engenharia e tecnologia para a inovaÇÃo em portugal:

70
Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal: um estudo sobre a dinamica do processo de mudança tecnológica Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+ Instituto Superior Tecnico http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000 TITULO QUESTÕES para DISCUSSÃO

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TITULO. Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:. um estudo sobre a dinamica do processo de mudança tecnológica. QUESTÕES para DISCUSSÃO. Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+ Instituto Superior Tecnico http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO

em Portugal:

um estudo sobre a dinamica do processo de mudança tecnológica

Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+

Instituto Superior Tecnico

http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000

TITULO

QUESTÕES para DISCUSSÃO

Page 2: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

… um trabalho de equipa

Agradecimentos

• O Centro de Estudos: Inovação, Tecnologia & “Policy”

• O Mestrado: Engenharia e Gestão de Tecnologia

…no IST, mas contexto internacional!

• O Painel Internacional: ET 2000 - 22 NOV 99 15 MAIO 2000

Page 3: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

No actual contexto socio - económico,

em que a INOVAÇÃO é um factor critico para o desenvolvimento sustentável,

quais os desafios e as oportunidades

para a ENGENHARIA e TECNOLOGIA em Portugal

de forma a promover e a estimular a INOVAÇÃO?

OBJECTIVOS do estudo

Page 4: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. O CONTEXTO

2. QUADRO CONCEPTUAL

3. CARACTERIZAÇÃO & TENDÊNCIAS

4. DESAFIOS & OPORTUNIDADES

5. ESTRATÉGIAS

O CONTEÚDO proposto

Page 5: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

• Questionar sobre os principais desafios que enfrentam as

empresas Portuguesas em termos de inovação técnológica

Os OBJECTIVOS especificos...

…desta apresentação

• Discutir factos que podem originar as principais p o oportunidades para a inovação em Portugal

• Discutir um quadro metodológico para analisar a I

I inovação em Portugal

Page 6: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. O CONTEXTO

2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS

recursos / resultados

3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA

industria (qual?) / serviços (quais?)

produtividade e inovação

4. A DIMENSÃO REGIONAL

5. GRANDES QUESTÕES

Conteúdo da apresentação

Page 7: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. A mudança tecnológica: continua e em aceleração

2. A economia do conhecimento: “the big boom”

3. As dinâmicas sociais: complexidade e diversidade

4. “governance”: um novo modelo!

O CONTEXTO

A necessidade de renovação institucional, …num contexto de continua inovação!

OCDE: “FUTURES”, Hannover 2000

Page 8: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A mudança tecnológica:os materiais

STEELS

CAST IRON

IRON

COOPER

ALLOYSTEELS

GLASSY METALS

AL-LITHIUM ALLOYS

DUAL PHASE STEELS

MICROALLOYED STEELS

BRONZE

SKIN FIBRE GUMS

RUBBER

LIGHTALLOYS

SUPER ALLOYS

TITANIUMZINCONIUMETC

NEW SUPER ALLOYSDEVELOPMENT SLOWMOSTLY QUALITYCONTROL ANDPROCESSING

CONDUCTINGPOLYMERS

HIGH TEMPERATUREPOLYMERS

HIGH MODULUSPOLYMERSBAKELITE

NYLON

WOOD

PAPER

STONEFLINT

POTTERT

GLASS

CEMENT

REFRACTORIES

PORTLANDCEMENT FUSED

SILICA CERMETS

EPOXIES

POLYESTERS

COMPOSITES

POLYMERS

METALS

CERAMICS

POLYMERS

COMPOSITES

CERAMICS

METALS

ALLOYS

10 000 BC 5000 BC 0 1000 1500 1800 1900 1940 1960 1980 1990 2000 2010 2020GOLD

CERAMIC COMPOSITES

COMPOSITESMETAL-MATRIX

SURFACEENGINEERING

RE

LA

TIV

E I

MP

OR

TA

NC

E

SUPERCONDUCTORSTOUGH ENGINEERING

CERAMICS

KEVLAR

BRICKS (with STRAW)

