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EMPREENDEDORISMO Workshop de capacitação de agentes para o empreendedorismo Lisboa, 25 e 26 de junho de 2014

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Page 1: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

EMPREENDEDORISMO

Workshop de capacitação de agentes para o empreendedorismo

Lisboa, 25 e 26 de junho de 2014

Page 2: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Agenda

1. Uma sociedade mais empreendedora

2. Ser empreendedor

3. O processo empreendedor

Módulo I. O Empreendedorismo

Módulo II. Ser agente para o empreendedorismo

1. Promover o empreendedorismo

2. Planeamento, execução e acompanhamento

Page 3: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Módulo I. O empreendedorismo

1. Uma sociedade mais empreendedora

Page 4: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1. Uma sociedade mais empreendedora

1.1. Politicas de promoção do empreendedorismo

1.2. Factos e números do empreendedorismo

1.3. Papel dos atores locais no empreendedorismo

Page 5: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

“O empreendedorismo é uma revolução

silenciosa, que será para o século XXI mais do que a

revolução industrial foi para o século XX. ”

Jeffrey Timmons,1990

Page 6: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Empreendedorismo e Inovação Objetivos prioritários para o desenvolvimento e aumento da

competitividade da economia nacional.

1.1. Políticas de promoção do

empreendedorismo

Page 7: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Portugal + empreendedor Resolução do Conselho de Ministros nº 54/2011, de 16 de dezembro

Visa estimular o empreendedorismo e promover um contexto

favorável ao surgimento de projetos empreendedores e ao

seu sucesso.

Áreas de intervenção:

Apoio ao desenvolvimento de competências

empreendedoras;

Apoio a empreendedores com ideias e projetos

empresariais (fase anterior à criação de empresa e

empresas em fase de arranque);

Criação e capacitação de redes locais de apoio ao

empreendedor.

1.1. Políticas de promoção do

empreendedorismo

Page 8: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Competências do IAPMEI Decreto-Lei nº 82/2014 de 20 de Maio de 2014

Promover o empreendedorismo relacionado com a

produção de bens e serviços transacionáveis

Estimular o empreendedorismo de base local e de

base tecnológica

Promover a articulação entre o tecido empresarial e o

Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional (SCTN)

Executar iniciativas e políticas de estímulo à

competitividade empresarial

1.1. Políticas de promoção do

empreendedorismo

Page 9: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Empreendedorismo na União Europeia

Programa de Ação “Empreendedorismo 2020”

Visão assente em 3 eixos:

1.1. Políticas de promoção do

empreendedorismo

Desenvolver o

ensino e a formação

no domínio do

empreendedorismo

para apoiar o

crescimento e a

criação de

empresas

Eixo de

Ação 1

Utilizar modelos de

empreendedorismo e

alcançar grupos

específicos: mulheres,

idosos, migrantes,

desempregados

Eixo de

Ação 3

Eixo de

Ação 2

Criar um contexto propício à prosperidade e ao crescimento dos empresários através de financiamento e outro tipo de iniciativas

Page 10: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

O Projeto GEM surge em 1999 como iniciativa do

Babson College (EUA) e da London Business School (RU)

Avalia atividade empreendedora num

conjunto de países, sendo atualmente o maior estudo sobre

empreendedorismo no mundo (anualmente).

Page 11: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Permite comparar o nível de empreendedorismo,

segundo o estádio de desenvolvimento do país:

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Economias orientadas para a inovação

Economias orientadas para a eficiência

Economias orientadas por fatores de produção

Page 12: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Baseia-se principalmente em 2 indicadores:

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Taxa de Atividade Empreendedora

Condições Estruturais do Empreendedorismo

Page 13: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Taxa de Atividade Empreendedora Early-Stage

(TEA*)

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Principal indicador do GEM, utilizado para medir a

atividade empreendedora e compará-la entre os

países.

Proporção de indivíduos em idade adulta que está envolvida num processo de start-up (negócio

nascente) ou na gestão de negócios novos e em

crescimento, em cada país participante

*Total Early-stage Entrepreneurial Activity

Page 14: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Condições Estruturais do Empreendedorismo

(CEE)

Indicadores do GEM, que medem o potencial do

país para promover o empreendedorismo

Page 15: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Condições Estruturais do Empreendedorismo

(CEE)

No GEM Portugal 2012 identificaram 9 CEE:

1. Apoio financeiro

2. Políticas governamentais

3. Programas governamentais

4. Educação e formação

5. Transferência de investigação e desenvolvimento

6. Infraestrutura comercial e profissional

7. Abertura do mercado / barreiras à entrada

8. Acessos a infraestruturas físicas

9. Normas culturais e sociais

Page 16: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

A edição de 2012 do GEM contou com a

participação de 69 países

O Relatório GEM Portugal 2012 implicou a

recolha de informação de 3 fontes:

a) Sondagem à população adulta, questionário

padronizado aplicado a 2000 pessoas residentes em

Portugal continental com idades entre 18 e 64 anos

b) Sondagem aos especialistas nacionais na área do

empreendedorismo (38)

c) 2012 Gobal Report, publicado pela GERA* em

janeiro 2013

*Global Entrepreneurship Research Association

Page 17: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

GEM 2012, por tipo de economia

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

• Economias orientadas por fatores de produção

23,7%

• Economias orientadas para a inovação

7,1%

• Economias orientadas para a eficiência

13,1%

Page 18: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

A nível global a Zâmbia e o Gana são os países com

TEA mais elevada, 41,5% e 36,5%, respetivamente.

