enfrentando os desafios · na taxa de fecundidade, o que resulta em uma tendência de queda no...
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ENFRENTANDO OS
DESAFIOSEDUCACIONAIS
Pernambuco
Transição demográfica como janela de oportunidade para uma educação de qualidade
Todas as unidades da Federação passaram,e continuam passando, por um acentuado declínio na taxa de fecundidade, o que resulta em uma tendência de queda no número de criançase adolescentes. Como a cobertura na maioriadas etapas da Educação Básica já é próximaà universal1, o declínio da população em idade escolar associada a melhorias no fluxo educacional (em particular, por reduções na taxa de repetência) se traduz em um concomitante declínio da matrícula. Esse declínio representa uma oportunidade ímpar para a promoção de uma educação de melhor qualidade, mesmo sem elevações nos gastos públicos.
Transição demográficacomo janela de oportunidadepara uma educação de qualidade
1 - As exceções são: anos iniciais da Educação Infantil (creches) e Ensino Médio.
Matrícula na educação básica por ano, série e etapa
Nota: Este é um exemplo hipotético considerando uma população de 100 pessoas por coorte, taxas líquidas de matrícula de 50% em creches e de 100% nas demais etapas da educação básica, e uma taxa de repetência em cada série ou ano de 20%.
Alunos novos no ano ou sérieAlunos repetentes no ano ou sérieCrianças fora da escola
1.900 matrículas em todaa educação básica, o que corresponde a 19 coortes.
19 coortes =18 coortes- 2 fora da escola+ 3 repetentes
0
100
90
80
70
60
50
150
> 1
ano
1 a
no
2 an
os
3 an
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os
5 an
os
1o EF
2o EF
3o EF
4o EF
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6o EF
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8o EF
9o EF
1o EM
2o EM
3o EM
140
130
120
110
40
30
20
10
Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
B.2.1.6
turmas_escolas!$1:$1048576
turmas_escolas
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base em Projeções da População do IBGE.
Evolução da população em idade escolar por faixa etária: Pernambuco, 2010 a 2050
0 a 3
6 a 10
4 a 5
11 a 14
15 a 17
0
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2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
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B.2.1.6
mat_crepub
turmas_escolas!$1:$1048576
turmas_escolas
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base em Projeções da População do IBGE.
Evolução da população de 0 a 17 anos: Pernambuco, 2010 a 2050
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
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2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
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Evolução da população de 0 a 3 anos, matrícula total e matrícula na rede pública em creche:
Pernambuco, 2007 a 2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: As projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública fixa foram obtidas mantendo-se a participação do setor público constante e igual a média para o
quinquênio 2014-2018. Já as projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública variável foram obtidas projetando-se a participação do setor público a partir
de sua tendência histórica.
.
População
Participação pública variável
Participação pública fixa
Matrícula pública
Matrícula total
0
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2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
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Evolução da população de 4 e 5 anos, matrícula total e matrícula na rede pública na pré-escola:
Pernambuco, 2007 a 2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: As projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública fixa foram obtidas mantendo-se a participação do setor público constante e igual a média para o
quinquênio 2014-2018. Já as projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública variável foram obtidas projetando-se a participação do setor público a partir
de sua tendência histórica.
.
População
Participação pública variável
Participação pública fixaMatrícula pública
Matrícula total
0
50
100
150
200
250
300
350
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
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𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑥𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝑝𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑛𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎
𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑝ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 = 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑥 participação do setor público na matrícula
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: As projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública fixa foram obtidas mantendo-se a participação do setor público constante e igual a média
para o quinquênio 2014-2018. Já as projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública variável foram obtidas projetando-se a participação do setor
público a partir de sua tendência histórica.
.
Evolução da população de 6 a 10 anos, matrícula total e matrícula na rede pública nos anos
iniciais: Pernambuco, 2007 a 2050
População
Participação pública variável
Participação pública fixa
Matrícula pública
Matrícula total
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Po
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𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑥𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝑝𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑛𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎
𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑝ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 = 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑥 participação do setor público na matrícula
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: As projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública fixa foram obtidas mantendo-se a participação do setor público constante e igual a média
para o quinquênio 2014-2018. Já as projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública variável foram obtidas projetando-se a participação do setor
público a partir de sua tendência histórica.
.
Evolução da população de 11 a 14 anos, matrícula total e matrícula na rede pública nos anos
finais: Pernambuco, 2007 a 2050
População
Participação pública variável
Participação pública fixa
Matrícula pública
Matrícula total
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Po
pu
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𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑥𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝑝𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑛𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎
𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑝ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 = 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑥 participação do setor público na matrícula
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: As projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública fixa foram obtidas mantendo-se a participação do setor público constante e igual a média
para o quinquênio 2014-2018. Já as projeções para a matrícula na rede pública em Participação pública variável foram obtidas projetando-se a participação do setor
público a partir de sua tendência histórica.
Evolução da população de 15 a 17 anos, matrícula total e matrícula na rede pública no ensino
médio: Pernambuco, 2007 a 2050
População
Participação pública fixa Participação pública variável
Matrícula pública
Matrícula total
0
100
200
300
400
500
600
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Po
pu
laçã
o e
mat
rícu
la (e
m m
il)
𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑥𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝑝𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑛𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎
𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑝ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 = 𝑚𝑎𝑡𝑟í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑥 participação do setor público na matrícula
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: Projeções para a população e matrícula obtidas pela soma das projeções correspondentes para cada etapa da educação básica.
Evolução da população de 0 a 17 anos, matrícula total e matrícula na rede pública na educação
básica: Pernambuco, 2007 a 2050
População
Participação pública variável
Participação pública fixa
Matrícula pública
Matrícula total
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Po
pu
laçã
o e
mat
rícu
la (e
m m
il)
B.1.1
Pernambucocreches
2025 2050 2008-2018 2018-2050
crechesCreche 58 77 157 5,7% 3,2%
preesc Pré- escola 145 151 127 -1,3% -0,4%
ai Anos iniciais 532 519 395 -3,1% -0,9%
af Anos finais 461 420 350 -3,0% -0,9%
em Ensino médio 304 285 286 -2,5% -0,2%
eb Educação básica 1.500 1.452 1.316 -2,5% -0,4%
AM Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
RO Nota: As previsões foram feitas assumindo que a participação do setor pública iria permanecer inalterada e igual a média para o quinquênio 2014-2018.
Previsão (em milhares)
Matrículas na rede pública e taxa de crescimento anual por etapa da educação básica:
Pernambuco, 2018 e previsão para 2025 e 2050
Taxa de crescimento anual
(%)Etapa da educação básica
2018
(em milhares)
B.1.2
(%)
Pernambuco
2025 2050
crecheCreche 18 19 28 23 28 75
pre Pré- escola 73 17 79 77 89 100
ai Anos iniciais 89 21 93 90 95 100
af Anos finais 76 18 82 76 82 95
em Ensino médio 55 16 61 53 67 92
PAAPTOMA
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Taxa líquida de matrícula por etapa da educação básica: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018 e previsão para
2025 e 2050
Posição
RelativaPernambuco Brasil NordesteEtapa da educação básica
Previsão
B.1.2
(%)
Pernambuco
2025 2050
crecheCreche 94 7 93 91 99 100
pre Pré- escola 89 15 90 88 97 100
ai Anos iniciais 86 17 89 87 92 99
af Anos finais 81 12 84 80 90 99
em Ensino médio 76 13 76 70 90 100
PAAPTOMA
Etapa da educação básicaPrevisão
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP
Porcentagem da matrícula na idade certa por etapa da educação básica: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
e previsão para 2025 e 2050
PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
B.1.2
(%)
Pernambuco
2025 2050
crecheCreche 54 25 66 74 48 27
pre Pré- escola 63 26 77 73 60 48
ai Anos iniciais 72 26 81 79 59 15
af Anos finais 82 22 85 85 75 44
em Ensino médio 90 15 88 90 89 89
RNPBPEAL
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP
Participação do setor público na matrícula por etapa da educação básica: Pernambuco, Nordeste e Brasil,
2018 e previsão para 2025 e 2050
PernambucoPosição
RelativaBrasil NordesteEtapa da educação básica
Previsão
Dimensionandoturmas e anecessidadede professores
Número de turmase professores
Tamanho da turmaVS
Decisão
1
Dimensionando turmase a necessidade de professores
Toda queda na matrícula implica reduções no tamanho médio das turmas ou no número de turmas. A escolha da ênfase dada a cada uma dessas duas formas de ajuste pode ter grandes consequências sobre a eficácia com que reduções na matrícula se traduzem em melhor qualidade da educação. É inquestionável que turmas menores favorecem o aprendizado ao facilitarem uma maior interação entre estudantes e professores. No entanto, a evidência aponta que reduções a partir de um dado patamar são pouco eficazes na promoção do aprendizado e desenvolvimento dos alunos. A despeito da transição demográfica, a eliminação dos déficits de cobertura que persistiam ao longo da última década impediram que o número de turmas e professores no Brasil declinassem de forma significativa. Entretanto, na medida em que se alcança a universalização, é fundamental que, para um melhor aproveitamento da janela de oportunidade demográfica, o crescimento na abertura de novas turmas e a contratação de novos professores sejam devidamente modulados de forma que boa parte da atenção e dos recursos possam ser também alocados na melhoria da infraestrutura e na qualidade e valorização dos professores.
Número de turmas e professores
Tamanho da turmaVS
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Impacto de redução do tamanhoda turma sobre o desempenhoacadêmico dos alunos
As evidências apontam que uma redução média no tamanho da turma eleva consideravelmente a proficiência dos alunos.No entanto, esse efeito depende do contexto do sistemaeducacional:
Espaço físico adequado;Candidatos a professor que tenham ao menos a mesmaqualificação dos que estão em exercício;Tamanho original do grupo (reduzir o tamanho de uma turma grande gera mais impacto sobre o aprendizado do que fazera mesma redução em uma turma pequena);Etapa da educação básica (para o 6o ano do ensinofundamental os resultados são significativos em classesque têm mais de 30 alunos; enquanto que na educaçãoinfantil os efeitos estão presentes em turmascom mais de 20 alunos. Posição final do aluno mediano
em uma turma com tamanho típico.
Posição final, em relação aos alunos que permaneceram na turma de tamanho típico, de um aluno inicialmente mediano que frequentou, durante o ano letivo, uma turma com tamanho 30% abaixo do típico.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
B.1.2
(matrículas por turma)
Pernambuco
creche Creche 18 12 17 19
pre Pré- escola 19 17 19 18
ai Anos iniciais 24 18 24 23
af Anos finais 26 20 24 22
em Ensino médio 35 25 31 32
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
RNPBPEAL
Matrículas por turma em escolas públicas por etapa da educação básica:
Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
B.2.1.6
turmas_escolas!$1:$1048576
turmas_escolas
Evolução do número de turmas e professores em creches públicas: Pernambuco, 2007 a 2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Notas: (1)Previsão para o número de turmas obtida a partir da previsão para o número de matrículas, considerando que o número de alunos por turma irá permanecer imutável e igual ao
valor observado em 2018. (2)Previsão para o número de professores obtida a partir da previsão para o número de turmas, considerando que o número de professores por turma irá
permanecer imutável e igual ao valor observado em 2018.