IVORY

10 000 BC 5000 BC0 1000 1500 1800 1900 1940 1960 1980 1990 2000 2010 2020

Page 9: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Year of first production samples

16 kbit

64 kbit

256 kbit

1 Mbit

4 Mbit

16 Mbit

64 Mbit

256 Mbit

1 Gbit

4 Gbit

1977 1980 1983 1986 1989 1992 1996 2000 2004 2008

A mudança tecnológica:desempenho de semicondutores

Page 10: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A mudança tecnológica:

as telecomunicações

Page 11: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A mudança tecnológica:

perspectivasA Convergencia: telecomunicações e computação ...

A QUESTÃO empresarial em Y2K: âmbito e escala

PRODUTOS

PRODUTO

•mais tecnologias para produzir um produto

•mais produtos produzidos a partir de uma dada tecnologia

Fonte: von Tunzelmann (1999))

TECNOLOGIAS

PROCESSOS

TECNOLOGIA

PROCESSOS

Page 12: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

New reactors

Nuclear fusion

New energy biomassPhotovoltaic materials

Fuel cells

Superconductors

Supervision of energy processes

Robotics

Security systems

energy

Batteries

Pacemakers

Artificial Heart

Recombin. DNA

New drugs

Enzymatic Synthesis

Membranes

Biocompatible materials

Instrumental analysis of dna sequences

biotechnologies

Power lasersBio-leaching

Biological ore processing

New alloys

Ceramics and composits

Computer based design of new materials

materials

Photovoltaic applications

Biosensors

Biochips

Semiconductors

Superconductors

Telematics

Automation

Computers

information technologies

energybiotechnologiesmaterialsinformation technologies

Interacção entre as industrias do futuro

Source: BIPE

fromto

Page 13: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

NovasTecnologias

TecnologiasExistentes

2000 2010

Educação/ formaçãoadquirida ao longo dos últimos 10 anos

2000 2010

Educação/ formaçãoadquirida há mais de 10 anos

2010: 80% da tecnologia tem menos de 10 anos, enquanto que 80% da força de trabalho adquiriu as suas qualificações há mais de 10 anos

A mudança tecnológica: o “gap" de competênciasA mudança tecnológica: o “gap" de competências

Page 14: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A mudança tecnológica:

impacto1. DIFUSÃO DE CONHECIMENTO

2. CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO

•A competitividade empresarial, e das nações, depende da capacidade de inovação

•O fenómeno da globalização tem aumentado a pressão dos mercados para novos produtos, processos e serviços

•Crescente interdisciplinariedade e complexidade na base cientifica

•Contribuição significativa da tecnologia para o progresso cientifico

QUESTÃO: inovação/ adopção de novas tecnologias?

QUESTÃO: Qual e como desenvolver a base cientifica?

Page 15: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

EmergingAreas

IntermediateAreas

Key Priority Areas

Exemplo de análise:“UK technology foresigth”

Page 16: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Exemplo de análise:“Prospectiva tecnológica em França”

Page 17: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A Tendência: um processo de “convergência institucional”

O Resultado: as universidades hoje em dia, não obstante o seu grande patrimonio histórico, são instituicões relativamente novas...

… com um conjunto complicado de incentivos estruturais e características organizacionais (Rosenberg & Nelson, 1996)

A Ameaça: Integridade Institucional

A Análise: um modelo “standard”, linear tem sido implícito na maior parte dos estudos

A “mudança tecnológica”e a UNIVERSIDADE...

ao nivel institucional...