Page 19: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Resultados para Portugal…

• Taxa TEA (existem 7 a 8 empreendedores early-stage por cada 100 indivíduos em idade adulta

7,7%

Page 20: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

* Universo GEM 2012

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Resultados para Portugal…

• Taxa TEA (7,7%)

44º lugar *

Page 21: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

* 7º em 24, ficando a 5 pontos percentuais dos EUA (TEA de 12,8%)

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Resultados para Portugal…

• Economias orientadas para a inovação

7º lugar *

Page 22: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Resultados para Portugal…

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

• População adulta

masculina

9,3%

• População adulta

feminina

6,2%

Por género

Page 23: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

1.2. Factos e números do

empreendedorismo

Resultados para Portugal…

• Entre os 25 e os 34 anos

10,6%

• Entre os 35 e os 44 anos

8,1%

• Entre os 45 e os 54 anos

7,2%

• Entre os 18 e os 24 anos

6,4%

• Entre os 55 e os 64 anos

4,6%

Por grupo etário

Page 24: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Papel dos atores locais no

empreendedorismo

O que a vossa organização desenvolve no âmbito

da promoção do empreendedorismo?

(2013/2014)

Para partilhar….

Page 25: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Módulo I. O empreendedorismo

2. Ser empreendedor

Page 26: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Ser empreendedor

2.1. Motivações empreendedoras

2.2. Perfil de empreendedor

Page 27: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Ser empreendedor

“ Ser um empreendedor é executar os

sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas,

mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares

desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que

ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem

obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança,

mas construir uma história...

Quantos projetos você deixou para trás?

Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?

Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer,

mas conquistá-la. ” Augusto Cury

Page 28: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Ser empreendedor

Empreendedor. Como definir este

conceito?

Page 29: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Ser empreendedor

Empreendedor, para Dolabela (1999), é

“ alguém que define por si mesmo o que vai fazer e em que

contexto será feito.”

Empreendedor. Como definir este conceito?

É alguém que se predispõe a fazer algo, levando em consideração

as suas características pessoais e atitudes.

É uma definição que tem em conta aspectos psicológicos, sociais,

comportamentais, bem como aspectos relacionados com a realidade

onde vive ou com a sociedade onde está inserido.

Page 30: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Ser empreendedor

Para Filion (1993), uma das maiores autoridades mundiais

em empreendedorismo, o Empreendedor é

“ uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.”

Empreendedor. Como definir este conceito?

É a partir dessas visões que o empreendedor consegue criar

algo novo.

Page 31: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Ser empreendedor

Degen (1989), Dolabela (1999), Chiavenato (2004) e

Dornelas (2005) citam nas suas obras a definição do

economista Schumpeter (1934) para o termo

empreendedor:

“aquele que destrói a ordem económica existente pela

introdução de novos produtos e serviços, pela criação de

novas formas de organização ou pela exploração de novos

recursos e materiais. ”

EMPREENDEDOR = agente de mudança

Empreendedor. Como definir este conceito?

Page 32: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Porquê arriscar?

Quais são as motivações para empreender?

Page 33: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Autorrealização

! O principal motivo que leva os empreendedores a enfrentar

desafios é a vontade de fazer o sonho acontecer.

Page 34: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Desejo de independência

! O sentimento de poder definir o caminho a seguir.

Um dos motivos mais fortes apontados pelos empreendedores.

Page 35: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Autonomia para tomar decisões

! Autonomia a 100% não existe.

Muitos são os interlocutores a influenciar a

tomada de decisão: clientes, fornecedores,

investidores e sócios.

Page 36: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Aproveitar oportunidades de negócio

Page 37: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Independência financeira

! Os empreendedores bem-

sucedidos afirmam que o dinheiro

nunca foi a principal motivação.

Apesar do dinheiro, de per si, ser

um indicador do sucesso nos

negócios.

Page 38: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Busca de novos desafios

! A mudança na carreira é

apontada como motivo forte para

iniciar um negócio.

Page 39: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Falta de alternativa

! O negócio por conta própria exige compromisso de longo prazo.

Ao decidir criar uma empresa, há que projetar o que irá a fazer daqui a 5,

10 anos. Não deve ser uma decisão de momento, por falta de alternativa.

Page 40: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

Rentabilizar conhecimentos técnicos

Page 41: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

E em Portugal…

…o que leva o empreendedor early-stage a

criar um negócio?

Page 42: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Motivações empreendedoras

O que motiva os empreendedores early-

stage* portugueses:

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

** 58,3% dos empreendedores portugueses alega motivos de oportunidade para a

criação do seu negócio

Oportunidade de aumentar rendimento **

37,5%

Necessidade

26,2%

Oportunidade de atingir independência **

20,8%

Mistura de motivos

15,6%

Page 43: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

aquele que resulta do desejo de aproveitar, por iniciativa

própria, uma possibilidade de negócio existente no

mercado, através da criação de uma empresa (vontade de

aumentar rendimento e/ou obter independência)

resulta da ausência de outras oportunidades de obtenção

de rendimentos (nomeadamente, o trabalho

dependente) que leva os indivíduos à criação de um

negócio, dado considerarem não possuir melhores

alternativas (necessidade/manutenção de

rendimento)

2.1. Motivações empreendedoras

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

Oportunidade Necessidade vs.

