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encontre também: O Padrão Beat o novo código da transformação criadora Uma Visão Histórica do Empreendedorismo conquista e invenções não são fatos casuais Da Garagem ao Sucesso a diferença entre o possível e o impossível Liderança Eficaz e Futuro Sustentável como está sua liderança? 22 48 52 60

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O Padrão Beato novo código da

transformação criadora

Uma Visão Histórica do Empreendedorismo

conquista e invenções não são fatos casuais

Da Garagem ao Sucessoa diferença entre o

possível e o impossível

Liderança Eficaz e Futuro Sustentávelcomo está sua

liderança?22 48 52 60

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IntedDelma Santina Parize Elaine di LellaElaine Latansa Barbosa Olga Cristina R. NunesSimone Bandeira

GrubaseMárcia Gravalos Wandeur

GaperAdilson Silveira Edson FriaPaulo Reginaldo Nobre

UnirhLuzinete CorreiaQuirino de AndradeRogério SarievSueli A. Pereira Alves

EXPEDIENTE

Onde Encontrar 67

Passagem de Bastão entre Gerações

Coaching & Competências

O Padrão “Beat” - O novo código da transformação criadora

Diálogo com Empregados: será que precisa memos?

Em Busca da Batida Perfeita

Uma Visão Histórica do Empreendedorismo

Da Garagem ao Sucesso

Prefeitura investe em Modernização Administrativa

Inclusão para a Sustentabilidade

Funcionária Grávida

Liderança Eficaz e Futuro Sustentável

Liderar é Contar com Determinação sem usar de Arrogância

Para Ver e Ouvir

Para Ler

Something...

AGERH - A Dimensão da Missão

Programação do 2º Congresso de RH do ABC

689

1214

1820

2224

26283032

34

4044

4852

5456

5860

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2º Congresso de RH do ABC - Padrão Beat - Excelência da Vida Empresarial

1º Congresso de RH do ABC

RealizaçãoAGERH

Associação dos Gestores de Recursos Humanos

A ABC RH – Revista de Negócios é uma publicação anual da AGERH – Associação dos Gestores de RH, produzida pela Techné Design e Criação distribuída gratuitamente com exclusividade e dirigida aos colaboradores das empresas participantes do evento: “2º Congresso de RH do ABC”. Proibida a venda. Artigos assinados não representam necessariamente a opinião da revista. Todos os direitos reservados, não sendo permitida que nenhuma parte seja reproduzida, armazenada em computador ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrônicos ou mecânicos, por fotocópia, gravação ou outros, sem a permissão expressa e escrita do titular dos direitos autorais. Números anteriores poderão ser adquiridos mediante disponibilidade de estoque através do e-mail: [email protected].

Projeto GráficoTechné Design e Criação

Diretor de Arte e IlustraçõesAlexandre Machado

EditoraRita Aranha

ApoioDVCA - Agência de Soluções

Coordenação GeralSueli Aparecida Pereira Alves

Autores ColaboradoresAdilson SilveiraAlexandre PostigoAna Cristina AlvesDanton VelosoDalmir Sant’annaEduardo CarmelloElaine di LellaElaine LatansaEugênio MussakGuilhermo SantiagoJosé Luiz Tejon

Pré-impressão e ImpressãoPlanform

Tiragem3.000 exemplares

Atendimento ao [email protected]

O Ritmo e a Com-vivência

Chorar ou Vender Lenço?

Espiritualidade no Trabalho

Meu Tipo Unforgettable

Márcia Gravalos WandeurMárcia Mathias MaiaPaulo Reginaldo NobreQuirino de AndradeRogério SarievTom CoelhoVitor SeravalliWashington Olivetto

Reportagem - Para LembrarEdson Fernandes

Para [email protected]

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5ABC RH - Revista de Negócios

ExcelênciaExcelência (do latim excellentia) é um valor, um objetivo a ser perseguido por muitas organizações.

A ABC RH – Revista de Negócios traz este ano em suas seções editoriais as competências que nos possibilitarão percorrer o caminho que foi trilhado pela banda de maior sucesso e influência do Séc. XX, Os Beatles.

Os Beatles avançaram, renovaram e abriram caminho para os demais, representando o sonho de todo artista, atingir a excelência! Eles conseguiram atingir a excelência com o uso das 6 competências: visão, empreendedorismo, espiritualidade, ritmo, liderança e marketing; cada membro do grupo, somado as outras duas pessoas mais importantes para o sucesso da banda, representavam uma competência, onde o todo era maior que as partes. Eram uma equipe que juntos se completavam e melhoravam uns aos outros, descobrindo sem querer a fórmula da imortalidade musical.

Assim como a arte imita a vida, as soluções estratégicas que obtiveram sucesso em uma área podem e devem ser utilizada em outras áreas de nossa vida. Foi assim que Danton Veloso, da DVCA Agência de Soluções, elaborou o conceito do Padrão Beat, que é o tema para o 2º Congresso de

RH do ABC.

Nossos artigos, escritos pelos autores colaboradores, possibilitarão a você saber, empreender, analisar, gerenciar e se comunicar,

experimentando o que é o Padrão Beat.

Estamos certos de que, com o Padrão Beat, iremos alcançar a Excelência da vida empresarial, tornando nossas organizações eternas.

Nós da ABC RH - Revista de Negócios estamos implementando o Padrão Beat, e você?

A editora

Ao Leitor

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6 ABC RH - Revista de Negócios

Inteligência Corporativa deu o tom ao 1º Congresso de RH do ABC

por Edson Fernandes

P A R A L E M B R A R

A participação dos gestores de pessoas na construção de um ambiente empresarial sustentável e globalizado foi um dos pilares das discussões sobre o tema Inteligência Corporativa, durante o 1º Congresso de RH do ABC, que aconteceu nos dias 13 e 14 de novembro de 2008, no Cenforpe, em São Bernardo do Campo.

Promovido pelos grupos de RH do ABC, GAPER, GRUBASE, INTED E UNIRH, o evento reuniu aproximadamente 4 mil participantes e foi rico em informações e estímulos visuais e emocionais.

Integrando, harmoniosamente, conhecimento e arte, o Congresso teve, como elo temático, PI ou PHI! Pra que lado nós vamos?, tendo em Albert Einstein seu principal protagonista.

A proposta do evento foi colocar, na pauta central dos debates, a compreensão do comportamento dos processos, em função dos impactos causados pelas mudanças no ambiente globalizado.

Em constante mudança e rompendo com os modelos tradicionais de gestão, a área de RH deve adaptar-se a esta nova realidade, propiciando melhorias e garantindo o bem-estar não só da própria empresa, mas também da sociedade e do ambiente onde está inserida, observou Adilson Silveira um dos realizadores do evento. Repercutindo o assunto, sob diferentes angulações, marcam presença no Congresso os seguintes palestrantes: João Doria Jr, jornalista e publicitário, Chieko Aoki, presidente da rede Blue Tree Hotels, João Carlos Martins, maestro e compositor, Arthur Diniz, escritor e o consultor em gestão empresarial, Waldez Ludwig.

Simultaneamente ao Congresso, aconteceu a Expo RH. Com entrada franca, ela deu visibilidade, promoveu e criou oportunidades para empresas fornecedoras de produtos, serviços e soluções, em um ambiente favorável ao networking.

Com cerca de 60 expositores, a mostra foi uma grande vitrine de inovações e tecnologias para gestão de pessoas, com amplas possibilidades para a expansão do conhecimento, troca de experiências e realização de negócios.

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8 ABC RH - Revista de Negócios

por Danton Velloso

Quando do encerramento do 1º Congresso de RH do ABC, chegamos à conclusão

que existe somente um meio para se exercitar a Inteligência Corporativa de maneira

sustentável – A SABEDORIA.

E foi a partir daí que nasceu o 2º Congresso de RH do ABC. Como uma jornada que

dá continuidade aos referenciais abordados no seu antecessor. PADRÃO BEAT vem

apresentar as competências necessárias para se alcançar a EXCELÊNCIA.

Isso acontece pelo exercício de 06 competências, que juntas resultam, transformam,

impulsionam, superam o “status” vigente conferindo-lhe uma dimensão diferente e

totalmente voltada ao desenvolvimento de uma nova forma de viver. Um viver que

engloba não somente o TER, mas também o SER.

A partir desse padrão, o que existia deixa de existir em sua raiz. Toma outras proporções

determinando uma conduta diferenciada para o FAZER AS COISAS. Então, um novo

modelo de SER surge para dar sentido a existência de uma realidade de uma realidade

que começa a se formar.

Não é coisa nova! A humanidade vem experimentando isso ao longo de sua jornada. A

mais recente aconteceu a 04 décadas, nas ondas de um “Woodstock” que pregava a

fraternidade universal impulsionado pela era de Aquarius.

Pensávamos que a coisa se restringia somente ao espírito do Paz e Amor por nos faltar

elementos para conceituá-lo diferente.

Mas hoje, após longos anos experimentando essa influência e com o culto à informação,

chegamos à conclusão que, naquela época, havia elementos que forjavam um novo

mundo.

São esses elementos que estarão presentes em nosso encontro o qual, antes da

pretensão de marcar a vida de todos, terá a função de mostrar que esta marca esta em

nós e será passada às gerações futuras.

E o que aquela geração descobriu?

“Os homens que tentam fazer algo e falham, são infinitamente melhores do que

aqueles que tentam fazer nada e conseguem”.

P A R A L E M B R A R

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9ABC RH - Revista de Negócios

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12 ABC RH - Revista de Negócios

O Grande ABC dos movimentos sindicais, de relevante importância no contexto econômico e atualmente com grande destaque no cenário político nacional e internacional, representado por seu membro ilustre, Presidente Luiz Inácio Lula da Silva; fez com que profissionais da área de Recursos Humanos das empresas da região, no final da década de 90, se mobilizassem para a realização de ações no campo dos relacionamentos e desenvolvimento de pessoas, participando efetivamente do momento histórico e social.

O 1º Congresso de RH do ABC, que foi fruto de nove encontros realizados pelos Grupos de RH: GAPER, GRIS, GRUBASE, INTED e UNIRH foi uma transformação que ocorreu do 8º para o 9º Encontro, pois até a oitava edição o Evento era realizado no SENAI Mário Amato, com capacidade para 530 participantes, e em 2007 o 9º Encontro foi realizado no CENFORPE – Centro de Formação dos Professores Ruth Cardoso, cujo auditório tem capacidade para 1.700 congressistas.Nasceu em 2008 e contou com a presença de mais de 4.000 participantes, distribuídos nos dois dias do evento.

Em 2009, a realização do 2º Congresso de RH do ABC expressa a consolidação deste evento, que já é referência nacional para os profissionais de Gestão de Pessoas. Entendemos que o conceito de Gestão de Pessoas, ultrapassa as fronteiras da Área de Recursos Humanos, pois gestores de pessoas são todos aqueles que fazem gestão de Projetos, das pessoas e profissionais, Processos e Resultados; independente da área de atuação. Desta forma, o Congresso tem foco muito mais amplo do que outros eventos similares. É desenvolvido e com suporte de uma linha temática, onde resgatamos grandes exemplos do passado, para retratar com maestria o tema a ser abordado.

Graduado em Administração de Empresa e Pós-Graduado em Gestão de Pessoas, ambos pela UNIFEI, Presidente da AGERH – Associação dos Gestores de RH / Coordenador do GAPER – Grupo de Administração, Pesquisa e Estudo de Remuneração / Gerente de Recursos Humanos da Alumbra Produtos Elétricos e Eletrônicos Ltda.

por Paulo Reginaldo Nobre

AGERHA Dimensão da Missão

Este ano, o conceito do Padrão BEAT, tema principal, mostra que nos anos sessenta, os Beatles revolucionaram o mundo da música e do comportamento dos jovens daquela época. Como divisores: a vida antes dos Beatles e depois deles, ficando um marco para as pessoas que tiveram o privilégio de fazer parte daquela transformação.

Apoiado nessa plataforma, o Congresso, retrata a revolução ocorrida na década de 60, provocando um movimento que mudou padrões e tendências, através de seis competências que juntas, têm o objetivo de elevar os patamares da qualidade do mundo corporativo: Visão, Espiritualidade, Empreendedorismo, Ritmo, Liderança e Marketing.

Para desenvolver as competências apresentadas, contaremos com a presença de sete renomados Palestrantes e uma Palestra de Síntese com as seis competências entrelaçadas. Confiada a missão de representá-las através da linha do tempo, fazendo uma analogia com o momento atual e com a década de 60, os palestrantes farão um experimento, que tem como objetivo principal, criar um movimento de inovação. Fortalecer o desenvolvimento das competências humanas voltadas para a conscientização da valorização das pessoas acima de tudo, e da responsabilidade com a preservação do Meio Ambiente.

O 2º Congresso de RH do ABC é realizado com Ética, Respeito à Vida e ao Meio Ambiente, Responsabilidade Social, competências e parcerias que alinham objetivos a esse empreendimento de visibilidade e resultados. A partir deste ano, o Congresso, a Expo RH e a ABC RH Revista de Negócios, passaram a ser administrados pela a AGERH – Associação dos Gestores de

Recursos Humanos, que foi fundada em março de 2009, por profissionais dos Grupos de RH do ABC: GAPER, GRUBASE, UNIRH e INTED.

A AGERH nasce com uma responsabilidade enorme: dar continuidade e fortalecer todos os compromissos assumidos com seus Clientes, Fornecedores, Autoridades, Parceiros e Colaboradores, e criar novos produtos e serviços para atender às necessidades e desejos dos profissionais de Gestão de Pessoas. Diante dos desafios do mundo coorporativo e de mudanças que ocorrem diariamente, é papel da Associação assumir o status de agente de desenvolvimento, assessoria, consultoria, entre outros.

Sabemos que através da AGERH poderemos avançar muito nas conquistas que o profissional de Gestão de Pessoas almeja e necessita, com posições estratégicas nas organizações, visão sistêmica e capacidade inovadora.

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Something...contece com essas pessoas que constroem a história em Recursos Humanos, e nesse ano de 2009, fundaram a AGERH – Associação dos Gestores de Recursos Humanos do ABC...

É a essência miscível de pessoas com múltiplos valores, com expertises diferentes, com a imensa vontade de ampliar horizontes, de inovar e mudar padrões, trazendo excelência e principalmente, mobilizar conhecimentos, experiências, dar cor, forma, corpo e alma – atitude.

Aqui na AGERH, profissionais, pessoas que exportam sentimentos, falam com o coração, ouvem com a razão e sabedoria; mantêm um ritmo único, dinâmico, que crescem com cada sonho e realização – coragem.

Aqueles que, com a chama da paixão, a cada ano, compartilham talentos, conceitos, visão.

Pioneiros, líderes de si, com crenças pessoais diferentes, porém; sempre crédulos no ser humano e em suas inúmeras possibilidades, competências e capacidade de transformação.