Page 18: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

O CONTEXTO: conhecimento e inovação

A inovação determina e é determinada pelo mercado, envolvendo ligações complexas entre empresas e o sistema de C&T:

A inovação determina e é determinada pelo mercado, envolvendo ligações complexas entre empresas e o sistema de C&T:

•PROCESSOS: complexos e diversificados•INVESTIMENTO: educação; I&D; “learning-by-doing”•ACTORES: estado, empresas, universidades

Page 19: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. O CONTEXTO

2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS

recursos / resultados

3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA

4. A DIMENSÃO REGIONAL

5. GRANDES QUESTÕES

Conteúdo da apresentação

Page 20: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

O contexto internacional:

inovação na EU

IrelandAustria

Germany

Netherlands

UK

Sweden

Norway

France

Luxembourg

Finland

Belgium

Portugal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Share of Innovative Firms in Manufacturing

Sh

are

of

Inn

ova

tive

Fir

ms

in S

ervi

ces

Page 21: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Despesa pelas empresas

em inovação na EU

Ireland

GermanyAustria

NetherlandsUK

Sweden

NorwayFrance

Finland

BelgiumPortugal

0%

20%

40%

60%

80%

0 0,02 0,04 0,06 0,08

Expenditure in Innovation (Share of Turnover)

Sh

are

of

Inn

ova

tive

Fir

ms

*só industria

Page 22: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

GERD

despesa em I&D na OCDE

Sweden

Finland Japan

France

Germanythe Netherlands

Denmark

UK

US

Belgium

Austria

Ireland

Italy

SpainPortugal

Greece

0

0,005

0,01

0,015

0,02

0,025

0,03

0,035

0,04

100 1000 10000 100000 1000000

Scale- Total Expenditure in R&D ($PPP; logarithmic scale)

Inte

nsit

y-

Sh

are

of

GD

P s

pen

t o

n R

&D

Page 23: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

GERD

despesa em I&D na OCDE

Sweden

Finland Japan

France

Germanythe Netherlands

Denmark

UK

US

Belgium

Austria

Ireland

Italy

SpainPortugal

Greece

0

0,005

0,01

0,015

0,02

0,025

0,03

0,035

0,04

100 1000 10000 100000 1000000

Scale- Total Expenditure in R&D ($PPP; logarithmic scale)

Inte

nsit

y-

Sh

are

of

GD

P s

pen

t o

n R

&D

Page 24: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

GERD

despesa em I&D na OCDE

Sweden

Finland Japan

France

Germanythe Netherlands

Denmark

UK

US

Belgium

Austria

Ireland

Italy

SpainPortugal

Greece

0

0,005

0,01

0,015

0,02

0,025

0,03

0,035

0,04

100 1000 10000 100000 1000000

Scale- Total Expenditure in R&D ($PPP; logarithmic scale)

Inte

nsit

y-

Sh

are

of

GD

P s

pen

t o

n R

&D

Page 25: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Capacidade cientifica e Capacidade cientifica e Capacidade tecnológica Capacidade tecnológica

OCDEOCDE

0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60Patents/R&D spending by com panies (m illion PPS, 1987 prices)

0

2

4

6

8

10

12

Pu

blic

atio

ns/

no

n-B

ER

D(m

illio

n S

PP

, 198

7 p

rice

s)

GR

PT

ES

FR IT

BE

SE

UK DK

EU

ADE

FI USNL

JP

IRL

Fonte: Caracostas & Muldur (1998)

Page 26: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Desenvolvimento humano

e inputs do sistema de C&TPortugal

1997<EU>1995

RatioPortugal /

<EU>

% of active population (25 to 64)with higher education degrees (1996)

10% 20%* 1/2

% of population enrolled in highereducation programs (in 1992)

1.7% 2.7% 1/1.6

% of population annually graduatedfrom higher education (1992)

0.2% 0.4% 1/2

HU

MA

N D

EV

EL

OP

ME

NT

Flow of Graduates in Science andEngineering as a % of total

employment (1995)0.03% 0.12% 1/4

GERD / GDP 0.68% 1.84% 1/3

FTE Researchers / 103 inhab. 2,9 4,9 1/2

Total staff R&D / 103 inhab. 3,9 9,5 1/3

Scientists and Engineers in R&D / 106 inhab.