Page 44: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Ser ou não ser…empreendedor?

Que características tem o empreendedor?

Já se nasce empreendedor?

Page 45: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Já se nasce empreendedor?

Mas reconhece

predisposições genéticas

para certos

comportamentos

que podem ser considerados

empresariais.

Altos níveis de energia

Page 46: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Mas aprende-se a ser empreendedor.

Através de treino e desenvolvimento pessoal.

Através da educação e formação.

Com os pais ou outras pessoas que o inspiraram.

Imagem de Margarida Galante

Page 47: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Mas aprende-se a ser empreendedor.

Imagem de Margarida Galante

Venda durante a sua juventude.

O empreendedor é moldado pela experiência.

Page 48: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Ser ou não ser…empreendedor?

Que características tem o empreendedor?

Page 49: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Ser ou não ser…empreendedor?

Algumas características decisivas para

quem pretende entrar na “grande aventura”…

Page 50: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Propensão para

o risco

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Desejo de

independência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

11

Page 51: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor age com

autonomia. É capaz de

justificar o seu ponto de vista

e mantê-lo, mesmo diante da

oposição ou de resultados

aparentemente

desanimadores.

Desejo de independência

Page 52: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor assume

riscos de forma calculada.

Propensão para o risco

Page 53: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

Acredita em si mesmo e,

consequentemente, nas suas

ideias e decisões. Acredita

que atingirá com sucesso um

objetivo.

Com essa atitude acaba por

gerar confiança junto das

pessoas que a rodeiam.

Autoeficácia

empreendedora

Page 54: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor age para

trazer até si recursos para

concretizar objetivos.

Sabe identificar e aproveitar

as oportunidades para iniciar

um negócio, obter

financiamentos, local de

trabalho ou assistência.

Capacidade de mobilizar

recursos

Page 55: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor visualiza e

antecipa objetivos, metas e

realizações futuras.

Define objetivos focados nos

crescimento da empresa e

encara-os como um desafio

pessoal.

Define metas claras e

específicas de longo prazo e

estabelece objetivos

mensuráveis de curto prazo.

Visão

Page 56: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor mobiliza e

gere os outros no sentido da

visão do crescimento do

negócio.

Caso seja necessário,

desejoso de satisfazer os

clientes pode ajudar os seus

colaboradores, ou até mesmo

substitui-los, de forma a

concluir um trabalho ou

tarefa.

Capacidade de liderança

Page 57: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor

desencadeia processos de

desenvolvimento de uma

invenção que resulta na

introdução de novos

produtos, processos ou

serviços no mercado.

Mantém-se atualizado,

rodeando-se de especialistas

que lhe dão assessoria

técnica ou comercial.

Capacidade de inovação

Page 58: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor perceciona,

interpreta e gere

adequadamente as suas

emoções e a relação com os

outros.

Inteligência emocional

Page 59: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor tem grande

capacidade de reacção e

recuperação face a

resultados negativos numa

situação de risco e incerteza.

Está disponível para

aprender com os erros,

reformular estratégias e fazer

os ajustes que forem

necessários para alcançar o

sucesso.

Resiliência

Page 60: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor tem

capacidade para mudar as

opiniões e os

comportamentos em

situações importantes para o

sucesso da iniciativa

empreendedora.

Capacidade de

comunicação e persuasão

Page 61: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade de

comunicação e

persuasão

Autoeficácia

empreendedora

Capacidade de

mobilizar

recursos

Visão

Capacidade de

liderança

Capacidade de

inovação

Inteligência

emocional

Resiliência

Capacidade de

desenvolver a

rede social

Propensão para

o risco

Desejo de

independência

O empreendedor tem

capacidade para alargar a

redes de contacto.

Interage com os outros de

forma estratégica,

influenciando-os ou

persuadindo-os.

Investe em relações

comerciais, cultivando-as

continuamente.

Capacidade de

desenvolver a rede social

Page 62: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Capacidade para

captar

informações e

torná-las úteis

Conhecimento

técnico do

produto e do

processo

Conhecimento

do mercado

Conhecimento

dos clientes

Page 63: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. O perfil do empreendedor

Negociação Gestão das

operações

Gestão

financeira

Planeamento e

controle da

atividade

Page 64: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Módulo I. O empreendedorismo

3. O processo empreendedor

Page 65: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3. O processo empreendedor

3.1. A ideia de negócio

3.2. Da ideia à ação

3.3. Manter o negócio

Page 66: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

“…o caminho do sucesso começa com

uma ideia.”

Donny Deutsch

Page 67: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Como procurar ideias?

Page 68: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Como procurar ideias?

Por detrás de uma grande ideia encontra-se uma história

de alguém…

Imagem: http://jovempan.uol.com.br/programas/morning-show/menina-inventa-caneca-para-ajudar-avo-com-

parkinson.html

Page 69: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Imagem: http://www.butlerbag.com/line.html

Sentindo as nossas necessidades

Como procurar ideias?

A história de Jen Groover e Butler Bag

Page 70: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Como procurar ideias?

Imagem: https://queminova.catracalivre.com.br/2014/06/09/menina-de-11-anos-cria-caneca-com-perninhas-para-

ajudar-avo-com-parkinson/

Observando as necessidades dos outros

Criando empatia com os outros

A história de Lily Born e Kangoroo Cups

Page 71: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Como procurar ideias?

