ementário redimensionado com ajustes - uneb.br · pdf filesilva, alexander meireles da....

Ementário Redimensionado com Ajustes

EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO

NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES I FD 45 -

Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade

de produção de fichamento, resumos e esquema.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A apreensão do conhecimento como instrumento do fazer universidade;

2. Criticidade no ato de leitura;

3. Articulação entre ensino e pesquisa nas universidades;

4. As formas de conhecimentos: Conhecimento científico / Conhecimento popular / Conhecimento

filosófico / Conhecimento teológico;

5. O Nascimento do saber científico;

6. A Natureza do conhecimento: intuitivo, racional, intelectual, científico;

7. Principais normas técnicas da ABNT;

8. Trabalhos científicos: Fichamento / Resumo / Elementos de práticas reflexivas, características de

professores reflexivos, estágios da reflexão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e sua Prática. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectivas, 2004.

LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 13.ed. São Paulo: Cortez,

2003.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo:

EPU, 1986.

MACHADO, Anna Rachel. Planejar gêneros acadêmicos. 2.ed.São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 6.ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO DA SILVA, A. O papel das línguas estrangeiras no desenvolvimento científico. Anais

do V ENPULI. PUC-SP, 1983.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

MOITA LOPES, Luis Paulo da. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos

processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras,1996.

EMENTA



LÍNGUA INGLESA – BÁSICO I CNCC 90 -

Desenvolve as estruturas básicas, utilizando as habilidades lingüísticas de ouvir, falar, ler e escrever

numa abordagem comunicativa.


1. Tópicos para comunicação: sala de aula, informações pessoais, família, amigos, países e

nacionalidades, hábitos/atividades de rotina, o que gostamos e não gostamos de fazer, atividades de

lazer, moradia (casas/apartamentos, mobília), comida, dietas;

2. Estruturas gramaticais: pronomes pessoais (subjetivos, oblíquos, possessivos) presente simples

(verbo to be e outros), advérbios de frequência, like + -ing, preposições de tempo e de lugar,

substantivos contáveis e incontáveis, quantidade (how much/many?) there to be, caso genitivo;

3. Tipos de texto para produção escrita: e-mails (informações pessoais).


BROOKES, Arthur; GRUNDY, Peter. Beginning to write: writing activities for elementary and

intermediate learners. New York: Cambridge University Press, 1998.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for

elementary students of English: with answers. New York: Cambridge University Press, 1997.

OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File: Elementary

Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

______. New English File: Elementary Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2004.

RICHARDS, Jack C. New Interchange: English for International Communication. Cambridge:

Cambridge University Press, 1997.

SWAN, Michael. Practical English Usage. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.


ALBA, Fernando et al. Inside Out Elementary: Resource Pack. Oxford: Macmillan, 2004.

KAY, Sue; JONES, Vaughan. American Inside Out Elementary: Student´s Book. Oxford: Macmillan,

2004.

KERR, Philip, KAY, Sue e JONES, Vaughan. American Inside Out Elementary: Workbook with Key.

Oxford: Macmillan, 2004.

RABLEY, Stephen. The Fireboy. Essex: Pearson Education, 1999.

PASSWORD: English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

EMENTA



ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS EM LÍNGUA INGLESA CNCC 60 -

Estuda aspectos históricos-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência do latim

e outras línguas na formação da língua e literatura inglesa. Compara os diferentes períodos da língua e

da literatura inglesa.


1. Definição do que é Língua Inglesa;

2. Histórico de ocupações dos povos-celtas, romanos e germânicos (formação);

3. Old and Middle English Literature;

4. The Renaissance and the English Revolution;

5. Civil war and Revolutions;

6. Shakespeare (Romeu e Julieta, Otelo, Macbeth e Mercador de Veneza).


BORGES, Jorge L. Curso de Literatura Inglesa. São Paulo, Martins Fontes: 2002.

CEVASCO, Maria Elisa & SIQUEIRA, Valter Lellis. Rumos da Literatura Inglesa. Série Princípios. São

Paulo: Ática, 1985.

EVANS, I. História da Literatura Inglesa. São Paulo: Edições 70, 1976.

GOWER, Roger. Past into present: An anthology of British and American Literature. Harlow, England:

Longman Group, 1998.

HIGH, Peter B. An outline of American Literature. London: Longman,2004.

PRIESTLEY, J.B. Adventures in English literature. New York: Harcout, 1963.


ABRAMS, M. H.. The Norton Anthology of English Literature: The Romantic Period. 7.ed. New York:

Norton, 2000.

______. The Norton Anthology of English Literature: The Twentieth Century. 7. ed. New York:

Norton, 2000.


ALLISON, Alexander W. et al. The Norton Anthology of Poetry. 3.ed. New York: Norton, 1983.

BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature: Between the Wars 1914-45. 6.ed. New

York: Norton, 2003.

BURGLESS, Anthony. A literature Inglesa. São Paulo: Ática, 2002.

CEVASCO, Maria E. Dez Lições Sobre Estudos Culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003.

CHRIST, Carol. The Norton Anthology of English Literature: The Victorian Age. 7. ed. New York:

Norton, 2000.

DAVID, Alfred. The Norton Anthology of English Literature: The Middle Ages. 7.ed. Edition, Volume

1A. New York: Norton, 2000.

DRAKE, H. B. An approach to English Literature for students abroad. Book two. Oxford: Oxford

University Press, 1975.

GOTTESMAN, Ronald. The Norton Anthology of American Literature: 1865-1914. 6 .ed. Volume C.

New York:Norton, 2003.

LIPKING, Lawrence. The Norton Anthology of English Literature: The Restoration and The

Eighteenth Century. 7th Edition, Volume 1C. New York:Norton, 2000.

LOGAN, George M.. The Norton Anthology of English Literature: The Sixteenth Century and the

Early Seventeenth Century. 7.ed. Volume 1B. New York: Norton, 2000.

KETTLE, A. An introduction to the English novel. Vols. 1 & 2. London, Hutchinson Univ. Library,

1972.

MURPHY, Francis. The Norton Anthology of American Literature: Literature to 1820. 6th Edition,

Volume A. New York:Norton, 2003.

PARKER, Hershel. The Norton Anthology of American Literature: 1820-1865. 6.ed, Volume B. New

York: Norton, 2003.

SCHWARTZ, B. The law in América. McGraw-hill Book Company, 1974.

SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para brasileiros: curso completo de literatura e cultura inglesa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

TOMALIN, Barry. S. Stempleski. Cultural Awareness. Resourse books for teachers. Series editor Alan

Maley. Oxford: Oxford University Press, 2008.

THORNLEY, G. C. An Outline of English Literature. London. Longman, 1980.

______; Roberts, G. An Outline of English Literature. Longman: 1990.

______. An outline of English literature. Essex: Longman, 1994.

EMENTA



ASPECTOS HISTÓRICOS CULTURAIS EM LÍNGUA MATERNA CNCC 60 -

Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Materna, abordando a influência do latim

e de outras línguas na formação da língua e literatura portuguesa e brasileira. Compara os diferentes

períodos da língua e da literatura de língua portuguesa.


1. Historiografia literária e cultura nacional;

2. Identidades e dependência cultural da literatura brasileira;

3. Culturas minoritárias e seus lugares na historiografia literária.


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 40. ed São Paulo: Cultrix, 2002.

CÂNDIDO, Antônio. Presença da literatura brasileira: das origens ao romantismo. 10. ed São Paulo:

Difel, 1980.

_______. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 9. ed Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio

de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis

(1903). 5. ed Rio de Janeiro: José Olympio, 1969.


BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. (Humanitas).

CAIRO, Luiz Roberto. Memória cultural e construção do cânone literário brasileiro. Letras (Revista

do Curso de Mestrado em Letras UFSM – RS), Edição Especial: Quinto Centenário, jan/dez 1999.

Disponível em: http://w3.ufsm.br/revistaletras/letras18_19.html.

FRANCHETTI, Paulo. História literária: um gênero em crise. Disponível em:

http://www.unicamp.br/~franchet/shera.htm.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

http://w3.ufsm.br/revistaletras/letras18_19.html

http://www.unicamp.br/%7Efranchet/shera.htm


HALL, Stuart. SOVIK, Liv (org). Da Diáspora: identidades e mediações culturais. 2ª reimp. rev. Belo

Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Unesco, 2008. 410p. (Humanitas)

NEEDELL, Jeffrey D. Belle époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada

do século. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

ORTIZ, Renato . Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed São Paulo: Brasiliense, 1994.

ROMERO, Sílvio. História da Literatura Brasileira. v. IV, 3 ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.

SOUZA, Florentina. Solano Trindade e a produção literária afro-brasileira. Revista Afro-Ásia, n. 31.

Centro de Estudos Afro-Orientais CEAO, Salvador-BA, 2004. Disponivel em:

http://www.afroasia.ufba.br.

SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na primeira

República. 2. ed São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

VENTURA, Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil, 1870-1914. São

Paulo: Companhia das Letras, 1991.

http://www.afroasia.ufba.br/

EMENTA



ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EI 45 -

Faz uma introdução aos estudos sócio-antropológicos enfocando os problemas relacionados com a

aquisição da Língua Inglesa como L2.