Professores
Turmas
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
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B.2.1.6
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turmas_escolas
Evolução do número de turmas e professores em pré-escolas públicas: Pernambuco, 2007 a 2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Notas: (1)Previsão para o número de turmas obtida a partir da previsão para o número de matrículas, considerando que o número de alunos por turma irá permanecer imutável e igual ao
valor observado em 2018. (2)Previsão para o número de professores obtida a partir da previsão para o número de turmas, considerando que o número de professores por turma irá
permanecer imutável e igual ao valor observado em 2018.
Professores
Turmas
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
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2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
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Evolução do número de turmas e professores nos anos iniciais de escolas públicas: Pernambuco, 2007 a
2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Notas: (1)Previsão para o número de turmas obtida a partir da previsão para o número de matrículas, considerando que o número de alunos por turma irá permanecer imutável e igual ao
valor observado em 2018. (2)Previsão para o número de professores obtida a partir da previsão para o número de turmas, considerando que o número de professores por turma irá
permanecer imutável e igual ao valor observado em 2018.
Professores
Turmas
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
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Evolução do número de turmas e professores nos anos finais de escolas públicas: Pernambuco, 2007 a
2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Notas: (1)Previsão para o número de turmas obtida a partir da previsão para o número de matrículas, considerando que o número de alunos por turma irá permanecer imutável e
igual ao valor observado em 2018. (2)Previsão para o número de professores obtida a partir da previsão para o número de turmas, considerando que o número de professores por
turma irá permanecer imutável e igual ao valor observado em 2018.
Professores
Turmas
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
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milh
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Evolução do número de turmas e professores no ensino médio de escolas públicas: Pernambuco, 2007 a
2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Notas: (1)Previsão para o número de turmas obtida a partir da previsão para o número de matrículas, considerando que o número de alunos por turma irá permanecer imutável e igual ao
valor observado em 2018. (2)Previsão para o número de professores obtida a partir da previsão para o número de turmas, considerando que o número de professores por turma irá
permanecer imutável e igual ao valor observado em 2018.
Professores
Turmas
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
mer
o d
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rmas
e p
rofe
sso
res
(em
milh
are
s)
Evolução do número de turmas e professores da educação básica de escolas públicas: Pernambuco, 2007
a 2050
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções Populacionais do IBGE.
Professores
Turmas
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
mer
o d
e tu
rmas
e p
rofe
sso
res
(em
milh
are
s)
B.1.1
13 2018 2025 2050 tx_cresc_0818 tx_cresc_1850
Pernambucocreches
2025 2050 2008-2018 2018-2050
crechesCreche 3,1 4,2 8,5 8,0% 3,2%
preesc Pré- escola 7,5 7,9 6,6 0,2% -0,4%
ai Anos iniciais 22,0 21,5 16,3 -1,9% -0,9%
af Anos finais 17,7 16,2 13,5 -3,0% -0,9%
em Ensino médio 8,8 8,2 8,3 -1,9% -0,2%
eb Educação básica 59,2 57,9 53,2 -1,7% -0,3%
AMRO
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Número de turmas da rede pública e taxa de crescimento anual por etapa da educação básica:
Pernambuco, 2018 e previsão para 2025 e 2050
Etapa da educação básica2018
(em milhares)
Previsão (em milhares)Taxa de crescimento anual
(%)
B.1.1
Pernambucocreches
2025 2050 2008-2018 2018-2050
crechesCreche 3,8 5,0 10,2 8,4% 3,2%
preesc Pré- escola 7,2 7,6 6,4 -0,2% -0,4%
ai Anos iniciais 20,1 19,6 14,9 -2,2% -0,9%
af Anos finais 22,4 20,4 17,1 -3,3% -0,9%
em Ensino médio 15,1 14,1 14,2 -2,1% -0,2%
eb Educação básica 68,6 66,7 62,7 -2,0% -0,3%
Número de professores da rede pública e taxa de crescimento anual por etapa da educação
básica: Pernambuco, 2018 e previsão para 2025 e 2050
Etapa da educação básica2018
(em milhares)
Previsão (em milhares)Taxa de crescimento anual
(%)
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: Os valores para linha de Educação Básica são o somatório das posições de docentes nas etapas da educação básica.
#
P
er
n
a
Indicadores da oferta de novos professores PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
lic Concluintes em licenciatura no quinquênio (em milhares) 38 10 1.148 249
prof_totProfessores da educação básica em escolas públicas em 2018 (em
milhares)64 11 1.751 509
%licConcluintes em licenciatura como porcentagem do total de concluintes na
educação superior (%)22 14 21 24
%licprofConcluintes em licenciatura no quinquênio como porcentagem do total de
professores da educação básica em escolas públicas em 2018 (%)59 19 66 49
%prof50aPorcentagem de professores da educação básica em escolas públicas em
2018 com 50 anos e mais (%)19 16 22 20
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo da Educação Superior e no Censo Escolar do INEP.
Nota: O número de concluintes em licenciatura e na educação superior em geral se refere ao total para o quinquênio 2013-2017.
Oferta de novos professores - concluintes em licenciatura ao longo do último quinquênio (2013-2017): Pernambuco,
Nordeste e Brasil
B.1.2
(%)
Pernambuco
Creche Creche 16 13 19 21
Pre Escola Pré-escola 15 12 18 19
Anos IniciaisAnos iniciais 17 6 23 20
Anos FinaisAnos finais 19 17 23 20
Ensino MédioEnsino médio 22 18 24 21
Total Educação básica 19 16 22 20
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Porcentagem dos professores da rede pública com 50 anos ou mais por etapa da
educação básica: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
Decisão
2
Dimensionandoescolas
Número de escolas
Tamanho da escolaVS
Reduções na matrícula, via ajustes no número de turmas e professores, também têm impacto sobre o tamanho e número de escolas. Toda reduçãono número de turmas pode ser acomodada, restringindo-se o número ou o tamanho médio das escolas. Quanto mais o ajuste ocorre na reduçãodo número de turmas, professores e escolas, maior será o volume de recursos liberados para investimentos na melhoria da qualidade da infraestrutura e na atração e formação de melhores professores. É fundamentalque a oferta de escolas seja devidamente ajustada à queda na matrícula, caso contrário, recursos que poderiam ser utilizados na melhoria da qualidade podem acabar sendo utilizados em expansões desnecessárias da oferta. Assim, a redução, ou a manutenção, ou a expansão do número de escolas é uma das decisões centrais ligadas ao aproveitamento da transição demográfica para a melhoria da qualidade da educação.
Dimensionandoescolas
Número de escolas
Tamanho da escolaVS
B.1.2
(matrícula por escola)
Pernambuco
creche Creche 34 21 57 32
pre Pré- escola 35 22 53 32
ai Anos iniciais 114 17 139 94
af Anos finais 295 4 211 192
em Ensino médio 377 8 333 380
ba Educação básica 239 14 256 195
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
RN
Matrícula por escola pública segundo a etapa da educação básica: Pernambuco,
Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
B.1.2
(turmas por escola)
Pernambuco
creche Creche 1,8 20 3,3 1,6
pre Pré- escola 1,8 22 2,7 1,8
ai Anos iniciais 4,7 17 5,9 4,0
af Anos finais 11,3 4 8,9 8,6
em Ensino médio 10,9 9 10,9 11,8
ba Educação básica 9,4 18 10,9 8,4
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
RN
Turmas por escola pública segundo a etapa da educação básica: Pernambuco,
Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
B.2.1.6
turmas_escolas!$1:$1048576
turmas_escolas
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Nota: Previsão obtida a partir da previsão para o número de turmas, considerando que o número de turmas por escola irá permanecer imutável e igual ao valor
observado em 2018.
Evolução do número de escolas públicas por etapa da educação básica: Pernambuco, 2007
a 2050
Anos iniciais
CrechePré-escola
Anos finaisEnsino médio
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Nú
me
ro d
e es
cola
s (e
m c
ente
nas
)
B.1.1
Pernambucocreches
2025 2050 2008-2018 2018-2050
creches Creche 17,3 22,9 46,7 8,7% 3,2%
preesc Pré- escola 41,9 43,7 36,8 -2,3% -0,4%
ai Anos iniciais 46,5 45,4 34,5 -4,7% -0,9%
af Anos finais 15,6 14,2 11,9 -1,6% -0,9%
em Ensino médio 8,1 7,6 7,6 0,2% -0,2%
esc_ba Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
AMROPAAP
Número de escolas públicas e taxa de crescimento anual por etapa da educação básica:
Pernambuco, 2018 e previsão para 2025 e 2050
Etapa da educação básica2018
(em centenas)
Previsão (em centenas) Taxa de crescimento anual
B.1.2
Pernambuco
2025 2050 2008-2018 2018-2050
matpubMatrículas (em milhares) 58 77 157 5,7% 3,2%
prof Professores (em milhares) 3,8 5,0 10,2 8,4% 3,2%
tur Turmas (em milhares) 3,1 4,2 8,5 8,0% 3,2%
esc Creches (em centenas) 17,3 22,9 46,7 8,7% 3,2%
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Matrículas, professores, turmas e número de creches públicas: Pernambuco, 2018 e previsão
para 2025 e 2050
Taxa de crescimento anualNúmero de: 2018
Previsão
B.1.2
Pernambuco
2025 2050 2008-2018 2018-2050
matpubMatrículas (em milhares) 145 151 127 -1,3% -0,4%
prof Professores (em milhares) 7,2 7,6 6,4 -0,2% -0,4%
tur Turmas (em milhares) 7,5 7,9 6,6 0,2% -0,4%
esc Pré-escolas (em centenas) 41,9 43,7 36,8 -2,3% -0,4%
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Matrículas, professores, turmas e número de pré-escolas públicas: Pernambuco, 2018 e previsão
para 2025 e 2050
Taxa de crescimento anualNúmero de: 2018
Previsão
B.1.2
Pernambuco
2025 2050 2008-2018 2018-2050
matpubMatrículas (em milhares) 532 519 395 -3,1% -0,9%
prof Professores (em milhares) 20,1 19,6 14,9 -2,2% -0,9%
tur Turmas (em milhares) 22,0 21,5 16,3 -1,9% -0,9%
esc Escolas (em centenas) 46,5 45,4 34,5 -4,7% -0,9%
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Matrículas, professores, turmas e número de escolas públicas com anos iniciais do ensino
fundamental: Pernambuco, 2018 e previsão para 2025 e 2050
Taxa de crescimento anualNúmero de: 2018
Previsão
B.1.2
Pernambuco
2025 2050 2008-2018 2018-2050
matpubMatrículas (em milhares) 461 420 350 -3,0% -0,9%
prof Professores (em milhares) 22,4 20,4 17,1 -3,3% -0,9%
tur Turmas (em milhares) 17,7 16,2 13,5 -3,0% -0,9%
esc Escolas (em centenas) 15,6 14,2 11,9 -1,6% -0,9%
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Matrículas, professores, turmas e número de escolas públicas com anos finais do ensino
fundamental: Pernambuco, 2018 e previsão para 2025 e 2050
Taxa de crescimento anualNúmero de: 2018
Previsão
B.1.2
Pernambuco
2025 2050 2008-2018 2018-2050
matpubMatrículas (em milhares) 304 285 286 -2,5% -0,2%
prof Professores (em milhares) 15,1 14,1 14,2 -2,1% -0,2%
tur Turmas (em milhares) 8,8 8,2 8,3 -1,9% -0,2%
esc Escolas (em centenas) 8,1 7,6 7,6 0,2% -0,2%
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Projeções da População do IBGE.
