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Engenharia Civil Campus - Trindade

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Engenharia Civil Campus - Trindade

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Jair Messias Bolsonaro Presidente da República

Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub

Ministro da Educação

Ariosto Antunes Culau Secretário da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza Coordenadora de Ensino de Graduação

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SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 6

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................. 6

1- Contexto Geral ........................................................................................................................................ 6

1.1- Apresentação ........................................................................................................................................ 6

1.2- Histórico ............................................................................................................................................... 6

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ................................................................................................. 6

1.2.1- Histórico do Campus Trindade ........................................................................................................... 7

1.3- Justificativa da Implantação do Curso ................................................................................................... 7

1.4- Área de Conhecimento .......................................................................................................................... 8

1.5- Nível .................................................................................................................................................... 8

1.6- Modalidade ........................................................................................................................................... 8

1.7- Carga Horária Total .............................................................................................................................. 8

1.8- Tempo Integralização do Curso ............................................................................................................. 8

1.9- Habilitação ........................................................................................................................................... 8

1.10- Periodicidade da Oferta ....................................................................................................................... 8

1.11- Turno .................................................................................................................................................. 9

1.12- Número de Vagas Ofertadas por Curso ............................................................................................... 9

1.13- Períodos .............................................................................................................................................. 9

2- Requisitos de Acesso ao Curso ................................................................................................................ 9

3- Local de Funcionamento .......................................................................................................................... 9

4- Organização Curricular ...........................................................................................................................10

4.1- Objetivo Geral .....................................................................................................................................10

4.2- Objetivos Específicos ..........................................................................................................................10

4.3- Perfil Profissional ................................................................................................................................10

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão ..............................................................................................10

4.5- Matriz Curricular .................................................................................................................................11

4.5.1- Componentes Curriculares ................................................................................................................11

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ...................................................................................13

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .......................................................................................13

4.6- Ementa ................................................................................................................................................13

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................................13

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos ..............................................................................................15

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SUMÁRIO

4.9- Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais ........16

4.10- Transferências Internas e Externas .....................................................................................................16

4.11- Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ..................................................................................16

5- Diretrizes Metodológicas do Curso .........................................................................................................16

5.1- Orientações Metodológicas ..................................................................................................................17

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação .................................................................................................................18

6- Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ..............................................................................19

7- Atividades Acadêmicas...........................................................................................................................19

7.1- Atividades Complementares ................................................................................................................19

7.2- Estágio Curricular Supervisionado .......................................................................................................20

7.3- Prática Profissional ..............................................................................................................................21

7.4- Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão ........................................................................................21

7.5- Trabalho de Curso ...............................................................................................................................22

8- Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ....................................................................................22

9- Avaliação ...............................................................................................................................................23

9.1- Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ....................................................................23

9.2- Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso .........................................................................25

10- Núcleo Docente Estruturante.................................................................................................................25

11- Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) .....................................................................................................26

12- Colegiado do Curso ..............................................................................................................................27

12.1- Constituição do Colegiado ................................................................................................................27

12.2- Atribuições do Presidente do Colegiado .............................................................................................27

12.3 Das Reuniões ......................................................................................................................................27

13- Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ...................................................27

13.1- Perfil dos Técnicos Administrativos ...................................................................................................27

13.2- Perfil dos Docentes ............................................................................................................................28

13.2.1- Coordenador ...................................................................................................................................28

13.2.2- Docentes .........................................................................................................................................28

13.2.2.1- Regime de trabalho e Titulação docente .......................................................................................28

14- Infraestrutura ........................................................................................................................................28

14.1- Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas.................................................28

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SUMÁRIO

14.2- Recursos Audiovisuais .......................................................................................................................29

14.3- Área de Lazer e Circulação ................................................................................................................29

14.4- Assistência Estudantil ........................................................................................................................29

14.5- Laboratórios Específicos ....................................................................................................................29

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas...............................................................................................30

ANEXO III - Ementa ..................................................................................................................................37

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais ....................................................................84

ANEXO V – Atividades Complementares ...................................................................................................85

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ......................................................................................86

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente ...............................................................................87

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de .......................................................88

Engenharia Civil .........................................................................................................................................88

ANEXO IX - Laboratórios Específicos .......................................................................................................90

ANEXO X – Infraestrutura prevista para o Campus Trindade ......................................................................90

ANEXO XI – Disciplinas que versarão sobre os tópico propostos pelo § 1º do artigo 6º da Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002 ........................................................................................................91

Versão nº: 04

Alterado em: 27/05/2019

Revisão conforme ATA NDE nº 004/2018

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Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Educação (MEC)

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Atos legais Portaria nº 378, de 09 de maio de 2016 Data da publicação no DOU 10 de maio de 2016

CNPJ 10651417/0013-01

Endereço Avenida Wilton Monteiro da Rocha, s/n, Setor Cristina II.

Cidade Trindade

CEP 75.380-000

Telefones 3506-8000

Site https://www.ifgoiano.edu.br/home/in-dex.php/trindade

E-mail [email protected]

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

MODALIDADE PRESENCIAL Título acadêmico Bacharel em Engenharia Civil

Área do Conhecimento Engenharias

Eixo Tecnológico -

Modalidade do Curso Presencial

Periodicidade de Oferta: Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 5 Anos

Carga Horária prevista na legislação 3600 horas

Número de vagas oferta-das/ano 40 vagas

Previsão para início das ati-vidades 1º Semestre 2018

Carga horária total do curso 3.951,75 horas/relógio

Turno de funcionamento Predominantemente Noturno Calendário Acadêmico 100 dias letivos/ Semestre Responsável pelo Processo: Aleones José da Cruz Junior Formação: Bacharel em Engenharia Civil

Titulação: Mestrado em Geotecnia, Es-truturas e Construção Civil

Fone: 62 3506-8003

E-mail: [email protected]

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação O curso de Bacharelado em Engenharia Civil

do Instituto Federal Goiano – Campus Trindade busca integrar teoria e prática contribuindo para um sólido desenvolvimento profissional. A teoria visa dotar o estudante de uma formação em consonância com a legislação vigente e as necessidades atuais do mercado de trabalho. A prática, por sua vez, busca inter-relacionar o conhecimento teórico com as apli-cações técnicas de execução por meio das visitas técnicas, atividades complementares, iniciação ci-entífica, estágio supervisionado, dentre outros.

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica ini-ciados em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnolo-gia. O IF Goiano é uma Instituição de Educação Su-perior, Básica e Profissional, pluricurricular e mul-ticampi, especializada na oferta de educação profis-sional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas peda-gógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Fe-derais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Uni-dade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), am-bos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal de-tentora de autonomia administrativa, patrimonial,

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financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equi-parado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fe-deral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-cação Descentralizada de Morrinhos que, por força da Lei, passaram de forma automática, independen-temente de qualquer formalidade, à condição de Campus da nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Rio Verde, Campus Urutaí, Campus Ceres, Campus Morrinhos, e o re-centemente criado Campus Iporá. Ressalta-se que foram criados mais 07 (sete) campi: Campus Posse, Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Crista-lina, Campus Avançado Ipameri, Campus Avan-çado Catalão, localizados respectivamente nos mu-nicípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidro-lândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.1- Histórico do Campus Trindade O Instituto Federal Goiano – Campus Trin-

dade iniciou oficialmente suas atividades em 2016, através da Portaria do então ministro, Aloizio Mer-cadante Oliva, n° 378, de 09 de maio de 2016, pu-blicada no Diário Oficial de 10 de maio de 2016, página 22, seção 01. É uma instituição de educação que oferta cursos técnicos nas modalidades: Inte-grado ao Ensino Médio e Subsequente. Sendo as-sim, o Campus Trindade visa o trabalho em benefí-cio da consolidação e do fortalecimento dos arran-jos produtivos sociais e culturais locais, identifica-dos com base no mapeamento das potencialidades do desenvolvimento socioeconômico e cultural da região.

O IF Goiano – Campus Trindade, por meio da oferta da educação profissional técnica de nível médio, forma e qualifica cidadãos objetivando a atuação profissional nos diversos setores da econo-mia local. Com esse intuito, apresenta o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, considerando ser uma área de formação de primordial importância para o desenvolvimento da região.

A abrangência geográfica do IF Goiano – Campus Trindade compreende um município que

pertence à microrregião de Goiânia, que se emanci-pou da capital em 1943. Limítrofe às cidades de Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás, Trindade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2013), tem uma população que ultrapassa 113 mil habitantes. Se-gundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planeja-mento (SEGPLAN - 2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no se-tor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com investimentos crescentes na rota dos Romeiros do Divino Pai Eterno, devido ao forte Turismo religioso, já que é considerada a capital ca-tólica do Estado, conhecida e visitada por devotos de todos os estados brasileiros.

1.3- Justificativa da Implantação do Curso

O Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, para o período de vigência de 2014 a 2018, que implementa políticas de acompanha-mento que auxiliem no fortalecimento institucional, visando à legitimação e o êxito da formação ofer-tada prevê a implantação do curso Bacharelado em Engenharia Civil, para o Campus Trindade, com iní-cio de suas atividades no ano de 2018.

A implantação do curso Bacharelado em En-genharia Civil visa promover a integração e a verti-calização da educação básica à educação profissio-nal e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão já existentes no curso Técnico em Edificações.

A verticalização da área de engenharias e in-fraestrutura, atende à demanda social, econômica e institucional da região metropolitana na qual se in-sere o Campus Trindade. Seja por iniciativa de pla-nos do governo ou por investimento da iniciativa privada, a construção civil continua sendo um dos mais importantes segmentos da indústria na contra-tação de mão de obra dos mais variados níveis de formação, começando com o servente, muitas vezes com nível de escolaridade mínimo ou até mesmo analfabeto, até o engenheiro ou arquiteto, profissio-nal de nível superior. Neste contexto, o curso Ba-charelado em Engenharia Civil tem um desempenho importante na medida em que promove a gestão da-queles profissionais.

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Segundo pesquisa realizada pela equipe de implantação do campus, constatou-se que 7% dos entrevistados indicaram como demanda cursos de-correntes do eixo tecnológico de infraestrutura (Fi-gura 2).

Figura 1 – Representação da pesquisa demanda por eixo tecnológico.

Nos últimos anos, a indústria da construção

civil foi influenciada positivamente por um con-junto de fatores relacionados diretamente à dinâ-mica do setor, tais como: maior oferta de crédito imobiliário, aumento nos desembolsos destinados a obras de infraestrutura do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), cres-cimento do emprego e da renda familiar, incremento no consumo das famílias e manutenção da desone-ração do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI de diversos insumos da construção. Este cenário favorável para a construção contribuiu para que fos-sem realizados investimentos em obras de infraes-trutura e na construção de edificações residenciais, provocando assim um aumento considerado por mão de obra especializada, no entanto, o déficit no setor ainda é grande.

1.4- Área de Conhecimento Área do Conhecimento: Engenharias Eixo Tecnológico: Engenharia Civil

Quadro 1: Área de conhecimento e eixo tecnológico do Curso Bacharelado em Engenharia Civil

1.5- Nível Superior

1.6- Modalidade Presencial

1.7- Carga Horária Total Carga Horária Total do Núcleo Bá-sico 1.525,50 horas/relógio

Carga Horária Total do Núcleo Pro-fissionalizante 843,75 horas/relógio

Carga Horária Total do Núcleo de Conteúdo Específicos 1.320,75 horas/relógio

Carga Horária Total de Ensino 3.681,00 horas/relógio

Atividades Complementar 110,25 horas/relógio

Prática Profissional Supervisionada 160,50 horas/relógio Carga Horária Total para Inte-gralização 3.951,75 horas/relógio

Quadro 2: Resumo do quadro de carga horária do Curso Bacharelado em Engenharia Civil

1.8- Tempo Integralização do Curso A integralização do curso obedece ao dis-

posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regu-lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano re-fere-se ao cumprimento:

I - Das disciplinas; II - Do trabalho de curso; III - Das atividades complementares previstas nesse PPC; IV - Do estágio curricular e; V - De quaisquer outras atividades previstas como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a integra-

lização do curso é: Mínimo: 5 anos (10 semestres)

Máximo: 10 anos (20 semestres)

1.9- Habilitação Bacharel em Engenharia Civil

1.10- Periodicidade da Oferta Anual

32%

7%

20%

10%

11%

10%

9%

SOMA TOTAL POR EIXOS TECNOLÓGICOS - GERAL

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAISINFRAESTRUTURA TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER GESTÃO E NEGÓCIOS PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGNSEGURANÇAPRODUÇÃO ALIMENTÍCIA

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1.11- Turno Predominantemente noturno

1.12- Número de Vagas Ofertadas por Curso 40 vagas

1.13- Períodos 10 períodos

2- Requisitos de Acesso ao Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-

crito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regula-mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano apro-vado na Resolução nº 001/2014 de 20 de janeiro de 2014, especificam que:

Art. 8º O ingresso poderá ocorrer das seguin-tes formas: I. Processo seletivo; II. Reingresso; III. Transferências; IV. Transferência ex-offício; V. Portador de diploma; VI. Convênio, intercâmbio ou acordo cultural. Parágrafo único. As especificidades dos gru-pos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro-gramas específicos de acesso e permanência do IF Goiano. Art. 9º As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o candidato apresentar, via coordenação de registro acadê-mico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha se classificado dentre as vagas previstas no processo seletivo ao qual está concorrendo. Art. 10º O IF Goiano utilizará processo sele-tivo para seleção de estudantes para o 1º perí-odo dos cursos de graduação, conforme pre-visto em edital próprio, ou programas do go-verno federal que o IF Goiano tenha aderido. Parágrafo único. Os campi do IF Goiano po-derão convocar os estudantes classificados no processo seletivo, até 20 dias letivos após o início do semestre letivo.

Art. 11. No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o can-didato será submetido a um ou mais critérios descritos abaixo, conforme estabelecido em edital próprio: - Avaliação escrita e/ou oral; - Rendimento da prova do Exame Nacional do - Ensino Médio (Enem); - Entrevista; - Análise do histórico escolar. Art. 12. O processo de transferência, rein-gresso e aproveitamento de curso deverá aten-der às seguintes exigências: - Existir a vaga no curso pretendido; - Participar de processo seletivo estabelecido em edital próprio, lançado pelo campus; - Acrescentar ao pedido de transferência/apro-veitamento de curso os documentos exigidos para a análise da coordenação de curso e con-cessão da vaga, conforme estabelecido em edi-tal próprio. Art. 13. Será indeferido o pedido de transfe-rência ou reingresso quando for constatada pelo coordenador do curso, a impossibilidade de integralização do curso, em tempo hábil, no IF Goiano. Parágrafo único. A qualquer tempo, a trans-ferência pode ser indeferida e perder os efeitos de seus registros acadêmicos no IF Goiano, se comprovada irregularidade ou ilegalidade nos documentos da instituição de origem apresen-tados pelo interessado, para dar suporte legal e acadêmico ao seu pedido de transferência. Art. 14. O IF Goiano poderá, ao fazer a análise da documentação que institui o pedido de transferência, estabelecer consultas com a ins-tituição de origem do solicitante e, baseada nessas informações, conceder ou não a trans-ferência solicitada. Parágrafo único. A coordenação de registro acadêmico (ou equivalente) informará oficial-mente à instituição de origem da matrícula do estudante, quando a transferência for aceita.

3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec-

nologia Goiano – Campus Trindade. Avenida Wil-ton Monteiro da Rocha, s/n, Setor Cristina II – Trin-dade – Goiás. CEP: 75.380-000.

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4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral De acordo com o Art. 4º da Resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 (Diário Ofi-cial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.), o curso de Bacharelado em Engenharia Civil objetiva a formação de um profissional com sólidos conhecimentos: teóricos, práticos, científicos, hu-manísticos e profissionais, bem como aos demais ra-mos das ciências básicas e da engenharia, que o ca-pacite a absorver e desenvolver tecnologias contri-buindo efetivamente no mundo produtivo, com res-ponsabilidade profissional, social, econômico e de segurança em prol do desenvolvimento sustentável da sociedade.

4.2- Objetivos Específicos Ainda em consonância com o artigo quarto da

Resolução no 11 do Conselho Nacional de Educa-ção/Câmara de Educação Superior - CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, os objetivos específicos na formação do Engenheiro são definidos, como se se-gue:

Art. 4º A formação do engenheiro tem por ob-jetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes com-petências e habilidades gerais: - aplicar conhecimentos matemáticos, científi-cos, tecnológicos e instrumentais à engenha-ria; - projetar e conduzir experimentos e interpre-tar resultados; - conceber, projetar e analisar sistemas, produ-tos e processos; - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; - avaliar criticamente a operação e a manuten-ção de sistemas; - comunicar-se eficientemente nas formas es-crita, oral e gráfica; - atuar em equipes multidisciplinares;

- compreender e aplicar a ética e responsabili-dade profissionais; - avaliar o impacto das atividades da engenha-ria no contexto social e ambiental; - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4.3- Perfil Profissional O perfil desejado para o engenheiro graduado

também é definido, em seu artigo terceiro pela Re-solução no 11 do Conselho Nacional de Educa-ção/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 11 de março de 2002:

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissi-onal o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a ab-sorver e desenvolver novas tecnologias, esti-mulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, consi-derando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão

O projeto pedagógico do curso de Bachare-lado em Engenharia Civil do IF Goiano – Campus Trindade que busca sistematizar as políticas e as di-retrizes do Ministério da Educação, não tem como objetivo criar uma versão definitiva, mas sim adap-tar-se à nova realidade das formas de ensino, vigen-tes no Brasil.

É um dos primeiros cursos superiores no Campus e, para tanto, atende diversas regulamenta-ções, tais como:

1 - Lei 11.788, de 25/09/2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, apro-vada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de

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Engenharia Civil Bacharelado

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1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

2 - Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regula-ção, supervisão e avaliação de instituições de edu-cação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;

3 - Decreto nº 5.154 de 23/07/2004 Regula-menta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá ou-tras providências.

4 - Portaria Normativa nº 40, de 12 /12/2007 – Institui o e-MEC.

5 - Portaria nº 1, de 10/01/2007 – Calendário SINAES.

6 - Parecer CNE/CES nº 261/2006 – procedi-mentos quanto ao conceito de hora/aula e dá outras providências.

7 - Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/2004).

8 - Resolução no 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 11 de março de 2002 que Institui Di-retrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradu-ação em Engenharia.

9 - Resolução nº 02 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

10 - Lei nº 5194 de 24 de dezembro de 1966 que Regula o exercício das profissões de Enge-nheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá ou-tras providências.

11 - Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 no Diário Oficial da União de 11/10/2016, Se-ção 1, p. 21), que prevê um percentual de 20% da matriz curricular para oferta do ensino a distância.

4.5- Matriz Curricular

4.5.1- Componentes Curriculares A organização curricular do Curso de Ba-

charelado em Engenharia Civil está fundamentado

na Resolução no 11 do Conselho Nacional de Edu-cação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES 11, de 11 de março de 2002; Resolução nº 02 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educa-ção Superior - CNE/CES, de 18 de junho de 2007; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa-ção das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Polí-ticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Re-solução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacio-nais para educação Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação nor-teiam a atuação dos professores e a formação pro-fissional do aluno do Curso de Bacharelado em En-genharia Civil. Dessa forma, os temas transversais como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, sa-úde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de temas transversais locais/específicos, no contexto regional, são abordados no desenvolvimento das unidades curriculares do curso. Neste sentido, os te-mas transversais permeiam todas as unidades curri-culares, porém são abordados também de maneira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Susten-tável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raci-ais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indí-gena”, o curso oferece as disciplinas Sociologia para Engenharia, LIBRAS, Ciências do Ambiente, Intro-dução a Engenharia Civil. De forma mais contextu-alizada, a temática dos “Direitos Humanos” é tra-tada, também, na disciplina de Legislação Profissi-onal, quando da discussão acerca dos Direitos Hu-manos e os tipos de assédio no ambiente de trabalho. Além disso, os temas transversais também são abor-dados em eventos acadêmicos, planejados anual-mente.

Essas temáticas serão abordadas transver-salmente nas diversas disciplinas do curso por meio da correlação das temáticas centrais das disciplinas com as questões ambientais de direitos humanos e étnico raciais. Além disso, os estudantes do curso serão provocados a participarem de eventos cultu-rais periódicos que tratam desses assuntos.