1. Breve histórico da constituição da língua inglesa.

2. Variações da língua inglesa.

3. Inglês como língua franca/língua internacional.

4. Imperialismo lingüístico e globalização.

5. Geopolítica da língua inglesa.

6. Os dialetos da língua inglesa sob a perspectiva do prestígio social.

7. Ensino/aprendizagem da língua inglesa e identidade cultural.


BROWN, H.D. Principles of Language Learning and Teaching. New York: Longman, 2007.

LANTOLF, James P. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford


RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma Lingüística Crítica: Linguagem, Identidade e a Questão Ética.

São Paulo: Parábola, 2003.

______. A lingüística que nos faz falhar: investigação crítica. São Paulo: Parábola, 2004.

STERN, H.H. Fundamental concepts of language teaching. New York: Oxford University press, 1983.


ARDENER, E. (ed.) Social anthropology and language. London: Tavistock Publications, 1971.

BYRAM, M. (ed.) Culture and language learning in higher education. Clevedon: Multilingual Matters,

1994.

BOHN, Hilário Inácio; VANDRESEN, Paulino. Tópico de Lingüística Aplicada: o ensino de línguas

estrangeiras. Florianópolis: UFSC, 1988.


CRYSTAL, David. English as a Global Language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

GRÜNZWEIG, Walter, and RINEHART, Nana. International Understanding and Global Interdependence: A Philosophical Inquiry. International Educator 7.4, 1998. p. 41-48.

KRAMSCH, C. Context and culture in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1993.

LARSEN-FREEMAN, D. Expanding the roles of learners and teachers in learner-centered instruction. In:

LIMA, Luciano Rodrigues. O inglês instrumental e a lingüística pós-estruturalista: Um problema

teórico. Disponível em: www.uneb.br/lucianolima. Acessado em julho de 2007.

MALINOWSKI, Bronislaw. A scientific theory of culture and other essays. Chapel Hill: University of

North Caroline, 1979.

MITCHELL, R and MYLES, F. Second Language Learning Theories. London: Arnold, 1998.

RAJAGOPALAN, Kanavillil & LACOSTE, Yves. A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola, 2005.

STERN, H.H. Issues and options in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1992.

TOMLINSON, John. Cultural Imperialism. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1991.

W. A. Renandya & G. M. Jacobs (orgs.), Learners and language learning. Singapore: Seameo

Regional Language Centre, p. 207-226, 1998.

WALLERSTEIN, Immanuel. Culture as an Ideological Battleground of the Modern World-System. In Mike

Featherstone, (ed.). Global Culture. London: Sage, 1990. p. 31-55

http://www.uneb.br/lucianolima

EMENTA



LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL FD 45 -

Inicia o processo de desenvolvimento das habilidades de ler e compreender textos autênticos em

Língua Inglesa. Aborda os fatores de textualidade na leitura e produção de textos de diferentes gêneros

e tipos textuais.


1- Inferência do significado das palavras a partir do contexto;

2- Interpretação das marcas tipográficas e figuras;

3- Identificação das palavras cognatas, palavras repetidas e palavras-chave;

4- Tradução e grupos nominais;

5- Conectivos e outros marcadores textuais;

6- Identificação dos níveis de compreensão: Skimming e Scanning;

7- Componentes de formação de palavras: sufixos e prefixos;

8- Palavras compostas;

9- Tempos verbais: presente, passado, futuro e condicional;

10- Pronomes – pessoais sujeito, e objeto; demonstrativos, adjetivos e possessivos; interrogativos;

11- Adjetivos – uso de comparativo e superlativo.


BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. New York: Longman, 2007.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

______; SILVA Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal,

2003.

DIAS, Reinildes. Reading critically in English. 3.ed. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo 1. São Paulo: Texto Novo,

2004.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. (org.). Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiências.

3. ed. Campinas, SP: Pontes.2005.

RICHARDS, Jack C; RENANDYA, Willy A. Methodology in Language Teaching: an anthology of

current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.


BOHN, H.; Vandresen (org.) Tópicos de Línguística Aplicada: o ensino de línguas estrangeiras.

Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988.

CELANI, M. A. A. O papel do professor de instrumental. Palestra proferida no Inst. Letras da UERJ,

nov. 1998.

HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for specific purposes. Cambridge: Cambridge University

Press, 1989

MIKULECKY, Beatrice S. A Short Course in Teaching Reading Skills. The U.S.A: Addison Wesley

Publishing Company, 1989.

UR, Penny. A Course in Language Teaching – Practice and Theory. Cambridge: Cambridge


URQUHART, A.H.; WEIR, C.J. Reading in a Second Language: Process, Product and Practice. New

York: Addison Wesley Longman Limited, 1998.

EMENTA



LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUMENTAL FD 45 -

Aprimora as competências de ler e produzir textos em Língua Materna. Aborda os fatores de

textualidade na leitura e produção de textos de diferentes gêneros e tipos textuais.


1. Conceitos de Língua e linguagem;

2. Variação linguística: diatópica, diastrática, diacrônica, diagenérica, diamidiática;

3. Tratamento da língua na/pela sociedade;

4. Preconceito lingüístico e suas implicações;

5. O ensino do português no Brasil;

6. Leitura e interdisciplinaridade;

7. Prática de leitura e de produção de textos;

8. Análise crítica de textos lidos e produzidos.


BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2001.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed.

Nacional, 1998.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 2 ed. São Paulo:

Ática, 1997

GALVES, C. (org.). O texto: leitura & escrita. Campinas: Pontes, 2002.

KLEIMAN, Â. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1995.

KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2003.


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é como se faz. 29 ed. São Paulo: Edições Loyola,

2004.186 p.

BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: Ensino de língua X Tradição gramatical. Campinas:

Mercado de Letras, 1997.

BRANDÃO, Helena Nagamine (coord.). Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso

político, divulgação científica. São Paulo: Cortez, 2000.


FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

1993.

GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

KLEIMAN,A. Texto e leitor; aspectos cognitivos da leitura. Campinas.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1996.

LEFFA,Vilson J.; PEREIRA, Aracy, E. (Orgs.) O ensino da leitura e produção textual: Alternativas de

renovação. Pelotas: Educat, 1999.

MARTINS, Maria H. O que é leitura. 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.

ORLANDI, Eni Pulcinelli, GUIMARÃES, Eduardo, TARALLO, Fernando. Vozes e contrastes: discurso

na cidade e no campo. São Paulo: Cortez, 1989. (Biblioteca da Educação, Série 5. Estudos da

Linguagem, V. 1).

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas:Mercado de Letras, 1996.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica: Linguagem, identidade e a questão ética. São

Paulo: Parábola, 2003.

ROSEMBERG, Fúlvia. Raça e desigualdade educacional no Brasil. In: Diferenças e Preconceito na Escola: alternativas teorias e práticas. Coordenação de Julio Groppa Aquino. 2 ed. São Paulo:

Summus, 1998.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Trad. Cláudia

Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1998.

SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Contradições no Ensino de Português: Uma língua, diversos falares.

O papel da escola diante da norma. Norma padrão e normas sociais. São Paulo: Contexto, 1995.

SOARES, Magda. Linguagem e escola. São Paulo: Ática, 1986.

ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola. 7ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982.

______; SILVA, Ezequiel Theodoro da (Org.). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo:

Ática, 1995.

EMENTA



NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES II FD 45 NÚCLEO DE ESTUDOS

INTERDISCIPLINARES I Aprofunda a discussão sobre o Método Científico. Apresenta procedimentos para elaboração de resenhas.

Estuda os procedimentos e instrumentos da pesquisa qualitativa.


1. O conhecimento científico;

2. Métodos científicos:

3. 2.1- indutivo;

4. 2.2-dedutivo;

5. 2.3-hipotético-dedutivo;

6. 2.4- dialético.

7. Pesquisa qualitativa;

8. Seminário;

9. Resenha;

10.Fichamento;

11.Orientações para o seminário interdisciplinar.


CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e sua Prática. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 4. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10. ed. São Paulo: Perspectivas, 1993.

LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 15. ed. São Paulo: Cortez,

2007.

MACHADO, Anna Rachel.et al. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.


CARVALHO DA SILVA, A. O papel das línguas estrangeiras no desenvolvimento científico. Anais do

V ENPULI. PUC-SP, 1983.


KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.

15. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.


MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Charles Magne.

Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

SILVA, Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e

técnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

EMENTA



LÍNGUA INGLESA – BÁSICO II CNCC 90 LÍNGUA INGLESA – BÁSICO I

Desenvolve as estruturas básicas, utilizando as habilidades lingüísticas de ouvir, falar, ler e escrever

numa abordagem comunicativa.


1. Tópicos para comunicação: personalidade, profissões, esportes aquáticos, férias, sentimentos,

estrelas de Hollywood, descrição física, roupas, sonhos, televisão;

2. Estruturas gramaticais: Verbos modais (can, can´t , have to, don´t have to), passado simples (verbos

regulares e irregulares), ago, preposições de tempo, has + vocabulário (descrição física), look like,

presente progressivo, formas de futuro: want to, would like to, hope to, going to, comparativo e

superlativo;

3. Tipos de texto para produção escrita: narrativa sobre férias e descrição de pessoas.




MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for

elementary students of English: with answers. New York: Cambridge University Press, 1997.

OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File: Elementary

Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

______. New English File: Elementary Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2004.

RICHARDS, Jack C. New Interchange: English for International Communication. Cambridge: Cambridge




ALBA, Fernando et al. Inside Out Elementary: Resource Pack. Oxford: Macmillan, 2004.