Matrículas, professores, turmas e número de escolas públicas de ensino médio: Pernambuco,
2018 e previsão para 2025 e 2050
Taxa de crescimento anualNúmero de: 2018
Previsão
Melhoriada qualidadeda educação
Qualidade do professor
Qualidade da escolaVS
Decisão
3
Melhoria da qualidadeda educação
Qualidade do professor
Qualidade da escolaVS
Embora todos os estudos apontem a qualidade do professor como o principal determinante do desenvolvimento e aprendizado dos alunos, a disponibilidade de uma infraestrutura mínima é essencial. Caso contrário, inclusive, contar com melhores professores poderá não se traduzir em aprendizado e desenvolvimento dos alunos. Como o volume de recursos disponíveis é sempre limitado, toda rede de ensino terá que decidir sobre quanto alocar para aprimorar a infraestrutura escolar disponível bem como para atrair, reter, motivar e formar melhores professores.
Estudos estimam que alunos de instituições com infraestrutura adequada aprendem mais do que os que estudam em escolas sem tais condições.
Impacto da qualidade da infraestrutura sobre odesempenho acadêmicodos alunos
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
A infraestrutura tem impactos significativos sobre o aprendizado dos alunos, mas, diferentemente do que ocorre com a qualidade dos professores, não há uma relação linear entre os dois. Melhorias na infraestrutura para além de um patamar básico parecem não trazer grandes ganhos. Assim, é natural que o impacto desses recursos seja mais acentuado em escolas de instalações muito precárias.
Estudos estimam que alunos de instituições com infraestrutura adequada aprendem mais do que os que estudam em escolas sem tais condições. No entanto, essas pesquisas não conseguem especificar o peso que cada componente (energia, saneamento, mobiliário etc.) exerce sobre o desempenho dos alunos.
Entende-se por infraestrutura adequada da escola a disponibilidade de salas de aula com espaço e luminosidade suficientes, devidamente arejadas, isoladas de barulho, com mobiliário apropriado e com acesso a serviços básicos de água, esgoto e eletricidade.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Impacto da qualidadedo professor sobre odesempenho acadêmicodos alunos
Diversos estudos demonstram que o aprendizado de um aluno é extremamente sensível à qualidade do professor.
A maioria das características observadas dos professores, como nível de escolaridade, formação profissional e experiência, apresenta pouca relação com o desempenho educacional dos alunos, contrariando as expectativas. Assim, estas características não podem ser tratadas como sinônimos de qualidade;
A qualidade de um professor parece depender muito mais de características que não são, em geral, medidas nas pesquisas, como liderança, motivação e persistência.
Posição final do aluno mediano em uma classe que nesse ano letivo será ministrada por um professor combaixo desempenho (entre os 20% mais baixos).
Posição final, em relação aos alunos que permaneceram na turma ministrada pelo professor com baixo desempenho, do aluno inicialmente mediano que passou o ano letivo emuma turma ministrada por professor com alto desempenho (entre os 20% mais elevados).
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na UNESCO (2019).
Qualidade da infraestrutura das escolas públicas de ensino fundamental por unidade da federação,
Nordeste e Brasil, 2017
Nordeste
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5
AcreAmazonas
RoraimaPará
MaranhãoAmapá
BahiaPiauí
PernambucoParaíbaAlagoas
Rio Grande do NorteTocantins
SergipeRondônia
Mato GrossoEspírito Santo
CearáMinas Gerais
GoiásRio Grande do Sul
Santa CatarinaMato Grosso do Sul
ParanáRio de Janeiro
São PauloDistrito Federal
Indicador sintético (0 a 10)
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Porcentagem das escolas estaduais de ensino médio com laboratório de ciências por unidade da
federação, Nordeste e Brasil, 2018
Nordeste
10 20 30 40 50 60 70 80
AmapáAcre
TocantinsRoraima
São PauloPiauí
Mato GrossoMaranhão
Mato Grosso do SulSanta Catarina
GoiásBahia
SergipeMinas GeraisPernambuco
ParáAmazonas
ParaíbaRio de Janeiro
RondôniaAlagoas
Rio Grande do NorteDistrito Federal
Espírito SantoCeará
Rio Grande do SulParaná
Porcentagem de escolas
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
BR 0
Relação entre a porcentagem de professores com licenciatura e a qualidade da infraestrutura
das escolas públicas de ensino fundamental por unidade da federação: 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP e Unesco (2019).
Nota: (1) Para determinar a porcentagem de professores com licenciatura, foi considerada a média dessa porcentagem para escolas públicas de anos iniciais e anos finais
do ensino fundamental.
(2) Professores com licenciatura inclui aqueles com bacharelado com complementação pedagógica.
AC
AL
AM
AP
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MG
MS
MT
PA
PB
PE
PI
PR
RJ
RN
RO
RR
RS
SC
SE
SP
TOPE
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5
Po
rce
nta
gem
de
pro
fess
ore
s co
m li
cen
ciat
ura
Qualidade da infraestrutura das escolas públicas de ensino fundamental (0 a 10)
UFs com pior qualidade da infraestrutura e pior
formação de professores
UFs com pior qualidade da infraestrutura e melhor
formação de professores
UFs com melhor qualidade da infraestrutura e melhorformação de professores
UFs com melhor qualidade da infraestrutura e pior
formação de professores
Falta prioridade para infraestrutura
Falta prioridade para formação
Tab6.1
2018 013 Nordeste (%)
Pernambuco
São mulheres 67 14 74 66
Tem até 29 anos 13 24 9 12
Tem 50 anos e mais 17 12 22 16
Pretos, pardos, amarelos e indígenas 67 13 52 75
Não concluíram ensino superior em instituição
pública64 20 62 43
Não concluíram ensino superior presencial 9 2 18 22
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
Nota: As informações se referem a média entre os professores do 5º e 9º ano do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio que participaram da Saeb de 2017.
Características dos professores em escolas públicas: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Porcentagem de professores que:Pernambuc
o
Posição
relativaBrasil Nordeste
BR 0
RO 11
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
Porcentagem de concluintes de licenciatura que fizeram todo o ensino médio em escola pública por
unidade da federação, Nordeste e Brasil, 2017
Nordeste
60 65 70 75 80 85 90 95 100
Rio de JaneiroDistrito Federal
AlagoasRio Grande do Norte
CearáPiauí
SergipeEspírito Santo
Rio Grande do SulPernambuco
ParáParaíba
São PauloMaranhão
GoiásSanta Catarina
Minas GeraisMato Grosso do Sul
ParanáBahia
AmazonasAmapá
Mato GrossoAcre
TocantinsRondônia
Roraima
Porcentagem dos concluintes de cursos de licenciatura
MA
I
O
R
ME
N
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação.
Nota: O conjunto das áreas se refere aos cursos de graduação com grau acadêmico de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo.
Relação entre a média da nota de corte no ENEM para acesso a cursos de licenciatura e a média
da nota de corte no ENEM para o conjunto das áreas por unidade da federação: 2014-2018
AC
AL
AMAP
BACE
DF
ESGO
MA
MG
MS
MT
PA
PB
PE
PI
PR
RJ
RN
RRRS
SC
SE
SP
TO
PE
560
580
600
620
640
660
680
700
560 580 600 620 640 660 680 700
No
ta d
e c
ort
e p
ara
lice
nci
atu
ra (
20
14
a 2
01
8)
Nota de corte para o conjunto das áreas (2014 a 2018)
NOTA DE CORTE PARA LICENCIATURA
ABAIXO DA MÉDIA
NOTA DE CORTE PARA
LICENCIATURA ACIMA DA MÉDIA
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem de professores dos anos finais em escola pública com mais de cinco anos de experiência
lecionando por unidade da federação, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Nordeste
60 65 70 75 80 85 90 95 100
Santa Catarina
Mato Grosso
Espírito Santo
Amazonas
Rio Grande do Sul
Tocantins
Mato Grosso do Sul
Ceará
Pará
São Paulo
Roraima
Rio de Janeiro
Piauí
Paraná
Acre
Rondônia
Distrito Federal
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Bahia
Goiás
Minas Gerais
Rio Grande do Norte
Amapá
Sergipe
Maranhão
Porcentagem de professores
ME
D
I
A
N
O
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
União Europeia
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Nota: Professores com licenciatura inclui aqueles com bacharelado com complementação pedagógica.
Porcentagem de professores com licenciatura por etapa da
educação básica: Rede pública, Pernambuco, 2018
30
40
50
60
70
80
90
100
Creche
Pré-escola
Anos iniciaisAnos finais
Ensino médio
Pernambuco 1º Quartil 3º Quartil
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem de professores dos anos finais em escola pública que se pudessem decidir novamente,
ainda escolheriam trabalhar como professor por unidade da federação, Nordeste, Brasil e União
Europeia, 2013
Nordeste
50 55 60 65 70 75 80 85
Distrito FederalMinas Gerais
AcreTocantins
Mato GrossoGoiás
SergipeAlagoas
RondôniaSão Paulo
MaranhãoPernambuco
Espírito SantoAmazonas
Mato Grosso do SulSanta Catarina
PiauíAmapá
RoraimaCeará
Rio de JaneiroRio Grande do Sul
ParaíbaRio Grande do Norte
BahiaPará
Paraná
Porcentagem dos professores
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
União Europeia
Brasil
BR 0
Relação entre a porcentagem de professores dos anos finais em escola pública que se pudessem
decidir novamente, ainda escolheriam trabalhar como professor e a remuneração padronizada dos
professores com educação superior na rede pública
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE (2018) e na Teaching and Learning International Survey (Talis)
da OCDE (2013).
RO
AC
AM
RR
PA
AP
TO
MA
PI
CERN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
MS
MT
GO
DF
PE
55
60
65
70
75
80
85
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5
Po
rcen
tage
m d
e p
rofe
sso
res
qu
e q
uer
em
con
tin
uar
leci
nan
do
Remuneração padronizada dos professores com educação superior na rede pública (em mil R$ por mês)
UFs com melhor remuneração e menor
atratividade do magistério.
UFs com pior remuneração e menor atratividade do
magistério.
UFs com pior remuneração e maior atratividade do
magistério.
UFs com melhor remuneração e maior
atratividade do magistério.
Melhores remuneraçãoes não se mostram associadas a uma maior
atratividade do magistério.
Qualidadeda escola
Infraestruturade apoio
Infraestruturapedagógica
VS
Infraestruturabásica
VS
Decisão
4
Decidir investir na melhoria da infraestrutura escolar é apenas um primeiro passo. É necessário definir também como repartir esse investimento entre as suas diversas dimensões. De particular importância, é definir que atenção dar às três dimensões fundamentais da infraestrutura escolar: (a) infraestrutura básica (água, saneamento, coleta de lixo, iluminação, salas arejadas etc.); (b) infraestrutura de apoio (copiadoras, refeitório, sala de diretoria e secretaria etc.); e (c) infraestrutura e equipamentos pedagógicos (laboratórios, biblioteca, DVD, computadores para uso dos alunos etc.). Vale ressaltar que, independentemente da dimensão, a evidência aponta que a garantia de condições mínimas é sempre mais importante que aumentos na média.
