverão ser detalhados por UF só estará habilitada quando houver saídas interestaduais.

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Na ficha a seguir, serão informados os valores que servirão para aapuração do índice de participação dos municípios.

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4. OPERAÇÕES

4.1- ATIVO IMOBILIZADO

Artigo 61 do RICMS e Portaria CAT 25/2001

O crédito do ICMS referente as compras para o Ativo Imobilizado poderáser feito em 48 parcelas.

Conforme o que dispõe a Portaria CAT 25/2001, deverá ser escriturado oCIAP (Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente).

Recentemente a Portaria CAT 41/2003 disciplinou novas normas paraefetuar o crédito do Ativo em 48 parcelas.

Até 04/2003, o contribuinte podia se creditar do ICMS nas compras para o

Ativo Imobilizado em 48 parcelas. Para isso, o contribuinte lançava o valor como"Outros Créditos" na apuração do ICMS.

À partir de 05/2003, o contribuinte está obrigado a emitir NF utilizando oCFOP 1.604 para lançar o crédito de ICMS no livro de entradas. Não deverá maislançar o valor em Outros Créditos.

Além da NF emitida com os vrs.ref. a Maio, a Secretaria exigiu também que(em maio), fosse emitida uma outra Nota Fiscal englobando os valores creditadosde janeiro até abril. Essa nota fiscal deve ser lançada no registro de entradas comcrédito do ICMS.

Mas para que o valor desse crédito não fique duplicado, uma vez que já foiefetuado na época própria, foi preciso fazer o estorno desse crédito.

4.2 – BRINDES – DISTRIBUIÇÃO POR CONTA PRÓPRIA

Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal daatividade do contribuinte, tiver sido adquirida para distribuição gratuita aconsumidor ou usuário final.Exemplo : Empresa que atua no ramo de calçados adquire canetas para

distribuição gratuita aos seus clientes.

Se uma empresa, que por exemplo, comercializa material de escritório edeseja distribuí-las gratuitamente aos seus clientes, não poderá ser dado otratamento de brindes e sim de doação.

O contribuinte deverá emitir, no ato da entrada da mercadoria a ser distribuída como brindes ou presentes no estabelecimento, Nota Fiscal comdestaque do valor do imposto, incluindo no valor da mercadoria adquirida o IPI(Imposto sobre Produtos Industrializados) eventualmente pago pelo fornecedor,e fazendo constar, no local destinado à indicação do destinatário, a seguinte

expressão "Emitida nos Termos do Art. 456 do ICMS";

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O contribuinte fica dispensado da emissão da nota fiscal na entrega aoconsumidor final.

4.2.1 - BRINDES - DISTRIBUIÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS.

O estabelecimento fornecedor poderá proceder à entrega de brindes ou

presentes em endereço de pessoa diversa da do adquirente, sem consignar o valor da operação no documento de entrega, desde que :

1 no ato da operação, emita Nota Fiscal tendo como destinatário o adquirente,que conterá, além dos demais requisitos, a observação "Brinde ou Presente a Ser Entregue a ......, à ......, nº ......,pela Nota Fiscal nº ......, Série ......, desta Data";

2 emita Nota Fiscal para a entrega da mercadoria à pessoa indicada peloadquirente, dispensada a anotação do valor, que conterá, além dos demaisrequisitos:

2.1 a natureza da operação: "Entrega de Brinde" ou "Entrega de presente";2.2 o nome e o endereço da pessoa a quem será entregue a mercadoria;2.3 a data da saída efetiva da mercadoria;2.4 a observação: "Emitida nos Termos do Art. 458 do RICMS, conjuntamentecom a Nota Fiscal nº ...., Série ...., desta Data".

O estabelecimento adquirente sendo contribuinte deverá emitir nota fiscalna data da nota fiscal de entradas incluindo o IPI, se devido, na Base de Cálculodo ICMS e mencionar a seguinte expressão : “Emitida nos Termos do Item 02 doparágrafo 4º do Art. 458 do RICMS, Relativamente às Mercadorias adquiridaspela Nota Fiscal nº ...., Série ...., de ../../..,Emitida por ......".

4.3 - DEVOLUÇÕES

Artigos 452 a 454 do RICMS

Podemos considerar como devolução, o retorno das mercadoriasremetidas, quando estas entraram fisicamente no estabelecimento do destinatário.Neste caso o destinatário emitirá a nota fiscal devolvendo as mercadorias, e oremetente fará o lançamento no registro de entradas utilizando o CFOP 1.201 ou1.202.

Nos casos em que a mercadoria não chega a entrar fisicamente noestabelecimento do destinatário, retornando com a mesma nota com que foiremetida, consideramos “Retorno de mercadorias não entregues ao destinatário” .O transportador deverá anotar no verso da primeira via da nota, o motivo pelo quala mercadoria não foi entregue (empresa fechada, recusa do recebimento, etc.). Aoretornar à empresa, esta emitirá nota fiscal dando entrada dessas mercadorias, efará o lançamento no registro de entradas utilizando o CFOP 1.949.

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4.4 – FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES

Artigos 106, 107 e Anexo II do RICMS

O contribuinte que exercer a atividade de fornecimento de refeiçõesalimentação, e que utilizar Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou NotaFiscal emitida por sistema eletrônico de processamento de dados poderá apurar oimposto, mediante a aplicação do percentual de 3,2% (três inteiros e dois décimospor cento) sobre a receita bruta do mês.

Esse procedimento é opcional e quem optar por ele, não poderá se creditar do ICMS nas compras.

Caso a empresa não faça essa opção, a base de cálculo do ICMS no

fornecimento das refeições será de 70% do valor da operação.

4.5 – INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA PARA TERCEIROS

Artigos 402 a 410 do RICMS e Artigo 4º e 42 do RIPI

Podemos considerar como industrialização qualquer operação quemodifique a natureza, o acabamento, o funcionamento a apresentação ou afinalidade do produto.

Existem as seguintes modalidades no processo de industrialização:

• Beneficiamento – melhoria do produto visando valorizá-lo mais.Exemplo: Efetuar uma pintura em determinadas peças.

• Transformação – alteração do produto. Exemplo: transformar o ferro em prego.

• Acondicionamento/Reacondicionamento – Alterar a apresentação, colocandouma embalagem a fim de deixar o produto pronto para a venda.

• Renovação ou Recondicionamento – Consertar, renovar um produto velho,inutilizado, para que este se torne útil novamente.

• Montagem – reunião de peças ou partes para obter um novo produto. Exemplo:montar um automóvel.

A remessa para industrialização será lançada com o CFOP 5.901 e poderásair com suspensão, desde que retorne em até 180 dias. (artigo 402 do RICMS eartigo 42 do RIPI).

O retorno será lançado com o CFOP 1.902 (ref.material enviado) e CFOP1.124 (ref.mercadoria industrializada).

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4.6 – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Artigos 261 a 318 do RICMS

A substituição tributária do ICMS é um regime no qual é exigido opagamento antecipado do imposto referente as operações subseqüentes, ou seja,fica atribuída a um determinado contribuinte a responsabilidade de recolher oICMS referente a sua operação de venda (operação própria), e também àsoperações de circulação dessa mercadoria que ocorrerão futuramente.

Esse regime normalmente é aplicado nos produtos e serviços que o fiscoconsidera de difícil controle da fiscalização, por exemplo os combustíveis .

Exemplo de alguns produtos sujeitos a substituição tributária:

• Fumo

• Tintas e Vernizes• Cervejas, refrigerantes, chope, gelo e água• Motocicletas• Automóveis• Pneumáticos• Cimento

Conceito de substituto e de substituído.

Substituto é o contribuinte responsável pela retenção e recolhimento doimposto.

Substituído é aquele que promove as operações subseqüentes com asmercadorias que estão sujeitas ao regime de substituição tributária.

A base de cálculo da substituição tributária é o valor do preço de venda aconsumidor constante na tabela estabelecida pelo órgão competente mais o frete.

Para calcular o imposto que chamamos de ICMS retido na fonte,geralmente a margem de lucro adotada é de 70%. Através dos sindicatos, pode-seobter um percentual mais justo.

O cálculo do ICMS Fonte é o seguinte:

Valor da operação : R$ 1.500,00 (1.500,00 x 18% = 270,00)Valor do IPI : R$ 300,00Margem de Lucro : 70%

1.500,00 (vr.operação) + 300,00 (vr.IPI) = 1.800,001.800,00 x 70% (margem de lucro) = 1.260,001.800,00 + 1.260,00 = 3.060,003.060,00 = Base de cálculo da Substituição Tributária3.060,00 x 18% = 550,80

550,80 – 270,00 = 280,80280,80 = Valor do ICMS Fonte

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Caso nas operações subseqüentes, o valor da venda superar a margem delucro calculada quando o ICMS foi retido, deve ser feito o recolhimento dadiferença.

Do mesmo modo, se o valor da venda for inferior à margem de lucrocalculada quando o ICMS foi retido, pode ser solicitado o ressarcimento oucompensação da diferença.

Para recolher, pedir ressarcimento ou compensar essa diferença énecessário seguir os procedimentos exigidos pela Portaria CAT nº 17 de05/03/1999.