KAY, Sue; JONES, Vaughan. American Inside Out Elementary: Student´s Book. Oxford: Macmillan,

2004.

KERR, Philip, KAY, Sue e JONES, Vaughan. American Inside Out Elementary: Workbook with Key.

Oxford: Macmillan, 2004.


STRANGE, Joanna et al. The Plan. Essex: Pearson Education, 1999.

EMENTA



ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DA ÁFRICA E DA DIÁSPORA CNCC 45 -

Estuda textos literários que abordam a questão étnico-racial, assim como a contribuição dos povos de

diversas etnias para a formação da cultura brasileira e estrangeira e da Diáspora.


1. Estudo panorâmico do continente africano: religiões, arte, história e cultura;

2. Panorama sobre a história da África no contexto ocidental;

3. A África por ela mesma: civilização e saberes para a humanidade;

4. Influências das línguas africanas no português do Brasil;

5. Escravidão atlântica: horrores e resistência;

6. Estudos de autores contemporâneos sobre a África e fora desta;

7. Memória e resistência cultural na diáspora;

8. Contribuição dos negros para formação do povo brasileiro;

9. O papel do professor do processo de descolonização do ensino;

10.Estudo da Lei 10639/03 ensino e responsabilidade social;

11.A presença da África em compositores contemporâneos.


BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: EdUFMG, 2007

DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África

Atlântica. 2. ed Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.

FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, Lisboa, Biblioteca Breve,

Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, vols. 1 e 2, [1977] 1986.

M'BOKOLO, Elikia. África Negra: história e civilizações. Salvador, BA: São Paulo, SP: Casa das

Áfricas, EDUFBA, 2009.

SLENES, Robert W. "Malungu, Ngoma vem!": África encoberta e descoberta no Brasil. Luanda:

Ministério da Cultura, 1995.


ACHEBE, C. Morning yet on creation day. New York: Doubleday, 1975.

ANDRADE, Manoel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1989.

AZEVEDO, Eliane. Raça, conceito e preconceito. São Paulo: Ática, 1987.

BASTIDE, Roger. As Américas negras. São Paulo: DIFEL, 1984.

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São Paulo: Editora Brasiliense.

BOSI, Eclea. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras, 1998.

CHIAVENATO: Júlio José. Genocídio Americano. A Guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense,

1983.

_________. O negro no Brasil: Da Senzala à Guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CASTRO, Yeda Pessoa de. A sobrevivência das Línguas Africanas no Brasil. Salvador: Revista Afro

- Ásia, nº1985.

COHEM, Benjamim F. A questão do Imperialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

CUNHA JÚNIOR, Henrique. Textos para o movimento negro. São Paulo: EDICON, 1982.

GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e Educação para todos. Rio de Janeiro: Edições Graal,

1992.

FERREIRA, Manuel. 50 poetas africanos. Lisboa, Plátano, 1989.

_________. Manuel. O discurso no percurso africano I. Lisboa: Plátano, 1989.

HAMILTON, Russell G.. Literatura Africana, Literatura Necessária, II- Moçambique, Cabo Verde,

Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Lisboa: Edições 70, 1984.

_________. Literatura Africana, Literatura Necessária, I- Angola. Lisboa: Edições 70, 1981.

LABAN, Michel. Angola – encontro com escritores. Porto: Fundação Eng. António Almeida, 2 vols,

1991.

_______. Cabo Verde – encontro com escritores. Porto: Fundação Eng. António Almeida, 2 vols,

1992.

LARANJEIRA, Pires. Literatura Canibalesca. Porto: Afrontamento, 1985.

___________. De letra em riste. Identidade, autonomia e outras questões nas literaturas de Angola,

Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Porto: Afrontamento, 1992.

LEITE, Lígia Costa. Referências culturais e a construção da Escola. São Paulo, In: Cadernos Cedos. Papirus, nº 33,1993.

LEITE, Ana Mafalda. A Poética de José Craveirinha. Lisboa: veja, 1991.

MARGARIDO, Alfredo. Estudos sobre Literaturas das Nações Africanas de Língua Portuguesa.

Lisboa: A regra do Jogo, 1980.

MUNANGA, Kabengele. (Org.) Superando o racismo na escola. Ministério da Educação Fundamental,

Brasília, 2001.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Ensino Médio: ciências humanas e sua tecnologia.

Ministério da Educação média e tecnológica, 1999.

RODRIGUES, José Honório. Brasil e África: Outro Horizonte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.

EMENTA



ESTUDOS LINGUISTICOS I CNCC 60 -

Apresenta um breve histórico da Ciência Linguística. Estuda os níveis de análise linguística.

Analisa fenômenos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos das línguas materna e

estrangeira.


1. A ciência Linguística: objeto de estudo e ramos;

2. A Linguística e a Gramática Normativa: Gramática: conceitos, tipos, características;

3. Linguagem e língua: Conceito; Origem; Aspectos da linguagem; Linguagem humana e linguagem

animal.

4. Níveis de análise linguística:Fonológico; Morfológico;Sintático;Semântico.

5. Aquisição da linguagem;

6. História dos estudos linguísticos: Antiguidade Clássica / Império Romano / Idade Média / Do

Renascimento ao século XVIII / Os estudos da linguagem no século XIX: Gramática Comparada e

Histórica / O Estruturalismo europeu e norte-americano: princípios gerais.


CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Princípios de lingüística geral: como introdução aos estudos

superiores da língua portuguesa. 6. ed Rio de Janeiro: Padrão, 1980.

FIORIN, José Luiz (Org.) Introdução à linguística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.

LYONS, John. Língua(gem) e linguística: uma introdução. Trad. Marííia Windler Averburg e Clarisse

Siechenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

THOMPSON, A. J.; MARTINET, A. V. A Practical English Grammar. Oxford: Oxford University Press,

1986.


ALTMAN, Cristina. A pesquisa linguística no Brasil (1968-1988). São Paulo:

Humanitas/FFLCH/USP, 2004.

BORBA, Francisco. Introdução aos estudos linguísticos. 11ed, São Paulo: Companhia, [s.d.]

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1988.

______. História da linguística. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1979.

CARSTAIRS-MCCARTHY, Andrew. An Introduction to English Morphology. Words and their

structure. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2002.


CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 4 ed. rev. e

ampl. Petrópolis: Vozes, 1997.

CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Trad. Maria Carmelita Pádua Dias. Rio

de Janeiro: Zahar, 1985.

DUBOIS, Jean et ai. Dicionário de linguística. Trad. Frederico Pessoa de Barros et al. São

Paulo: Cultrix, 1973.

FARIA, Isabel Hub, PEDRO, Emília Ribeiro, DUARTE, Inês et al. Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe B. Neves. 7 ed. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 2007.

FROMKIN, Victoria, RODMAN, Robert. Introdução à linguagem. Trad. Isabel Casanova. Coimbra:

Almedina, 1993.

GIEGERICH, H. English phonology. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. 14 ed. São Paulo: Cultrix,

1995.

KREIDLER, Charles W. Introducing English Semantics. London: Routledge, 1998.

MARTELLOTA, Mário Eduardo. (Org.) Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTINET, Jeanne. Da teoria linguística ao ensino da língua. Trad. Yara Pinto Demétrio de Souza.

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à linguística: fundamentos

episíemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. v. 3.

MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística. São Paulo: Cortez, 2003.

v. 1e 2.

NETO, José Borges. Ensaios de filosofia da linguística. São Paulo: Parábola, 2004.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola? Campinas/ São Paulo: Mercado

de Letras/ Associação de Leitura do Brasil, 1996. (Coleção Leituras do Brasil.)

RAJAGOPALAN, Kanavillil, SILVA, Fábio Lopes da (Orgs.). A linguística que nos faz falhar: investigação crítica. São Paulo: Parábola, 2004.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São

Paulo: Parábola, 2003.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. Trad. António Chelini, José Paulo Paes,

Izidoro Bliktein. 20 ed. São Paulo: Cultrix. 1995.

TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. Trad. e adapt. Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.

WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo:

Parábola, 2002.

XAVIER, Antônio Carlos, CORTEZ, Suzana (Orgs.). Conversas com linguistas: virtudes e

controvérsias da linguística. São Paulo: Parábola, 2003. (Lingua[gem]).

WEKKER, Herman & HAEGEMAN, Liliane. A modern course in English syntax. New Hampshire:

Croom Helm Ltd, 1985.

YAGUELLO, Marina. Alice no país da linguagem: para compreender a linguística. Trad. Maria José

Figueiredo. Lisboa: Estampa, 1990.

EMENTA



ESTUDOS FILOSÓFICOS EI 45 -

Faz uma introdução aos estudos filosóficos enfocando as correntes de pensamento relacionadas à

linguagem.


1. Uma introdução à Filosofia;

2. Mito;

3. A passagem do mito à razão;

4. Os períodos filosóficos “Metodológico, Cosmológico. Antropológico e racional”;

5. O ser;

6. Alienação e ideologias;

7. O estado;

8. Filosofia política;

9. Comportamento da mídia e sua relação na construção e reprodução de valores;

10. Os aparelhos de reprodução da sociedade;

11. Os modos de produção socialista e capitalista;

12. O neo-liberalismo.


ALSTON, P. W. Filosofia da linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

LANTOLF, J.P. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University

Press, 2000.

LYONS, John. As idéias de Chomsky. 3. ed São Paulo: Cultrix: 1970.