Em cada face, vejo nos olhares, a expressão e o brilho de quem faz com emoção, tem sede de saber e trabalha em prol da qualidade, de ser sempre melhor e completo.

No DNA, a verdade, a ética, a sensibilidade – heranças de gente que gosta de gente.

Fusão das diferenças humanas, alquimia dos aprendizes que somos, frente à vida, ao mundo, à Natureza.

Alguma coisa maior importa à AGERH – mais do que o enlace de ideias, informações, inteligência, estratégia, resultados, preservação e sustentabilidade dos espaços conquistados por todos, quer nas organizações como na vida. Em cada gestor, mais do que trabalho; são mãos e mentes que fazem a linha do tempo infinita e atual.

Somamos força, multiplicamos experiência, dividimos amor e diminuímos algumas tensões práticas. Desculpem-me a falta de modéstia.

E se “yesterday” nosso mundo RH parecia um pouco “hermético”, hoje, “something” brilha e harmoniza, cadencia a batida dos corações daqueles que amam o que fazem.Eu aqui, com meus amigos e profissionais que respeito, estimo, considero; os vejo como “Beatles, Einstein, Beethoven, Da Vinci, Samurais, Quixote”, criadores, poetas, músicos, cientistas, pensadores, realizadores, gestores que materializam sonhos, que aprendem o que não está escrito, que enriquecem o espírito e alma com esperança, determinação,..., gente cuidando de gente.

Something... mais do que palavras escritas no papel ou no mármore, gravadas no coração e na memória, história vivida por todos nós.

Psicóloga, consultora de RH da RM Empresarial,

diretora de comunicação da AGERH - Associação dos Gestores de Recursos Humanos do ABC, coordenadora do GRUBASE.

Márcia Gravalos Wandeur

A

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P A R A L E R

Washington Olivetto - Editora: Planeta do Brasil/2008

Em O primeiro a gente nunca esquece, Washington Olivetto nos conta a história do filme mais premiado da propaganda brasileira. Da criação aos bastidores da produção, da primeira exibição à sua entrada definitiva para a cultura popular pelas mãos destes grandes nomes como: Sérgio Dávila, Mario Prata, Arnaldo Jabor, Antônio Fagundes, Mário Lago, Ayrton Senna e outros.

O primeiro a gente nunca esquece.

Este livro procura mostrar exatamente o que nos leva a reconhecer uma liderança como legítima, os principais fatores de motivação de um grupo, além de lançar luz sobre como unir as pessoas em prol de uma causa comum. Este livro desperta a nossa atenção para aspectos essenciais da boa liderança - papel que pode ser desempenhado com entusiasmo por qualquer um de nós.

Mario S. Cortella - Editora: Papirus/2009

Liderança em foco.

Eduardo Carmello - Editora: Gente/2008Este livro mostra que qualquer tipo de mudança, por mais difícil que seja, pode tornar-se um impulso evolutivo para que nos definamos, orientemos e tracemos nossos reais objetivos. Por meio do conceito e da metodologia da resiliência, o leitor poderá estabelecer um modo diferenciado e positivo de ver e gerenciar as circunstâncias inusitadas que surgem a todo instante em sua vida profissional, a fim de que elas trabalhem a seu favor.

Resiliência - A transformação como ferramenta para construir empresas de valor.

Neste livro Eugenio Mussak nos oferece reflexões e considerações que nos permitem percorrer a ponte entre as crenças, atitudes e sentimentos.Os insights de Eugenio Mussak proporcionarão a você, leitor, fôlego e coragem para trilhar os caminhos das transformações, necessários para seu aperfeiçoamento seja no âmbito corporativo ou em sociedade.

Eugênio Mussak - Editora: Integrare/2008

Caminhos da Mudança.

Guilhermo Santiago foi co-autor deste manual. Escrever um Manual em uma época de transformações rápidas exige muito dos autores. É preciso “aprender e aprender” e os textos deste livro traz saberes acumulados e práticas vencedoras nos variados temas da obra. Mas procuram, principalmente, mostrar ao gestor de pessoal que investir em suas equipes é parte importante do caminho para o sucesso.

Guilhermo Santiago - Editora: Prentice-Hall/2006

Manual de Treinamento e Desenvolvimento - Processos e Operações.

A grande virada são as escolhas que decidem a sua trajetória. E as 50 regras de ouro para dar a volta por cima são os ingredientes para você mudar e superar seus limites, antes que o mundo o obrigue a isso. Revolucione-se, gire, vire a vida, dome um leão por dia e sorria ao olhar para as estrelas. E o universo inteiro sorrirá para você!

José Luiz Tejon - Editora: Gente/2008

A Grande Virada - 50 regras de ouro para dar a volta por cima.

Neste livro o autor deseja conscientizar as pessoas de que existem Sete Vidas que são simultâneas e indissociáveis e por meio delas o leitor encontrará a oportunidade de refletir a respeito de sua existência, entendendo melhor o seu comportamento e suas aspirações, bem como de todos que o cercam.

Tom Coelho - Editora: Saraiva/2008

Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional.

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19ABC RH - Revista de Negócios

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20 ABC RH - Revista de Negócios

E t e r n o s e a t u a i s

P A R A V E R E O U V I R

The Beatles ou os “Garotos de Liverpool”, como eram chamados, foi uma banda de rock, formada na década de 1960, constituída por Paul McCartney (baixo, piano e vocais), John Lennon (guitarra, piano e vocais), George Harrison (guitarra solo e vocais) e Ringo Starr (bateria e vocais). Eles obtiveram fama, popularidade e notoriedade até hoje inéditas para uma banda musical e se tornaram a banda de maior sucesso e de maior influência do século XX.

Inicialmente o estilo musical do grupo foi influenciado pelo rock and roll e pelo skiffle dos anos 1950, a banda explorou durante a carreira gêneros que vão de rock melódico ao rock psicodélico. Suas vestimentas, seus cortes de cabelo e sua crescente consciência social exerceram forte influência sobre a juventude da época; criou-se o termo “beatlemania” para designar o intenso fanatismo demonstrado pelos jovens.

Os Beatles foram aclamados por público e crítica com mais de um 1 bilhão de álbuns vendidos em todo o mundo e com 27 canções que atingiram o primeiro lugar nas paradas de sucesso apenas nos Estados Unidos da América; conseguiram ocupar em determinado momento os cinco primeiros lugares em meados de 1964 - números recordes até os dias atuais. “Musicalmente eles acabaram representanado o sonho de todo artista: avançar, renovar-se, abrir caminho sempre e sempre para os demais”(1). Após quase 40 anos da banda se separar eles ainda continuam batendo recordes de vendas. (1) Citação de Paulo Nogueira em Época nº 593, seção Música, matéria “A fórmula da eternidade”.

The Unseen BeatlesProduzido para a BBC de Londres, The Unseen Beatles, é um documentário com cenas raras e nunca vistas dos Beatles. Eles fizeram seu último show ao vivo no auge da fama. Depois da turnê nos Estados Unidos, em 1966, eles nunca mais voltaram a se

apresentar. O documentário mostra o talento inigualável do grupo que conquistou o mundo e inventou o atual modelo das mega-turnês, em imagens raras e depoimentos reveladores.

O dia 9 de setembro de 2009 entrou para a história como o dia em que os Beatles chegaram à era digital; com o lançamento de The Beatles: Rock Band. Com este game foi lançado pela primeira vez as músicas da banda digitalmente. Um jogo para viver o legado e a música dos Beatles como nunca antes se viu. É uma experiência sem precedentes através da celebração da música e cultura dos Beatles. O game permite aos fãs escolher a guitarra, o baixo, microfone e a bateria e vivenciar o extraordinário catálogo de músicas. Você não vai apenas ver e ouvir como os Beatles ainda fazem história no rock e conquistam o mundo; pela primeira vez, você fará parte da lendária banda!

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21ABC RH - Revista de Negócios

All Together Now é um documentário longa-metragem que narra a história da parceria entre os Beatles e o Cirque du Soleil, que resultou na criação do espetáculo The Beatles Love. O filme é dedicado à memória de Neil Aspinall, ex-assistente para a banda e chefe da Apple Corps. George Harrison, que morreu em 2001, percebeu que os talentos da arte do Cirque du Soleil e a música dos Beatles poderiam ser fundidos em algo novo e totalmente original, iniciando com seu amigo pessoal Guy Laliberté, fundador do Cirque du Soleil, o projeto do espetáculo Love, que estreou em 2006 e continua em cartaz com sessões lotadas, no The Mirage em Las Vegas.

O diretor do documentário, Adrian Wills, registrou as primeiras reuniões entre o Cirque du Soleil e Apple Corps e as contribuições de Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono Lennon e Olivia Harrison, onde discutiam como a música dos Beatles poderiam ser utilizadas de uma forma diferente. O filme aborda a decisão de utilizar os talentos de George Martin e seu filho Giles Martin para produzir um CD com 90 minutos de trilha sonora para o espetáculo. Foi criado em segredo no famoso Abbey Road Studios em Londres, Inglaterra, a partir de várias faixas dos Beatles; enquanto as primeiras idéias criativas para o show estavam sendo formuladas em Montreal, Canadá.

O DVD foi lançado em 20 de outubro de 2008.

“Love” é um show de US$ 180 milhões (R$ 288,5 milhões) realizado em um teatro construído especialmente para a apresentação dentro do Mirage Hotel. O Cirque du Soleil usa dança, shows de acrobacia e representações para contar a história dos Beatles. Wills já havia registrado outros shows do Cirque e “All Together Now” deveria ser, a princípio, um pequeno filme promocional. O diretor, no entanto, sempre foi um fã dos Beatles e disse que sabia estar testemunhando um raro momento em vista da amargura que cercou o fim da banda, em 1970. Eles estavam criando alguma coisa nova.

Em 9 de setembro de 2009 foram lançados os discos remasterizados dos Beatles e em apenas 5 dias mais de 2,5

milhões de álbuns já haviam sido vendidos. Os discos originais em

estéreo sofreram uma equalização discreta para

melhorar o som.

As versões in mono, não passaram pelo processo de remasterização e estão disponíveis em uma caixa especial para colecionadores, com apenas uma filtragem para remover imperfeições técnicas, preservando os rangidos, respirações e barulho de lábios, consideradas parte da performance dos Beatles.

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22 ABC RH - Revista de Negócios

O PADRÃO “BEAT“ O Novo Código da Transformação Criadora

O “beat” exige “on the road” – pé na estrada. Não ensina o caminho, aprende ao caminhar e deixa a marca das suas pegadas.

O “beat” é fabricante, jamais fabricado. O “beat” compõe a partir da não conformidade, em ciência, arte, esporte, negócios, política, educação. O “beat” é ruptura através da criatividade espontânea. Não se aprende a ser “beat”. Só aprendemos sendo aprendizes, experienciadores velozmente dialéticos. O “beat” não é um resultado isolado, é a resultante de grupos, ambiente.

“Beat” é diversidade, é vigor híbrido. “Beat” é na batida. Significa um “engajamento visceral”, a distorção originadora de uma nova nota “sol”. O padrão “beat” representa liberdade para libertar e ampliar limites sociais, econômicos, empresariais, educacionais e evolutivos.

Glauber Rocha, Barão de Mauá, Samuel Klein, Dercy Gonçalves, Paulo Machado de Carvalho, Irmãos Villas Boas, Dona Jô Clemente, Carmen Prudente, Ozires Silva, Monteiro Lobato, Pérsio Arida, André Lara Rezende e equipe (criadores do Plano Real), Rodrigo Mesquita, José Aroldo Galassini (líder da Coamo, uma cooperativa exemplar), Guga, Tom Zé, Flávio de Toledo; e muitos outros são referencias do “padrão beat”.

O novo código da transformação criadora mistura a Visão de Eugenio Mussak ao Empreendedorismo do Tom Coelho, à Espiritualidade do Cortella, compreende o Ritmo de Guilherme Santiago, vive a Liderança Sustentável do Carmello e explode na criatividade com o Marketing de Olivetto.

Mas, qual é a faísca, a ignição, o motivo e a gestão do “padrão Beat”? “É botar o pé na estrada, pois não há mais nada que me prenda aqui”; é a renúncia a parar, é expulsar o medo, é agitar-se contra a zona de conforto. Representa oferecer permanentemente o melhor de sua alma empreendedora e viajante ao “acaso”, à imprevisibilidade, às incertezas, às possibilidades ainda não descobertas. Eu não duvido do imprevisível!

Beatles e Cora Coralina são “beat”. Caminhantes que criaram caminhos. Muitos anônimos vivem a “beat ficação”: desde a criança de pai desconhecido, da falta de exemplos de dignidade humana que se rebela e constrói escolas, até ajudantes, membros das equipes, conhecidos e desconhecidos que compartilham uma rede de conhecimentos resultando num “padrão beat”.

Copérnico é “beat”: Nasceu em 1473, publicou aos 70 anos seus estudos afirmando que a terra girava em torno do sol. Quem o ajudou? Aristarco, filósofo grego do século III antes de Cristo.

O “padrão beat” decifra códigos da realidade mudando a sua vida e o mundo. Nunca mais seremos os mesmos a partir das legítimas descobertas: o “padrão beat”, não foi nem será: é!

por José Luiz Tejon

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24 ABC RH - Revista de Negócios

Muitas organizações que buscam resultado sustentável com valorização do capital humano, utilizam a gestão por competências em algum nível de aplicação. O que se busca são resultados efetivos por meio da atitude aliada a conhecimento e habilidade.

Um grande desafio atual é desenvolver competências comportamentais essenciais às organizações, frente a esse contexto de mudanças rápidas. Essa dinâmica não cessará de se transformar e daqui para o futuro as demandas serão cada vez maiores, assim precisaremos estar conectados a esse movimento, que agregará novas aprendizagens.Nesse mundo em mutação é importante descobrir novas possibilidades, criar, inovar, ter alta performance, ter autoconhecimento, autogestão e ser emocionalmente inteligente!

Com tantas exigências relativas ao desenvolvimento profissional, têm-se utilizado várias ferramentas e metodologias para esse fim. O coaching tem sido uma ferramenta bem sucedida nesse propósito.

Ele é um processo estruturado, mas flexível que promove a autoconsciência, motivação para mudança, estimula a melhoria de performance e tem foco nas ações do cliente (coachee) para atingir seus objetivos. Alia alguns elementos muito propícios que facilitam a obtenção dos resultados desejados:

• é personalizado, customizado para cada cliente;• promove o autoconhecimento, a reflexão sobre visão,

crenças, modelos mentais, comportamentos;• gera o aprofundamento da aprendizagem e a incorporação

de novas capacidades e habilidades;• foco direcionado para a ação;• facilita o direcionamento da energia para o atingimento das

metas estabelecidas;• identifica os pontos fortes/facilitadores para o devido

aproveitamento e os pontos vulneráveis/dificultadores para a adoção de medidas preventivas;

• é mensurável, possui indicadores;• por ser um processo, compreende uma periodicidade nos

encontros, num determinado período de tempo (04, 05 ou mais meses);

• estimula novas respostas;• envolve a execução de tarefas, exercícios, ações específicas

e promove a “mão na massa”.

