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42º Festival de Brasília do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro Cinema Brasileiro Notícias Notícias Mostra Competitiva Mostra Competitiva Mostra Brasília Mostra Brasília Outros Eventos Outros Eventos Oficinas e Seminários Oficinas e Seminários Inclusão Social Inclusão Social Júri e Prêmios Júri e Prêmios Programação Programação Imprensa Imprensa Ensaio de Cinema Ensaio de Cinema Direção: Direção: Allan Ribeiro Ficção, cor, digital, 16min, RJ, 2009 Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot. Elenco: Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot. Produção executiva: Produção executiva: Ana Alice de Morais Roteiro: Roteiro: Allan Ribeiro Fotografia: Fotografia: Pedro Urano Montagem: Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares Som: Som: Douglas Soares Direção de arte e cenografia: Direção de arte e cenografia: Gatto Larsen e Rubens Barbot Figurino: Figurino: Rubens Barbot Trilha sonora e música original: Trilha sonora e música original: Décio Rocha Produtora: Produtora: 3 Moinhos Produções Artísticas Allan Ribeiro, formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, é diretor e roteirista de sete curtas que receberam mais de 30 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Realizou os filmes Depois das Nove (2008); O Brilho dos Meus Olhos (2006); Papo de Botequim (2004); Boca a Boca (2003); Senhoras (2002)e Desconforto (2001). Galeria de Fotos Galeria de Fotos Clique com o botão direito e clique em "Salvar destino como" para salvar <-- Voltar <-- Voltar

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42º Festival de Brasília do42º Festival de Brasília do

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Júri e PrêmiosJúri e Prêmios

ProgramaçãoProgramação

ImprensaImprensa

Ensaio de CinemaEnsaio de CinemaDireção:Direção: Allan Ribeiro

Ficção, cor, digital, 16min, RJ, 2009

Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de

Barbot.

Elenco: Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot.

Produção executiva:Produção executiva: Ana Alice de Morais

Roteiro: Roteiro: Allan Ribeiro

Fotografia: Fotografia: Pedro Urano

Montagem: Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares

Som: Som: Douglas Soares

Direção de arte e cenografia: Direção de arte e cenografia: Gatto Larsen e Rubens Barbot

Figurino: Figurino: Rubens Barbot

Trilha sonora e música original: Trilha sonora e música original: Décio Rocha

Produtora: Produtora: 3 Moinhos Produções Artísticas

Allan Ribeiro, formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, é diretor e roteirista de sete curtas que receberam

mais de 30 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Realizou os filmes Depois das Nove (2008); O Brilho dos Meus

Olhos (2006); Papo de Botequim (2004); Boca a Boca (2003); Senhoras (2002)e Desconforto (2001).

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2009 Novembro

25 Rios, pontes e ... Igual ao Bressa... Os esquecidos... 'É proibido fum... Moraes canta pa... Festa baiana... Mocarzel vence ... Paulo Miklos le... Emoção de Glóri... Glória Pires ve...

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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Rios, pontes e prêmiosPouco depois das duas horas da manhã de quarta-feira, do lado de fora do Cine Brasília, o diretorpernambucano Kleber Mendonça Filho sacou a câmera para fotografar, ali mesmo na calçada, osCandangos e o Saruê recebidos por seu curta, o aclamado Recife frio. "Saio daqui impressionado com asessão, que me fez chorar muito, e com as leituras do filme. Falaram até de uma conexão com o Recifeholandês, coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça", contou. A exibição na capital pernambucanadeve ocorrer em grande estilo no festival Cine PE, em abril de 2010.

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Igual ao BressaneA produtora Sara Silveira fez uma referência bem-humorada a um dos cineastas mais polêmicos doFestival de Brasília ao receber o Candango de melhor filme por É proibido fumar. "Estou ganhando muitoprêmio. Daqui a pouco fico igual ao Bressane", comentou. 0h16

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Os esquecidosA cerimônia de premiação do Festival de Brasília também será lembrada pelas ausências. Sem pulverizarprêmios entre vários concorrentes, o júri ignorou o documentário mineiro A falta que me faz, de MaríliaRocha, e o brasiliense Perdão, mister Fiel, de Jorge Oliveira. Produção do Distrito Federal, O homem maudorme bem ficou apenas com o Candango de coadjuvante, para Bruno Torres. 0h15

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

'É proibido fumar' é o grande vencedor do Festival de BrasíliaO longa-metragem É proibido fumar foi grande vencedor da mostra competitiva. A comédia paulistanadirigida por Anna Muylaert (Durval discos) venceu melhor filme pelo júri oficial, além de roteiro e mais seisCandangos. O filme narra o tumultuado caso amoroso entre uma professora de violão, fumante compulsiva,e um músico fã de Jorge Ben.

Esta é a cache do Google de http://www.dzai.com.br/festivaldebrasilia/blog/festivaldebrasilia. É uminstantâneo da página, tal como surgiu no dia 24 Fev 2010 03:39:26 GMT. Entretanto, a página actualpoderá ter sofrido algumas alterações. Saiba mais

Estes termos aparecem apenas em links que apontam para esta página:ensaio de cinema allan ribeiro

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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Bicampeonato de Mariah TeixeiraGanhadora do Candango de melhor atriz por Baixio das bestas, de Claudio Assis, Mariah Teixeira leva osegundo troféu para casa pela atuação no obscuro Água viva, de Raul Maciel. 23h45

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Atores de 'A noite por testemunham' ganham CandangoInspirado na tragédia do índio Galdino, curta de Bruno Torres foi prestigiado pelo trabalho do quinteto deatores, Alessandro Brandão, André Reis, Iuri Saraiva, Diego Borges e Túlio Starling. Levou ainda aestatueta de trilha sonora (Marcus Siqueira e Thiago Cury). 23h38

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Prêmio de consolaçãoE começa a premiação de curtas em 35mm. O belo Bailão, de Marcelo Caetano, venceu montagem. 23h34

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Baiano bom de prêmiosHenrique Dantas, diretor de Filhos de João, ganhou o Candango de direção de arte pelo curta digitalApreço. 23h25

Votos: 0

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Os melhores da Mostra DigitalCom prêmios pulverizados, a Mostra Digital elegeu o curta Ensaio de cinema, de Allan Ribeiro, comomelhor da disputa. Maurício Osaki levou direção por Lembrança. Larrisa Sarmento venceu a estatueta deatriz por Mais na verdade uma história só, enquanto João Vitor D’Alves foi escolhido como melhor intérpretepor Obra-prima . Na lista de premiados, Jimi Figueiredo ficou com o troféu de montagem por Quaseverdade. 23h17

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HomeO FestivalA TendaGaleria de FotosMemória do FestivalContato

Cine Galpão ItineranteCinema na praiaConcurso de CríticaConcurso de FlipbookConcurso de RoteiroFestivalzinhoHomenagemMostra Competitiva NacionalOficinasPremiadosProgramação

Home » PremiadosPremiadosFILMES PREMIADOS

Filmes Prêmios

Nego Fugido (Ficção, 16’, BA), de Marília Hughes e Cláudio Marques.Brinquedo de nego forro fugido é abrir roda pra mostrar que tudo é caçae caçador.