De acordo com essa Portaria, a empresa poderá se enquadrar no MétodoPermanente ou Anual, conforme o faturamento.

Caso se enquadre no Método Permanente, deverá adotar o Controle doEstoque e mensalmente elaborar um mapa, onde serão demonstrados os cálculosefetuados para se chegar ao valor a pagar, restituir ou compensar. Esse mapaserá anexado ao final de cada mês no Registro de Saídas.

Caso se enquadre no Método Anual, esse mapa será elaboradoanualmente e anexado ao final do último mês no Registro de Saídas.

Se apurado um valor que deva ser complementado, lançar na apuração doICMS no quadro "Débito do Imposto" com o título de "Complemento deSubstituição Tributária" .

Se apurado um valor que deva ser ressarcido, entrar com o pedido deressarcimento junto ao Posto Fiscal.

Nota. Em 12/2002 o Governador do Estado de São Paulo entrou com aAção Direta Inconstitucional nº 2777 contra os procedimentos da Portaria CAT17/99 e aguarda julgamento.

4.7 – TRANSFERÊNCIA

Artigos 7º, 38 e 39 do RICMS

Na transferência de mercadorias para estabelecimentos do mesmo titular (matriz/filiais), a operação é normalmente tributada pelo ICMS.

Na transferência de Ativo ou material de consumo, o ICMS não incide,conforme o artigo 7º do RICMS.

Quanto ao IPI, o artigo 42, inciso X informa que as mercadorias remetidasem transferência poderão sair com suspensão do IPI. Tudo depende doplanejamento da empresa.

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Exemplo: Se a filial estiver necessitando do crédito do IPI , a matriz poderáremeter a mercadoria com destaque do valor do IPI.

O preço a ser utilizado nas transferência de mercadorias poderá ser:• O preço mais recente de venda, ou• O valor do custo da mercadoria

Isso também depende do planejamento da empresa, ou seja, se estiver precisando transferir crédito para a filial, utilizará o preço mais recente de venda,que costumamos chamar de preço FOB.

Se não estiver precisando transferir crédito, poderá utilizar o preço de custo.

Nesta operação serão utilizados os CFOPs 5.151 ou 5.152.

4.8 – TRANSPORTE DE MERCADORIAS

Artigos 1º e 314 a 318 do RICMS

O ICMS incide sobre a prestação de serviços de transporte interestaduais eintermunicipais por qualquer via.

Se o serviço de transporte ocorrer dentro do município de São Paulo,haverá a incidência do ISS e não do ICMS.

Na prestação de serviços de cargas realizada por empresa transportadoraestabelecida em território paulista, exceto a microempresa ou empresa de

pequeno porte, a responsabilidade pelo pagamento do ICMS fica atribuída aotomador do serviço (substituição tributária) desde que:• O serviço de transporte se inicie dentro do Estado.• A transportadora seja contribuinte do ICMS e esteja domiciliada em São Paulo• O tomador do serviço (quem paga o serviço) seja o remetente ou destinatário damercadoria.

No caso do serviço de transporte com substituição tributária, o contribuintesubstituto é o tomador do serviço e não a transportadora.

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4.9 – VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO

Artigos 433 e 434 do RICMS

As mercadorias que saem da empresa, sem destino certo através dequalquer meio de transporte, para venda fora do estabelecimento, deverão ser acompanhadas de um talonário de notas para serem emitidas quando ocorrer avenda.

Na ocasião da saída das mercadorias para venda fora do estabelecimento,deverá ser emitida nota fiscal com destaque do valor do ICMS e esta deverá ser lançada no registro de saídas, informando-se o valor apenas na colunaobservações. O ICMS dessa nota será lançado no livro de apuração do ICMS, nocampo “Outros débitos” com a expressão “Remessa para venda fora doestabelecimento” .

Para cada venda efetuada, o vendedor emitirá nota fiscal que será lançadano registro de saídas com débito do imposto.

Referente as mercadorias não vendidas, deverá ser emitida nota fiscal deretorno que será lançada no registro de entradas informando-se o valor apenas nacoluna observações.

O valor do débito referente a primeira nota, que foi emitida quando ocorreua saída das mercadorias do estabelecimento, deverá ser lançado no livro deapuração do ICMS no campo “Estorno de débitos” .

5.0- VENDA PARA ENTREGA FUTURA

Artigo 129 do RICMS e Artigo 128 do RIPI

Nos casos de venda para entrega futura, poderá ser emitida uma nota fiscalde Simples Faturamento com destaque do IPI e sem o destaque do ICMS, porémisso é opcional.

Se essa nota for emitida, o CFOP a ser utilizado será 5.922.

Quando ocorrer a entrega das mercadorias, deve-se emitir uma nota fiscalcom o CFOP 5.116 ou 5.117 com destaque do ICMS.

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6- CÁLCULOS DOS IMPOSTOS FEDERAIS

6.1- COFINS, CSLL, IRPJ E PIS

A base de cálculo dos impostos federais é composta pelo valor de vendas +

prestação de serviços + outras receitas (receitas financeiras), podendo fazer asseguintes exclusões:

- Vendas canceladas e descontos concedidos ;- IPI- ICMS Fonte- Devoluções de Vendas

Pis – 0,65% Lucro Presumido

Será aplicado o percentual de 0.65%, sobre a receita do mês.

Exemplo: Em R$Total de vendas no mês R$ 10.000,00Total de prestação de serviço no mês R$ 1.000,00Receitas Financeiras no mês R$ 1.000.00

R$ 12.000,00Percentual aplicado 0.65% = Valor de Pis a recolher no mês 78,00

PIS – 1.65% Lei 10.637/2002 MP66

Antes o Pis era calculado aplicando-se 0.65% sobre o faturamento (vendase serviços) + receitas financeiras, para todos os tipos de empresa (com exceçãode cosméticos, pneus).

Não havia apuração (débito-crédito) como acontece no ICMS e IPI.A partir de 12/2002, as empresas de lucro real, terão direito ao crédito do Pis.A alíquota aumentou de 0.65% para 1.65%.

Basicamente seria o mesmo cálculo do ICMS:

Vendas x 1.65% = Débito

Compras x 1.65% = CréditoSe Débito > Crédito = Saldo devedor => Imposto a Recolher.Se Débito < Crédito = Saldo Credor a transportar p/ período seguinte.

O que é incidência cumulativa do Pis?

É a forma antiga de cobrança. Se Paga Pis sobre o faturamento, sem direito acreditar-se na compra. A incidência torna-se cumulativa.

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Exemplo:Quem vende a farinha paga Pis sobre a farinha.

A indústria compra farinha e fabrica pão de forma, paga Pis sobre o pão de forma,conseqüentemente pago pela 2º vez o Pis sobre a farinha que foi utilizada no pãode forma.

O supermercado que comprou o pão de forma, ao vendê-lo paga Pis sobreo pão de forma pela 2º vez e sobre a farinha que foi utilizada no pão de forma pela3º vez. Isto é incidência cumulativa ou “em cascata”.

O que é incidência não-cumulativa do Pis?

È a nova forma de cobrança. Seguindo o exemplo anterior:

Quem vende a farinha paga o Pis sobre a farinha.A industria compra a farinha e fabrica pão de forma. Paga Pis sobre a venda do

pão de forma (-) valor da compra da farinha. Acaba por pagar o Pis apenas sobreo valor agregado ao produto.

O supermercado que comprou o pão de forma ao vendê-lo, paga Pis sobreo pão de forma que vende e se credita do pão de forma que comprou. Acabapagando Pis apenas sobre o valor do seu lucro.

Resumindo, quanto maior o lucro, maior o Pis.

Devemos primeiramente entender que:

“RECEITAS COM INCIDÊNCIA CUMULATIVAS” não dão direito ao crédito dePis e,

“RECEITAS COM INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVAS” dão direito ao crédito doPis.

Os produtos referentes à lei 9.990 ano 2000 (refinarias de petróleo), à Lei10.147 ano 2000 (alguns perfumes, medicamentos, cosméticos) e Lei 10.485 ano2002 (algumas máquinas agrícolas, tratores, ônibus, pneus, câmaras de ar) estãofora deste cálculo da MP 66, ou seja, esses produtos não integram a base decálculo do Pis, são considerados “monofásicos” e fazem parte “RECEITA COM

INCIDÊNCIA CUMULATIVA”.

O cálculo do Pis desses produtos deve ser feito separadamente, poisalguns estão isentos, outros tem uma alíquota de Pis diferente (2,20%, 1.47%,1.43%) A alíquota do Cofins desses produtos também são diferentes 10,30%,6.79%, 6,6%.

Os produtos sujeitos a substituição tributária do Pis (cigarros) tambémfazem parte da “RECEITA COM INCIDÊNCIA CUMULATIVA”.

Os produtos com alíquota de Pis reduzida a zero (se houver algum),

também fazem parte da “RECEITA COM INCIDÊNCIA CUMULATIVA”.

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As empresas que trabalham com os dois tipos de produtos (cumulativos enão cumulativos), terão que fazer um rateio, com base no valor das vendas domês.

Por que fazer rateio?