5992155

(max. 3714)1/3.6

GERD / FTE Researchers 103 USD 70 155 1/2

GovERD / State budget 2,08% 3 to 4%1/1.5 to

1/2.0

S&

T S

YS

TE

M

BERD / GERD 21% 62% --------------

Page 27: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

0

0,025

0,05

0,075

0,1

0 0,125 0,25 0,375 0,5

Pub

lic

R&

D E

xpen

ditu

res

per

capi

ta

Private R&D Expenditures per capita

Canada

DenmarkFinland

France

Germany

Ireland

Japan

Netherlands

Norway

PortugalSpain

Sweden

UK

US

Belgium

Canada

Czech Rep

Denmark Finland

France

Germany

Hungary

Ireland

Japan

Korea

Mexico

Netherlands

New Zealand

Norway

Poland

Portugal

SpainSweden

Turkey

UK

US

Perspectivas de “mudança”:Perspectivas de “mudança”:despesa publica vs privada em I&Ddespesa publica vs privada em I&D

P97

P95

P81

ESIR

SE

JP

USA

FR

D

UK

Page 28: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Financiamento do Estado às Empresas na UE

Alemanha-96 8,9

Aústria-93 9,8

Bélgica-95 4,4

Dinamarca-95 5,4

Espanha-95 9,2

Filândia-95 5,6

França-9512,7

Grécia-93 4,6

Holanda-95 6,6

Irlanda-95 4,5

Itália-9613,7

Reino Unido-9512,0

Suécia-95 9,5

Portugal-95 5,1

Portugal-97 10,2

% do Total da Despesa das Empresas em I&D

Page 29: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Portugal

public R&D

TT, innovation

advisory services

industrial R&D

human potencial

build & equipment

25020015050

100

Italy

public R&D

TT, innovation

advisory services

industrial R&D

human potencial

build & equipment

25020015050

100

Source: Evaluation of Regional Policies, EC-DGXVI (1999)

AVALIAÇÃO de Politicas Regionais na EU

Page 30: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

IPCTN´97: alguns resultados

• O relacionamento das empresas:

. 47% em projectos I&D, com 44% proj. EU

. 77% colaboram : 38 % outras empresas

22 % Universidades

14 % Centros Tecnológicos

8 % Lab. Estado

. Despesas extramuros: 65 % outras empresas

8 % Universidades

21 % Centros Tecnológicos 1 % Lab. Estado

Page 31: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. O CONTEXTO

2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS

3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA

industria (qual?) / serviços (quais?)

produtividade vs inovação

4. A DIMENSÃO REGIONAL

5. GRANDES QUESTÕES

Conteúdo da apresentação

Page 32: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A industria em termos de VAB

OECD

Page 33: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Fracção de I&D

realizada pela industria

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994

Sh

are

of

R&

D E

xp

en

dit

ure

Perf

orm

ed

in

Man

ufa

ctu

rin

g

EU Japan US

Page 34: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A ESTRUTURA INDUSTRIAL

0

5

10

15

20

25

30

35

1983 1987 1991 1995

YEARFood, beverages & tobaccoTextiles, apparel & leatherWood products & furniturePaper, paper products & printingChemical productsNon-metallic mineral productsBasic metal industriesFabricated metal productsOther manufacturing, nec

EU-13

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1983 1987 1991 1995

YEAR

Portugal

Page 35: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A ESTRUTURA INDUSTRIAL

Portugal

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992

Aircraft Chemicals excluding drugs Drugs & Medicines

Electrical Apparatus, nec Food, Beverages & Tobacco Iron & Steel

Machinery & Equipment, nec Metal Products Motor Vehicles

Non-Ferrous Metals Non-Metallic Mineral Products Office & Computing Machinery

Other Manufacturing Other Transport Equipment and aircraft Paper, Paper Products & Printing

Petroleum Refineries & products Professional Goods Radio, TV & Communication Equipment