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Para formação técnica o Campus Trindade preocupa-se em dotar o profissional formado por esta IES de conhecimentos básicos de execução e concepção em todas as subáreas da Engenharia Ci-vil – materiais e construção civil, estruturas, trans-portes e geotecnia, recursos hídricos, saneamento – a fim de que o mesmo tenha mais facilidade, quando eleger, por vocação ou necessidade, sua especiali-zação.

Para tanto, o Curso de Bacharelado em Enge-nharia Civil, proposto pelo Campus Trindade, aten-derá a Resolução nº 02 do CNE/CES, de 18 de ju-nho de 2007 que estabelece carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modali-dade presencial tendo para Engenharia Civil a carga horária mínima de 3600 horas.

Nesse sentido, o curso proposto busca atender à Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacio-nais (DCN’s) para os cursos de graduação em Enge-nharia na composição de sua matriz (Anexo I).

Nesta resolução, as questões relativas ao Pro-jeto Pedagógico do Curso são discutidas no artigo quinto:

Art. 5º Cada curso de Engenharia deve pos-suir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competên-cias e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obriga-tória como requisito para a graduação. § 2º Deverão também ser estimuladas ativida-des complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplina-res, visitas teóricas, trabalhos em equipe, de-senvolvimento de protótipos, monitorias, par-ticipação em empresas juniores e outras ativi-dades empreendedoras.

Para os cursos de Engenharia, as DCN’s de-finem, em seu artigo sexto, os conteúdos a serem trabalhados, como se segue:

Art. 6º Todo o curso de Engenharia, indepen-dente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracte-rizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: - Metodologia Científica e Tecnológica; - Comunicação e Expressão; - Informática; - Expressão Gráfica; - Matemática; - Física; - Fenômenos de Transporte; - Mecânica dos Sólidos; - Eletricidade Aplicada; - Química; - Ciência e Tecnologia dos Materiais; - Administração; - Economia; - Ciências do Ambiente; - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. § 2º Nos conteúdos de Física, Química e In-formática, é obrigatória a existência de ativi-dades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades prá-ticas e de laboratórios, com enfoques e inten-sividade compatíveis com a modalidade plei-teada.

No intuito de indicar as disciplinas que ver-

sarão os tópico propostos pelo § 1º do artigo 6º da DCN’s foi elaborado o quadro representativo de-monstrado no Anexo XI.

No parágrafo terceiro do art. 6º, as DCN’s es-tabelecem o núcleo de conteúdos profissionalizan-tes, cerca de 15% da carga horária mínima, ver-sando sobre um subconjunto coerente de tópicos enumerados e discriminados nesta resolução, a ser definidos pela Instituição de Ensino Superior- IES. Estes conteúdos serão apresentados e discutidos, posteriormente, em item específico.

O restante da carga horária deverá ser traba-lhado em conteúdos específicos (definidos no pará-grafo quarto) e se constitui em extensões e aprofun-damentos do núcleo profissionalizante, bem como daqueles destinados a caracterizar modalidades. Es-tes conteúdos serão propostos exclusivamente pela IES, constituindo-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a de-

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finição das modalidades de engenharia e devem ga-rantir o desenvolvimento das competências e habi-lidades estabelecidas nestas diretrizes.

Ainda, de acordo com as DCN’s, em seu ar-tigo sétimo, a formação do engenheiro incluirá o es-tágio obrigatório, com carga horária mínima de 160 horas e sob supervisão direta da instituição de en-sino. Um trabalho final de conclusão de curso é obrigatório, como uma atividade de síntese e inte-gração de conhecimentos.

Assim, o curso será composto por 63 disci-plinas obrigatórias e um elenco variado de discipli-nas optativas que são contabilizadas na carga horá-ria mínima do curso devendo ser obrigatoriamente cursadas, pelo menos 3 disciplinas optativas. Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na matriz curricular do curso e são cursadas à livre escolha do estudante, mediante critérios de pré-requisitos, ob-servadas a disponibilidade de docentes e infraestru-tura.

O curso de Bacharelado em Engenharia Ci-vil terá carga horária total 3.951,75 horas/relógio, distribuídas em 10 semestres, sendo 3.681,00 ho-ras/relógio para a carga horária total das disciplinas do curso, 110.25 horas/relógio para Atividades Complementares e 160,50 /relógio horas para Está-gio Supervisionado. A carga horária semestral será ministrada em 20 semanas letivas, no entanto a Ma-triz Curricular do curso (Anexo I) foi concebida le-vando em consideração 18 semanas letivas no in-tuito de prever possíveis alterações no calendário acadêmico, tais como feriados, recessos, dentre ou-tros. Abaixo segue as disciplinas do curso de Bacha-relado em Engenharia Civil, que faz parte do com-ponente curricular.

4.5.2- Matriz Curricular De Discipli-nas Obrigatórias Anexo I

4.5.3- Matriz Curricular De Discipli-nas Optativas Anexo II

4.6- Ementa Anexo III

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano

Entende-se as atividades não presenciais fun-damentadas na concepção descrita no Decreto 5.622/2005, artigo 1º, que afirma: “a Educação a Distância se caracteriza como uma modalidade edu-cacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desen-volvendo atividades educativas em lugares ou tem-pos diversos”.

Nessa perspectiva, a Educação a Distância (EaD) está inserida neste curso com o objetivo de possibilitar uma maior autonomia de aprendizagem pelo aluno, flexibilizar os estudos e oportunizar uma maior integração entre os cursos e/ou campus para oferta de componentes curriculares comuns, o curso de Bacharelado em Engenharia Civil ofertará até 20% de carga horária semipresencial em cursos pre-senciais, conforme a Portaria do Ministério da Edu-cação (MEC) Nº 1.134, de 10 de outubro de 2016, que possibilita o uso da modalidade semipresencial nos cursos presenciais (DOU nº 196, terça-feira, 11 de outubro de 2016, Seção 1, Página 21) e a Reso-lução Nº 051, de 19 de junho de 2015, que aprova as Normas para oferta de Carga Horária Semipre-sencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.

A carga horária semipresencial se constituirá de atividades a serem programadas pelo professor, e viabilizadas ao acadêmico no decorrer dos sábados letivos previstos no calendário elaborado pela Coor-denação do Curso/Gerência de Ensino.

O professor disponibilizará no Ambiente Vir-tual de Aprendizagem (AVA), previamente defi-nido pelo Instituto Federal Goiano, materiais peda-gógicos, ferramentas assíncronas e síncronas, mí-dias educacionais, além de ferramentas de comuni-cação que propiciem a interação entre os sujeitos en-volvidos.

A oferta de componentes curriculares na mo-dalidade semipresencial não ultrapassará 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso Su-perior de Engenharia Civil, sendo que os componen-tes curriculares poderão ser ministrados no todo ou parte com carga horária semipresencial. As especi-ficações de carga horária e disciplinas que contem-plam a semipresencialidade estão previstas no

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Anexo I do PPC, e, no Anexo IV, é definido o mo-delo dos planos de Ensino de disciplinas semipre-senciais.

Cabe observar que as alterações neste item do PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de En-genharia Civil, e ratificado pela Gerência de Ensino, ainda todos os documentos em anexo ao PPC, refe-rentes aos planos de ensino das disciplinas semipre-senciais, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso, sem a necessidade de aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma presencial:

I- estágios curriculares; II- defesa de trabalho de conclusão de curso; III- atividades práticas desenvolvidas em la-

boratórios científicos ou didáticos; e IV- atividades obrigatoriamente presenciais

previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.

Todos os demais componentes curriculares poderão utilizar carga horária semipresencial.

Os discentes deverão ter o acesso garantido ao AVA. Este ambiente auxiliará no desenvolvi-mento das atividades curriculares e de apoio, tais como: fórum, envio de tarefa, glossário, quiz, ativi-dade off-line, vídeo, dentre outras. Será também uma plataforma de interação e de controle da efeti-vidade de estudos dos alunos, com ferramentas ou estratégias a exemplo daquelas descritas a seguir:

Fórum: tópico de discussão coletiva com temáticas relevantes, que favoreçam a com-preensão de assuntos tratados, além de permitir a análise crítica dos conteúdos e sua aplicação prá-tica.

Chat: ferramenta usada para apresenta-ção de questionamentos e instruções on-line, em períodos previamente agendados pelo professor.

Quiz: exercício com questões que apre-sentam respostas de múltipla escolha.

Tarefas de aplicação: atividades de ela-boração de textos, respostas a questionários, rela-tórios técnicos, ensaios, estudos de caso e outras formas de desenvolvimento do ensino e da apren-dizagem.

Atividade off-line: avaliações ou ativi-dades iniciadas no AVA e finalizadas nos encon-tros presenciais, em atendimento a orientações

apresentadas pelo professor, para o cumprimento da carga horária em EaD.

Vídeos: aulas gravadas e/ou vídeos pro-duzidos, inclusive em sistemas de parceria com outros Campi ou Instituições, em atendimento à carga horária parcial das disciplinas.

Outras estratégias, ferramentas ou propostas a serem apresentadas pelos professores. Cada plano de ensino dos professores, por disciplina, deverá prever os elementos gerais orientados pela Resolu-ção 51/2015 do IF Goiano e os elementos específi-cos para aulas semipresenciais, que trarão de meto-dologias específicas para a carga horária semipre-sencial. As atividades semipresenciais serão distri-buídas de forma que fiquem configurados os ele-mentos fundamentais: conteúdo, carga horária, ati-vidade do aluno, forma de atendimento pelo profes-sor e avaliações a serem aplicadas. Os professores deverão incluir nos seus planos de ensino, os planos de atividades que desenvolverão nas aulas semipre-senciais, conforme o modelo no Anexo IV do PPC, mediante calendário de aulas semipresenciais elabo-rado pela Coordenação do Curso/Gerência de En-sino.

Cada encontro semipresencial equivalerá à carga horária respectiva a três aulas presenciais. As atividades serão disponibilizadas no AVA, ao dis-cente, por um mínimo de sete dias corridos e má-ximo de quinze dias corridos.

Os registros dos encontros semipresenciais seguirão a mesma regularidade das atividades pre-senciais, atendendo ao previsto no Regulamento dos cursos superiores do IF Goiano. Os resultados das atividades semipresenciais representarão entre 20% e 40% das notas na disciplina correspondente.

O professor é o responsável pela orientação efetiva dos alunos nas atividades semipresenciais no AVA. Os planos de ensino devem ser apresentados à equipe diretiva e aos alunos no início de cada pe-ríodo letivo, bem como os planos de atividades se-mipresenciais, para a melhoria do planejamento e integração entre os envolvidos no processo educaci-onal. Orientações complementares deverão ser con-sultadas na Instrução Normativa 05/2016, do Cam-pus Trindade, que trata das atividades dos 20% se-mipresenciais dos cursos técnicos, porém serão ado-tadas na graduação.

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4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos

A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos pelos estudantes dos Cursos de Graduação:

Art. 89 ­ O aproveitamento de disciplinas será analisado pelo colegiado de curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF Goiano. §1º ­ O aproveitamento de disciplinas poderá ser concedido desde que o estudante tenha sido aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no mínimo, 75% de semelhança na ementa, no conteúdo programático e na carga horária. §2º ­ Quando não cumpridos os requisitos mínimos para aproveitamento previsto no § 1º, poderá ser feita a combinação de duas ou mais disciplinas para alcançar o aproveitamento solicitado; §3º - O aproveitamento de componentes curriculares cursados em programas de mobilidade acadêmica será realizado conforme regulamento próprio.

Dessa forma, aos alunos interessados, po-

derá ser concedido o aproveitamento de estudos me-diante requerimento protocolado e dirigido à coor-denação do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do IF Goiano Campus Trindade, acompa-nhado dos seguintes documentos autenticados e as-sinados pela instituição de origem:

a) histórico acadêmico/escolar; b) programa(s) da(s) disciplina(s) cur-

sada(s), objeto da solicitação, com carga horária. O coordenador do curso encaminhará o pe-

dido de análise de equivalência entre ementários, carga horária e programa da disciplina para o do-cente especialista da disciplina objeto do aproveita-mento, que emitirá parecer sobre o pleito e o enca-minhará ao Colegiado de Curso para emissão do pa-recer final que será comunicado à Secretaria de Re-gistro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas no caso de disciplinas cuja carga horária apresen-tada atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista na disciplina do curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mí-nimo, 75% (setenta e cinco por cento), com os pro-gramas das disciplinas do curso de Bacharelado em

Engenharia Civil oferecido pelo IF Goiano Campus Trindade.

A análise e avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas que integram os programas das disciplinas apresen-tadas e não sobre a denominação das disciplinas cur-sadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os alunos de nacionalidade estrangeira ou brasilei-ros com estudos no exterior, deverão apresentar do-cumento de equivalência de estudos legalizados por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito dentro do período previsto no calendário acadêmico do campus.

O processo de aproveitamento de estu-dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran-geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prá-tica, conforme as características da disciplina, reali-zada por uma banca examinadora indicada pelo di-rigente da respectiva Unidade Acadêmica e consti-tuída por um membro da equipe pedagógica e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s) disci-plina(s) em que o aluno será avaliado, cabendo a essa comissão emitir parecer conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina, o aluno que alcançar aproveitamento igual ou supe-rior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico aca-dêmico o resultado obtido no processo. O aluno po-derá obter certificação de conhecimentos de, no má-ximo, 30% da carga horária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que participem de programas de mobilidade estu-dantil, firmados por acordos e convênios oficiais, poderão ter validadas as disciplinas cursadas em ou-tras instituições de ensino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir, integralmente, os requisitos legais previstos nos acordos e programas e o plano de trabalho apresen-tado, ainda que este seja passível de alteração com autorização institucional, assim como cumprir as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Trindade incentivará a participação nos programas oficiais de mobilidade acadêmica, de forma que os estudantes façam está-gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a ideia de promover a consolidação, expansão e in-ternacionalização da ciência e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

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O estudante, regularmente matriculado no curso de Bacharelado em Engenharia Civil, que par-ticipar em algum dos programas de mobilidade aca-dêmica será amparado pela legislação vigente à época de sua realização, não se aplicando a esta si-tuação os pedidos de transferência, que são enqua-drados em normas específicas. O aluno participante deste programa, durante e após o afastamento, terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas cur-sadas em outra instituição de ensino que foram apro-vadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de disci-plinas cursadas, durante a mobilidade, com as disci-plinas do curso de Bacharelado em Engenharia Civil poderão ser analisados e discutidos, com emissão de parecer pelo Colegiado de Curso, desde que apre-sentem nome, carga horária e programa da disci-plina objeto do pedido de estudo de equivalência.

4.9- Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais

Do Aproveitamento de estudos e de conhe-cimentos obtidos em processos formativos não for-mais, consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art. 90 a 100.

4.10- Transferências Internas e Exter-nas

Os pedidos de transferência terão como ele-mento norteador as etapas e procedimentos descri-tos na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orientações legais a serem determinadas no âmbito do IF Goiano.

4.11- Conclusão do Curso (Certifica-dos e Diplomas)

Para obter o grau de Bacharel em Engenha-ria Civil o aluno deverá concluir com aprovação to-dos os componentes curriculares descritos na ma-triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complemen-

tares e demais atividades previstas neste Projeto Pe-dagógico de Curso. Em relação a expedição de Di-plomas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 140 ­ O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no PPC de seu respectivo curso e a colação de grau oficial. Art. 141 ­ A expedição do diploma de cursos de graduação dos discentes deverá ser feita pelo campus de origem e o registro do mesmo será realizado pelo Núcleo de Registros Acadêmicos da Pró­Reitoria de Ensino do IF Goiano. Art. 142 ­ O diploma dos cursos de graduação deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor­Geral do campus de origem.

5- Diretrizes Metodológicas do Curso

O processo de ensino-aprendizagem consti-tui-se na construção do conhecimento na qual pro-fessor e aluno são agentes participantes na tentativa de compreender, refletir e agir sobre os conheci-mentos do mundo. O professor, nessa concepção, busca favorecer um aprendizado que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do acadêmico. Pretende-se a formação integral e humanística, aliada à formação técnico-científica, para que o graduando seja um cidadão mais participativo e agente transformador em sua sociedade.

Nesse contexto, os conteúdos são propostos de forma a promover o trabalho interdisciplinar, fa-vorecendo a relação entre conhecimentos, a fim de tornar o aprendizado mais significativo. Pretende-se desenvolver no educando uma atitude técnico-cien-tífica, que desperte o interesse em descobrir, ques-tionar e propor soluções, devendo esta atitude estar presente em todas as atividades desenvolvidas no curso.

Dessa forma, as estratégias de ensino usa-das no Curso de Bacharelado em Engenharia Civil levam em conta os princípios metodológicos para a educação profissional, descritos no Plano de Desen-volvimento Institucional do Instituto Federal Goi-ano.

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Neste documento, fica claro que a preocu-pação da Instituição não pode se resumir em quali-ficar o trabalhador, pensando apenas em competên-cias, saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de modo mais abrangente, como constituí-lo na totalidade de sua condição de ser humano, capaz de considerar valores humanistas como fundamen-tais, tanto para o exercício profissional, como para o exercício da cidadania.

O professor, portanto, não deve ser somente um reprodutor de conteúdos, mas um facilitador da construção de conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos saberes e do contexto econô-mico, social e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil dis-cente e fazer uso de adequadas metodologias, cata-lisadoras do processo ensino-aprendizagem, sempre com foco na associação entre teoria e prática, pro-porcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utili-zadas no Curso de Bacharelado em Engenharia Ci-vil envolverão:

- Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para apresen-tação das teorias necessárias ao exercício profissio-nal;

- Pesquisas de caráter bibliográfico, para enriquecimento e subsídio do conjunto teórico ne-cessário à formação do aluno;

- Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

- Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de sua capacidade de contextuali-zação, espírito crítico e aplicação prática dos conte-údos apresentados;

- Estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem;

- Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para simular, de modo lúdico, desafios a serem en-frentados no ambiente empresarial;

- Pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de conhecimentos, provocando seu espírito investi-gativo (iniciação científica);

- Participação, como ouvinte e/ou organiza-dor, em eventos, feiras, congressos, seminários, pai-

néis, debates, dentre outras atividades, que estimu-lem a capacidade de planejamento, organização, di-reção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e escrita;

- Atividades voluntárias de caráter solidá-rio, junto a Organizações Não-Governamentais, que possibilitem, tanto a aplicação prática de conteúdos apresentados no curso, como o exercício da respon-sabilidade socioambiental;

- Visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;

- Avaliações de caráter prático, que colabo-rem com o processo de ensino-aprendizagem e indi-quem necessidades de ajustes no processo;

- Atividades complementares, que enrique-çam a formação e acrescentem conhecimentos, ha-bilidades e atitudes necessárias à formação do aluno;

- Outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em consonância com os prin-cípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão ser implementadas, de modo a ensejar no aluno o “des-pertar” para outras realidades possíveis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu potencial, en-quanto elemento transformador da realidade na qual está inserido e evidenciar que sua imagem profissi-onal começa a ser formada desde sua vivência em sala de aula e não somente após a conclusão do curso.

É importante destacar que todo o processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso de Ba-charelado em Engenharia Civil deve ser permeado pela constante atualização e discussão em sala de aula dos temas emergentes expressos em cada com-ponente curricular, com vistas a evitar a obsolescên-cia do curso ante a dinâmica dos mercados e à ne-cessidade de constante atualização do perfil dos pro-fissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações Metodológicas As metodologias de ensino devem estar de

acordo com os princípios norteadores explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Bacharelado.

Neste sentido, é importante ressaltar a im-portância do planejamento das ações educativas por meio de reuniões de planejamento e reuniões de

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área. Caberá ainda ao professor, em período pré-de-finido pela instituição, entregar seus planos de en-sino, que devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utilizando de metodolo-gias que contemplem o perfil do egresso, de modo que o aluno:

- Torne-se agente do processo educativo, re-conhecendo suas aptidões, suas necessidades e inte-resses, para que possam buscar as melhores infor-mações;

- Desenvolva suas habilidades, modificando suas atitudes e comportamentos, na busca de novos significados das coisas e dos fatos;

- Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a investigar com independência e a procurar os meios para o seu desenvolvimento individual e social;

- Obtenha uma consciência científica, de-senvolvendo a capacidade de análise, síntese e ava-liação, bem como aprimorando a imaginação cria-dora.