Se comprar ferro para usar na fabricação de pregos (onde tenho ao créditode Pis), mas também para usar na fabricação de máquinas agrícolas (onde nãotenho o direito ao crédito de Pis.),logicamente não posso me creditar de todo oferro que comprar.

Para saber de quanto poderei me creditar na compra desse ferro, farei oseguinte cálculo mensalmente.

Venda de pregos (+) prestação de serviços (+) receitas financeiras (+) alugueisrecebidos.

Receita não cumulativa = R$28.000,00

Vendas de maquinas agrícolas = Receita Cumulativa R$ 8.000,00

Receita total do mês = R$36.000,00

“28.000,00 / R$ 36.000,00 % = 77,77%”

Se comprei R$ 15.000,00 de ferro, tenho ao crédito sobre 77,77% dacompra, ou seja:

R$ 15.000,00 x 77,77% = R$ 11.665,50R$ 11.665,50 x 1,65% = R$ 192,48 (crédito de Pis)Observações importantes:

Para fazer o rateio uso o valor de venda (considerando a exportação) (-) IPIda venda (-) ICMS Fonte da venda (-) devolução de venda.

Para apurar o débito de Pis uso o valor da venda (-) exportações (-) IPI da

venda (-) ICMS Fonte da venda sem excluir devolução de venda, pois entrarácomo crédito.

Considerações sobre a devolução de compras.

Quando a empresa compra uma mercadoria se credita do Pis.Se a empresa devolver essa mercadoria, perde o direito de se creditar do

Pis, pois a empresa não ficou com a mercadoria.

Estoques.

A empresa terá o direito de se creditar em 12 parcelas do valor do estoqueexistente em 30/11/2002. (ou 01/12/2002 conforme a Lei).

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A MP 107 de 10/02/2003 trouxe algumas alterações a partir defevereiro/2003 ref: ao cálculo do Pis (Lei 10637/2002 - MP 66). Entre elas,podemos citar:

• As receitas decorrentes de vendas de ativo (lucro obtido na venda) não integram

mais a BC do Pis.

• Energia elétrica passou a ter direito a crédito do Pis.

COFINS 3% – Lucro Presumido

Será aplicado o percentual de 3%, sobre a receita do mês.

Exemplo: Em R$

Total de vendas no mês R$ 15.000,00Total de prestação de serviço no mês R$ 5.000,00Receitas Financeiras no mês R$ 1.000.00

R$ 21.000,00Percentual aplicado 3% = Valor da Cofins a recolher no mês 630,00

COFINS 7.6% - LEI 10.833/2003

Antes a Cofins era calculada aplicando-se 3% sobre o faturamento (vendas

e serviços) + receitas financeiras, para todos os tipos de empresa (com exceçãode cosméticos, pneus).

Não havia apuração (débito-crédito) como acontece no ICMS, IPI e o PISMP/66. A partir de 02/2004, as empresas de Lucro Real, terão direito ao crédito daCofins. A alíquota aumentou de 3 % para 7.6%.

Basicamente seria o mesmo cálculo do ICMS, IPI e o PIS MP/66.

Vendas x 7.6% = Débito

Compras x 7.6% = CréditoSe Débito > Crédito = Saldo devedor => Imposto a Recolher.Se Débito < Crédito = Saldo Credor a transportar p/ período seguinte.

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IRPJ – Trimestral

Será somada a receita do trimestre, e sobre ela, aplicado o percentualcorrespondente, para encontrar a base de cálculo ( 16% , 8%, 16% e 32%).

Sobre a base de cálculo encontrada acima, somar o valor de ganhos decapital, outras receitas e receitas financeiras, se houver.

Sobre esse resultado, aplicar o percentual de 15%, encontrado assim ovalor do imposto a recolher . (Lei 9430/96, arts 2º e 4º e IN SRF 93/97, art 2º).

Deduzir do imposto a recolher, o valor do IRRF sobre as prestações deserviços, se houver.

Exemplo: Em R$ Em R$Total de vendas no trimestre (percentual 8%) 15.000,00 1.200,00

Total de vendas no trimestre (percentual 1.6%) 10.000,00 160,00Total de Prest. Serviço no Trimestre (Percentual 32%) 5.000,00 1.600.00

 __________________________________________________________________ Soma dos resultados dos percentuais 2.960,00

(+) Outras Receitas no trimestre 2.000,00Base de Calculo do IRPJ: 4.960,00(x) alíquota de 15% 744,00(-) IRRF sobre serviços 24,00

 __________________________________________________________________ Valor do IRPJ a recolher no trimestre 720,00

Contribuição Social - Trimestral

Será somada a receita do trimestre e sobre ela será aplicado um percentualpara encontrar a Base de Cálculo.

Para vendas de mercadorias, o percentual será de 12%.

A partir de setembro/03, o percentual a ser aplicado para determinação daBase de Cálculo da CSLL passou a ser de 32% para as seguintes pessoas

  jurídicas, optantes pela sistemática do lucro presumido ou que efetuerecolhimentos mensais por estimativa (lucro real estimado): prestação de serviçosem geral, exceto a de serviços hospitalares, intermediação de negócios;administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza; prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia,mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas apagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantisa prazo ou de prestação de serviços (factoring). Conforme Artigo 20 da Lei10.684/03.

Acrescentar a essas Bases de Cálculo, o valor de ganhos de capital, outras

receitas e receitas financeiras, se houver.

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Sobre o resultado da soma acima, aplicar o percentual de 9% , encontrandoassim o valor da Contribuição Social a pagar.

Exemplo: Em R$Total de vendas no trimestre 10.000,00

(x) 12% 1.200,00

Total de Prestação de Serviço no trimestre 5.000,00(x) 32% 1.600,00

(+) Outras Receitas no trimestre 2.000,00

Base de Cálculo da Contribuição Social 4.800,00Perc. aplicado 9% = Valor da Contribuição Social a recolher no trimestre 432,00

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Segue um resumo para facilitar o entendimento da apuração do Pis e Cofins NãoCumulativos feito pelo G5 Phoenix:

SAÍDAS  ENTRADAS A

Vendas Prod.Própria oude Merc.adquir.Terceiros 

5.101 à 5.106, 5.109

à 5.115, 5.118 à5120,5.122 à 5.125,6.101 à 6.108,6.109 à 6.115, 6.118à6.120, 6.122 à 6.125

C

Compras p/industr. Oucomercialização

1.101, 1.102, 1.111,

1.113, 1.118, 1.120 à1.122, 1.124 à 1.126,2.101, 2.102, 2.111,2.113, 2.118, 2.120 à2.122, 2.124 à 2.126

A

Vendas c/ SubstituiçãoTributária

5.401 à 5.403, 5.405,6.401 à 6.404

CCompras c/Substituição Tributária

1..401, 1.403, 2.401,2.403

A

Venda p/ entrega futura5.922, 6.922

CCompra pararecebimento futuro

1.922, 2.922

A

Prestação de Serviçosde Transporte

5.351 à 5.357, 5.932,6.351 à 6.357, 6.932

C

Aquisição de serviçosde Transporte

1.351 à 1.356, 2.351à 2.356

A

Venda de EnergiaElétrica

5.251 à 5.258, 6.251à 6.258

CCompra de Energia

Elétrica(Créd.Pis.02/2003)

1.251 à 1.257, 2.251à 2.257

APrestação Serviços

Comunicação

5.301 à 5.307, 6.301

à 6.307BDevolução Comprasp/Industrialização ouComercialização

5.201, 5.202, 5.205 à5.207, 5.210, 6.201,6.202,, 6.205 à 6.207,6.210

DDevolucão vendas deprodução própria oude Merc. adquir. deterceiros

1.201 à 1.204, 2.201à 2.204

BDevolução Compras c/Substituição Tributária

5.410, 5.411, 6.410,6.411

DDevolução Vendas c/Substituição Tributária

1.410, 1.411, 2.410,2.411

B

Anulação de Serviços deTransporte

5.206, 6.206

D

Anulação de Serviçosde Transporte 1.206, 2.206

BAnulação de valor deEnergia Elétrica (à partir de 02/2003)

5.207, 6.207DAnulação de valor deEnergia Elétrica

DAnulação de ServiçosdeComunicação

1.207, 2.207

1.205, 2.205

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EXPORTAÇAOSAÍDAS DEVOLUÇÕES

E

Vendas Prod.Própria oude Merc.adquir.Terceiros

7.101, 7.102, 7.105,7.106, 7.127

FDevolucão vendas deprodução própria oude Merc. adquir. deterceiro

3.201, 3.202, 3.211

EVenda de Energia

Elétrica7.251

FAnulação de valor deEnergia Elétrica

3.207

EPrestação ServiçosComunicação

7.301FAnulação de Serviçosde Comunicação

3.205

EPrestação de Serviçosde Transporte

7.358FAnulação de Serviçosde Transporte

3.206

E

Export.Mercad.recebidascom fim expecífico deexportação

7.501 FDevol.Merc.exportada que tenha sidoreceb.com fimespec.de exportação

3.503

IRPJ - LUCRO PRESUMIDO

{Vr.Contábil (-) IPI (-) ICMS Fonte de A + E – D - F x (1.6 ou 8 ou 16 ou 32%) = Resultado

