Ensaio Glacial Tomo I da Manipulao da Trama em GeloPor: Selerion, O temor de Askar No existem dedicatrias, pois o m!rito deste ensaio ! apenas meu" No se trata de um tra#al$o a ser compartil$ado, uma %e& 'ue no $ou%e cola#orao"Porem se %oc( leitor so#re%i%eu ao meu Hextraglacicco, tem a permisso e o de%er dea#sor%er tudo o 'ue $) nestas p)*inas"Sendo assim, se+a #em %indo no a min$as memorias, mas a min$a desco#erta""" Capitulo I MotivaoSer simplrio nunca ,oi uma *rande 'ualidade dada a mim" Porem a necessidade de ser#re%e, a contra *osto, me le%a a tais po#res pala%ras"A ideia deste ensaio sur*iu na necessidade de uma %e& mais, tornar-me .nico"A magika ,oi disseminada como xixi na sar+eta, perdendo assim toda a sua arte"Mas no para os cl)ssicos, como eu"Isto me moti%ou a sair do con,orto de min$a torre 'uente e a*rad)%el, para %ia+ar aoextremo do mundo"E %oc( de%e se per*untar, O que ser que o magnifico Selerion tinha em mente... bl,bl, bl..."NA/A0 Eraisso'ueeutin$aemmente'uandoresol%i %ir paraestein,erno, oumel$or""" Este deserto *!lido e sem %ida"1m lu*ar de uma .nica e maldita cor"1m lu*ar de uma .nica temperatura"1m lu*ar onde se come comida numa .nica temperatura"1m lu*ar onde nada nem nin*u!m pode se inspirar"Esta ,oi principal concluso aps os tre&e ciclos lunares 'ue demorei a c$e*ar a estelu*ar" Capitulo II 1 Pesquisa de CampoA ideia mais im#ecil e in.til 'ue eu ti%e0 Ponto0Este cap2tulo termina a'ui" Capitulo III ObservaoEsta sim ,oi uma #oa ideia"3om, ac$o'ue,oi depoisdodessesimociclolunar, %i%idosna'uelelu*ar inspitoentendi o por'u( poucos $omens %i%iam neste lu*ar"Este no ! um lu*ar para criaturas comuns" Tomando as pala%ras de nosso capito 4... smalditos vivem aqui... os mais fortes malditos...5"A'ui %i%er ou morrer era mais comum 'ue em 'ual'uer outro lu*ar" No existe lu*arse*uro, no existem criaturas no $ostis, no existe um clima ameno06i%er neste lu*ar ! estar sempre no limite""" E era exatamente isto 'ue eu precisa%a" Capitulo IV Passeio pelo Lago de GeloNo me lem#ro do dia ao certo e isso de ,orma al*uma importaria" Mas ,oi uma man$deslum#rante"7em#ro de me sentar a #eira de um descomunal la*o con*elado, ac$o inclusi%e 'ue erao mar mesmo, en,im"Al*uma criatura corria so#re o la*o como se esti%esse caando al*o" 3em, este al*o era um $omem, um destes norten$os louros e ,ortes"Se*undo os 'ue esta%am comi*o, de%eria ser de uma tri#o local em meio ao teste dematuridade"Sim, a'ui eles ainda possuem este costume retro*rado e 'ue ,uturamente se mostroucruel"Pois #em, o $omem corria e o urso8 no sei 'ue criatura era, ento ser) um urso8 corriaatr)s dele"No meio do la*o os dois comearam a lutar" Na %erdade o $omem esta%adesesperadamente tentando e%itar o urso"9oi 'uando eu %i ou senti al*o"O *elo irrompeu num estalo repentino, tanto 'uando as estacas de *elo 'ue sur*iram"Eracomoseo*eloti%essetomado%idaerea*issede,orma$ostil aa'uelasduascriaturas" Ol$ei mara%il$ado tanto o $omem 'uanto o urso, empalados pelas estacas de *elo e nomesmo instante a,undaram, tonando a super,2cie do la*o silenciosa uma %e& mais"Ac$ei ma*ni,ico a'uele e,eito e decidi 'ue esta seria min$a inspirao" Capitulo V Tee!doA*ora era $ora de tra#al$ar em uma no%a magika"Se %oc( ! tido como al*u!m'ue utili&a das 7i*a:es, ser) simples entender oselementos a'ui citados"A*ora se %oc( 'ue c$e*ou at! a'ui e est) lendo este tomo, mas se utili&a das 49oras/i%inas5, ou se+a, no passa de um ,antoc$e dos /euses"Mil %e&es o condeno e o escon+uro, maldito o se+a";etomando o racioc2nio"Penseiemduas,ormasdecriarestano%amagika, umausandoda,ormadeli*aoindicada pela escola de E%ocao"A outraerautili&andoalin$adaescolade escola de