Perguntando o que é que lhe desperta paixão

A história de Meredith Applebaum e

GoToMeredith

Recordando os hobbies atuais ou da

infância

Imagem: http://www.gotomeredith.com/

Page 72: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Como procurar ideias?

A história de Catarina Noronha, Vasco

Valença e… A Tarte

Perguntando o que é sabe fazer bem

Imagem: http://asreceitasdatiagui.blogspot.pt/2014/01/tarte-de-amendoa.html

Page 73: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Estando atento às mudanças de padrões

e hábitos de consumo das pessoas

Como procurar ideias?

Imagem: http://thejenwestquest.files.wordpress.com/2010/08/amysproducts.gif

A história de Rachel, Andy e Amy Berliner e

Amy’s Kitchen

Page 74: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Estando atento às novas tecnologias |

técnicas para introduzir no mercado

Como procurar ideias?

Imagem: http://www.handbag-butler.com/en_au/landing-mighty-purse/

A história de Ana Slavka and Stephan Kljajic

e Mighty Purse

Page 75: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Para um empreendedor, o mundo e as

pessoas são fonte constante de

ideias.

Page 76: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

E em Portugal…

Qual perceção do empreendedor early-stage

sobre a opinião dos seus clientes quanto ao grau de novidade dos seus

produtos/serviços?

3.1. A ideia de negócio

Page 77: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Opinião dos clientes (percecionada pelo

empreendedor early-stage)

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

Nenhum cliente

considera os produtos ou serviços

novos ou desconhecidos

56,9%

Alguns clientes consideram os

produtos ou serviços novos ou

desconhecidos

28,7%

Todos os clientes

consideram os produtos ou serviços

novos ou desconhecidos

14,5%

Page 78: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Diferenciação da oferta

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

Muitos negócios oferecem produtos

ou serviços semelhantes

44,9%

Alguns negócios oferecem produtos

ou serviços semelhantes

43,1%

Nenhum negócio

oferecem produtos ou serviços

semelhantes

12,0%

Page 79: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Tecnologia utilizada

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

Mais recentes (disponíveis há

menos de 1 ano)

9,3%

Novas (disponíveis há mais de 1 ano e

menos de 5 anos)

Não novas (disponíveis há mais de 5 anos)

64,7% 26,1%

Page 80: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.1. A ideia de negócio

Análise de ideias

Mercado Vantagem

competitiva

Criação de valor

Viabilidade financeira

Analisar o potencial de uma ideia de negócio:

Page 81: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Começar um negócio - Dimensões

Mercado

Estatuto jurídico

Recursos Humanos

Financiamento

Instalações

Licenciamento

Outros

fatores

Page 82: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Existência de parceiros

Montante do capital social

Questões de índole fiscal

Fatores a

considerar

Empresário em Nome

Individual

Estabelecimento Individual

de Responsabilidade

Limitada

Sociedade Unipessoal por

Quotas

Uma pessoa

Sociedade em Nome

Coletivo

Sociedade por Quotas

Sociedade Anónima

Conjunto de pessoas

Estatuto jurídico

Page 83: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Contrato de Trabalho Uma pessoa singular se obriga, mediante retribuição, a prestar a sua

atividade a outra ou outras pessoas, no âmbito de organização e sob a

autoridade destas. (artigo 11.º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro –

Código do Trabalho)

Tipos de Contrato Contrato de Trabalho sem Termo

Contrato de Trabalho a Termo Certo

Contrato de Trabalho a Termo Incerto

Contrato de Prestação de Serviços

(Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro – Código do Trabalho)

Tipo de relação: Tempo inteiro? Part-time?

Termo certo? Freelancer?

Recursos Humanos

Page 84: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Contrato de Trabalho sem Termo Contrato que não tendo uma duração previamente fixada

pelas partes, poderá durar indeterminadamente, tendo

mesmo tendência à perdurabilidade, só cessando nos

termos da lei.

Contrato de Trabalho a Termo Certo As partes acordam a sua cessação ou fim a um determinado momento,

rigorosamente fixado em função de uma data calendarizada ou de outra

circunstância que se produzirá em momento certo.

Contrato de Trabalho a Termo Incerto Por acordo das partes a cessação do contrato depende de um

acontecimento com data incerta de ocorrência, tendo como duração o

tempo necessário à conclusão da atividade para que foi contratado. (Artigo

1154.º do Código Civil)

Recursos Humanos

Page 85: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Contrato de Prestação de Serviços Uma das partes se obriga a proporcionar à outra certo resultado do seu

trabalho intelectual ou manual, com ou sem retribuição. (Artigo 1154.º do

Código Civil)

Remuneração Mínima Nacional Mantem-se o valor fixado para 2011 de 485€/mês

(Decreto-lei nº 143/2010, de 31 de dezembro)

Recursos Humanos

Page 86: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

* Não estão incluídas todas as soluções de financiamento existentes

Para o arranque e fundo de maneio da empresas

Crédito

Para desenvolvimento de um projeto especifico

Incentivo

Para apoiar o desenvolvimento inicial da atividade comercial

Capital

Financia

- PME Crescimento

- Microcrédito (Finicia - IAPMEI, Microinvest - IEFP

- Invest + (IEFP)

Incentiva

Vale Empreendedorismo

Empreendedorismo Qualificado

Reembolso TSU (IEFP)