Resultado + Outras Receitas/Receitas Financeiras/Ganhos de Capital = Base de CálculoBase de Cálculo x 15% = IRPJ a recolher 

CSLL - LUCRO PRESUMIDO

{Vr.Contábil (-) IPI (-) ICMS Fonte de A + E – D - F x (12% ou 32%) = ResultadoResultado + Outras Receitas/Receitas Financeiras/Ganhos de Capital = Base de CálculoBase de Cálculo x 9% = CSLL a recolher 

PIS/COFINS RESUMO PRÁTICO DÉBITO/CRÉDITO

Débito5.101 à 5.106, 5.109 à 5.115, 5.118 à 5120,5.122 à 5.125, 5.251 à 5.258,5.301 à 5.307, 5.401 à 5.403, 5.405, 5.922, 6.101 à 6.115, 6.118 à 6.120,6.122 à 6.125 6.251 à 6.258, 6.301 à 6.307, 6.401 à 6.404, 6.922

Crédito

1.101, 1.102, 1.111, 1.113, 1.118, 1.120 à 1.122, 1.124 à 1.126, 1.201 à1.207, 1.251 à 1.257, 1.351 à 1.356, 1.401, 1.403, 1.410, 1.411, 1.922,2.101, 2.102, 2.111, 2.113, 2.118, 2.120 à 2.122, 2.124 à 2.126, 2.201 à2.207, 2.251 à 2.257, 2.351 à 2.356, 2.401, 2.403, 2.411, 2.922

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6.2 – SIMPLES FEDERAL

Podemos considerar como Microempresa a pessoa jurídica com receitabruta igual ou inferior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais).

Podemos considerar como Empresa de Pequeno Porte a pessoa jurídicacom receita bruta superior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ouinferior a R$ 1.200.000,00 (hum milhão e duzentos mil reais).

A inscrição no SIMPLES implica pagamento mensal unificado dos seguintesimpostos e contribuições:

a) IRPJ - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas.b) PIS/PASEP - Contribuição para os Programas de Integração Social e deFormação do Patrimônio do Servidor Público.

c) CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.d) COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social.e) IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados.f) ISS – Imposto sobre Serviços – caso o município tenha optado por isso.

O cálculo do Simples Federal é feito conforme o tipo da empresa(contribuinte/não contribuinte do IPI) e conforme a receita acumulada durante oano (Lei 9.317/96).

As alíquotas são aplicadas seguindo a tabela abaixo relacionada,acrescidos de 0,5% se a empresa for contribuinte do IPI.(art.5º parágrafo 2º Lei9.317/96).

Os percentuais constantes nessa tabela ficam acrescidos de 50% para asatividades de creches, pré-escolas, estabelecimentos de ensino fundamental (Lei10.034/2000), centros de formação de condutores de veículos automotores detransporte terrestre de passageiros e de carga; agências lotéricas; agênciasterceirizadas de correios; e às pessoas jurídicas que aufiram receita brutadecorrente da prestação de serviços em montante igual ou superior a trinta por cento da receita bruta total."(Lei 10.684/2003).

LEI nº 9.317, de 05 de dezembro de 1996.

Art. 5º Alterado pelo art. 3º da Lei nº 9.732/98.

O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequenoporte, inscritas no SIMPLES, será determinado mediante a aplicação, sobre areceita bruta mensal auferida, dos seguintes percentuais:

I - para a microempresa, em relação à receita bruta acumulada dentro do ano-calendário:

a) até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais): 3% (três por cento);b) de R$ 60.000,01 (sessenta mil reais e um centavo) a R$ 90.000,00 (noventa mil

reais): 4% (quatro por cento);

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30

c) de R$ 90.000,01 (noventa mil reais e um centavo) a R$ 120.000,00 (cento evinte milreais): 5% (cinco por cento);

II - para a empresa de pequeno porte, em relação à receita bruta acumuladadentro do ano-calendário;

a) até R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais): 5,4% (cinco inteiros e quatrodécimos por cento);b) de R$ 240.000,01 (duzentos e quarenta mil reais e um centavo) a R$360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais): 5,8% (cinco inteiros e oito décimospor cento);c) de R$ 360.000,01 (trezentos e sessenta mil reais e um centavo) a R$480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais): 6,2% (seis inteiros e dois décimospor cento);d) de R$ 480.000,01 (quatrocentos e oitenta mil reais e um centavo) a R$600.000,00 (seiscentos mil reais): 6,6% (seis inteiros e seis décimos por cento).e) de R$ 600 000,01 (seiscentos mil reais e um centavo) a R$ 720.000,00

(setecentos e vinte mil reais): 7% (sete por cento).f) de R$ 720.000,01 (setecentos e vinte mil reais e um centavo) a R$ 840.000,00(oitocentos e quarenta mil reais): sete inteiros e quatro décimos por cento;g) de R$ 840.000,01 (oitocentos e quarenta mil reais e um centavo) a R$960.000,00 (novecentos e sessenta mil reais): sete inteiros e oito décimos por cento;h) de R$ 960.000,01 (novecentos e sessenta mil reais e um centavo) a R$1.080.000,00 (hum milhão e oitenta mil reais): oito inteiros e dois décimos por cento;i) de R$ 1.080.000,01 (um milhão, oitenta mil reais e um centavo) a R$1.200.000,00 (hum milhão e duzentos mil reais): oito inteiros e seis décimos por 

cento;

Citaremos abaixo trecho da Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003 quealterou o cálculo do Simples federal em relação a algumas atividades. Nossoentendimento é de que a partir de maio as creches pré-escolas não terão mais oacréscimo de 50% na tabela. E os demais casos, como se trata de aumento deimposto entrará em vigor somente no 1º dia útil do ano subseqüente ao da Lei.

Art. 24. Os arts. 1º e 2º da Lei nº 10.034, de 24 de outubro de 2000, passama vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Ficam excetuadas da restrição de que trata o inciso XIII do art. 9º daLei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, as pessoas jurídicas que se dediquemexclusivamente às seguintes atividades:

I - creches e pré-escolas;II - estabelecimentos de ensino fundamental;III - centros de formação de condutores de veículos automotores de transporteterrestre de passageiros e de carga;IV - agências lotéricas;V - agências terceirizadas de correios;VI - (VETADO)

VII - (VETADO)" (NR)

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"Art. 2º Ficam acrescidos de cinqüenta por cento os percentuais referidosno art. 5º da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, alterado pela Lei nº 9.732,de 11 de dezembro de 1998, em relação às atividades relacionadas nos incisos IIa V do art. 1º desta Lei e às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrenteda prestação de serviços em montante igual ou superior a trinta por cento da

receita bruta total." (NR).

Existe a situação em que a alíquota do Simples Federal deve ser majorada:

A partir de 01/01/2004, de acordo com a Lei 10.684/2003 e IN 355/2003, aalíquota do Simples para ME ou EPP passou a ser majorada em 50% .

Essa majoração se aplica:

- às empresas exclusivamente prestadoras de serviços e,- às empresas com atividade mista, nos meses em que a receita acumulada

de serviços ultrapassar 30% da receita total acumulada no ano .

Segue abaixo, a tabela do Tributo Simples Federal, contendo os critériospara cada tido de Contribuinte.

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Tabela de Alíquotas para Microempresas no Município de São Paulo

Tabela de Alíquotas para Microempresas no Município de São Paulo (ISS) 

Contribuintes de IPI  Não Contribuintes de IPI 

Faixa de Receita Bruta R$  Contribuintes

só de ISS 

Contribuintes

só de ISS e

ICMS 

Contribuintes

só de ISS 

Contribuintes

só de ISS e

ICMS 

Até 60.000,00 4,50% 4,00% 4,00% 3,50%

De 60.000,01 a 90.000,00 5,50% 5,00% 5,00% 4,50%

de 90.000,00 a 120.000,00 6,50% 6,00% 6,00% 5,50%

Tabela de Alíquotas para ME e EPP "Federal" 

Pessoas Jurídicas não

contribuintes de IPI Pessoas Jurídicas contribuintes

de IPI 

 

Enquadramento da Pessoa jurídica 

Receita Bruta

acumulada no

Ano-calendário

em curso R$ 

Pessoas

Jurídicas

Sujeitas à

Majoração 

Demais pessoas

 jurídicas 

Pessoas

Jurídicas

Sujeitas à

Majoração 

Demais pessoas

 jurídicas 

até 60.000,00 4,50% 3,00% 5,25% 3,50%

de 60.000,01

até 90.000,006,00% 4,00% 6,75% 4,50%

de 90.000,01

Microempresa (ME)

até 120.000,007,50% 5,00% 8,25% 5,50%

até 240.000,00 8,10% 5,40% 8,85% 5,90%

de 240.000,01

até 360.000,008,70% 5,80% 9,45% 6,30%

de 360.000,01

até 480.000,009,30% 6,20% 10,05% 6,70%

de 480.000,01

até 600.000,009,90% 6,60% 10,65% 7,10%

de 600.000,01

até 720.000,0010,50% 7,00% 11,25% 7,50%

de 720.000,01

até 840.000,0011,10% 7,40% 11,85% 7,90%

de 840.000,01

até 960.000,0011,70% 7,80% 12,45% 8,30%

de 960.000,01

até 1.080.000,0012,30% 8,20% 13,05% 8,70%

de 1.080.000,01

Empresas de Pequeno Porte (EPP)

até 1.200.000,0012,90% 8,60% 13,65% 9,10%

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7 – OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA

7.1 - APURAÇÃO DO ICMS / GIA – GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO

A apuração do ICMS é feita mensalmente.

