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BIOMAASSA

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  • Perspectivas da biomassa namatriz econmico energtica

    brasileira

    Srgio Valdir BajayDepartamento de Energia, Faculdade de Engenharia Mecnica

    e Ncleo Interdisciplinar de Planejamento Energtico (NIPE)

    Universidade Estadual de Campinas

  • Principais rotas tecnolgicas para a utilizao da bioenergia

    Calor Combustvel

    Combusto

    Eletricidade

    GasificaoPirlise

    LiquefaoHTU

    Digesto

    Converso termoqumica

    Fermentao Extrao(oleaginosas)

    Vapor Gs Gs leo Carvo Biogs

    Turbinaa vapor

    Ciclos combinados,

    motores

    Sntese Refino Motor a gs Destilao Esterificao

    CaC Diesel Etanol Biodiesel

    Converso bioqumica

  • Geraes de biocombustveis

    Biocombustveis de 1 gerao: lenha, carvo vegetal, resduos (para combusto), lcool obtido a partir da cana de aucar, beterraba ou cereais, biodiesel, ETBE, etc.

    Biocombustveis de 2 gerao: lcool obtido a partir de resduos da biomassa e produtos lignocelulsicos, combustveis sintticos, com destaque para a pirlise e, sobretudo, a gaseificao da biomassa, etc.

  • lcool

  • MATRIAS PRIMAS PARA A PRODUO DE ETANOL

    ACARES: cana de acar, melao,beterraba, frutas

    AMIDOS: milho, mandioca, batata doce, trigo

    LIGNOCELULSICOS: resduos agrcolas,lixvia negra,plantaes energticas

  • PROCESSOS PRODUTIVOS

    ACARES: fermentao

    AMIDOS: hidrlise e fermentao

    LIGNOCELULSICOS: hidrlise,purificao e fermentao

  • PRINCIPAIS MATRIAS PRIMAS EM USO COMERCIAL

    ACARES: cana, melao, beterraba

    AMIDOS: milho, trigo

    LIGNOCELULSICOS: resduos agrcolas,switchgrass

  • FATORES IMPORTANTES NA ESCOLHA DA MATRIA PRIMA

    Produtividade Balano energtico total (campo e indstria) Custo de produo Requisitos de qualidade de solo e clima Adaptvel tecnologia existente Adequao agricultura familiar ou extensiva Resduos com valor energtico Sazonalidade Usos alternativos Ser uma cultura difundida

  • Novas tecnologias na rea agrcola

    Melhoramento gentico

    Ajuste de adubao com mapas de produtividade

    Plantio direto

    Controle de trfego

    Agricultura de preciso

  • Plantio direto com controle de trfego

    Controlado Convencional

    3 % 30 %Pisoteio (% da rea)

    RAPER & KIRBY, 2006

  • Potenciais ganhos de produtividade em 20 anos

    15Melhoramento gentico com engenharia gentica e agricultura de preciso:

    15Ajuste de adubao com mapas de produtividade

    10Plantio direto com controle de trfego:

    Ganhos de produtividade [%]

    Fator

    Com estas novas tecnologias, a produtividade agrcola da cana de aucar poder aumentar, neste perodo, de 71 t/ha para 98 t/h e a longevidade do canavial poder crescer de 5 para 10 anos

    Fonte: Prof. Oscar Braunbeck, Feagri e NIPE, Unicamp

  • Avanos tecnolgicos possveis nas destilarias de lcool Extrao: eliminao da lavagem da cana e moendas com acionamento eltrico, ou

    difusores. Aumento da eficincia de extrao, de 96,26 para 98% em 2025

    Tratamento do caldo: pr-concentrao do caldo em 6 estgios e esterilizao do mosto. O rendimento pode aumentar de 99,5 para 99,75% em 2025

    Fermentao: processo Melle Boinot ou contnuo, em 3 estgios, a temperaturas mais baixas, maior grau alcolico (9,5 oGL para 12 oGL em 2025), linhagens especficas, eliminao de infeces e da floculao, abolio do emprego de antibiticos. O rendimento pode aumentar de 89,7 para 92% em 2025

    Destilao e retificao: reformulao das partes internas dos aparelhos, controle automtico, aumento da capacidade dos equipamentos para 1000 m/dia, introduo da destilao com mltiplos efeitos (2 efeitos: vcuo e atmosfrico, e 3 efeitos: vcuo, atmosfrico e sobre-presso). O rendimento pode aumentar de 99,5 para 99,75% em 2025