Tudo isso aliado a postura de comprometimento e disposição do cliente, pois é ele que fará o “trabalho”. Cabe ao facilitador (coach)

Coaching & Competências

P A R A A D M I N I S T R A R

Consultora Organizacional, Coach e Palestrante,

Psicóloga (Univ. Metodista), Pós-Graduada em Gestão de Pessoas

(USCS), com Especialização em Gestão do Comportamento (UNIFESP). Dirige a Semeare Desenvolvimento Humano,

integra a coordenação do Grupo INTED e é fundadora e membro da AGERH -

Associação dos Gestores de RH do ABC. [email protected]

Elaine di Lella

dialogar, questionar, confrontar o coachee para estimulá-lo a encontrar opções, respostas, análise de prós e contras, efetuar planejamento, rever atitudes, forma de pensar, sentir e agir.

O coach não diz às pessoas o que fazer, mas as ajuda a examinarem o que estão fazendo e o resultado que vem obtendo. Ocorre uma relação de apoio e suporte, que facilita ao coachee, obter os meios e a sustentação para realizar seus projetos e ampliar seus limites.

Como outros benefícios, vale destacar a elevação da autoestima e autoconfiança, mais entusiasmo e determinação, melhoria da qualidade de vida e da capacidade de planejamento.

Em minha experiência como coach, tenho comprovado os resultados e os benefícios que o coaching propicia e não é atoa que pelos resultados que oferece já se consolidou no panorama corporativo.

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P A R A A D M I N I S T R A R

Passagem de Bastão entre Gerações

stamos sempre navegando em mares revoltos porque a calmaria sem os ventos não nos faz crescer e o crescimento é mais importante do que o conforto. Os portos onde vivemos são seguros, mas o desafio esta além-mar e alçamos a vela e nos colocamos a navegar atrás de novos horizontes. Com estas navegações

nossa geração vem se transformando, nossa tecnologia avançando, novos consumidores com necessidades diferentes, com novos produtos sendo lançados, novos países, novos governos, novas empresas e a grande pergunta: onde o Ser se encontra nesta carta náutica?

Quem trocou o bastão nestas gerações:

Geração baby boomers

Fenômeno pertinente especialmente aos EUA, cujos primeiros baby boomers (população nascida entre 1946 e 1964, época de maior taxa de natalidade da história do país) completaram, em 2008, 62 anos, a idade média de aposentadoria na América do Norte e na Europa. Entre eles outra geração foi feita:

Geração X

A geração que veio ao mundo nos anos 60 e 70, como na álgebra o X representa à incógnita, e os jovens que chegaram à adolescência nos anos 70 e 80, eram na época uma incógnita para seus pais da Geração baby boomers, que acusavam os filhos de desprezo aos valores seculares, uma geração rebelde e contestadora, que desenvolveu outra:

Geração Y

Dos jovens que nasceram entre 1980 e 2000. É a geração atual, dos jovens bem informados, tecnologicamente atualizados, capazes de fazer várias coisas ao mesmo tempo, extremamente questionadoras e pouco pacientes para esperar que as coisas aconteçam em seu devido tempo, principalmente na vida profissional.

Bem, sem dúvida que esta geração vai gerar outra e outra e mais outra, mas todas estas três gerações se encontram hoje em navios diferentes ou às vezes no mesmo navio.

Que bastão estamos passando?

Uma pesquisa do Hospital do Coração de São Paulo aponta que entre os executivos brasileiros, os mais jovens têm mais problemas de stress do que os mais velhos.

Ao avaliar 441 profissionais que passaram pelo setor de check-up clínico do hospital entre um determinado período, os médicos descobriram que quase a metade deles – 43% – apresentavam sintomas de elevados níveis de stress. Dentre eles, os executivos que tinham entre 20 e 30 anos formavam o grupo mais afetado – 59% foram considerados altamente estressados.

A medida que a idade avança, constata o estudo, o stress diminui: no grupo de 30 a 40 anos, os estressados eram 45%; entre os de 40 a 50,

Rogério Sariev

Sócio Diretor da Visarh Des. Humano e Empresarial.

Psicólogo Organizacional e Clínico com pós em RH e Psicologia Holística

com especialização Junguiana e Core New Manager – na Accenture University em Chicago; certificado em qualificação do instrumento FIRO-B. Foi Pres. do Grupo dos Usuários Peoplesoft por mais de três anos e

um dos fundadores e participante do Grupo UNIRH - União de Recursos Humanos.

[email protected]

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possamos entender e aprender o que esta acontecendo no mundo em que estamos. Saber escutar, mas o saber escutar ativo aquele que pontua para que se fale mais e coloque para fora o seu raciocínio. Saiba comprometer as pessoas quando são responsáveis pelas próprias decisões ou soluções, consequentemente sentem-se mais comprometidas com sua implantação e o seu sucesso. Seja ousado não apenas pela necessidade, mas pelo movimento natural do mercado e de seus sonhos e deixe que os outros compartilhem desta viagem. A arte de saber comunicar como Millôr Fernandes “Depois que a tecnologia inventou telefone, telégrafo, televisão, internet, todos os meios de comunicação de longa distância, é que se descobriu que o problema da comunicação era o de perto”. Utilize-se e abuse do diálogo com ação estruturada e imediata se não você vai falar tanto que vai dar bom dia a cavalo.

Eu tenho certeza que esta geração não cometerá o grande erro de falar que o futuro depende da outra.

Aprender a viver é o sinônimo de espiritualidade e pratica-la e exercê-la com sua equipe é o que fomenta a sustentabilidade, dando a credibilidade e visibilidade em seus negócios.

a taxa ficou em 43%; entre os de 50 a 60, em 38%; e naqueles maiores de 60, apenas 21% foram considerados clinicamente estressados. A pesquisa também registrou outros dados alarmantes: 87% dos executivos disseram ter dificuldades em realizar atividades de lazer e 29% não dormem direito.

Será que nestas passagens esquecemos de transmitir o conhecimento de Ser humano em nossas ações e só cobramos a formação sem as devidas informações necessárias. O que aprendemos estamos praticando ou pendurando em nossas paredes e anexando em nossas propagandas para exportar ou poder competir em novos mares.

Como no padrão Beat temos que usufruir o melhor do melhor, absorver o saber de algo intelectualmente, mas sabê-lo também emocionalmente revendo cada passo com o tempo (meta) não podemos navegar somente navegando (sem estratégia). Primeiro vamos aprender a andar e pedir ajuda (humildade) e entender que quem não obedece ao seu Eu Humano é regido pelos ventos sem destino (sem missão) e se perde na liderança com os seus liderados, achando que a mudança não é necessária é apenas mais um modismo porque não sabe o que fazer. Temos que praticar em nossas vidas não só no papel profissional porque somos únicos. Devemos observar não o observar sabendo, mas o saber observar para que

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P A R A A N A L I S A R

É a pulsação que existe na Música. É a movimentação, a respiração, a divisão do todo.

A etmologia da palavra ritmo provêm do indo-europeu, Sreu (fluir) e pelo Grego Rhuthmos (medida, movimento, recorrente e regular, Ritmo: rima).

O Ritmo se originou pelo batimento Cardíaco. Na pré-história alguém percebeu que dentro dele havia algo pulsante e externalizou, provavelmente batendo em troncos.

Quando mencionamos ritmo logo pensamos em uma parte da música, a base, mas existem outras formas de aplicação em diversas áreas.

Sabe-se que na era medieval os exércitos se movimentavam com a ajuda de um tambor para marcar os passos, assim se podia calcular o tempo de deslocamento.

O Ritmo e a Com-vivênciaNas galés os remadores eram comandados também por um tambor e esse determinava qual o ritmo que deveriam remar, compasso de abordagem, compasso de ataque, entre outros.

Se ampliarmos o entendimento da arte, no caso da música, teremos dois seguimentos: a “Música de Entretenimento” e “Música Funcional”, isto é Arte aplicada ou “Gebrauchsmusik” que é um estudo sobre a música aplicada.

Nos dias de hoje o ritmo esta constante em nosso cotidiano e são ritmos variados acontecendo simultaneamente.

Em se tratando do “In–dividuo” (etmologicamente, significa aquele que não se divide), existe um comportamento inusitado, pois, percebemos (na maioria das vezes) somente o “meu” umbigo, o “meu” ritmo a “minha” velocidade.

Nas “Re-Lações” (“Re” significa a manutenção de um “Laço”, que já existe e é feito por no mínimo dois indivíduos). Mas infelizmente na maioria das vezes, não existe o “NÓS”, existe uma divergência entre ritmos e é fácil detectar em uma relação, quando existe um uni-direcionamento. Geralmente as palavras utilizadas são: “Mas “VOCÊ” não me entendeu...”; “Porque “VOCÊ” não me acompanha???”. É como se somente o outro tivesse de chegar ao meu ritmo, ao meu entendimento e sou incapaz de mexer um milímetro da minha estrutura para que haja a harmonia, pois “SOU PERFEITO”.

No dia a dia estamos tão focados em nós mesmos. Não percebemos que “Eu sou o outro, do outro...”, contrariando a evolução humana. Nascemos dependentes e gregários, isto é, viver em bando, em sociedade.No ambiente empresarial, em se tratando do mercado, dizemos que o mercado aqueceu, isto é, esta com um ritmo acelerado e por outro lado quando ele esfria, quer dizer que o mercado desacelerou.

Qualquer empresa possui um determinado ritmo e este, terá de ser um reflexo do mercado. Assim como o colaborador terá de ser um reflexo do ritmo da empresa.

Acredito que a harmonia do mercado se deve a leitura de cenário, incluindo o ritmo e principalmente a adequação por parte das empresas.

Os grandes executivos Japoneses, não começam nenhuma negociação, sem antes adequar o ritmo da respiração de cada participante, existe uma construção mútua para a realização do trabalho e assim chegar a harmonia.Temos exemplos, é só ter boa vontade...

Guilhermo SantiagoDiretor da Royes Consultoria em Desenvolvimento

Humano, fundador e diretor do Projeto Unicórnio (desde 1982); Colaborador da ABTD - Associação Brasileira de T&D. Músico e criador do Método Sistemático de Organização Musical

- S.O.M. Ministra cursos e workshops de Desenvolvimento através da musicalidade. Practitioner em

Programação Neurolinguística. Professor e Pesquisador de

música.

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Assim, as empresas que tratam com importância e tem muito bem definidas as suas “competências” (Visão, Empreendedorismo, Liderança, Espiritualidade, Ritmo e Marketing), que escolhemos e buscamos trazer como tema principal para abordagem nestes dois dias do II Congresso de RH do ABC – Padrão Beat, tem com certeza, estas empresas, posição notadamente diferenciada em relação às demais empresas que atuam no mesmo segmento, quando o assunto é eficácia.

Em especial, porque os gestores e as pessoas que trabalham para estas empresas, consideradas vencedoras, buscam agir, ter perseverança, não se abatem com as dificuldades, percebem oportunidades, ou seja, procuram “vender seus lenços” e não simplesmente reclamar, lamentar, justificar, “chorar” pelo que deixaram de produzir e realizar.

Neste contexto, fundamental é o papel do RH, com a nobre missão de direcionar ações estratégicas, inovar, ousar, proporcionar um ambiente sustentável e favorável para que as pessoas que estão nestas empresas continuem a oferecer o que tem de melhor, visando contribuir de forma única e exclusivamente para os resultados planejados pelo business.

Lembre-se, sempre, em especial nos tempos de crise, é que podemos e devemos fazer a diferença! Comece por eliminar a letra “s” desta palavra, fique apenas com o “crie”, observe atentamente cada situação que surge em sua frente com um olhar de possibilidade de novo negócio, trabalhe sempre com foco, muita disposição, celebre cada conquista, por menor que pareça (esta faz a diferença em sua atividade profissional), tenha brilho nos olhos, trabalhe com alegria, cuide bem de seu corpo, demonstre o amor e a gratidão que tem para com sua família, base e fonte fundamental e inesgotável de energia positiva para você e assim perceberá como é muito mais fácil e prazeroso “vender lenços”.

Chorar ou

Vender Lenços?

P A R A A N A L I S A R

sta pergunta ou como melhor preferirem, famoso ditado popular, nos remete a uma profunda reflexão sobre

definir a melhor estratégia para o negócio, dentro de uma expectativa de buscar melhores resultados para a tão almejada e destacada posição no grupo considerado de “Excelência Empresarial”. Principalmente quando temos que nos deparar com um ano como o de 2009, onde no seu início trouxe tantos temores e incertezas sobre os rumos da economia e efetivas dificuldades para as empresas por conta da crise que assolou nosso mundo “tão globalizado”; vale registrar já ter decorrido mais de um ano desde a divulgação de sua existência, com grande velocidade, através de todas as mídias conhecidas em setembro de 2008.

Bacharel em Ciências Contábeis pela Fundação Santo André e Pós-Graduado em Gestão de Pessoas pela UNIFEI. Gestor em RH, Diretor da

RHequinte – Assessoria em RH, Consultor de Negócios para RM Empresarial, Fundador e Conselheiro da AGERH – Associação dos Gestores de RH, Coordenador do GAPER – Grupo de Administração, Pesquisa e Estudos de Remuneração e Membro do Conselho da Revista Livre Mercado.

Adilson Silveira

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e respeito ao próximo. A espiritualidade não está baseada em fatos passados como as religiões, pois ela vive, a cada dia, o seu presente e mostra o seu futuro em favor do seu próximo.

Descubra suas verdadeiras aptidões e exercite-as, pratique a espiritualidade, acredite em suas possibilidades, não faça nada que contrarie as normas da ética, tenha causas a desenvolver e principalmente, tenha muito amor à sua atividade.

Onde quer que trabalhemos, precisamos de coragem para lembrar o que realmente somos e, enquanto fazemos isso, repensar sobre nós mesmos. Na satisfação do bom trabalho se encontra não só a realização de um sonho muito pessoal, mas a colheita de gerações de esperança e labuta.

P A R A A N A L I S A R

stamos em meio a um enorme processo de transformação no mundo empresarial, e a espiritualidade já tem um papel fundamental neste processo. Passamos uma grande parte de nossas vidas nas empresas, nada mais justo que busquemos neste local um conjunto de significados para nossas missões de vida.

Quando as empresas e as pessoas que nela trabalham tem esta consciência, o resultado é que tudo flui com maior facilidade e os benefícios que podem ser esperados são a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva, o estímulo à situações de crescimento e desenvolvimento, o incentivo do sentido de parceria, criatividade, cooperação e trabalho em equipe, ou seja, tudo o que os executivos das empresas almejam e os RHs sonham.

Para que este objetivo seja atingido precisamos aprender a enxergar nossos colaboradores além dos olhos, eles também buscam a felicidade e esta pode e deve estar, no ambiente de trabalho.