Para apurar o saldo a pagar ou a compensar no período seguinte devemosapurar o valor dos débitos (ICMS sobre as saídas) e desse total deduzir o valor dos créditos (ICMS sobre as entradas).

Se o ICMS das saídas (débitos) for maior que o ICMS das entradas(créditos), o saldo será devedor, devendo ser pago através do documento dearrecadação estadual chamado Gare-ICMS.

Se o ICMS das entradas (créditos) for maior que o ICMS das saídas(débitos), o saldo será credor, devendo ser transportado para o período seguinte.

No caso de matriz e filiais, a escrituração dos livros deverá ser feitaindividualmente, porém o recolhimento poderá (opcional) ser centralizado emrelação aos estabelecimentos do mesmo titular localizados no Estado de SãoPaulo. (artigos 96 à 102 do RICMS).

Formas e prazos de recolhimento do ICMS:

Para cada CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica), existeum CPR (Código de Prazo de Recolhimento).

O prazo para pagamento do ICMS será definido conforme o CPR constanteno anexo IV do RICMS.

Exemplo: CPR 2102= O recolhimento do ICMS será até o dia 10 do segundo mêssubseqüente ao da ocorrência do fato gerador.

O documento a ser utilizado para o recolhimento do ICMS é a Guia deArrecadação Estadual – GARE – ICMS (conforme modelo a seguir), que serápreenchida pelo contribuinte ou impressa por sistema eletrônico.

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Nova Gia:

Todas as operações efetuadas durante o mês, deverão ser declaradas naGia (Guia de Informação e Apuração do ICMS) e transmitidas via Internet.

Na Gia Eletrônica serão informados:

Todos os lançamentos efetuados durante o mês, detalhados por CFOP,conforme ficha a seguir:

Dica do sistema G5 Phoenix:Para conferencia desta ficha podemos utilizar relatório “Apuração de ICMS”

na janela mensal.

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Na ficha a seguir serão discriminados os valores das entradasinterestaduais, por Estado de origem.

Esta ficha só estará habilitada quando houver entradas interestaduais.Dica do sistema G5 Phoenix:

Para conferencia desta ficha podemos utilizar relatório “Nova Ginter” na janela mensal.

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Na ficha a seguir serão discriminados os valores das saídas interestaduais,por UF.

Esta ficha só estará habilitada quando houver saídas interestaduais.

Dica do sistema G5 Phoenix:

Para conferencia desta ficha podemos utilizar relatório “Nova Ginter” na janela mensal.

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Na ficha a seguir serão preenchidas informações complementares referenteas vendas isentas para a Zona Franca de Manaus.

Esta ficha só estará habilitada se houver saídas isentas para uma dasseguintes UFs: AM, RO, RR e AC.

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Na ficha a seguir deverão constar as informações necessárias para aapuração do Índice de Participação dos Municípios. Citamos como exemplo ascompras de produtor rural e os serviços de transporte realizados.

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Na ficha a seguir, deverá constar os valores dos débitos e créditos de ICMSapurados no mês.

Para escriturar os valores de “Outros Débitos” , “ Outros Créditos” , “Estorno de Débitos” e “ Estorno de Créditos” podemos utilizar a tela de Outros

Valores Mensais/Resumo da Apuração do G5 Phoenix.

Para conferência desta ficha, podemos utilizar “Apuração do ICMS” na janela mensal do G5-Phoenix.

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A ficha a seguir será preenchida quando houver operações commercadorias sujeitas ao regime da Substituição Tributária do ICMS, por parte docontribuinte substituto.

Para que o sistema G5 Phoenix traga as informações para esta tela, é

necessário utilizar o turbo 122 ou tipo 22, na tela de lançamento da nota.

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A ficha a seguir deverá ser preenchida pelos estabelecimentos querealizarem exportações, com a indicação dos números dos Registros deExportação fornecidos pela Receita Federal.

Transmissão da GIA pela Internet 

Após digitadas ou importadas as informações para o sistema da Gia, estadeverá ser “consistida”. Se não houver nenhuma pendência, utilizar a opção“Gerar Gia” e logo após, transmitir.

O arquivo a ser transmitido será gravado no diretório “Arquivos deProgramas/Sefaz/Nova Gia/TNormal”

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8- CLASSIFICAÇÕES FISCAIS – CFOPs

Ajuste Sinief nº 3/2000, Artigo 597 e Anexo V do RICMS

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃOOU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.101 2.101 3.101 Compra para industrializaçãoClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas emprocesso de industrialização. Também serão classificadas neste código asentradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidasde seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas.Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias emestabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou deestabelecimento de outra cooperativa.

1.111 2.111  Compra para industrialização, de mercadoria recebidaanteriormente em consignação industrial.Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a seremutilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título deconsignação industrial.

1.113 2.113  Compra para comercialização, de mercadoria recebidaanteriormente em consignação mercantil.Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidasanteriormente a título de consignação mercantil.

1.116 2.116  Compra para industrialização originada de encomenda pararecebimento futuro.Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas emprocesso de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cujaaquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 -"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para

recebimento futuro".

1.117 2.117 Compra para comercialização originada de encomenda pararecebimento futuroClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas,quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada,respectivamente,nos códigos 1.922 ou 2.922 - "Lançamento efetuado a título desimples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".

1.118 2.118  Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente

originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda àordem

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Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que,sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelovendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem,cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente, noscódigos 5.120 ou 6.120 –"Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceirosentregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem".

1.120 2.120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida dovendedor remetenteClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas emprocesso de industrialização, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.

1.121 2.121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida dovendedor remetenteClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas,em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente

originário.

1.122 2.122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetidapelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimentoadquirenteClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas emprocesso de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.124 2.124 Industrialização efetuada por outra empresaClassificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por 

terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os dasmercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processoindustrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativoimobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimentoencomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos códigos1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamentenos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".

1.125 2.125  Industrialização efetuada por outra empresa quando amercadoria remetida para utilização no processo de industrialização nãotransitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria.

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no processode industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente dasmercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e osdas mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processoindustrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativoimobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimentoencomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos códigos1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamentenos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".

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1.126 2.126 3.126 Compra para utilização na prestação de serviço.Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nasprestações de serviços.

3.127 Compra para industrialização sob o regime de "drawback"Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas emprocesso de industrialização e posterior exportação do produto resultante, cujasvendas serão classificadas no código 7.127 - "Venda de produção doestabelecimento sob o regime de "drawback".

1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS1.151 2.151 Transferência para industrializaçãoClassificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas emtransferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas

em processo de industrialização.

1.152 2.152 Transferência para comercializaçãoClassificam-se neste código as entradas demercadorias recebidas emtransferência deoutro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo decomercialização.

1.153 2.153 Transferência de energia elétrica para distribuiçãoClassificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida emtransferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.

1.154 2.154 Transferência para utilização na prestação de serviçoClassificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas emtransferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadasnas prestações de serviços.

1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DETERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimentoClassificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializadospelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de

produção do estabelecimento".

1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebidade terceirosClassificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridasou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização noestabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda demercadoria adquirida ou recebida de terceiros".

1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinadaà Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializadospelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, nos

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códigos 5.109 ou 6.109 - "Venda de produção do estabelecimento, destinada àZona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".

1.204 2.204 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida deterceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre ComércioClassificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas

ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas, respectivamente, noscódigos 5.110 ou 6.110 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida deterceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".

1.205 2.205 3.205 Anulação de valor relativo à prestação de serviço decomunicaçãoClassificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturadosindevidamente, decorrentes de prestações de serviços de comunicação.

1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço detransporte

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturadosindevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.

1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétricaClassificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturadosindevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica.

1.208 2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida emtransferênciaClassificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados peloestabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa.

1.209 2.209 Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,remetida em transferênciaClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesmaempresa.

3.211 Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de"drawback"Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializadospelo estabelecimento sob o regime de "drawback".

1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA

1.251 2.251 3.251 Compra de energia elétrica para distribuição oucomercializaçãoClassificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistemade distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código ascompras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seuscooperados.

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1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrialClassificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processode industrialização. Também serão classificadas neste código as compras deenergia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.253 2.253 Compra de energia elétrica por estabelecimento comercialClassificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as comprasde energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.

1.254 2.254 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador deserviço de transporteClassificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte.

1.255 2.255 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de

serviço de comunicaçãoClassificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor ruralClassificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.

1.257 2.257 Compra de energia elétrica para consumo por demandacontratadaClassificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por 

demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.

1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO1.301 2.301 3.301 Aquisição de serviço de comunicação para execução deserviço da mesma naturezaClassificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizadosnas prestações de serviços da mesma natureza.

1.302 2.302 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimentoindustrialClassificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados

por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código asaquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrialde cooperativa.