Capitaliza

Business Angels

Capital Risco

Financiamento

Page 87: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

* Não estão incluídas todas as soluções de financiamento existentes

Ideia Arranque

ETAPAS

Desenvolvimento

VALE EMPREENDEDORISMO

SI EMPREENDEDORISMO

QUALIFICADO

PROGRAMA DE IGNIÇÃO

REEMBOLSO DAS PRESTAÇÕES DA

SEGURANÇA SOCIAL

ADIANTAMENTO SUBSÍDIO DE

DESEMPREGO

MICROCRÉDITO

BUSINESS ANGELS

FUNDOS MUNICIPAIS

VALE INOVAÇÃO

INVEST +

BOLSAS

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

CROWDFUNDING

CAPITAL DE

RISCO

Financiamento

Page 88: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Incubadora Organização que disponibiliza instalações e serviços de

apoio para empresas funcionarem na fase de arranque

(normalmente até aos 3 anos de vida).

Parques tecnológicos Organização gerida por profissionais especializados, com o objetivo de

aumentar a riqueza da comunidade onde se insere e a competitividade

das empresas e instituições produtoras de conhecimento, suas

associadas.

Pré-incubadora Estrutura temporária que fornece instalações e serviços de apoio aos

empreendedores enquanto desenvolvem o seu projeto de empresa.

Cowork Partilha de espaço, entre profissionais de diversas áreas, com o objetivo

de criar sinergias entre eles, mantendo um ritmo de trabalho

independente.

Instalações

Page 89: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Licenciamento comercial

Visa prevenir os riscos e

inconvenientes que os

estabelecimentos comerciais

ligados à venda de produtos

alimentares, não alimentares e

de serviços, salvaguardando

as condições associadas à

saúde pública, à higiene e

segurança do trabalho, do

ruído e riscos de incêndio.

Licenciamento industrial

Visa prevenir os riscos e

inconvenientes resultantes da

exploração dos estabelecimentos

industriais, salvaguardando:

saúde pública e dos trabalhadores

segurança de pessoas e bens

segurança dos locais de trabalho

qualidade do ambiente

correto ordenamento do território.

Licenciamento

Page 90: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Conhecer os clientes

Quem são? Onde estão?

Que

necessidades

ou problemas

têm?

Segmento e posicionamento do mercado

Mercado

Page 91: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Modelo de negócio

“ Um modelo de negócio descreve a

lógica de negócio de como a organização cria,

entrega e captura valor.”

Alexander Osterwalder

Page 92: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Modelo de negócio

identificar as atividades e a sua interligação.

Define a forma como é garantida a viabilidade e

a sustentabilidade da ideia de negócio.

Pretende:

determinar a estratégia;

descrever os elementos do negócio (financiamento, stakeholders, produção, logística e vendas);

Page 93: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

The Business Model Canvas

Page 94: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Business Model Canvas em português

Page 95: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Permite transmitir a receita estratégica que será

implementada: o modelo de negócio.

Não substitui o plano de negócio.

Adaptado do Business Model Generation

Business Model Canvas em português

Page 96: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Está dividido em 9 quadrantes do

funcionamento do negócio.

Cada quadrante vem acompanhado de um

conjunto de perguntas que ao serem

respondidas irão construir e apresentar um tipo de

modelo de negócios.

Page 97: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Pretende-se agrupar os

clientes em segmentos com

necessidades ou atributos

comuns

Segmentos de clientes

Para quem queremos criar

valor?

Quem serão nossos clientes

mais importantes?

Questões:

Page 98: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Consiste na oferta de

produtos/serviços que a empresa

pretende disponibilizar de forma a

criar valor ao segmento de clientes

identificado

Proposta de Valor

O que vamos oferecer aos

nossos clientes?

Quais são os problemas que

estamos a ajudar a resolver?

Questões:

Page 99: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

São pontos de contacto com

os clientes e possuem diversas

funções e tipos.

Canais de Distribuição

Quais serão os canais de

comunicação, distribuição e

venda que vamos utilizar para

entregar a proposta de valor?

Questões:

Page 100: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Pretende-se identificar o tipo de

relacionamento que a empresa

estabelece com os segmentos de

clientes para entregar a sua proposta

de valor

Relacionamento com o

Cliente

Que tipo de relacionamento

queremos manter com os

clientes?

Como se integra este

relacionamento no modelo de

negócio?

Questões:

Page 101: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Pretende-se identificar a forma

como a empresa gera receita

de cada segmento de clientes.

Fontes de Receitas

Quanto querem pagar os

clientes pela nossa proposta

de valor?

Como preferem pagar os

clientes?

Questões:

Page 102: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Identificação dos recursos que

permitem que a empresa crie

e ofereça a sua proposta de

valor, mantenha o

relacionamento com o cliente

e gere receita.

Recursos Chave

Que recursos são necessários

para fazer o negócio

funcionar?

Quais são os ativos mais

importantes para o modelo de

negócio?

Questões:

Page 103: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Identificar as principais

atividades necessárias para

que o negócio funcione

Atividades chave

Quais são as atividades

importantes para que o

negócio funcione?

O que precisa de ser feito para

que o negócio funcione com

sucesso?

Questões:

Page 104: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Identificação da rede de

fornecedores e parceiros

necessários para que o modelo

de negócios funcione.

Parceiros chave

Quais são as parcerias

necessárias para criar e

entregar a proposta de valor ao

cliente?