Melhor FilmeFicção,MelhorDireção,Melhor Ator

Os Sapatos de Aristeu (Ficção, 17’, SP), de René Guerra. O corpo deuma travesti é preparado por outras travestis para o velório. A família,no entanto, decide enterrá-lo como homem. Os sapatos são calçados. Amorte é apenas uma janela.

MelhorDireção eMelhorFotografia

Josué e o Pé de Macaxeira (Animação, 12’, RJ), de Diogo Viegas. Aotrocar seu burro por uma “macaxeira mágica”, Josué descobre que nãosão apenas feijões que podem nos proporcionar uma aventurafantástica.

Melhor JúriPopular Filme

Chapa (Ficção, 15’, SP), de Thiago Ricarte. Antônio, um trabalhadorinformal de beira de estrada, quebra a rotina de serviço para esperar avisita da filha.

MençãoHonrosa

A Ilha (Animação, 9’47”, DF), de Alê Camargo. Edu fica ilhado em umametrópole. O filme aborda de maneira bem humorada as dificuldades dese viver em uma cidade grande.

Júri PopularFestivalzinho

Ernesto no País do Futebol (Ficção, 14’, SP), de André Queiroz eThaís Bologna. Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior paraum garoto argentino do que morar no Brasil?

MençãoHonrosa ePrêmio PortaCurtas

Meninos (Documentário, 16’, ES), de Ursula Dart. Um dia na vida deum menino de 9 anos.

MençãoHonrosa

Samba de Quadra (Documentário, 17’, SP), de Gustavo Mello e LuizFerraz. A memória do samba caipira paulista sobrevive na cidade deQuadra, alimentada por reencontros de sambadores com seus antigoscompanheiros.

MelhorProdução

Ao Vivo (Ficção, 16’54”, SP), de Peppe Siffredi e Antonio Guerino. Sofiasonhava em ser famosa. Uma noite ela foge de casa em busca doestrelato, mas é selecionada por um reality-show que irá transmitir osseus sonhos ao vivo.

MelhorDireção deArte

Fractais Sertanejos (Documentário, 19’, CE), de Heraldo Cavalcanti.Um operário da construção civil torna-se artista ao sair do coma,esculpindo obras abstratas que denomina “TudoeNada”, semelhantes aosfractais estudados na física e na matemática do caos.

Melhor FilmeDocumentárioe PrêmioJangada

O Anão que Virou Gigante (Animação, 10’, RJ), de Marão. A Melhor

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improvável – todavia autêntica – história do anão que virou gigante. AnimaçãoO Divino, De Repente (Animação, 6’20”, SP), de Fábio Yamaji. UbiraciCrispim de Freitas, personagem real conhecido por Divino, cantarepentes e conta sua vida neste documentário animado com ficçãoexperimental.

Melhor TrilhaSonora

Rosa e Benjamin (Ficção, 15’, SP), de Cléber Eduardo e IlanaFeldman. Um casal de muitos anos em uma casa no Jabaquara. Umnovo vizinho, desconfiança, notícias de um prédio novo, acidente navizinhança. O casal na casa e a casa na cidade.

MelhorRoteiro

Olhos de Ressaca (Documentário, 20’, RJ), de Petra Costa. Vera eGabriel, um casal de idosos, divagam sobre sua própria história. Imagensde arquivo familiar se confundem com imagens do presente, sugerindoum diário pessoal e onírico acerca do amor e da morte.

MelhorMontagem

Alguém Tem Que Honrar essa Derrota! (Ficção, 7’30”, RJ), de LeonardoEsteves. Um filme rodado no carnaval! Sem roteiro, sem claquete e semfotômetro!

MençãoHonrosa

VÍDEOS PREMIADOS

Vídeo Prêmio

Ensaio de Cinema (Ficção, 16!20", RJ), de Allan Ribeiro. Ele dizia queo filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muitodelicado, e avançava em busca de Barbot.

Melhor VídeoFicção

JLG/PG (Documentário, 8!6", SP), de Paolo Gregori. Uma jornada de20.000 km em busca do mestre do cinema e a decepção do encontro.

Melhor VídeoDocumentário

Dois Mundos (Documentário, 15!, RJ), de Thereza Jessouroun. Para ossurdos, há o mundo do silêncio e o mundo sonoro. Mediante o implantecoclear ou aparelhos auditivos, alguns vivem em trânsito entre essesdois mundos.

Melhor VídeoDocumentário

O Homem Bifurcado (Documentário, 17!, CE), de Hugo Pierot, MárcioAraújo e Glaucia Barbosa. Ensaio documental que aborda as diversasvisões sobre a vida e a obra do escritor cearense José Alcides Pinto.

Pesquisa deLinguagem

Você Vai Morrer (Videoclipe, 2!56", ES), de Chico Cuíca, Keka e RaulChequer. O videoclipe da banda Chico Cuíca Sound System narra asaventuras de dois jovens rockeiros que desdenham da morte em umvelho cemitério.

MelhorVideoclipe

Tsõ’rehipãri, Sangradouro (Documentário, 30!, PE), de DivinoTserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault. Em 1957,depois de séculos de resistência, um grupo Xavante se entrega à missãoSalesiana de Sangradouro. Rodeados de soja, eles mostram suaspreocupações atuais.

MençãoHonrosa

Sweet Karolynne (Documentário, 15!, PB), de Ana Bárbara Ramos.Nem Elvis, nem Jarbas morreram. É tudo uma grande invenção.

Prêmio JúriPopular

A Casa dos Mortos (Documentário, 24!, DF), de Debora Diniz. Bubu éum poeta com doze internações em manicômios judiciários. O poema “ACasa dos Mortos” foi escrito durante as filmagens do documentário edesvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários.

MençãoHonrosa

Sangre (Videoarte, 3!, MG), de Cris Ventura. Mariana Ventura tem 10meses, um vestido branco e morangos. Sangrar para a mulher não éesvaecer-se, é necessário e vital.