    Desidratao: introduo da desidratao azeotrpica com cicloexano, com 3 efeitos: vcuo, atmosfrico e sobre-presso, e de processos de per vaporao

    Produo de vinhoto: reduo do volume por concentrao trmica em 6 estgios, cristalizao de sulfatos, biodigesto termoflica e desulfurizao biolgica, introduo de concentrao por membranas. A produo de vinhoto pode diminuir de 9,2 para 7,1 litros por litro de AEAC em 2025

    Fonte: Carlos Rossel, NIPE/Unicamp

  • Avanos tecnolgicos possveis nas destilarias de lcool

    Com esta medidas, pode-se alcanar os seguintes ganhos de produtividade em 2025: Aumento do rendimento industrial de 88,3 para 92,5

    litros de AEAC por tonelada de cana (TC) Diminuio do consumo de vapor de 493 para 372 kg/TC Diminuio do consumo de gua de mais de 1 para

    menos do que 1 m3/TC

    Fonte: Carlos Rossel, NIPE/Unicamp

  • Perfil da gerao de eletricidade e vapor de processo em unidades de cogerao nas destilarias em 2025,

    caso no haja produo de lcool por hidrlise Entre 2013 e 2025 a expanso da gerao de eletricidade

    deve ocorrer com a introduo de sistemas de cogerao de 90 bar/520C, caso no haja produo de etanol por hidrlise;

    A gerao de vapor deve ocorrer com emprego de bagao e palha;

    Recuperao de 50% da palha; Reduo do vapor de processo para 372 kg/tc; Total eletrificao dos acionamentos; Turbinas de extrao-condensao; 4.000 horas de operao na safra e 3.360 horas na entre

    safra

    Fonte: Prof. Arnaldo Walter, FEM e NIPE, Unicamp

  • Perfil da gerao de eletricidade e vapor de processo em unidades de cogerao nas destilarias em 2025,

    caso haja produo de lcool por hidrlise

    Entre 2013 e 2025 a expanso da gerao de eletricidade deve ocorrer com a introduo de sistemas de cogerao de 90 bar/520C, caso haja produo de etanol por hidrlise;

    A gerao de vapor deve ocorrer com o uso da palha, da lignina e de 20 a 25% de bagao;

    Recuperao de 50% da palha; Consumo de vapor de processo de 520 kg/tc, por conta da

    demanda adicional do processo de hidrlise; Total eletrificao dos acionamentos; e Apenas turbinas de contra-presso e operao apenas durante

    a safra

    Fonte: Prof. Arnaldo Walter, FEM e NIPE, Unicamp

  • Produo de lcool a partir do bagao da cana

    O bagao integral da cana (fibra mais medula) constitudo por 36% de celulose, 26% de hemicelulose e 20% de lignina, entre outros componentes

    A hidrlise, cida ou enzimtica, permite que a celulose e a hemicelulose do bagao sejam convertidos em etanol

    A converso de biomassa lignocelulsica em lcool pode ocorrer em duas etapas, ou em uma s

    Na converso em duas etapas, a hidrlise, cida ou enzimtica, constitui a primeira etapa. Ela produz aucares, que, aps a etapa de fermentao,se transformam em lcool

    H dois processos de converso em uma s etapa: o SFS e o CDM

    No processo SFS, a fermentao e a sacarificao so simultneas

    O processo CDM, de converso microbiana direta, combina a produo de enzimas, a hidrlise da celulose e a fermentao da sacarose

  • Rota tecnolgica escolhida no projeto BIOETANOL, do NIPE(Unicamp)/CTC/USP/UFRJ

    Fonte: Slvia Nebra, NIPE, Unicamp

  • cana moenda(difusor)

    caldo

    bagao+ palha?

    caldeiras Vapor alta

    turbinas

    Vapor baixa

    Energia eltrica

    Pr-tratamento Hidrlise enzimtica fermentao

    vinho

    destilao

    lcool

    Lignina, resduos

    vinhoto

    Produoenzimas

    Sacarose+ gua

    condensado retorno

    Projeto BIOETANOL

    Insero do processo nas plantas existentes

  • Tipos de pr-tratamento do bagao, antes de sua hidrlise:

    Triturao Exploso com vapor (injeo de vapor com despressurizao sbita) Exploso com vapor de amonaco (AFEX) Exploso com dixido de carbono