1.303 2.303 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimentocomercialClassificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizadospor estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código asaquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercialde cooperativa.

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1.304 2.304 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento deprestador de serviço de transporteClassificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizadospor estabelecimento prestador de serviço de transporte.

1.305 2.305 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de

geradora ou de distribuidora de energia elétricaClassificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizadospor estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

1.306 2.306 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento deprodutor ruralClassificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizadosporestabelecimento de produtor rural.

1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE1.351 2.351 3.351 Aquisição de serviço de transporte para execução de

serviço da mesma naturezaClassificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nasprestações de serviços da mesma natureza.

1.352 2.352 3.352 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimentoindustrialClassificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código asaquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial decooperativa.

1.353 2.353 3.353 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimentocomercialClassificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código asaquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial decooperativa.

1.354 2.354 3.354 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento deprestador de serviço de comunicaçãoClassificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

1.355 2.355 3.355 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento degeradora ou de distribuidora de energia elétricaClassificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

1.356 2.356 3.356 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento deprodutor ruralClassificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.

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1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DESUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA1.401 2.401 Compra para industrialização em operação com mercadoriasujeita ao

regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas emprocesso de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias sujeitasao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código ascompras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas aoregime de substituição tributária.

1.403 2.403 Compra para comercialização em operação com mercadoriasujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas,decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição

tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadoriassujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial decooperativa.

1.406 2.406 Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria estásujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizadodo estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime desubstituição tributária.

1.407 2.407 Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria

está sujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ouconsumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regimede substituição tributária.

1.408 2.408 Transferência para industrialização em operação com mercadoriasujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outroestabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas noestabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime desubstituição tributária.

1.409 2.409 Transferência para comercialização em operação commercadoria sujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outroestabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes deoperações sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.410 2.410 Devolução de venda de produção do estabelecimento emoperação com produto sujeito ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados evendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como

"Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito aoregime de substituição tributária".

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1.411 2.411 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida deterceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituiçãotributáriaClassificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas

ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda demercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoriasujeita ao regime de substituição tributária".

1.414 2.414 Retorno de produção do estabelecimento, remetida para vendafora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime desubstituição tributáriaClassificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializadospelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusivepor meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime desubstituição tributária, e não comercializadas.

1.415 2.415 Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoriasujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridasou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento,inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regimede substituição tributária, e não comercializadas

1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO1.451 Retorno de animal do estabelecimento produtor 

Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criadospelo produtor no sistema integrado.

1.452 Retorno de insumo não utilizado na produçãoClassificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor nacriação de animais pelo sistema integrado.

1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM O FIMESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES1.501 2.501 Entrada de mercadoria recebida com fim específico deexportação

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de"trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento doremetente, com fim específico de exportação.

1.503 2.503 Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fimespecífico de exportação, de produção do estabelecimentoClassificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados peloestabelecimento, remetidos a "trading company", a empresa comercialexportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico deexportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos5.501 ou 6.501 - "Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico

de exportação".

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3.503 Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fimespecífico de exportaçãoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do

remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sidoclassificadas no código 7.501 - "Exportação de mercadorias recebidas com fimespecífico de exportação".

1.504 2.504 Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida comfim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceirosClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros remetidas a "trading company", a empresa comercialexportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico deexportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos

5.502 ou 6.502 - "Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,com fim específico de exportação".1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO EMATERIAIS PARA USO OU CONSUMO1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizadoClassificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizadodo estabelecimento.

1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizadoClassificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado

recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizadoClassificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativoimobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos5.551, 6.551 ou 7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".

1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora doestabelecimentoClassificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizadoremetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido

classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa de bemdo ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento".

1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido parauso noestabelecimentoClassificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros,remetidos para uso no estabelecimento.

1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumoClassificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou

consumo do estabelecimento.

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1.557 2.557 Transferência de material para uso ou consumoClassificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumorecebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS1.601 Recebimento, por transferência, de crédito de ICMSClassificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos deICMS, recebidos por transferência de outras empresas.

1.602 Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outroestabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor de ICMSClassificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro datransferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros estabelecimentosda mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do

estabelecimento.

1.603 2.603 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributáriaClassificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro deressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído,efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas hipóteses previstas nalegislação aplicável.

1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕESDE SERVIÇOS

1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomendaClassificam-se neste código as entradas de insumos recebidos paraindustrialização por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento damesma empresa.

1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomendaClassificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrializaçãopor encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimentoindustrializador.

1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e nãoaplicada no referido processoClassificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos paraindustrialização e não aplicados no referido processo.

1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimentoClassificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidaspara venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, enãocomercializadas.

1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito

fechado ou armazém geral

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Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósitoem depósito fechado ou armazém geral.

1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ouarmazém geralClassificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas

para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

1.907 2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósitofechado ou armazém geralClassificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadoriasremetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando asmercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que nãotenham retornado ao estabelecimento depositante.

1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodatoClassificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de

contrato de comodato.

1.909 2.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodatoClassificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução apóscumprido o contrato de comodato.

1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brindeClassificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título debonificação, doação ou brinde.

1.911 2.911 Entrada de amostra grátis

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título deamostra grátis.

1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstraçãoClassificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos parademonstração.

1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstraçãoClassificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bensremetidos para demonstração.

1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feiraClassificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bensremetidos para exposição ou feira.

1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparoClassificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos paraconserto ou reparo.

1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparoClassificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bensremetidos para conserto ou reparo.

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1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ouindustrialClassificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de

consignação mercantil ou industrial.

1.918 2.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ouindustrialClassificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidasanteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

1.919 2.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada emprocessoindustrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrialClassificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias

vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a título deconsignação mercantil ou industrial.

1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacariaClassificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.

1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacariaClassificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.

1.922 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrentede compra para recebimento futuro

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamentodecorrente de compra para recebimento futuro.

1.923 2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, emvenda à ordemClassificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente originário, foiclassificada,respectivamente, nos códigos 1.120 ou 2.120 - "Compra paraindustrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente", ourespectivamente nos códigos 1.121 ou 2.121 - "Compra para comercialização, emvenda à ordem, já recebida do vendedor remetente".

1.924 2.924 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirenteda mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento doadquirenteClassificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para seremindustrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que osinsumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.

1.925 2.925 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por contae ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar peloestabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordemdo adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final pelo

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estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenhamtransitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoriadecorrente de formação de kit ou de sua desagregaçãoClassificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação

decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.

3.930 Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regimeespecial aduaneiro de admissão temporáriaClassificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bensamparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária.

1.949 2.949 3.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço nãoespecificadaClassificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações deserviços que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores.

NOTA GERAL 1 - Os códigos referentes a entrada de mercadoria ou bem estãoagrupados segundo a localização do estabelecimento remetente, obedecido oseguinte critério:Grupo 1 - Compreende as operações em que o estabelecimento remetente estiver localizado no mesmo Estado;Grupo 2 - Compreende as operações em que o estabelecimento remetente estiver localizado em outro Estado;Grupo 3 - Compreende as entradas de mercadoria ou bem de procedênciaestrangeira, importado diretamente pelo estabelecimento, bem como asdecorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma

de alienação promovida pelo Poder Público.

NOTA GERAL 2 - Os códigos referentes a aquisição de serviço estão agrupadossegundo o local de início da prestação, obedecido o seguinte critério:Grupo 1 - Compreende as aquisições de serviços iniciados no mesmo Estado;Grupo 2 - Compreende as aquisições de serviços iniciados em outro Estado;Grupo 3 - Compreende as aquisições de serviços iniciados no exterior.

NOTA GERAL 3 - Os grupos estão divididos em subgrupos que reúnem entradasou aquisições de natureza correlata, identificados por códigos de dígito final 0(zero), que serão utilizados somente em resumos, análises e intercâmbio de

informações econômico-fiscais.

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DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS5.101 6.101 7.101 Venda de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados noestabelecimento.Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou aestabelecimento de outra cooperativa.

5.102 6.102 7.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceirosClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto dequalquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadasneste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de

cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outracooperativa.

5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora doestabelecimentoClassificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento,inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no estabelecimento.

5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,efetuada fora do estabelecimentoClassificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento,

inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceirospara industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.

5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados noestabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro semque haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.106 6.106 7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,

que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósitofechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimentodepositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadoriasimportadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartiçãoalfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino aoestabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.

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6.107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados noestabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de vendadestinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

6.108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada anão contribuinteClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto dequalquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes.Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

5.109 6.109 Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Francade Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados peloestabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de LivreComércio.

5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre ComércioClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial noestabelecimento, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de LivreComércio.

5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormenteem consignação industrialClassificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados noestabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial.

5.112 6.112 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetidaanteriormente em consignação industrialClassificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processoindustrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignaçãoindustrial.

5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormenteem consignação mercantilClassificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados noestabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação mercantil.

5.114 6.114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetidaanteriormente em consignação mercantilClassificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processoindustrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação

mercantil.

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5.115 6.115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,recebida em consignação mercantilClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, recebidas anteriormente a título de consignação mercantil.

