engenharia clinica, engenharia hospitalar e a escassez de engenheiros

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03/03/2010 - Engenharia Clinica, Engenharia Hospitalar e a Escassez de Engenheiros Gestão - Escrito por Fabiano Felipe Qua, 03 de Março de 2010 11:16 TODA CRISE É UMA OPORTUNIDADE! Esse é o nosso pensamento. Mas, deixando de lado "idealismos e crenças", vamos ao que é preconizado: É obrigatória a criação de departamentos de engenharia clínica nos grandes centros médicos e hospitais a partir de 300 leitos. Autor: Célia Wada Na realidade, as equipes de engenharia e segurança, que devem formar o SESMT em cada estabelecimento, não apenas em hospitais, são padronizadas de acordo com as leis do Ministério do Trabalho e do Ministério da Saúde (NR 4) - essa equipe, é voltada a criar, implantar e fazer cumprir as políticas, praticas e procedimentos que visam a saúde do profissional. No caso dos estabelecimentos de saúde essa equipe tem no engenheiro a responsabilidade de, em conjunto com a CIPA, CCIH, CVS, e outras comissões, elaborar o mapa de risco e o PPRA do hospital que trará subsídios ao médico do trabalho (também do SESMT) a elaboração do PCMSO, do PPP e de outros paramentos necessários à saúde dos profissionais - tudo isso preconizado na NR32 (NR7, NR 9, NR17) No caso da engenharia clínica - a responsabilidade é voltada a qualidade dos equipamentos para o desempenho de suas funções. O engenheiro hospitalar é responsável, como o próprio nome sugere, às atribuições que envolvem a engenharia com base no aspecto clínico. Dentro dos estabelecimentos de saúde, o engenheiro HOSPITALAR é responsável pelas tecnologias de saúde e por tudo que a elas se refere. Isso, evidentemente, vai depender da complexidade oferecida pelo hospital. Sempre utilizo como exemplo, a importância do ENGENHEIRO HOSPITALAR no planejamento de uma cabine para a manipulação dos quimioterápicos. O quimioterápico pode causar sérios problemas à saúde de quem faz a manipulação desse material e como fazer para proteger esse profissional? Uma das ferramentas é a obrigatoriedade de uma CABINE. Como projetar e adequar essa cabine? Isso é APENAS uma questão. Outra área de grande atuação está voltada aos procedimentos ligados a manutenção dos equipamentos. A engenharia clínica foi um dos aspectos-chave da qualificação da assistência médica através da criação de novas tecnologias ou da melhoria das tecnologias já existentes. A engenharia clínica pode ser compreendida através da definição da função do profissional que a exerce. Conforme definição do American College of ClinicalEngineering (ACCE), "O ENGENHEIRO CLÍNICO é aquele profissional que aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais às tecnologias de saúde, para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente. A maioria dos hospitais do nosso sistema de saúde possui apenas um engenheiro

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Engenharia Clinica, Engenharia Hospitalar e a Escassez de Engenheiros

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03/03/2010 - Engenharia Clinica, Engenharia Hospitalar e a Escassez de Engenheiros

Gesto - Escrito por Fabiano FelipeQua, 03 de Maro de 2010 11:16

TODA CRISE UMA OPORTUNIDADE! Esse o nosso pensamento.Mas, deixando de lado "idealismos e crenas", vamos ao que preconizado: obrigatria a criao de departamentos de engenharia clnica nos grandes centros mdicos e hospitais a partir de 300 leitos.

Autor: Clia Wada

Na realidade, as equipes de engenharia e segurana, que devem formar o SESMT em cada estabelecimento, no apenas em hospitais, so padronizadas de acordo com as leis do Ministrio do Trabalho e do Ministrio da Sade (NR 4) - essa equipe, voltada a criar, implantar e fazer cumprir as polticas, praticas e procedimentos que visam a sade do profissional.No caso dos estabelecimentos de sade essa equipe tem no engenheiro a responsabilidade de, em conjunto com a CIPA, CCIH, CVS, e outras comisses, elaborar o mapa de risco e o PPRA do hospital que trar subsdios ao mdico do trabalho (tambm do SESMT) a elaborao do PCMSO, do PPP e de outros paramentos necessrios sade dos profissionais - tudo isso preconizado na NR32 (NR7, NR 9, NR17)No caso da engenharia clnica - a responsabilidade voltada a qualidade dos equipamentos para o desempenho de suas funes.