SEARLE, John R. Mente, linguagem e sociedade: filosofia no mundo real. Rio de Janeiro: Rocco,

2000.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. S.Paulo: Martins fontes, 1994.


ARANHA, Maria Lúcia A. MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:

Moderna, 1993.


BREEN, M.P. (Ed.) Learner contributions to language learning: new directions in research. London:

Longman, 2001.

BLOCK, D. The Social Turn in Second Language Acquisition. Washington, DC: Georgetown


CAROLL, J.B. The contribution of psychological theory and educational research to the teaching of foreign languages. MLJ. Vol. 49, pp.273-281, 1965

CHOMSKY, N.. Current issues in linguistic theory. Mouton, The Hague, 1964.

COTRIN, Gilberto. Fundamentos da filosofia. São Paulo. Saraiva, 2002.

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre. Mundo Jovem,

1999.

JOHNSON, Marysia. A Philosophy of Second Language Acquisition. Yale: University Press, 2003.

LAVE, J. and WENGER, E. Situated Learning. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.

LUCKESI, Cipriano C. Passos, Elizete S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo:

Globo, 2005.

MITCHELL, R. & MYLES, F. Second Language Learning Theories. Oxford: Oxford University Press,

2002.

MORAVCSIK, J.M.E. Linguistic theory and the philosophy of language. Foundations, 1967.

NICOLA, Libaldo. Antologia ilustrada de filosofia das origens à idade moderna. São Paulo: Globo,

2005.

NORTON, B. Identity and language learning. Harlow: Pearson, 2000.

OXFORD, R. Teaching & Researching: Language Learning Strategies. NY: Longman, 2004.

VENDLER, Z. Linguistics in philosophy. Ithaca, New York: Academic Press, 1980.

WILLIAM, Marion; BURDEN. Robert L. Psychology for Language Teachers: A Social Constructivist

Approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

http://www.amazon.com/exec/obidos/search-handle-url/104-7128654-4097518?%5Fencoding=UTF8&search-type=ss&index=books&field-author=Marion%20Williams

http://www.amazon.com/exec/obidos/search-handle-url/104-7128654-4097518?%5Fencoding=UTF8&search-type=ss&index=books&field-author=Robert%20L.%20Burden

EMENTA



LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL CNCC 45 -

Orienta a leitura e produção de textos com temáticas diversificadas em Língua Inglesa, visando à

interdisciplinaridade entre os componentes curriculares.


1. Criticidade no ato de leitura e interpretação dos textos escritos;

2. Traquejo no hábito de saber expressar-se por escrito, utilizando todas as noções de gramática

inglesa, aprendidas;

3. Conhecimento das teorias sobre uma boa escrita (“Writing”), quanto à clareza, concisão,

conhecimento do tópico frasal e da constituição de parágrafos (introdução do assunto a ser abordado,

desenvolvimento do mesmo, conclusão), para que o texto apresente coesão e coerência par a

aqueles que venham a ler o mesmo;

4. Incremento do interesse pela leitura, extensiva, uma condição fundamental para se tornar um “bom

escritor” ou – pelo menos – produzir textos que se façam entender pelos seus leitores;

5. Elementos de práticas reflexivas sobe as dificuldades encontradas pelo falante de língua inglesa, na

aquisição da língua inglesa, em geral.


DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. São Paulo: Educom Editora, 1978.

EASTWOOD, John. Oxford Practice Grammar. New York: Oxford University Press, 1999.

ENGLISH 900 -Book two. London: The Macmillan Company, 1969. FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed São Paulo: Ática, 1999.

GREENWOOD, Jean. Class readers. Oxford: Oxford University, 1994.

JACOBS, Michael A. Tirando dúvidas de inglês. São Paulo: DISAL, 2004. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use: a self-study reference and practice book for

elementary students of English, written answers. New York: Cambridge University Press, 1997.

QUIRK, Randolph. A Grammar of Contemporary English. Harlow: Longman, 1972.



COMMITTEE ON LANGUAGE PROGRAMS. Reading in Linguistics: the development of descriptive

linguistics in America since 1925. 3rd Ed. New York: American Council Learned Societies, 1963.

MACMILLAN READERS, Retold novels (Romances facilitados por vários escritores, acompanhados

de CDs e de exercícios de interpretação (baseados nos originais de Émile Zola, Stephen Colbourn,

Thomas Hardy, Jane Austin, Charles Dickens, Philip Prowse, Daphne du Maurier, entre outros). Editora

Macmillan: Oxford/Thailand, 2009.

McKAY, Sandra. Composing in a Second language. Rowley: Newbury House Publishers,1984.

PINK, M.A. & THOMAS, S.E. English Grammar. Composition and Correspondence. 12 ed. London:

Cassell Ltd, 1979.

ROOKS, George M. Paragraph Power. Communicating Ideas Through Paragraphs. Rio de Janeiro:

Prentice-Hall, 1988.

SMALLEY, Regina L.; RUETTEN, Mary K., KOZYREV, Joann R. Refining Composition Skills, Rhetoric and Grammar. Boston: Heinle & Heinle/Thomson Learning, 2000.

EMENTA



TEORIA LITERÁRIA DA LÍNGUA INGLESA E EM LÍNGUA MATERNA CNCC 60 -

Estuda e analisa as formas das narrativas e da poética da Língua Inglesa e da Língua Materna.


1. Os pressupostos teóricos trazidos por Johntan Culler acerca da:

2. Teoria, escolas e movimentos teóricos;

3. Definição de Literatura e sua importância;

4. Estudos Culturais;

5. Linguagem, sentido e Interpretação;

6. Retórica, poética e poesia;

7. Narrativa;

8. A discussão travada por Terry Eagleton sobre o que é de fato a literatura;

9. As reflexões teóricas de Antoine Compagnon: A literatura / O Mundo / A História / O Valor;

10. A perspectiva de análise de Eugênio Gomes: “Machado de Assis e as influências inglesas: um

exercício comparatista”.


AMORA, Antônio S. Introdução à Teoria da Literatura. 13 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

BURKE, Kenneth. Teoria da forma literária. São Paulo: Cultrix: EDUSP, 1969.

CASTAGNINO, Raúl H. Análise literária: introdução, metodologia e uma estilística integral. São Paulo:

Mestre Jou, 1968

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: Uma Introdução. Trad. Waltersin Dutra. 6. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2006.

LEITE, Dante M. Psicologia e Literatura. 5. Ed. São Paulo: EdUNESP, 2002.

LIMA, Luiz C. (org.). Teoria da Literatura em suas Fontes. Vol. 1, 3. ed. Luiz Costa Lima, Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

_______. Teoria da Literatura em suas Fontes. Vol. 2, 3. ed. Luiz Costa Lima, Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

PIRES, Orlando. Manual de Teoria e Técnica Literária. 3. ed. Rio de Janeiro: Presença, 1989.

RALLO, Elisabeth R. Métodos de Crítica Literária. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins

Fontes, 2005.

SCHOLES, Robert. A natureza da narrativa. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1977.

SCHÜLER, Donaldo. Teoria do Romance. São Paulo: Editora Ática, 1989.


BARROS, Diana L.P. & FIORIN, José Luiz (Org.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade. São

Paulo: Edusp, 1994.

BLOOM, Harold. The Western Canon: The Books and School of the Ages. New York, Riverhead

Books, 1995.

______. A Angústia da influência. Tradução de Arthur Nestrovski. Rio de Janeiro: Imago, 1991.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.

BONNICI, Thomas, ZOLIN, Lúcia Osana (org.). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá: Editora da Universidade de Maringá, 2003.

______. Short Stories – An Anthology for Undergraduates. UEM; Maringá: 2002.

BURKE, Kenneth. The philosophy of literary form. Nova Iorque, Vintage, 1957.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. Tradução Duda Machado. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.

COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2001.

CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. Tradução de Sandra Vasconcelos. São Paulo:

Beca Produções Culturais, 1999.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

ELIOT, T.S., Tradição e talento individual. In: _________. Ensaios de Doutrina Critica. Lisboa:

Guimarães, 1962, p. 37-48.

FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lirica moderna: da metade do século XIX a meados do século XX.

2.ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1991.

GLEDSON, John. Influências e impasses: Drummond e alguns contemporâneos. Tradução Frederico

Dentello. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

GOMES, Eugênio. Machado de Assis. Influências Inglesas. Rio de Janeiro: PALLAS S.A., 1976.

GUERIN, Wilfred L., LABOR, Earle, MORGAN, Lee, REESMAN, Jeanne C., WILLNGHAM, John R. A

Handbook of Critical Approaches to Literature. 3. ed. New York: Oxford university Press, 1992.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

HARCORT, Brace. Adventures in English Literature. Vol. 1, 2, 3 e 4 . World Inc. Chicago: 1963.

MARCUSE, Herbert. Cultura e Sociedade. 2 volumes. São Paulo: Paz & Terra, 1997.

RICHARDS, I. A. A Prática da Crítica Literária. Trad. Almiro Pisetta, Lenita Maria Rímoli Esteves. São

Paulo: Martins Fontes, 1997.

SCHOLES, Robert. The Elements of Literature: Essay, Fiction, Poetry, Drama, Film. New York:

Oxford University Press, 1991.

SOUZA, Roberto A. Iniciação aos Estudos Literários: Objetos, Disciplinas, Instrumentos. São Paulo:

Martins Fontes, 2006.