Tendo em vista a possível demanda de alu-nos com dificuldades específicas em determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo de escolarização, todos os professores que atuam no curso oferecerão horários extras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa minimizar o impacto que o não acompanhamento do aluno no desenvol-vimento das atividades propostas no decorrer do curso tende a ocasionar em sua trajetória acadê-mico-profissional, além de ser passível de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-rão aos educandos com deficiência, transtornos glo-bais do desenvolvimento e altas habilidades ou su-perdotação: “currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.” Cabe às instituições educaci-onais prover os recursos necessários ao desenvolvi-mento dos alunos com necessidades educacionais

específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a per-manência e a conclusão com êxito no processo edu-cacional.

Para isto, o Campus Trindade conta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, res-ponsável por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as seguintes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes: a) à quebra de barreiras no campus; b) ao atendimento de pessoas com necessi-

dades específicas (deficiência, superdotação/ altas habilidades e transtornos globais do desenvolvi-mento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos vi-sando à inserção de questões relativas à inclusão na educação profissional e tecnológica, em âmbito in-terno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a sensibilização e formação de servidores para as prá-ticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Institui-ção nas diversas atividades relativas à inclusão, de-finindo prioridades, uso e desenvolvimento de tec-nologia assistiva, além de material didático-pedagó-gico a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos campus em questões relativas à inclusão de pessoas com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na co-munidade interna e externa, de modo que o(a) estu-dante, em seu percurso formativo, adquira conheci-mentos técnicos, científicos e também valores soci-ais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desen-volver estas atividades preferencialmente por meio de projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em as-suntos relacionados à Educação Profissional Tecno-lógica inclusiva, preferencialmente por meio de par-cerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais setores dos campus, ações de atendimento aos estu-dantes com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e demais setores, a adequação curricular, conforme programas definidos.

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Em consonância com o NAPNE foram ela-boradas as seguintes orientações, parte fundamental dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o que determina a legislação em vigor - Lei de Di-retrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacio-nal de Proteção dos Direitos da Pessoa com Trans-torno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretrizes operacionais para o atendimento edu-cacional especializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas por todos os envolvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas ha-bilidades/superdotação que ingressarem no Curso de Bacharelado em Engenharia Civil serão acompa-nhados pelo NAPNE que, com apoio dos setores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docentes, fa-miliares e demais integrantes da comunidade esco-lar, fará uma primeira avaliação dos mesmos, enca-minhando-os, se necessários, a outros profissionais da área da saúde, bem como, acompanhando-os em seu processo educativo, a fim de garantir a perma-nência e a conclusão do curso com êxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do IF Goiano.

6- Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas

O Decreto Federal n.o 23.569, de 11 de de-zembro de 1933, em seu Capítulo IV - Das especia-lizações profissionais, preconiza que:

Art. 28 - São da competência do engenheiro civil: a) trabalhos topográficos e geodésicos; b. o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com todas as suas obras complementares;

c. o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de rodagem e de ferro; d. o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de captação e abasteci-mento de água; e. o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de drenagem e irrigação; f. o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas ao aproveita-mento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e fábricas; g. o estudo, projeto, fiscalização e construção das obras relativas a portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos; h. o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares ao sanea-mento urbano e rural; i. projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo; j. a engenharia legal, nos assuntos correlaci-onados com as especificações das alíneas “a” a “i”; k. perícias e arbitramentos referentes à maté-ria das alíneas anteriores. Art. 29 - Os engenheiros civis diplomados se-gundo a Lei vigente deverão ter: a. aprovação na Cadeira de “portos de mar, rios e canais”, para exercerem as funções de Engenheiro de Portos, Rios e Canais; b. aprovação na Cadeira de “saneamento e arquitetura”, para exercerem as funções de Engenheiro Sanitário; c. aprovação na cadeira de “pontes e grandes estruturas metálicas e em concreto armado”, para exercerem as funções de Engenheiro de Secções Técnicas, encarregadas de projetar e executar obras-de-arte nas estradas de ferro e de rodagem; d. aprovação na cadeira de “saneamento e arquitetura”, para exercerem funções de Ur-banismo ou de Engenheiro de Secções Técni-cas destinadas a projetar grandes edifícios. Parágrafo único - Somente engenheiros civis poderão exercer as funções a que se referem as alíneas “a”, “b” e “c” deste Artigo.

7- Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares Segundo o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, atividades complementa-res são aquelas de natureza acadêmica, científica,

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artística e cultural que buscam a integração entre en-sino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na matriz curricular, mas que contribuem para a forma-ção acadêmica e profissional dos estudantes. As-sim, os alunos serão estimulados a participar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresenta-ção de trabalhos eventos acadêmico-científicos, pu-blicações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realizadas junto às comunidades locais, articulando teoria-prá-tica e a formação integral do discente. É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e aprovadas mediante documento com-probatório em que conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades desen-volvidas. O Anexo V descreve o regulamento de quais atividades poderão ser aproveitadas como Ati-vidades Complementares e suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá entre-gar o registro acadêmico de todas as atividades com-plementares (total de 110 horas), conforme Calen-dário Acadêmico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os docu-mentos comprobatórios originais ou cópias autenti-cadas. A autenticação de cópias poderá ser dispen-sada no caso do documento original ser apresentado ao servidor responsável. Ressalta-se que todas as es-pecificações dispostas no Capítulo XIV “Das ativi-dades complementares” do Regulamento dos Cur-sos de Graduação do IF Goiano deverão ser obser-vadas.

7.2- Estágio Curricular Supervisio-nado

O Estágio Curricular Supervisionado aten-derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em si-tuações reais de vida e de trabalho. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser rea-lizadas tanto no IF Goiano como em outras institui-ções públicas ou instituições privadas (comércio, in-

dústria e prestação de serviços), comunidade em ge-ral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, e em propriedades rurais, sob a responsabi-lidade e orientação de um professor efetivo do IF Goiano - Campus Trindade. O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações concretas e di-versificadas em área de seu interesse profissional e promove articulação do conhecimento em seus as-pectos teórico-práticos e favorece o desenvolvi-mento da reflexão sobre o exercício profissional e seu papel social.

Conforme Art. 78 do Regulamento dos Cur-sos de Graduação do IF Goiano, os Estágios Curri-culares Supervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um re-quisito indispensável para a conclusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios: têm caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, por-tanto, opcional e poderá ser realizado tanto no perí-odo letivo quanto nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.

Art. 79. O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular, como atividade complementar, respeitadas as nor-mas de atividades complementares constadas nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular super-visionado do curso de Engenharia Civil será de 160 horas, é obrigatório e integra a carga horária total do curso.

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa es-colar, sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto semestre.

As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das atividades complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para composição das horas de estágio curricular supervisionado, a pedido do aluno, acom-panhado de parecer do profissional que o supervisi-onou no estágio e com a aprovação do Coordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Curri-cular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao setor responsável pelo estágio do Campus, indi-cando o local onde pretende realizar seu estágio. A efetivação do Estágio Curricular Supervisionado será por meio da instrução de um processo contendo

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documentos que serão providenciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão ou equivalente.

7.3- Prática Profissional As atividades práticas do curso acontecerão

durante o andamento de cada disciplina que compõe a matriz curricular. Dentre as principais atividades práticas previstas no processo de ensino e aprendi-zagem, constam:

- Aula prática: módulo de atendimento com duração estabelecida, envolvendo atividades práti-cas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, laborató-rio de informática ou espaço alternativo, conforme programação feita pelo professor e previsão nos projetos de curso.

- Visita técnica: visita orientada de alunos e professores a ambientes externos as salas de aula, com intuito de explorar o conhecimento prático. A visita técnica pode ser computada como aula, quando envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos fi-nais de semana.

- Atividade de extensão: atividade comple-mentar orientada pelos docentes (feira, mostra, ofi-cina, encontros, etc.), que desenvolva algum conte-údo trabalhado em sala de aula ou ambiente asseme-lhado, dentro do curso, e que pode ser computada como parte das horas de atividades complementa-res, se estiver em conformidade com este projeto pe-dagógico de curso.

- Atividade de pesquisa científica: atividade complementar orientada por docentes, a partir de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a progra-mas de fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser computada como parte da carga horária de estágio.

- Estágio Não-obrigatório: atividade não obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da carga horária da atividade complementar após ser analisada pelo colegiado de curso.

- Estágio obrigatório: sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-vida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho.

7.4- Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como uma tríade integrada e indissociável na formação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e pro-fissionais pós- graduados, voltados para o desenvol-vimento científico, tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos serão incentivados a participar de atividades de pes-quisa científica e extensão, nas quais serão divulga-das as experiências adquiridas nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITU-CIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de Bol-sas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvi-mento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como de projetos encaminhados a editais externos (FA-PEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a in-serção dos alunos em projetos de pesquisa, conside-rando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profis-sional de nível superior, assim como propiciar a atu-ação em pesquisa após o término do curso. Além disso, o Programa Institucional Voluntário de Inici-ação Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou que apresentam algum vínculo empregatício que de-sejam desenvolver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e auxiliam atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a par-ticipação dos alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmica do dis-cente. Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laboratórios, biblioteca, produção de material, di-vulgação por meio virtual e incentivo para partici-pação em eventos científicos em todo País. Além de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior da cidade e região, como a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás (UFG), visando propiciar novos ambientes e oportunidades de aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

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7.5- Trabalho de Curso O Trabalho de Curso (TC) irá compor a

carga horária total do Curso de Bacharelado em En-genharia Civil, terá caráter obrigatório para a con-clusão do curso e será desenvolvido por meio de projetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na ins-tituição de ensino ou fora, executados pelos alunos, regularmente matriculados no último semestre le-tivo do curso, e expresso/descrito em trabalho es-crito em formato de artigo científico. Vale lembrar que o aluno já produzirá artigos científicos desde o segundo semestre do curso, o que facilitará a produ-ção do TC, além de prepará-lo para seus próximos passos na vida acadêmica, com vistas às especiali-zações lato sensu, mestrados e doutorados.

O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do TC (escolha do orientador, elaboração do pro-jeto, desenvolvimento do projeto) a partir do 4º pe-ríodo do curso. Para o aluno matricular-se na disci-plina de TC, ele deverá ter completado, com apro-veitamento, no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para isso, deverá assinar o Termo de Aceite de Orientação, com o professor orientador, e entregá-lo à secretaria de registro escolar em perí-odo determinado conforme o calendário de ativida-des do TC de cada semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigo cien-tífico resultante deverá ser encaminhado para uma banca formada por dois professores ou profissionais graduados da área ou áreas afins, sendo de preferên-cia um membro externo e um suplente, além do ori-entador que é o presidente da banca. Um coorienta-dor apenas participará da banca, na ausência do ori-entador, assumindo a presidência da banca. Em pe-ríodo determinado pelo Colegiado do Curso, será re-alizada uma defesa pública do trabalho perante esta banca, conforme calendário aprovado.

Para o trabalho escrito, a banca examina-dora deverá fazer a avaliação da organização se-quencial, argumentação e profundidade do tema, correção gramatical dos seguintes itens do trabalho de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de Litera-tura, Metodologia, Resultados e Discussão e Consi-derações Finais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais das regras de apresentação de referências segundo o “Manual de Normas de Redação de Pro-jetos e Trabalhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a apresentação oral, a banca deverá observar clareza e objetividade,

domínio do tema, adequação explanatória à meto-dologia utilizada, apresentação dos resultados obti-dos, bem como desenvoltura e segurança nas res-postas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será equivalente à média aritmética das três notas dos componentes da banca, ficando estabelecida a ne-cessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emi-tirá um parecer sobre os procedimentos a serem re-alizados pelo discente para nova investidura no pleito, a saber:

a) Correção e revisão do projeto conforme as observações propostas pela banca;

b) Elaboração de novo projeto e apresenta-ção no semestre seguinte.

A versão final deverá ser entregue pelo dis-cente ao coordenador de TC em data estipulada no calendário acadêmico em formato digital (PDF), gravado em CD (uma via), devidamente identifi-cado com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de autorização para publicação eletrônica (TAPE) (devidamente assinado pelo autor), para posterior inserção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e acesso ao usuário via internet.

As normas para redação do trabalho, esco-lha de orientador, de componentes da banca, perí-odo de realização das defesas e demais questões re-ferentes ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso.

8- Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão

Partindo do entendimento de que, para o adequado desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades do Bacharel em Engenharia Civil em formação, há necessidade da integração das dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou­se uma linha de ação que engloba as disciplinas, sistemas de avaliação e produção acadêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, as discipli­nas do curso, em consonância com as prerrogativas do Ensino, podem tratar temas ligados à pesquisa. O Núcleo Docente Estruturante (NDE), podendo con­tar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou

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equivalente) e dos pesquisadores do Campus, defi­nirá os temas emergentes a serem explorados pelas disciplinas do curso, no período em andamento.

Espera­se que a exploração de tais temas emergentes subsidie a atualização constante do curso, evitando sua obsolescência diante do dina­mismo do mercado. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvol­vidas no Campus e a produção acadêmica.

As linhas de pesquisa deverão considerar: as demandas sociais para as pesquisas existentes na região; a relevância e a pertinência das linhas de pesquisa para o processo de desenvolvimento hu­mano e social da região; o número de professores disponíveis em termos de titulação e de tempo dis­ponível, em conformidade com as diretrizes do Pro­jeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e as ações das coordenações dos cursos que o Campus Trindade consolidar ou mesmo vier a implementar.

Quanto à Extensão, as disciplinas do curso, em consonância com as prerrogativas do Ensino, podem tratar temas ligados à extensão, a partir da realização de uma atividade, evento, projeto ou pro­grama, que se encaixe nas diversas linhas de exten­são definidas pela Pró­Reitoria de Extensão do Ins­tituto Federal Goiano e difundidas pela Coordena­ção de Extensão (ou equivalente).

As atividades integradas serão definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com o au­xílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou pro­grama definido, será devidamente cadastrado no Campus, por meio dos mecanismos de registro dis­poníveis, podendo­se, em decorrência e ao seu final, emitir­se certificados de extensão, valendo como atividades complementares, desde que contempla­dos pelo “Regulamento de atividades complemen­tares do Curso de Bacharelado em Engenharia Ci­vil”.

Espera­se que a implementação das ativida­des integradas subsidie a produção extensionista no Campus, além de oportunizar ao discente em forma­ção, a intervenção junto à comunidade na qual está inserido, enquanto elemento ativo e/ou catalisador de transformações sociais positivas, além de, simul­taneamente, desenvolver suas competências.

Pretende­se promover e apoiar as atividades de extensão relacionadas aos egressos, com o obje­tivo de aproximar a comunidade e os diversos seg­mentos do setor produtivo, captando informações

sobre as necessidades de qualificação, requalifica­ção profissional e avaliação constante do papel do Instituto Federal Goiano – Campus Trindade no de­senvolvimento local e regional.

Vale destacar que, tal como os temas emer­gentes, as atividades integradas também podem ser­vir de opção para a produção acadêmica no formato de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemica­mente, servirem de referências para atualizações nos conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das disciplinas do curso. A figura 1 ilustra a linha de ação ora descrita.

Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Extensão – Li­nha de Ação

9- Avaliação Neste tópico, serão apresentados os

sistemas de avaliação utilizados no Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

9.1- Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias e materiais, visando o aprimoramento da aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino do professor, possibilitando a comunicação contínua e permanente entre os agentes do processo educativo. A avaliação não deve ser encarada como um fim em si mesma. Pelo contrário, deve ter como principal função, orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e possibilitar ao aluno a consciência de seu desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser adotado em cada componente curricular ou atividade depende dos seus objetivos. Para

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avaliação dos alunos, os professores poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou apresentação de seminários; desenvolvimento de projetos e participação, durante as atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia didática do professor, porém, dando ênfase, sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, por meio de atividades avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências necessárias ao profissional, as avaliações poderão ser realizadas, utilizando­se instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual, porém, dando ênfase sempre que possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a serem avaliados deverão atender os objetivos, com vistas a atingir as competências e habilidades exigidas do educando previstas no projeto pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua na qual o professor munido de suas observações terá um diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar no mínimo duas formas ou instrumentos diferentes de avaliação por disciplina, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser discutidos com os alunos e utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos discentes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso de Bacharelado em Engenharia Civil terá como base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADO quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo a composição das notas semestrais feitas através da média das avaliações. II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%. Após a avaliação final, será considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final da disciplina, após a Avaliação Final (AF), será calculada pela média aritmética entre Nota Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a 6,0, esta será considerada como a Média Final. IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência inferior a 75%;

CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≤ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF < 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação do IF Goiano (NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Média Final)

V. A Avaliação Final do estudante que for reprovado em determinada disciplina, deverá ficar retida na Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada com a pasta do estudante, para fins de comprovação da reprovação do mesmo. VI. A revisão de avaliações, referente à Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao coordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.

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9.2- Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso

A avaliação do projeto do Curso consiste numa sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata­se da atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Goiano que tem como finalidade a condução dos processos de avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação institucional do IF Goiano em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de discussão e acompanhamento do processo didático­pedagógico do curso, por meio de reuniões e levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão observar além da produção dos professores, o investimento realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino será a Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso de Bacharelado em Tecnologia em Gestão Comercial, realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), consiste em um instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional da Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau e emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes, de acordo com orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de

05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o curso de Tecnologia em Gestão Comercial trabalhará para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora, em que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua história de conquistas e dificuldades, como também obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro emprego, rotatividade do emprego, compondo, assim, um grande banco de dados dos alunos egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema on­line disponível pelo site, que viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de informações, instrumento fundamental para o sucesso da avaliação da eficiência do curso. Além disso, a Instituição procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de Egressos, para que haja troca de experiência entre estes.

10- Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está

normatizado pelo Regulamento dos cursos de Gra-duação do IF está em consonância com a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de gradu-ação constitui-se de um grupo de docentes, com atri-buições acadêmicas de acompanhamento pedagó-gico do curso, atuando no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos de gra-duação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimen-tos na área, no desenvolvimento do ensino, e em ou-tras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem no desenvolvimento do curso. O presidente do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria simples dos votos. São atribui-ções do NDE:

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I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III – indicar formas de incentivo ao desenvol-vimento de linhas de pesquisa e extensão ori-undas de necessidades da graduação, de exi-gências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Cam-

pus deverá constituir o NDE, considerando a Reso-lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, aten-dendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso; II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação Stricto sensu; III – ter todos os membros em regime de tra-balho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51 prevê que os componentes do NDE deve-rão ser preferencialmente os docentes contratados em regime de tempo integral com Dedicação Exclu-siva. No art. 52 descreve que compete ao Presidente do NDE:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II – representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE; IV – coordenar a integração do NDE com os demais órgãos da instituição; V – observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos; VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por con-

vocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) vezes

por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria simples de seus membros. As deliberações NDE serão toma-das por maioria simples de votos, com base no nú-mero de membros presentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dos membros do NDE faça o acompanhamento do curso pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e re-novando-se periodicamente os demais de modo a haver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das convocações extraordinárias.

11- Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)

O NAP configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do processo acadêmico dos cursos, detectando fragilidades a serem corrigidas e potencialidades a serem reforçadas; II. examinar os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos discentes (aproveitamento e frequência), nos diferentes componentes curriculares de todos os cursos; III. examinar os dados estatísticos das avaliações docentes semestrais realizadas pelos estudantes, bem como elaborar relatório; IV. identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão; V. assessorar a prática pedagógica voltada à inovação educacional para a qualidade de ensino; VI. auxiliar no processo de seleção e acompanhamento de monitores e tutores; VII. assessorar as coordenações de curso, os colegiados de curso, os NDEs e o corpo docente para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC.

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Engenharia Civil Bacharelado

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12- Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções co-

laborar na definição das diretrizes dessa graduação, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avaliação do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é res-ponsável pela coordenação didática e a integração de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão pri-mário normativo, deliberativo, executivo e consul-tivo, com composição, competências e funciona-mento definidos no Regimento Interno e tem as se-guintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto pedagógico do curso e suas alterações, conforme sugestões do NDE; II. assessorar a coordenação do curso nas decisões; III. reunir­se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do campus quando o assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino; IV. deliberar sobre demandas acadêmicas encaminhadas por docentes e discentes; V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil; VI. deliberar solicitações de aproveitamento de disciplinas, após análise do professor da área; VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

12.1- Constituição do Colegiado Com base no Art. 42 da Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do colegiado; II. mínimo de três professores efetivos, relacionados ao curso de graduação, eleitos entre seus pares, que estejam efetivamente exercendo atividades docentes; III. dois discentes, regularmente matriculados no curso, eleitos entre seus pares. § 1º ­ À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com possibilidade de recondução, por igual período.