Espiritualidade é o centro do universo, é a nossa verdadeira missão neste planeta. É um movimento universal pelo bem

Espiritualidade no Trabalho

Psicóloga, pós graduada em RH, Coordenadora do Grupo Inted, membro da executiva da AGERH e sócia diretora da Star New soluções em RH e Segurança [email protected]

Elaine Latansa Barbosa

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Com 34 anos, foi o mais jovem eleito da história do Copywriters’ Hall of Fame.

Ele nasceu no ano de 1938, em Chicago, nos Estados Unidos.

Aos 15 anos de idade, abandonou a escola e arrumou um empreguinho na McCann Erickson local. Com 21, mudou-se para Nova York. Aos 27, já era capa da revista “New Yorker” e tinha mesa cativa no Four Seasons e no Rao’s. E, com 34 anos, foi o mais jovem eleito da história do Copywriters’ Hall of Fame. No seu discurso de agradecimento, disse:“Comecei no negócio da publicidade como office-boy, mas, quando percebi que os melhores salários e as melhores mulheres ficavam com os caras da criação, mudei para lá.”

Seu nome é Ed McCabe. Uma lenda viva da publicidade mundial.

Encontrei Ed McCabe pela primeira vez em setembro de 1975, durante o 1º Festival Internacional do Filme Publicitário, realizado no Rio de Janeiro. Ele, já mundialmente conhecido e presidente do júri. Eu, já apelidado por Telmo Martino de “o golden boy da publicidade brasileira”.

Meu filme “Homem de 40 Anos”, que havia ganhado o Leão de Ouro no Festival de Cannes, ganhou também o Festival do Rio. E Ed, que já me conhecia de nome, fez questão de me conhecer pessoalmente. Ele me cumprimentou dizendo que, como menino-prodígio do passado, não abria mão de estar ao lado do menino-prodígio do presente. Ficamos amigos de infância.

Naquela época, Ed era dono da Scali, McCabe, Sloves, agência que chegou a faturar 1 bilhão de dólares por ano. O início dessa agência, em 1967, marca uma das histórias mais engraçadas e bem-sucedidas da publicidade mundial. Naquele ano, Ed dirigia a criação da Ally & Gargano, vivia muitíssimo bem, mas queria mais. Muito mais.

Ambicionava montar sua própria agência com os amigos Sam Scali e Martin Sloves, mas para isso

Meu tipo unforgettableprecisava de clientes. Soube que a Perdue Chicken, na época uma espécie de pequena Sadia norteamericana, procurava uma agência.

Ed conseguiu uma reunião com Frank Perdue, dono da empresa, e percebeu na hora que o homem se parecia com um frango, tinha cara de frango.

Resolveu dizer isso a ele, argumentando que ninguém melhor do que um sujeito com cara de frango para vender o próprio frango. Convenceu Frank Perdue a ser o garoto-propaganda do seu produto.

A campanha foi um estouro, a Perdue Chicken se transformou numa potência mundial e Frank Perdue estrelou seus comerciais durante anos e anos. A Scali, McCabe, Sloves também foi um estouro, acabou conquistando outras grandes contas, como a Volvo e a Maxwell, e Ed McCabe virou milionário.

Conheci Frank Perdue em dezembro de 2004, quando o Museu da School of Visual Arts, em Nova York, inaugurou a exposição “The Masters Series”, em homenagem a Ed McCabe. Frank Perdue estava lá, e Ed me apresentou a ele. Na época, o homem já estava com cara de frango velho. Morreu em abril de 2005.

Frank Perdue morreu, mas Ed McCabe continua mais vivo e menos milionário do que nunca. Fato nada surpreendente pra quem, desde 1986, quando vendeu a agência para David Ogilvy e ficou bilionário, tem feito o possível e o impossível para morrer pobre. Só como retrospecto: no mesmo 1986 em que vendeu a agência, Ed se separou da segunda mulher e começou a namorar uma modelo francesa. Dizia que sua principal intenção era aprender francês para fazer o Rali Paris–Dacar, mas eu, que conheci a moça pessoalmente, posso garantir que seu interesse por ela não era meramente linguístico.

Namorou também Denise Brown, a irmã mais bonita de Nicole Brown Simpson, mulher do astro do futebol americano O. J. Simpson, e chegou até mesmo a prestar depoimento

durante as investigações sobre o misterioso assassinato de Nicole.

Teve quatro barcos em diferentes países e naufragou com dois em perigosas aventuras. Ficou noivo de uma artista de rua do SoHo e quase casou com ela. Só desistiu porque, um pouquinho antes do casamento, a moça se declarou preferencialmente lésbica, fato que ele comentava com os amigos às gargalhadas. Foi também “muso” inspirador do filme “Arthur, o Milionário Sedutor” (Dudley Moore passou dois meses observando seus trejeitos para compor o personagem). Enfim, Ed McCabe aprontou feito louco e torrou milhões de dólares.

Mas, bem antes disso – e no auge da fama e da fortuna –, Ed conseguiu, como sonhava, se transformar no primeiro norteamericano a fazer o Rali Paris–Dacar, tendo como copilota uma outra bonita namorada: a fotógrafa de moda Carolyn Jones. No Paris–Dacar, chegou a ocupar o sexto lugar durante dois dias, mas encalhou numas dunas e só não morreu abandonado porque foi salvo pelo campeoníssimo e experiente Jacky Ickx.

A aventura do Paris–Dacar é descrita no seu livro “Against Gravity”, publicado pela Warner Books em 1990, no qual ele conta desde a preparação do carro, um Geländewagen construído sob encomenda pela Mercedes-Benz, até a ridícula desclassificação, quando, depois de ter sido salvo por Jacky Ickx e ter retomado a prova, ele foi eliminado por falta de gasolina.

Hoje, oficialmente aposentado e vivendo entre Nova York, Marblehead e Anguilla, suas residências oficiais, Edward McCabe ainda encontra tempo e dinheiro (por enquanto) para viajar pelo mundo. Atípico para um norteamericano, ele se movimenta e se comunica bem em qualquer lugar. Particularmente na França, na Itália, na Espanha e no Brasil.

Em 2002, transformei Ed McCabe em um personagem meu no livro “Corinthians – É Preto no Branco”, escrito em parceria com Nirlando Beirão. Na história do livro, que mistura ficção com realidade, ele é o norteamericano que eu convenço a

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virar corintiano contando mentiras a respeito das vitórias e glórias do Corinthians. Ou seja: na teoria, ele é o americano idiota, fácil de enganar, porque não sabe de nada.

Ed esteve no Brasil para o lançamento do livro e, na festa realizada na Galeria Prestes Maia, queria porque queria se engraçar com a encantadora Fernanda Lima. Ou seja: na prática, de idiota esse americano não tem nada – e sabe de tudo.

Antes da festa, Ed me deu de presente um relógio IWC com uma inscrição – em português perfeito – gravada dentro da pulseira: “Corinthians para sempre”. Um dia depois, minha assistente pessoal recebeu um telefonema de uma amiga, dona de uma relojoaria grã-fina, contando que um americano maluco tinha estado lá comprando um relógio e exigindo a gravação imediata na pulseira, porque o relógio era para dar de presente ao Washington Olivetto, pessoa que ela tinha a obrigação de conhecer. Ed McCabe, além de normalmente adorável, algumas vezes é irascível.

Mas ele é também alucinado pelo Rio de Janeiro. Na última Semana Santa, foi meu hóspede no Rio, na companhia de sua atual namorada, a galerista, marchande e curadora de arte novaiorquina Karen Amiel.

Como moro em São Paulo, estive com meu hóspede apenas três dos dez dias que ele passou por lá, tempo mais do que suficiente para uma convivência tão intensa.

Entre dezenas de telefonemas procurando por Lulu Santos e Jorge Ben Jor (seus novos amigos íntimos, apresentados por mim), perguntas sobre os novos restaurantes, palpites sobre a política, as artes, a arquitetura e o futebol brasileiros, caipirinhas, vinhos e grappas, Ed me falou apaixonadamente sobre os seus dois filhos, nascidos de mães diferentes e que refletem, individualmente, algumas características opostas do pai. Mark, o mais velho, é o Ed McCabe doce e generoso.

Médico bombeiro, mora em Seattle e trabalha socorrendo gratuitamente as vítimas de incêndios. Colin, o mais novo, é o Ed McCabe empreendedor e ambicioso. Criou há poucos anos a Chop’t Creative Salad Company, que está se transformando na Starbucks das saladas. Já tem quatro lojas em Nova York e três em Washington.

Ed morre de orgulho dos dois. Ao Mark, dá seu apoio. Ao Colin, suas ideias.

A última das ideias surgiu do fato de que, além de ter as lojas sempre lotadas, a Chop’t Creative Salad tem também um bem-sucedido serviço de delivery para escritórios. Como Nova York e Washington são cidades planas, esse delivery é feito a pé. Observando o negócio, Ed sugeriu ao filho que subvertesse a pergunta “Como estou dirigindo?”, tradicionalmente colocada na traseira de veículos, e mandasse fazer coletes para os entregadores com a pergunta “Como estou caminhando?” impressa nas costas dos coletes. A idéia virou moda em Nova York e Washington.

Sorte do Colin McCabe, que, apesar de não ter cara de salada, periga ficar bilionário com as ideias do pai – do mesmo jeito que o senhor Frank Perdue, que tinha cara de frango, ficou.

por Washington Olivetto

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rganizações buscam profissionais que reúnam competências e ajudem a potencializar as do grupo, mas ainda tem dificuldade para estabelecer e manter

relacionamentos de resultados com eles.

Em função do contato que estabeleço com diversas empresas, percebo situações emblemáticas do papel, ainda tão mal compreendido, da comunicação interna nas organizações em geral. Uma delas, no segundo semestre de 2008, foi a seguinte: a verba para participar de uma feira permitiu a certa empresa encomendar projeto de estande arrojado, confeccionar brindes diferenciados e desenvolver material impresso de alto nível. Em paralelo, a mesma empresa transformou o jornal interno mensal em publicação trimestral e cancelou duas campanhas internas, “por medida de economia”. De um lado, caprichava para encantar clientes e prospects na feira. De outro, podava recursos importantes para a evolução e o fortalecimento do relacionamento empresa-empregados.

Infelizmente, essa situação não é exceção. Iniciativas voltadas a clientes finais tendem a ser consideradas mais relevantes que aquelas com foco nos empregados – que também são clientes! E as empresas sabem disso, tanto assim que reforçam, em treinamentos, o conceito de cliente-fornecedor interno, mas elas próprias escorregam nessa abordagem no cotidiano corporativo.

São contrassensos assim que sabotam os resultados de programas de comunicação interna. Empresas com essa atitude ainda não perceberam que períodos de ‘banho-maria’ na comunicação deixam sequelas nos relacionamentos, inclusive naqueles entre organização e público interno.

Diálogo com empregados:será que precisa mesmo?

P A R A C O M U N I C A R

Jornalista pela Universidade Gama Filho (RJ) com mais de 15 anos de experiência em comunicação

empresarial. Consultora de comunicação interna pela Interativa Comunicaçã[email protected]

Márcia Mathias Maia

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Costumamos subestimar a percepção que o empregado tem de inferir quando a empresa se aproxima dele, de fato, por acreditar no valor daquele relacionamento, ou apenas porque, naquele momento, precisa do seu ‘esforço concentrado’. Fala-se em conquistar e fidelizar clientes finais. Por que não fazer o mesmo com clientes internos – os quais, com seu trabalho físico, intelectual e emocional, conquistam, encantam e fidelizam – ou não – os clientes finais? Recompensas pecuniárias devem ser justas e seu papel é o de sustentar (ao pé da letra) o trabalhador. Por outro lado, o reconhecimento genuíno de sua importância – por meio, por exemplo, do diálogo provocado pela comunicação interna – é o que sedimenta a estrutura de uma equipe realmente voltada à sustentabilidade da empresa.

Fazer a comunicação com os empregados, em nome da empresa, é algo que RH faz tradicionalmente, mas ainda de forma protocolar, quando recruta, seleciona, admite, treina, dispensa, terceiriza etc. Mas isso já não é suficiente. Por sua vocação, RH deve chamar para si a tarefa de liderar o processo de comunicação interna – que, de interna, só ficou mesmo com o nome. Não há mais espaço para coadjuvantes numa empresa sustentável, em seu sentido amplo. Agora, é luz, câmera e comunicação.

Como esperar que os empregados se engajem em processos e se comprometam com resultados, se a comunicação entre a empresa e eles é intermitente e, em geral, eles pouco sabem a respeito dela? Muitos responderiam: o empregado precisa enxergar que melhorias nos processos e bons resultados são importantes também para ele, que é afetado pelo sucesso ou fracasso de seu empregador. E essa é mesmo a resposta lógica. Só falta a empresa perceber que, exatamente por isso – por ser diretamente afetado pelo sucesso/fracasso do negócio – é que o empregado precisa conhecer a empresa, o cenário e o mercado em que ela está inserida, precisa vivenciar seu ambiente, e não apenas trabalhar nele. Precisa amadurecer em seu papel de agente de transformação do ambiente de negócios. Se ele não tiver essa noção, costuma ser economicamente melhor a empresa estimulá-lo a desenvolvê-la, do que ficar exposta à alta rotatividade (provocada pela empresa, insatisfeita com a conduta ‘pouco comprometida’ do empregado; ou espontânea, quando ele toma a iniciativa, atraído por um salário pouca coisa melhor, por exemplo). Do ponto de vista econômico, comunicação é investimento e turn-over é custo, porque é oneroso obter capital no mercado, e ‘gente’ é capital humano.

Falta às nossas empresas em geral assimilar que a comunicação interna é estratégica, qualquer que seja o momento – e sobretudo nos de crise (interna ou externa, local ou global). E estratégico não é sinônimo de importante. Vai muito além disso.

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movimento Beat além de provocar o início da busca da batida perfeita, foi também responsável pelo início de uma grande transformação e pelo processo de aceleração no qual vivemos ainda hoje. Minha geração adolescia nesta época aspirando por um

mundo diferente daquele, melhor ou pior talvez, mas necessário para nossa evolução.

Hoje ao receber e-mails contendo fotos do passado, sinto-me muito feliz em ver antigos heróis e “marcas” que nos deixaram marcas de felicidade e alegria, vivos até hoje trazendo lembranças da infância e adolescência.

Outro dia ao ver uma foto do “Neocid”, associei a outra lembrança e senti um enjôo no estômago, resistindo em lembrar-me da “Emulsão de Scott”, óleo de fígado de bacalhau, suquinho de coisa ruim, que minha avó despejava pela minha goela abaixo todas as manhãs, lembrei-me instantaneamente do “xarope São João”, do “licor de cacau Xavier”, do b a Bá, b é Bé, b e “Biotônico Fontoura”, do “Calcigenol”, que tinha que tomar antes dos seriados dos doutores “Kildare” e “Bem Casey”, do “Creme Rugol” e do “Drops Dulcora” a delícia que o paladar adora.