    Com gua quente lquida

    Oxidao mida (com gua lquida e oxignio) Hidrlise com lcalis (com hidrxido de sdio diludo) Com solventes orgnicos ou aquosos (metanol, etanol, etc.) Biolgicos com microorganismos (fungos)

  • Biodiesel

  • de 2005 a 2007(2% permitido)

    de 2008 a 2012(2% obrigatrio)(5% permitido)

    A partir de 2012 (5% obrigatrio)

    Lei no 11.097/2005 estabeleceu porcentagens mnimas para a mistura de biodiesel com o leo diesel

    Programa Nacional de Biodiesel - Legislao

    Porcentagens maiores podem ser utilizadas, quando autorizado pela ANP, para testes, ou uso em:

    Frotas especficas de veculosTransporte martimo, fluvial, ou ferrovirioGerao de energia eltricaProcessos industriais especficos

  • Rotas tecnolgicas para a converso de leos vegetais em combustveis

    Os leos vegetais podem ser convertidos em combustveis atravs da transesterificao ou do craqueamento (processo HBIO da Petrobrs, por exemplo)

    A transesterificao pode empregar catalizadores alcalinos, cidos ou enzimticos, e etanol ou metanol

    A transesterificao alcalina tem sido, at agora, a rota mais interessante (cintica mais rpida de reo)

    A matria-prima importante na deciso sobre o uso de catlise cida ou bsica

    A catlise enzimtica, que promete algumas vantgens, como menos subprodutos, est em fase inicial de desenvolvimento

    A transesterificao etlica, mais interessante para o Brasil, apesar de mais complexa que a rota metlica, poder atingir nveis equivalentes de qualidade

  • Matrias-primas para a converso de leos vegetais em combustveis

    A matria-prima utilizada afeta os requerimentos de processo, os rendimentos e a qualidade do biodiesel produzido

    O biodiesel pode ser produzido a partir de diversas matrias-primas, tais como leos vegetais, gorduras animais e leos e gorduras residuais

    As matrias-primas consideradas mais promissoras, por enquanto, no Brasil, so: (i) a soja, por conta do complexo agro-industrial sofisticado e de porte j existente no Pas, sobretudo para as regies sudeste, centro-oeste e sul; (ii) o dend, pela sua elevada produtividade, em l/h, e grande disponibilidade na regio norte; e (iii) a mamona, pela sua facilidade de cultivo no serto nordestino

    Os custos de produo ainda so elevados e mais ainda so os custos de oportunidade (preos de venda para aplicaes alternativas). A diferena entre estes dois custos define os nveis de subsdios necessrios

    O centro de pesquisas da Petrobrs est desenvolvendo uma rota etlica para a produo de leo de mamona, diretamente a partir de sementes trituradas

  • HBIO HBIO um processo, desenvolvido e patenteado um processo, desenvolvido e patenteado pela Petrobrpela Petrobrs, de:s, de: Refino de petrleo que utiliza leos vegetais como

    matria prima para a obteno de leo diesel

    Hidrogenao de uma mistura de leo diesel e leos vegetais

    Mamona Girassol Dend AlgodoSoja

  • O processo HBIO na refinaria

    PETRLEO

    FCC

    DIESEL DD

    COQUE DO DIESEL

    DIESEL FCC

    HDTexistente

    OUTRASFRAES DO DIESEL

    DIESELGasleo

    resduo

    LEOSVEGETAIS

    ProcessoHBIO

    DESTILAOATMOSFRICA

    DESTILAO VCUO

    COQUEAMENTORETARDADO

    resduo

    FCC Craqueamento catalticoHDT - Hidrotratamento

  • HBIO e biodiesel

  • Novos desafios tecnolgicos e organizacionais

    Produo integrada de alimentos e combustveis Em pequena escala (trabalho desenvolvido pelo Prof.

    Enrique Ortega, da FEA, Unicamp) Em grande escala (vem ganhando destaque em estudos

    prospectivos sobre biocombustveis no futuro, sobretudo na Unio Europia)

    Bio-refinarias (tese de doutorado em planejamento de sistemas energticos, orientado por Isaias Macedo, do NIPE, Unicamp)

  • Para Fonte de PCH, Biomassa e Para Fonte de PCH, Biomassa e EElica;lica;

    Prioridade ao Produtor Prioridade ao Produtor Independente Autnomo Independente Autnomo PIA;PIA;

    AquisiAquisio de 3.300 MW de o de 3.300 MW de Capacidade Instalada, pela Capacidade Instalada, pela ELETROBRELETROBRS (20 anos), distribuS (20 anos), distribuda da igualmente por tipo de fonte;igualmente por tipo de fonte;

    60% de nacionaliza60% de nacionalizao;o;

    SeleSeleo por antiguidade de Liceno por antiguidade de Licena a Ambiental de InstalaAmbiental de Instalao o LI;LI;

    DistribuiDistribuio por estado de 20% o por estado de 20% para Biomassa e Epara Biomassa e Elica e 15% para lica e 15% para PCH.PCH.