Qualidade da escola
Infraestrutura de apoio
Infraestrutura pedagógicaVS
Infraestrutura básicaVS
Infraestrutura básica das escolas públicas de ensino fundamental por Unidade da Federação,
Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na UNESCO (2019).
Nota: As estimativas se referem à media de três indicadores sintéticos: acesso a serviços básicos, prevenção de danos e conservação. A escala dos indicadores, e da média, varia no
intervalo entre 0 a 10 pontos.
Nordeste
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5
AcrePará
MaranhãoAmapá
AmazonasRoraima
PiauíRio Grande do Norte
BahiaPernambuco
AlagoasTocantins
CearáParaíba
RondôniaMato Grosso
SergipeGoiás
Minas GeraisMato Grosso do Sul
Espírito SantoSanta Catarina
Rio Grande do SulDistrito Federal
ParanáRio de Janeiro
São Paulo
Indicador sintético (0 a 10)
Brasil
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
BR 0
Infraestrutura de apoio das escolas públicas de ensino fundamental por Unidade da Federação,
Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na UNESCO (2019).
Nota: As estimativas se referem à media de três indicadores sintéticos: instalações do prédio, ambiente prazeroso, equipamento de apoio administrativo. A escala dos indicadores, e
da média, varia no intervalo entre 0 a 10 pontos.
Nordeste
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
AmazonasAcre
MaranhãoPará
RoraimaPernambuco
BahiaParaíba
PiauíAmapá
AlagoasRio Grande do Norte
SergipeCeará
TocantinsEspírito SantoMato Grosso
RondôniaMinas Gerais
GoiásSanta Catarina
Rio Grande do SulSão Paulo
ParanáRio de Janeiro
Mato Grosso do SulDistrito Federal
Indicador sintético (0 a 10)
Brasil
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
BR 0
Infraestrutura pedagógica das escolas públicas de ensino fundamental por Unidade da Federação,
Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na UNESCO (2019).
Notas: As estimativas se referem à media de três indicadores sintéticos: conforto, espaços pedagógicos e equipamentos para apoio pedagógico. A escala dos indicadores, e da média,
varia no intervalo entre 0 a 10 pontos.
Nordeste
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
MaranhãoParáAcre
AmazonasRoraima
AmapáPiauí
PernambucoBahia
AlagoasRio Grande do Norte
SergipeTocantins
ParaíbaCeará
RondôniaMato Grosso
Espírito SantoGoiás
Minas GeraisDistrito Federal
Rio de JaneiroParaná
Rio Grande do SulMato Grosso do Sul
Santa CatarinaSão Paulo
Indicador sintético (0 a 10)
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
B.1.2
(%)
PernambucoEstadu
al
predio_escolarPrédio escolar 98 14 96 97
abast_enerEnergia elétrica 100 15 98 99
lixo Coleta de lixo 86 19 91 88
esgoto Rede de esgoto 54 9 58 44
sanitario Banheiro 90 15 92 91
abast_agAbastecimento de água 83 18 84 85
ag_filt Água filtrada 92 16 82 86
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Notas: (1) Itens de infraestrutura declararados atendem apenas alunos e funcionários da escola. (2) Os indicadores se referem, respectivamente, ao: funcionamento
da escola em prédio escolar; existência de abastecimento de energia elétrica via rede pública; coleta periódica do lixo; existência de esgoto sanitário via rede pública;
existência de banheiro dentro do prédio; existência de abastecimento de água via rede pública; e água consumida pelos alunos na escola passa por um processo de
filtragem.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo componentes da infraestrutura básica
que possuem: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Componentes da infraestrutura básicaPosição
RelativaBrasil Nordeste
Pernambuc
o
(%)
Pernambuco
telhado Telhado 65 6 54 54
parede Parede 70 4 58 57
piso Piso 74 2 58 61
entrada Entradas do prédio 72 4 61 58
patio Pátio 69 6 60 57
corredor Corredores 75 5 66 62
sala Salas de aula 62 7 54 49
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Prova Brasil do INEP.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo componentes da infraestrutura que se
encontram em bom estado de conservação: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Componente da infraestruturaPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
(%)
Pernambuco
portas Portas 44 12 44 36
janelas Janelas 51 10 50 42
banheirosBanheiros 43 8 41 32
cozinha Cozinha 57 9 57 46
insthidra Instalações hidráulicas 49 8 43 39
insteletricaInstalações elétricas 47 7 41 37
X Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Prova Brasil do INEP.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo componentes da infraestrutura que se
encontram em bom estado de conservação: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Componente da infraestruturaPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
BR 0
Porcentagem de escolas estaduais em que existem sinais de depredação, por Unidade da Federação,
Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Prova Brasil do INEP.
Nordeste
30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
ParáRoraimaSergipeAmapá
Rio Grande do NorteTocantins
MaranhãoPiauí
GoiásParaíba
BahiaMato GrossoMinas Gerais
AcreMato Grosso do Sul
ParanáAmazonas
PernambucoDistrito Federal
Rio Grande do SulSanta CatarinaRio de Janeiro
São PauloEspírito Santo
AlagoasCeará
Rondônia
Porcentagem de escolas da rede estadual
Brasil
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
(%)
Pernambuco
nu_equip_copiadora_catMáquina copiadora 51 13 52 47
nu_equip_impressora_catImpressora 71 19 78 68
nu_equip_impressora_mult_catImpressora multifuncional 49 16 58 44
nu_comp_administrativo_catComputador para uso administrativo 94 18 91 89
in_internet_b_largaComputador com acesso a internet e banda larga 70 17 74 65
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo o equipamento de apoio
administrativo que possuem: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Equipamento de apoio administrativoPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
(%)
Pernambuco
banheiro_foradentro Cozinha 95 16 94 92
in_cozinha Refeitório 24 22 48 24
in_refeitorio Despensa 41 23 60 53
in_despensa Sala de diretoria 79 19 86 85
in_agua_filtrada Sala de professores 83 15 85 78
in_sala_diretoria Sala de secretaria 55 24 86 76
in_sala_professor Almoxarifado 29 18 48 49
in_secretaria
in_almoxarifado
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo a instalação de apoio que possuem:
Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Instalação de apoioPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
Impacto da biblioteca escolarsobre o desempenhoacadêmico dos alunos
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Análises transversais, que comparam a média de aprendizado de escolas com e sem biblioteca, em um determinado momento, revelam que os alunos com acesso à biblioteca na escola tendem a apresentar proficiência mais elevada. Por outro lado, análises mais confiáveis, baseadas em estudos longitudinais, que comparam o ganho de aprendizado em escolas com e sem biblioteca ao longo do tempo, mostram um impacto direto estatisticamente não significativo. Os poucos estudos disponíveis, no entanto, não levam em consideração informações complementares relevantes, como o tamanho e a qualidade do acervo e seu grau de utilização.
Vale ressaltar que o fato de o impacto depender do grau de utilização não significa que só se beneficiam da biblioteca os alunos que a utilizam. Na verdade, as bibliotecas tendem a ter seu impacto propagado por toda a comunidade escolar.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
O impacto do computador e da internet como instrumentos pedagógicos permanece uma questão controversa na literatura científica.
Impacto de computadores e internet na escola sobre odesempenho acadêmicodos alunos
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
O impacto do computador e da internet como instrumentos pedagógicos permanece uma questão controversa na literatura científica. Há estudos favoráveis e desfavoráveis a esses recursos, e as estimativas de impacto variam muito, dependendo tanto da forma de utilização dos equipamentos como do ambiente socioeconômico dos alunos e da possibilidade de acesso em casa.
Algumas formas de uso pedagógico do computador podem ter efeitos bastante positivos no aprendizado. Outras, entretanto, acabam se revelando apenas distrações que reduzem o aprendizado. Não existem ainda indicações sobre quais formas de utilização do computador como recurso pedagógico foram bem-sucedidas. Os estudos trabalham apenas com informações que apontam se a escola usou ou não esse recurso, sem especificar exatamente como ele foi utilizado.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
(%)
Pernambuco
in_laboratorio_informaticaLaboratório de informática 77 11 78 71
nu_comp_aluno_cat2Pelo menos 10 computadores para uso dos alunos 78 15 79 73
in_bibliotecaBiblioteca 80 6 61 62
quadra_cobdescobQuadra 53 17 67 47
in_laboratorio_cienciasLaboratório de ciências 32 8 29 30
in_auditorioAuditório 19 8 16 16
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo o espaço pedagógico que possuem:
Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Espaço pedagógicoPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
(%)
Pernambuco
nu_equip_tv_cat Televisão 80 21 90 83
nu_equip_dvd_cat DVD 61 21 78 68
nu_equip_som_cat Aparelho de som 74 18 80 72
nu_equip_multimidia_cat Equipamento de multimídia 83 17 84 65
nu_equip_foto_cat Máquina fotográfica 67 16 71 52
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo o equipamento para apoio pedagógico
que possuem: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Equipamento para apoio pedagógicoPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
(%)
Pernambuco
iluminada_impTodas as salas tem iluminação adequada 71 5 64 60
arejada_impTodas as salas são arejadas de forma adequada 56 13 63 50
biblio_arej_ilumBiblioteca ou sala de leitura é arejada e iluminada 80 10 77 71
prot_incendio_impSistema de proteção contra incêndio de boa
qualidade11 19 29 16
ilum_fora_escolUNIBoa iluminação do lado de fora da escola 40 16 42 39
segu_fisicaMuros, grades ou cercas 84 8 80 78
segu_equipMecanismos de proteção para equipamentos 94 4 90 88
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Prova Brasil do INEP.
Nota: Considera-se que existem mecanimos de proteção para equipamentos valiosos quando estes são guardados em locais seguros ou com mecanismos de
proteção como cadeados, grades, trancas, travas e etc.
Porcentagem de escolas da rede estadual, segundo o conforto e a segurança das
instalações que possuem: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
ConfortoPernambuc
o
Posição
RelativaBrasil Nordeste
Decisão
5
Formação
Motivação
Atratividade
Qualidadedo professor
VS
VS
A evidência é unânime ao apontar a qualidade dos professores como o fator mais importante para o desempenho educacional. É notório que os cursos de Licenciatura e Pedagogia no País têm dificuldade em atrair os estudantes com melhor desempenho acadêmico. Se atrair talentos para o magistério é, por um lado, necessário, por outro lado, certamente não é suficiente. Do que adiantaria contarmos com professores talentosos que não têm a formação adequada para desempenhar suas funções? A despeito do progresso expressivo alcançado na última década, todas as unidades da federação, em maior ou menor medida, ainda contam com um significativo déficit de formação de seus professores. Além disso, deve-se ressaltar que o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos são determinados apenas em parte pelo talento e formação dos professores. O interesse e a motivação dos professores são determinantes igualmente importantes. Assim, qualquer política voltada para a melhoria da qualidade dos professores deve combinar ações, em proporções a serem definidas pela rede, que promovam: (a) maior atratividade do magistério; (b) melhor formação dosdocentes; e (c) maior interesse e motivação dos professores pela profissão.
Qualidade do professor
Formação
Motivação
AtratividadeVS
VS
FORMAÇÃO
Posição final do aluno mediano em uma classe que nesse ano letivo será ministrada por um professor sem experiência.