Lembranças do “Rin Tin Tin”, pastor alemão tão bem treinado pelo Cabo Rusty (o menininho do exército americano) sempre causando problemas para o Tenente Rippy Master, filme que ia ao ar depois do seu “Reporter Esso” na antiga Tupi. Bons tempos de “Fury” (cavalo negro) “Lassie”, “Flipper”, “Bonanza” (Mr. Kathrigth e seus 3 filhos Adam, Boss e Litle John), qualquer semelhança com minha vida é mera coinscidência, afinal coinscidência é a incidência da consciência.

Feliz de quem assistiu os heróis do espaço, “Flash Gordon”, ”Jetsons”, “Perdidos no espaço”, “Jornada nas Estrelas” e os heróis do asfalto O “Vigilante Rodoviário”, “Patrulha Rodoviária” e “Rote 66”. “Viagem ao Fundo do Mar”,”Daniel Boone”, “Os Flinstones”, Starsky e Rach”, “Agente 86”, “Ciborg”, “Partridge Family”,”Johnny Quest”, Os Westerns “Laramie”, “Chaparral”, “Maverick”, “Bat Masterson” “Paladino D’Oeste”, “Django”, “Durango Kid”, “Billy The Kid”, registrando que esse pessoal apesar de ser da pesada e dar cem tiros de uma vez, sempre ensinou a todos que não se deve andar armado. A “Noviça Voadora” (maior gracinha), “Combate”, “O agente da Uncle” e “Missão Impossível” abrilhantaram o mundo virtual da minha geração.

O primeiro programa infantil da TV brasileira foi “Pim Pam Pum” patrocinado por Brinquedos Estrela com um jingle maravilhoso e depois “Pulmann Jr.” patrocinado por “Pão Americano” (Bolo Pulmann) onde aprendi a fazer deliciosos Milk Shakes, enquanto deliciava-me com as aventuras do “Reizinho” (personagem mais antigo do desenho animado), os dois “Corvos” e as peripécias do “Pica Pau”.O terceiro programa infantil de sucesso foi “Zás Trás” na TV paulista (Rede Globo) e depois “Vila Césamo” com

Garibaldo, Caco, Ênio e Cia. “Capitão 7” e “A turma do 7” são bem antigos e tinham outra abordagem. “Concertos prá Juventude”, onde aprendi gostar de “Mozart”, “Show do dia 7”, “O Fino da Bossa” (com Elis e Jair Rodrigues), “Astros do Disco” e “Jovem Guarda” (assisti pessoalmente no Teatro Record), construíram através da Tv Record um dos melhores momentos na história da televisão brasileira.

A “Praça da Alegria” com o pai (Manoel da Nóbrega), “Família Trapo”, “Papai Sabe Tudo”, “Seven and Seven Sunset Street”, “O Circo do Arrelia” com Waldemar Seissel, meu querido ídolo, com quem estive várias vezes no Jockey Club, eram imperdíveis, mas “Crush em Hi Fi” (musical dos anos 60) foi uma das maiores pérolas, apresentado por Toni e Celi Campelo, (Estúpido cupido e Banho de Lua), Ed Wilson, Carlos Gonzaga, (Diana), Demétrius (Ritmo da Chuva), e Roni Cord (aquele que desceu a Rua Augusta a 120 por hora). Nunca encontrei alguém que tenha assistido este programa. Que pena!

Bom lembrar dos “Monkes”, “National Kid” com aquela musiquinha ridícula, “Jeannie é um Gênio”, (Ah Barbara Eden vestida de Odalisca), A “Feiticeira”, Samanta e Tábata que viraram nome de casas noturnas em S.Caetano, “Tarzan”, “Jim das Selvas”, “Guilherme Tell”, o grande mago do arco e flecha (dizem que esse filme só passava lá em casa. Muito legal lembrar de “Ivanhoé” (cavaleiro, justiceiro sem temor), “Terra de Gigantes”, “Perdidos no Espaço” e “Túnel do Tempo” (um filme que me deu um click para muitas coisas) , O “Zorro”, cawboy de cavalo branco (e seu amigo índio, o Tonto), e “A Marca do Zorro” com Don Diego Della Vegga (de capa e espada e seu mudo criado Bernardo).

E as grandes novelas?Da Tupi: “O Direito de Nascer” e “Beto Rockfeller” (personagem que inspirou-me na minha adolescência), jovem de origem humilde bombando na High Society.Da TV Excelsior: “A Grande Viagem” e “Redenção”E da Globo: “Irmãos Coragem”, “Selva de Pedra”, “Pecado Capital” e “O Astro”.

Indescritível foi assistir ao vivo Pelé fazendo muitos gols, “Roberto e Erasmo Carlos” e “Vanderleia” quando jovens, junto com “Valdirene” de mini saia (a garota papo firme), “Renato e seus Blue Kap’s”, os “Vips” (a volta) , “Deno e Dino” (Coruja), “The Jordan’s”, “The Clever’s” (Os Incriveis), “Leno e Liliam”, “Meire Pavão” e “Martinha”, jovens talentos que marcaram a vida de todos na versão brasileira do movimento beat, o programa “Jovem Guarda” marcado pelo encanto, magia beleza e pela qualidade musical. Programas na Tupi que bateram records de audiência e de permanência no ar, sem dúvidas, foram “Alô Doçura” e “Almoço com as Estrelas” respectivamente com os casais Airton/Lolita Rodrigues e John Herbert/Eva Vilma. “Caetano” estreando no palco do Teatro Record cantando outro grande hino “Alegria Alegria”, prá mim foi o máximo. Enquanto isso “Toni Tornado” e o “Trio Esperança” (Filme

P A R A C O M U N I C A R

em busca da batida perfeita

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Triste), irmãos do “Golden Boys”, arrebentavam com BR 3 e “Marília Medalha” e “Edu Lobo” com (Ponteio). “Jair Rodrigues” em (Disparada) e “Gilberto Gil” junto com os “Mutantes” com (Domingo no Parque) foram grandes pérolas dos festivais da Record.

Apesar de não ser corintiano aprendi a bater palmas para quem merece quando tive o privilégio de assistir “Rivelino” (o garoto do parque), dar um elástico e fazer um gol de placa e ao render-me à torcida do “Flamengo”, cantei junto “Maravilhas do mar” em pleno Maracanã, fazendo o estádio tremer junto com o meu coração:E lá vou euuuuuuuu! Pela imensidão do marrrrrrr!

Hoje tenho consciência de que assim como muitos jovens da geração Beat na infância difícil, longe dos pais, fomos criados e educados pelos desenhos animados e enlatados americanos dos anos 50 que começaram a surgir na TV Brasileira nos anos 60. Diversos valores nos foram passados por estes personagens, como o carinho do “Bibo Pai com o Bob Filho”, o gosto pelos doces de “Zé Colméia”, o pragmatismo de “Dom Pixote” e a capacidade de confiar como “Catatau”” em “Pepe Legal”, confirmando que só confia quem é confiável e ao contrário de “Hardy” a hiena, aprendi a nunca reclamar de nada, pois o verbo é nosso maior poder.

Sr. Robert “Robin Hood” nos ensinou a defender os fracos e oprimidos, nenhum personagem foi tão leal como Thindakuk, fiel escudeiro indígena de Okai “O Último dos Moicanos” e o “Rei Arthur” junto com os cavaleiros da Távola Redonda, diretamente de Camelot, nos passaram grandes lições como a ética e a coragem. A nossa geração aprendeu a ser esperta com “Zé Carioca”, (o bom malandro) e infelizmente também com a lei de “Gerson”, um mágico da bola, porém infeliz na escolha da frase e da marca do cigarro. “Gasparzinho”, o fantasma camarada nos ensinou a ser bonzinho e o “Fantasma” mascarado e saradão com seus 400 anos, nos ensinou a preservar o físico, mas nunca descobri quantos anos tinha seu lobo “Capeto” e nem se ele se casou com Diana Palmer. Também nunca fiquei sabendo se o “Cascão” passava pano molhado e nem que fim levou o “Robin”, depois da parceria com o “Batman”.

Hoje tenho muitos amigos, talvez mais do que “Huguinho, Zezinho e Luizinho” juntos, nunca fui “Pateta” e respeitando minhas limitações assim como “Pato Donald”, sempre tive uma “Margarida” ao meu lado por valorizar a importância da mulher na vida de um homem.

Descobri também que os “Deuses eram astronautas” e que o “Admirável Mundo Novo” de Aldous Axley está além de “2001, uma Odisséia no Espaço” formatado na “Quinta dimensão”, “A nova Terra na Era de Ouro”. Aprendi a correr muito cedo das “Madames Mim” e das “Magas Patalógikas”, que apareceram em minha vida. Nunca fui avarento como “Tio Patinhas” e apesar de conviver muitos anos com “Ao Capone”, “Os Intocáveis”, “O Coringa”, “Charada”, “Capitão Gancho” e os “Irmãos Metralha”, nunca fui parecido com eles.

Nossos heróis ensinaram-nos muitas coisas, o que absorvi melhor foi inprovisar com o que tenho, assim como “Magaiver”, saber sair na hora certa como “Rei Pelé”, sair pela direita como “O Leão da Montanha” e ter a capacidade

de sonhar como “Walt Disney”, outro grande campeão do mundo. Com “A Dama e o vagabundo” aprendemos que quando existe amor, tudo é possível, com “A Cinderela” aprendemos que tem muita princesa morando em favela, “Chapeuzinho Vermelho” ensinou-nos que ser “O Lobo Mau” de vez em quando, pode ser muito legal e com a “Branca de Neve” aprendemos que quando se está à espera de um amor é melhor comer uma maçã e ir dormir, quem sabe você acorda com um beijo na boca. Parabéns a todos os Co Criadores, Deuses em potencial que a estes personagens deram vida em algum Universo Virtual, influenciando vidas com sua energia, com grandes exemplos e ajudando nossa geração beat a ser o que é e ter o que tem.

Saudades do “Faro Fino”, da linda “Penélope Charmosa”, da “Pantera Cor de Rosa” e do “Pequeno Príncipe”. Saudades da “Luluzinha”, da “Glorinha” que já fez 48 anos e divorciou-se do “Raposo” e também saudades do “Bolinha” que já passou de 50, continua gordo e é pai de 5 rapazes, por isso seu clube continua em evidência.

Onde andará o “Papa Léguas”, será que ele infartou ou foi comido pelo lobo ou quem sabe “Wallie Gator”. Será que “Vovó Donalda” já morreu? A Dona Benta do sítio ainda está viva fazendo bolos na televisão. Soube que o “Guarda Belo” aposentou-se e tornou-se amigo do “Manda Chuva”. “Gênio” está trabalhando na Nasa e “Batatinha” é Diretor de Recursos Humanos em uma multinacional, coitado, sempre cuidando de todos, parece o irmão mais velho da humanidade. “Mandrake”, este sumiu mesmo, também pudera, as más línguas dizem que não suportou a separação de Narda, ficou mais triste ainda, quando “Lhotar” adoeceu e entrou em depressão quando Storke preferiu fazer o filme do “Drácula, personagem desprezível segundo ele. Não se avexe não meu amigo, liga pro Spielberg que eu acho que o seu ainda sai.

Vamos dar um grande brado:“Vida Longa”! Superman e todos os nossos heróis virtuais. Antigos e atuais. Que permaneçam vivos e eternos em nossas mentes e em nossos corações. Que sejam sempre vencedores e imortais.

Viva Eder Jofre, Maria Esther Bueno, Adhemar Ferreira da Silva, Garrincha, Guga , Zico e Airton Senna!Salve Hanna & Barbera, Monteiro Lobato e Maurício de Souza!Alô! Alô! Seu “Chacrinha”! Velho palhaço!Alô! Alô! Therezinha! Aquele Abraço. Um grande beijo prá você, prá “Monica” e pro “Cebolinha”Boa noite Mary Hellen! Boa noite John Boy!

Administrador de Empresas, Gerente de Recursos Humanos da Projecto Acessoria e Serviços Ltda e Vice Presidente da AGERH.

por Quirino de Andrade

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A história da humanidade registra somente os atos de empreendedorismo. O que não se enquadra nessa categoria, ou é registrado apenas pela curiosidade (história factual) ou é simplesmente esquecido. Descobertas, conquistas e invenções não são fatos casuais, mas resultados de visões, sonhos, planejamentos e determinismos sempre seguidos de provações, privações e sofrimentos, antes da chegada da glória e do reconhecimento.

O Brasil tem quinhentos anos de construção quase sempre casuística, com imenso desrespeito com o planejamento a longo prazo e total desrespeito com as gerações futuras, e tem sido assim desde a colônia. Mas, curiosamente, se a colonização do Brasil foi espoliativa, pois o empreendimento não era a construção de uma nação, e sim o enriquecimento de Portugal, o seu descobrimento foi um ato de empreendedorismo.

Portugal dos séculos XV e XVI ocupou um espaço importantíssimo no mundo, em função de suas ações marítimas. A Escola de Sagres, empreendimento do Infante D. Henrique, homem rígido, disciplinado e visionário, deu aos portugueses um lugar indiscutível na história, através das contribuições para a ciência náutica. A construção de embarcações, inclusive da ágil caravela, dotada de velas latinas, o que conferia grande agilidade ao barco, foi apenas um dos seus feitos. Cartas náuticas, instrumentos de navegação e, principalmente, formação de navegadores, entre eles Cabral, Vasco da Gama e Fernão de Magalhães.

A abertura dos mares aos portugueses e também ao mundo, mudando o rumo da história, foi um espetacular ato de empreendedorismo, e pode ser aceito como uma das características do período em que aconteceram: o renascimento. Após a hibernação

Uma visão históricaP A R A E M P R E E N D E R

imposta pelo pensamento castrador da idade média, o homem passa a ter valor novamente, e demonstra isso através de um fantástico movimento humanista, manifesto em três setores: nas artes, especialmente a de Michelangelo, de Leonardo Da Vinci e de Rafael, que colocam o homem novamente no centro das atenções, em contraste com a arte medieval, totalmente sacra ou figurativa dos nobres e do clero. Basta que lembremos da imagem impressionante de Adão no teto da capela Sistina, exuberante e desafiador em sua nudez, recebendo a vida através do toque de Deus, que faz o homem à sua imagem e semelhança, ou seja, permite que sejamos, nós mesmos, deuses como Ele.

Também pelas ciências, em que Copérnico, Kepler e Galileu enfrentam até a inquisição para mostrar suas ideias, pois dizer que a terra gira em torno do sol é quebrar um paradigma perigoso, após séculos de geocentrismo, que representava, em síntese, o teocentrismo preconizado pela autoridade religiosa. Descrever um sistema heliocêntrico é o mesmo que discutir com Deus, e isso é intolerável pelo poder católico. Tempos difíceis para quem usava a cabeça para pensar!

