escola joaquim gonçalves ledo anatomia comparada peixes e anfibios professor carlos roberto

39
Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto Biologia.........Quimica Aulas Multimídias – JGL (STE) www.carlosrobertodasvirgens.wikispaces.com/

Upload: kameko-stone

Post on 31-Dec-2015

35 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto Biologia.........Quimica. Aulas Multimídias – JGL (STE). www.carlosrobertodasvirgens.wikispaces.com/. PEIXES. P E I X E S. Quanto ao esqueleto: OSTEÍCTES  Esqueleto ósseo - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Escola Joaquim Gonçalves Ledo

Anatomia Comparada

Peixes e Anfibios

Professor Carlos RobertoBiologia.........Quimica

Aulas Multimídias – JGL (STE)

www.carlosrobertodasvirgens.wikispaces.com/

Page 2: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto
Page 3: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

P E I X E S Quanto ao esqueleto:

OSTEÍCTES Esqueleto ósseo

EX.: Sardinha, Dourado, Cioba etc.

CONDRÍCTES Esqueleto Cartilaginoso

EX.: Tubarão, Raia etc.

Page 4: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Peixes

73% da superfície da Terra coberta é por água, dos

quais só 0,01% de rios e lagos de água doce, porém

estes têm 40% dos peixes ósseos;

há cerca de 26.000 espécies de peixes;

Page 5: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

O Peixe por fora

Page 6: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto
Page 7: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Principais estruturas dos Peixes

Além dos cinco sentidos que os humanos possuem (visão, audição, paladar, olfato e tato), os peixes possuem outro: a linha lateral.

Consistindo de um canal sob as escamas, que se comunica com o exterior por pequenos orifícios que atravessam as escamas, ela é responsável por sensações de pressão e temperatura, próximos ao peixe.

Page 8: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Função das Nadadeiras

Diferentes das nadadeiras dos condrictes, que são rigidas, a dos osteíctes são flexíveis, o que ajuda na mudança de direção e permite manobras mais rápidas.

A maior parte do impulso e da velocidade vem dos movimentos laterais da cauda e da nadadeira Caudal.

As nadadeiras dorsais e a anal dão estabilidade ao corpo. As peitorais e as pélvicas ajudam no equilíbrio, funcionam

como freio e colaboram para movimentos mais precisos.

Page 9: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Astynax fasciatus mexicanus

Page 10: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Linha lateral

• Estas sensações são captadas por terminações nervosas de células sensoriais, presentes no canal. Visível em ambos os lados da maioria dos peixes.

Page 11: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Brânquias

• As brânquias são as principais estruturas do sistema respiratório dos peixes, sendo responsável pelas trocas gasosas, ou seja, absorção do O2 da água, passando-o para o sistema circulatório e liberação do CO2, resultante do metabolismo. Além disso, é por ela que ocorre a excreção dos compostos nitrogenados. Protegendo as brânquias (também chamadas de guelras), há um arco rígido, denominado opérculo.

Page 12: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Opérculo

• Os opérculos são placas ósseas localizadas dos lados da cabeça dos peixes e que cobrem a câmara branquial. Podem ser lisas, cobertas de escamas ou ornamentadas com cristas ou

espinhos.

Page 13: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Bexiga natatória

• A bexiga natatória, ou bexiga de gás, é um órgão que auxilia os peixes ósseos a manterem-se a determinada profundidade através do controle da sua densidade relativamente à da água. É um saco de paredes flexíveis, e pode expandir-se ou contrair de acordo com a pressão; tem muito poucos vasos sanguíneos, mas as paredes estão forradas com cristais de guanina, que a tornam impermeável aos gases.

• Nem todos os peixes possuem este órgão: os tubarões controlam a sua posição na água através da quantidade de óleo presente em seus fígados bastante desenvolvidos; outros peixes têm reservas de tecido adiposo sob a pele para essa finalidade.

• A presença de bexiga de gás traz uma desvantagem para o seu portador: ela proíbe a subida rápida do animal dentro da coluna de água, sob o risco daquele órgão rebentar.

Page 14: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

O Peixe por dentro

Page 15: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Brânquias

Água com O2

Água com CO2 saindo do opérculo

Brânquias

Água com O2 que entrou pela boca

Água com CO2 saindo do opérculo

OPÉRCULO

A Respiração dos Peixes

Page 16: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

A Temperatura dos Peixes

Os peixes são PECILOTÉRMICOS, isto é, a temperatura corporal desses animais acompanha mais ou menos a temperatura do ambiente, ou seja, a temperatura desses animais varia com o ambiente.

Anfíbios e répteis também apresentam essa mesma capacidade, por isso também são pecilotérmicos.

Page 17: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

A Reprodução dos Peixes

Os peixes apresentam reprodução sexuada com sexos separados, isto é, macho e fêmea, mas algumas espécies são hermafroditas.

Os OSTEÍCTES apresentam fecundação externa. A fêmea solta os óvulos na água, o macho solta os espermatozóides, estes nadam até os óvulos fecundando-os. Do ovo fecundado sai um ALEVINO.

Page 18: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Os CONDRÍCTES apresentam fecundação interna. A fêmea copula com o macho, que deposita os espermatozóides dentro de seu corpo.

Os peixes podem ser:

OVÍPAROS Quando soltam o ovo na água com uma reserva nutritiva para o desenvolvimento do embrião.