Posição final, em relação aos alunos que permaneceram na turma do professor sem experiência, do aluno inicialmente mediano que passou o ano letivo em uma turma ministrada por um professor com no mínimo dois anos de experiência em sala de aula.
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Impacto da experiência doprofessor em sala de aulasobre o desempenhoacadêmico dos alunos
A literatura mostra que ter aula com um professor sem experiência alguma comparado a ter aula com um professor que tem acumulado no mínimo dois anos de experiência faz os alunos aprenderem mais ao longo do ano letivo. Após dois anos de experiência, no entanto, anos adicionais geram pouco impacto sobre o aprendizado dos alunos.
Se professores mais experientes reduzem seu nível de esforço por perceberem que são melhores ou por serem remunerados por tempo de serviço e não por melhor desempenho em sala de aula, o impacto potencial da experiência estaria subestimado.
É crescente a indicação de que a experiência do professor é mais importante nas comunidades mais vulneráveis.
A maior parte da evidência científica disponível refere-se aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Infelizmente, sabe-se muito pouco sobre o impacto da experiência para etapas posteriores.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
(%)
Pernambuco
3 4serie5ano5º ano do ensino fundamental 87 13 87 87
8serie9ano9º ano do ensino fundamental 84 19 87 86
ensmedio3ª série do ensino médio 89 8 89 87
PAAP
TO
MA
PI
CE
RN
PB
PE
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
Porcentagem de professores com mais de cinco anos de experiência lecionando por etapa da
educação básica da rede pública: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Etapa da educação básica PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
O aprendizado dos alunosdiferencia-se de acordocom a qualidade da instituiçãona qual o professor concluiusua formação superior.
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Impacto da formação acadêmica do professor sobre o desempenho acadêmico dos alunos
Estudos demonstram que alunos de uma mesma escola e vindos de ambientes familiares semelhantes não apresentam grandes diferenças no aprendizado quando estudam com professorque tem ou não pós-graduação.
Entretanto, o aprendizado dos alunos de uma mesma escola diferencia-se de acordo com a qualidade da instituição na qual o professor concluiu sua formação superior. O aprendizado do aluno pode ser maior porque a universidade selecionou os candidatos mais talentosos e motivados para a profissão ou porque o curso foi capaz de conferir aos futuros professores as habilidades necessárias para o bom desempenho em sala de aula.
Essa constatação precisa ser analisada com cuidado, pois se admitem múltiplas interpretações.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
O aprendizado de alunos cujos professores tiveram um alto desempenho acadêmico é maior que o daqueles cujos professores mostraram pior desempenho acadêmico.
Impacto do conhecimentodo professor sobre odesempenho acadêmicodos alunos
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Os estudos revelam que o aprendizado de alunos de professores com melhor desempenho acadêmico (isto é, aqueles que obtiveram notas entre as 20% mais altas) é maior que o aprendizado daqueles cujos docentes mostraram pior desempenho acadêmico (com notas entre as 20% mais baixas).
Para tentar identificar o que existe por trás dessa relação, alguns estudos analisam o desempenho acadêmico do docente na disciplina que leciona. Tais pesquisas revelam que aqueles que obtiveram as melhores notas em cursos ou exames de Matemática são melhores quando lecionam essa disciplina. O mesmo é verdadeiro para professores de Linguagem.
No entanto, esses professores podem ter talentos e motivaçõesespecíficos para determinadas áreas, o que pode ser justamenteo fator determinante tanto do seu bom desempenho comodo aprendizado de seus alunos.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
(%)
Pernambuco |
creche Creche 56 23 73 59
pre Pré-escola 60 22 76 61
ai Anos iniciais 65 24 81 68
af Anos finais 80 18 85 76
em Ensino médio 89 15 90 86
PAAP
TO
MA
Porcentagem dos professores em escola pública que tem licenciatura por etapa da educação
básica: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Censo Escolar do INEP.
Nota: Professores com licenciatura inclui aqueles com bacharelado com complementação pedagógica.
(%)
Pernambuco
inf Educação infantil 44 24 56 48
ai Anos iniciais 49 24 67 53
af Anos finais 42 15 51 32
em Ensino médio 47 23 62 51
PAAP
TO
MA
PI
CE
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Indicadores educacionais do INEP.
Porcentagem dos professores em escola pública que tem licenciatura na disciplina que
lecionam, ou bacharelado na disciplina que lecionam com curso de complementação
pedagógica concluído por etapa da educação básica: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
(%)
Pernambuco x
lp_sformLinguagens 9 7 13 16 8
mt_sformMatemática 12 12 13 16 13
ci_sformCiências 22 14 22 30 12
so_sformEstudos Sociais 18 14 19 24 17
so_sform
PA
AP
TO
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem de professores que ensinam a matéria, mas não tem nenhuma formação
específica, exceto formação continuada: Rede pública, anos finais, Pernambuco, Nordeste,
Brasil e União Europeia, 2013
Matéria PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
União
Europeia
(%)
Pernambuco
tt2g21a1_1Cursos ou oficinas de trabalho 64 12 65 59 63
tt2g21b1_1Conferências ou seminários sobre educação 40 9 37 37 35
tt2g21c1_1Visitas de observação a outras escolas 12 13 12 13 14
tt2g21e1_1Formação continuada em locais de trabalho e
organizações públicas e não-governamentais63 4 37 36 10
tt2g21f1Programa de qualificação 31 23 36 44 18
tt2g21g1Rede formada especificamente para o
desenvolvimento profissional dos professores21 16 24 18 28
tt2g21i1Supervisão, orientação e observação feita por um
colega organizadas formalmente pela escola38 6 34 34 24
AP Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem dos professores que durante os últimos 12 meses, participou de alguma das atividades: Rede
pública, anos finais, Pernambuco, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Atividade PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
União
Europeia
ATRATIVIDADE
BR 0
Desempenho na parte de formação geral do Enade para as licenciaturas e pedagogia por Unidade
da Federação, Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
Nota: A medida utilizada de desempenho varia de 0 a 100.
Nordeste
40 42 44 46 48 50 52 54
TocantinsRoraima
AmazonasAlagoas
Mato GrossoMato Grosso do Sul
SergipeSanta Catarina
RondôniaAmapá
PiauíGoiás
MaranhãoParáAcre
BahiaSão Paulo
Distrito FederalParaná
PernambucoCeará
ParaíbaRio de Janeiro
Rio Grande do NorteMinas Gerais
Espírito SantoRio Grande do Sul
Desempenho (0 a 100)
Brasil
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
Nota: Em 2017 participaram do ENADE mais de 500 mil estudantes de mais de 10 mil cursos em quase 1,5 mil Instituições de Educação Superior em 44 Áreas: Bacharel nas áreas
de Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Alimentos; Engenharia de Computação; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia
de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Florestal; Engenharia Mecânica; Engenharia Química; Engenharia; e Sistema de Informação. Bacharel ou Licenciatura em Ciência
da Computação; Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Filosofia; Física; Geografia; História; Letras - Português; Matemática; e Química. Licenciatura em Artes Visuais; Educação
Física; Letras - Português e Espanhol; Letras - Português e Inglês; Letras - Inglês; Música; e Pedagogia. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Gestão da Produção
Industrial; Redes de Computadores; e Gestão da Tecnologia da Informação.
Desempenho na parte de formação geral do Enade – contraste entre licenciaturas e pedagogia, de
um lado, e todas as áreas, do outro: Unidades da Federação, 2017
RO AC
AM
RR
PA
APTO
MAPI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
ES
RJSP PR
SC
RS
MS
MT
GO DFPE
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56
De
sem
pen
ho
na
par
te d
e fo
rma
ção
ger
al d
o E
NA
DE
par
a to
das
as
área
s
Desempenho na parte de formação geral do ENADE para licenciatura e pedagogia
Desempenho das licenciaturas abaixo da média
Desempenho das licenciaturas acima da média
B.1.2
(%)
Pernambuco
PernambucoPosição
relativaBrasil Pernambuco Brasil
mul Mulheres 65 11 72 50 54
negro Preto, pardo ou indígena 66 13 52 57 44
escmae_afQue a mãe tinha no máximo o
fundamental completo60 12 61 41 46
fam_nsupQue ninguém na família havia
concluído a educação superior43 24 41 33 34
nanos_fim_emAnos desde que concluiu o ensino
médio9 5 11 9 10
em_pub_totQue fez o ensino médio inteiro em
escola pública80 10 82 59 69
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
Nota: Em 2017 participaram do ENADE mais de 500 mil estudantes de mais de 10 mil cursos em quase 1,5 mil Instituições de Educação Superior em 44 Áreas: Bacharel nas
áreas de Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Alimentos; Engenharia de Computação; Engenharia de Controle e Automação;
Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Florestal; Engenharia Mecânica; Engenharia Química; Engenharia; e Sistema de Informação. Bacharel ou Licenciatura
em Ciência da Computação; Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Filosofia; Física; Geografia; História; Letras - Português; Matemática; e Química. Licenciatura em Artes
Visuais; Educação Física; Letras - Português e Espanhol; Letras - Português e Inglês; Letras - Inglês; Música; e Pedagogia. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
Gestão da Produção Industrial; Redes de Computadores; e Gestão da Tecnologia da Informação.
Características pessoais e origem social dos estudantes na educação superior: Pernambuco e
Brasil, 2017
Porcentagem de estudantes
Licenciatura e pedagogia Todas as áreas
BR 0
RO 11
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
Tempo em anos entre a conclusão do ensino médio e a conclusão da licenciatura por unidade da
federação, Nordeste e Brasil, 2017
Nordeste
8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0 12,5
Rio de JaneiroParaná
Santa CatarinaRoraima
São PauloBahia
Mato Grosso do SulRio Grande do Sul
TocantinsPará
SergipeMinas Gerais
AlagoasEspírito Santo
AmazonasRondônia
Rio Grande do NortePiauí
ParaíbaMato Grosso
MaranhãoDistrito Federal
PernambucoAcre
CearáAmapá
Goiás
Número de anos
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
MOTIVAÇÃO
(%)
Pernambuco
curso_vocEscolheu o curso por vocação 35 16 38 36
licen_abcEscolheu o curso por ter tido professores que o inspiraram ou ter
crença na própria vocação ou na importância da profissão70 11 71 69
magisterio_trabpPretende exercer o magistério após o término do curso como
atuação profissional principal60 23 65 66
daqui5_ppubPretende atuar daqui a 5 anos em escola pública como professor 63 19 63 68
daqui5_ppub_privPretende atuar daqui a 5 anos em escola pública ou particular como
professor70 20 72 73
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
Interesse dos concluintes de licenciatura pelo magistério: Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Porcentagem dos estudantes de licenciatura e pedagogia que: PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
BR 0
Porcentagem de estudantes de licenciatura que escolheram o curso por vocação, por Unidades da
Federação e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do INEP.