MelhorVídeoarte

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16º Vitória Cine Vídeo divulga premiadosO Vitória Cine Vídeo divulgou a lista de vencedores neste sábado, 05 de dezembro, encerrando a décima sexta

edição do festival, na tenda instalada na Praça do Papa, na Enseada do Suá. Durante toda a semana, o público

acompanhou o panorama da mais nova produção audiovisual brasileira por meio da mostra competitiva de curtas e

médias-metragens, da mostra competitiva de vídeos e da exibição de longas-metragens inéditos. Provenientes de

diferentes partes do país, 87 obras audiovisuais participaram da competição em 19 categorias e ainda concorreram

a prêmios especiais.

Premiação de filmes

Os vencedores das 19 categorias receberam o Troféu Marlin Azul e prêmio em dinheiro. "Nego Fugido", de Marília

Hughes e Cláudio Marques, vindo da Bahia, venceu o prêmio de melhor filme de ficção. No gênero documentário, o

vencedor é "Fractais Sertanejos", do Ceará, dirigido por Heraldo Cavalcanti. O vencedor da melhor animação é "O

Anão que Virou Gigante", do diretor Marão, do Rio de Janeiro.

O júri decidiu por dividir o prêmio de melhor direção. Marília Hughes e Cláudio Marques da ficção "Nego Fugido" e

René Guerra da ficção paulista "Os Sapatos de Aristeu" são os diretores vencedores desta edição. Além do Troféu

Marlin Azul, eles dividirão o prêmio de R$ 8 mil em equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria,

concedido pela Quanta, e quatro horas de telecine off ou online da Link Digital.

O prêmio de melhor fotografia foi concedido a Juliana Vasconcelos por "Os Sapatos de Aristeu". Cléber Eduardo e

Ilana Feldman ganharam o Troféu Marlin Azul de melhor roteiro pela ficção "Rosa e Benjamim", de São Paulo.

André Abujamra conquistou o prêmio de melhor trilha sonora por "O Divino, De Repente", a animação de Fábio

Yamaji, vinda de São Paulo. Ava Rocha conquistou o prêmio de melhor montagem por "Olhos de Ressaca", de

Petra Costa, do Rio de Janeiro.

Vindo de São Paulo, a ficção "Ao Vivo", de Peppe Siffredi e Antonio Guerino, levou o prêmio de melhor direção de

arte para Dalmo Louzada. O paulista "Samba de Quadra", de Gustavo Mello e Luiz Ferraz, conquistou o Troféu

Marlin Azul de melhor produção. Carla Ribas ganhou o prêmio de melhor atriz pela sua atuação no filme paulista

"Cotidiano", de Joana Mariani. Judevaldo dos Santos conquistou o Troféu Marlin Azul de melhor ator pela

performance em "Nego Fugido", de Marília Hughes e Cláudio Marques.

Por estimular a tolerância, pela qualidade na construção do roteiro e pela ótima direção de atores mirins, o filme

paulista "Ernesto no País do Futebol", de André Queiroz e Thaís Bologna, vindo de São Paulo, recebeu Menção

Honrosa. O júri também concedeu Menção Honrosa para o filme "Chapa", de Thiago Ricarte, de São Paulo, pelo

ritmo, pelo clima, pelos planos e pela poesia.

Outra Menção Honrosa foi concedida ao documentário capixaba "Meninos", de Ursula Dart. Na avaliação do júri, a

obra se insere no dia-a-dia de uma criança solitária com sensibilidade e de forma não invasiva.

"Alguém tem que Honrar esta Derrota!", proveniente do Rio de Janeiro, de Leonardo Esteves, ganhou Menção

Honrosa por homenagear o cinema experimental brasileiro.

O curta-metragem vencedor do Júri Popular de Filme é a animação carioca "Josué e o Pé de Macaxeira", de Diogo

Viegas.

O Júri de Premiação de curtas e médias-metragens foi composto pelo músico e videomaker Bento Abreu, a

produtora cultural e presidente do Instituto de Cultura e Meio Ambiente (ICUMAM) Maria Abdalla, a atriz Maria

Gladys, o produtor cultural Rafael Sampaio e a pesquisadora do Centro Técnico Audiovisual da Secretaria do

Inicial Secretaria Funcultura CEC Editais Fale conosco Mapa do site

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Audiovisual (CTAv) Rosângela Sodré.

Premiação de Vídeos

Além da exibição da Mostra Competitiva de Curtas e Médias-Metragens, às 19h30, na Tenda da Praça do Papa, o

16º Vitória Cine Vídeo apresentou a Mostra Competitiva de Vídeos, às 12 horas, no Cine Metrópolis, de segunda a

sexta-feira.

O festival premiou como melhor vídeo de ficção "Ensaio de Cinema", de Allan Ribeiro, do Rio de Janeiro. No

gênero documentário o júri decidiu dividir o prêmio de melhor vídeo. Os vencedores são: "Dois Mundos", de Teresa

Jessouroun, do Rio de Janeiro e "JLG/PG", de Paolo Gregori, de São Paulo. O vídeo capixaba "Você Vai Morrer", de

Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer, recebeu o Troféu Marlin Azul na categoria videoclipe.

Vindo de Minas Gerais, "Sangre", de Cris Ventura, levou o prêmio de melhor videoarte. O Prêmio Pesquisa de

Linguagem foi concedido ao documentário cearense "O Homem Bifurcado", de Hugo Pierot, Márcio Araújo e

Glaucia Barbosa.

Os jurados decidiram conceder Menção Honrosa para o documentário pernambucano "Tsõ?Rehipãri, Sangradouro"

de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault, porque o vídeo expõe as contradições históricas

e culturais do universo indígena a partir do seu olhar. "A Casa dos Mortos", de Debora Diniz, do Distrito Federal,

também conquistou uma Menção Honrosa. Neste caso, o júri considerou a forma contundente como o

documentário aborda a questão dos internos dos manicômios judiciários.

Compôs o Júri de Premiação de Vídeos o roteirista e fotógrafo Fernando Coster, a cineasta Luelane Correa, o

jornalista Paulo Gois, a jornalista e professora Vanessa Maia e o jornalista Vitor Lopes.

O Júri Popular de Vídeo escolheu o documentário "Sweet Karolynne", de Ana Bárbara Ramos, vinda da Paraíba. As

crianças e adolescentes de escolas públicas que participaram do 10º Festivalzinho de Cinema elegeram por meio

do voto popular a animação "A Ilha", de Alê Camargo, do Distrito Federal.

Prêmios Especiais

O vencedor do Troféu Jangada foi o documentário "Fractais Sertanejos", de Heraldo Cavalcanti, proveniente do

Ceará. O prêmio é oferecido pela Organização Católica Internacional de Cinema e pela Associação Católica Mundial

para Comunicação (OCIC-SIGNIS Brasil) para o filme que mais se destaca pela presença de valores humanos,

éticos e espirituais.