E, claro, pelo empreendedorismo, marcado pela busca de soluções não bélicas, ou pelo menos pouco bélicas para as questões econômicas emergentes, como por exemplo, a tomada de Constantinopla por Mahome II, e a consequente interrupção do caminho terrestre para as Índias. Sem Constantinopla (atual Istambul) não havia mais como ir ao Oriente, e sem ele perdia-se o acesso às especiarias (pimenta, cravo, nós moscada) necessárias à preservação da carne. Sem isso, a economia de Portugal e da Europa corria sério risco de falência. A única solução seria a busca de um caminho pelo mar. Empreendedorismo da melhor

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do Empreendedorismoqualidade, ou fracasso total. E assim foi feito. Bartolomeu Dias desceu pela costa da África, dobrou o Cabo das Tormentas (depois Cabo da Boa Esperança) e viu que era possível chegar ao Oriente. Voltou, mas deixou o caminho pavimentado.

Na sequência, uma das viagens mais importantes, a de Vasco da Gama, que chegou lá, criou alguma confusão em Calicute, mas escreveu uma página importante na história. Essa viagem pode ser interpretada como um empreendimento completo. Tem todas as características e emoções de uma grande ação, incluindo os sucessos e insucessos, as virtudes e os defeitos, os méritos e as falhas.

Tanto assim foi que essa viagem foi relatada em um poema de Camões, e que se tornou sua obra mais famosa: Os Lusíadas. Composto por dez cantos, em estrofes de oito decassílabos, o poema tem um total de 8.816 versos, e se constitui em uma visão abrangente do humanismo renascentista, ao contar, através da poesia essa viagem, que representa a expansão marítima de Portugal, a mudança dos rumos da própria humanidade, e um exemplo espetacular de empreendedorismo.

Logo na primeira estrofe, diz Camões:

As Armas e os barões assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia e força humana E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram.

Só neste primeiro verso, de um total de quase nove mil, já encontramos a visão de empreendedores dos portugueses da época. A responsabilidade e o empowerment que a esquadra (armas e barões assinalados) recebeu, a certeza de ultrapassar limites (passar além da Taprobana) e de fazer o

que ainda não havia sido feito (por mares nunca de antes navegados), a existência de dificuldades de todo tipo (perigos e guerras esforçados), a confiança na superação pessoal (mais do que prometia a força humana), a capacidade de conviver com novas culturas (entre gente remota), e a segurança de atingir os objetivos pré-definidos (edificaram novo Reino).

Limites a serem quebrados, enfrentar situações novas, assumir responsabilidades, compor equipes responsáveis, ir além do que já se foi, enfrentar dificuldades, conviver com diferenças, construir o novo. Todas estas são qualidades do empreendedor. E no final da estrofe, Camões usa a palavra sublimaram, que significa que os navegantes elevaram à condição de sublime, tanto sua obra, a descoberta, quanto seu reino, Portugal, quanto a si mesmos, que passam a ser comparáveis a Deus, na capacidade de criar novos rumos e edificar novos reinos. Afinal, somos feitos à sua imagem e semelhança!

Texto publicado sob licença da revista Endeavor.

por Eugenio Mussak

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Para anunciar acesse:www.agerh.com.br

é uma publicação anual da

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“Existem três fases: impossível, difícil e feito.” (Frank Crane)

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O

da Garagem ao SUCESSO

ano é 1975. A cidade é Cambridge. Dois jovens estudantes egressos de Harvard desenvolvem um sistema operacional para microcomputadores. Seus nomes são Paul Allen e William Gates, mais conhecido como Bill Gates. Anos depois fundariam uma empresa chamada Microsoft que viria, em 1981, a ser contratada pela IBM como fornecedora de

software para seus computadores pessoais.

O ano agora é 1978. A cidade é Brasília. O país vive o início da abertura política com a revogação do AI-5. Ao som de Sex Pistols, Ramones e The Clash, dois jovens se conhecem e descobrem de imediato suas afinidades. Um é baterista e atende pelo nome de Felipe Lemos, ou simplesmente, Fê Lemos. O outro é baixista e guitarrista, e mais ainda, um grande compositor e vocalista. Trata-se de Renato Russo e a banda que viria a ser formada tempos depois se consagraria pelo nome de “Aborto Elétrico”.

A Microsoft tornou-se uma das empresas mais valorizadas e lucrativas. Numa época em que todos apostavam suas fichas no hardware, Gates vislumbrou a hegemonia futura do software. O serviço em lugar do produto. A inteligência acima da máquina. O Aborto Elétrico foi extinto em 1982, mas aquela banda de punk rock viria a influenciar toda uma geração de músicos brasileiros. Fê Lemos e o Capital Inicial, Renato Russo e a Legião Urbana. Da garagem para o mundo. Do mundo, para a história.

Visto sob este prisma parece que tudo aconteceu de maneira linear, harmoniosa e previsível. Da simpl ic idade da garagem, onde aconteciam os ensaios da banda e onde, madrugadas adentro, códigos binários eram combinados, ao sucesso, há certamente uma instigante ocorrência de eventos revestidos por angústias e frustrações, alegrias e conquistas.

Escrever composições difíceis de serem ritmadas. Constituir uma banda que não será agenciada por qualquer empresário. Fazer uma fita demo que não será ouvida por qualquer gravadora. Tocar para plateias apáticas, talvez desinteressadas, talvez hostis, talvez simplesmente ausentes.

Empreender em um negócio incerto, intangível, talvez apenas um sonho que pode se transmutar em pesadelo. Enfrentar a falta de crédito e a descrença alheia. Errar, insistir, persistir, apostar. Saborear as pequenas vitórias.

A estrada para o sucesso é uma via não pavimentada. Carece também de sinalização e iluminação. Botinas nos pés, uma bússola, uma lanterna e um guarda-chuva nas mãos, são poucos aqueles dotados da capacidade de se embrenhar por um terreno árido, pisar as pedras, queimar a face no calor do sol e permanecer na mesma trilha com determinação.

Pasteur dizia que a diferença entre o possível e o impossível está na vontade humana. Que esta vontade se manifeste em você pela iniciativa, pela perseverança, pelo comprometimento e pela autoconfiança. Que seus desejos ganhem asas; seus olhos, brilho; seu rosto, sorriso. E que seus projetos se ampliem de poucos metros quadrados de uma garagem para as dimensões que o sucesso almejado demandar.

Tom Coelho

Professor universitário, palestrante e escritor com artigos publicados por mais de 400 veículos da mídia em 14 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro [email protected].

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Prefeitura investe em modernização administrativa

por Alexandre Postigo

A Prefeitura de São Bernardo do Campo está implementando um programa de Modernização Administrativa que promete melhorar o atendimento e prestação de serviços ao cidadão, diminuir a burocracia e melhorar as condições de trabalho dos servidores. A mudança passa por investimentos em capacitação e aprimoramento técnico do servidor, readequação dos ambientes de trabalho, diminuição de trâmites e fluxos burocráticos com adoção de tecnologia da informação e comunicação.Desde o início do ano, foram realizadas reuniões entre secretários, diretores e chefias para definir projetos de melhoria em cada setor da Prefeitura. Esse levantamento inicial gerou quase 70 projetos em várias áreas. O segundo passo para o cumprimento da modernização administrativa é a criação de grupos de trabalho formados pelas pessoas diretamente envolvidas nas atividades, de modo a ampliar a participação dos servidores na solução dos problemas. Nesse sentido, um dos grupos cujos trabalhos estão mais avançados é o da instalação da Sala do Empreendedor, projeto ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social (SDET). O objetivo da sala será orientar empresários e concentrar em um mesmo ponto todas as atividades referentes à abertura, regularização ou encerramento de empresas,

diminuindo a burocracia envolvida. Encontros - Cerca de 8 mil trabalhadores participaram de 56 plenárias e 309 oficinas como parte dos Encontros: Trabalho e Cidadania, série de reuniões com servidores promovidas pela Administração no Centro de Formação dos Profissionais da Educação (Cenforpe).Durante as reuniões, cada secretaria, por meio de seu secretário, apresentou os projetos prioritários em desenvolvimento para os demais servidores. Estes projetos foram definidos em oficinas de planejamento estratégico organizadas pelo governo e pela Secretaria de Planejamento e Tecnologia da Informação. Por fim, oficinas de sensibilização incentivaram os trabalhadores a pensar sobre como fazer da Prefeitura um bom lugar para trabalhar e a relação Prefeitura/cidade/servidor de modo crítico. Os encontros também serviram para que os servidores traçassem um amplo perfil de suas necessidades, dificuldades e anseios nas relações de trabalho. Entre as expectativas, os trabalhadores apontaram que esperam mais capacitação, treinamento e cursos. A Coordenadoria de Recursos Humanos da Prefeitura esclarece que todas as informações recolhidas durante as reuniões serão repassadas para os gestores de cada secretaria. O objetivo é fazer com que as

informações levantadas possam ser utilizadas para melhorar as relações entre os servidores. Além disso, algumas ações já foram definidas levando em consideração as questões levantadas pelos trabalhadores. Uma delas se refere à valorização dos servidores por meio de um programa de escolarização ministrado pela Prefeitura.Ainda com o objetivo de valorizar o funcionalismo, um ponto levantado pelos servidores é a formalização de um plano de cargos e carreiras, que está sendo discutido na mesa de negociação permanente entre o Executivo municipal e representantes sindicais.Por fim, outra demanda dos servidores apontada no questionário já está sendo encaminhada pelo poder público com a criação, já no ano que vem, de um Plano Anual de Capacitação dos Servidores e, futuramente, de uma Escola de Administração Pública. Os cursos e oficinas de capacitação atingirão todos os níveis do funcionalismo e estão sendo determinados por meio de uma ampla pesquisa junto às secretarias.Informatização – Além de melhorar a gestão de projetos novos ou em andamento, a Prefeitura está investindo na infraestrutura de tecnologia de comunicação e na informatização. Exemplo disso é a compra de computadores para todos os setores da Prefeitura e que começarão a ser entregues ainda neste ano. Outro projeto é o aproveitamento de infraestrutura de conexão já utilizada no trânsito da cidade, para ligar virtualmente a sede da Prefeitura, no Paço Municipal, com as secretarias de Saúde, Educação e Cultura, de Desenvolvimento Social e Cidadania, Finanças, Departamento de Informática e Serviços Urbanos, entre outras. A previsão é de que essa rede interna esteja em funcionamento até o final do ano. A medida permitirá a rápida comunicação e troca de informações e dados entre os vários setores da Administração, o que reduzirá custos e agilizará o encaminhamento de serviços.

Encontros: Trabalho e Cidadania - Cenforpe.

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Mas qual a postura é mais comum naqueles que parecem mais desconfortáveis?Não é uma resposta fácil, pois em diversos graus, cada um enfrenta dificuldades específicas e todas acabam sendo consideráveis. Talvez fosse melhor buscar a resposta no outro lado, ou seja, no crescente número de empresas que enfrentam o desafio de frente, fazem a lição de casa, e com planejamento, valores fortes, e persistência, descobrem o sucesso de práticas inclusivas no resultado de seus negócios.Evidentemente, não é recomendado que esse trabalho seja de forma isolada. É prudente, que se faça um diagnóstico transparente da situação. É primordial, que se estabeleça um planejamento realista. E, finalmente, é desejável que sejam desenvolvidas parcerias com outras organizações especializadas na causa da inclusão. Não podemos menosprezar, também, as oportunidades que são oferecidas em eventos onde o debate franco e construtivo é oferecido pela apresentação de casos de sucesso, e pela exposição de especialistas nos temas relacionados com a sustentabilidade.Um ótimo exemplo disso se concretiza no Ciclo de Fóruns de Sustentabilidade, que está sendo realizado em todo o estado de São Paulo, resultado de uma parceria entre o CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e o SESI. Em cada fórum, um tema social e outro ambiental de importância local são discutidos abertamente com o objetivo de esclarecer e ajudar as empresas encontrar seu próprio caminho na solução de seus desafios.Há um calendário que incluirá eventos em diversas cidades do estado de São Paulo, e o próximo fórum ocorrerá no dia 19 de novembro próximo.Neste evento, que ocorrerá no SENAI Mario Amato, serão abordados dois temas: “A reinserção de trabalhadores na indústria”, e a “Produção mais limpa”. A região do ABCD terá muito o que aprender nesse momento da Sustentabilidade. Vale a pena conferir. Para saber como participar, informe-se no Ciesp pelo e-mail: [email protected].

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Hoje em dia, se algum empresário ainda não se conscientizou sobre a importância dos princípios do desenvolvimento sustentável em seus negócios, há grande probabilidade de que o mesmo não esteja mais no mercado no médio ou longo prazo. Por outro lado, a alta importância que este tema vem ganhando, traz consigo inicialmente mais desafios do que facilidades. Mas uma coisa é certa, quando falamos da verdadeira sustentabilidade, ou seja: “aquela que busca o melhor atendimento das necessidades atuais, sem prejudicar a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades”, os riscos inerentes a tais desafios, são grandes e valiosas oportunidades. Alguns caminhos na busca dessas oportunidades incluem:

•A busca constante pela inovação e pela criatividade, aliada à competência de implementar rapidamente mudanças embasadas em estudos profundos de marketing;• a opção por materiais e energias renováveis;• a integração dos investimentos socioambientais aos objetivos estratégicos dos negócios.• e finalmente, a valorização de avanços sociais que tratem da educação e da inclusão;

Estas são prioridades que reduzem os impactos socioambientais, promovem redução de custos, e possibilitam preços mais justos em relação aos benefícios que o consumidor receberá. E, finalmente, promovem a competitividade que os negócios necessitam para permanecerem mais tempo nos mercados.Mas, se focarmos especificamente a inclusão, quais seriam esses desafios que podem se transformar em oportunidades?A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a diversidade, a reinserção de trabalhadores afastados, e a lei do aprendiz, são temas que rondam frequentemente, ou melhor, constantemente, a lista de problemas não resolvidos da maioria dos administradores que lideram pessoas nas empresas.

Presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global (ONU) e Diretor de Responsabilidade Social do CIESP

por Vitor Seravalli

Inclusão para a Sustentabilidade

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Funcionária Grávidauitas empresas, quando selecionam uma candidata, procuram certificar-se de que ela não esteja planejando uma gravidez.

Situações como essa denotam que a gestação é um problema para as empresas, porque imediatamente se pensa em faltas, substituição e custos.

Acredito que é o momento de repensarmos esta questão, porque estamos diante de uma mulher moderna que evoluiu muito profissionalmente, mas que, na maioria das vezes, continua tendo a maternidade como uma meta ao longo da vida. Portanto é necessário nos adaptarmos a esse contexto da vida atual.

Se a empresa tem mulheres em seu quadro de funcionários, é fundamental que tenha um trabalho estruturado, não só para lidar com sua ausência nos meses de licença-maternidade, mas também para lhe oferecer as condições necessárias para viver da melhor forma possível sua situação de gestante e mãe.