25 30 35 40 45 50
RondôniaTocantins
Mato GrossoAcre
RoraimaAlagoas
ParáPiauí
GoiásAmapáParaná
PernambucoAmazonas
ParaíbaMato Grosso do Sul
Rio Grande do NorteBahiaCeará
MaranhãoSanta Catarina
São PauloSergipe
Minas GeraisRio Grande do Sul
Espírito SantoRio de Janeiro
Distrito Federal
Porcentagem de estudantes
Licenciatura
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Todas as áreas
(%) (%)
Pernambuco x
tt2g46a3
As vantagens de ser professor superam
claramente as desvantagens59 16 59 62 67
tt2g46b3
Se pudesse decidir novamente, ainda escolheria
trabalhar como professor66 16 68 70 79
tt2g46d3
Me arrependo de ter decidido me tornar um
professor16 16 14 14 9
tt2g46f3
Penso se seria melhor se tivesse escolhido outra
profissão40 22 34 34 28
tt2g46h3
Acho que a profissão de professor é valorizada
pela sociedade17 4 12 14 17
PAAP
TO
MA
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem de professores que concordam com as seguintes percepções a respeito do magistério: Rede
pública, anos finais, Pernambuco, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Percepção PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
União
Europeia
(%) (%)
Pernambuco x
tt2g46e3Gosto de trabalhar nesta escola 95 5 93 93 91
tt2g46g3
Recomendaria minha escola como um bom lugar
para trabalhar93 1 86 86 85
tt2g46c3
Gostaria de mudar para outra escola se isso fosse
possível10 4 16 15 19
tt2g46i3
Estou satisfeito com o meu desempenho nesta
escola95 1 89 91 93
tt2g46j3
De modo geral, estou satisfeito com meu
trabalho 87 9 85 87 91
tt2g46g3
PA
AP
TO
MA
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem de professores que concordam com as seguintes percepções a respeito do trabalho na escola
em que lecionam: Rede pública, anos finais, Pernambuco, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Percepção PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
União
Europeia
BR 0
Porcentagem de professores que percebem os problemas de aprendizagem dos alunos na escola
em que leciona como decorrentes da insatisfação e desestímulo do professor com a carreira
docente por Unidade da Federação, Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
Nota: As estimativas nesse gráfico representam a média entre professores de 5º e 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio.
Nordeste
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46
AmapáSanta CatarinaRio de Janeiro
Distrito FederalSão Paulo
ParanáSergipe
Rio Grande do SulEspírito Santo
RoraimaRondônia
Rio Grande do NortePará
GoiásAmazonas
Minas GeraisBahiaCeará
TocantinsAlagoas
MaranhãoPiauí
Mato GrossoParaíba
PernambucoMato Grosso do Sul
Acre
Porcentagem de professores
Brasil
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Decisão
6
Remuneração
Condições de trabalho
Relações de trabalho
Atratividade
VS
VS
Atratividade
Remuneração
Condições de trabalho
Relações de trabalhoVS
VS
Embora, via de regra, o magistério atraia recursos humanos em função do interesse e aptidão para a profissão, se o objetivo é atrair os melhores candidatos, as perspectivas de remuneração precisam ser compatíveis com os valores de mercado. Embora este seja um fator indispensável à atratividade do magistério, outros aspectos ligados às relações e condições de trabalho são também importantes. No quesito relações de trabalho, é importante para o professor ter laços mais duradouros, planos de carreira e de aposentadoria e a possibilidade de poder ter um contrato em tempo integral com uma única escola. Quanto às condições de trabalho, a atratividade depende do tempo disponível para planejar e preparar as atividades de sala de aula e do que será dissipado com atividades burocráticas ou relacionadas à manutenção da disciplina dos alunos. Um clima escolar inadequado é também um dos fatores predominantes para explicar por que muitos professores talentosos abandonam a profissão. Em suma, o gestor público conta com diversos canais para atrair e manter os professores, resta definir que ações e que parcela dos recursos serão alocadas a cada uma dessas vertentes: remuneração, relações de trabalho e condições de trabalho.
Remuneração
Tanto o piso salarial do magistério comoa progressão na carreirae o sistema deremuneração variável têm efeitos sobreo desempenho dos estudantes.
Impacto da remuneraçãodos professores sobre odesempenho acadêmicodos alunos
Para mais informações e referências de estudos relacionados, acesse http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br
O que a ciência nos diz?
Tanto o piso salarial do magistério como a progressão na carreira e o sistema de remuneração variável têm efeitos sobre o desempenho dos estudantes. Salários mais altos promovem uma maior atratividade da carreira. Já a existência de componente variável na remuneração dos professores, como bônus atrelado ao desempenho, leva a maior motivação e dedicação. Em ambos os casos, o resultado é uma melhora no aprendizado dos alunos.
Há evidências de que professores que têm ao menos parte de seus salários atrelados a fatores de desempenho e presença (frequência em sala de aula) apresentam absenteísmo menor e seus alunos, por conseguinte, alcançam maior aprendizado quando comparados com aqueles cujos professores têm remuneração fixa. Os resultados dependem, no entanto, de detalhes da estrutura dos incentivos e da possibilidade de os gestores monitorarem a presença e o desempenho dos professores.
No Brasil, a evidência disponível aponta que o aumento salarial decorrente da instituição do FUNDEF (posteriormente FUNDEB) promoveu um aumento considerável na proficiência dos alunos. Esse ganho de aprendizado decorreu, em boa medida, do ganho salarial ter permitido que as redes pudessem atrair professores com melhor qualificação.
ENFRENTANDO OS DESAFIOS EDUCACIONAIS
Pernambuco (%)
Nordeste
ftrab_prof_educb2Força de trabalho total 3,8 12 3,1 3,9
ftrab_fem_prof_educb2Força de trabalho feminina 6,8 9 5,9 7,2
ftrab_sup_prof_educb2Força de trabalho com ensino superior completa 18 12 14 21
ftrab_supfem_prof_educb2Força de trabalho feminina com ensino superior completa 23 13 20 27
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE.
Nota: Compõem a educação básica apenas os professores de pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
Participação dos professores da educação básica na força de trabalho: Pernambuco, Nordeste e Brasil,
2018
Participação dos professores da educação básica na: PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social segundo o MEC (2018).
Notas: (1) Compõem os profissionais do magistério da educação básica as seguintes ocupações: professores de formação profissional, professores de ensino médio, professores do
ensino fundamental, professores do ensino pré-escolar, especialistas em métodos pedagógicos, educadores para necessidades especiais, outros professores de idiomas, outros
professores de música, outros professores de artes, instrutores em tecnologias da informação e profissionais de ensino não classificados anteriormente.
(2) Remuneração padronizada para uma jornada de 40 horas.
Remuneração média padronizada dos profissionais do magistério das redes públicas de educação
básica com nível superior completo por Unidade da Federação, Nordeste e Brasil, 2017
Nordeste
2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 4,0 4,2 4,4 4,6 4,8 5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0
CearáAlagoas
TocantinsParaíba
RondôniaPernambuco
PiauíAmazonas
Espírito SantoGoiás
Santa CatarinaAcre
Minas GeraisSão Paulo
ParáBahia
Rio Grande do SulMato Grosso
Rio Grande do NorteMaranhão
AmapáParaná
Mato Grosso do SulRio de Janeiro
SergipeRoraima
Distrito Federal
(em mil R$ por mês)
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
Remuneração média padronizada dos professores da rede estadual com ensino superior por Unidade
da Federação, Nordeste e Brasil, 2018
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE.
Notas: (1) Compõem a educação básica apenas os professores de pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
(2) Remuneração padronizada para uma jornada de 40 horas.
Nordeste
3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 4,0 4,2 4,4 4,6 4,8 5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2
PernambucoPiauí
ParaíbaAlagoas
CearáRondônia
Santa CatarinaAmazonas
Rio Grande do SulSão PauloTocantins
Minas GeraisGoiásAcre
Rio de JaneiroSergipe
Espírito SantoBahia
AmapáPará
MaranhãoRoraima
Mato GrossoParaná
Mato Grosso do SulRio Grande do Norte
Distrito Federal
(em mil R$ por mês)
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
BR 0
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE.
Notas: (1) Compõem-se a educação básica apenas os professores de pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
(2) Remuneração padronizada para uma jornada de 40 horas.
Comparação entre a remuneração padronizada dos professores com ensino superior nas redes
estadual e particular por Unidade da Federação: 2018
RO
AC
AM
RR
PA
AP
TO
MAPI
CE
RNPB
PE
ALSE
BA
MG
ES
RJ
SPPR
SC
RS
MS
MTGO
DF
PE
1,1
1,6
2,1
2,6
3,1
3,6
4,1
4,6
5,1
5,6
6,1
1,1 1,6 2,1 2,6 3,1 3,6 4,1 4,6 5,1 5,6 6,1
Rem
un
eraç
ão p
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niz
ada
do
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rofe
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res
com
ed
uca
ção
su
per
ior
na
red
e p
arti
cula
r (m
il R
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or
mê
s)
Remuneração padronizada dos professores com educação superior na rede estadual (mil R$ por mês)
REMUNERAÇÃO NA REDE ESTADUAL PIOR QUE
NA REDE PARTICULAR
REMUNERAÇÃO NA REDE ESTADUAL MELHOR
QUE NA REDE PARTICULAR
(em mil R$ por mês)
BR 0
Comparação entre a remuneração padronizada dos professores com ensino superior na rede pública
com a dos demais profissionais com ensino superior por Unidade da Federação: 2018
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social segundo o MEC (2018).
Notas: (1) Compõem os profissionais do magistério da educação básica as seguintes ocupações: professores de formação profissional, professores de ensino médio, professores do
ensino fundamental, professores do ensino pré-escolar, especialistas em métodos pedagógicos, educadores para necessidades especiais, outros professores de idiomas, outros
professores de música, outros professores de artes, instrutores em tecnologias da informação e profissionais de ensino não classificados anteriormente.
(2) Remuneração padronizada para uma jornada de 40 horas.
RO
AC
AMRR
PA
AP
TO
MA
PI
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MGES
RJSP
PR
SC
RS
MSMT
GO
DF
PE
2,5
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5
Rem
un
eraç
ão
pad
ron
izad
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dem
ais
pro
fiss
ion
ais
com
en
sin
o s
up
erio
r (m
il R
$ p
or
mê
s)
Remuneração padronizada dos professores com ensino superior na rede estadual (mil R$ por mês)
REMUNERAÇÃO NA REDE PÚBLICA PIOR QUE
DOS DEMAIS PROFISSIONAIS
REMUNERAÇÃO NA REDE PÚBLICA MELHOR QUE
DOS DEMAIS PROFISSIONAIS
(em mil R$ por mês)
BR 0
Comparação entre a remuneração padronizada dos professores com ensino superior no setor público
com a dos empregados com ensino superior no setor público e com carteira no setor privado, por
Unidade da Federação: 2018
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE.
Notas: (1) Compõem a educação básica apenas os professores de pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
(2) Remuneração padronizada para uma jornada de 40 horas.
ROACAM
RR
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RNPB
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RJ
SP
PRSC
RS MS
MTGO
DF
PE
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3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5
Rem
un
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pre
gad
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blic
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Remuneração padronizada dos professores com ensino superior na rede estadual (mil R$ por mês)
REMUNERAÇÃO NA REDE ESTADUAL PIOR QUE
DO EMPREGADO NO SETOR PÚBLICO E COM
CARTEIRA NO SETOR PRIVADO
REMUNERAÇÃO NA REDE ESTADUAL MELHOR QUE
DO EMPREGADO NO SETOR PÚBLICO E COM
CARTEIRA NO SETOR PRIVADO
(em mil R$ por mês)
BR 0
Comparação entre a remuneração padronizada dos professores com ensino superior na rede
estadual com a dos empregados com carteira no setor privado com ensino superior por Unidade da
Federação: 2018
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE.