5.116 6.116 Venda de produção do estabelecimento originada de encomendapara entrega futuraClassificam-se neste código as vendas de produtos industrializados peloestabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha sidoclassificado, respectivamente, nos códigos 5.922 ou 6.922 - "Lançamento efetuadoa título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.117 6.117 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,originada de encomenda para entrega futuraClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de

terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial noestabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sidoclassificado nos códigos 5.922 ou 6.922 - "Lançamento efetuado a título desimples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.118 6.118 Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatáriopor conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordemClassificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados peloestabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirenteoriginário.

5.119 6.119 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregueao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda àordemClassificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ourecebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processoindustrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem doadquirente originário.

5.120 6.120 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregueao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordemClassificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou

recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processoindustrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário,cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, respectivamente noscódigos 1.118 ou 2.118 - "Compra de mercadoria pelo adquirente originário,entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem".

5.122 6.122 Venda de produção do estabelecimento remetida paraindustrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar peloestabelecimento do adquirenteClassificam-se neste código as vendas de produtos industrializados noestabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento,

por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado peloestabelecimento do adquirente.

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5.123 6.123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetidapara industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar peloestabelecimento do adquirenteClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de

terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial noestabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento,por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado peloestabelecimento do adquirente.

5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresaClassificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas paraterceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os dasmercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processoindustrial.

5.125 6.125 Industrialização efetuada para outra empresa quando amercadoria recebida para utilização no processo de industrialização nãotransitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoriaClassificam-se neste código as saídas de mercadoriasindustrializadas para outrasempresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no processo deindustrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dasmercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e osdas mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processoindustrial.

7.127 Venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados noestabelecimento sob o regime de "drawback", cujas compras foram classificadasno código 3.127 -"Compra para industrialização sob o regime de "drawback".

5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DETERCEIROS5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimentoClassificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento etransferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.152 6.152 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceirospara industrialização ou comercialização e que não tenham sido objeto dequalquer processo industrial no estabelecimento, transferidas para outroestabelecimento da mesma empresa.

5.153 6.153 Transferência de energia elétricaClassificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outroestabelecimento da mesma empresa, para distribuição.

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5.155 6.155 Transferência de produção do estabelecimento, que não devapor eletransitar Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da

mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que tenhamsido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que hajaretorno ao estabelecimento depositante.

5.156 6.156 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,que não deva por ele transitar Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento damesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros paraindustrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro,sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.200 6.200 7.200 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrializaçãoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para seremutilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sidoclassificadas como "Compra para industrialização".

5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercializaçãoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para seremcomercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para

comercialização".

5.205 6.205 7.205 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço decomunicaçãoClassificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturadosindevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação.

5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço detransporteClassificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturadosindevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte.

5.207 6.207 7.207 Anulação de valor relativo à compra de energia elétricaClassificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturadosindevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica.

5.208 6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência paraindustrializaçãoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas emtransferência de outros estabelecimentos da mesma empresa, para seremutilizadas em processo de industrialização.

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5.209 6.209 Devolução de mercadoria recebida em transferência paracomercializaçãoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas emtransferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem

comercializadas.

5.210 6.210 7.210 Devolução de compra para utilização na prestação deserviçoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas parautilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas,respectivamente, nos códigos 1.126, 2.126 ou 3.126 - "Compra para utilização naprestação de serviço".

7.211 Devolução de compras para industrialização sob o regime dedrawback"

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para seremutilizadas em processo de industrialização sob o regime de "drawback" e nãoutilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas nocódigo 3.127 - "Compra para industrialização sob o regime de "drawback"".

5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA5.251 6.251 7.251 Venda de energia elétrica para distribuição oucomercializaçãoClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuiçãoou comercialização. Também serão classificadas neste código as vendas deenergia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados.

5.252 6.252 Venda de energia elétrica para estabelecimento industrialClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as vendasde energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.253 6.253 Venda de energia elétrica para estabelecimento comercialClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as vendasde energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.254 6.254 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador deserviço de transporteClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de transporte.

5.255 6.255 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador deserviço de comunicaçãoClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de comunicação.

5.256 6.256 Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.

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5.257 6.257 Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratadaClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.

5.258 6.258 Venda de energia elétrica a não contribuinteClassificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou apessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.

5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO5.301 6.301 7.301 Prestação de serviço de comunicação para execução deserviço da mesma naturezaClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicaçãodestinados às prestações de serviços da mesma natureza.

5.302 6.302 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento

industrialClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação aestabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviçosde comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.303 6.303 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimentocomercialClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação aestabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviçosde comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.304 6.304 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento deprestador de serviço de transporteClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação aestabelecimento prestador de serviço de transporte.

5.305 6.305 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento degeradora ou de distribuidora de energia elétricaClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação aestabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

5.306 6.306 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de

produtor ruralClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação aestabelecimento de produtor rural.

5.307 6.307 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinteClassificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoasfísicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.

5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE5.351 6.351 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço damesma natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinadosàs prestações de serviços da mesma natureza.

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5.352 6.352 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrialClassificam-se neste código as prestações de serviços de transporte aestabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviçosde transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.353 6.353 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercialClassificam-se neste código as prestações de serviços de transporte aestabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviçosde transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.354 6.354 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento deprestador de serviço de comunicaçãoClassificam-se neste código as prestações de serviços de transporte aestabelecimento prestador de serviços de comunicação.

5.355 6.355 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento degeradora ou de distribuidora de energia elétricaClassificam-se neste código as prestações de serviços de transporte aestabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

5.356 6.356 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento deprodutor ruralClassificam-se neste código as prestações de serviços de transporte aestabelecimento de produtor rural.

5.357 6.357 Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoasfísicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.

7.358 Prestação de serviço de transporteClassificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado aestabelecimento no exterior.

5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DESUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA5.401 6.401 Venda de produção do estabelecimento em operação comproduto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de

contribuinte substitutoClassificam-se neste código as vendas de produtos industrializados noestabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituiçãotributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadasneste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrialde cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição decontribuinte substituto.

5.402 6.402 Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito aoregime de substituição tributária, em operação entre contribuintessubstitutos do mesmo produto

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Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime desubstituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entrecontribuintes substitutos do mesmo produto.

5.403 6.403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros emoperação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na

condição de contribuinte substitutoClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadoriassujeitas ao regime de substituição tributária.

6.404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujoimposto já tenha sido retido anteriormenteClassificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime desubstituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nashipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente.

5.405 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operaçãocom mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição decontribuinte substituídoClassificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituiçãotributária, na condição de contribuinte substituído.

5.408 6.408 Transferência de produção do estabelecimento em operação comproduto sujeito ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento etransferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações com

produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.

5.409 6.409 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceirosem operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento damesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que nãotenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, emoperações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

5.410 6.410 Devolução de compra para industrialização em operação commercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para seremutilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sidoclassificadas como "Compra para industrialização em operação com mercadoriasujeita ao regime de substituição tributária".

5.411 6.411 Devolução de compra para comercialização em operação commercadoria sujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para seremcomercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra paracomercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituiçãotributária".

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5.412 6.412 Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação commercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar oativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,respectivamente, nos códigos 1.406 ou 2.406 - "Compra de bem para o ativoimobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".

5.413 6.413 Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, emoperação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ouconsumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,respectivamente, nos códigos 1.407 ou 2.407 - "Compra de mercadoria para usoou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".

5.414 6.414 Remessa de produção do estabelecimento para venda fora doestabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituiçãotributáriaClassificam-se neste código as remessas de produtos industrializados peloestabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meiode veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituiçãotributária.

5.415 6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros paravenda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao

regime de substituição tributáriaClassificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidasde terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio deveículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituiçãotributária.

5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO5.451 Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor  Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e deinsumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, leitões,rações e medicamentos.

5.500 6.500 REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO EEVENTUAIS DEVOLUÇÕES5.501 6.501 Remessa de produção do estabelecimento, com fim específicode exportaçãoClassificam-se neste código as saídas de produtos industrializados peloestabelecimento, remetidos com fim específico de exportação a "tradingcompany", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento doremetente.

5.502 6.502 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com

fimespecífico de exportação

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Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas deterceiros, remetidas com fim específico de exportação a "trading company",empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

5.503 6.503 Devolução de mercadoria recebida com fim específico de

exportaçãoClassificam-se neste código as devoluções efetuadas por "trading company",empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, demercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenhamsido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - "Entrada demercadoria recebida com fim específico de exportação".

7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICODE EXPORTAÇÃO7.501 Exportação de mercadorias recebidas com fim específico deexportação

Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidasanteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas tenhamsido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 - Entrada demercadoria recebida com fim específico de exportação".

5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO EMATERIAIS PARA USO OU CONSUMO5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizadoClassificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado doestabelecimento.

5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizadoClassificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outroestabelecimento da mesma empresa.

5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizadoClassificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar oativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada,respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para oativo imobilizado".

5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do

estabelecimentoClassificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para usofora do estabelecimento.