Rubber & Plastic Products Shipbuilding & Repairing Textiles, Apparel & Leather

Wood Products & Furniture

Alemanha

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992

Portugal

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992

Alemanha Portugal

Page 36: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Dinâmica da

estrutura industrial

0,06

0,07

0,08

0,09

0,1

0,11

0,12

0,13

0,14

0,15

0,16

0,17

0,18

1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992

Australia

Austria

Belgium

Canada

Denmark

Finland

France

Germany

Greece

Italy

Japan

Korea

Mexico

Netherlands

New Zealand

Norway

Portugal

Spain

Sweden

UK

USA

Page 37: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Dinâmica da

estrutura industrial

0,06

0,07

0,08

0,09

0,1

0,11

0,12

0,13

0,14

0,15

0,16

0,17

0,18

1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992

Portugal

Greece

Korea

ItalyFinland

SpainNetherlands

SwedenFrance

USA

Page 38: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

I&D e a dinâmica

da “mudança industrial”

Metal

Ne Machinery

Non-FerrousNon-Met

Prof. Goods

Paper

Automobile Electrical

Iron&Steel

PetroleumWood

FBT

Textiles

PharmaceuticalsRubber

Computers

Electronics

Chemicals

-0,60

-0,40

-0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

-1,00 -0,80 -0,60 -0,40 -0,20 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00

Changes in the Shares of Labor in Portugal

Ch

ang

es i

n t

he

Sh

ares

of

Lab

or

in t

he

OE

CD

The size of the spheresrepresents the share of the sector's contribution to the OECD R&D Expenditure in Manufacturing

Page 39: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

17%

19%

20%

23%

36%

45%

49%

Transport equipment andmanufacturing NEC

Basic metals and fabricatedmetal products

Food products; beveragesand tobacco;Textiles and

leather

Wood;pulp andpaper;publishing

Electricity; gas and waterdistribution

Coke;chemicals;rubber andplastic;other non-metallic

minerals

Machinery and equipmentNEC;Electrical and optical

equipment

Inovação em Portugalpor sector industrial

Page 40: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A CONVERGÊNCIA NA EUROPA

Competitividade:• produtividade: tmca = 2%

• emprego: tmca = 0.5%

…, mas grande diversidade

*PT: produtividade - 50% <EU>

e, sobretudo, falta de capacidade de inovação e da importancia crítica de considerar a complementariedade entre factores intangíveis e tangíveis

Competitividade:• produtividade: tmca = 2%

• emprego: tmca = 0.5%

…, mas grande diversidade

*PT: produtividade - 50% <EU>

e, sobretudo, falta de capacidade de inovação e da importancia crítica de considerar a complementariedade entre factores intangíveis e tangíveis

Page 41: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. O CONTEXTO

2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS

3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA

4. A DIMENSÃO REGIONAL

5. GRANDES QUESTÕES

Conteúdo da apresentação

Page 42: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A CONVERGÊNCIA NA EUROPA

PIB per capita: 1986 - 1996• 10 regiões mais pobres: de 41% para 50% (EU)

• 25 regiões mais pobres: de 52% para 59% (EU)

• PT,ES,GR,IR: de 65% para 76.5% (EU), com capitais (Lisboa,Dublin) a evoluir mais favoravelmente

DESEMPREGO:

• crescimento em 25 anos, com 49% desempregados +1ano

• acentuada exclusão

PIB per capita: 1986 - 1996• 10 regiões mais pobres: de 41% para 50% (EU)

• 25 regiões mais pobres: de 52% para 59% (EU)

• PT,ES,GR,IR: de 65% para 76.5% (EU), com capitais (Lisboa,Dublin) a evoluir mais favoravelmente

DESEMPREGO:

• crescimento em 25 anos, com 49% desempregados +1ano

• acentuada exclusão

Page 43: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A diversidade Regional na EU

Fonte: Sixth Periodic Report DG XVI 1998

Page 44: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Diversidade Regional em Portugal, 1995

30

0.46%

0.38%

3

0.05%

0.20%

67%

0.10%

23%

0.13%

33%

1

81

0.81%

0.80%

31

0.31

0.21

72%

0.14%

18%

0.23%

28%

2

GERD (Mio ECU) Per Cap.(1KECU)

GERD (Mio ECU) as % GDP

Total R&D Persons as % of labour force

GOVERD per Cap. (1KECU)