EMENTA



NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES III FD 45 NÚCLEO DE ESTUDOS

INTERDISCIPLINARES II Discute a formação teórico-crítica do professor de Língua Inglesa e a importância da pesquisa em sala de

aula. Relaciona os métodos de pesquisa sobre ensino-aprendizagem de Língua Inglesa. Elaboração e

escrita de artigo.


1. Correntes epistemológicas;

2. Articulação entre ensino e pesquisa;

3. Pesquisa etnográfica e pesquisa-ação;

4. Principais normas técnicas da ABNT;

5. Cross-Linguistic Influence and Learning Language;

6. Theories of second Language Acquisition;

7. Sociocultural perspectives on second language learning;

8. Formulaic Sequences in Second Language Teaching: Principles and Practice;

9. Trabalhos científico:

9.1 Artigo.


DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectivas, 2004.

LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 13 ed. São Paulo: Cortez,

2003.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo:

EPU, 1986.

MACHADO, Anna Rachel. Planejar gêneros acadêmicos. 2.ed.São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 2004.


KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.



2000.



EMENTA



LÍNGUA INGLESA – INTERMEDIÁRIO I CNCC 90 LÍNGUA INGLESA – BÁSICO II

Estuda e desenvolve as habilidades lingüísticas, oral e escrita, em um nível de complexidade crescente.

Aquisição de linguagem em diferentes situações próximas à realidade.


1. Tópicos para comunicação: saúde, exercícios, corpo, web sites, velhos amigos, coisas já realizadas,

trânsito, justiça, natureza, clima;

2. Estruturas gramaticais: too, enough, should, expressões de freqüência, present perfect (ever), question

forms: How + adjective /adverb, What + noun, preposições de movimento, passado contínuo, voz

passiva will / might;

3. Tipos de texto para produção escrita: e-mail (solicitando conselhos sobre saúde) e biografia.




KAY, Sue; JONES, Vaughan; KERR, Philip. Inside Out: student’s book pre-intermediate. Oxford:

Macmillan, 2002.

MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book for

intermediate students. 3.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

RICHARDS, Jack C. New Interchange: English for international communication. Cambridge:


SWAN, Michael. Practical English Usage. 2.ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.


FOSTER et al. Inside Out Pre-intermediate: Resource Pack. Oxford: Macmillan, 2002.

JAMES, H. Washington Square. Londres: Penguin Books, 1999.

PASSWORD: English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes.

SASLOW , Joan; ASCHER, Allen. Top Notch 2. New York: Pearson, 2006.

______. Top Notch 2. Workbook. New York: Pearson, 2006.

EMENTA



ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS I CNCC 30 -

Estuda aspectos fonéticos e fonológicos da Língua Inglesa em nível introdutório. Aborda conceitos

básicos da fonética e da fonologia. Analisa os sistemas vocálico e consonantal e os padrões

entonacionais da Língua Inglesa.


1. Introduction to Phonetics and Phonology;

2. Articulatory Phonetics;

3. Place of articulation;

4. Manner of articulation;

5. Speech sound classification;

6. Supra-segmental structure;

7. Consonants (aspiration and voicing, variations): Stops, Affricates, Fricatives, Nasals, Liquids, Rhotics,

Glides

8. Vowels: High front, Mid Front, Low front, Low back, Mid back, High back, Central.

9.Phonetical and Phonological transcription;

10.Phonemes and Allophones;

11.The Syllable;

12.Pronunciation;

13.Stress.


CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação a fonética e a fonologia. 6. ed. Rio de Janeiro: J.

Zahar,1999.

CELCE-MURCIA, M., BRINTON, D. & GOODWIN, J. Teaching pronunciation: A reference for

teachers of English to speakers of other languages. New York: Cambridge University Press, 1996.

GILBERT, Judy B. Clear speech from the start. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

KELLY, Gerald. How to teach pronunciation. Essex: Longman, 2000.

LAROY, C. Pronunciation. New York: Oxford University Press, 1996.


AVERY, P. & EHRLICH, S. Teaching American English pronunciation. New York: Oxford University

Press, 1992.

CHOMSKY, N e HALLE, M. The sound pattern of English. Harper & Row, New York, 1968.


GRANT, L. Well said (book and tape). Boston: Heinle & Heinle, 2000.

DAVENPORT, Mike & HANNAHS, S. J. Introducing Phonetics & Phonology. Oxford University Press

Inc, 2005.

HANCOCK, M. Pronunciation games. New York: Cambridge University Press, 1998.

HENRICHSEN, L. E., GREEN, B. A., NISHITANI, A. & BAGLEY, C. L. Pronunciation matters: Communicative, story-based activities for mastering the sounds of NorthAmerican English. Ann Arbor,

MI: University of Michigan Press, 1998.

HEWINGS, Martin; GOLDSTEIN, Sharon. Pronunciation plus Practice Through Interaction – North American English. Cambridge University press, 2001.

MALMBERG, Bertil; FIGUEIREDO, Oliveira. A fonética. Lisboa: livros do Brasil, 1998.

MORLEY, J. (ed.) Pronunciation pedagogy and theory: New views, new directions. Alexandria, VA:

TESOL, 1994.

NILSEN, D. & NILSEN, A. Pronunciation contrasts in English. New York: Pearson ESL, 1987.

ROACH, P. & HARTMAN, J. (eds.) English pronouncing dictionary. 15. ed. New York: Cambridge


STEINBERG, Martha. Pronúncia do Inglês Norte-Americano. Editora Ática AS, 1986.

EMENTA



TÓPICOS DE TRADUÇÃO CNCC 45 -

Estuda os procedimentos teórico-práticos das formas diversas de tradução. A tradução como habilidade

lingüística.


1. As definições de tradução;

2. O significado/carga e o tradutor/transportador;

3. A invisibilidade/visibilidade do tradutor;

4. A redefinição do texto original;

5. Redefinição da tradução de textos literários;

6. O conceito de fidelidade e infidelidade da tradução.


ARROJO, R. Oficina de tradução: A teoria na prática. São Paulo: Editora Ática, 2007.

AUBERT, Francis Henrik. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. 2. ed

São Paulo: Ed. da UNICAMP, 1994. 89 p.

BIBLIOTECA NACIONAL (BRASIL). Programa de apoio à tradução: seleta de textos. Rio de Janeiro:

Edições Biblioteca Nacional, 2005. 202p.

COSTA, Luiz A. da ( org. ). Limites da Traduzibilidade. Salvador: EDUFBA, 1996.

LADMIRAL, Jean-Rene. Traduzir: teoremas para a tradução. Lisboa: Europa-América, 1979. 255 p


BELOV, O. A força da tradução: Problemas de (in) traduzibilidade em “A Hora e Vez de Augusto

Matraga”, de João Guimarães Rosa nas versões de língua inglesa e de língua russa. Salvador: Editora

da ACB, 2008.

BORGES, Jorge Luís. Ficções. Rio de Janeiro: Globo, 1976.

BORDENAVE, Maria Cândida R. Fundamentos de uma metodologia de ensino de tradução.

Trabalho apresentado no 3o. Encontro Nacional de Tradutores, Porto Alegre, 1987.


CAMPOS, Geir. Como fazer tradução. Petrópolis. Vozes, 1986.

DUFF, Alan. Translation. Oxford: OUP, 1996.

FREGONEZI, D.E. A tradução: uma abordagem lingüística. Tese de doutorado. Universidade Nacional

do Estado de São Paulo, 1984.

HOSSEINI, K. The kite runner. 2nd Edition. New York: Riverhead Books, 2003.

_______. O Caçador de Pipas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

MAILLOT, Jean. A tradução científica e técnica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil; Brasília,

Universidade de Brasília, 1975.

MOUNIN, Georges. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo, Cultrix, 1975.

VENUTI, Lawrence. Escândalos da tradução: por uma ética da diferença. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

EMENTA



COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL CNCC 45 -

Desenvolvimento das habilidades de compreensão e produção oral em Língua Inglesa.


1. Tópicos para comunicação oral: religião, música, política, cultura brasileira, educação, notícias,

experiências pessoais, mercado de trabalho, cinema, turismo, meio ambiente.


ANDERSON, Anne; LYNCH, Tony. Listening. Oxford: Oxford University Press, 1988.

BYGATE, Martin. Speaking. Oxford: Oxford University Press, 1987.

GILBERT, Judy. B. Clear Speech: Pronunciation and listening comprehension in North American

English: Student’s Book. 3. ed. New York: Cambridge, 2005.

JAMES, K; JORDAN, R. R.; MATHEWS, A. J. Listening comprehension & note-taking course.

London: Collins ELT, 1991.

JONES, Leo. Let’s talk!: speaking and listening activities for intermediate students. New York:


HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple listening activities. Oxford: Oxford University Press,

2006.

SCRIVENER, Jim. Learning Teaching: A Guidebook for English Language Teachers. Oxford:

Heinemann, 1994.

SOARS, Liz; SOARS, John. American headway: student book. Oxford: Oxford University Press, 2001.

______. American headway: workbook. Oxford: Oxford University Press, 2001.

THORNBURY, Scott; HARMER, Jeremy. How to teach speaking. England: Pearson Longman, 2007.


AMOS, Eduardo et al. Challenge. São Paulo: Moderna, 2005.

BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 3. ed.

New York: Longman, 2007.