De forma geral a mulher sonha em ter um filho, portanto, mais cedo ou mais tarde, ela engravidará, e se já for mãe, constantemente estará dividida entre suas responsabilidades profissionais e a maternidade.

A mulher que tem apoio, informação e conhecimento do potencial que possui para viver a gestação com segurança emocional, poderá fazer dessa fase um processo de amadurecimento e aprendizado, desenvolvendo um relacionamento especial com quem lhe mostra esse olhar diferenciado sobre a gravidez.

A empresa pode ser uma facilitadora na formação da sabedoria e capacitação da futura mamãe, para que ela se prepare e tenha condições de iniciar a educação do bebê desde a gestação, o que lhe traz segurança e possibilita a formação de um bebê tranquilo.

A gestante que sente segurança emocional terá condições de trabalhar tranquilamente durante a gestação e após a licença-maternidade.

A empresa que acolhe a grávida e, consequentemente, o bebê, nesse momento tão singular da vida de uma mulher, com certeza terá nessa funcionária uma

grande aliada, além de reduzir a sinistralidade e o absenteísmo (faltas).

Em um mundo cada vez mais dinâmico e repleto de relacionamentos profissionais frios, é necessário

um trabalho corporativo voltado para o equilíbrio emocional dos funcionários e para que a empresa se torne um local mais agradável para se trabalhar.

Essa ação revela a consciência social da empresa, promovendo o desenvolvimento

emocional saudável dos filhos de colaboradores.

“Além de entregarmos um planeta melhor para nossos filhos, vamos deixar filhos melhores para o planeta”.

M

Psicóloga responsável pelo Treinamento Ser

Gestante, graduada pela Universidade Metodista de São Paulo em 1986 (CRP 27337), especializada em Teoria Junguiana, coligada a técnicas corporais pelo Instituto Sedes

Sapientiae de São Paulo.

Ana Cristina Alves

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Pegue uma caneta e papel e responda honesta e verdadeiramente a estas três perguntas:

1 - O que sua Liderança precisa fazer (agora) e não está fazendo?

2 - O que sua Liderança não tem que fazer (agora) e está fazendo?

3 - Que tarefas, atividades-chave e competências a liderança precisa começar a fazer agora

para construir um futuro sustentável para sua organização?

Construir um futuro é se fazer perguntas realmente relevantes, que nos levam a um patamar superior de complexidade:- Qual será o maior desafio da liderança? Como vamos organizar o tempo e o modelo mental dos líderes para construir as mudanças relevantes? O que o tornará diferente de outros daqui há 5 anos?

O foco da liderança deve estar na criação de experiências e inovações funcionais, úteis e significativas. Funcionais no sentido de facilitar a vida dos clientes, úteis no sentido de servirem a um real propósito e significativas no sentido de terem impacto relevante para muita gente.

Quando o líder sabe o que realmente quer dizer e manifesta uma rota clara à luz dessa sabedoria, os relacionamentos e feedback melhoram, a ação fica mais eficaz e ajustada à estratégia - e o desempenho sobe.

que você está fazendo para construir uma Visão Positiva sobre o Futuro? Como está transformando Talentos em Valor agregado ao cliente.

É fundamental que os líderes estejam preparados para lidar com este novo cenário, pois, segundo o Corporate Leadership Council - EUA, 75% das empresas em todo o mundo não confiam na sua capacidade de preencher posições estratégicas de liderança nos próximos cinco anos.

Portanto, o foco de qualquer líder na atualidade é o Futuro. Na medida em que ele faz uma previsão onde o futuro está e quais as oportunidades de crescimento, pode tomar atitudes específicas para que esse futuro aconteça.

A liderança que precisamos Estar conectado com as mudanças, ter sensibilidade contextual, saber decifrar e se ajustar a condições mutantes, deve ser uma das competências mais importantes para que o líder crie o sucesso sustentável da organização e de seus talentos. Só é possível enfrentar o Futuro se os Talentos da organização estiverem conectados com os desafios do novo ambiente.

Líderes precisam entender como criar vantagem competitiva e, conforme dito por Jack Wellch, “só há duas fontes de vantagem competitiva – a capacidade de aprender mais sobre nossos clientes mais depressa que os concorrentes e a capacidade de transformar esse conhecimento em ação mais depressa que os concorrentes”.

A tarefa crucial do líder é gestionar os Talentos da Organização, através do conhecimento, da inovação e do relacionamento com seus subordinados. O líder sabe que o sucesso de uma organização inteligente depende da construção e da rapidez de aplicação do conhecimento, impactando e criando desejo de compra no cliente.

Como está sua liderança?Faça uma análise consistente sobre como sua liderança está trabalhando para construir o futuro sustentável de sua organização.

P A R A L I D E R A R

Liderança Eficaz e Futuro Sustentável

O

Diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos.www.entheusiasmos.com.br

Eduardo Carmello

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62 ABC RH - Revista de Negócios

Não existe uma fórmula mágica capaz de transformar um ser humano de forma adjacente e imediata em um líder da noite para o dia. Uma liderança eficaz estabelece direções com desenvolvimento

e conhecimento através de uma visão abrangente, inovadora e coerente com a realidade da cultura e estrutura organizacional. Desta forma, a liderança que utiliza de arrogância oferece aos seus liderados, rígidas normas comportamentais com punições que geram descontentamento, insatisfação e grande rotatividade de colaboradores. Em um caminho oposto, a liderança pautada pela determinação oferece como resultado aos seus liderados, a capacidade de alcançar resultados positivos, com reconhecimento do esforço, comprometimento e valorização do trabalho em equipe.

O esforço contínuo de liderar deve ser baseado em princípios que prezem pela comunicação eficaz e não somente na personalidade humana. Acredito que uma liderança eficaz deve exibir um comportamento orientado para o desenvolvimento através de uma visão de longo prazo. O líder de referência percebe que cada colaborador possui reações diferentes, onde alguns prezam pelo relacionamento e outros pelo individualismo. Confira duas estratégias para fortalecer a manutenção do bom humor e a satisfação profissional, enfatizando que liderar é contar com determinação sem usar de arrogância.

Mantenha o bom humor – Certa vez, entrei em uma loja e o líder estava chamando de maneira enérgica a atenção de uma balconista na frente de todos os clientes. Depois que ele se afastou, fui ao encontro da funcionária e perguntei se o gerente é sempre assim bravo... Ela olhou e com uma reação de desgosto exclamou: Bravo? Hoje ele está é calmo! Quando um líder demonstra mau humor, infelicidade e desgosto no que está realizando e compartilha constantemente pensamentos negativos, desenvolve em seus liderados um clima de pessimismo e derrota. De outra maneira, quando o líder demonstra bom humor, satisfação e paixão pelo trabalho, compartilha o compromisso de cumprir cada tarefa como uma missão, fortalecendo em seus liderados um clima de conquista, entusiasmo e valorização humana. Não se pode confundir bom humor com manifestações de mau gosto, como por exemplo, brincadeiras que irritem uma pessoa que está

P A R A L I D E R A R

Palestrante Mágico®, autor do livro “Menos pode ser Mais” (editora Odorizzi), mágico profissional, pós-graduado em Gestão de Pessoas e bacharel em Comunicação Social. www.dalmir.com.br

Dalmir Sant’Anna

concentrada em uma atividade, ou ainda, confundir bom humor com piadas que possam ferir princípios éticos, religiosos ou familiares. Mantenha o bom humor para gerar um clima saudável que favoreça o relacionamento entre as pessoas tornando o dia de trabalho mais produtivo e humano.

Satisfação profissional – Ao entrar em uma loja de materiais de construção, observo que as luzes estão apagadas e o aspecto visual da loja é de um ambiente frio. Tentando reverter à situação digo um bom dia com entusiasmo ao vendedor que responde: Bom dia só se for ao senhor que não trabalha aqui neste inferno de empresa. Uma situação semelhante como esta já aconteceu com você? E onde está o líder para reverter esta situação? Observe que quando um líder utiliza de arrogância e não demonstra satisfação, apresenta atitudes negativas ao trabalho que desenvolve. Entretanto, quando um líder utiliza de satisfação profissional, apresenta atitudes positivas para que o clima organizacional seja estendido ao cliente através de um atendimento diferenciado. Quantas vezes você já conversou com uma pessoa e percebeu pela maneira de falar e pelo tom de voz, o quanto este profissional demonstrou estar satisfeito com o desempenho do seu trabalho? Como grande parte das pessoas não escolhe seus empregos aleatoriamente e tendem a buscar posições que sejam compatíveis com os seus interesses, valores e habilidades, a satisfação é um termo que reflete no comprometimento de um profissional em relação ao trabalho que realiza. O líder deve estimular a satisfação demonstrando os pontos fortes e benefícios da empresa, bem como, respeitar a convivência com companheiros e superiores, com a obediência de regras e políticas organizacionais.

As organizações contemporâneas tendem para uma liderança que preze pelo compromisso em desenvolver habilidades como a empatia e a transferência de conhecimentos, deixando de lado a autoridade e substituindo esta ação pela cooperação. O líder que preza pela retenção de talentos humanos atua com determinação, compartilhando a busca de soluções e a superação de metas, através da comunicação compartilhada, deixando de lado a arrogância em sua maneira de falar e trabalhar.

Liderar é Contar com Determinação

sem usar de Arrogância

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Para anunciar acesse:www.agerh.com.br

é uma publicação anual da

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ÍN

DIC

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O N D E E N C O N T R A R . . .

AGÊNCIA DE EMPREGO / SERVIÇOS EM RH

ALIMENTAÇÃO VAREJO

ASSESSORIA CONTÁBIL

ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

ASSOCIAÇÃO

BENEFÍCIOS

BRINDE PROMOCIONAL

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

COMUNICAÇÃO VISUAL / DESIGN

CONSULTORIA DE BENEFÍCIOS E SEGUROS

CONSULTORIA EM RH / GESTÃO DE PESSOAS

EDITORA

ENSINO / EDUCAÇÃO

ESCOLA DE IDIOMAS

EVENTOS

GESTÃO EM ALIMENTAÇÃO

GRÁFICA

MARKETING

PLANO DE SAÚDE

PUBLICIDADE / PROPAGANDA

RESPONSABILIDADE SOCIAL

SAÚDE / HOSPITALAR

SEGURANÇA / LIMPEZA

SINDICATO

TECNOLOGIA / SOFTWARES DE RH

TREINAMENTO

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ALIMENTAÇÃO VAREJO

ASSESSORIA CONTÁBIL

AGÊNCIA DE EMPREGO / SERVIÇOS EM RH

AF Serviços Empresariais LtdaPrestação de Serviços de Mão de Obra Temporária e Efetiva. Terceirização de Portaria, Limpeza e serviços em geral.

Rua Manoel Coelho, 370 - 1º and. - Centro - S.C. do Sul - SP - CEP 09510-10011 4229-0010 www.afserv.com.brMarcos F. F. Teixeira [email protected]

Clareza Terceirização de Serviços LtdaAdministração de mão de obra Temporária (Lei.6019/74) e mão de obra Contratada (CLT), Recrutamento e Seleção; Terceirização de Serviços.

Rua do Salto, 72 - Vila Alzira - Santo André - SP - CEP 09195-14011 4509-3118 www.clareza.com.brJefferson Martins [email protected]

Desafio Recursos HumanosTrabalhando com inovação, sem esquecer a tradição! Desafio Recursos Humanos há 18 anos no mercado, encontrando soluções para você!

Rua Correia Dias, 166 - Centro - Santo André - SP - CEP 09010-12011 4438-9166 www.desafiorh.com.brLeonor Mortari [email protected]

Equipe Mão de Obra Temporária e Terceirizada LtdaPrestação de Serviço de Mão de Obra Efetiva e Temporária; Terceirização de serviços nas áreas de Portaria, Limpeza, Recepção e Manutenção.

Rua Marechal Deodoro, 1191 - sl. 3 - Centro - S.B. do Campo - SP11 4125-4086 www.grupoequipe.com.brMiriam [email protected]

Grupo UniddaO Grupo Unidda atua no mercado de Gestão de Serviços há mais de 15 anos.

Rua Correia Dias, 18H - Santo André - SP - CEP 09010-12011 4469-1059 www.unidda.com.brNeusa Mortari [email protected]

Laborh Serviços Empresariais LtdaEmpresa integradora e inovadora de soluções em serviços, com foco em Recursos Humanos, atuando há 16 anos no mercado nacional.

Pça. Amadeu Amaral, 27 - 9º and. - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01327-90311 3262-3121 www.laborh.com.brAndréa Muniz [email protected]

Luandre - Consultoria em Recursos Humanos Consultoria em RH com 39 anos no mercado, 8 filiais próprias: Recrutamento e Seleção, Administração de Pessoal e Avaliação Psicológica.

Rua Bernardino de Campos, 355 - Centro - Santo André - SP - CEP 09015-01011 4433-3850 www.luandre.com.br [email protected]

Grupo NVHO Grupo NVH, com certificação ISO 9000, atua com mão de obra efetiva e temporária, hunting, treinamentos e promoção de vendas. Consulte!

Rua Siqueira Campos, 357 - Centro - Santo André - SP - CEP 09020-24011 3336-4600 www.gruponvh.com.brIndianara [email protected]

Coop - Cooperativa de ConsumoFornecimento de bens de consumo e bens duráveis aos cooperados.

Rua Conselheiro Justino, 56 - Campestre - Santo André - SP - CEP 09070-58011 4991-9500 www.cooop-sp.com.brPriscila Borba [email protected]

Restaurante São Judas TadeuRestaurante São Judas Tadeu 60 Anos de tradição, amplo espaço para grandes eventos com salas para reunião e confraternização de empresas.

Av. Maria Servidei Demarchi, 1749 - S.B. do Campo - SP - CEP 09820-00011 4346-4444 www.restaurantesaojudas.com.brAndre Werner Sonnenberg [email protected]

Alves & EloySomos uma empresa jovem com experiência Contábil e Gestão de Pequena e Média Empresa a 15 anos.

Av. Sen. Roberto Simonsen, 560 - S.C. do Sul - SP11 4221-3028 www.alveseloycontabil.com.br [email protected].

Movel RH e Serviços22 anos de sucesso e compromisso, uma parceria que deu certo!

Rua Marechal Deodoro, 1831 - Centro - S.B.do Campo - SP11 - 4335-5633 www.movelrh.com.brCristian Romero [email protected]

EDEX Com Serviços Temporários e Terceirizados LtdaEstruturando e Desenvolvendo com Excelência a prestação de serviços: Temporários; Terceiros, Estagiários, Gestão de RH, Eventos e SGQ.

Rua João Pessoa, 327 - Sala 1 - Centro - S.B.do Campo - São Paulo - SP11 4337-3777 www.grupoedex.com.brCristiane Aparecida de Grandis [email protected]

Lume Mão de Obra TemporáriaServiços de mão de obra temporária, recrutamento e seleção de pessoal e terceirização de serviços, laudos, administração de estagiários.