GOVERD as % GDP

HERD as % GDP

R&D persons in GOV & HES as % of total R&D persons

BERD (Mio ECU) as % of GDP

BERD (Mio ECU) as % of GERD

R&D persons in Business Sector as % of labour force

R&D persons in Business Sector as % of total R&D persons

Euro patent applications per Mio population

The RestLisbonIndicators

Fonte: Sixth Periodic Report DG XVI 1998

Page 45: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

PARTICIPAÇÃO EM PROG. COMUNITÁRIOS

PARTICIPAÇÕES / PIB : 1996

Fonte: OST, 1998Fonte: OST, 1998

> 200

100 - 200

50 - 100

15 - 50

< 15

> 200

100 - 200

50 - 100

15 - 50

< 15

Média Europeia (EU15) = 100Média Europeia (EU15) = 100

Page 46: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

AS REGIÕES EUROPEIAS:densidade de PMEs

AS REGIÕES EUROPEIAS:densidade de PMEs

Densidade de PMEs, 1994

< 25

25-30

30-35

>=35

não existem dadosMédia Europeia (EU15) = 100

Desvio Padrão = 26.9

Densidade de PMEs, 1994

< 25

25-30

30-35

>=35

não existem dadosMédia Europeia (EU15) = 100

Desvio Padrão = 26.9

Page 47: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Despesa em I&Dregiões NUTII: PORTUGAL

0.0%

0.5%

1.0%

1.5%

2.0%

2.5%

3.0%

3.5%

4.0%

0.01 0.10 1.00 10.00 100.00 1000.00 10000.00

Portugal (1992)[7 regions out of 7]

Page 48: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Despesa em I&Dregiões NUTII: EUROPA

0.0%

0.5%

1.0%

1.5%

2.0%

2.5%

3.0%

3.5%

4.0%

0.01 0.10 1.00 10.00 100.00 1000.00 10000.00

European Union[96 regions out of 206]

IT

GR

FR

DE

ESBE

PT

Page 49: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

PRODUTIVIDADE, NUT II EU :

SECTORES de ALTA INTENSIDADE TECNOLÓGICA

Page 50: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

PRODUTIVIDADE, NUT II EU :

SECTORES de MÉDIA INTENSIDADE TECNOLÓGICA

Page 51: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

PRODUTIVIDADE, NUT II EU :

SECTORES de BAIXA INTENSIDADE TECNOLÓGICA

NORTE

Page 52: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

PRODUTIVIDADE, NUT II EU :

SECTORES de BAIXA INTENSIDADE TECNOLÓGICA

Page 53: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

1. O CONTEXTO

2. A SITUAÇÃO EM TERMOS INTERNACIONAIS

3. A ESTRUTURA DA ECONOMIA

4. A DIMENSÃO REGIONAL

5. GRANDES QUESTÕES

Conteúdo da apresentação

Page 54: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

QUESTÕES… 1

• A capacidade de inovação das empresas Portuguesa é inferior a de outras

empresas ? Como depende da sua escala e âmbito ?

• A capacidade de inovação de Portugal é consequencia do reduzido nivel de

recursos? Nesse caso, como crescer ?

• A capacidade de inovação de Portugal está associada á estrutura da economia?

• Qual o âmbito e estrutura da diversidade regional? Qual a oportunidade para implementar sistemas regionais / locais de criação e difusão de conhecimento ?

Page 55: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Perspectivas para a Economia do Conhecimento em Portugal

Agricultura

Indústria

Serviços

Agricultura

Indústria

Serviços

EraIndustrial

Era doConhecimento I- Recessão

II- Crescimento

Tecnologia substitui emprego

Economia sem empregos

Deficit de procura

Tecnologia cria novasindústrias e novas

oportunidades

Economia de empreendedores

Criação de Valor

Page 56: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

QUESTÕES… 2

• Quais os novos desafios / oportunidades?•Promover a sociedade de informação: as novas TIC´s…

•A emergencia da biotecnologia

•A liberalização do sector de energia

•O desenvolvimento dos transportes e acessibilidade

•As oportunidades da ecologia industrial: os sistemas ecológicos

•Os novos materiais: compositos não-metálicos; cerâmicos

•O impacto da “mudança tecnológica” no sistema financeiro

•Como promover uma cultura empreendedora, e as NEBT?