Questões:

Page 105: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Identificação de todos os

custos envolvidos na operação

do modelo de negócios.

Estrutura de Custos

Quais são os custos mais

importantes relacionados com

a operacionalização do modelo

de negócio?

Questões:

Page 106: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Como? Quem?

O quê?

Quanto?

Page 107: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Parceiros

chave

Atividades

chave Relacionamento

com o cliente

Proposta

de valor

Recursos

chave

Segmentos

de clientes

Canais de

distribuição

Fontes de

receita Estrutura

de custos

3.2. Da ideia à ação

Adaptado do Business Model Generation

Elementos que

dependem do

empreendedor:

relacionadas com a

gestão, tecnologia e

eficiência

Elementos externos:

relacionadas com o

marketing,

comunicação e valor

Page 108: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Plano de negócio

Sistematiza e fundamenta a informação

sobre a ideia de negócio estruturando a sua

viabilidade.

Pretende:

criar credibilidade na envolvente;

comunicar o negócio para o exterior;

Page 109: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Plano de negócio

É o instrumento em que são definidos:

objetivos do

projeto

meios

necessários

condições

de

viabilidade

Page 110: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Plano de negócio, deve incluir:

Capa e índice

A Empresa

Apresentação do

Negócio

Promotor (es)

Sumário executivo

Análise do meio

envolvente

Plano de marketing

Plano económico-

financeiro

Plano de produção/

operações

Plano de

organização/ rh

Estratégia da

Empresa

Calendário de

implementação

Page 111: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Criação da empresa

Consultar a lista de firmas pré-aprovadas.

1. Escolher uma Firma Pré-aprovada

Escolher um pacto social pré-aprovado

2. Optar por um Pacto Social

Os sócios devem levar obrigatoriamente alguns documentos:

3. Ir ao Balcão de Atendimento

No site “Empresa na

Hora” ou balcões de

atendimento.

Page 112: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Criação da empresa

Cartão de contribuinte;

Doc. identificação;

Cartão de benef.

Segurança Social

(facultativo)

Sócios

= pessoas singulares

Cartão da empresa ou de

pessoa coletiva ou

código de acesso aos

referidos cartões;

Ata da Assembleia Geral

Sócios

= pessoas coletivas

Page 113: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Criação da empresa

No balcão serão executados o Pacto de sociedade e o Registo Comercial. Recebem: Certidão de Registo Comercial, Cartão de Pessoa Coletiva, o nº de S. social, Certidão do Pacto Social.

4. Pacto Social e o Registo Comercial

Entregue no balcão de atendimento, assinada pelo TOC. Caso contrário, os sócios têm 15 dias para o fazer.

5. Entregar Decl. Início de atividade

Page 114: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Criação da empresa

5 dias úteis para fazer o depósito em nome da sociedade. Para sociedades por quotas ou unipessoais por quotas, o depósito deverá ser feito até ao final do1º exercício económico.

6. Depositar o Capital Social

Deve ser efetuada no prazo de 10 dias úteis, após o início de atividade.

7. Inscrição na Segurança Social

Page 115: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.2. Da ideia à ação

Criação da empresa e da marca

Empresa na Hora (www.empresanahora.pt) Constituir uma sociedade unipessoal, por quotas ou

anónima no momento e num só posto de

atendimento.

Empresa Online (www.portaldaempresa.pt) Constituir, por via eletrónica, sociedades

comerciais e civis sob forma comercial, do tipo por

quotas, unipessoal por quotas e anónimas.

Marca na Hora Obtenção da propriedade sobre uma marca

registada, escolhida de entre um conjunto de

denominações previamente aprovadas e constantes

da bolsa única de firmas e marcas.

Page 116: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Empreendedorismo estratégico

Criação de

negócios

sustentáveis

Empreendedorismo

Gestão estratégica

Page 117: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Combater a concorrência mantendo-se à sua

frente. Gastar tempo com a sua própria inovação e

desenvolvimento.

Page 118: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Manter-se próximo do cliente (o que gostam e

não gostam nos seus produtos)

Page 119: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Investir nas redes sociais

Page 120: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Investir nas tendências, ir ao encontro dos

clientes…

Page 121: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Melhorar constantemente. Ser o primeiro.

Page 122: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Colocar a qualidade à frente dos custos.

Page 123: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Investir nas pessoas, nos seus colaboradores…

Page 124: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Manter-se aberto e alerta ao que o

rodeia, estabelecer redes de contactos com outros

setores

Page 125: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

3.3. Manter negócio

Como manter o negócio?

Manter a paixão acesa.

Page 126: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

3.3. Manter negócio

O encerramento de negócios (como a abertura)

é um fenómeno característico das economias dinâmicas.

Page 127: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

A interrupção de um negócio não é um fracasso.

Fatores: aparecimento de uma boa oportunidade de venda ou

o aparecimento de outras oportunidades de negócio

3.3. Manter negócio

Page 128: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

E em Portugal*…

…o que leva o empreendedor early-stage a

desistir do seu negócio?

* Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

3.3. Manter negócio

Page 129: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

oportunidade de vender o negócio

3.3. Manter negócio

Page 130: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

3.3. Manter o negócio

negócio não lucrativo

Page 131: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

3.3. Manter o negócio

problemas na obtenção de financiamento

Page 132: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

3.3. Manter o negócio

razões pessoais

Page 133: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

Outras razões (outras oportunidades de emprego ou de negócio,

o planeamento prévio da saída, a reforma ou a ocorrência de um

incidente)

3.3. Manter negócio

Page 134: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

STOP

Porque desistem os empreendedores early-

stage* portugueses:

Fonte: Relatório GEM Portugal 2012

• Negócio não lucrativo

44,5%

• Razões pessoais

27,4%

• Outras razões

13,6%

• Problemas obtenção financiamento

10,0%

• Oportunidade de vender o negócio

4,5%

3.3. Manter negócio

Page 135: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

É essencial…

3.3. Manter negócio

1. Vender

2. Controlar os custos

3. Inovar

4. Controlar as finanças

5. Gerir pessoas

Page 136: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Imagem: : http://www.escoladinheiro.com/2010/12/11/voce-perguntou-nos-respondemos-segunda-edicao/

Dúvidas?

Obrigada…

até amanhã

Page 137: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Agenda

1. Uma sociedade mais empreendedora

2. Ser empreendedor

3. O processo empreendedor

Módulo I. O Empreendedorismo

Módulo II. Ser agente para o empreendedorismo

1. Promover o empreendedorismo

2. Planeamento, execução e acompanhamento

Page 138: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Módulo II. Ser agente para o

empreendedorismo

1. Promover o empreendedorismo

Page 139: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1. Promover para o empreendedorismo

1.1. O papel do agente

1.2. Criar motivação

1.3. Formas de intervenção

Page 140: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1. Promover para o empreendedorismo

1.1. O papel do agente

Page 141: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Qual o papel de um agente de apoio ao

empreendedorismo?

1.1. O papel de agente

Page 142: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Informar Alertar

Ouvir

Formar

Encontrar

parceiros

Motivar

Acompanhar

Aconselhar

Esclarecer

Apoiar Divulgar

Papel do

agente

1.1. O papel de agente

Page 143: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Apoiar quem? O quê?

criação e capacitação de redes locais de

suporte ao empreendedor

1.1. O papel de agente

empreendedores com ideias

empreendedores com projeto empresarial

empresas em fase de arranque

o desenvolvimento de competências

empreendedoras

Page 144: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Apoiar quando?

Em que etapas do processo?

1.1. O papel de agente

Arranque

Desenvolvimento

Ideia

Page 145: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1. Promover para o empreendedorismo

1.2. Criar motivação

Page 146: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Que formas temos de motivar para o

empreendedorismo?

1.2. Criar motivação

A motivação “ é um processo de alocação de

energia para maximizar a satisfação de

necessidades”.

Pritchard e Ashwood (2008)

Page 147: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Que formas temos de motivar para o

empreendedorismo?

1.2. Criar motivação

Existem 3 componentes no processo

motivacional:

Direção – foco

Esforço – grau de empenho

Persistência – durante quanto tempo

O empreendedor deverá centrar o seu esforço

nas atividades determinantes para o seu negócio,

com o maior de empenho possível, durante o

tempo exigido para a sua concretização.

Page 148: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Dar a conhecer o empreendedorismo como uma

opção possível e viável

Como motivar para o empreendedorismo?

1.2. Criar motivação

Mostrar, exemplificar, permitir experimentar o que é

ser empreendedor

Destacar as vantagens e os ganhos

associados, mas alertar para as desvantagens e riscos

Page 149: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Incentivar a reflexão sobre as competências

empreendedoras necessárias e existentes,

transmitindo-lhes confiança para avançar com o projeto empresarial

Como motivar para o empreendedorismo?

1.2. Criar motivação

Entre outras…

Page 150: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1. Promover para o empreendedorismo

1.3. Formas de intervenção

Page 151: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

10 Tipologias de intervenção

1.3. Formas de intervenção

Page 152: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Incubação de

empresas

Eventos

informativos e

sensibilização

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Concursos de

Ideias e Planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação …

Tipologias

de intervenção

1.3. Formas de intervenção

Page 153: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Inclui projetos e programas

de formação avançada e

formação contínua certificada

Ações de formação para o desenvolvimento

de competências

Page 154: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Inclui seminários, palestras,

workshops de sensibilização,

eventos nacionais e

internacionais

Eventos informativos,

promocionais e de

sensibilização para o

empreendedorismo

Page 155: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Podem incluir consultoria;

apoio técnico no início de

atividade; ajuda no

estabelecimento de redes de

contactos; serviços de

assistência técnica

especializada.

Programas de apoio

técnico

Page 156: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Inclui ateliers de ideias,

atividades de enriquecimento

curricular, entre outros.

Laboratórios de ideias

Page 157: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Inclui projetos que visam o

estudo e a investigação de

atividades relacionadas com

o empreendedorismo.

Estudos e transferência

de boas práticas (realização e divulgação)

Page 158: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Inclui a criação ou

disponibilização de

aplicações orientadas para

apoio ao empreendedor ou

ao empreendedorismo.

Instrumentos

tecnológicos de apoio ao

empreendedorismo

Page 159: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Concursos que visam a

apresentação de ideias ou de

projetos de criação de novos

negócios

Concursos de ideias e de

planos de negócio

Page 160: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Projetos que se focam na

atividade de mentoring, de

tutoria ou de coaching no

acompanhamento e

desenvolvimento de projetos

empreendedores.