BRUMFIT, C.J. Communicative methodology in language teaching. Cambridge: Cambridge



FERREE, Tess; SANABRIA, Kim. North Star Listening and Speaking: high intermediate. 2.ed. Nova

York: Longman, 1998.

HOLLAENDER, Arnon; SANDERS, Sidney. New Keyword: a complete English course. 2.ed. São

Paulo: Moderna, 2002.

EMENTA



PANORAMA DA PRODUÇÃO LITERÁRIA: DA ORIGEM ATÉ A MODERNIDADE CNCC 60 -

Estuda a produção literária em Língua Inglesa da origem até a modernidade.


1. Old and Middle English Literature.

2. The Renaissance and the English Revolution.

3. Civil war and Revolutions.

4. Shakespeare (Romeu e Julieta, Otelo, Macabeth e Mercador de Veneza).

5. Topics of the 17th century literature in England.


AUSTEN, Jane. Emma. London: Penguin Books, 1994.

BRONTE, Emily. Wuthering heights. London: Penguin Books, 1994.


DEFOE, Daniel. Robinson Crusoé: a conquista do mundo numa ilha. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1987

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SHAKESPEARE, William; NUNES, Carlos Alberto. Romeu e Julieta seguido de Tito Andronico. Rio

de Janeiro: Ediouro, 1998.

SWIFT, Jonathan; GEISMAR, Maxwell. Gulliver's travels. New York: Washington Square Press, 1966.


CEVASCO, Maria Elisa & SIQUEIRA, Valter Lellis. Rumos da Literatura Inglesa. Série Princípios. São

Paulo: Ática, 1985.

CHAUCER, Geoffrey. The Canterbury Tales. UK: Black Cat Publishing; Canterbury, 2003.

CHRIST, Carol. The Norton Anthology of English Literature: The Victorian Age. 7. ed. Volume 2B.

New York: Norton, 2000.

DAVID, Alfred. The Norton Anthology of English Literature: The Middle Ages. 7. ed, Volume 1A. New

York: Norton, 2000.


DRAKE, H. B. An approach to English Literature for students abroad. Book two. Oxford University

Press, 1975.

GOTTESMAN, Ronald. The Norton Anthology of American Literature: 1865-1914. 6. ed, Volume C.

New York: Norton, 2003.

GOWER, Roger. Past into present: an anthology of British and American Literature. Harlow,

England: Longman, 1998.

HIGH, Peter B. An outline of American Literature. London: Longman,1995.

KETTLE, A. An introduction to the English novel. Vols. 1 & 2. London: Hutchinson Univ. Library,

1972.

LIPKING, Lawrence. The Norton Anthology of English Literature: The Restoration and The

Eighteenth Century. 7. ed. Volume 1C. New York: Norton, 2000.

LOGAN, George M.. The Norton Anthology of English Literature: The Sixteenth Century and the

Early Seventeenth Century. 7. ed. Volume 1B. New York: Norton, 2000.

MURPHY, Francis. The Norton Anthology of American Literature: Literature to 1820. 6. ed, Volume

A. New York: Norton, 2003.

PARKER, Hershel. The Norton Anthology of American Literature: 1820-1865. 6. ed, Volume B. New

York: Norton, 2003.

SHAKESPEARE, William. Os Sonetos Completos. Trad. Vasco Graça Moura, Landmark, Lisboa:

2005.

___________. Hamlet: The Prince of Denmark. Black Cat Publishing, Canterbury, UK, 2003.

___________. Romeo and Juliet. Black Cat Publishing, Canterbury, UK, 2003.

SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para brasileiros: curso completo de literatura e

cultura inglesa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

EMENTA



ESTUDOS LINGUÍSTICOS II CNCC 45 ESTUDOS LINGÜÍSTICOS I

Introduz os estudos da neurolinguística, psicolinguística e sociolingüística.


1. Estruturalismo: Princípios gerais.

2. Gerativismo: A faculdade da linguagem / A Gramática universal / O Programa de Pesquisa Gerativa;

3. Formalismo e Funcionalismo em Lingüística: Paradigma formal versus paradigma funcional.

4. Funcionalismo: O funcionalismo em linguística: perspectiva histórica / A gramática funcional.

5. A Neurolinguística;

6. A Psicolingüística;

7 A Sociolingüística: A relação entre linguagem e sociedade / Aspectos teórico-metodológicos.


BORGES NETO, José. Ensaios de filosofia da linguística. São Paulo, SP: Parábola, 2004.

CHOMSKY, Noam. Linguagem e pensamento. 3. ed Petrópolis: Vozes, 1973.

LADO, R. Linguistics across cultures. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1952.

LYONS, John. As idéias de Chomsky. 3. ed São Paulo: Cultrix, 1970.

______. Lingua(gem) e lingüistica: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. S.Paulo: Martins fontes, 1994.

______; PIAGET, Jean; STERN, William. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1998.


ARMENGAUD, Françoise. A pragmática: histórias e práticas. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo:

Parábola Editorial, 2006.

BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Novack e Maria Luisa

Néri. 4 ed. Campinas: Pontes; EdUNICAMP, 1995.

______. Problemas de linguística geral II. 4 ed. Trad. Eduardo Guimarães et al. Campinas, Pontes;

EdUnicamp, 1995.


BORBA, Francisco. Introdução aos estudos linguísticos. 11 ed. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1991.

BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. São Paulo: Cultrix, 2000.

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1988.

______. História da linguística. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1979.

CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 4 ed. rev. e

ampl. Petrópolis: Vozes, 1997.

CLARK, H.H. e CLARK, E. Psychology and language. New York: Harcourt, Brace, Jovanovich, 1977.

CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Trad. Maria Carmelita Pádua Dias. Rio

de Janeiro: Zahar, 1985.

DUBOIS, Jean et al. Dicionário de linguística. Trad. Frederico Pessoa de Barros et al. São

Paulo: Cultrix, 1973.

ERWIN-TRIPP, S. Sociolinguistic rules of address. In: J.B. Pride and J. Holmes (eds.) Sociolinguistics.

Harmondsworth: Penguin, 1972.

ERVIN, S. e OSGOOD, C.E.. Second language learning and bilingualism. In: C.E. Osgood and T.

Sebeok (eds.) Psycholinguistics (Supplement). Journal of Abnornal and Social Psychology 49: 139-

146.

FLETCHER, P. e GARMAN M. (eds.) Language acquisition. Cambridge: Cambridge University Press,

1979.

JO BUSH, W; TAYLOR GILES, M. Cómo desarrolar las aptitudes psicolinguisticas. Barcelona:

Martínez Roca, 1985.

LAMENDELLA, J.T. Neurolinguistics. Annual Review of Anthropology 8: 373 –391, 1979.

LEFFA, V. Aspectos da leitura. Uma perspectiva psciolingüística. Porto Alegre: Sagra, D.C. Luzzato

Editores, 1996.

SANCHEZ, A. El dilema linguistico teórico-linguistica aplicada en la clase. Un fal dilema?, en Actas

del Primer congreso Nacional de AESLA, Valencia, 1985, pp483-499.

EMENTA



ESTUDOS DA MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA INGLESA I CNCC 45 -

Analisa a morfossintaxe da Língua Inglesa em nível inicial a partir das abordagens formal e funcional.


1. Levantamento do conhecimento prévio da definição de gramática;

2. Conceitos de morfologia e sintaxe;

3. Tipos de morfemas, inflexão, derivação e formação de palavras;

4. Erros freqüentes de traduções gramaticais;

5. Sintaxe: estudo do funcionamento das palavras (pronomes, adjetivos, advérbios, artigos,

comparativos, superlativos, preposições, verbos ) nas estruturas frasais;

6. Estudo de frases nominais;

7. Verbos Modais de LE;

8. Discurso direto e Indireto;

9. Infinitivo e –ing formas dos verbos;

10.Presente incluindo o Present Perfect;

11.Passado simples, past continuous, past perfect e o past perfect continuous;

12.Condicionais.


JACOBS, Roderick. A. English syntax: a grammar for English language professionals. Oxford: Oxford


QUIRK, Randolph. A grammar of contemporary English. Harlow: Longman, 1972.

REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge


THOMSON, A. J.; MARTINET, A.V. A practical English grammar. 4.ed. Hong Kong: Oxford University

Press, 1986.

UR, Penny. Grammar Practice Activities: a practical guide for teachers. Cambridge: Cambridge



BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 3. ed.


CARSTAIRS-MCCARTHY, Andrew. An Introduction to English Morphology: Words and their

structure. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2002.

CELCE-MURCIA, M; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book: an esl / efl teacher course. Boston:

Heinle Publishers, 1983.

CRYSTAL, David. The Cambridge Encyclopedia of the English Language.2 ed. Cambridge:


LOCK, Graham. Functional English Grammar: an introduction for second language teachers.

Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

MATTHEWS, P.H. Morphology. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study reference and practice book for

intermediate students. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

PARROTT, Martin. Grammar for English Language Teachers. Cambridge: Cambridge University

Press. 2000.

TORRES, Nelson. Gramática prática da lingua inglesa: o inglês descomplicado. 10.ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

WEKKER, Herman & HAEGEMAN, Liliane. A modern course in English syntax. New Hampshire:

Croom Helm Ltd, 1985.

EMENTA



NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES IV FD 45 NÚCLEO DE ESTUDOS

INTERDISCIPLINARES III Analisa os diferentes métodos de ensino de Língua Inglesa. Discute o caráter eclético das abordagens de

ensino de Língua Inglesa contemporâneas. Orienta a construção de textos acadêmicos: artigo.