Rua General Glicério, 371 - 1 and. - Centro - Santo André - SP - CEP 09015-19111 4059-1601 www.lumerh.com.brClaudia M. D’Annolfo [email protected]

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69ABC RH - Revista de Negócios

ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

BENEFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO

Crown OdontoA Crown Odonto com 15 anos sempre dedicados a qualidade, desenvolve as melhores soluções em planos odontológicos empresariais.

Rua Pequetita, 145 - 10º and. cj. 101 - Vila Olímpia - São Paulo - SP - CEP 04552-06011 2813-2002 www.crownodonto.com.brMarcos Anchieta [email protected]

Met LifeO melhor convênio odontológico, garantindo a plena satisfação aos associados e gestores de pessoas.

Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 1253 - 14 and. - Itaim Bibi - São Paulo - SP - CEP 04571-0100800 638 5433 www.metlife.com.brAtendimento [email protected]

Ticket Serviços S/AA Ticket desenvolve produtos e serviços com o objetivo de aumentar a produtividade e a qualidade de vida nas empresas.

Av. das Nações Unidas, 7.815 - Pinheiros - São Paulo - SP - CEP 05425-90511 4003-9000 www.ticket.com.brFalecom [email protected]

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

BRINDE PROMOCIONAL

Interativa ComunicaçãoComunicação interna: newsletter, jornal, revista, mural, manual, cartilha, portal, blog, campanhas de relacionamento, entre outros.

Rua General Craveiro Lopes, 82 - S.B.do Campo - SP - CEP 09634-01011 4368-6445 www.interativacomunicacao.srv.brDairce Lira [email protected]

COMUNICAÇÃO VISUAL / DESIGN

CONSULTORIA DE BENEFÍCIOS E SEGUROS

Ambroseg Administradora e Corretora de SegurosJá pensou reunir todos os benefícios de sua empresa em uma só Administradora?

Av. Góias, 2621 - 2° and. - Barcelona - S.C. do Sul - SP - CEP 09550-05111 4226-1057 www.ambroseg.com.brLetícia Gallerani [email protected]

APR ConsultingAPR Consulting - Soluções e Serviços em Benefícios. Uma empresa do grupo APR Seguros - Soluções e Inovações em Seguros Empresariais.

Al. Santos, 1787 - 5º and. - Cerqueira Cesar - São Paulo - SP - CEP 01419-00211 3175-2907 www.aprseguros.com.brMarcelo Ferreira [email protected]

Céltic - Gestão em BenefíciosCéltic a melhor solução em saúde, vida, previdência, odontologia, PCMSO e PBM. Seu grande diferencial é o Programa Saúde em Foco.

Av. Dr. Antônio Álvaro, 330 - 1º e 2º and. - V. Assunção - Sto André - SP - CEP 09030-52011 4990-5605 www.celticsvp.com.brRicardo Resende [email protected]

ERG Life Corretora de Seguros Vida e ConsultoriaConsultoria e Corretora especializada em gestão de benefícios de saúde, odontológico e farmácia.

Av. Dr. Antônio Álvaro, 330 - sl. 32 - V. Assunção - Sto André - SP - CEP 09030-52011 4438-1752 www.erglife.com.brEdson Gatto [email protected]

CZK - Confecções e Produtos PromocionaisBolsas, mochilas, pasta convenção, agasalhos, jaquetas, uniformes, camisetas, bonés, bolsa maternidade, brindes feminimo e masculino, canecas, bolsa térmica, outros brindes.

Rua Guadalajara, 20 - Parque das Américas - Mauá - SP - CEP 09350-15011 4512-3023 www.czkbrindes.com.brHamilton E. Czelusmack [email protected]

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70 ABC RH - Revista de Negócios

SenacA tradição e a qualidade credenciam o Senac São Paulo como parceiro ideal para empresas em busca de soluções educacionais.

Av. Ramiro Colleoni, 110 - Centro - Santo André - SP - CEP 09040-16011 2842-8300 www.sp.senac.br/santoandreMauricio Costa Carvalhinhos [email protected]

Projeção Cursos - Pólo EAD UlbraCursos Preparatórios para o Supletivo, Escolas Técnicas, Graduação e Pós - Graduação à distância

Av. Paulo Afonso, 380 - Nova Petrópolis - S.B. do Campo - SP - CEP 09770-35011 4121-1144 www.projecaocursos.com.brMarcos Bernardes [email protected]

Strong EducacionalCursos de Curta Duração, Pós-Graduação e MBA’s da FGV - Fundação Getúlio Vargas.

Rua Almirante Protógenes, 290 - Bairro Jardim - Santo André - SP - CEP 09090-7600800 550 590 www.strong.com.brAdmissão de alunos [email protected]

Universidade Municipal de São Caetano do SulA pós-graduação da USCS desenvolve a competência para aplicação de modernas técnicas de atuação no mercado.

Rua Santo Antônio, 50 - Centro - S.C. do Sul - SP - 09521-16011 4239-3255 www.uscs.edu.brSilton Romboli [email protected]

ESAGS - Escola Superior de Administração StrongCursos de Atualização Profissional.

Av. Industrial, 1455 - Jardim - Santo André - SP - CEP 09080-51011 4433-6161 www.esags.edu.brNatália Bedim [email protected]

ENSINO / EDUCAÇÃO

Colégio Singular/Singular IdiomasA qualidade de ensino da Educação Infantil ao Ensino Médio, Técnico e Idiomas.

Rua Álvares de Azevedo, 222 - Centro - Santo André - SP11 4900-2000 www.singular.com.brRaika Tkatschuk [email protected] EM RH / GESTÃO DE PESSOAS

EDITORA

Global Serviços LtdaEspecializada em mão de obra temporária, terceirizada, efetiva e administração de estagiários.

Rua Xavier de Toledo, 15 - Centro - Santo André - SP - CEP 09010-13011 4979-7700 www.globalempregos.com.brDepto. Comercial [email protected]

Leme Consultoria em Gestão de RH LtdaDesenvolvimento Humano e Tecnologia em Gestão de Pessoas

Rua Curitiba, 65 - Pq. Erasmo Assunção - Santo André - SP - CEP 09271-48011 4401-1807 www.lemeconsultoria.com.brMaíra Stanganelli [email protected]

RM EmpresarialExecutive Search, Projetos Especiais em RH , Treinamento e Desenvolvimento Humano , Seleção e Administração de Efetivos e Temporários.

Av. Paulo Afonso, 401 - S.B.do Campo - SP - CEP 09770-35011 3336-3100 www.rmempresarial.srv.brMárcia Gravalos Wandeur [email protected]

Wiabiliza - Soluções EmpresariaisProgramas de Remuneração - Gestão por Competências - Gestão de Sucessão e Carreira - Mapeamento de Potencial - T&D - Recrutamento e Seleção.

Av. Sen. Casemiro da Rocha, 609 - cj. 126 - Mirandópolis - São Paulo - SP - CEP 04047-00111 5584-8570 www.wiabiliza.com.brJosé Antônio Prudente [email protected]

Fênix EditoraEmpresa líder na produção e comercialização de produtos editoriais voltados para o mercado de Recursos Humanos.

Rua dos Heliotrópios, 77 - Mirandópolis - São Paulo - SP - CEP 04049-00011 5585-9400 www.rhcentral.com.brThiago Basaglia [email protected]

Santos & Pires Corretora de SegurosConsultoria em Benefícios para sua Empresa. Produtos: Vida - Previdência - Saúde e Odontológico - Crédito Consignado - Consórcio.

Rua Humberto Fernandes Fortes, 260 - cj. 22 - S.C.do Sul - SP - CEP 09570-60011 7500-2022 Wallace Pires [email protected]

Ômega SaúdeFundada em 1997, a Ômega Saúde do GRANDE ABC, conta com uma ampla rede credenciada. Visando um atendimento rápido e eficiente.

Rua Coronel Agenor de Camargo, 427 - Centro - Santo André - SP - CEP 09020-22011 4435-3000 www.omegasaude.com.brIngrid [email protected]

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71ABC RH - Revista de Negócios

ESCOLA DE IDIOMAS

GESTÃO EM ALIMENTAÇÃO

EVENTOS

MARKETING

GRÁFICA

PLANO DE SAÚDE

High Point IdiomasEnsino de idiomas. Auditoria, consultoria e treinamento. Aplicação de testes internacionais.

Rua Leon, 03 - Assunção - S.B. do Campo - SP - CEP 09860-22011 4351-5788 www.highpoint.com.brAlexandra [email protected]

Seven IdiomasSoluções para aumentar a eficácia da comunicação internacional da sua empresa. 1 aula grátis conforme necessidade da sua empresa.

Rua Augusta, 1449 - São Paulo - SP - CEP 01305-10011 2177-1693 www.sevenidiomas.com.brCláudia Shimizu [email protected]

Aroma Gestão em AlimentaçãoHá 20 anos no mercado de alimentação empresarial, a Aroma destaca-se pelo serviço, relacionamento, qualidade e integridade com o Cliente.

Av. Robert Kennedy, 1866 - Pq dos Pássaros - S.B. do Campo - SP - CEP 09860-12211 4343-7866 www.aromaalimentacao.com.brCristina Santos [email protected]

Puras do Brasil Sociedade AnônimaAlimentação e Facility Services. A melhor margem e o menor preço do setor. Conheça nossos serviços e modelos de restaurantes.

Rua João Bissoto Filho, 368 - Ribeiro - Valinhos - SP - CEP 13275-4100800 5412243 www.puras.com.brGabriel Picoli [email protected]

Real Food AlimentaçãoEmpresa especializada em Administração de restaurantes, Refeições transportadas, Serviços de desjejum e lanches e Alimentação Escolar.

Av. Pereira Barreto, 1400/1418 - Pinheirinho - Santo André - SP - CEP 09190-21011 4422-7777 www.realfood.com.brPalmira Morais [email protected]

Santamália Saúde S/ASua saúde em nossos planos desde 1967.

Rua Hermínio Lemos 350 - Cambuci - São Paulo - SP - CEP 01552-00011 3278-1000 ramal 1064 www.santamalia.com.brTarcia Angelucci [email protected]

Unihosp Saúde UNIHOSP SAÚDE - 13 anos no Grande ABC Faz parte dos nossos Planos cuidar da Sua Saúde.

Rua Campos Sales, 517 - Centro - Santo André - SP - CEP 09015-2000800 019 5600 www.unihospsaude.com.brFernando Garcia [email protected]

MHC AssessoriaAssessoria, negócios, eventos e feiras. Comercialização de estandes e organização geral.

Rua Moraes de Barros, 182 - Campo Belo - São Paulo - SP - CEP 04614-00011 5096-5328 www.mhc-assessoria.com.brMaria Helena Lopes [email protected]

Planform Gráfica e EditoraRevistas, Catálogos, Folderes, Manuais, Apostilas, Cadernos Personalizados, Agendas e Livros. Impressão Digital.

Rua Ida Leoni Cleto, 150 - Rudge Ramos - S.B. do Campo - SP - CEP 09632-00011 4368-7122 www.planform.com.brAtendimento [email protected]

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72 ABC RH - Revista de Negócios

SAÚDE / HOSPITALAR

Hospital do Câncer A.C. CamargoNúcleo Oncológico Avançado de Quimioterapia - Serviço de quimioterapia para atendimento na região do ABCD e Baixada Santista

Rua Lino Jardim, 171 - Vila Bastos - Santo André - SP - CEP 09041-030 2189-5000 ramal 2700 www.accamargo.org.br Ariane [email protected]

TECNOLOGIA / SOFTWARES DE RH

ADP Brasil LtdaADP auxilia nos processos de gerenciamento de pessoas desde o recrutamento até a administração, ponto, treinamento, desempenho e retenção.

Rua João Tibiriçá, 1112 - Vl. Anastácio - São Paulo - SP - CEP 05077-00011 3186-5888 www.adp.com.brVendas [email protected]

Átalo InformáticaA Átalo é uma empresa especializada em RH e TI e CLM, com 12 anos de mercado. Oferece soluções para pequenas, médias e grandes empresas.

Av. Lins de Vasconcelos, 1313 - Vila Mariana - São Paulo - SP11 3340.3300 www.atalo.com.brEquipe Comercial Átalo [email protected]

SEGURANÇA / LIMPEZA

SINDICATO

GTPNossos serviços: limpeza e conservação, higienização, segurança e vigilância, segurança eletrônica, recepção, portaria e paisagismo.

Rod. Régis Bittencourt, km 281,5 - Embu - SP - CEP 06830-10011 4785-1687 www.gtps.com.brMaria Cecília Floriano [email protected]

Starseg Segurança Empresarial - Grupo StarsegVigilância armada e desarmada; Segurança Pessoal; Portaria; Recepção; CFTVD; Sensores e Alarmes; Locação e Venda de Equipamentos.

Rua Tasman, 448 - Jardim do Mar - S.B. do Campo - SP - CEP 09750-36011 4332-6299 www.stargroup.com.brFábio Garbus [email protected]

SINDEPRESTEM - Sind. das Empresas de Servs de SPCursos, Eventos, Marketing e Comunicação voltados para a representatividade das Empresas de Trabalho Temporário e Terceirização de SP.

Av. São Luiz, 258 - 18º andar - Centro - São Paulo - SP - CEP 01046-91511 3215-8250 www.sindeprestem.com.brJan Wiegerinck - Presidente [email protected]

CCB - Centro de Criogenia BrasilConverse com o CCB e saiba mais sobre os benefícios de coletar as células-tronco do sangue do cordão umbilical. Ligue e informe-se!

Av. Brasil, 332 - Jardim América - CEP: 01430-000 - São Paulo/SP0800.770.1112 www.ccb.med.brDivisão de Negócios Corporativo do CCB [email protected]

RESPONSABILIDADE SOCIAL

CAMP SBC - Centro de Formação e Integração SocialSeja um dos parceiros do CAMP SBC e contrate nossos aprendizes. CAMP SBC, 37 anos inserindo jovens no mundo do trabalho.

Rua Suécia, 500 - Assunção - S.B. do Campo - SP - CEP 09861-61011 4344-2300 www.campsbc.com.brDimas Correa [email protected]

PUBLICIDADE / PROPAGANDA

CTO Publicidade LtdaAgência de propaganda líder no mercado de Recursos Humanos, com 23 anos de atuação.

Rua Pedro Taques, 130 - São Paulo - SP - CEP: 01415-01011 3217-6700 www.cto.com.brTeresa Marlene Franzini [email protected]

Unimed ABCA Unimed ABC é uma cooperativa médica que presta serviços de qualidade, com ética e responsabilidade há 38 anos na região do Grande ABC.

Rua General Glicério, 557 - Centro - Santo André - SP11 4435-7000 www.unimedabc.com.brFlávia [email protected]

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73ABC RH - Revista de Negócios

TREINAMENTO

WebpanReduza Tempo e Custos! Webintegrada - Recrutamento e Seleção On-Line. A Ferramenta Inteligente que faltava no mercado.

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