Page 57: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Perspectivas para a Perspectivas para a

“mudança”“mudança”

• Crescimento do Ensino Superior:

19% crescimento annual de novos licenciados

13% crescimento annual de novos doutorados

• “Accountability” / avaliação do sistema de C&T: uma nova atitude!...MAS, um conjunto de questões por resolver:

•O nivel cultural : desenvolver uma população “baseda em conhecimento”?

formar uma “elite” em engenharia e Tecnologia?

•A estrutura industrial: a emergencia dos services?

•A dimensão espacial: diminuir a heterogeneidade?

Page 58: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Perspectivas para a “mudança”Perspectivas para a “mudança”Desenvolver o conceito… …através da prospectiva!

•A noção de mudança tecnológica localizada:

•A base cientifica e tecnológica nacional

• um processo conjunto de produçãp, aprendizagem e comunicação

• um processo endógeneo, envolvendo especialização e diversificação

• a importancia do mercado, apesar da relevancia das politicas públicas

• baseado num “mix” de conhecimento genérico e tácito

…”foresight should be resisted. …the aim of policy should be to create a broad and productive science base, closely linked to higher education…”, Pavitt (1998)

Page 59: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Como Estruturar o Ensino em Engenharia ?

Um novo triangulo de aprendizagem:

Académica

Vocacional Experimental

1. ‘know-what’: Factos (informação)2. ‘know-why’: Princípios e leis3. ‘know-how’: Capacidades4. ‘know-who’: Envolve a capacidade d de estabelecer relações com grupos

Fonte: Lundvall & Johnson (1994)

Um novo conhecimento:

Page 60: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

da C&T…... ao DESENVOLVIMENTO

SOCIO-ECONÓMICO

K DSistema

C&Te

Inovação

Sistema social

e económico

Inputs Outputs

‘K’ refere-se a conhecimento, e ‘D’ refere-se a desenvolvimento

Inputs

Outputs

Page 61: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Um Novo Papel para C&T...

Política Nacional: 80’s:

FDI, atraindo multinacionais

Y2K+: Acumulação tecnológica através de capital humano

Industrialização de grandes países (China, Brasil, India)

Relações entre EU e o Atlântico Sul

O Desafio: promover o sistema C&T, internacionalmente reconhecido

promover a transferência de tecnologia, através de redes estratégicas de cooperação indústria - Centros I&D - governo

Page 62: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Promover a investigação básica em areas estratégicas (Produção)

Implementar a investigação aplicada em cooperação com as empresas (Difusão)

MAS, integrando políticas para a produção e difusão do conhecimento

E, construindo um sistema internacionalmente integrado

•Face a estes requisitos, que papel para os vários “actores”?

•Como fomentar a renovação institucional?

•Face a estes requisitos, que papel para os vários “actores”?

•Como fomentar a renovação institucional?

Uma estratégia de C&T e de Inovação...

Page 63: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

debate...

Engenharia e Tecnologia para a

INOVAÇÃO em Portugal

Page 64: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A DINÂMICA DA ECONOMIA BASEADA NO

CONHECIMENTO

Mudança Tecnológica(TIC’s)

Mudança Tecnológica(TIC’s)

Globalização daInovação e dos

mercados

Globalização daInovação e dos

mercados

Intensificação da competição e aceleração do processo de difusão de tecnologia

Intensificação da competição e aceleração do processo de difusão de tecnologia

Redução dos custos de comunicação, promovendo a globalização da produção e dos mercados financeiros

Redução dos custos de comunicação, promovendo a globalização da produção e dos mercados financeiros

Page 65: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Posicionamento relativo das Regiões “OBJECTIVO 1”

1988-1995 (mPPS)