Os jurados Júlia Machado e Daniel Paes da PUC do Rio de Janeiro justificaram a escolha da obra. Para eles, o

diálogo sensível entre o diretor e seu personagem gera um filme de reflexão sobre o sentido do fazer artístico

como caminho para um mundo mais humano.

O Júri da OCIC concedeu Menção Honrosa para o vídeo documentário "A Casa dos Mortos", de Debora Diniz, do

Distrito Federal, por causa do olhar humano e sensível na abordagem da situação de vida dos internos dos

manicômios judiciários.

O Prêmio Porta Curtas consagrou pela votação na internet através do site www.portacurtas.com.br o filme "Ernesto

no País do Futebol", de André Queiroz e Thaís Bologna, de São Paulo.

Vencedores dos Concursos

Este ano, o vencedor do Concurso Nacional de Flipbook é o animador André Moreira Aguiar, de São Paulo, com a

obra "Jazz Headless". O ganhador receberá como prêmio a impressão de 300 exemplares da obra, além de R$ 2

mil em dinheiro. O objetivo é estimular a produção, a experimentação e a pesquisa em diversas técnicas de

animação, contribuindo para o desenvolvimento deste gênero do cinema.

O 11º Concurso de Roteiro Capixaba premiou o roteiro "A Ladeira" de Iza Rosemberg. A roteirista receberá

equipamentos, materiais e apoio financeiro para viabilizar o filme. O júri foi composto pelo escritor e

documentarista Alexandre Acampora, a curta-metragista e vice-presidente do Fórum dos Festivais, Tetê Mattos, a

professora e coordenadora do Núcleo TV Globo de Fortaleza, Ana Quezado, a jornalista e professora Bete

Jaguaribe e a diretora de fotografia Kátia Coelho.

Décima sexta edição

Ao todo, 115 produções, entre as obras da mostra competitiva e as fora de competição, foram exibidas na

programação. O evento tem por objetivos incentivar a produção audiovisual de vídeos e de filmes de curta e

média-metragem, democratizar os espaços de exibição e estimular novos olhares através do cinema.

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Prêmio: Melhor Roteiro

- Olhos de Ressaca (Documentário, 20?, RJ), de Petra Costa. Vera e Gabriel, um casal de idosos, divagam sobre

sua própria história. Imagens de arquivo familiar se confundem com imagens do presente, sugerindo um diário

pessoal e onírico acerca do amor e da morte.

Prêmio: Melhor Montagem

VÍDEOS PREMIADOS

- Ensaio de Cinema (Ficção, 16'20", RJ), de Allan Ribeiro. Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito

suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.

Prêmio: Melhor Vídeo Ficção

- JLG/PG (Documentário, 8'6", SP), de Paolo Gregori. Uma jornada de 20.000 km em busca do mestre do cinema

e a decepção do encontro.

Prêmio: Melhor Vídeo Documentário

- Dois Mundos (Documentário, 15', RJ), de Thereza Jessouroun. Para os surdos, há o mundo do silêncio e o

mundo sonoro. Mediante o implante coclear ou aparelhos auditivos, alguns vivem em trânsito entre esses dois

mundos.

Prêmio: Melhor Vídeo Documentário

- O Homem Bifurcado (Documentário, 17', CE), de Hugo Pierot, Márcio Araújo e Glaucia Barbosa. Ensaio

documental que aborda as diversas visões sobre a vida e a obra do escritor cearense José Alcides Pinto.

Prêmio: Pesquisa de Linguagem

- Você Vai Morrer (Videoclipe, 2'56", ES), de Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer. O videoclipe da banda Chico Cuíca

Sound System narra as aventuras de dois jovens rockeiros que desdenham da morte em um velho cemitério.

Prêmio: Melhor Videoclipe

- Tsõ?rehipãri, Sangradouro (Documentário, 30', PE), de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine

Goisbault. Em 1957, depois de séculos de resistência, um grupo Xavante se entrega à missão Salesiana de

Sangradouro. Rodeados de soja, eles mostram suas preocupações atuais.

Prêmio: Menção Honrosa

- Sweet Karolynne (Documentário, 15', PB), de Ana Bárbara Ramos. Nem Elvis, nem Jarbas morreram. É tudo uma

grande invenção.

Prêmio: Prêmio Júri Popular

- A Casa dos Mortos (Documentário, 24', DF), de Debora Diniz. Bubu é um poeta com doze internações em

manicômios judiciários. O poema "A Casa dos Mortos" foi escrito durante as filmagens do documentário e desvelou

as mortes esquecidas dos manicômios judiciários.

Prêmio: Menção Honrosa

- Sangre (Videoarte, 3', MG), de Cris Ventura. Mariana Ventura tem 10 meses, um vestido branco e morangos.

Sangrar para a mulher não é esvaecer-se, é necessário e vital.

Prêmio: Melhor Vídeoarte

Mais Informações:

Marialina Antolini - (27) 8123 8545

Simony Leite - (27) 9721 7395

Elvany Lopes - (27) 9274 1624

Assessoria de Comunicação

Instituto Marlin Azul

(27) 3327 2751

www.vitoriacinevideo.com.br

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Ensaio de Cinema (RJ)

Duração: 16min.

Gênero: Ficção

Suporte: Vídeo

Direção: Allan Ribeiro

Produção: 3 Moinhos Produções Artísticas

Roteiro: Allan Ribeiro

Fotografia: Pedro Urano

Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot.

Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares

Edição de Som: Douglas Soares

Festival que representa: Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Brasília/DF)

Sinopse: Ele d izia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e

avançava em busca de Barbot.

Contato: [email protected] / [email protected]

Hoje (SP)

Duração: 05min.

Gênero: Experimental

Suporte: Vídeo

Direção: Juba Perrone

Produção: Juba Perrone

Roteiro: Juba Perrone

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Premiações

AVE MARIA E MARIMBONDO AMARELO SÃO OS PRINCIPAIS PREMIADOS NO VFAIA

Filmes premiados receberam o Troféu Sapuari 2010 na noite de sábado (16) noCentro de Convenções Victor Brecheret em Atibaia

Produzido em 35mm, “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos“, do pernambucanoCamilo Cavalcanti e o vídeo digital “Marimbondo Amarelo“, do goiano AmarildoPessoa foram os principais premiados dentro da Mostra Competitiva TroféuSapuari do 5 FAIA – Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual encerrada nanoite do último sábado (16), no Centro de Convenções Victor Brecheret, emAtibaia, São Paulo.