Notas: (1) Compõem a educação básica apenas os professores de pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
(2) Remuneração padronizada para uma jornada de 40 horas.
RO
AC
AM
RR
PA
AP
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MAPI
RN
PB
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AL
SE
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MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
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PE
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Rem
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pre
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co
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su
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ior
(mil
R$
po
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ês)
Remuneração padronizada dos professores com ensino superior na rede estadual (mil R$ por mês)
REMUNERAÇÃO NA REDE ESTADUAL PIOR QUE
DO EMPREGADO COM CARTEIRA
REMUNERAÇÃO NA REDE ESTADUAL MELHOR QUE
DO EMPREGADO COM CARTEIRA
(em mil R$ por mês)
Relaçõesde Trabalho
13(%)
Pernambuco
ai Anos iniciais 15 22 22 23
af Anos finais 26 10 23 25
em Ensino médio 36 5 23 30
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base nos indicadores educacionais do INEP.
Nota: Considera-se com esforço adequado os docentes que têm entre 25 e 300 alunos e atuam em um ou dois turnos em uma única escola e etapa (Nível 3 de esforço
segundo o INEP).
Porcentagem dos professores com nível de esforço adequado por etapa da educação básica:
Rede pública, Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
BrasilFederalTotalPorcentagem dos professores do ensino médio da rede pública com nível de esforço adequado por
Unidade da Federação, Nordeste e Brasil, 2018
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base nos indicadores educacionais do INEP.
Nota: Considera-se com esforço adequado os docentes que têm entre 25 e 300 alunos e atuam em um ou dois turnos em uma única escola e etapa (Nível 3 de esforço segundo o INEP).
Nordeste
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
ParanáPará
Santa CatarinaSão PauloRondônia
Rio Grande do SulMato Grosso do Sul
SergipePiauí
TocantinsMinas Gerais
Rio de JaneiroAlagoas
MaranhãoAmazonas
Mato GrossoGoiás
Espírito SantoBahia
ParaíbaRio Grande do Norte
RoraimaPernambuco
CearáAmapá
AcreDistrito Federal
Porcentagem de professores
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
13 2018(%)
Pernambuco
ai Anos iniciais 2 5 5 3
af Anos finais 16 14 17 13
em Ensino médio 19 7 24 22
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base nos indicadores educacionais do INEP.
Nota: Considera-se com esforço excessivo os docentes que têm tem mais de 300 alunos e atua nos três turnos, em duas ou três escolas e em duas ou três etapas (Níveis 5
ou 6 de esforço segundo o INEP).
Porcentagem dos professores com nível de esforço excessivo por etapa da educação básica:
Rede pública, Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2018
Etapa da educação básica PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
BrasilFederalTotal
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base nos indicadores educacionais do INEP.
Nota: Considera-se com esforço excessivo os docentes que têm tem mais de 300 alunos e atua nos três turnos, em duas ou três escolas e em duas ou três etapas (Níveis 5 ou 6 de
esforço segundo o INEP).
Porcentagem dos professores do ensino médio da rede pública com nível de esforço excessivo por
Unidade da Federação, Nordeste e Brasil, 2018
Nordeste
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
ParáAlagoasSergipe
PiauíParaná
Mato Grosso do SulSanta Catarina
RondôniaRio Grande do Norte
São PauloParaíba
Rio de JaneiroRio Grande do Sul
MaranhãoEspírito SantoMinas Gerais
GoiásMato Grosso
AmazonasBahia
PernambucoTocantins
CearáRoraima
AmapáAcre
Distrito Federal
Porcentagem de professores
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
BR 0
Porcentagem de professores que percebem os problemas de aprendizagem dos alunos na escola
em que leciona como decorrentes da sobrecarga de trabalho dos professores, dificultando o
planejamento e o preparo das aulas por Unidade da Federação, Nordeste e Brasil, 2017
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
Nota: As estimativas nesse gráfico representam a média entre professores de 5º e 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio.
Nordeste
10 15 20 25 30 35 40 45 50
ParanáRio de JaneiroSanta CatarinaEspírito Santo
Rio Grande do NorteSão Paulo
AmapáRio Grande do Sul
SergipePará
RondôniaAmazonasTocantins
PernambucoDistrito Federal
PiauíAlagoasParaíba
Minas GeraisMato Grosso do Sul
RoraimaGoiásBahia
Mato GrossoCeará
AcreMaranhão
Porcentagem de professores
Brasil
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
(%)
Pernambuco x
tt2g03_1Porcentagem com contrato de tempo integral 28 24 43 37 84
tt2g04_2
Porcentagem que tem contrato de tempo parcial porque não
teve escolha49 9 49 61 40
tt2g05aMédia dos anos trabalhados na mesma escola 6,8 15 7,1 7,8 10,2
tt2g07_2
Porcentagem de professores que trabalham apenas numa
escola78 16 78 82 93
tt2g31a3
Porcentagem que concorda¹ que os professores com melhor
desempenho recebem maior reconhecimento18 14 18 19 36
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: ¹ Concorda inclui concorda e concorda totalmente.
Características do contrato de trabalho dos professores nos anos finais na rede pública: Pernambuco, Nordeste, Brasil
e União Europeia, 2013
Característica do contrato de trabalho PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
União
Europeia
13 8serie9ano 8serie9ano 8serie9ano 8serie9ano
Nordeste
estat São estatuário 54 23 69 66
trab_5maisTrabalham nessa mesma escola há
mais de cinco anos38 22 47 47
apenas_
escTrabalham apenas nessa escola 46 19 52 48
estat São estatuário 70 13 74 67
trab_5maisTrabalham nessa mesma escola há
mais de cinco anos47 18 54 50
apenas_
escTrabalham apenas nessa escola 46 19 53 46
Características do contrato de trabalho dos professores da rede pública: Pernambuco,
Nordeste e Brasil, 2017
PernambucoPosição
RelativaBrasil NordestePorcentagem de professores queEtapa
9º a
no
do
en
sin
o
fun
dam
en
tal
3ª s
érie
do
en
sin
o
méd
io
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
(%)
Condiçõesde Trabalho
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Porcentagem do tempo de aula gasto com tarefas administrativas e manutenção da ordem em sala
de aula pelos professores dos anos finais da rede pública por Unidade da Federação, Nordeste, Brasil,
e União Europeia, 2013
Nordeste
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
Rio de JaneiroTocantins
ParanáPará
Santa CatarinaDistrito Federal
AlagoasParaíba
Minas GeraisPernambuco
AmapáBahia
SergipeRio Grande do Norte
Mato GrossoSão Paulo
MaranhãoRio Grande do Sul
RoraimaMato Grosso do Sul
AmazonasPiauíAcre
GoiásRondônia
Espírito SantoCeará
Porcentagem do tempo de aula
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
União Europeia
Brasil
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: Porcentagem calculada dividindo a soma das horas gastas com planejamento individual, preparação de aulas, trabalho em equipe, diálogo com colegas, registrando notas,
corrigindo trabalhos e orientando alunos na semana pelo total de horas gastas com todas as tarefas realizadas na semana (todos os itens elencados nos quesitos 17 e 18 do
questionário).
Porcentagem do tempo dos professores dos anos finais da rede pública gasto fazendo planejamento individual,
preparação de aulas, trabalho em equipe, diálogo com colegas, registrando notas, corrigindo trabalhos e orientando
alunos por Unidade da Federação, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Nordeste
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42
Rio Grande do NorteSão Paulo
ParáRoraima
MaranhãoAlagoasParaíba
Minas GeraisSanta Catarina
Mato Grosso do SulPernambuco
PiauíTocantinsRondônia
AmazonasGoiás
SergipeParaná
CearáRio de Janeiro
Mato GrossoBahiaAcre
Rio Grande do SulDistrito Federal
AmapáEspírito Santo
Porcentagem do tempo dos professores
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
União Europeia
Brasil
x
Porcentagem de professores da rede pública dos anos finais que concordam que existe na escola uma
cultura de colaboração caracterizada por apoio mútuo por Unidade da Federação, Nordeste, Brasil e
União Europeia, 2013
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: Concordam inclui "concordam" e "concordam totalmente".
Nordeste
58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84
AmapáPiauí
Rio Grande do NorteSanta Catarina
AlagoasMaranhão
SergipeParaíba
ParáRondônia
Minas GeraisDistrito Federal
São PauloBahia
AmazonasAcre
TocantinsMato Grosso
RoraimaParaná
Espírito SantoMato Grosso do Sul
Rio de JaneiroPernambuco
Rio Grande do SulGoiásCeará
Porcentagem de professores
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
União Europeia
Brasil
Nordeste (%)
Pernambuco
0
dir_motConsideram que o diretor anima e motiva os
professores para o trabalho77 4 71 70
resp_dir Sentem-se respeitados pelo diretor 92 5 90 91
conf_dir Têm confiança no diretor como profissional 91 6 88 88
dec_trab Participam das decisões relacionadas ao trabalho 86 6 84 85
prof_cons
id
Acreditam que a equipe de professores leva em
consideração a opinião de cada professor82 1 77 76
Percepção dos professores sobre o relacionamento profissional entre professores e deles com
a direção da escola: Rede pública, Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Porcentagem de professores que ao menos
frequentemente:Pernambuco
Posição
RelativaBrasil Nordeste
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
Nota: Essa tabela é a média dos professores de 5º e 9º ano do fundamental e 3ª série do médio.
(%) (%)
Pernambuco x
tt2g41b3
48 17 49 51 72
tt2g41c3
51 16 53 50 29
tt2g41d3
54 13 56 51 22
tt2g41a3
47 3 54 49 28
tt2g04_2
tt2g31a1
PA
Percepção dos professores da rede pública sobre as condições de trabalho em sala de aula: Anos finais,
Pernambuco, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Porcentagem de professores que concordam que: PernambucoPosição
RelativaBrasil Nordeste
União
Europeia
Os alunos ajudam a criar uma atmosfera agradável para o
aprendizado
Perdem muito tempo porque os alunos interrompem a
aula
Há muito barulho na sala de aula
No início da aula, tem que esperar muito tempo para que
os alunos se acalmem
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: Concordam inclui "concordam" e "concordam totalmente".
Nordeste (%)
Pernambuco
Pernambuco
agr_verb_fisAlunos agrediram, verbal ou fisicamente, professores ou
funcionários da escola39 6 52 39
ameac_atenv_roubpProfessor foi ameaçado por algum aluno, ou vítima de
atentado à vida, roubo ou furto7 2 13 9
alun_droga_alcool_armaAlunos frequentaram aula sob efeito de bebida alcoólica ou
droga ilícita ou portando arma29 13 34 26
Percepção dos professores do 3° ano do ensino médio sobre o comportamento dos alunos na escola em
que leciona: Rede pública, Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Porcentagem de professores que considera que nesse ano
letivo na escola que lecionaPernambuco
Posição
RelativaBrasil Nordeste
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
x
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: Concordam inclui "concordam" e "concordam totalmente".