§ 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.

12.2- Atribuições do Presidente do Colegiado

Compete ao Presidente do Colegiado: I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II. representar o Colegiado junto aos órgãos da Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado; IV. coordenar a integração do Colegiado com os demais órgãos da instituição; V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

12.3 Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no

mínimo, duas vezes por semestre sempre que con-vocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente com a maioria absoluta de seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocadas pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e serão lavradas em Ata.

13- Perfil dos Docentes e Técni-cos Administrativos da Área de Educação

Neste tópico são apresentados o perfil dos técnicos administrativos ligados a educação e docentes do IF Goiano – Campus Trindade.

13.1- Perfil dos Técnicos Administra-tivos Anexo VI

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Engenharia Civil Bacharelado

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13.2- Perfil dos Docentes Anexo VII

13.2.1- Coordenador Professor Aleones José da Cruz Junior:

Professor Efetivo do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ci-ência e Tecnologia Goiano no Campus Trindade, Mestrado em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil pela Escola de Engenharia Civil da Universi-dade Federal de Goiás EEC/UFG, Especialista em Docência no Ensino Superior, Graduado em Enge-nharia Civil pela Universidade Federal de Goiás, Técnico em Edificações pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Funda-ções, Escavações, Investigações e Instrumentação.

13.2.2- Docentes O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil

conta inicialmente com 10 professores de diferentes formações acadêmicas, tais como Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Física, Química, Matemática, Língua Portuguesa, Administração, Sociologia.

13.2.2.1- Regime de trabalho e Titula-ção docente Anexo VII

13.2.2.2- Professores responsáveis pe-las disciplinas do Curso de Bachare-lado em Engenharia Civil

No Anexo VIII, pode-se observar a projeção de carga horária semanal por semestre dos docentes, com a implantação completa do curso.

14- Infraestrutura O Instituto Federal Goiano - Campus Trin-

dade possui uma área total de 21.949,00 m2, abri-gando a sede administrativa, dependências e espa-ços de formação profissional demonstrados no Anexo X.

14.1- Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específi-cas

Em atendimento ao prescrito no Regula-mento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Aten-dimento às Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o Campus Trindade, foi re-gulamentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de março de 2013, do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus, contribuindo para o seu acesso na instituição, per-manência e conclusão com êxito do curso ofertado, por meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implemen-tar ações de inclusão de Pessoas com Necessi-dades Educacionais Especiais (visuais, auditivos, fí-sicos, mentais e altas habilidades), partindo da dis-cussão sobre aspectos técnicos, didático-pedagógi-cos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacionais, bem como as especifici-dades e peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa prática pedagó-gica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

- Prestação de assistência direta aos projetos da instituição que possuam algum apelo ligado à in-clusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na comu-nidade interna e externa, de modo que o aluno não apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valo-res sociais consistentes, para que atue na sociedade de forma consciente e comprometida;

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Engenharia Civil Bacharelado

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- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e estudo das possíveis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às pes-soas com necessidades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-peda-gógico aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE's) e seus professores.

14.2- Recursos Audiovisuais O Campus Trindade conta com infraestru-

tura de apoio pedagógico, a fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como aulas, reuniões e eventos. Os recursos audio-visuais e multimídia visam contribuir para a quali-dade dos trabalhos realizados em sala de aula, con-tribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e, consequentemente, para a aprendi-zagem dos discentes.

Atualmente o campus possui 04 projetores multimídia disponíveis aos docentes, além de 16 lousas interativas instaladas nas salas de aulas e nos Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informá-tica I e II e Eletrotécnica, 04 câmeras retroprojetoras eletrônicas portáteis, que podem ser utilizadas com o intuito de facilitar o processo ensino/aprendiza-gem.

14.3- Área de Lazer e Circulação Na atual conjuntura não há área de lazer, no

entanto é prevista sua criação para a próxima ampli-ação do campus. Quanto à área de circulação o cam-pus dispõe de pátio coberto e um descoberto aten-dendo aos requisitos de dimensão, limpeza, ilumi-nação, acústica, ventilação, conservação e comodi-dade necessárias às atividades desenvolvidas.

14.4- Assistência Estudantil A assistência estudantil deve ser entendida

como direito social, capaz de romper com tutelas as-sistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de co-nhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus

Trindade a assistência estudantil é de responsabili-dade da Unidade de Assistência ao Educando com-posta por uma equipe multidisciplinar sendo: assis-tente social e professores de educação física. Sendo responsável, também, pela implantação e imple-mentação dos serviços assistenciais através de Pro-gramas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é des-tinado aos estudantes regularmente matriculados neste campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Re-gulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é direcionado aos estudantes que não possuem condições econô-micas/financeiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Trindade os alunos, com matrícula e fre-quência regular, devem apresentar condições socio-econômicas que justifiquem a necessidade do rece-bimento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão a Bolsa Auxílio Permanência.

14.5- Laboratórios Específicos O Anexo IX, apresenta a estrutura física

disponibilizada para o funcionamento do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

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ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas

CÓDIGO 1º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.001 Cálculo Diferencial e Integral I NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.MAT-TRI.002 Geometria Analítica NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.ENG-TRI.001 Desenho Básico NB 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75 B.ECV-TRI.001 Introdução à Engenharia Civil NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.FIS-TRI.001 Física I NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.QUI-TRI.001 Química para Engenharia NB 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - TOTAL 324 90 414 75 489 243,00 67,50 310,50 56,25 366,75

CÓDIGO 2º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.003 Cálculo Diferencial e Integral II NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.MAT-TRI.004 Álgebra linear NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ENG-TRI.002 Programação Básica NB 18 54 72 3 75 13,50 40,50 54,00 2,25 56,25

B.ENG-TRI.003 Desenho Técnico NB 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75

B.MAT-TRI.005 Probabilidade e Estatística NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.FIS-TRI.002 Física II NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - TOTAL 288 126 414 66 480 216,00 94,50 310,50 49,50 360,00

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Engenharia Civil Bacharelado

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CÓDIGO 3º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.006 Cálculo Diferencial e Integral III NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.MAT-TRI.007 Equações Diferenciais NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.002 Desenho Arquitetônico NE 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75

B.FIS-TRI.003 Física III NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.SOC-TRI.001 Sociologia para Engenharia NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.FIS-TRI.004 Mecânica Vetorial I NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL

342 72 414 81 495 256,50 54,00 310,50 60,75 371,25

CÓDIGO 4º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.008 Cálculo Numérico NB 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECV-TRI.003 Topografia I NP 36 18 54 9 63 27,00 13,50 40,50 6,75 47,25

B.ENG-TRI.004 Metodologia Científica e Tecnológica NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.004 Arquitetura e Urbanismo NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.FIS-TRI.005 Mecânica Vetorial II NB 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ENG-TRI.005 Resistência dos Materiais I NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.005 Geotecnia NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ENG-TRI.006 Ciências do Ambiente NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 8 TOTAL

378 18 396 90 486 283,50 13,50 297,00 67,50 364,50

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CÓDIGO 5º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ENG-TRI.007 Resistência dos Materiais II NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ENG-TRI.008 Fenômenos de Transporte NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.006 Mecânica dos solos I NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.ECV-TRI.007 Topografia II NP 36 18 54 9 63 27,00 13,50 40,50 6,75 47,25

B.ECV-TRI.008 Planejamento e Análise de Sistemas de Transportes NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.009 Análise Estrutural I NP 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECO-TRI.001 Economia e Mercado NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

- - - - - - - - - - 7 TOTAL

360 54 414 87 501 270,00 40,50 310,50 65,25 375,75

CÓDIGO 6º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ECV-TRI.010 Análise Estrutural II NP 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.011 Hidrologia NP 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECV-TRI.012 Materiais de Construção I NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.ECV-TRI.013 Mecânica dos Solos II NP 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.FAD-TRI.001 Fundamentos de Administração NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.014 Hidraulica I NP 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL 306 72 378 72 450 229,50 54,00 283,50 54,00 337,50

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Engenharia Civil Bacharelado

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CÓDIGO 7º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ECV-TRI.015 Estruturas de Concreto Armado I NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.016 Estruturas Metálicas NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.017 Construção Civil I NP 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.ECV-TRI.018 Projeto e Construção de Estradas NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECV-TRI.019 Materiais de Construção II NP 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.ECV-TRI.020 Hidráulica II NP 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL

378 36 414 90 504 283,50 27,00 310,50 67,50 378,00

CÓDIGO 8º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ECV-TRI.021 Estruturas de Concreto Armado II NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.022 Construção Civil II NP 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.ECV-TRI.023 Instalações Hidrossanitárias I NE 36 18 54 9 63 27,00 13,50 40,50 6,75 47,25

B.ECV-TRI.024 Saneamento NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.EEL-TRI.011 Instalações Elétricas Prediais NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

OPTATIVA I NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL

378 54 432 90 522 283,50 40,50 324,00 67,50 391,50

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CÓDIGO 9º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.TCC-TRI.001 Trabalho de Conclusão de Curso I NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.025 Fundações I NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECV-TRI.026 Orçamento e Planejamento de Obras NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.027 Patologia na Construção Civil NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.LEP-TRI.001 Legislação Profissional NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.028 Pavimentação NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECV-TRI.029 Instalações Hidrossanitárias II NE 36 18 54 9 63 27,00 13,50 40,50 6,75 47,25

OPTATIVA 2 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 8 TOTAL

396 18 414 96 510 297,00 13,50 310,50 72,00 382,50

CÓDIGO 10º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.TCC-TRI.002 Trabalho de Conclusão de Curso II NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.030 Fundações II NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECV-TRI.031 Pontes e Obras de Arte NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.032 Estruturas de Madeira NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ENG-TRI.009 Engenharia de Segurança NP 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECV-TRI.033 Portos e Hidrovias NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

OPTATIVA III NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

- - - - - - - - - - 7 TOTAL 378 0 378 93 471 283,50 0,00 283,50 69,75 353,25

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Engenharia Civil Bacharelado

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CODIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

OPTATIVAS ofertadas a partir do 8º Semestre B.POR-TRI.001 Libras NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.034 Tópicos Especiais em Construção Civil NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.035 Projeto de Estruturas Metálicas NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.036 Drenagem Urbana NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

OPTATIVAS ofertadas a partir do 9º Semestre B.ENG-TRI.010 Gestão da Qualidade NP 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.037 Projeto de Estruturas de Concreto Armado NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.038 Terraplenagem, Máquinas e Equipamentos NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.039 Estabilidade de Taludes NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

OPTATIVAS ofertadas a partir do 10º Semestre B.ECV-TRI.040 Projeto de Estruturas de Concreto Protendido NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.041 Tópicos em Engenharia de Tráfego NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECV-TRI.042 Barragens de terra e enrocamento NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.MAT-TRI.008 Engenharia Financeira NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

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CARGA HORÁRIA HORA AULA TOTAIS

HORAS TO-TAIS

% de acordo com a Resolução 11 CNE/CES - DCNs

NÚCLEO BÁSICO 2034 1525,50 Mínimo de 30,0 % 41,4% NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 1113 834,75 Mínimo de 15,0 % 22,7% NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 1761 1320,75 Até 55 % 35,9%

CARGA HORÁRIA DE ENSINO 4908 3681,00 Total de 100,0 % 100,0% ATIVIDADES COMPLEMENTAR 147 110,25 - - -

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA 214 160,50 - - -

CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZAÇÃO 5269 3951,75 - - -

Legenda: NB Núcleo Básico NP Núcleo Profissionalizante NE Núcleo de Conteúdo Específicos

CHATS Carga Hora Aula Total Semestral CHTS Carga Horaria Total Semestral

O valor apontado na carga horária total semestral () foi obtido através do seguinte cálculo:

)()(Pr EaDCHTSesencialCHTSCHTS +=

Onde,

6045)()(Pr ⋅

=presencialCHATSesencialCHTS e

6045).()( EaDCHATSEaDCHTS =

Sendo que até 20% da carga de hora aula semanal total de cada disciplina destinam-se à metodologia distância.

O número total de semanas atribuídas ao semestre letivo, neste projeto, equivale a 18 semanas.

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ANEXO III - Ementa

1º Período Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: B.MAT-TRI.001 Carga Horária Teórica: 67,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Números Reais. Funções. Limite de funções. Continuidade. Derivada. Regras de Derivação e Aplicações.

Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol I. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica vol I. Editora Harbra - SP.

Bibliografia Complementar: ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I. LTC Ed. UnB.

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.

STEWART, J. Cálculo: volume 1. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Volume 1.

WEIR, M. D., Cálculo – George B. Thomas. Volume 11. 11ª Edição. São Paulo. Pearson

Addison Wesley, 2009.

1º Período Nome da disciplina: Geometria Analítica Código: B.MAT-TRI.002 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Vetores, Vetores no R² no R³, Operações entre Vetores, A Reta, O Plano, Cônicas, Superfícies Quádricas.

Bibliografia Básica: STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica, São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

REIS, G. L. dos. SILVA, V. V. da. Geometria Analítica. 2° Edição. Editora LTC.

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Bibliografia Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica vol I. Editora Harbra - SP.

LEITE, O. R. V. Geometria Analítica Espacial. São Paulo. Ed. Loyola. 1983.

SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F.. Introdução à Geometria Analítica. FUMARC. 2008.

SANTOS, R. J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006. Uma versão online está disponível em: http://www.mat.ufmg.br/~regi/.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

1º Período Nome da disciplina: Desenho Básico Código: B.ENG-TRI.001 Carga Horária Teórica: 13,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 42,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Estudo e desenvolvimento de representação gráfica no espaço tridimensional. Desenho geométrico: circunferências tangências e concordâncias. Geometria descritiva: ponto, reta e plano; métodos descritivos; geometria descritiva apli-cada. Introdução ao Desenho Técnico Projetivo.

Bibliografia Básica: CARVALHO, B. A. de. Desenho Geométrico. 26ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.

FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo: Editora Globo, 2002.

MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008.

Bibliografia Complementar: GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1993.

MACHADO, A. Geometria Descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: projeto, 1986.

PRINCIPE, JR. Noções de Geometria Descritiva. 36ª ed, vol. 1 e 2, São Paulo: Editora Nobel, 1990.

SILVA, E. de O.; ALVIERO, E. 5ª. Ed. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 2009.

1º Período Nome da disciplina: Introdução à Engenharia Civil Código: B.ECV-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa:

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Engenharia Civil Bacharelado

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A ciência, a técnica e a engenharia. A história da Engenharia Civil. A Engenharia Civil, o campo e o mercado de tra-balho. O papel do Engenheiro Civil na sociedade. A empresa de Engenharia Civil. O curso de Engenharia Civil e suas áreas de atuação profissional. A Ética na Engenharia e os direitos humanos.

Bibliografia Básica: BAZZO, W. A. e PEREIRA, L.. T. V. Introdução à Engenharia – 6ª. Ed. Revisada e ampliada. Florianópolis-SC: Editora da UFSC, 2005.

BAZZO, W. A. e PEREIRA, L.. T. V. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis – SC: Editora da UFSC, 2009.

RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. São Paulo – SP, PINI, 2004.

Bibliografia Complementar: BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CHAVES, R. Manual do Construtor – São Paulo – SP: Ediouro, 1998.

FABRÍCIO, H. Manual do Engenheiro Civil. São Paulo: Hemus, 2004.

HOLTZAPPLE, M. T e REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2006.

LITTLE, Patrick; DYM, Clive; ORWIN, Elizabeth; SPJUT, Erick. Introdução à Engenharia. São Paulo: Bookmann, 2010.

1º Período Nome da disciplina: Física I Código: B.FIS-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 76,50 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relacionados ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de mecânica de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Grandezas físicas; Estudo dos movimentos; Leis de Newton; Trabalho e energia; Conservação da energia mecânica; Impulso e momento; Conservação do momento linear.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

YOUNG, H. D.; FREDMAN, R. A. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

Bibliografia Complementar: EVANGELISTA, L. R. Perspectivas em história da Física: dos babilônios à síntese newtoniana. Rio de Janeiro: Ci-ência moderna, 2011.

FEYNMAN, R. P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.

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HEWITT, P. G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ.

TIPLER, Paul A., Física, vol. I, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

1º Período Nome da disciplina: Química para Engenharia Código: B.QUI-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 13,50 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 63,00 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos e noções gerais; átomo; tabela periódica, ligações químicas, funções e reações químicas; leis ponderais e cálculo estequiométrico; soluções e eletroquímica.

Bibliografia Básica: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RUSSEL, John B. Química Geral. 2ª ed. Tradução e revisão técnica Márcia Guekenzian/et. al./. São Paulo: Makron Books, 1994. Volume 2.

KOTZ, J. C.; PAUL, M. TREICHEL J.R. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. v. 2.

Bibliografia Complementar: BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro (1981).

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7.ed. São Paulo: LTC, 2008.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5ª ed. Ed. Edgard Blucher, 1999.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Herrique E. Toma (Org.).Tradução de Koiti Araki, Denise O. Silva, Flávio M. Matsumoto. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 582p (6a reimpressão 2003). Título original: University chemistry.

RUSSELL, J. B. Química Geral v1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

2º Período Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Código: B.MAT-TRI.003 Carga Horária Teórica: 67,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Primitiva de uma função. Técnicas de Integração. A Integral Definida. Funções de Várias Variáveis; Limite e Conti-nuidade de funções de várias variáveis; Derivadas Parciais; Derivada direcional.

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Engenharia Civil Bacharelado

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Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol III. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

Bibliografia Complementar: BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 2 São Paulo: Makron Books, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v. 1;3. ed. São Paulo: Harbra, 1990.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol I. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. Vol II. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Volume 2.

2º Período Nome da disciplina: Álgebra Linear Código: B.MAT-TRI.004 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Base e dimensão. Transformações Lineares. Matriz de uma Trans-formação Linear. Diagonalização de Operadores Lineares.

Bibliografia Básica: BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, [2009]. 411 p.

CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327p.

STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2010. 583 p.

Bibliografia Complementar: HIGINO, D. H. C., Carlos A. Costa, Roberto C.F. Álgebra Linear e Aplicações. Editora Atual.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2004. v. 11.

KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664 p.

KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 426p

LANG, S. Álgebra Linear. Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da Universidade de Brasília, 1971.

2º Período

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Nome da disciplina: Programação Básica Código: B.ENG-TRI.002 Carga Horária Teórica: 13,50 Carga Horária Prática: 40,50 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 56,25 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Conceitos básicos de algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos: sintaxe básica; variáveis; tipos de variáveis; ope-radores; estruturas condicionais; estruturas de repetição; variáveis compostas homogêneas e heterogêneas; modulari-zação.

Bibliografia Básica: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.

PAULO, D.; ALMEIDA, A. Lógica de Programação: Crie seus primeiros programas usando Javascript e HTML. São Paulo: Casa do Código, 2012.

SOUZA, M. et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed., São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar: BURD, B. Java para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MANZANO, J. A. N. G.; LOURENÇO, A. E.; MATOS, E. Algoritmos: Técnicas de Programação. São Paulo: Érica, 2014.

OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Com-putadores. 23. ed., São Paulo: Érica, 2009.

PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

2º Período Nome da disciplina: Desenho Técnico Código: B.ENG-TRI.003 Carga Horária Teórica: 13,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 42,75 Pré-requisito: - Co-requisito:- Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas brasileiras. Escalas. Desenho projetivo. Perspectiva isométrica e cavaleiras. Vistas secionais. Hachuras. Cotagem. Desenho técnico assistido por computador: Ferramentas, elementos, cotas, escalas, configurações gerais. Folhas e formatos para desenho técnico.

Bibliografia Básica: ABNT - Coletânea de normas de desenho técnico - São Paulo: SENAI - DTE - DMD - 1997.

COSTA, L., BALDAM R. (2007). AUTOCAD 2008 – Utilizando totalmente. Editora Érica, São Paulo. 1ª ed. 464p.

PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Francisco Alves, 1990. 128 p.

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Engenharia Civil Bacharelado

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Bibliografia Complementar: BACHMANN, A. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre – RS: Globo, 1970. 338 p.

CARVALHO, D. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 332 p.

FORBERG, B. E. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre: Globo, 1970. 337p.

MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

SILVA, Eurico de O.; ALVIERO, Evandro. 5ª. Ed. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 2009.

2º Período Nome da disciplina: Probabilidade e Estatística Código: B.MAT-TRI.005 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Elementos de probabilidade, Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade; Inferência estatística; estimação; testes de hipóteses. Controle estatístico de processo. Análise da variância.

Bibliografia Básica:

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Ja-neiro: LTC, 2003. 463p.

SOARES, J. F.; FARIAS, A A. De; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: Guanabara, c1991.

TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.

Bibliografia Complementar:

BUSSAB, W.O. E Morettin, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

COSTA NETO, P. L. de O., Estatística. Editora Edgard Blücher, 2005.

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MAGALHÃES, M. N. ; Pedroso de Lima, A.C. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição, 1ª reimpressão, EDUSP, 2011.

DANTAS, C. Probabilidade: Um curso introdutório. 3ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2008.

2º Período Nome da disciplina: Física II Código: B.FIS-TRI.002 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 76,50 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa:

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Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relacionados ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de fluidos, gravitação, oscilações mecânicas e calor de forma a rela-cionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Hidrostática; Gravitação; Movimento har-mônico simples; Ondas em meios elásticos. Termometria e calorimetria. Termodinâmica.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ed. São Paulo: Blucher, 2011.

YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

Bibliografia Complementar: FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.

HEWITT, Paul G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

LUIZ, Adir M. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ.

TIPLER, Paul A., Física, vol. II, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

3º Período Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Código: B.MAT-TRI.006 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: B.MAT-TRI.001 Co-requisito: Ementa: Funções Diferenciáveis. Máximos e Mínimos; Integrais Múltiplas; Integrais de Linha; Integrais de Superfície.

Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LARSON, R; HOSTETLER, R; EDWARDS, B. Cálculo II. - v.2. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

STEWART, J. Cálculo - v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Thomson Learning (Pioneira), 2005.

Bibliografia Complementar: BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 2 São Paulo: Makron Books, 1994.

BUFFONI, S. S. O. Cálculo Vetorial Aplicado: Exercícios Resolvidos. Rio de Janeiro: CBJE, 2004.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol II. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson Addison Wesley. 2009.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v. 2;3. ed. São Paulo: Harbra, 1990.

Page 45: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

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3º Período Nome da disciplina: Equações Diferenciais Código: B.MAT-TRI.007 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.MAT-TRI.001 Co-requisito: Ementa: Introdução às Equações Diferenciais. Definição e classificação de Equações Diferenciais. EDO de primeira ordem. Métodos de resolução de EDO de primeira ordem. EDO de segunda ordem. Métodos de resolução de EDO de se-gunda ordem. Aplicações de EDO de primeira e segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Solução em séries de potência. Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais.

Bibliografia Básica:

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. LTC. 1999.

FIGUEIREDO, D. G. de; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. IMPA. 2008. MACHADO, K. D. Equações diferenciais aplicadas. Ponta Grossa: Toda Palavra Editora, 2012.

Bibliografia Complementar:

ABUNAHMAN, S. A. Equações diferenciais. LTC. 1979.

BRONSON, R. Moderna introdução as equações diferenciais. McGraw-Hill. 1977.

DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações diferenciais ordinárias. IMPA. 2007.

EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de valores de contorno. LTC. 1995.

QUINET, J.; SIECZKOWSKI, R. P. da S. Manual do Engenheiro: Primeiro Volume-Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 2 v.2.

3º Período

Nome da disciplina: Desenho Arquitetônico Código: B.ECV-TRI.002 Carga Horária Teórica: 13,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 42,75 Pré-requisito: B.ENG-TRI.003 Co-requisito: Ementa: Desenho arquitetônico e seus elementos complementares. Introdução ao desenho arquitetônico. Informatização de projetos. Comandos de desenho e edição. Nível básico dos elementos correspondentes à um projeto arquitetônico.

Bibliografia Básica:

MOLITERNO, A.; PFEIL,W. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.

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MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. 4ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2001.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª Ed. São Paulo: Gustavo Gili GG, 2004.

Bibliografia Complementar:

ABNT - Coletânea de normas de desenho técnico - São Paulo: SENAI - DTE - DMD - 1997.

NBR-6492. Normas para projetos de arquitetura. (ABNT - Associação Brasileira De Normas Técnicas), 1994.

NBR 7190:1997 ANEXO A (NORMATIVO) - Desenho de Estruturas de Madeira.

MATSUMOTO, E. Y. Autocad 2006, guia prático – 2D 3D. 1ª Ed. São Paulo: Erica, 2005.

USTI, A. Autocad 2005. 2D. 1ª Ed. São Paulo: Brasport, 2005.

CELANI, M. G. Cad Criativo. 1ª Ed. São Paulo: Campus, 2003.

MENEGOTTO, J. L.; ARAÚJO, T. C. O Desenho Digital. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2000.

3º Período Nome da disciplina: Física III Código: B.FIS-TRI.003 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 76,50 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relacionados ao cotidi-ano e a formação profissional utilizando os conceitos de eletromagnetismo de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente e Resistência; Circuitos; Campos Magnéticos; Campos Magnéticos devido a Correntes; Indu-ção e Indutância.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.3, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2011.

YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

Bibliografia Complementar: FEYNMAN, R. P. Lições de física de Feynman: Eletromagnetismo e Matéria. Volume II. Editora Bookman, 2008. 624p .

HEWITT, P. G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

MENDONÇA, R. G. de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ .

TIPLER, P. A., Física, vol. III, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

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Engenharia Civil Bacharelado

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3º Período Nome da disciplina: Sociologia para Engenharia Código: B.SOC-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Sociologia geral e sociologia aplicada à engenharia. Sociedade das organizações, burocracia e globalização; O indi-víduo e a organização. Organização formal e informal. Atitudes, valores e suas relações com processos macro socais. Comportamento organizacional, poder e grupos de pressão. Busca da compreensão do processo de formação de equi-pes. O estudo das estruturas organizacionais. Os fundamentos determinantes da eficiência e eficácia em uma organi-zação. Direitos Humanos. Relações Étnico Raciais. História e cultura Afro-Brasileira e Indígena.

Bibliografia Básica: BERNARDES, C.; MARCONDES, R.C. Sociologia aplicada à administração. 6ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à Ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005

OLIVEIRA, S.L. Sociologia das Organizações: uma análise do Homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Campinas: Cortez, 2016. (Edição comemorativa 20 anos).

DEMO, Pedro. Pobreza política. São Paulo: Cortez Editora, 1990.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2005.

FLEURY, M.T.L.; FISCHER, R.M. (Coord.) Cultura e poder nas organizações. 2ed. São Paulo: Atlas, 1996.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 6 ed. São Paulo: Loyola, 1996.

3º Período Nome da disciplina: Mecânica Vetorial I Código: B.FIS-TRI.004 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.FIS-TRI.001 Co-requisito: - Ementa: Generalidades. Vetores de força. Equilíbrio de um ponto material. Resultantes de sistemas de forças. Estática, cine-mática e dinâmica do corpo rígido. Estruturas e máquinas. Forças internas. Atrito. Centro de Gravidade e centroide. Momento de inércia. Trabalho virtual.

Bibliografia Básica: BEER, FERDINAND P. JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1991.Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.

HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Page 48: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática.Rio de Janeiro : LTC, 2004.

Bibliografia Complementar: FONSECA, A., 1972, " Curso de Mecânica", Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil.

HALLIDAY, D. RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997.

HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia.10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p.

KAMINSKI 2000. Mecânica Geral para Engenheiros . São Paulo : Edgard blucher, 2000.

ROY, R. C. JR. 2003. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.

4º Período

Nome da disciplina: Cálculo Numérico Código: B.MAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.MAT-TRI.001 Co-requisito: - Ementa: Equações Algébricas e Transcendentes; Interpolação Polinomial; Integração Numérica.

Bibliografia Básica:

FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo. Editora Pearson Education, 2006.

RUGGIERO, M. A. G. e Lopes, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron 3, 1996.

SPERANDIO D., Mendes, J.T., Silva, L. H. M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacio-nais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, São Paulo, 2003.

Bibliografia Complementar:

BURDEN, R. L. FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo. Editora Cengage Learning. 2008.

BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row, São Paulo, 1983.

CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC. 2007. CLAUDIO, D. M., MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional, 2ª edição, Atlas, 1994.

HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006.

4º Período

Nome da disciplina: Topografia I Código: B.ENG-TRI.003 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: 13,50 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 47,25 Pré-requisito: B.ENG-TRI.003 Co-requisito: - Ementa:

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Engenharia Civil Bacharelado

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Noções gerais. Planimetria, equipamentos e métodos de levantamentos. Altimetria, nivelamentos e curvas de nível. Plantas topográficas: normas, especificações e recomendações da ABNT. Execução de desenho topográfico. Sistema de Posicionamento Global – GPS . Locação de obras de construção civil.

Bibliografia Básica: MCCORMACK, Jack. Topografia. Editora LTC, 2007.

COMASTRI, J. A. Topografia – Altimetria. 3ª ed. Viçosa: UFV, 1999.

LOCH, C. Topografia Contemporânea. 2ª ed. Florianópolis: UFSC, 2000.

Bibliografia Complementar: BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 1977.

BORGES, A. C. Topografia – Volumes I e II. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1977

CARVALHO, M. P. Caderneta de campo. Ed. Científica. Rio de Janeiro,1966

COMASTRI, J. C.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa/MG: ED. UFV, 1998.

LOCH, C. Topografia Contemporânea. 2º ed. Florianópolis: UFSC, 2000.

4º Período

Nome da disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica Código: B.ENG-TRI.005 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos fundamentais da pesquisa. Pesquisa e teoria. Fatos, leis, teoria e hipóteses. Tipos de pesquisas. Técnicas de pesquisa. Métodos científicos (indução, dedução, hipotético-dedutivo). Projeto e relatório de pesquisa. Orientações técnicas para leitura. Produção Científica e Apresentação Estética de Trabalhos Acadêmicos.

Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de gra-duação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed. Pe-trópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia Complementar: BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa - Monografia, Dissertação, Tese. São Paulo: Atlas, 2007.

FLICK, Uwe. Introdução à Metodologia de Pesquisa - Um Guia Para Iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2012.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 50: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

4º Período

Nome da disciplina: Arquitetura e Urbanismo Código: B.ECV-TRI.004 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.ECV-TRI.002 Co-requisito: Ementa: Noções básicas de Arquitetura e de Urbanismo; conceitos, métodos e produtos típicos; anteprojeto e projeto; projetos complementares; planejamento urbano; leis de parcelamento urbano, sistema de infraestrutura- urbana.

Bibliografia Básica: COSTA, Lúcio. Arquitetura. Rio de Janeiro: José Olynpio, 2006.

NEUFERT, G. A arte de projetar em Arquitetura. Gustavo Gilli, São Paulo, SP, 2008.

WILHEIM, José. Urbanismo e subdesenvolvimento. Saga, São Paulo, SP, 1969.

Bibliografia Complementar: BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.

BENEVOLO, Leonardo. Historia da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1993

GRAEFF, Edgar A. Cidade Utopia. Sao Paulo : Vega : EDUSP: 1979.

NEVES, Laert. Adoção do Partido na arquitetura. Salvador: EDUFB,1998.

MASCARÓ, Juan. Infra-estrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

MASCARÓ, Juan L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2003

4º Período

Nome da disciplina: Mecânica Vetorial II Código: B.FIS-TRI.005 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.FIS-TRI.004 Co-requisito: - Ementa: Princípios de dinâmica. Cinética dos sistemas de pontos materiais. Cinemática dos corpos rígidos. Movimentos abso-lutos. Movimentos relativos. Momentos de inércia. Força, Massa e aceleração. Equação de Euler. Princípio de Ha-milton. Equações de Lagrange. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Osciladores harmônicos. Dinâmica dos sistemas não rígidos. Escoamento permanente de massa. Escoamento com massa variável.

Bibliografia Básica: BEER, FERDINAND P. JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1991.Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Page 51: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

51

HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar: FONSECA, A., 1972, "Curso de Mecânica", Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil

HALLIDAY, D. RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997.

HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia.10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p.

KAMINSKI 2000. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard blucher, 2000.

ROY, R. C. JR. 2003. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.

4º Período

Nome da disciplina: Resistência dos Materiais I Código: B.ENG-TRI.005 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.FIS-TRI.004 Co-requisito: Ementa: Princípios e Objetivos da Resistência dos Materiais; Tensão e deformação; comportamento térmico; Tração e Com-pressão Simples; Cisalhamento Simples; propriedades mecânicas dos materiais; carregamento axial; flexão; análise de tensões e deformações; deslocamentos em vigas.

Bibliografia Básica: BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos materiais. 3.º ED., Makron Books, 1995.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed. São Paulo: Ed-gard Blucher, 2008.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar: ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1997.

GERE, J. M., Mecânica dos Materiais. Thomson Learning Ltda., 2003.

POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blucher, 1978.

SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

TIMOSHENKO, SP Resistência dos Materiais. ED. Livros Técnicos e Científicos, 1982.

4º Período

Nome da disciplina: Geotecnia Código: B.ECV-TRI.005 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa:

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Estrutura interna da terra e composição da crosta. Minerais e rochas: identificação e classificação. Processos geológi-cos endógenos e exógenos. Utilização de solos e rochas na Engenharia Civil. Métodos de investigação do subsolo. Movimentos descendentes de massa em taludes. Água subterrânea.

Bibliografia Básica: OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO S.N.A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 2007.

NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: Edgard Blücher,2006.

TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M. de, FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Editora Oficina de Textos, 558p, 2010. GUIDICINI, G.;

Bibliografia Complementar: BJORNBERG, A.J.S. et al. Curso de geologia para engenheiros. São Carlos: EESC/USP, 1979.

DANA, H. Manual de mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos /Edusp, 1977.

LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: IBEP, 1998.

PARAGUASSU, A.B. et al. Curso prático de geologia geral. São Carlos: EESC/USP, 1977.

RODRIGUES, J.C. Geologia para engenheiros civis. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1977.

4º Período

Nome da disciplina: Ciências do Ambiente Código: B.ENG-TRI.006 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Sistemas ambientais. Educação Ambiental. Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade. Engenharia e meio am-biente. Desenvolvimento tecnológico e meio ambiente.

Bibliografia Básica: BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.

MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitá-ria e Ambiental, 1997.

Bibliografia Complementar: CHRISTOFOLETTI, Antonio: Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Blücher, 1999.

FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no Meio Físico Decorrentes de Obras de Engenharia. São Paulo, Insti-tuto de Pesquisas Tecnológicas, 1992 (Publicação IPT – Boletim 61)

HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Thomson, 2003.

MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

SETTI, A. A. (org.) Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, 2001.

Page 53: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

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5º Período

Nome da disciplina: Resistência dos Materiais II Código: B.ENG-TRI.007 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ENG-TRI.005 Co-requisito: - Ementa: Flexão avançada; cisalhamento; torção; métodos de energia; cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas pla-nas; flambagem de colunas.

Bibliografia Básica: HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos materiais. 3.º ED., Makron Books, 1995.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed. São Paulo: Ed-gard Blucher, 2008.

Bibliografia Complementar: SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1997.

POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blucher, 1978.

GERE, J. M., Mecânica dos Materiais. Thomson Learning Ltda., 2003.

TIMOSHENKO, SP Resistência dos Materiais. ED. Livros Técnicos e Científicos, 1982.

5º Período

Nome da disciplina: Fenômenos de Transporte Código: B.ENG-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.FIS-TRI.005 Co-requisito: Ementa: Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e propriedades dos fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de Bernoulli; perda de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa; Cinemática dos fluidos.

Bibliografia Básica: FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC editora, 2005.

FRANCO, B.: Mecânica dos Fluidos, 2ª Ed. São Paulo, Pearson Prentise Hall, 2008.

BASTOS, F. A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.

Bibliografia Complementar: BIRD, WITT. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. N. Y.: John Wiley, 1996.

Page 54: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomson, 2004.

VAN WYLEN, G. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. [S. l.]: Ed. Edgard Blucher, 2003.

VAN WYLEN, G. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. [S. l.]: Ed. Edgard Blucher, 2003.

5º Período Nome da disciplina: Mecânica dos Solos I Código: B.ECV-TRI.006 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 76,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.005 Co-requisito: Ementa: Solos sob o ponto de vista da Engenharia. Origem dos Solos. Forma e tamanho das partículas de solos. Amostragem dos solos e prospecção. Preparação e montagem de corpos de prova. Índices físicos dos solos. Granulometria dos solos. Limites de Consistência. Classificação dos solos. Compactação dos solos. Tensões geostáticas. Permeabilidade dos solos. Redes de fluxo.

Bibliografia Básica: DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

Bibliografia Complementar: CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 1. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 6ª edição, 2011.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 2. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 6ª edição, 2011.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 3. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 4ª edição.

MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.

GUIDICINE, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1984

5º Período

Nome da disciplina: Topografia II Código: B.ECV-TRI.007 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: 13,50 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 47,25 Pré-requisito: B.ECV-TRI.003 Co-requisito: - Ementa: Terraplenagem. Locações especiais. Modelagem Digital do Terreno . Técnicas de Posicionamento pelo GPS. Sistema de Projeção Universal Transverso de Mercator – UTM . Georreferenciamento.

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Engenharia Civil Bacharelado

55

Bibliografia Básica: MCCORMACK, Jack. Topografia, editora LTC, 2007.

Ricardo, H. de S. Manual Prático de Escavação e Terraplanagem. 2a Ed. São Paulo: Ed. PINI, 1990.

WOLF, Paul R; GHILANI, Charles D. Elementary Surveying, editora Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar: BORGES, A. C. Topografia – Volumes I e II. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1977

CARVALHO, M. P. Caderneta de campo. Ed. Científica. Rio de Janeiro,1966

GARCIA, G. J., e GARCIA, Getrudes Piedade. Topografia aplicada às Ciências Agrárias SOUZA, J. O. Agrimen-sura. Editora Nobel. São Paulo, 1981

LEICK, Alfred. GPS Satellite Surveying, editora John Wiley, 2004.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação 3. ed. atual. e ampl. -Viçosa, MG : Ed. UFV, 2005 320 p. : il.

5º Período

Nome da disciplina: Planejamento e Análise de Sistemas de Transportes Código: B.ECV-TRI.008 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Planejamento de sistemas viários, redes e modalidades de transportes. Caracterização da circulação viária no contexto do fenômeno de metropolização e da reorganização dos espaços urbanos. Mobilidade e transportes urbanos frente à dinâmica socioeconômica e suas transformações diante das atividades urbanas. Planejamento para infraestrutura e equipamentos de apoio à mobilidade urbana. Sistemas de drenagem urbana e obras­de­arte correntes.

Bibliografia Básica: BRUTON, M. J. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: Interciência, 1979.

NOVAES, A. G. (1981). Modelos em planejamento urbano, regional e de transportes. São Paulo: E. Blucher,

1981.

PEREIRA FILHO, A. J. (1998). O planejamento da infra-estrutura de transporte e o desenvolvimento urbano das cidades no século XXI. Revista da Escola Superior de Guerra. v. 13, n. 36, 1998. 33-58 / P 32(05) VER.

Bibliografia Complementar: BANKS, J. Introduction to Transportation Engeneering. New York: Mc Graw Hill, 1998.

KAWAMOTO E. (1993). Análise do Sistema de Transportes. EESC, São Paulo.

MOREIRA, R. Avaliação de projetos de transportes utilizando analise beneficio custo e metodo de analise hie-rarquica. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Campinas: UNICAMP, 2001.

VASCONCELOS, E. (1996b). Transporte Urbano, Espaço e Equidade. Editoras Unidas, São Paulo.

VASCONCELLOS, E. A. (1996). Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento. Ed. Unidas. São Paulo.