1. A abordagem da gramática e de tradução;

2. A abordagem direta (método direto);

3. Abordagem para a leitura (método da leitura);

4. Abordagem audiolingual;

5. Sugestologia de Lozanov;

6. Método de Curran;

7. Método silencioso de Gattegno;

8. Método de Asher;

9. Abordagem natural;

10. Abordagem comunicativa;

11. Identidade cultural e o ensino de línguas estrangeiras;

12. A interdisciplinaridade no ensino de língua inglesa;

13. Ideologia e ensino de língua inglesa;

14. Ensino de inglês através de técnicas de teatro;

15. O artigo científico.


BROWN, H. D. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy. NY: Longman,

2001.

BOHN, Hilário Inácio; VANDRESEN, Paulino. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas

estrangeiras. Florianópolis: EdUFSC, 1988.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003

____. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.

21. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.


2000.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências, Campinas,

SP: Departamento de Letras Anglo Germânicas – UFMG, 1998.


CUNHA, Maria Isabel. O Bom Professor e sua Prática. Campinas: Papirus, 1995.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 2004.



EMENTA



LÍNGUA INGLESA – INTERMEDIÁRIO II CNCC 90 LÍNGUA INGLESA-INTERMEDIÁRIO I

Desenvolve e aprofunda o estudo das estruturas lingüísticas complexas numa perspectiva

comunicativa.


1. Tópicos para comunicação: costumes em diferentes partes do mundo, atividades relacionadas a

turismo, cinema e entretenimento, preferências, estadia em hotéis, mensagens ao telefone, carros,

cuidados pessoais e aparência;

2. Estruturas gramaticais: present perfect (already, ever, yet, before, for since), would rather, futuro (will),

had better, colocação de objeto direto em phrasal verbs, passado contínuo, substantivos contáveis e não

contáveis, quantifiers (some, any, a lot of, many, much), pronomes indefinidos ( someone, anyone).


CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Exploring Spoken English. New York: Cambridge University

Press, 1997.

GREENWOOD, Jean. Class readers. Oxford: Oxford University Press, 1994.

JONES, Leo. Communicative grammar practice activities for intermediate students of English.

4.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

KAY, Sue; JONES, Vaughan; KERR, Philip. Inside Out: student’s book pre-intermediate. Oxford:

Macmillan, 2002.

MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book for




CARTER, Ronald & MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English: a comprehensive guide

of spoken and written English grammar and usage. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.


DOYLE, A. C. Sherlock Holmes and the Mystery of Boscombe Pool. Pearson Education, 1991.


SASLOW , Joan & ASCHER, Allen. Top Notch 2. New York: Pearson, 2006.

______. Top Notch 2 Workbook. New York: Pearson, 2006

EMENTA



ESTUDOS DA MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA INGLESA II CNCC 45 -

Analisa a morfossintaxe da Língua Inglesa em nível pré-intermediário a partir das abordagens formal e

funcional.


1. As formas e as funções das palavras ao nível da sentença;

2. A relação entre os diversos níveis de estruturação: sub-sentencial, sentencial e suprassentencial;

3. Os períodos coordenados e subordinados da língua inglesa;

4. Tempo e aspecto verbal da língua inglesa;

5. Os auxiliares modais e suas formas perifrásticas.


MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study reference and practice book for


QUIRK, Randolph. A grammar of contemporary English. Harlow: Longman, 1972.

______; GREENBAUM, Sidney. A university grammar of English. Inglaterra: Longman, 1991

THOMSON, A.J.; MARTINET, A.V. A practical English grammar. Oxford: Oxford University Press,

1980.

UR, Penny. Grammar Practice Activities: a practical guide for teachers. Cambridge: Cambridge


WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas, SP: Pontes, 1991.


CARSTAIRS-MCCARTHY, Andrew. An Introduction to English Morphology: Words and their

structure. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2002

CORDER, Pit. An Intermediate English Practice. With Key. Longman Group Ltda. Hong Kong, 1976.


DICKSON, Robert J. Graded Exercises in English. A New Revised Edition. Disal Editora: Barueri, SP,

2007.

_____. Essential Idioms in English. With Exercises for Practice and Tests. Disal Editora: Barueri, SP,

2007.

HALLIDAY & HASAN. Functional Grammar of English. Oxford University Press, London: 1999.

LOCK, Graham. Functional English Grammar: an introduction for second language teachers.


MATTHEWS, P.H. Morphology. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RIVERS, W. A practical guide to the teaching of English as a second language or foreign language. New York; Oxford University Press, 1978.

SINGLETON, Ken. FRONT LINE ENGLISH GRAMMAR SERIES. Explicações Gramaticais em Português e Exercícios em Inglês. (Volumes organizados por assuntos: Word Order, Grammar

Problems I –II, Problem Structures, Determiners, etc. (Material traduzido do original inglês). SBS

Publishers: São Paulo, 2006.

WEKKER, Herman & HAEGEMAN, Liliane. A modern course in English syntax. New Hampshire: Croom

Helm Ltd, 1985.

WIDDOWSON, H. G.. Aspects of syllabus design. In: M.Tickoo (ed.) Language Syllabuses: State of the

Art. Singapore; RELC, 1987.

EMENTA



POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO FD 60 -

Discute as políticas de ensino e das estratégias de planejamento e da avaliação. Os parâmetros

curriculares, a prática pedagógica e as perspectivas metodológicas.


1. As políticas públicas e a organização dos sistemas de ensino: O componente curricular: seu objeto

de estudo e contribuição na formação pedagógica / A educação escolar no contexto das

transformações da sociedade contemporânea / As políticas educacionais, as reformas de ensino e os

planos e diretrizes na construção da escola pública / Os programas do Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação -Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE / Programa Nacional de

Alimentação Escolar – PNAE / Programa Nacional do Livro Didático – PNLD / Programa Nacional

Saúde do Escolar – PNSE / Programa Nacional de Transporte Escolar – PNTE; A Lei de Diretrizes e

Bases – LDB 9.9394/96 / A gestão participativa na educação.

2. A relação professor-aluno, as abordagens filosóficas na educação brasileira e os métodos e técnicas

de ensino: Caracterização e problematização da prática pedagógica / As tendências pedagógicas na

educação brasileira - Tendência Tradicional / Tendência Nova Reformista / Tendência Nova

Antiautoritária / Tendência Tecnicista / Tendência Sócio-política / A relação professor-aluno / As

abordagens filosóficas na educação - Abordagem Positivista / Abordagem Fenomenológica /

Abordagem Dialética / Métodos e técnicas de ensino em diferentes tendências / Concepção de métodos

e técnicas / Pressupostos epistemológicos / Métodos e técnicas de ensino - Aula expositiva,

demonstração didática / Instrução programada, módulos de aprendizagem, micro-ensino / Estudo de

texto, estudo dirigido / Jogos e simulações, método da descoberta / Discussão e debate, seminário;

3. O planejamento educacional, os parâmetros curriculares nacionais para o ensino de Língua

estrangeira e a Avaliação da aprendizagem escolar: Planejamento de ensino: tipos e componentes /

Planos de curso, unidade e aula / Planejamento Participativo / Pontos básicos do planejamento

participativo / Os parâmetros curriculares nacionais para o ensino de Língua Inglesa / Avaliação da

aprendizagem escolar.


BORDENAVE, Juan Diaz & PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 14. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 12. ed

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.


HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva construtivista. Porto Alegre:

Educação e Realidade, 1993.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.

9. ed. São Paulo: Loyola, 1990.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre

educação e política. 29. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1995.

FELTRAN FILHO, Antonio. Técnicas de ensino: por que não?. 18. ed Campinas: Papirus, 2007.


ABRAMOVICH, Fanny. Os conteúdos trabalhados e os conteúdos esquecidos na escola; In: Quem educa quem? 5. ed. São Paulo: Summus, 1985, pp. 17-22.

ANTUNES, Celso. Capacidades, habilidades e competências. São Paulo: ATTA Mídia e Educação,

s/d.

BARRETO, Ana Leda Vieira. A dinâmica da sala de aula e a relação professor-aluno. In: Revista de Educação nº. 10. pp. 20-26, Salvador: CEAP

CANIATO, Rodolfo. Ato de fé ou conquista do conhecimento? Um episódio na vida do Joãozinho da

maré. In: Educação e Sociedade. São Paulo: Cortez, (21): 83-84, mai/ago, 1985.

COSTA, Célia; SILVA, Itamar. Planejamento participativo: prática de cidadania ou cidadania na

prática?. In: Revista de educação AEC. Planejamento participativo como metodologia libertadora.

Brasília, ano 24, n. 96, jul./set., 1995, pp. 33-42.

ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5. ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2003.

EVANS, James L. Os princípios da instrução programada. (mimeo),pp. 1-10, s/d.

FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos

desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

LUCK, Heloísa. A dimensão participativa da gestão escolar. In: Gestão em Rede. Agosto, 1998, p. 13-

17.

MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. 2. ed., São Paulo: Xamã, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

__________. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto

Alegre: ArtMed, 1999.

ROCHA, Maria de Lourdes. Módulos de Aprendizagem. (Excerto de trabalho) mimeo. pp. 1-11, s/d.