MoliseCalabria

CorsicaSardegnaAsturiasSicilyPugliaCampagna

MerseysideLess than 1.58% growth

Northern AegeanBasilicataSterea EllasAlentejoCanary Islands

AbruzzoCastillia la ManchEpirusCentroMurciaAndaluciaGalicia

HainautCastilla Y Leon

Less than 3.8% but more than 1.58% growth

AlgarveSouthern AegeanIonian IslandsWestern MacedoniaPeloponese

FlevolandThessalyWestern GreeceEastern Macedonia

IrelandLisbon, Tagus ValleyCreteCentral MacedoniaAttica

More than 3.8% growth

DesertMediumInstitutionally thick

Fonte: Sixth Periodic Report DG XVI 1998

Page 66: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

Capacidade tecnológica e desenvolvimento económico

Urgent need for new intervention (VIII)

Need for new type of intervention (VII)

Regions in this box have mis-invested in RTDI

Falling behind

Moderate growth based on physical endowments, no role for technology (VI)

Most frequent case? (V)Technology policy insufficient to trigger leap-frogging (IV)

Average

Growth based on physical endowments, no role for technology (III)

Growth based on physical endowments, reduced role of technology (II)

Ideal Case (I)Catching up

DesertMediumInstitutionally thick

Fonte: Sixth Periodic Report DG XVI 1998

Page 67: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A importancia dos fundos estruturais

1.55 (’98)0.34%17083580.18%967217Austria

2.92 (’98)0.19%1677732-10001-Finland

3.85 (’97)0.06%4608326-28268-Sweden

1.87 (’97)0.13%1058371420.02%8774618UK

0.65 (’97)28.72%335396321.61%1772383Portugal

2.09 (’96)-39353n/a0.11%2395226Netherlands

1.43 (’97)6.32%50033168.81%1884166Ireland

1.11 (’98)1.53%620839510.74%55467413Italy

2.23 (’97)0.04%169956670.01%11576811France

0.88 (’98)5.13%2461012621.21%18229220Spain

0.48 (’93)16.44%36005924.62%147068Greece

2.33 (’98)0.23%261131613-174576-Germany

1.58 (’95)-20154n/a0.76%13096100Belgium

NationalGERD/GDPRatio (latest)

CSF/GERD94-99

GERD94-99MECU

CSF94-99MECU

CSF/GERD89-93

GERD89-93MECU

CSF89-93MECU

Fonte: Second European Indicators Report DGXII 1997

Page 68: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

A evidencia para PORTUGAL

Caracteristicas do inicio dos anos 90’s:

1. Enfâse no investimento em novas infraestruturas:

1986-1995

2. Falta de coordenação do sistema de C&T

(até 1996...)

3. Falta de uma estratégia estruturada e integrada de C&T, nomeadamente com a politica industrial e de educação.

Page 69: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

0% 20% 40% 60%

Bottom 1/3 R&DSpenders

Top 1/3 R&DSpenders

Cummulative Labor Shares

Emprego nos sectores

com maior e menor despesa em I&D

Portugal

Portugal

USA

USA

Page 70: Engenharia e Tecnologia para a INOVAÇÃO em Portugal:

AS REGIÕES EUROPEIAS:emprego por sector, 1997AS REGIÕES EUROPEIAS:emprego por sector, 1997

% emprego total

< 0.80

0.80-3.60

3.60-6.40

% emprego total

< 0.80

0.80-3.60

3.60-6.40

AgriculturaAgricultura IndústriaIndústria ServiçosServiços

67.35-71.45

>=71.45 não existem

dados

67.35-71.45

>=71.45 não existem

dados

6.40-9.20

>= 9.20

não existem dados

6.40-9.20

>= 9.20

não existem dados

% emprego total

< 24.15

24.15-27.65

27.65-31.15

% emprego total

< 24.15

24.15-27.65

27.65-31.15

31.15-34.65

>=34.65 não existem

dados

31.15-34.65

>=34.65 não existem

dados

% emprego total

< 59.15

59.15-63.25

63.25-67.35

% emprego total

< 59.15

59.15-63.25

63.25-67.35