Page 19: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

OVOVIVÍPAROS Quando o embrião permanece no corpo da mãe, alimentando-se da reserva nutritiva do ovo e sai já formado.

VIVÍPAROS Quando o embrião se desenvolve no útero da mãe, recebendo alimento através da placenta.

Page 20: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

CURIOSIDADES:

O cavalo-marinho é um peixe.

O macho é que fica “grávido”.

Ele pode ter até 700 filhotes, mas sobrevivem de 1% a 5% apenas.

Ele pode mudar de cor com o ambiente.

Page 21: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Classe dos osteíctos

• Sarcopterygii. é uma classe de vertebrados, onde se classificam os peixes considerados como representantes dos antepassados dos anfíbios (do grego sarkos, carne + pteryx, nadadeira, asa) e todos os tetrápodes [1], ou seja, os répteis, as aves e os mamíferos.

Page 22: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Actinopterygii

• Os Actinopterygii (do grego aktis, raio + pteryx, nadadeira; asa) são os peixes com nadadeiras suportadas por "raios" ou lepidotríquias, esqueleto interno tipicamente calcificado e aberturas branquiais protegidas por um opérculo ósseo

Page 23: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Peixes cartilaginosos

• As quimeras pertencem ao grupo das raias e dos tubarões. Habitam a região do talude continental, área oceânica a cerca de 200 km do litoral, numa profundidade de 450 a 700 metros. Nesse ambiente, onde não há luz e as temperaturas são muito baixas, os animais são geralmente primitivos e sensíveis a alterações. Além disso, seus metabolismos e ciclos reprodutivos são bastante lentos, quando comparados aos das

espécies que vivem próximas à superfície.

Page 24: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Os Peixes e as Relações Ecológicas Mutualismo entre o peixe palhaço e a anêmona.

Comensalismo entre a rêmora e o tubarão.

Page 25: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Diferenças entre Peixes Ósseos e Cartilaginosos

Peixes Ósseos Peixes Cartilaginosos

Boca terminal (p/frente) Boca ventral (p/baixo)

Possui opérculo Possui fenda branquial

Com bexiga natatória Sem bexiga natatória

Sistema digestivo terminado em ânus

Sistema digestivo terminado em cloaca

Esqueleto ósseo Esqueleto Cartilaginoso

Page 26: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

O Ser Humano e os Peixes

Pesca Piscicultura

A Evolução dos Peixes

Page 27: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto
Page 28: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Como se tornaram terrestres?

A N F Í B I O S

Fortalecimento da coluna vertebral.

Surgimento de patas para viver na terra.

Respiração fora da água.

EXEMPLOS.: Sapos, rãs, pererecas, salamandra, cobra-cega etc.

Page 29: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Respiração dos Anfíbios

Os anfíbios apresentam três tipos de respiração.

BRANQUIAL Quando larva, na água.

Page 30: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

CUTÂNEA E PULMONAR Quando adulto.

A Circulação dos Anfíbios

O coração desses animais possui 3 cavidades: 2 átrios e 1 ventrículo.

Page 31: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

CIÊNCIAS NO DIA-A-DIA

Você já deve ter ouvido falar que, se jogarmos sal em um sapo, ele incha, solta o veneno e morre. Parte dessa situação é verdadeira, quando jogamos sal em um sapo ele incha e pula agitadamente. Explique por quê.

Page 32: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Nutrição e Temperatura

Os anfíbios são carnívoros. Alimentam-se de caracóis, lesmas, minhocas, insetos e outros invertebrados.

Quanto à temperatura corporal, os anfíbios, como os peixes, são animais PECILOTÉRMICOS, isto é, a temperatura corporal desses animais acompanha mais ou menos a temperatura do ambiente.

Page 33: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Órgãos dos Sentidos

Os anfíbios possuem os cinco órgãos dos sentidos.

Reprodução dos Anfíbios

Os anfíbios apresentam reprodução sexuada com sexos separados, isto é, macho e fêmea. A reprodução ocorre na água e, na maioria das espécies, a fecundação é externa.

Page 34: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

CIÊNCIAS NO DIA-A-DIA

Quem já passou um final de semana em um sítio que tenha uma lagoa ou açude deve ter escutado a sinfonia dos sapos coaxando: Bu, bu, bu, bu, bu, bu... Explique por que os sapos fazem isso e por que tem que ser perto da água.

Page 35: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Metamorfose dos Anfíbios

Metamorfose do Sapo

Page 36: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

As Ordens dos Anfíbios

ANUROS

URODELOS

ÁPODES

Cobra-cega ou Cecília

Sapos, Rãs e Pererecas

Salamandra

Page 37: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

As Defesas dos Anfíbios

Camuflagem

Substâncias Tóxicas

Glândula Paratóide nos Sapos

Page 38: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

O Ser Humano e os Anfíbios

Alimentação

Controle de pragas e participação nas Cadeias Alimentares A Evolução dos AnfíbiosOs anfíbios ainda dependem da água, pois apresentam fecundação externa, ovo sem casca, pele úmida e respiração branquial, quando larva.

Page 39: Escola Joaquim Gonçalves Ledo Anatomia Comparada Peixes e Anfibios Professor Carlos Roberto

Para Vocês com Carinho