5.555 6.555 Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido parauso no estabelecimentoClassificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizadode terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sidoclassificada, respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - "Entrada de bem doativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento".

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5.556 6.556 7.556 Devolução de compra de material de uso ou consumoClassificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ouconsumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,respectivamente, nos códigos 1.556, 2.556 ou 3.556 - "Compra de material parauso ou consumo".

5.557 6.557 Transferência de material de uso ou consumoClassificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos paraoutro estabelecimento da mesma empresa.

5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS5.601 Transferência de crédito de ICMS acumuladoClassificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro datransferência de créditos de ICMS para outras empresas.

5.602 Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento damesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro datransferência de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos damesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor dessesestabelecimentos.

5.603 6.603 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributáriaClassificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro deressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído,efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislaçãoaplicável.

5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DESERVIÇOS5.901 6.901 Remessa para industrialização por encomendaClassificam-se neste código as remessas de insumos remetidos paraindustrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outroestabelecimento da mesma empresa.

5.902 6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomendaClassificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador,dos insumos recebidos para industrialização e incorporados ao produto final, por 

encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. Ovalor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumosrecebidos para industrialização.

5.903 6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e nãoaplicada no referido processoClassificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidospara industrialização e não aplicados no referido processo.

5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimentoClassificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do

estabelecimento, inclusive por meio de veículos.

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5.905 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geralClassificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito emdepósito fechado ou armazém geral.

5.906 6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ouarmazém geral

Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósitofechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante.

5.907 6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósitofechado ou armazém geralClassificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas paradepósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadoriasdepositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devamretornar ao estabelecimento depositante.

5.908 6.908 Remessa de bem por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contratode comodato.

5.909 6.909 Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodatoClassificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido ocontrato de comodato.

5.910 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brindeClassificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação,doação ou brinde.

5.911 6.911 Remessa de amostra grátisClassificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostragrátis.

5.912 6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstraçãoClassificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens parademonstração.

5.913 6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstraçãoClassificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bensrecebidos para demonstração.

5.914 6.914 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feiraClassificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposiçãoou feira.

5.915 6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparoClassificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens paraconsertoou reparo.

5.916 6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparoClassificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens

recebidos para conserto ou reparo.

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5.917 6.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrialClassificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignaçãomercantil ou industrial.

5.918 6.918 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou 

industrial Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidasanteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

5.919 6.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada emprocesso industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ouindustrialClassificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidasou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas anteriormente atítulo de consignação mercantil ou industrial.

5.920 6.920 Remessa de vasilhame ou sacariaClassificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.

5.921 6.921 Devolução de vasilhame ou sacariaClassificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.

5.922 6.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrentede venda para entrega futuraClassificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamentodecorrente de venda para entrega futura.

5.923 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, emvenda à ordemClassificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadoriaspor conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirenteoriginário foi classificada, respectivamente, nos códigos 5.118 ou 6.118 - "Vendade produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem doadquirente originário, em venda à ordem", ou respectivamente nos códigos 5.119ou 6.119 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue aodestinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem".

5.924 6.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente

damercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirenteClassificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimentoindustrializador, para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nashipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento doadquirente dos mesmos.

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5.925 6.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta eordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar peloestabelecimento do adquirenteClassificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador,dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e

incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenhamtransitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nestaoperação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.

5.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoriadecorrente de formação de kit ou de sua desagregaçãoClassificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificaçãodecorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.

5.927 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda,roubo ou deterioração

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoquedecorrente de perda, roubo ou deterioração das mercadorias.

5.928 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente doencerramento da atividade da empresaClassificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoquedecorrente do encerramento das atividades da empresa.

5.929 6.929 Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documentofiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamentoEmissor de Cupom Fiscal – ECF

Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidosem operações ou prestações que também tenham sido registradas emequipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.

7.930 Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenhaocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporáriaClassificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída emdevolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especialaduaneiro de admissão temporária.

5.931 6.931 Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de

retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente oualienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade daFederação onde iniciado o serviçoClassificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados peloremetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a responsabilidadepelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade daFederação onde iniciado o serviço.

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5.932 6.932 Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade daFederação diversa daquela onde inscrito o prestador Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenhamsido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador estáinscrito como contribuinte.

5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço nãoespecificadoClassificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações deserviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores.

NOTA GERAL 1 - Os códigos referentes a saída de mercadoria ou bem estãoagrupados segundo a localização do estabelecimento destinatário, obedecido oseguinte critério:Grupo 5 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidosestiverem localizados no mesmo Estado;

Grupo 6 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidosestiverem localizados em Estados distintos;Grupo 7 - Compreende as operações em que o destinatário estiver localizado emoutro país.

NOTA GERAL 2 - Os códigos referentes a prestação de serviço estão agrupadossegundo alocalização do estabelecimento adquirente, obedecido o seguinte critério:Grupo 5 - Compreende as prestações em que os estabelecimentos envolvidosestiverem localizados no mesmo Estado;Grupo 6 - Compreende as prestações em que os estabelecimentos envolvidos

estiverem localizados em Estados distintos;Grupo 7 - Compreende as prestações em que o adquirente estiver localizado emoutro país.

NOTA GERAL 3 - Os grupos estão divididos em subgrupos que reúnem saídas ouprestações de serviços de natureza correlata, identificadas por códigos de dígitofinal 0(zero), que serão utilizados somente em resumos, análises e intercâmbio deinformações econômico-fiscais." (NR).

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9- ANEXOS – EXERCÍCIOS AUXILIARES

Escrita Fiscal c/ Ênfase em ICMS - Exercícios de Fixação Nº 1

Indique qual a situação do ICMS ( Incidência, Não-Incidência, Isenção,

Suspensão ou Diferimento ) e diga qual a principal característica ( operaçãoou produto ):

1-) A saída de mercadoria com destino a depósito fechado, localizado no Estado.2-) Remessa para Demonstração dentro do Estado.

3-) Prótese de queixo com destino a Hospitais.

4-) Prestação de Serviços de Transporte Intermunicipal.

5-) Amostra Grátis.

6-) Soros e Vacinas.

7-) Prestação de Serviços de Comunicação.

8-) Livros, Jornais e Periódicos.

9-) Máquinas, Equipamentos, Ferramentas ou Objetos de uso, com destino alubrificação, conserto, limpeza, revisão, restauração, etc.

10-) Feijão.

11-) Moldes, Matrizes, Estampos, etc.

12-) Algodão em Caroço.

13-) Fornecimento de Alimentação e Bebidas.

14-) Retorno de mercadorias de Armazém geral ou Depósito fechado.

15-) Importação de produtos ou bens, por Pessoa Física ou Jurídica.

16-) Medicamentos para tratamento de portadores de HIV.

17-) Preservativos.

18-) Cana-de-açúcar.

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Escrita Fiscal c/ Ênfase em ICMS - Exercícios de Fixação Nº 2

1) Preencha com as alíquotas correspondentes:- Contribuintes localizados na Região Sul e Sudeste:- Demais produtos:

- Arroz, farinha de mandioca, feijão, etc.:- Prestação de serviço de comunicação:- Contribuintes localizados na Região Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito

Santo:- Condicionador, perfume, fumo:- Serviços de Transporte:- Operações interestaduais para não-contribuintes:- Prestação de serviços de transporte aéreo:

2) Redução da Base de Cálculo:Quando digo: “Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas

operações internas com os produtos a seguir indicados, de forma que a cargatributária resulte em 7%”

Qual a redução da Base de Cálculo?a) Produtos tributados a 18%b) Produtos tributados a 12%

3) Qual a diferença entre crédito acumulado e saldo credor?

4) Simples Paulista:Calcule o Icms devido sendo:

a) ME

b) EPP/Ac) EPP/B

Operações de Entradas:1-Compra dentro do Estado de mercadorias para revenda no valor de R$ 2.500,002-Compra do Estado do RJ de mercadorias para uso ou consumo no valor de R$1.500,003-Compra dentro do Estado para uso ou consumo no valor de R$ 500,004-Compra do Estado da Bahia de mercadorias para revenda no valor de R$1.700,00

Operações de Saídas:1- Venda de mercadorias para o Estado de SP., sendo esta enquadrada como MEno Simples Paulista no valor de R$ 4.000,002- Venda de mercadorias para usuário final do Estado de Santa Catarina no valor de R$ 1.800,003- Venda de mercadorias para usuário final dentro do Estado no valor de R$700,004- Venda de mercadorias para revenda dentro do Estado para contribuinte

enquadrado como EPP/B no Simples Paulista no valor de R$ 6.350,00.

5) No exercício acima, houve uma devolução de venda, como devo

proceder? O valor da devolução é R$ 1.000,00 , e o contribuinte enquadradoé EPP/A.

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Escrita Fiscal c/ Ênfase em ICMS - Exercícios de Fixação Nº 3

Calcule os seguintes Tributos Federais:

PIS – Lucro Presumido 0.65%

COFINS – Lucro Presumido 3%PIS – Lucro Real 1.65%COFINS – Lucro Real 7.6%IRPJ 15%CSLL 9%

Incluindo a Receita de Prestação de Serviços no valor de R$ 10.000,00 a 32%