O engenheiro hospitalar responsvel, como o prprio nome sugere, s atribuies que envolvem a engenharia com base no aspecto clnico.Dentro dos estabelecimentos de sade, o engenheiro HOSPITALAR responsvel pelas tecnologias de sade e por tudo que a elas se refere.Isso, evidentemente, vai depender da complexidade oferecida pelo hospital.Sempre utilizo como exemplo, a importncia do ENGENHEIRO HOSPITALAR no planejamento de uma cabine para a manipulao dos quimioterpicos.O quimioterpico pode causar srios problemas sade de quem faz a manipulao desse material e como fazer para proteger esse profissional?Uma das ferramentas a obrigatoriedade de uma CABINE.Como projetar e adequar essa cabine?Isso APENAS uma questo.

Outra rea de grande atuao est voltada aos procedimentos ligados a manuteno dos equipamentos.

A engenharia clnica foi um dos aspectos-chave da qualificao da assistncia mdica atravs da criao de novas tecnologias ou da melhoria das tecnologias j existentes.A engenharia clnica pode ser compreendida atravs da definio da funo do profissional que a exerce.

Conforme definio do American College of ClinicalEngineering (ACCE), "O ENGENHEIRO CLNICO aquele profissional que aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e prticas gerenciais s tecnologias de sade, para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente.A maioria dos hospitais do nosso sistema de sade possui apenas um engenheiro eltrico, ou um engenheiro civil, ou mesmo um arquiteto, para cuidar das instalaes fsicas ou prediais do hospital. E as tecnologias de sade, os equipamentos mdicos,bem como a resoluo de problemas gerenciais relativos aos equipamentos, de quem essa responsabilidade?

No Brasil, esse profissional surgiu h pouco tempo, o que nos proporcionou um atraso de aproximadamente 30 anos, em relao aos EUA e Europa.Sendo assim, nota-se o grande espectro potencial do trabalho desse "novo" profissional no sistema de sade brasileiro.Nos pases europeus e na Amrica do Norte, essa atividade iniciou-se principalmente pela necessidade de segurana no uso da tecnologia, em especial a segurana eltrica,com a finalidade de prevenir queimaduras e choques eltricos fatais.

Em nosso pas, a engenharia clnica introduziu-se pressionada pelo aspecto financeiro, face ao elevado custo de manuteno dos equipamentos e seus acessrios.O descontrole do custo dessa manuteno, a baixa qualidade tcnica da mo-de-obra, decorrente da insuficincia de profissionais capacitados, e a falta de uma poltica clara para o setor, foram os fatores que dificultaram a introduo da engenharia clnica no Brasil.

O problema da qualificao tcnica s pode ser resolvido com educao adequada.

Os Ministrios da Educao e da Sade uniram-se e comearam a oferecer cursos de engenharia clnica, no nvel de ps-graduao, em algumas universidades brasileiras, objetivando melhorar a qualificao tcnica da rea e criar os servios de engenharia clnica nos hospitais.Formalmente, o mercado de engenharia clnica ainda muito incipiente no Brasil.

As primeiras iniciativas de engenharia clnica surgiram em meados dos anos 80, com a chegada ao mercado de profissionais oriundos de centros de formao acadmica (COPPE/UFRJ, UNICAMP, USP, dentre outras) que estabeleceram as primeiras empresas voltadas para essa rea, ou que foram contratados por hospitais de viso moderna. At ento, esse mercado era totalmente dominado por empresas de representao tcnica que apenas prestavam servios de manuteno que nem sempre atendiam seus clientes com o esperado padro de qualidade.

Hoje, constatamos que essa situao permanece a mesma.O problema para superar a grande barreira de se ter um servio de engenharia clnica est na baixa conscincia das contribuies econmico-financeiras que uma gesto de tecnologia apropriada pode trazer ao ambiente hospitalar.

Mesmo em instituies de sade que j possuem uma equipe de engenharia clnica, muitas vezes, estas se restringem somente a questes eminentemente tcnicas, envolvendo-se muito pouco com questes financeiras, tais como, tempo de mquina parada ou lucro cessante, distribuio de custos por setor, dentre outras. Basicamente, no existem dados oficiais no mercado nacional que possam ser utilizadas como fonte de informao formal para a apresentao de um quadro atual da implantao da engenharia clnica no Brasil.