Porcentagem de professores da rede pública de anos finais que concordam que nessa escola
professores e alunos geralmente se dão bem uns com os outros por Unidade da Federação,
Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
Nordeste
85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95
ParaíbaSanta Catarina
Distrito FederalParaná
AlagoasAmazonas
SergipePará
Mato GrossoMinas Gerais
TocantinsAmapá
Rio Grande do NorteRio Grande do Sul
MaranhãoAcrePiauí
RondôniaSão Paulo
Mato Grosso do SulEspírito Santo
BahiaRio de Janeiro
GoiásRoraima
PernambucoCeará
Porcentagem de professores
ME
L
H
O
R
PI
O
R
ME
D
I
A
N
O
Brasil
União Europeia
Decisão
7
Disponibilidade
Qualidade
Formação deprofessores
VS
De que adiantaria contarmos com professores talentosos e motivados que não têm a formação adequada para desempenhar suas funções? A despeito do progresso expressivo alcançado ao longo da última década, o País ainda conta com professores que possuem um significativo déficit de formação. Como em muitas outras profissões, também no magistério a formação continuada e em serviço é indispensável. Atrair e reter talentos e garantir-lhes uma boa formação superior é certamente necessário, mas não é suficiente. Os professores precisam também ser continuamente atualizados nos conteúdos que ensinam e nas práticas pedagógicas disponíveis. Os recursos existentes podem ser alocados tanto à ampliação da disponibilidade como à melhoria na qualidade dos cursos. Qual deveria ser a prioridade da Secretaria de Educação: disponibilidade ou qualidade? Cada professor tem necessidades de formação específicas. Identificar as necessidades locais e garantir uma oferta em quantidade e de qualidade adequada são certamente aspectos desafiadores da política educacional para qualquer rede de ensino.
Formação de professores
Qualidade
DisponibilidadeVS
(%)
Pernambuco
tt2g12a1 Conteúdo 53 16 60 44 81
tt2g12b1 Pedagogia 40 19 48 38 74
tt2g12c1 Prática em sala de aula 48 20 60 46 67
tt2g12a1 Conteúdo 45 22 56 43 55
tt2g12b1 Pedagogia 30 15 35 27 37
tt2g12c1 Prática em sala de aula 43 24 51 43 40
emFonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
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.Porcentagem de professores da rede pública de anos finais segundo a formação e o preparo em todas as
disciplinas que leciona, por componente: Pernambuco, Nordeste, Brasil e União Europeia, 2013
PernambucoPosição
relativaBrasil Nordeste
União
Europeia
Porcentagem de
professores que...Componente
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Competências em sala de aula dos professores: Rede pública, anos finais,
Pernambuco versus União Europeia, 2013
incentivo
aprendizado
conteúdo
disciplina
motivação
comportamento
crítica
regras
acalmar
avaliação
explicação
ensino
70
75
80
85
90
95
100
70 75 80 85 90 95 100
Porcentagem de professores de Pernambuco que consideram que tem bastante ou muita capacidade
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1. Fazer com que os alunos acreditem que eles podem ir bem nos trabalhos escolares (incentivo)2. Ajudar os alunos a valorizar o aprendizado3. Formular boas questões para os alunos (conteúdo)4. Controlar comportamento perturbador em sala de aula (disciplina)5. Motivar alunos que demonstram baixo interesse sobre os trabalhos escolares6. Deixar claro o que se espera do comportamentodos alunos7. Ajudar os alunos a pensarem de forma crítica8. Fazer com que os alunos sigam as regras de sala de aula9. Acalmar um estudante que interrompe muito ou faz muito barulho10. Utilizar uma variedade de estratégias deavaliação11. Oferecer explicações alternativas, por exemplo, quando os alunos estão confusosImplementar estratégias de ensino alternativas em sala de aulaProfessores de Pernambuco se
consideram em melhor condição que os da União Europeia
Professores da União Europeia se consideram em melhor condição que
os de Pernambuco
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: "Não tem necessidade" significa ter declarado que tem pouca ou nenhuma necessidade de desenvolvimento profissional no tópico.
Relação entre participação e necessidade de desenvolvimento profissional
por tópico: Rede pública, anos finais, Pernambuco e União Europeia, 2013
conteúdo
pedagogia
currículo
avaliação
TIC
comportamento
gestão
individual
necessidades especiais
multicultural
raciocínio
competências geraistecnologiasorientação
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0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Porcentagem de professores que participaram de desenvolvimento profissional no tópico nos últimos 12 meses
Pernambuco União Europeia
Domínio da competência
Disponibilidade da formação
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1. Conhecimento e compreensão da(s) área(s) de ensino (conteúdo)2. Competências pedagógicas para lecionar na(s) área(s) de ensino3. Conhecimento do currículo4. Práticas de avaliação de alunos5. Habilidades em TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) para o ensino6. Comportamento do estudante e gestão da sala de aula7. Gestão e administração escolar8. Abordagens para o aprendizado individual9. Ensino de alunos com necessidades especiais10. Ensino em um ambiente multicultural ou multilíngue11. Ensino de habilidades intercurriculares(raciocínio)12. Abordagens para o desenvolvimento de competências (gerais) transversais para trabalho ou estudos futuros13. Novas tecnologias no ambiente de trabalho14. Orientação vocacional de estudantes
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Competências em sala de aula dos professores: Rede pública, anos finais,
Pernambuco versus Brasil, 2013
incentivoaprendizado
conteúdo
disciplina
motivação
comportamento
críticaregras
acalmar
avaliação
explicação
ensino
70
75
80
85
90
95
100
70 75 80 85 90 95 100
Porcentagem de professores de Pernambuco que consideram que tem bastante ou muita capacidade
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Bra
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1. Fazer com que os alunos acreditem que eles podem ir bem nos trabalhos escolares (incentivo)2. Ajudar os alunos a valorizar o aprendizado3. Formular boas questões para os alunos (conteúdo)4. Controlar comportamento perturbador em sala de aula (disciplina)5. Motivar alunos que demonstram baixo interesse sobre os trabalhos escolares6. Deixar claro o que se espera do comportamentodos alunos7. Ajudar os alunos a pensarem de forma crítica8. Fazer com que os alunos sigam as regras de sala de aula9. Acalmar um estudante que interrompe muito ou faz muito barulho10. Utilizar uma variedade de estratégias deavaliação11. Oferecer explicações alternativas, por exemplo, quando os alunos estão confusosImplementar estratégias de ensino alternativas em sala de aulaProfessores de Pernambuco se
consideram em melhor condição que a média nacional
Professores brasileiros se consideram em melhor condição que os de
Pernambuco
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base na Teaching and Learning International Survey (Talis) da OCDE.
Nota: "Não tem necessidade" significa ter declarado que tem pouca ou nenhuma necessidade de desenvolvimento profissional no tópico.
Relação entre participação e necessidade de desenvolvimento profissional
por tópico: Rede pública, anos finais, Pernambuco e Brasil, 2013
conteúdopedagogia
currículo
avaliação
TIC
comportamentogestão
individual
necessidades especiais
multicultural
raciocínio
competências gerais
tecnologiasorientação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Porcentagem de professores que participaram de desenvolvimento profissional no tópico nos últimos 12 meses
Pernambuco Brasil
Domínio da competência
Disponibilidade da formação
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1. Conhecimento e compreensão da(s) área(s) de ensino (conteúdo)2. Competências pedagógicas para lecionar na(s) área(s) de ensino3. Conhecimento do currículo4. Práticas de avaliação de alunos5. Habilidades em TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) para o ensino6. Comportamento do estudante e gestão da sala de aula7. Gestão e administração escolar8. Abordagens para o aprendizado individual9. Ensino de alunos com necessidades especiais10. Ensino em um ambiente multicultural ou multilíngue11. Ensino de habilidades intercurriculares(raciocínio)12. Abordagens para o desenvolvimento de competências (gerais) transversais para trabalho ou estudos futuros13. Novas tecnologias no ambiente de trabalho14. Orientação vocacional de estudantes
(%)
Pernambuco
ind42
Nos últimos dois anos, gostaria de ter participado de mais
atividades de desenvolvimento profissional do que participou91 9 88 91
ind43
Gostaria mas não participou porque houve conflito com o
horário de trabalho ou não tinha disponibilidade de tempo74 7 76 75
ind44
Gostaria mas não participou porque não houve oferta na área
de interesse ou a oferta era muito cara ou não podia pagar73 12 76 71
Nordeste
Interesse e impedimentos à participação em atividades voltadas ao desenvolvimento profissional:
Pernambuco, Nordeste e Brasil, 2017
Porcentagem de professores da rede pública de educação
básica que se enquadram nas seguintes situações:Pernambuco
Posição
relativaBrasil
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Saeb - questionário do professor, INEP.
Nota: Os valores são a média simples das correspondentes porcentagens obtidas para professores da rede pública do 5º e 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio.
B.1.2
(%)
Pernambuco
PernambucoPosição
relativaBrasil Pernambuco Brasil
curso_teopraFavoreceu a articulação do conhecimento teórico com
atividades práticas76 19 76 68 69
curso_prateo
Ofereceu atividades práticas suficientes para relacionar os
conteúdos do curso com a prática, contribuindo para sua
formação profissional
68 21 72 61 62
curso_estagioOfereceu estágio supervisionado que proporcionou
experiências diversificadas para a sua formação85 21 86 79 81
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
Notas: (i) Nessa tabela concordar significa optar pelas alternativas 5 e 6 numa escala Likert com 6 alternativas em que a sexta significa concordar totalmente e a primeira significa discordar totalmente.
(ii) Em 2017 participaram do ENADE mais de 500 mil estudantes de mais de 10 mil cursos em quase 1,5 mil Instituições de Educação Superior em 44 Áreas: Bacharel nas áreas de Arquitetura e Urbanismo; Engenharia
Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Alimentos; Engenharia de Computação; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Florestal; Engenharia Mecânica;
Engenharia Química; Engenharia; e Sistema de Informação. Bacharel ou Licenciatura em Ciência da Computação; Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Filosofia; Física; Geografia; História; Letras - Português;
Matemática; e Química. Licenciatura em Artes Visuais; Educação Física; Letras - Português e Espanhol; Letras - Português e Inglês; Letras - Inglês; Música; e Pedagogia. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas; Gestão da Produção Industrial; Redes de Computadores; e Gestão da Tecnologia da Informação.
Percepção dos estudantes sobre o conteúdo prático dos cursos de ensino superior que frequentam: Pernambuco e
Brasil, 2017
Porcentagem de estudantes que concordam que o curso:
Todas as licenciaturas e pedagogia Todas as áreas
B.1.2
(%)
Pernambuco
estagio_ob_200hRealizaram 200 horas ou mais de estágio curricular obrigatório. 61 9 58 49
supervisao_parteEm grande parte do estágio curricular obrigatório, tiveram suficiente
orientação e supervisão de professores do seu curso.86 14 85 83
fteorica_parteAcham que a fundamentação teórica oferecida no curso de licenciatura
foi em grande parte suficiente para o exercício da docência.84 20 87 82
acomp_parteEm grande parte do estágio curricular obrigatório tiveram adequado
acompanhamento de professores da instituição em que estagiaram.86 16 87 84
Fonte: IAS/INSPER/Oppen Social com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
Nordeste
Orientação, supervisão e acompanhamento no estágio obrigatório na licenciatura: Pernambuco, Nordeste e
Brasil, 2017
Porcentagem dos estudantes de licenciatura que: PernambucoPosição
relativaBrasil
institutoayrtonsenna.org.br