    CARACTERCARACTERSTICAS:STICAS:

  • SITUASITUAO:07/07O:07/07(em opera(em operao)o)

    PCHPCHss

    EElicaslicas

    BiomassaBiomassa

    TotalTotal

    1212 215 MW

    5

    16

    868 MW868 MW32983298 MWMW

    208 MW

    444 MW

    63

    27

    1191 MW

    685 MW

    1422 MW

    Investimentos da ordem de R$ 12,3 bilhes*Investimentos da ordem de R$ 12,3 bilhes*

    54

    PROINFAPROINFA(Total)(Total)

    144144

    Em fase de construEm fase de construo: o: 46 PCH46 PCHs s 909 MW909 MW4 e4 elicas licas 47 MW47 MW

    4 Biomassa 4 Biomassa 70 MW70 MW

    3333

    Fonte:Ebrs-setembro/07* Situao julho/07

  • Leis 10.847 e 10.848/ 2004:

    Criao da Empresa de Pesquisa Energtica EPEcom a atribuio de realizar estudos para subsidiar a

    atividade de planejamento, coordenada pelo MME

    Art. 174 da Constituio Federal:A atividade de planejamento uma funo indelegvel do

    governo Elaborao de polticas e diretrizes

  • Gabinete do Ministro

    Consultoria Jurdica

    Assessoria Econmica

    Secretaria-Executiva

    MINISTRO

    Secretaria de Secretaria de Secretaria de Secretaria de Planejamento ePlanejamento ePlanejamento ePlanejamento e

    Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento EnergEnergEnergEnergtico tico tico tico

    Secretaria deSecretaria deSecretaria deSecretaria dePetrPetrPetrPetrleo, leo, leo, leo,

    GGGGs Natural e s Natural e s Natural e s Natural e CombustCombustCombustCombustveis veis veis veis RenovRenovRenovRenovveis veis veis veis

    Secretaria de Secretaria de Secretaria de Secretaria de Energia ElEnergia ElEnergia ElEnergia Eltricatricatricatrica

    DNPMANP

    ANEEL

    AUTARQUIASAUTARQUIASAUTARQUIASAUTARQUIASPETROBRAS

    ELETROBRS

    ECONOMIA MISTAECONOMIA MISTAECONOMIA MISTAECONOMIA MISTACPRMCBEEEPE

    EMPRESAS PEMPRESAS PEMPRESAS PEMPRESAS PBLICASBLICASBLICASBLICAS

    Estrutura Organizacional MMEDecreto n. 5.267/2004

    Secretaria deSecretaria deSecretaria deSecretaria deGeologia, Geologia, Geologia, Geologia,

    MineraMineraMineraMinerao e o e o e o e TransformaTransformaTransformaTransformaoooo

    Mineral Mineral Mineral Mineral

  • Objetivos deste planejamento:subsidiar polticas pblicas para o setor energtico

    O atual processo de planejamento no MME

  • OperaoProjeto

    ExecutivoConstruo

    ProjetoBsico

    Estudo deViabilidade

    Estudos de Inventrio

    Licitao e Concesso

    PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO

    Horizonte 20 a 30 anosAtualizaes 4 anos PLANO DECENAL DE

    EXPANSOAtualizaes anuais

    MONITORAMENTO DA EXPANSO

    Horizonte 5 anosAtualizaes mensais

    Estimativas Iniciais de

    Consumo e Potencial de Oferta

    Ciclo de planejamento e implantao dos empreendimentos

    POLTICAS E DIRETRIZES

    CNPE

  • 3%3,3%

    1,8%2,4%4,8%

    9%75,7%Hidreltrica 347,8

    Gs 22,2

    Petrleo 10,9

    Carvo 8,5

    Nuclear 13,8

    Biomassa* 15,2

    Importao 41,2

    FONTE TWh

    Matriz de Energia ElMatriz de Energia Eltricatrica

    Fonte : Balano Energtico MME - 2006

    TotalTotal459,6 459,6 TWhTWh

    Inclui Autoprodutores (41,7 TWh)*Inclui elica (236 GWh)

    (Produ(Produo o -- dezembro de 2006)dezembro de 2006)

  • Fator Unidade Hdrica Biomassa Carvo Nac. NuclearCarvo Import.