Dentre os mais de 6.000 hospitais brasileiros, podem-se encontrar servios de engenharia clnica em alguns hospitais universitrios, em hospitais privados de maior complexidade e em alguns institutos especializados. Ainda que boa parte desses hospitais seja de pequeno e mdio porte, existe uma clara defasagem entre o nmero de servios de engenharia clnica existentes e a capacidade hospitalar instalada com base tecnolgica.

Administrar esse "parque tecnolgico da sade" em um ambiente atual de intensa competio e regulao, de ampliao dos direitos dos usurios quanto qualidade dos servios mdicos prestados e de constantes progressos no desenvolvimento de novos equipamentos confere engenharia clnica uma funo absolutamente relevante e estratgica no desempenho global de uma unidade hospitalar.Por isso, a presena de engenheiros clnicos e profissionais de nvel tcnico dentro do ambiente hospitalar tornou-se imprescindvel, em especial, para acompanhar mais de perto os custos e a qualidade da manuteno dos equipamentos.

TERCEIRIZAO NA ENGENHARIA CLINICA

Uma das solues encontradas por algumas instituies hospitalares brasileiras, para implantar esse servio, foi a contratao de empresas especializadas em engenharia clnica.So empresas com expertise na gesto das tecnologias de sade, com experincia na elaborao de padres e fluxos operacionais, de forma a dotar o hospital com as ferramentas necessrias a uma gesto do parque de equipamentos biomdicos, de maneira acessvel e transparente para usurios, operadores e gestores.Essas empresas tambm possuem um corpo de profissionais de nvel tcnico, com treinamento especializado, o que vem sanar o problema do desconhecimento tcnico causado pela rpida evoluo tecnolgica.

Como em toda ao de contratao de servios, deve-se ter apenas o cuidado relativo tica de mercado, pois, em funo da carncia tcnica nessa rea, algumas empresas representantes comerciais que sabem consertar os equipamentos comeam a migrar para dentro do hospital, dizendo fazer engenharia clnica.

muito comum ver a mesma pessoa ou empresa desempenhando ambas as funes, porm, no aconselhvel utilizar empresas que trabalhem nas duas pontas do mercado, ou seja, fornecedores de produtos e/ou servios que atuam tambm como consultores dos compradores desses mesmos produtos e/ou servios.SERVIO PRPRIO

Outra soluo seria a constituio de um servio prprio de engenharia clnica onde os profissionais so contratados diretamente pelos hospitais.Em geral, isso acontece em hospitais que se beneficiam de estatutos especficos que permitem tal contratao. Porm, sua implantao mais demorada, face complexidade desse trabalho e carncia de profissionais no mercado.

A maioria dos hospitais que se enquadram nessa opo composta de hospitais privados com elevado poder de investimento e custeio, que lhes confere um posicionamento de fora junto ao mercado fornecedor de equipamentos.

Devido carncia deste tipo de profissional, o trabalho do engenheiro clnico deveria ser focado no gerenciamento do equipamento e no na execuo da manuteno, empregando a inteligncia para inicialmente planejar e organizar o setor e, em um segundo momento, partir para a execuo da manuteno tcnica interna, que o problema mais evidente para alguns administradores.

REAS DE ATUAO DA ENGENHARIA CLNICA

Dentro do estabelecimento de sade, praticamente todas as reas possuem relacionamento MULTIDISCIPLINAR com o pessoal do servio de engenharia clnica.Essa rede de contatos exige que o engenheiro clnico possua outras habilidades, alm do conhecimento tcnico.