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5º Período

Nome da disciplina: Análise Estrutural I Código: B.ECV-TRI.009 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ENG-TRI.005 Co-requisito: Ementa: Morfologia e topologia das estruturas; equações gerais de equilíbrio; esforços solicitantes; análise de sistemas estrutu-rais reticulados planos; graus de liberdade, efeito de cargas móveis em estruturas isostáticas.

Bibliografia Básica: AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 7ª Ed. Belo Horizonte:Editora UFMG. 2003.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. 9 a edição. v.1. 6 ed. São Paulo.Editora Globo. 1989.

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2007.

Bibliografia Complementar: GORFIN, B. Estruturas isostáticas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos- LTC. 1978.

CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. vol. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois, 1985.

FREITAS NETO, J. A. e SPERANDIO JR., E. Exercícios de estática e resistência dos materiais - 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.

HIBBELER, R. C. Mecânica – Estática - 8ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e Científico Editora, 1999.

MACHADO JR., E. F. Introdução à isostática. São Carlos: Editora da EESC-USP, 1999.

5º Período

Nome da disciplina: Economia e Mercado Código: B.ECO-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos básicos e princípios da economia. Estrutura de mercado: lei da oferta e da procura. Competitividade dos Mercados: concepções e leis da economia. A teoria do valor: teoria da moeda. A teoria do consumidor. A renda: circulação, repartição, consumo e mercados. A teoria da produção: análise dos fatores de produção. Conjuntura eco-nômica regional, nacional e internacional. Cenários e identificação de oportunidades de mercado.

Bibliografia Básica: BESANKO, David et al. A economia da estratégia. Bookman Editora, 2009.

MANKIW, M.N.G. Introdução à Micro e à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. SP: SARAIVA, 2006.

Bibliografia Complementar:

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Engenharia Civil Bacharelado

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BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das organizações: entendendo a relação entre as organiza-ções e a análise econômica. HANDBOOK de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 3, p. 131-179, 2004.

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. Pearson Prentice Hall, 2008.

HALL, Robert E. & LIEBERMAN, Marc. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: THOMPSON, 2003

PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs.). Manual de Economia: equipe de professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

ASSAF Neto, A. Matemática Financeira e suas aplicações. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

6º Período

Nome da disciplina: Análise Estrutural II Código: B.ECV-TRI.010 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.009 Co-requisito: Ementa: Análise de estruturas estaticamente indeterminadas: método das forças. Análise de estruturas cinematicamente inde-terminadas: método dos deslocamentos, processo de Cross. Métodos de energia: teoremas de Castigliano, teoremas de Crotti-Engesser, método de Rayleigh-Ritz.

Bibliografia Básica: MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p. ISBN: 8535234551.

SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. 9 a edição. São Paulo: Editora Globo, 1991. Vol. 2 e 3.

Bibliografia Complementar: CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. vol. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois, 1985.

GERE, J.M., WEAVER. W. Análise de estruturas reticuladas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MARTHA, L. F. Ftool: A Frame Analysis Educational. Software. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.tecgraf.puc-rio.br/~lfm.

MOREIRA, D.F. Análise matricial das estruturas. Rio de Janeiro; São Paulo: Livros Técnicos e científicos: Ed. da Univ. de São Paulo, 1977.

SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005.

6º Período

Nome da disciplina: Hidrologia Código: B.ECV-TRI.011 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática:

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Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ENG-TRI.008 Co-requisito: Ementa: Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica; Precipitação; Evaporação; Infiltração; Hidrometria; Escoamento; Estudo da vazão de cursos d’água. Regularização de vazões; Modelos hidrológicos para aplicação em bacias hidrográficas.

Bibliografia Básica: PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blu-cher, 1976.

TUCCI, C.E.M. Hidrologia – ciência e aplicação. 4ª Edição, ABRH / Editora da Universidade (UFRGS), Porto Alegre-RS, 2007.

VILLELA, S.M. & MATTOS. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGRaw-Hill do Brasil, 1975.

Bibliografia Complementar: GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. GRIBBIN, Jonh B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas Pluviais. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2012

LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo-SP, 1978.

MAIDMENT, D.R. Handbook of Hydrology. New Yourk: McGraw-Hill, 1993.

PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Editora da ABRH, Porto Alegre, pp.628, 2003.

GOMIDE, Francisco Luiz Sibut. Hidrologia Básica. Ed. Edgard Blucher, São Paulo – SP.

6º Período

Nome da disciplina: Materiais de Construção I Código: B.ECV-TRI.012 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 76,50 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Introdução aos materiais de construção; Aglomerantes minerais: gesso, cal e cimento Portland; Agregados para arga-massa e concretos; Pedras naturais; Argamassas; Materiais cerâmicos; Vidros; Tintas e vernizes. Ensaios com agre-gados, aglomerantes, argamassas e materiais cerâmicos.

Bibliografia Básica: AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: PINI, 2012

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 5ª ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 5ª ed. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar: ISAIA, G. C. Concreto: Ciência e Tecnologia. v I-II São Paulo: IBRACON, 2011.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. CONCRETO – Microestrutura, Propriedades e Materiais, 3ª Edição, São Paulo: IBRACON, 2008.

Page 59: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

59

ISAIA, G.C. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de Materiais, 2ª ed., v. I-II. São Paulo, IBRACON, 2010.

BAUER, E. Revestimentos de argamassa: características e peculiaridades. Brasília: LEM-UnB/Sinduscon-DF, 2005.

GUIMARÃES, J. E. P. A Cal – Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997.

6º Período

Nome da disciplina: Mecânica dos Solos II Código: B.ECV-TRI.013 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 60,75 Pré-requisito: B.ECV-TRI.006 Co-requisito: Ementa: Acréscimos de Tensão no Solo. Compressibilidade dos solos e recalques elásticos. Adensamento e parâmetros de compressibilidade. Resistência ao cisalhamento dos solos. Resistência ao cisalhamento das rochas. Trajetória de Ten-sões. Resistência das areias e resistência das argilas.

Bibliografia Básica: DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

Bibliografia Complementar: CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 1. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 6ª edi-ção, 2011.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 2. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 6ª edi-ção, 2011.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volume 3. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 4ª edi-ção.

MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.

GUIDICINE, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2a ed. São Paulo: Edgard Blu-cher, 1984.

6º Período

Nome da disciplina: Fundamentos de Administração Código: B.FAD-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa:

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Administração: conceitos básicos e evolução. Visão Sistêmica e Contingencial da Administração. Processo Organiza-cionais Aplicados a engenharia. Principais Funções empresariais aplicadas a engenharia. Tópicos emergentes em Ad-ministração.

Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna adminis-tração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

LACOMBE, F; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.

MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da escola científica e competitividade. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar: HALL, Richard H. Organizações: Estruturas, Processos e Resultados. 8ª ed.São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cencage Learning, 2011.

ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

SERTEK, P. Administração e planejamento estratégico. 3.ed. Curitiba: IBPEX, 2011.

6º Período

Nome da disciplina: Hidráulica I Código: B.ECV-TRI.014 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ENG-TRI.008 Co-requisito: Ementa: Conceitos básicos. Hidrostática. Hidrodinâmica dos orifícios, bocais e vertedores. Condutos forçados. Equação da Continuidade. Equação de Bernoulli. Escoamento em condutos forçados; perda de carga distribuída; perda de carga localizada; condutos equivalentes; redes de condutos; bombas e sistemas de recalque.

Bibliografia Básica: AZEVEDO NETO, J. M.; MARTINIANO, J. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.,1998.

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2a ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

PORTO, R., M.: “Hidráulica Básica”. EESC-USP, SP, 2006.

Bibliografia Complementar: BAPTISTA, M. B. et. al. Hidráulica aplicada. 2a ed. Porto Alegre: ABRH, 2003.

CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Instituto Piaget, 2004, Lisboa, Por-tugal.

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Editora Globo, 1989, São Paulo-SP.

QUINTELA, A.C. Hidráulica. 10ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, Lisboa, Portugal.

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Engenharia Civil Bacharelado

61

SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Editora LTC, 1979, Rio de Janeiro-RJ.

7º Período

Nome da disciplina: Estruturas de Concreto Armado I Código: B.ECV-TRI.015 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.010 Co-requisito: Ementa: Propriedades do concreto simples; propriedades do aço estrutural; fundamentos do concreto armado: fases de compor-tamento, estados limites, domínios de dimensionamento; segurança nas estruturas; dimensionamento de seções à fle-xão simples; cisalhamento no concreto armado; detalhamento das armaduras de vigas de concreto armado; estados limites de serviço para peças submetidas à flexão.

Bibliografia Básica: ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2003. 4v.

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto ar-mado. 2ª. edição. São Carlos: Editora da UFSCAR, 2004.

FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Pini, 1995.

Bibliografia Complementar: CLÍMACO, J. C. T. S.. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verifica-ção. Brasília: Editora da UNB, 2005.

GUERRIN, A.. Tratado de concreto Armado. 1a. Edição. Editora Hemus, 2003. 6v.

FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural: Tópicos Aplicados. São Paulo: PINI, 2008.

FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto: Solicitações tangenciais. São Paulo: PINI, 2008.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto, vol. 01 e 02, Rio de Janeiro: Globo, 1977.

7º Período Nome da disciplina: Estruturas Metálicas Código: B.ECV-TRI.016 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.010 Co-requisito: Ementa: Introdução as Estruturas de aço. Ações e Segurança nas Estruturas. Elementos Tracionados. Elementos Comprimidos. Elementos Fletidos. Elementos sob Flexão Composta. Ligações. Noções sobre Detalhamento, Fabricação e Montagem.

Bibliografia Básica: PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de aço. 8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009

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SALES, J.J., BOFNÁ, J. L. C.; GONÇALVES, R. M.; MALITE. M. Estruturas de aço – Dimensionamento. São Carlos, EESC/USP. 2007.

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blu-cher, 2005.

Bibliografia Complementar: ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

BELLEY, I. H. Edificios Industriais em Aço. São Paulo: Ed.Pini, 1998.

PFEIL, W., PFEIL, M. Estruturas de aço – Dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8ª Edi-ção. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

REBELLO, Yopanan C. P.. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. 373 p. il. ISBN 8585570091.

SALMON, C. G. JOHNSON, J. MALHAS, F. A. Design and Behavior , 5th Edition, New York, Techonology and Engineering, 2008

7º Período

Nome da disciplina: Construção Civil I Código: B.ECV-TRI.017 Carga Horária Teórica: 67,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Análise e decisões que antecedem o início de uma obra: regulamentação profissional e segurança no canteiro de obras. Implantação do edifício: canteiro, instalações provisórias, movimento de terra e locação de obra. Fundações, tipos e métodos executivos. Estruturas: Forma, armação, concreto e lajes pré-fabricadas. Alvenaria, materiais utilizados e técnicas construtivas. Cobertura: estrutura de madeira e telhado.

Bibliografia Básica: AZEREDO, H. A. O Edifício até sua Cobertura. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1997.

BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Constru-ção.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 6ª edição. São Paulo: Editora PINI, 2004.

Bibliografia Complementar: AZEREDO, H. A. O Edifício até sua Cobertura. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1997.

CARDÃO, C. Técnica da Construção. 8. ed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1988. 2 v.

GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 160 p., il. -. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras). Bibliografia: p.155.

SOUZA, U. L.. Projeto e implantação do canteiro. Editora São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

PINI. Construção Passo-a-Passo. 1. ed. São Paulo: Pini, 2008. 260p.

Page 63: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

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7º Período

Nome da disciplina: Projeto e Construção de Estradas Código: B.ECV-TRI.018 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.007 Co-requisito: Ementa: Escolha do traçado de uma estrada; Elementos básicos para o projeto geométrico; Curvas e concordância horizontal e vertical; Perfil longitudinal; Perfil transversal. Estudos para elaboração de um projeto de es­trada; características técnicas para projeto; superelevação; superlargura.

Bibliografia Básica: PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: Editora Rima, 2004.

AGETOP. Especificações Gerais para Obra Rodoviárias. Goiânia: AGETOP, 2002.

SENÇO, Wlastermiller. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Politécnico-USP, 1980.

Bibliografia Complementar: CARVALHO, M. P. Curso de estradas. 4ª ed., 2 volumes, Rio de Janeiro: Editora Científica, 1972.

PONTES FILHO, GLAUCO, Estradas de Rodagem – Projeto Geométrico, Câmara Brasileira do Livro, São Paulo

DNIT. Manual de conservação Rodoviárias. Rio de Janeiro: IPR, 2005.

FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

DNER. Manual de Implantação Básica, 2ª Ed. Rio de Janeiro: IPR, 1996.

7º Período

Nome da disciplina: Materiais de Construção II Código: B.ECV-TRI.019 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 60,75 Pré-requisito: B.ECV-TRI.012 Co-requisito: Ementa: Concreto: fresco e endurecido, dosagem, produção, controle tecnológico e durabilidade; Concretos especiais e de nova geração; Aditivos; Materiais metálicos. Madeiras. Plásticos. Materiais Betuminosos..Ensaios com concreto concreto, materiais metálicos, madeiras e materiais betuminosos.

Bibliografia Básica: NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2a ed. rev. e atual. São Paulo, Pini, 1997.

ISAIA, G. C. Concreto: Ciência e Tecnologia. V I-II. São Paulo: IBRACON, 2011.

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. v. I-II. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Bibliografia Complementar: CASCUDO, Osvaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. Goiânia: Editora UFG, 1997.

Page 64: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

ISAIA, G.C. Materiais de construção civil e princípios de Ciência e Engenharia de Materiais, v. I-II. São Paulo, IBRACON, 2010.

ISAIA, G. C. Concreto: Ciência e Tecnologia. V I-II São Paulo: IBRACON, 2011.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. CONCRETO – Microestrutura, Propriedades e Materiais, 3ª Edição, São Paulo: Ibracon, 2008.

SANTOS, A. P. L. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil. São Paulo: PINI. 2008.

7º Período

Nome da disciplina: Hidráulica II Código: B.ECV-TRI.020 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.014 Co-requisito: Ementa: Escoamentos em condutos livres; energia específica; ressalto hidráulico; vertedores; orifícios; comportas.

Bibliografia Básica: AZEVEDO NETO, J. M.; MARTINIANO, J. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.,1998.

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2a ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

PORTO, R., M.: “Hidráulica Básica”. EESC-USP, SP, 2006

Bibliografia Complementar: BAPTISTA, M. B. et. al. Hidráulica aplicada. 2a ed. Porto Alegre: ABRH, 2003.

CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Instituto Piaget, 2004, Lisboa, Por-tugal.

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Editora Globo, 1989, São Paulo-SP.

QUINTELA, A.C. Hidráulica. 10ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, Lisboa, Portugal.

SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Editora LTC, 1979, Rio de Janeiro-RJ.

8º Período

Nome da disciplina: Estruturas de Concreto Armado II Código: B.ECV-TRI.021 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.015 Co-requisito: Ementa: Dimensionamento e detalhamento de lajes maciças de concreto armado; dimensionamento de seções à flexão com-posta; noções sobre flambagem e carga crítica; dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado; torção no concreto armado.

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Engenharia Civil Bacharelado

65

Bibliografia Básica: ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2003. 4v.

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto ar-mado. 2ª. edição. São Carlos: Editora da UFSCAR, 2004.

FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Pini, 1995.

Bibliografia Complementar: CLÍMACO, J. C. T. S.. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verifica-ção. Brasília: Editora da UNB, 2005.

GUERRIN, A.. Tratado de concreto Armado. 1a. Edição. Editora Hemus, 2003. 6v.

FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural: Tópicos Aplicados. São Paulo: PINI, 2008.

CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009. Vol. 2.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto, vol. 01 e 02, Rio de Janeiro: Globo, 1977.

8º Período

Nome da disciplina: Construção Civil II Código: B.ECV-TRI.022 Carga Horária Teórica: 67,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: B.ECV-TRI.017 Co-requisito: Ementa: Impermeabilizações; vedações e forros; alvenarias (vedação e estrutural); esquadrias; revestimentos de paredes; reves-timentos de pisos; pintura e telhados.

Bibliografia Básica: AZEREDO, H. A. O Edifício até sua Cobertura. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1997.

AZEREDO, H. A.. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2004.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 6ª edição. São Paulo: Editora PINI, 2004.

Bibliografia Complementar: CARDÃO, C. Técnica da Construção. 8. ed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1988. 2 v.

CEOTTO, L. H.; BANDUK, R. C.; NAKAKURA, E. H. Revestimentos de Argamassas: boas práticas em pro-jeto, execução e avaliação. 1.ed. Porto Alegre : ANTAC, 2005. 96p.

FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 1994.

PINI. Construção Passo-a-Passo. 1. ed. São Paulo: Pini, 2008. 260p.

SOUZA, R. de et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obra. 1. ed. São Paulo: Pini, 1996.

8º Período

Nome da disciplina: Instalações Hidrossanitárias I

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Código: B.ECV-TRI.023 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: 13,50 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 47,25 Pré-requisito: B.ECV-TRI.014 Co-requisito: Ementa: Noções gerais de instalações e projeto. Instalações prediais de água fria e água quente: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação em obras de construção civil. Instalações prediais de prevenção e combate à incên-dios: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação em obras de construção civil.

Bibliografia Básica: CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2015.

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 5ªed. Rio de Janeiro. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2016.

SEITO, Alex Itiu; GILL, Alfonso Antônio, PANNONI, Fábio Domingos; ONO, Rosaria; SILVA, Sílvio Bento; Del CARLO, Ualfrido, SILVA, Valdir Pignatta. A Segurança Contra Incêndio no Brasil. 1ª Ed. São Paulo, Projeto Editora. 2008.

Bibliografia Complementar: BORGES, Ruth Silveira. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4ª ed. São Paulo: PINI, 1992.

BOTELHO, M. H. C.; JÚNIOR, G. A. R. Instalações hidráulica prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2012. 350 p. il.

BRENTANO, Telmo. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas Edificações. Hidrantes Mangotinhos e Chuveiros Automáticos. 3ª Ed. EDIPUCRS. Coleção Engenharia. Porto Alegre. 2007.

CARVALHO, Jr., R. de. Instalações Hidráulicas e o projeto de arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

GARCEZ, L. N., Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo, Editora Edgard Blücher.

8º Período

Nome da disciplina: Saneamento Código: B.ECV-TRI.024 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.020 Co-requisito: Ementa: Conceitos de saneamento. Importância. Saneamento e saúde pública. Doenças de veiculação e de origem hídrica. Usos da água, consumos. Previsões de população. Captações: tipos, partes constituintes, dimensionamento. Previsão de de-mandas; Concepção dos sistemas. Sistemas de abastecimento de água, partes constitutivas: manancial, captação, ele-vação, adução, reservação e distribuição. Controle operacional dos sistemas de distribuição de água. Sistemas de es-gotos sanitários: partes constitutivas, concepção dos sistemas, estudo de vazões, rede coletora, interceptores e emissá-rios, sifão invertido, estações elevatórias e linhas de recalque. Drenagem urbana: partes constitutivas, concepção dos sistemas, estudo de vazões, rede coletora.

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Engenharia Civil Bacharelado

67

Bibliografia Básica: VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada às estações de tratamento de água. 4ª Ed. São Paulo: Ed. Imprimatur Artes Ltda, 2003.

VON SPERLING, M. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2a ed, vol.1, Belo Hori-zonte: DESA, UFMG, 1996.

TUCCI, C.E.M; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. (1995). Drenagem urbana. Porto Alegre, ABRH.

Bibliografia Complementar: ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M. T. Coleta e transporte de esgoto Sanitário. São Paulo: Winner Graff, 1999.

AZEVEDO NETTO, J. M.; HESS, M. L. Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: Separata da revista DAE, 1970.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. , Tratamento de Esgotos Domésticos , Associação Brasileira de Engenharia Sani-tária, Editora: Abes, 3ª Edição, 1995.

LEME, F.P. , Editora ABES, Teoria e Técnicas de Tratamento de Água, Rio de Janeiro, 1990.

TSUTIYA, M., T Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário”, 2000.

8º Período

Nome da disciplina: Instalações Elétricas Prediais Código: B.EEL-TRI.011 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: 27,00 Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 67,50 Carga Horária Total: 76,50 Pré-requisito: B.FIS-TRI.003; B.ECV-TRI.019 Co-requisito: Ementa: Projeto de instalações elétricas residenciais, prediais e comerciais. Normas técnicas. Elementos de projeto elétrico predial. Luminotécnica. Dimensionamento e especificação dos componentes de uma instalação elétrica predial. Previ-são de cargas elétricas. Divisão das instalações elétricas em circuitos terminais. Dimensionamento da proteção em circuitos terminais. Quadro de distribuição. Representação de esquemas multifilares e unifilar. Introdução aos sistemas de aterramentos elétricos e Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.