Ganhador da categoria 35mm, o pernambucano Camilo Cavalcanti, diretor de“Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos” receberá da Prefeitura de Atibaia umapremiação especial de 16 mil reais em dinheiro e mais 8 mil reais em serviçosoferecidos pelos Estúdios Quanta. Da mesma forma, o goiano Amarildo Pessoa,diretor de “Marimbondo Amarelo” ganhador na categoria vídeo digital receberá 8mil reais em dinheiro da Prefeitura de Atibaia e 4 mil reais em serviços oferecidospelos Estúdios Quanta.

Composto por Amaury Tangará, Betty Beer (França), Orlando Bonfim Neto,Euclides Sandoval e Maurício Farina, o Júri Oficial do V FAIA – Festival de AtibaiaInternacional do Audiovisual outorgou ainda Troféus Sapuari nas categorias de:

Melhor Atriz: Luciana Caetano, do curta Marimbondo Amarelo (GO)

Melhor Ator: Gatto Larsen e Rubens Barbot, do curta Ensaio de Cinema (RJ)

Melhor fotografia: Beto Martins, do curta Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos (PE)

Melhor direção: Alan Ribeiro, em Ensaio de Cinema (GO)

A Mostra Competitiva Troféu Sapuari contou neste ano com dezoito curta-metragens realizados em 35mm e/ou em vídeo digital premiados nos vinte quatrofestivais brasileiros parceiros do Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual.

Prêmio Dom Quixote

Formado por João Paulo Macedo (Portugal), Marcelo Cordeiro (Bolívia), YenneGallego (Colômbia), Gê Carvalho e Liuba de Medeiros (Brasil) o Júri da FICC –Federação Internacional de Cineclubes outorgou o Prêmio Dom Quixote ao filme“Minami em Close-up: A boca em revista” do paulista Thiago Mendonça,oferecendo ainda uma menção honrosa a “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos“,do pernambucano Camilo Cavalcanti.

Outorgado pelo terceiro ano consecutivo no FAIA – Festival de Atibaia

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5º Festival de Atibaia -FAIA 2010

FESTIVAL DE ATIBAIA INTERNACIONAL DOAUDIOVISIAL 2010

Comentários do CinemaBrasil sobre o festival:

*14 de Janeiro de 2010:

ABERTURA DO ENCONTRO CBC E NOVIDADE DO MINC

Conto mais daqui a pouco, mas a NOVIDADE do MINC foitrazida pelo Ministro Interino Alfredo Manevy:

O presidente Lula aumentou o orçamento do MINC de1,4 BIlhões de reais para 2,2 BIlhões de reais,criando um FUNDO DE CULTURA no valor de 800 milhões.

Este novo fundo vai contemplar o cinema cultural,pesquisa, memória do cinema, e outras áreas tambémcomo música, etc.

Mais daqui a pouco.

Forte Abraço,

Marcos Manhães MarinsCINEMABRASIL.org.brEntão:

Continuando a falar sobre o dia 14/01/2010:

Na Abertura compuseram a mesa:José Vaz de Souza da Secretaria de Políticas Culturais, o ministro emexercício Alfredo Manevy, Manoel Rangel, o Prefeito de Atibaia, Sílvio Da-Rin,o presidente do CBC, Rosemberg Cariry e o Coordenador-geral do FAC, Carlos Alkmin,e também presidente da ABPTA, além do senador pelo Ceará Ignácio Arruda.

Interessante composição que aponta que o VIII CBC de junho de 2010 seguirá defato o lema proposto por Rosemberg Cariri, e aceito na última assembléia:REPACTUANDO O CINEMA BRASILEIRO.

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tudo seja consenso, pois esta disposição ao diálogo, por si só, com o conjuntoda atividade é muito importante. Há muito o que fazer, e juntos se conseguirá mais.

O objetivo é traçar um conjunto de metas para a segunda década deste novo milênio!

O coordenador do FAC disse que aceita o convite de participar. Como presidenteda ABPTA, que representa programadoras estrangeiras de TV, lembrou que asprogramadoras estão ganhando com o ARTIGO 39 que lhes permitiu exibir noscanais estrangeiros produções independentes brasileiras, como MANDRAKE, ALICEe FILHOS DO CARNAVAL, e que a tendência é crescer a demanda.

Imaginem com o PL-29 aprovado, que consolidará esta demanda. Daí, mesmo quea TV a cabo seja dominada por canais estrangeiros, se estes passam produçõesindependentes brasileiras, tudo bem, canal de TV é veículo. Temos de nospreocupar com conteúdo.

Quer dizer, o mercado, o estrangeiro, os pólos CBC e FAC, tudo isso pode serultrapassado, e o intangível deixar de sê-lo, com ajuda, como conclama Cariry,de muita poesia.

E falemos dos filmes de curta metragem, de onde se destacaram, na minha opinião(não sou crítico de cinema):

ENSAIO DE CINEMA, de Allan Ribeiro - destaco para comentar que se trata de umdesfile de citações, homenagens (esta era a idéia do filme) a cineastas europeus.Uma experiência de metalinguagem que traz pouca coisa a quem já estuda cinema,e não atrai quem não estuda cinema, mas que não deixa de ser interessante. Apósum primeiro final, o filme reabre para ator e diretor do plano sequência fazeremuma autocrítica, inclusive do fato de terem só reverenciado o cinema da europa,e não os filmes brasileiros que passam a dar os títulos, Dona Flor, Macunaíma,A Dama do Lotação(?), MAS quem assistiu ficou esperando que eles refizessem oensaio tentando introduzir ângulos-enquadramentos-movimentos-de-câmera quehomenageassem também cenas importantes de nossa cinematografia nacional. Ficousó na autocrítica mesmo, e fim. Ouvi de alguém do público, na saída: "pretensioso".

O VELHO GUERREIRO NÃO MORRERÁ, de Paulo Duarte é um documentário enxuto sobreo diretor de O CANGACEIRO de 1953, Lima Barreto, que ficou mais de 2 anos em cartazna França e de 3 anos na Alemanha, que deu à Columbia, uma renda de bilheteria de 100 milhões de dólares. E, legal, o paralelo com a trajetória de Fernando Meirellesum dos entrevistados, que fez semelhante sucesso com CIDADE DE DEUS, abrindo mãodos lucros para a MIRAMAX, mas depois capitalizou isso aceitando convites por todoo mundo. Já Lima Barreto tinha esperanças de encontrar no Brasil outra oportunidadede sucesso e recusou o convite de ir para Suiça, França, etc. Diz Lima Barreto paraa câmera: "O Brasil não merece o patritismo que eu tive por ele".