Algumas atuaes do engenheiro clnico dentro da instituio de sade: Controlar o patrimnio dos equipamentos mdico-hospitalares e seus componentes; Auxiliar na aquisio e realizar a aceitao das novas tecnologias; Treinar pessoal para manuteno (tcnicos) e operao dos equipamentos (operadores); Indicar, elaborar e controlar os contratos de manuteno preventiva/corretiva; Executar a manuteno preventiva e corretiva dos equipamentos mdico-hospitalares, no mbito da instituio; Controlar e acompanhar os servios de manuteno executados por empresas externas; Estabelecer medidas de controle e segurana do ambiente hospitalar, no que se refere aos equipamentos mdico-hospitalares; Elaborar projetos de novos equipamentos, ou modificar os existentes, de acordo comas normas vigentes (pesquisa); Estabelecer rotinas para aumentar a vida til dos equipamentos mdico-hospitalares; Auxiliar nos projetos de informatizao, relacionados aos equipamentos mdico-hospitalares; Implantar e controlar a QUALIDADE dos equipamentos de medio, inspeo e ensaios (tem 4.11 da ISO-9002), referente aos equipamentos mdico-hospitalares; Calibrar e ajustar os equipamentos mdico-hospitalares, de acordo com padres reconhecidos; Efetuar a avaliao da obsolescncia dos equipamentos mdico-hospitalares, entre outros; Apresentar relatrios de produtividade de todos os aspectos envolvidos com a gerncia e com a manuteno dos equipamentos mdico-hospitalares - conhecidos como indicadores de qualidade e/ou produo.

MUITO IMPORTANTE: (INDICADORES DE MANUTENO E QUALIDADE)

A engenharia clinica, como dissemos, trata da gesto de equipamentos. E sem medir no h o que gerenciar.A que entram os indicadores.Custo de manuteno versus valor do equipamentoEste indicador tem como objetivo principal saber qual o percentual mximo ideal a ser gasto com a manuteno de um equipamento em relao ao seu valor de aquisio.Desta maneira, pode-se saber qual o melhor momento de se realizar novas aquisies.

A vantagem deste indicador que leva em considerao todos os custos e permite comparar uma grande variedade de equipamentos.

Reparos repetidos - o nmero de reparos efetuados em um determinado equipamento, em um curto perodo de dias especificado. Este indicador uma boa ferramenta para identificar equipamentos que apresentam problemas crnicos. Alm disso, ajuda a identificar tcnicos e operadores que necessitam de treinamento adicional. Tempo mdio de retorno - Este indicador mostra o tempo mdio, em dias, que os equipamentos levam para retornar operao normal aps uma manuteno. til para mostrar a eficincia deu ma estrutura de EC (engenharia clnica).

Nmero de ordens de servio por setor do hospital - Esse indicador definido como o nmero total de ordens de servio abertas para cada setor do hospital. Este indicador mostra claramente a demanda de servio de cada setor do hospital. Deste modo, fica mais fcil definir a equipe de trabalho de uma estrutura de EC. Horas produtivas por horas disponveis - o tempo efetivo de trabalho das equipes dos Servios de Engenharia Clnica. A vantagem deste indicador que ele mostra se as equipes esto documentando seus tempos no trabalho Custo dirio de um leito parado - Este indicador til para ser utilizado em setores mais importantes como a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e est relacionado com equipamentos de suporte vida.

H muitos outros indicadores que comprovam a necessidade da real Engenharia Clinica em um hospital, independente de sua complexidade.Nesta matria, estamos usando os termos Engenharia Clinica e Engenharia Hospitlar de forma irrestrita pois, principalmente para ns, profissionais da sade, todas essa atribuies so ditas como exatas e da a utilizao talvez at imprpria dos termos.

A realidade que nos hospitais h muitas reas do conhecimento de engenharia envolvidas nas atividades dirias que passam pela construo de ambientes e reas at a instalao e manuteno de equipamentos de alta complexidade como os de ressonncia nuclear magntica.

Ento natural que estas organizaes lancem mo de profissionais como os engenheiros.

De fato a diversidade de conhecimentos to grande que em pases como os EUA j lanam mo de dois tipos de engenheiro no ambiente hospitalar: o engenheiro clnico (www.accenet.org) e o engenheiro hospitalar (www.ashe.org).

Para deixarmos o tema um pouco mais direcionado imaginemos: por um lado, o hospital tem um conjunto de recursos e problemas que devem ser gerenciados de maneira sistemtica como qualidade da gua e de energia eltrica, gases medicinais, sistemas de comunicao, telefonia, ventilao, aquecimento e ar condicionado, construo e reforma, processos de esterilizao, enfim, um conjunto de problemas que se relacionam de maneira indireta ao paciente e mais diretamente infra-estrutura do hospital que um universo muito grande e requer conhecimentos especficos e que, no meu ponto de vista deve ser uma rea de trabalho para os engenheiros hospitalares.