Mentoring, tutoria e

coaching

Page 161: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Projetos centrados nos

apoios financeiros ao

empreendedorismo.

Incentivos financeiros

Page 162: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Iniciativas que possibilitam a

integração de iniciativas

empreendedoras em

incubadoras

Incubação de empresas

Page 163: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

1.3. Formas de intervenção

Eventos

informativos e

sensibilização

Incubação de

empresas

Concursos de

Ideias e planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação Outros (?)

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Outros (?)

Page 164: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Incubação de

empresas

Eventos

informativos e

sensibilização

Programas de

apoio técnico

Laboratório de

ideias

Estudos e

transferência de

boas práticas Instrumentos

tecnológicos de

apoio

Concursos de

Ideias e Planos

de Negócios

Mentoring,

tutoria,

coaching

Incentivos

financeiros

Ações de

formação …

Tipologias

de intervenção

1.3. Formas de intervenção

Page 165: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Módulo II. Ser agente para o

empreendedorismo

2. Planeamento, execução e

acompanhamento

Page 166: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2. Planeamento, execução e

acompanhamento

2.1. Plano de intervenção

2.2. Metodologia de acompanhamento

Page 167: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Plano de intervenção

Iniciativas

Recursos

Parceiros

Destinatários

Objetivos

Calendário

O nosso modelo de plano de

promoção do empreendedorismo

Page 168: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Plano de intervenção

Tarefas

Responsável

Parceiros

Recursos

Objetivos

Calendário

O nosso modelo de plano por iniciativa

Page 169: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Plano de intervenção

Planear a ação - exercícios

2. Planear iniciativas selecionadas

1. Definir um plano de promoção do

empreendedorismo

3. Apresentar as iniciativas

Page 170: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Plano de intervenção

Listar iniciativas a desenvolver durante um

dado intervalo de tempo, pensando objetivos,

destinatários, parceiros e recursos (reflexão

individual)

Construção do Plano de Promoção

do Empreendedorismo - parte 1

Page 171: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Plano de intervenção

Construção do Plano de Ação da

iniciativa - parte 2

Descrever o planeamento de uma iniciativa

concreta de um dos participantes (em subgrupo)

Page 172: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.1. Plano de intervenção

Apresentação dos Plano de Ação

Partilha dos trabalhos realizados

Page 173: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

2.2. Metodologia de acompanhamento

Próximos passos

Rever, validar os planos de ação

IAPMEI como parceiro

Implementar os planos

Page 174: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Imagem: : http://www.escoladinheiro.com/2010/12/11/voce-perguntou-nos-respondemos-segunda-edicao/

Dúvidas?

Page 176: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Bibliografia e sites consultados

Bowers, Brent (2007), 8 Patterns of Highly Effective Entrepreneurs,

Currency Doubleday, New York.

GEM Portugal team (2012), GEM Portugal 2012 – Estudo sobre o

Empreendedorismo.

Vários (2013), A alma do negócio – um guia prático para os

empreendedores em Portugal, Editora Sabedoria Alternativa,

Lisboa.

Gaspar, Fernando (2010), O processo empreendedor e a criação

de empresas de sucesso, Edições Silabo, Lisboa.

Duarte, Carlos, Esperança, José Paulo (2012),

Empreendedorismo e Planeamento Financeiro, Edições Silabo,

Lisboa.

Silva, Eduardo Sá, Monteiro, Fátima (2013), Empreendedorismo e

plano de negócios, Vida Económica, Lisboa.

Page 177: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Bibliografia e sites consultados

Hoffman, Reid, Casnocha, Bem (2012), Startup – um novo futuro,

Clube do Autor, Lisboa.

Ries, Eric (2012), Lean startup, PrimeBooks, Carcavelos.

Aguado, Javier F. (2010), Empreender as chaves do sucesso,

Arcádia, Lisboa.

Caetano, António, Santos, Susana Correia, Costa, Sílvia

Fernandes (2012), Psicologia do empreendedorismo - processos,

oportunidades e competências, Editora Mundos Sociais, Lisboa.

Redford, Dana T. (2013), Handbook de educação em

empreendedorismo no contexto português, Universidade Católica

Editora, Porto.

Timmons, Jeffrey (1990), New Venture Creation: Entrepreneurship

for the 21st Century, 4th. Edition.

Page 178: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

Bibliografia e sites consultados

Osterwalder, Alexander, Pigneur, Yves (2009), Business Model

Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and

Challengers, Self Published.

Gutsche, Jeremy (2009), Exploiting Chaos: 150 Ways to Spark

Innovation During Times of Change, Gotham Books, New York.

Duarte, C. Esperança, J. (2012), Empreendedorismo e

Planeamento Financeiro, Edições Silabo.

Deutsch, Donny, Whitney, Catherine (2010), Você só precisa de

uma ideia, Academia do Livro, Alfragide.

Ferreira, Manuel Portugal, Santos, João Carvalho, Serra,

Fernando Ribeiro (2010), Ser Empreendedor – Pensar, Criar

e Moldar a Nova Empresa, Edições Sílabo, Lda., Lisboa.

Stone, Biz (2014),Things a little bird told me –

Confessions of the Creative Mind, Macmillan, London.

Page 180: EMPREENDEDORISMO - Lisboa 25-26junho2014.pdf

EMPREENDEDORISMO

Workshop de capacitação de agentes para o empreendedorismo

Lisboa, 25 e 26 de junho de 2014