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Equilíbrio energético Gabriela Chaves Kirsten VIII Curso de Inverno

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Equilíbrio energético

Gabriela Chaves Kirsten

VIII Curso de Inverno

Equilíbrio energético

Parte I

Nutriente Kcal/g Carboidrato 4,2

Proteína 4,3 Lipídio 9,4

Energia Para que o organismo precisa de energia? Atividades. Como obtemos energia? Alimentação.

caloria Unidade padrão de energia de calor Quantidade de energia de calor necessária para elevar a

temperatura de 1 g de água a 1 grau Caloria ( com C maiúsculo) ou Kcal – equivale a 1.000

calorias

Como você costuma se alimentar??!!

Fisiolino X Extremoso

Fisiolino – dieta equilibrada

Extremoso - refeições rápidas e pouco elaboradas

Equilíbrio energético Primeira lei da termodinâmica - A energia não é criada e

nem destruída quando convertida de uma forma para outra.

Ingestão calórica Gasto energético

Ingestão calórica

Gasto energético

Equilíbrio energético

Equilíbrio positivo – energia armazenada (ganho de peso)

Ingestão calórica

Gasto energético

Equilíbrio energético

Equilíbrio negativo – estoques endógenos utilizados

Metabolismo - transformação química das moléculas

Ingestão calórica Gasto energético

Metabolismo energético Reações químicas que envolvem a liberação ou

armazenamento de energia Energia imediata Energia para armazenar

Anabolismo X Catabolismo Síntese X Degradação Regulação – sistema endócrino

Para que utilizamos energia?

Taxa Metabólica Basal (TMB)

Quantidade calórica ou energética que o corpo utiliza,

durante o repouso para manter as funções vitais

Aproximadamente 60-70%

Processamento dos alimentos

Manter a temperatura corporal constante – Termogênese

Exercício físico espontâneo

TMB

Síntese e degradação

Gradientes iônicos

Respiração

Circulação sanguínea

TMB

Idade

Sexo

Dieta

Massa muscular

Fatores genéticos

Hormônios

TMB

Aumentam Diminuem

T3 e T4 Testosterona GH Febre Estresse

Sono Jejum prolongado Desnutrição

Disponibilização de energia

Metabolização dos nutrientes

Reações enzimáticas - “vias metabólicas”

Substratos passíveis de serem oxidados

Oxidação é um fenômeno final de algumas vias

metabólicas - geração de energia

Nutriente

Oxidação

ATP

Mobilização

Utilização

Energia

ATP – ADP - AMP

12kcal 12kcal Trabalho mecânico

Reações sintéticas,

Transporte pelas

membranas

Geração e condução de

sinal

Produção de calor

Degradação de produtos

tóxicos

Fosfocreatina

Maiores concentrações no

músculo

Sistema tampão de ATP

Muitos ATPs formados -

síntese de fosfocreatina,

Consumo de ATP –

degradação de fosfocreatina

13kcal

Biomoléculas ingeridas

Substratos

Uso Imediato

ATP

Fosfocreatina

Síntese de componentes

Crescimento e manutenção

Estocados

Glicose

Glicogênio

Ác. graxos

Gordura

Podem gerar

Metabolizados

Estado absortivo X pós-absortivo

Alimentado X jejum

Estado absortivo Após uma refeição Digestão Absorção Metabolização Utilização Armazenamento Estado preponderantemente anabólico

Glic

aa

ác. graxo

Moleculas complexas

Armazenamento de energia

Estado pós-absortivo

Cessa a absorção dos alimentos

Exploração de reservas energéticas armazenadas

Estado catabólico

Degradação de Macromoléculas

Liberação de energia

• Estado absortivo

• Anabolismo

• Armazenamento de energia

• Estado pós-absortivo

• Catabolismo

• Liberação de energia

Estado absortivo

Metabolismo de carboidrato

Metabolismo de lipídio

Metabolismo de proteína

Metabolismo de Carboidrato

Glicose

Alguns tecidos utilizam apenas a glicose

Glicemia

Difusão facilitada – proteínas

transportadoras

Convertida - glicose-6-P

Oxidação - glicólise

Piruvato*

Ciclo de Krebs e fosforilação

oxidativa

Glicogênese -

armazenamento de

glicogênio

Comp. I

Comp. II

Comp. III

Comp. IV

Comp. V

Fosforilação oxidativa

Piruvato Lactato

Condições anaeróbias Glicose

Via das Pentoses-

Fosfato

Glicose Glicose

Metabolismo de Lipídio

Gorduras - triglicerídios, fosfolipídios e colesterol ácidos graxos - fonte energética Cadeia curta e média são transferidos do intestino para a

corrente sanguínea e oxidados pelo fígado Cadeia longa…

Armazenamento de lipídio

Gotículas de lipídio Glicose e proteínas - triglierídio Pouco espaço

Metabolização de triglicerídio (sangue) - ácido graxo e glicerol

Meio Intracelular

Se combinam novamente em triglicerídio

ácido graxo - beta-oxidação glicerol -alfa-glicerofosfato

Armazenado

Ciclo de Krebs e

fosf. oxidativa

Oxidado pela via glicolítica

Quilomícrons remanescentes - lipoproteínas

VLDL LDL HDL

Maior densidade

Mais lipídio

Placas de ateroma

Metabolismo de proteínas

Aminoácidos 10 essenciais

10 produzidos endogenamente (naturais)

Transporte facilitado ou ativo (Na2+)

Proteínas têm funções muito variadas

Degradação - comprometimento de funções vitais

Períodos de jejum prolongado

Degradação de proteínas (músculo esquelético)

aa – gliconeogênese - glicose

Resumindo…

Balanço do período absortivo

75%

25%

1% glicogênio

80% 10-30%

• Estado absortivo

• Anabolismo

• Armazenamento de energia

• Estado pós-absortivo

• Catabolismo

• Liberação de energia