Forte Abraço,Marcos Manhães MarinsCINEMA BRASIL

Cobertura diária do festival ATIBAIA:

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Rubens Barbot e Gatto Larsen

EXIBIÇÃO:27/01 | quarta22h30CINE-TENDA

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FILMES • CURTAS

ENSAIO DE CINEMAExperimental, Cor, HD, 16min, 2009, RJ Direção: Allan Ribeiro

Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com umzoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.

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Curtas Série 6 – Mostra Foco: Ensaio de Cinema,Manassés, Lembro-me ainda de quando comíamos pãode mel toda manhã mas hoje acordei de ressaca, PedraBruta, O Menino Japonês, Ressaca e Um Par

Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro

por Leonardo Amaral

Um movimento de câmera suave, delicado, por meio de um zoom, se

aproximando de Bardot. É assim que se inicia o filme sonhado por Gatto

Larsen, que se centra na figura do companheiro, Bardot. Enquanto narra,

através de referências que começam desde Morte em Veneza, de Luchino

Visconti, a Passageiro: Profissão repórter, de Michelangelo Antonioni,

Gatto, através dos gestos e representações, vai construindo seu filme,

seguido de perto pela câmera de Allan Ribeiro. Uma performance, um

ensaio de cinema, mas, principalmente, uma construção imagética que só

se dá se ali coexistem corpos e câmera. Gatto e Bardot sonharam, o cinema

é, bem provável, a arte em que mais se sonha.

Allan vai à casa onde, em Santa Tereza, os dois habitam. Um cotidiano de

cumplicidade, mas, acima de tudo, bastante marcado por antigos hábitos,

pela simplicidade de cada momento. Gatto prepara o almoço, enquanto

Bardot arruma a casa. Eles se sentam à mesa para comer, ali confidenciam

e descansam. Ensaio de cinema tem o tempo certo daquele universo

cercado pela cidade, que invade o apartamento pelos sons ou pela recriação

das falas dos dois personagens. Não por menos, o ensaio proposto termina

na janela, o plano sequência se finda nas mãos entreabertas de Gatto

Larsen, para, em seguida, continuar o movimento, ganhar a janela, abrir

para um plano geral de todo o bairro carioca. Não seguimos mais Gatto, a

câmera, com movimento progressivo, passa pelas mãos, por ele, para unir

os dois mundos, os dois pensamentos. Ao chegar na janela e co templar o

horizonte, o tal ensaio, o sonho, nesse momento passa a ser simplesmente

cinema.

* Visto na 13 Mostra de Cinema de Tiradentes.

Manassés, de Luisa Marques

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planosequência

raccord corte seco contra-plongée

editor

lançamentos

entrevistas

coberturas

convidados

curtas

arquivo

links

cotações

contato

Corpos Celestes, de

Marcos Jorge e Fernando

Severo, por João Toledo |

08.02

Elvis e Madona, de

Marcelo Laffitte, por

Marcelo Miranda | 08.02

Pacific, de Marcelo

Pedroso, por Ursula

Rösele | 30.01

Esperando Telê, de

Rubens Rewald & Tales

Ab’Saber, por Leonardo

Amaral | 30.01

Curtas Série 7 – Mostra

Panorama: Homem Doin,

Pescaria de Merda,

Alguém Tem Que Honrar

Essa Derrota, Pastoreio e

Fome de Bola, por João

Toledo | 30.01

A Alma do Osso, de Cao

Guimarães, por Marcelo

Miranda | 30.01

A Falta que nos Move, de

Christiane Jatahy, por

Ursula Rösele | 29.01

Belair, de Noa Bressane e

Bruno Safadi, por João

Toledo | 29.01

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13ª Mostra de Cinema de Tiradentes (Cinequanon)

VI – Quarta-Feira (27/01)

Por Cid Nader

Bem, ontem foi um dia de alguns curtas excepcionais. Semtempo, destaco a mais nova obra-prima de Kleber MendonçaFilho, Recife Frio.

LONGA – Aurora

Um Lugar ao Sol, de Gabriel Mascaro. Documentário, HD,2009, 71 min. (FOTO 2)

Gabriel Mascaro fez aflorar sensações diversas, em mim, após otérmino da apresentação desse seu primeiro longa-metragem.Uma delas se estabelece num quinhão que faz pensar seudocumentário como fruto de uma enganação imposta por ele aosseus entrevistados. Não há evidências concretas e definitivas deque ele tenha imaginado tal artimanha para obter depoimentosde pessoas que seriam jogadas contra um paredão inquisidor.Mas não há como não imaginar as razões que fariam com quepessoas ricas e muito fora da realidade da nação desceriam desuas protegidas e isoladas coberturas, para colocarem-se sobreolhares e avaliações das quais sempre procuraram escapar.Alguns depoimentos no final do filme – um que agradece, outroque quase o trata como amigo, e mais um outro onde umamulher desconfiada levanta da poltrona e se retira para nãomais voltar – levam a crer de forma mais “textual” nasinsinuações imaginárias que levavam a imaginar a enganação.

De todo modo, enganado ou não, ele conseguiu depoimentosreveladores e impressionantes de uma parcela do Brasil que viveà parte da grande porção, e isso, esquecendo-se métodos, por sisó, já justificou a existência do filme. Foi filmar e gravar pordiversas cidades grandes, onde cada vez mais pipocam deisolamento, com maior refratação ainda – com a evidenteintenção de distância dos mortais – ocorrendo na existência dosapartamentos de cobertura. Algumas observações – como a deum casal homossexual de São Paulo – até tentam fazer parecerque tamanha distância social (e de metros de distância,também) não é fruto de querer isolamento por riqueza, masseria fruto de possibilidade adquirida pelo bem estar e pelabeleza, justa se adquirida com trabalho ou herança comum.

Leia as matérias destefestival:

Fonte: [+] [-]

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de Sexta, Manhã de Sábado”, para mim, o maior curta de amorda história do cinema. Quando se pensa que o moço poderia seacomodar, ou não conseguir alçar voos maiores por conta de serimpossível, vem agora com esse Recife Frio, do qual haviaouvido maravilhas, e pelo qual ansiava.

Bem, o que vemos exibido na tela é simplesmente é umacondensação expandida dos que pensa Kleber de cinema. É filmede edição, de enorme capacidade captação, de “humor fingido”e, principalmente de denúncia feita com tapas de luvas depelica. Quando o filme inicia com um meteorito caindo sobre suaRecife e, na sequencia, vemos uma câmera com estilo noticiosofilmando cientistas tentando analisar algo do objeto celeste ediscutindo sua “desimportância” quanto a futuras implicações,estabelece-se a questão: o que virá por aí. Pois bem, o diretor,bem ao seu estilo, inicia seu filme apontando dicas, mas nuncaentrega o que está almejando tão rapidamente. Tal sentido deorganização, já por si só, indicaria que um realizador deconhecimento está por trás de tudo: quando se trásprocedimentos “camuflados” como os que ele executa para acurta minutagem do formato, passa-se a admirar muito maisquem consegue solucioná-los, pois tais mecanismos deprocedimento, imagina-se, só terão boa resolução com espaço etempo para sua concretização.