H outro universo de igual importncia que o dos equipamentos mdicos. De maneira geral so divididos em equipamentos de diagnstico e os de terapia.Alm destes existem os aparelhos de anestesia, ventilador pulmonar, bombas de infuso, monitores de diversos parmetros, ECG, etc.

uma quantidade enorme de equipamentos o que justifica uma outra especializao que a engenharia clnica.

CONCLUINDOQuanto mais complexo o sistema, maior a necessidade da multidisciplinaridade dos profissionais e, em nossa rea de sade, a necessidade e a oportunidade de prospeco do engenheiro clnico ou hospitalar, cada vez maior.Os engenheiros esto atuando nos hospitais h muitos anos e de certa forma um erro pensar que foi s recentemente. O que ocorre que as presses normativas, legais e at acidentes relacionados a equipamentos mdicos e instalaes fez com que estes profissionais tivessem mais visibilidade.

O Engenheiro Clnico, com este nome, um fenmeno recente, apresentado oficialmente no Brasil em 1989 em Campinas (durante IV Congresso Brasileiro de Engenharia e Manuteno Hospitalar).De l para hoje, sua funo tem sido cada vez mais conhecida e utilizada pelos hospitais e, a cada dia aumenta a necessidade e a procura por esses profissionais.

A engenharia (clnica, hospitalar, de segurana, etc) j ferramenta fundamental para aSUSTENTABILIDADDE DO SETOR SADE.

Sobre a Clia WadaFarmacutica- bioqumica (USP)Especializao em Anlises Clnicas (SNPC), Energia Nuclear (CNEM), Ecologia (OSEC), Diagnstico Ambiental (UMAPAZ)Ps graduao em Administrao e Gesto Hospitalar (Fac. Hoyler), Medicina Preventiva Baseada em Evidncia (ABMAE), Histria da Arte (FAAP).Mestranda em Gesto de Recursos Hdricos e Auditoria Ambiental (FUNIBER).Cursos de extenso nas rea de gesto ambiental, infeco hospitalar, gerenciamento de risco, CIPA, arquitetura hospitalar, gesto ambiental em reas de mananciais, meio ambiente e negcios, anlises clnicas, imunologia, microbiologia, citologia onctica, gesto ambiental, gesto de resduos, gesto de riscos, anlise de sustentabilidade, crditos de carbono, gesto de reas impactadas, percia ambiental, polticas de resduos, EIA/RIMA/RAP, polticas pblicas.Consultora de sustentabilidade do SINCEP,Consultora de Sustentabilidade da ASE All Safety Ergonomics,Diretora Executiva da A1 Consultores Associados,Presidente do Comit do Meio Ambiente da Cmara talo Brasileira de Comrcio de So Paulo,Membro fundador da ABMAE - Academia Brasileira de Medicina Anti-Envelhecimento,Ex- Presidente da comisso de Proteo Ambiental do Rotary Club Aeroporto,Presidente do Comit do Meio Ambiente da Cmara de Comrcio da China,Presidente e fundadora da CMQV - Cmara Multidisciplinar de Qualidade de Vida,Coordenadora do Projeto Ambiental Reconstruindo um Mundo Melhor da CMQV e IBEA,Coordenadora do Grupo Ambiental da ABMAE - (meio ambiente no anti-envelhecimento).Coordenadora do LABFAR - CTRQB - Comisso de Apoio a Riscos Qumicos e Biolgicos da UNIFAR -(Unio Farmacutica do estado de So Paulo).Atuao na rea ambiental clnica / hospitalar desde 1978.Publicao de artigos tcnicos em portais, revistas especializadas tcnico-cientficas de sade e meio ambiente, participao em projetos de leis estaduais, municipais e federais, entre outras participaes.Participao na formatao das Resolues: ANVISA - RDC 306 , CONAMA 358, MTE NR32, Polticas Estadual de Resduos Slidos - SP- Autora do captulo: Captulo 24 - "Gesto Ambiental de Resduos nos Servios de Sade" do livro: Farmcia Clnica e Ateno Farmacutica - livro elaborado pela equipe da Universidade de So Paulo - editado pela editora Guanabara Koogan - novembro 2007- Autora do livro: Arte e o SER Mulher - 2002- Autora do livro: Equilbrio e Qualidade de Vida - 2002- Autora do Captulo 7 do Livro - Gesto no Antienvelhecimento - 2009 - coordenado pela ABMAE - com o ttulo - O Meio Ambiente no Antienvelhecimento (a ser editado).