Bibliografia Básica: CREDER, H. Instalações elétricas. 15º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NISKIER J. e MACINTYRE A. J. Instalações Elétricas, 6 ed. 2013.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11º ed. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia Complementar: CAVALIN, G. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 20º ed. São Paulo: Érica, 2010.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Érica, 4ª edição, 2003.

NISKIER, J. Instalações elétricas. 5º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Norma Técnica de Distribuição 04 e 05 – NTD-04 e NTD-05 – Celg Distribuição. Goiás.

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9º Período

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Código: B.TCC-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.ENG-TRI.004 Co-requisito: Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas. Comtemplados pelo curso; desen-volvimento do trabalho proposto. Discussão e apresentação dos temas e orientadores. Definição do cronograma e me-todologia do trabalho a ser desenvolvido.

Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora FACTASH, 2007.

Manual de TCC aprovado pelo colegiado do curso de Engenharia Civil.

PINHEIRO, Jose Mauricio dos Santos, Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.

Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução Susana Maria Fontes, Arlene Dias Rodrigues. The Open univestity; Florianópolis: UFSC, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ed. São Paulo: Ática, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

9º Período

Nome da disciplina: Fundações I Código: B.ECV-TRI.025 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.013 Co-requisito: Ementa: Investigação de campo; tipos de fundações; cálculo da capacidade de carga de fundações, cálculo e monitoramento de recalques.

Bibliografia Básica: ABMS/ABEF, HACHICH, W. et al., (2003). Fundações: Teoria e Prática, ISBN 85-7266-098-4 – Editora PINI, São Paulo, Brasil, 758p.

DAS, BRAJA .M., (2007) Fundamentos de Engenharia Geotécnica, 6th Ed. Thomson, São Paulo, 562 p.

Velloso, D. A. & Lopes, F. R. (1996), "Fundações”, Vol.1, Ed Officina de Textos, 290p.

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Engenharia Civil Bacharelado

69

Bibliografia Complementar: BOWLES, J.E., (1968). Foundation Analysis and Design. Ed. McGraw-Hill, Nova York, 657p.

BOWLES, J.E., (1996). Foundation Analysis and Design, 5th Ed. McGraw-Hill, Nova York, 1175p. Moraes, M.C. (1976). Estruturas de Fundações. Ed. Mc. Graw-Hill. 264p.

Poulos, H.G. & Davies, E.H., (1974), "Elastic Solutions for Soil and Rock Mechanics", John Wiley & Sons.

SIMONS, N.E; MENZIES, B.K. (1981). Introdução a engenharia de fundações. Rio de Janeiro: Interciencia, 199p.

TSCHEBOTARIOFF, G.P. (1978). Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra: a arte de projetar e cons-truir e suas bases na mecânica dos solos, Ed. McGraw Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 450 p

9º Período

Nome da disciplina: Orçamento e Planejamento de Obras Código: B.ECV-TRI.026 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.019 Co-requisito: Ementa: Orçamento de obras; BDI; Cronograma; MS Project; Planejamento de obras a longo, médio e curto prazo; Diagramas de precedência – redes PERT/CPM; Linha de balanço; Gráfico Tempo x Caminho; Indicadores Físico e Econômico; Técnicas de gerenciamento de obras.

Bibliografia Básica: MATOS, Aldo Dórea, “Como preparar orçamentos de obras”, São Paulo, PINI, 2006.

MATTOS, Aldo Dórea, “Planejamento e Controle de Obras”, PINI, São Paulo, 2010.

TCPO - Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo, PINI, 2008.

Bibliografia Complementar: CARDOSO, Roberto Sales, “Orçamento de Obras em Foco”, PINI, São Paulo, 2009.

GOLDMAN, Pedrinho, “Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira”, PINI, 4ª edição, 2004.

HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

LAPPONI, J. – Projetos de investimento – Construção e avaliação do fluxo de caixa. São Paulo, LTE Ed., 2000

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo, PINI, 2006.

9º Período

Nome da disciplina: Patologia na Construção Civil Código: B.ECV-TRI.027 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.ECV-TRI.019 Co-requisito: Ementa:

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Mecanismos, sintomatologia, prevenção e recuperação das manifestações patológicas de estruturas de concreto, alve-narias, revestimentos de argamassa e revestimentos cerâmicos. Patologia do concreto: desgaste superficial, fissuração, lixiviação, reação álcali-agregado, sulfatos e corrosão das armaduras. Patologia das alvenarias: fissuração e eflores-cências. Patologia dos revestimentos: descolamento, fissuração, pulverulência, expansão por umidade e eflorescências.

Bibliografia Básica: CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo, PINI; Goiânia, EDITORA UFG; 1997.

ISAIA, G. C.(ed.) Concreto: Ensino, pesquisa e realizações. São Paulo: IBRACON, 2005. 1.600p.

MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo, IBRACON, 2008.

Bibliografia Complementar: CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. Acidentes Estruturais na Construção Civil; Vol. I e II; PINI, 1996.

HELENE, P.R.L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo, PINI, 1992.

NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2. ed. (rev. e atual.). São Paulo, PINI, 1997.

SOUZA, V.C.M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo, PINI, 1998.

THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo, IPT/EPUSP/PINI, 1988.

9º Período

Nome da disciplina: Legislação Profissional Código: B.LEP-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Noções gerais de direito. Sistema constitucional brasileiro. Legislação da engenharia: CREA. Legislação Pública e Legislação Privada. Legislação trabalhista, comercial e fiscal. Noções dos Ramos do Direito. Legislação Societária.

Bibliografia Básica: COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FERREIRA FILHO, Manuel. Comentários à Constituição Brasileira de 1998 São Paulo: Saraiva, 2000.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos. 12 ed. Volume II. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar: BARROSO, L. R. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva, 1996.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais. 9.ed.. São Paulo: Sa-

raiva, 2012.

Page 71: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

71

HERNANDES, Elisabete T. V. dos Santos. Elementos do Direito. 2 ed. São Paulo: Siciliano, 2004.

RUSSOMANO, Mozart V. Curso de Direito do Trabalho. Juruá, 2000.

MACHADO, Hugo de B. Curso de Direito Tributário. Revista, atualizada e ampliada. 32 ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

SENADO, FEDERAL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília. Centro Gráfico do Senado

Federal. 1988.

9º Período

Nome da disciplina: Pavimentação Código: B.ECV-TRI.028 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.018 Co-requisito: Ementa: Terminologia de Pavimentos Viários. Dimensionamento de Pavimentos Asfálticos. Dimensionamento de Pavimentos Rígidos. Dimensionamento de Pavimentos Intertravados. Estudos dos materiais constituintes dos pavimentos. Estudos de misturas betuminosas. Projeto de Pavimentação

Bibliografia Básica: DNER. Manual de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis. Rio de Janeiro: IPR, 1981.

BATISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre: Globo, 1974, V.1,2 e 3.

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

Bibliografia Complementar: DNER. Manual de Pavimentação. 2ed. Rio de Janeiro: IPR, 1996.

SENSO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: PINI, 1997.

MEDINA, Jaques de e MOTTA, Laura M. Goretti da. Mecânica dos Pavimentos, 2ª Ed.Rio de Janeiro: SIBI/UFRJ, 2005.

DNIT. Manual de Pavimentação. 3ed. Rio de Janeiro: IPR, 2006.

DNIT. Manual de Pavimentos Rígidos. 2ed. Rio de Janeiro: IPR, 2005

9º Período

Nome da disciplina: Instalações Hidrossanitárias II Código: B.ECV-TRI.029 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: 13,50 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 47,25 Pré-requisito: B.ECV-TRI.023 Co-requisito: Ementa:

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Noções gerais de instalações e projeto. Instalações prediais de esgoto sanitário e águas pluviais: elementos constituin-tes, normas de dimensionamento e aplicação em obras de construção civil. Instalações prediais de gás: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação em obras de construção civil.

Bibliografia Básica: CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2015.

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 5ªed. Rio de Janeiro. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2016.

BORGES, Ruth Silveira. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4ª ed. São Paulo: PINI, 1992.

Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais: Projeto e execução. NBR15.526. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de esgotos sanitários – NBR 8160. Rio de Janeiro, 2000.

CEG. Regulamento de Instalações Prediais (RIP). Regulamento Aplicado às Instalações Prediais de Gás Canali-zado e à Medição e Faturamento dos Serviços de Gás Canalizado,1997.

GARCEZ, L. N., Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo, Editora Edgard Blücher.

MELO, V. O.; NETTO, J. M. A. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 185 p.

10º Período

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Código: B.TCC-TRI.002 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.TCC-TRI.001 Co-requisito: Ementa: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina trabalho de conclusão de curso 1; técnicas de apre-sentação do trabalho.

Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora FACTASH, 2007.

Manual de TCC aprovado pelo colegiado do curso de Engenharia Civil.

PINHEIRO, Jose Mauricio dos Santos, Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.

Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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Engenharia Civil Bacharelado

73

NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução Susana Maria Fontes, Arlene Dias Rodrigues. The Open univestity; Florianópolis: UFSC, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ed. São Paulo: Ática, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

10º Período

Nome da disciplina: Fundações II Código: B.ECV-TRI.030 Carga Horária Teórica: 40,50 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,00 Carga Horária Presencial: 40,50 Carga Horária Total: 49,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.025 Co-requisito: Ementa: Estudo dos aspectos estruturais de fundações. Desenvolvimento de projetos de fundações em Sapatas, Tubulões e Estacas.

Bibliografia Básica: Moraes, M.C. (1976). Estruturas de Fundações. Ed. Mc. Graw-Hill. 264p.

ABMS/ABEF, HACHICH, W. et al., (2003). Fundações: Teoria e Prática, ISBN 85-7266-098-4 – Editora PINI, São Paulo, Brasil, 758p.

SIMONS, N.E; MENZIES, B.K. (1981). Introdução a engenharia de fundações. Rio de Janeiro: Interciencia, 199p.

Bibliografia Complementar: Alonso, U.R. (1983). “Exercícios de Fundações”. Ed. Edgard Blücher Ltda. 201p.

Alonso, U. R., “Previsão e Controle das Fundações”, Ed. Edgard Blucher, 142p., 1991.

Alonso, U. R., “Dimensionamento de Fundações Profundas”, Ed. Edgard Blucher, 169p., 1989.

Velloso, D. A. & Lopes, F. R., "Fundações”, Vol.1, Ed Officina de Textos, 290p., 1996.

Bowles, J.E., (1982), "Foundation Analysis and Design", McGraw-Hill;

10º Período

Nome da disciplina: Pontes e Obras de Arte Código: B.ECV-TRI.031 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.021 Co-requisito: Ementa: Nomenclatura básica; ações nas pontes rodoviárias; linhas de influência; elementos para elaboração de um projeto de ponte; aspectos construtivos.

Bibliografia Básica: FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais; método geral de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2001.

Page 74: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

LEONHARDT, F. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. V.6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.

MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.

Bibliografia Complementar: DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Jnaeiro, 1996.

MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. 1ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,2008.

PFEIL, W. Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.

PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: Mesoestrutura, Infraestrutura, apoio. V.2, 4o edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988.

TROITSKY, M.S.. Planning and design of bridges. USA: John Wiley & Sons, Inc., 1994.

10º Período

Nome da disciplina: Estruturas de Madeira Código: B.ECV-TRI.032 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.ECV-TRI.010 Co-requisito: Ementa: Anatomia e caracterização da madeira; ações e segurança nas estruturas de madeira; dimensionamento das peças de madeira submetidas à tração, compressão e flexão; dimensionamento das ligações

Bibliografia Básica: CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.

MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.

PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2008.

Bibliografia Complementar: ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97: Projeto de Estruturas de Ma-deira.

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7180/82: Cálculo e Execução de Estru-turas de Madeiras.

CALIL Jr., et al. Estruturas de Madeira. (Notas de Aula) São Carlos, EESC/USP. 2004.

MOLITERNO, A.; PFEIL,W. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.

SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise das estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2º. Edi-ção. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006.

Page 75: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

75

10º Período Nome da disciplina: Engenharia de Segurança Código: B.ENG-TRI.009 Carga Horária Teórica: 27,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,00 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.ECV-TRI.022 Co-requisito: Ementa: A evolução da engenharia de segurança do trabalho: aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais. Normalização e legislação de Segurança do Trabalho. Introdução às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Em-prego. Diferenças aplicáveis das Normas Regulamentadoras. A engenharia de segurança do trabalho no contexto ca-pital-trabalho.

Bibliografia Básica: BRASIL. MTE. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Cláudio Antônio Dias de et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2009.

ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do trabalho. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar: FALCÃO, Cesar; ROUSSELET, Edison da Silva. Segurança na Obra: Manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes de Trabalho: Doenças Ocupacionais e Nexo Técnico Epidemioló-gico. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2010.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200 Perguntas e Respostas. 2 ed. São Paulo: LTr, 2004.

MORAES, Giovanni. Novo PPP e LTCAT. 1 ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, 2011.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Sa-úde do Trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTr, 2010.

10º Período

Nome da disciplina: Portos e Hidrovias Código: B.ECV-TRI.033 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.008 Co-requisito: Ementa: Introdução a Engenharia de Transportes e ao Transporte Aquaviário; Embarcações Fluviais e Marítimas (Nomencla-tura, Tipos, Características, Equipamentos, Dimensionamento e Fluxos); Hidrovias (Morfologia Regional e Fluvial; Dimensionamento, Sinalização e Balizamento, Hidráulica; Sedimentologia); Melhorias em Vias Navegáveis; Por-tos(Dinâmica Marítima; Infra-estrutura e Obras); Hidrovias e Portos Brasileiros e no Mundo.

Page 76: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Bibliografia Básica: ALFREDINI, P. Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. São Paulo, Edgard Blücher, 2005.

Sales, C. M. Rios e Canais. Florianópolis, Elbert, 1993.

Silva, A. N. R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos, EESC, 1995.

Bibliografia Complementar: ASCE – American Society of Civil Engineers. Inland navigation : locks, dams, and channels. Reston, ASCE, 1998.

BALLOU, R. H. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo, Atlas, 1993.

QUINN, Alonso F. Desing and Costruction of Ports and Maritime Structures. Mc Graw Hill, 1961.

VERAS, Jr. Milton Spencer. Portos, rios e canais. Vols I, II, III e IV. Escola de Engenharia de Mauá, 1974.

Thoresen, C. A. Port designer's handbook : recommendations and guidelines . London, Thomas Telford, 2003.

EMENTA DISCIPLINAS OPTATIVAS

OPTATIVA a partir do 8º Período Nome da disciplina: Libras Código: B.POR-TRI.001 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Direitos humanos. História e cultura Afro-brasileira e Indígena. Introdução ao aprendizado de Libras, sinais e diálogos incluindo conteúdos teóricos e práticos em LIBRAS. História da surdez no mundo. O que é surdez. O surdo e a apren-dizagem da Libras. Convivência com o surdo: na sociedade, família e escola. A Lei 10.436 de 25 de abril de 2002 e o Decreto 5.626 de 22 de dezembro 2005.

Bibliografia Básica: LODI, A. C. B. Educação Bilíngüe para Surdos In: LACERDA, C. B. F. de; NAKAMURA, H. & LIMA, M. C. (org.) Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.

MUSSALIM, F. BENTES, A. C. Introdução à lingüística, domínios e fronteiras, V.1 e 2, 5. ed. – São Paulo: Cor-tez, 2006

QUADROS, R. M. de. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.

Bibliografia Complementar: GÓES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem, Aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo, Plexus, 2007.

Page 77: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

77

OPTATIVA a partir do 8º Período

Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Construção Civil Código: B.ECV-TRI.034 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.019 Co-requisito: Ementa: Transmitir aos alunos conhecimentos advindos de pesquisas recentes e da evolução tecnológica na área de Construção Civil.

Bibliografia Básica: FORMOSO, C. T., INO, A. Inovação, gestão da qualidade e produtividade e disseminação do conhecimento na construção habitacional. Porto Alegre: Coletânea Habitare, Volume 2, 2003. Disponível em: <http://www.habi-tare.org.br>

THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Editora Pini, 2001.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Editora Pini, 2008.

Bibliografia Complementar: AZEREDO, H. A. O Edifício até sua Cobertura. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1997.

SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1996.

Revista “Construção”, Editora PINI.

Revista “Téchne”, Editora PINI.

TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO E MATERIAIS PARA PONTES. Curso de Tecnologia Avançada para Cons-trução. JICA, Japão, 2000.

OPTATIVA a partir do 8º Período

Nome da disciplina: Projeto de Estruturas Metálicas Código: B.ECV-TRI.035 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.016 Co-requisito: Ementa: O desenvolvimento de um projeto de estruturas metálicas e suas fases; detalhamento do projeto; desenvolvimento prático de um projeto estrutural de um galpão industrial.

Bibliografia Básica: SALES, J.J., BOFNÁ, J. L. C.; GONÇALVES, R. M.; MALITE. M. 2008. Construções em aço – Dimensiona-mento. São Carlos, EESC/USP.

BELLEI, I . Edifícios Industriais em aço. São Paulo. Pini, 2004.

BELLEI I H., PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2 ed, São Paulo, Editora: PINI: 2006.

Page 78: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Bibliografia Complementar: ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mis-tas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

PFEIL, W. PFEIL, M. 2007. Estruturas de aço. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos- LTC.

PFEIL, W., PFEIL, M. Estruturas de aço – Dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8ª Edi-ção. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

REBELLO, Yopanan C. P.. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. 373p.

SALMON, C. G. JOHNSON, J. MALHAS, F. A. Design and Behavior , 5th Edition, New York, Techonology and Engineering, 2008

OPTATIVA a partir do 8º Período

Nome da disciplina: Drenagem Urbana Código: B.ECV-TRI.036 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.016 Co-requisito: Ementa: Sistemas clássicos e técnicas alternativas de drenagem; Planejamento, concepção e projeto de sistemas de drenagem. Processos Hidrológicos Análise das precipitações – curvas IDF e chuvas de projeto; Cálculo do escoamento superficial, propagação. Hidráulica aplicada a sistemas de drenagem: Dimensionamento de obras de microdrenagem, macrodre-nagem, estruturas especiais e técnicas compensatórias de drenagem urbana.

Bibliografia Básica: BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S.; (2005) Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. Porto Alegre: ABRH, 2005.

TUCCI, C.E.M; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. (1995). Drenagem urbana. Porto Alegre, ABRH.

TUCCI, C.E.M. (2007) Gerenciamento de Drenagem Urbana. Porto Alegre.

Bibliografia Complementar: BUTLER, D e DAVIES J. W. (2008) Urban Drainage, 3rd Edition. London: Spon Press

BROWN, S.A. SCHALL, J.D. MORRIS, J.L. DOHERTY, C.L. STEIN S.M. E WARNER, J.C. (2009) Urban Drainage Design Manual, 3rd Edition. Springfield: Federal Highway Administration Hydraulic Engineering Circu-lar No. 22.

CANHOLI, A.P. (2005). Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo, Oficina de Textos.

COSTA, A.R.; SIQUEIRA, E.Q.; MENEZES FILHO, F.C.M. (2007) Curso básico de hidrologia urbana: nível 3, Brasília, ReCESA 2007.

THOMPSON, P.L e KILGORE, R.T. (2006) Hydraulic Design of Energy Dissipators for Culverts and Channels, 3rd Edition. Springfield:Federal Highway Administration Hydraulic Engineering Circular No. 14.

OPTATIVA a partir do 9º Período

Page 79: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

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Nome da disciplina: Gestão da Qualidade Código: B.ENG-TRI.010 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.FAD-TRI.001 Co-requisito: Ementa: Sistemas de gestão da qualidade para empresas construtoras. Gestão da qualidade voltada ao projeto, materiais, recur-sos humanos, marketing e execução no âmbito da construção. Conceitos de produtividade. Medições de produtividade para a construção civil.

Bibliografia Básica: PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2009.

SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008.