A partir daí, e aproveitando o mote lançado da “câmeratelenoticiosa”, o diretor passa a executar um filme de dinamismoavassalador. Coloca um narrador argentino falando para seu paísde um fenômeno ocorrido na capital pernambucana, que teriaresfriado sua temperatura a algo digno de países do centroeuropeu. Recife esfria no filme, pinguins se mudam para lá, aspraias são abandonadas, as roupas mudam, os artesanatosmudam, as pousadas esvaziam, as religiões evocam explicaçõese piedade... Passa-se a participar de um exercício de humorcorrosivo e impressionante por sua imaginação e por suaconfecção técnica. Contando a história surreal, a ideia doformato de noticiário é explorada ao máximo, com Kleberexplorando fortemente manias e vícios televisivos, aproveitandoa sacada para embutir trechos hilariantes dos mais impensáveisem diretor de feição tão contida – isso para quem não oconhece. Há sarcasmo no humor, e sarcasmo faz rir: a cena deum Papai Noel feliz e contando suas agruras anteriores éantológica (estranho esse termo, mas vá lá).

Só que num certo trecho, aquele Kleber Mendonça politizado eapaixonado pela sua cidade assume o posto, com filme passa acontar sua verdadeira razão: o diretor nunca se conformou coma verticalização, com o aburguesamento, com shoppingssubstituindo o lazer natural da região. Sutilmente – a empregadasendo “beneficiada” com a suíte do rico apartamento, porexemplo -, ele oferece suas ideias, seus preceitos justos, mas,percebe-se, o está fazendo estritamente dentro da linguagem docinema. O humor não é abandonado, volta-se a rir, continua-sea se impressionar com o excesso de imaginação das imagenscriadas, mas, já aí, o recado está dado e impregnado. É tudoinimaginável saído da cabeça de um simples mortal: quanto maisinimaginável ainda realizado e transformado em cinema por ummortal cineasta. Mas é Kleber.

Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro. Experimental, HD, 2009,16 min.

Allan Ribeiro é dos cineastas dentro do mundo dos curtas mais

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constantes em competência com uma sucessão de filmesconstante e quase inorgânica. Inorgânica no melhor dossentidos, pois o jovem diretor carioca não repete estilos em seusfilmes – repete cuidado e rigidez absoluta, sim -, fazendo comque vê-los resulte ineditismo a cada jornada. Essa novaempreitada, de teor absolutamente documental – sendo que elechegou a realizar filmes documentos (lembro, de cabeça,daquele dos bares), ou com fortes elementos documentais (aorevelar signos de trabalho, cotidiano, geografia, no grande “OBrilho dos Meus Olhos”) – inverte um jogo comum no cinemapara falar de cinema.

Inverte, quando aborda, com seu filme, justamente umacompanhia de teatro e danças, “Cia Rubens Barbot de Teatro eDança”, como um contraponto estrutural à sétima arte, ediscutindo métodos e especificidades de uma, que nãonecessariamente (para mim, quase nunca) coadunam com as daoutra. Mais especificamente, as lentes cuidadosas de Allanperseguem o gestual de Barbot quando este imagina momentospara um novo espetáculo, insinuando grandes momentos docinema para fazer perceptível o que deseja. Allan aproveita asdivagações gestuais típicas das pessoas do ambiente, para fazerpor ações visíveis, por execuções técnicas, demonstrações dosdesejos e dos gostos expressados pelo diretor da companhia. Oresultado: um filme correto, que tem a “alma” que o diretorcostuma imprimir em seus outros trabalhos transferida para orelacionamento e cumplicidade entre os dois personagens emcena, e ao momento “comum” que deriva do início da feitura deum pão, ao consumo, na hora do lazer.

Manassés, de Luisa Marques. Experimental, MiniDv, 2009, 13min.

Luisa Marques – também do mundo da crítica carioca – foi atrásde uma figura que surgiu e sumiu. Começa seu pequeno trabalhocolocando em evidência a capa de um disco mitológico dovioleiro Manasses, para, em seguida, com câmera postada nochão, se colocar a si mesma ouvindo histórias do artista quedesapareceu da vida pública. Ela se coloca sem nenhumavergonha como admiradora inconteste do músico, fazendoperceber com essa atitude que seu filme não buscará o rumo dasexplicações comuns, aglutinadas e organizadas. Percebe-se umbelo trabalho de sensações. Contrapõe momentos dorelacionamento com Manassés e sua casa, a pequenos trechosde clips com bandas extremamente ligadas ao imaginário jovematual. Encerra cantando uma música, o que reforça o sentido detrabalho de teor pessoal, mas não caseiro – bem longe disso,bem perto do cinema de tentativas e experiências.

Lembro-me de Quando Ainda Comíamos Pão de Mel noCafé da Manhã, Mas Hoje Acordei de Ressaca, de JoãoSampaio. Experimental, Mini Dv, 2009, 3 min.

João Sampaio é crítico de cinema e faz uma imersão, aqui, nomodo de confecção cinematográfica, através da utilização demétodos de captação. Fixa sua câmera, enfoca elementossingularmente, separadamente, para ajuntá-los após – trabalhode mais fácil identificação e identificação da arte que é o daforça de edição -, em filme. Conta uma história de separação,que se faz perceptível e compreensível por uma cena específica,sem palavras, com atos filmados. Exercício.

Pedra Bruta, de Julia Zakia. Ficção, 35mm, 2009, 8 min.

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Enviado por Cavi Borges - 30.1.2010 | 22h01m

Notas sobre o festival de Tiradentes

Acabei de chegar do Festival de Tiradentes e pude constatar como o festival amadureceu e hoje éum dos mais importantes do Brasil. Pelo menos para o realizador e para as pessoas interessadasem discutir cinema.

Nesse ano talvez não esteja tão lotado como nas edições anteriores mas os espectadores presentesnas sessões e debates estão bem mais interessados e dificilmente saíram das exibições durantes asprojeções. Uma prova que até o público “comum” está mais interessado em filmes diferentes emais autorais.

Nas sessões de curtas, o público elege o que mais gostou e depois os finalistas de cada sessãoconcorrem ao premio do Canal Brasil (esse ano de 15 mil reais) e aos prêmios do Festival.

Os finalistas de curtas foram:

- “Perto de Casa” do mineiro Sérgio Borges. Um documentário aparentemente simples que temgerado muitas discussões entre críticos e também pelo público. Uma produção do coletivomineiro TEIA.