    Gs Natural Elica

    leo Comb. Diesel

    Custo varivel unitrio R$/MWh 1,5 14,7 37,5 25,2 54,3 108,6 4,5 300,0 500,0Custo de investimento US$/kW 1.250,0 1.100,0 1.500,0 2.000,0 1.500,0 900,0 1.500,0 800,0 600,0

    Tarifa de equilbrio R$/MWh 116,4 121,1 133,3 151,6 152,4 175,0 232,0 382,9 602,2

    Avaliao da competitividade entre tecnologias/combustveis para gerar energia eltrica

    Fonte: MME, 2007

  • leo Comb/Diesel

    30%

    Gs Natural24%

    Bagao de Cana3%

    Hidreltricas34%

    PCH2%

    Carvo Mineral7%

    LEILES DE ENERGIA NOVA MW mdios

    2.4771262282.1961.791546

    UHEPCHBagao de Canaleo Comb./Diesel

    Gs NaturalCarvo Mineral

    Leiles de energia eltrica

  • Taxas mdias de crescimento do PIB adotadas no PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • 2007 2016

    Nuclear Proinfa PCH Carvo leo Diesel leo combustvel Biomassa

    Evoluo da Matriz Eltrica

    Fonte: PDE 2007-2016

    PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • PDE 2007-2016

  • 1970

    2000

    2010 2030

    Tendncias

    Maior diversificao da Matriz: aumento da participao da cana e do gs

    Obs.: Os grficos indicam a evoluo da oferta interna de energia.Os energticos destacados explicam pelo menos da Matriz.Fontes: Balano Energtico Nacional e estudos da EPEElaborao: EPE

    14%

    35%

    13%

    14%

    29%

    16%7%3%

    14%

    6%

    7%

    18%

    46%

    16%

    12%

    38%

    48%

    Petrleo GsCarvo UrnioHidrulica LenhaCana Outras renovveis

    PNE 2030

  • Consumo final energtico: estrutura por fonte

    2005

    2030

    Elaborao: EPE

    2005 2030 Milhes de tep 196 483

    2%

    6%6% 3%

    20%

    10%

    19%

    34%

    0%

    6%

    12% 2%

    40%

    15%

    7%

    18%Derivados do PetrleoBiodieselEletricidadeProdutos da canaGs NaturalCarvo mineralCarvo vegetal e lenhaOutros

    PNE 2030

  • rea (106 ha) Produo (106 t/ano)

    Tendncias

    Expanso do uso da cana-de-acar como energtico

    Balano Produo-Consumo de Etanol

    Produo Domstica de Cana

    Exportao de etanol (% da produo)

    106 m3/ano % da produo

    106 m3/ano

    Elaborao: EPE

    0

    5

    10

    15

    2005 2010 2020 20300%

    10%

    20%

    30%

    Exportao % da produo

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    2005 2010 2015 2020 2025 2030400

    600

    800

    1.000

    1.200

    rea plantadaProduo de cana

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    1990 2000 2010 2020 2030

    ProduoConsumo

    PNE 2030

  • Eletricidade: expanso da gerao de fontes alternativas

    780

    1.300

    6.515

    4.653

    7.000

    19.468

    Acrscimo 2005-2030

    8.3305.3303.3302.3301.330PCH

    4.6823.4822.2821.38229Centrais elicas

    6.5714.5212.9711.82156Centrais biomassa

    1.30065020000Centrais resduos

    1.3801.040650410Acrscimo mdio anual6.9005.2003.2504.118Acrscimo no perodo

    20.883

    203013.9838.7835.5331.415Capacidade instalada2025202020152005

    Unidade: MW

    Composio do parque de fontes renovveis2030

    Fonte: EPE

    39%

    23%

    32%

    6%

    PCH Elica Biomassa Resduos

    PNE 2030

  • Fonte: EPE

    Investimentos no Setor Energtico2005-2030: US$ 804 bilhes

    Evoluo da Matriz Energtica Brasileira

    Cana-de-acar

    4%

    Petrleo e derivados

    49%

    Eletricidade35%

    Gs natural12%

    PNE 2030