Bibliografia Complementar: FORMOSO, C. T., INO, A. Inovação, gestão da qualidade e produtividade e disseminação do conhecimento na construção habitacional. Porto Alegre: Coletânea Habitare, Volume 2, 2003. Disponível em: <http://www.habi-tare.org.br>

SOUZA, Roberto de et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.

SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1996.

Revista “Construção”, Editora PINI.

Revista “Téchne”, Editora PINI.

OPTATIVA a partir do 9º Período

Nome da disciplina: Projeto de Estruturas de Concreto Armado Código: B.ECV-TRI.037 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.021 Co-requisito: Ementa: Sistemas estruturais; levantamento dos esforços nos elementos estruturais; locação e carga nos pilares; planta de for-mas; dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais; plantas de detalhes das armaduras

Bibliografia Básica: ARAÚJO, J. M. – Projeto Estrutural de Edifícios em Concreto Armado. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2009

ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 1, 2, 3, 4. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003

CLÍMACO, J. C. T. S. - Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de Projeto, Dimensionamento e Verifi-cação. UnB Editora, Brasília - DF, 2005

Bibliografia Complementar: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6118/2003 – Projeto de Estruturas de Concreto.

Page 80: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de

Edificações.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6123 – Forças devidas ao vento em edificações.

LEONHARDT, F. & MONNIG, E. - Construções de Concreto. Vol. 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1977

SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. I, II., Editora Globo, Rio de Janeiro, 1985

PINHEIRO, L. M. – Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios – E-book , USP / EESC, 2009.

OPTATIVA a partir do 9º Período

Nome da disciplina: Terraplenagem, Máquinas e Equipamentos Código: B.ECV-TRI.038 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.013; B.ECV-TRI.018 Co-requisito: Ementa: Projetos de Terraplenagem. Cubagem de volumes de corte e aterro. Tabelas de acumulação de volumes terrosos. Mé-todo de distribuição das terras. Equipamentos e suas características. Maquinas e procedimentos.

Bibliografia Básica: ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E.A.; LOPES, L.A.S. Estradas – projeto geométrico e de terraplena-gem. 1ª ed. Editora Interciência, 282 p., 2010.

RICARDO, H.S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed. São Paulo: Editora Pini, 2007.

MASSAD, F. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

Bibliografia Complementar: FAIÇAL, M. Obras de terra - curso básico de Geotecnia. 2ª ed. Editora Oficina de Textos.2010.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Rodovias brasileiras: gargalos, investimentos, conces-sões e preocupações com o futuro. Comunicado do IPEA no 52, Série Eixos do Desenvolvimento Brasileiro, 2010, 56p. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/comunicado/100524_comunicadoi-pea52.pdf

OLIVEIRA, A.M. E BRITO, S.N. EDITORES (1998). Geologia de Engenharia. Ed. ABGE, São Paulo, Brasil, 587p.

SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, volumes 1 e 2, 1997.

PINTO, CARLOS DE SOUSA. (2002). Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de textos, São Paulo, Brasil (texto e exercícios), 359 p.

OPTATIVA a partir do 9º Período

Nome da disciplina: Estabilidade de Taludes Código: B.ECV-TRI.039 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: -

Page 81: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

Engenharia Civil Bacharelado

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Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.013 Co-requisito: Ementa: Empuxos de terra; estruturas de contenção; movimentos de terra; estabilidade de taludes.

Bibliografia Básica: ABGE, OLIVEIRA, A.M. E BRITO, S.N. EDITORES (1998). Geologia de Engenharia. Ed. ABGE, São Paulo, Brasil, 587 p.

ABMS/ABEF, HACHICH, W. et al., (2003). Fundações: Teoria e Prática, ISBN 85-7266-098-4 – Editora PINI, São Paulo, Brasil, 758p.

MASAD, FAIÇAL. (2003). Obras de Terra – curso básico de geotecnia. Editora Oficina de textos, São Paulo, Brasil, 170 p.

Bibliografia Complementar: TSCHEBOTARIOFF, G.P. (1978). Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra: a arte de projetar e cons-truir e suas bases na mecânica dos solos, Ed. McGraw Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 450 p

BOWLES, J.E., (1968). Foundation Analysis and Design. Ed. McGraw-Hill, Nova York, 657p.

BOWLES, J.E., (1996). Foundation Analysis and Design, 5th Ed. McGraw-Hill, Nova York, 1175p.

DAS, BRAJA .M., (2007) Fundamentos de Engenharia Geotécnica, 6th Ed. Thomson, São Paulo, 562 p.

PINTO, CARLOS DE SOUSA. (2002). Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de textos, São Paulo, Brasil (texto e exercícios), 359 p.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Projeto de Estruturas de Concreto Protendido Código: B.ECV-TRI.040 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.021 Co-requisito: Ementa: Conceito de protensão; ações nas peças protendidas; estados limites; reduções na força transmitida ao concreto; escolha da força de protensão; verificações de segurança; regiões especiais de verificação.

Bibliografia Básica: EMERICK, A. A. – Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Editora Interciência, Rio Grande - RS, 2009

PFEIL, W. – Concreto Protendido, Introdução. Vol. 1. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1984

PFEIL, W. – Concreto Protendido, Processos Construtivos, Perdas de Protensão. Vol. 2. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1982.

Bibliografia Complementar: COLLINS e MITCHELL, Prestressed Concrete Basics, Englewwod Cliffs. Prentice Hall, 1991

HANAI , J. B. – Fundamentos do Concreto Protendido – E-book, USP / EESC, 2005

Page 82: Engenharia Civil Campus - Trindade...Engenharia Civil Bacharelado 6 Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educação (MEC) Instituição Instituto Federal de Educação,

LEONHARDT, F. e MONNIG, E. - Construções de Concreto – Concreto Protendido. V. 5. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1979

MASON, J. – Concreto Armado e Protendido. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1977

PFEIL, W. – Concreto Protendido, Dimensionamento à Flexão. v. 3. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1983.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Tópicos em Engenharia de Tráfego Código: B.ECV-TRI.041 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.008 Co-requisito: Ementa: Transmitir aos alunos conhecimentos advindos de pesquisas recentes e da evolução tecnológica na área de Transportes.

Bibliografia Básica: FERRAZ, A. C. P. (2001) Transporte público urbano / Antônio Clóvis Pinto de Ferraz e Isaac Guilhermo Espi-nosa Torres. São Carlos (SP): RiMa.

NOVAES, A. G. (1981). Modelos em planejamento urbano, regional e de transportes. São Paulo: E. Blucher, 1981.

PORTUGAL, L. S. (2005) Simulação de tráfego: conceitos e técnicas de modelagem. Rio de Janeiro : Interciacia, 197 p.

Bibliografia Complementar: ANTP (1997). Transporte Humano: Cidades com Qualidade de Vida. Associação Nacional de Transporte Pú-blico.

BRUTON, M.J. (1979). Introdução ao Planejamento dos Transportes, Editora Interciencia, São Paulo.

DNIT (2006). Manual de Estudos de Tráfego – Versão Preliminar. Ministério dos Transportes. Brasília, DF. Bra-sil.

EBTU (1988) Gerência do Sistema de Transporte Público de Passageiros - STPP. Planejamento da Operação. Brasília: Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio-Ambiente / Empresa Brasileira de Transportes Urbanos.

NOVAES, A. G. Sistemas Logísticos: Transportes, Armazenagem e Distribuição Física de Produtos. Ed. Ed-gard Blücher Ltda. São Paulo, 1989.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Barragens de terra e enrocamento Código: B.ECV-TRI.042 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.013 Co-requisito: Ementa: Tipos de barragens; etapas de projeto; estudos envolvidos; processos construtivos.

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Engenharia Civil Bacharelado

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Bibliografia Básica: CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras, Casos Históricos, Mat. de Construção, Projeto. Oficina de Textos, São

Paulo, 647p., 1996.

ASSIS, A.P. ET AL. Barragens de Terra e Enrocamento. UnB, Publicação interna.

MASSAD, F. Curso Básico de Geotecnia - Obras de Terra, Oficina de Textos, São Paulo, 170p., 2003.

Bibliografia Complementar: COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS. Main Brazilian Dams: Design, Construction and Performance. Vo-lume I. Novo Grupo Editora, São Paulo. 653p., 1982.

ELETROBRÁS. Diversos manuais de projeto: inventário, viabilidade, projeto básico, PCH, financiamento.

ELETROBRÁS. Critérios para Projeto Civil de Usinas Hidrelétricas. 278p. 2003.

FRENCH COMMITTEE ON LARGE DAMS. Small Dams: Guidelines for Design, Construction and Monitor-ing. Cemagref Editions. França. 173p. 2002.

UNITED STATE CORPS OF ENGINEERS. Diversos manuais de projeto.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Engenharia Financeira Código: B.MAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54,00 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,50 Carga Horária Presencial: 54,00 Carga Horária Total: 67,50 Pré-requisito: B.ECV-TRI.026 Co-requisito: Ementa: Introdução à matemática financeira; Capitalização simples. Descontos simples. Capitalização composta. Descontos composto. Equivalência de capitais. Aplicações financeiras, empréstimos e financiamento. Sistemas de amortização. Introdução à análise de investimentos. Métodos de avaliação de investimentos. Introdução aos modelos de risco e retorno.

Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 11. São Paulo: Atual, 2005.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo:Thomson, 2004.

PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas, 9. Ed. Atlas, 2008.

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ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não pre-senciais integrante de cursos presenciais.

Curso: Disciplina: Período: Duração: Professor:

Encontros Data de início

Data de finaliza-

ção

Duração (em aulas) Conteúdo Critérios avalia-

tivos e valor Atividade e plano de

estudo

Apresentação Objetivos

Pré-requisitos (Opcional)

Roteiro

Atividades

Referências

Trindade, __ de ________ de 20__.

____________________________________ ___________________________________ Nome do Professor Nome do Coordenador Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Coordenador do Curso Bacharelado em Engenharia Civil

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ANEXO V – Atividades Complementares

Para cumprimento da carga horaria de atividades complementares especificada por este PPC, deve-se seguir o REGULAMENTO PARA VALIDAÇÃO E REGISTRO DE HORAS COMPLEMENTARES PARA OS CURSO DE GRADUAÇÃO que define critérios para a validação e registro da carga horária das atividades complementares. .

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ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Graduação Titulação Reg. Trab Cargo/ Função

Andreia Cristiane de Magalhães

Acaz Biblioteconomia Graduado 40h Auxiliar de Biblioteca

Carolina Di Assis Letras Especialista 40h Técnico em Assuntos Educacionais

Luciane Silva de Souza Prudente Biblioteconomia Especialista 40h Bibliotecário-Documentalista

Hevellin Estrela Biblioteconomia Especialista 40h Auxiliar de Biblioteca

Márcia Luisa de Sousa Bezerra

Rodrigues Letras Especialista 40h Técnico em Assuntos

Educacionais

Maria Alessandre de Sousa Geografia Especialista 40h Técnico em Assuntos

Educacionais

Maria Silvania Rodrigues dos

Santos Letras Especialista 40h Assistente de Aluno

Mayara Barbosa Tavares Letras Doutor 40h Técnico em Assuntos

Educacionais

Poliana Guimarães Oshiro Pedagogia Especialista 40h Pedagogo

Priscila Wolski Lucas Marques Biologia Especialista 40h Técnico de Laboratório

Rafael Rodrigues Miranda Contabilidade Graduado 40h Auxiliar de Biblioteca

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ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Última Titulação

Adriano Cavalcante Bezerra 40 horas DE Bacharelado em Matemática Doutorado em Matemática

Adson Silva Rocha 40 horas DE Bacharelado em Engenharia de Computação

Doutorado em Engenharia Elétrica

Aleones José da Cruz Junior 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Civil Mestrado em Geotecnia, Es-truturas e Construção Civil

Cleber Asmar Ganzaroli 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elé-trica

Mestrado em Automação e Sistemas

Élio Augusto Fraga 40 horas DE Bacharelado em Administração Mestrado em Administração

Geraldo Pereira da Silva Junior 40 horas DE Licenciatura em Física / Bachare-lado em Engenharia Civil

Mestrado em Educação em Ciências e Matemática

Geraldo Andrade de Oliveira 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elé-trica Eletrônica

Doutorado em Engenharia Elétrica

Kelly de Souza Fernandes Carrião 40 horas DE Bacharelado em Física Doutorado em Física

Luciano Fonseca da Silva 40 horas DE Bacharelado e Licenciatura em Física Doutorado em Física

Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elé-

trica Especialização em Gestão de

Projetos Maria Socorro Duarte da Silva Couto 40 horas DE Bacharelado em Matemática Doutorado em Ciências Am-

bientais

Nelson Luis da Cunha 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Civil Mestrado em Geotecnia, Es-truturas e Construção Civil

Pollyanna Laurindo de Oliveira 40 horas DE Bacharelado e Licenciatura em Química Doutorado em Química

Priscilla Araujo Jua Stecanella 40 horas DE Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Mestrado em tecnologia de Processos Sustentáveis

José Geraldo da Silva 40 horas DE Licenciatura em Filosofia, Socio-logia e História

Mestrado em Estudos Literá-rios

Renato de Sousa Gomide 40 horas DE Bacharelado em Engenharia de Computação

Doutorado em Engenharia Elétrica

Ricardo da Silva Santos 40 horas DE Licenciatura em Matemática Mestrado em Matemática Ruimar Calaça de Menezes 40 horas DE Licenciatura em Matemática Mestrado em Matemática

Ruth Aparecida Viana da Silva 40 horas DE Licenciatura em Letras Mestrado em Estudos Literá-rios

Sandra Zago Falone 40 horas DE Licenciada em Química Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental

Vilmar Domingos da Silva Neto 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elé-trica / Especialização em Enge-

nharia de Segurança do Trabalho

Mestrado em Engenharia Elétrica

Vinicius Otto Ritzman Marzall 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Civil Mestrado em tecnologia de Processos Sustentáveis

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ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Engenharia Civil

Disciplina Nome do Docente Status

Cálculo Diferencial e Integral 1 Maria Socorro Duarte da Silva Couto Efetivo Geometria Analítica Ruimar Calaça de Menezes Efetivo Desenho Básico Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Introdução a Engenharia Civil Aleones José da Cruz Junior Efetivo Física 1 Luciano Fonseca da Silva Efetivo Química para Engenharia Pollyanna Laurindo de Oliveira Efetivo Cálculo Diferencial e Integral 2 Maria Socorro Duarte da Silva Couto Efetivo Álgebra linear Ruimar Calaça de Menezes Efetivo Programação Básica Renato de Sousa Gomide Efetivo Desenho Técnico Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Probabilidade e Estatística Adriano Cavalcante Bezerra Efetivo Física 2 Luciano Fonseca da Silva Efetivo Cálculo Diferencial e Integral 3 Ricardo da Silva Santos Efetivo Equações Diferenciais Adriano Cavalcante Bezerra Efetivo Desenho Arquitetônico Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Mecânica Vetorial 1 Kelly de Souza Fernandes Carrião Efetivo Sociologia para Engenharia José Geraldo da Silva Efetivo Física 3 Luciano Fonseca da Silva Efetivo Cálculo Numérico Ricardo da Silva Santos Efetivo Fenômenos de Transporte Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Metodologia científica e tecnológica Joselina Alves Cardoso Efetivo Arquitetura e Urbanismo Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Mecânica Vetorial 2 Kelly de Souza Fernandes Carrião Efetivo Resistência dos Materiais 1 Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Geotecnia Aleones José da Cruz Junior Efetivo Ciências do Ambiente Sandra Zago Falone Efetivo Resistência dos Materiais 2 - A contratar Materiais de Construção 1 - A contratar Mecânica dos solos 1 Aleones José da Cruz Junior Efetivo Topografia 1 Nelson Luis da Cunha Efetivo Hidráulica 1 - A contratar Análise Estrutural 1 Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Economia e Mercado Élio Augusto Fraga Efetivo Análise Estrutural 2 - A contratar Hidrologia - A contratar Materiais de construção 2 - A contratar Mecânica dos Solos 2 A contratar Fundamentos da Administração Élio Augusto Fraga Efetivo Hidráulica 2 - A contratar Planejamento e Analise de Sistemas de Transportes Nelson Luis da Cunha Efetivo Topografia 2 Nelson Luis da Cunha Efetivo Estruturas de Concreto Armado 1 - A contratar Estruturas Metálicas - A contratar Construção Civil 1 Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Saneamento - A contratar Instalações Elétricas Prediais Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Instalações Hidrossanitárias 1 - A contratar

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Estruturas de Concreto Armado 2 - A contratar Construção Civil 2 - A contratar Instalações Hidrossanitárias 2 - A contratar Projeto e Construção de Estradas Nelson Luis da Cunha Efetivo Trabalho de Conclusão de Curso 1 Aleones José da Cruz Junior Efetivo Fundações 1 Aleones José da Cruz Junior Efetivo Orçamento e Planejamento de Obras Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Patologia na Construção Civil Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Legislação Profissional Élio Augusto Fraga Efetivo Pavimentação Nelson Luis da Cunha Efetivo Trabalho de Conclusão de Curso 2 Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Fundações 2 - A contratar Pontes e Obras de Arte - A contratar Estruturas de Madeira - A contratar Engenharia de Segurança Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Portos e Hidrovias - A contratar Libras - A contratar Tópicos Especiais em Construção Civil Nelson Luis da Cunha Efetivo Projeto de Estruturas Metálicas - A contratar Gestão da Qualidade Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Projeto de Estruturas de Concreto Armado - A contratar Drenagem Urbana Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Terraplenagem, Máquinas e Equipamentos Nelson Luis da Cunha Efetivo Estabilidade de Taludes Aleones José da Cruz Junior Efetivo Projeto de Estruturas de Concreto Protendido Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Tópicos em Engenharia de Tráfego Nelson Luis da Cunha Efetivo Barragens Aleones José da Cruz Junior Efetivo Engenharia Financeira Maria Socorro Duarte da Silva Couto Efetivo

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ANEXO IX - Laboratórios Específicos

Infraestrutura Status Laboratório de Física IMPLANTADO Laboratório de Química IMPLANTADO Laboratório de Biologia IMPLANTADO Laboratório de Informática 1 IMPLANTADO Laboratório de Informática 2 IMPLANTADO Sala de Desenho Técnico IMPLANTADO Laboratório de Materiais de Construção IMPLANTADO Laboratório de Solos IMPLANTADO Laboratório de Hidráulica A SER IMPLANTADO Laboratório de Estruturas A SER IMPLANTADO

ANEXO X – Infraestrutura prevista para o Campus Trindade

Ocupação do Terreno Área [m2] Área Total do Terreno 21.949,00 Área Construída Total 14.714,00 Área Construída Coberta 33.19,51 Área Urbanizada 11.394,49 Tipo de Utilização Quantidade Área [m²] Sala de Direção 01 17,32 Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 05 88,50 Sala de Professores 01 35,51 Salas de Aulas 12 727,56 Almoxarifado de laboratórios 01 19,13 Sanitários 06 87,04 Sanitários acessíveis 02 9,74 Pátio descoberto 01 225,00 Pátio coberto 01 400,00 Biblioteca 01 193,26 Auditório 01 297,28 Laboratórios técnicos 06 581,12 Laboratórios Didáticos 06 365,78

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ANEXO XI – Disciplinas que versarão sobre os tópico propostos pelo § 1º do ar-tigo 6º da Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002

CONTEÚDOS BÁSICOS Resolução 11 CNE/CES - DCNs Estrutura Curricular

I - Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia Civil; Metodologia Científica e Tecnológica.

II – Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia Civil; Sociologia para Engenharia; Metodologia Científica e Tecnológica.

III – Informática Programação Básica; Cálculo Numérico; Desenho Técnico.

IV - Expressão Gráfica Desenho Básico; Desenho Técnico;

V – Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Diferencial e Integral II; Cálculo Diferencial e Integral III; Álgebra Linear; Geometria Analítica; Probabilidade e Estatística; Equações Diferenciais; Cálculo Numérico.

VI – Física Física I Física II Física III

VII - Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte

VIII - Mecânica dos Sólidos Mecânica Vetorial I Mecânica Vetorial II

IX - Eletricidade Aplicada Instalações Elétricas Prediais

X – Química Química para Engenharia

XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais II

XII – Administração Fundamentos da Administração Economia e Mercado;

XIII – Economia Economia e Mercado; Fundamentos da Administração

XIV - Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Sociologia para Engenharia Introdução à Engenharia Civil Legislação Profissional

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