- “Fantasmas” do mineiro André Novais

- “ O Filme Mais Violento do Mundo” novo filme do “comédia” Gilberto Scarpa

- “Recife Frio” – o novo e premiado filme de Kleber Mendonça que passou na praça e agradouaté as crianças presentes. Kleber não estava presente pois está no Festival de Rotterdanrepresentando o mesmo filme.

- “Ensaio de cinema” também super premiado do carioca Allan Ribeiro

Sobre os autores

Gustavo Pizzi écineasta e atuaproduzindo,escrevendo,dirigindo emontandodocumentários eficçõesCavi Borges écineasta, fundadorda locadoraCavídeo e atuanteem projetos decineclubes,distribuição defilmes, festas eeventos.

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BPE divulga curtas selecionadosSegunda Feira ,01 de Março de 2010

II Nota Oficial - Resultado do Processo Seletivo dos Curtas-Metragens Digitais e Curtas-Metragens em 35 mm

A Direção do CINE PE tem a satisfação de comunicar ao público o resultado do processoseletivo de curtas metragens para exibição no formato digital e em 35 mm. No cumprimento doque determina o Regulamento do Festival, os selecionados deverão ainda atender aos prazosestabelecidos para remessa de material, assim como, tratar de outros assuntos relativos aosdesdobramentos do seu convite de participação, sendo necessário responder ao contato oficialque será realizado pela produção do evento. O não cumprimento dessas solicitações poderãoainda incorrer na eliminação da produção, cabendo a Direção do evento a substituição damesma por outra enquadrada na listagem entregue pelas comissões.

Garantido o direito de sigilo dos títulos inscritos e, conseqüentemente, das produções que nãoforam selecionadas pelas respectivas comissões, a Direção do CINE PE se sente no dever deregistrar o expressivo volume de participantes, fato esse que proporcionou algumas dificuldadesnaturais de se efetivar essas seleções, devido ao tamanho final da grade de exibição. Sendoassim, o CINE PE agradece a colaboração de todos os participantes pela confiança depositadae pelo espírito competitivo, na certeza de que o trabalho de seleção promovido pelascomissões, além de árduo e complexo, representou de fato a melhor opção de composição da

Feitas essas considerações, os resultados apresentados pelas Comissões de Seleção são osseguintes, em ordem alfabética:

1. Curtas-Metragens no formato DIGITAL

- Áurea (RJ), Ficção, Direção: Zeca Ferreira, 16!- Corpo Urb (PE), Ficção, Direção: Mariane Bigio, 10!46 !- Do Morro? (PE), Documentário, Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro, 20!- Ensaio de Cinema (RJ), Ficção, Direção: Allan Ribeiro, 15!- Eu Queria Ser Um Monstro (RJ), Animação, Direção: Marão, 8!- Família Vidal (PB), Documentário, Direção: Diego Benevides, 15!- La Traz da Serra (PB), Documentário, Direção: Paulo Roberto, 8!- O Plano do Cachorro (PB), Ficção, Direção: Arthur Lins e Ely Marques, 10!- Se Meu Pai Fosse de Pedra (RJ), Documentário, Direção: Maria Camargo, 19!- Sobe, Sofia (RJ), Ficção, Direção: André Mielnik, 15!- Sweet Karolynne (PB), Documentário, Direção: Ana Bárbara Ramos, 15!- Tanto (SC), Ficção, Direção: Nataly Callai, 8!

2. Curtas-Metragens no formato 35 mm

- A Noite Por Testemunha (DF), Ficção, Direção: Bruno Torres, 20! - Amigos Bizarros do Ricardinho (RS), Ficção, Direção:Augusto Canani , 21!- Azul (PE), Ficção, Direção: Eric Laurence, 19!

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Quando a chuvachegar

Bailão

Eu queria ser ummostro

La traz da Serra

Allan Ribeiro
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Estar no mundo, solidão em dissolução.

Pedro Braga de Barros e Flora Diegues

André Mielnik

Flora Diegues e Guilherme Gueiros

André Mielnik e João Atala

[email protected] / (21) 3527-1001 / (21) 9744-3519

Direciona o foco sobre o sucesso do Cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua

história, seu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura.

Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro

Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro

Andrea Ferraz, Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro

André Hora

[email protected] / (81) 3226-3233

Ensaio de Cinema

Allan Ribeiro
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!Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e

avançava em busca de Barbot.

Ana Alice de Morais

Allan Ribeiro

Allan Ribeiro

Douglas Soares e Allan Ribeiro

[email protected] / [email protected] / (21) 2549-2704

O retrato de uma família circense a partir das suas experiências vividas neste mundo. De cidade

em cidade, de um bairro a outro. A família Vidal é uma esquecida, porém legítima prova de

amor e doação ao circo brasileiro.

Pablo Maia

Diego Benevides

Pablo Maia

Diego Benevides

O plano do cachorro

Allan Ribeiro
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capa o que é mfl inscrição na oficina filmes selecionados

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RealizaçãoApoio

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ENSAIO DE CINEMAProgramação

Diretor: Allan RibeiroDuração: 16min UF/Ano: RJ/2009Sinopse:“Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com umzoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.”Formato Captação: HDVFormato Exibição: BetaSPRoteiro: Allan RibeiroProdução Executiva: Ana Alice de MoraisProdução: 3 Moinhos Produções Fotografia: Pedro UranoCâmera: Pedro UranoArte: Rubens Barbot e Gatto LarsenSom: Douglas SoaresEdição: Douglas Soares e Allan RibeiroEdição de Som: Allan RibeiroElenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot

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Ensaio de Cinema

Gênero Ficção

Diretor Allan Ribeiro

Elenco Gatto Larsen, Rubens Barbot

Ano 2009

Duração 16 min

Cor Colorido

Bitola Vídeo

País Brasil

Local de Produção: RJ

Ele dizia que o filme começava com uma câmera muitosuave, com um zoom muito delicado, e avançava em buscade Barbot.

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Entrada

Ficha Técnica

Fotografia Pedro Urano Roteiro Allan Ribeiro Direção de ArteGatto Larsen, Rubens Barbot Trilha original Décio RochaEmpresa produtora 3 Moinhos Produções Artísticas SomDouglas Soares Cenografia Gatto Larsen, Rubens BarbotFigurino Rubens Barbot Produção Executiva Ana Alice deMorais Montagem Allan Ribeiro, Douglas Soares Trilha SonoraDécio Rocha

Prêmios

Melhor Filme Digital - Júri Oficial no Festival de Brasília doCinema Brasileiro 2009Melhor Vídeo Ficção no Vitória Cine Vídeo 2009

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