RONCA, Antonio Carlos; ESCOBAR, Virgínia Ferreira. Técnicas pedagógicas: domesticação ou

desafio à participação. Petrópolis: vozes, 1986.


SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar?: critérios e instrumentos. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1995.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto

político-pedagógico. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2002.

__________. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 12. ed. São

Paulo: Libertad, 2000.

__________. Reprovação: concretização da lógica da exclusão na escola. In: Revista de Educação

AEC. Neoliberalismo e educação. V. 25 nº. 100, jul./set., Brasília: AEC, 1996.

EMENTA



ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DA LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA I CNCC 60 -

Analisa e interpreta textos contidos na produção literária contemporânea em língua inglesa até a

primeira metade do século XX. Estuda o contexto sócio-cultural e histórico das obras analisadas.


1. Colheita de informação, usando seu espírito crítico, no ato de leitura e interpretação dos textos

escritos;

2. Traquejo no processo de manuseio de textos escritos, como uma tática para ampliar os seus

conhecimentos lingüísticos (diversidade lingüística, variantes dialetais do inglês), e literários (o ideal

estético), assim como a cosmo-visão , retratada nas novas literaturas;

3. Ampliação do conhecimento das novas literaturas emergentes, geradas no bojo das ex-colônias;

4. Incremento do interesse pela pesquisa nos Estudos da Contemporaneidade, sua estética, sua escala

de valores, suas aspirações, ou expectativas;

5. Elementos de práticas reflexivas sobre as dificuldades encontradas neste mundo globalizado, onde

convivem países ricos e países, ainda muito pobres.


HEMINGWAY, Ernest. O sol também se levanta. 3. ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2005 270 p.

HUXLEY, Aldous. Brave new world. Aldous Huxley: retold by H. A. Cardedge; series editors: Andy

Hopkins and Jocelyn Potter. England: Penguin Books.

JOYCE, James. Ulisses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.

KIPLING, Rudyard. Kim. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

ORWELL, George. Animal farm: a fairy story. Londres: Penguin Books, 1966.

WOOLF, Virginia; [ORLANDO. Português]. Orlando. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.


BRODEY, Kenneth: MALGARETTI, Fabio. Focus on English and American Literature. MODERN

LANGAUGES: Milan, 2002.

GORDIMER, Nadine; BRITTO, Paulo Henriques. A arma da casa. São Paulo: Companhia das Letras,

2000. 355p.

LIMA, Luciano Rodrigues. Clarice Lispector Comparada. Narrativas de conscientização em Clarice

Lispector, Virginia Woolf, Susan Glaspell, Katherine Mansfield e A. S. Byatt. EDUFBA, 2008.

MODERN ENGLISH SHORT STORIES: Volume 1. By Saki, Somerset Maugham, Dylan Thomas,

Aldous Huxley, Katherine Mansfield, Graham Greene, Alan Sillitoe. Macmillan: Hong Kong, 1966.

MORRISON,Toni; SIQUEIRA, José Rubens. Amada. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

EMENTA



PRODUÇÃO DO TEXTO ORAL E ESCRITO CNCC 60 -

Estuda aspectos semânticos de palavras e expressões da língua inglesa, de acordo com os

pressupostos teóricos da Semântica e da Pragmática. Desenvolve as habilidades de produção oral e

escrita a partir de estratégias específicas para a produção de nível de complexidade intermediário.


1. Semântica e Pragmática;

2. Perspectivas teóricas sobre a escrita e a fala;

3. História da escrita e da fala;

4. Língua falada e língua escrita;

5. Modalidades de expressão oral e escrita: diferenças;

6. Estratégias de coesão e coerência nos textos;

7. Gêneros textuais e modalidades discursivas;

8. Tipologia textual;

9. Produção de textos.




BYGATE, Martin. Speaking. Oxford: Oxford University Press, 1987.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Matoso. Manual de Expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2001.

KOCH, Ingedore G.V. A coesão textual. 15.ed. São Paulo: Contexto. 2001.

KOCH, Ingedore G. V; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto. 2001.

MCCARTHY, Michael. Discourse Analysis for Language Teachers. Cambridge: Cambridge University

Press, 1991.

THORNBURY, Scott; HARMER, Jeremy. How to teach speaking. England: Pearson, 2007.


BARDOVI-HARLIG, K. The interlanguage of interlanguage pragmatics: A research agenda for

acquisitional pragmatics. Language Learning, 49, p. 677-713, 1999.

KREIDLER, Charles W. Introducing English Semantics. London: Routledge, 1998.


KOCK, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva,

MACHADO, Anna Rachel, BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2002.

MCARTHUR, T. The written word: a course in controlled composition. Oxford: Oxford University Press,

1984.

ROSE, K., & G. KASPER, G. (Eds.). Pragmatics in language teaching. Cambridge: Cambridge


THOMAS, J. Cross-cultural pragmatic failure. Applied Linguistics, 4, p. 91-112, 1983.

ROSE, K. R. Pragmatics in the classroom: Theoretical concerns and practical possibilities. In: L. F.

Bouton (Ed.), Pragmatics and Language Learning, (Vol 8, p. 267-295). University of Illinois, Urbana-

Champaign: Division of English as an International Language, 1997.

EMENTA



ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS II CNCC 30 ESTUDOS

FONÉTICOS E FONOLÓGICOS I

Estuda aspectos fonéticos e fonológicos da Língua Inglesa em nível pré-intermediário.


1. The notion of syllable;

2. Linking;

3. Word stress;

4. Sentence stress;

5. The function of stress;

6. Connected Speech: strong and weak forms;

7. Tone and intonation;

8. Rhythm;

9. Contractions;

10.Reduction in clusters;

11.Phonemes and allophones.


CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna. M.; GOODWIN, Janet. M. Teaching pronunciation: a reference for teachers of English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University

Press, 1996.



HANCOCK, Mark. Pronunciation games. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

HEWING, Martin; GOLDSTEIN, Sharon. Pronunciation plus: practice through interaction: Student’s

book. New York: Cambridge University Press, 1998.

PRATOR JUNIOR, Clifford H.; ROBINETT, Betty Wallace. Manual of American English pronunciation. 4.ed. Londres: Holt and Rinehert, 1985.

ROACH, Peter. Phonetics. Oxford: Oxford University Press, 2001.

UNDERHILL Adrian. Sound Foundations: chart and guide. Oxford: Heinemann, 1994.


AVERY, P.; EHRLICH, S. Teaching American English Pronunciation. New York: Oxford University

Press, 1992.

DAVENPORT, Mike; HANNAHS, S.J. Introducing Phonetics & Phonology. Oxford: Oxford University

Press, 2005

GRANT, L. Well said. Boston: Heinle & Heinle, 2000.

HANCOCK, M. English Pronunciation in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.



NILSEN, D.; NILSEN, A. Pronunciation contrasts in English. New York: Pearson ESL, 1987.

ROACH, P.; HARTMAN, J. (eds.) English pronouncing dictionary. 15. ed. New York: Cambridge


EMENTA



NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES V FD 45 NÚCLEO DE ESTUDOS

INTERDISCIPLINARES IV Discute o contexto sócio-político e institucional do ensino de Língua Inglesa e as especificidades das

classes de aprendizes de diferentes faixas etárias e níveis de proficiência. Orienta a elaboração de planos

de curso e de aula e de elaboração de relatórios.


1. A sala de aula de língua inglesa como espaço de construção cultural e transformação identitária;

2. A definição de proficiência e o ensino de língua inglesa nos diferentes estágios de proficiência;

3. A diferença entre os contextos de ensino e aprendizagem e de aquisição de línguas;

4. O ensino dos conteúdos gramaticais de língua inglesa nos diferentes estágios de aprendizagem.


BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 4th ed White Plains, NY: Longman,

2000

HARMER, Jeremy. Practice of English Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press,

1998.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de

gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

____. Identidades fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula.

Campinas, SP: Mercado Letras, 2002.

MORETTO, Vasco Pedro. Prova- um momento privilegiado de estudos- não um acerto de contas. 6.

ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. 6. ed. São Paulo: Ática, 1988.

____. História da educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Atica, 2002.

RICHARDS, J. C.; W. A. Renandya. Methodology in Language Teaching: An Anthology of Current

Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.


ABRAIDI, S. M. The Acquisition of Second Language Syntax. London: Arnold Publishers, 1999.

PILETTI, Claudino. Filosofia e história da educação. 15. ed. São Paulo: Ática, 2001.

THORNBURY, Scott; HARMER, Jeremy. How to teach speaking. England: Pearson Longman, 2007.

EMENTA



LÍNGUA INGLESA – INTERMEDIÁRIO III CNCC 90 LÍNGUA INGLESA - INTERMEDIÁRIO II

Desenvolve e aprofunda o estudo das estruturas lingüísticas numa perspectiva comunicativa, graduando o

nível de complexidade.


1.Tópicos para comunicação: comidas, hábitos alimentares, estilos de vida e saúde, tipos de personalidade,

arte, museus, decoração, informática, internet, ética e valores pessoais.

2. Estruturas gramaticais: negative yes/no questions e Why don´t ...?, used to, gerúndio e infinitivo após

alguns verbos, gerúndio após preposições, expressões com preposições, voz passiva, comparativos (as

...as), infinitive of purpose, pronomes possessivos, conditional sentences.



Press, 1997.

GREENWOOD, Jean. Class readers. Oxford: Oxford University Press, 1994.

JONES, Leo. Communicative grammar practice activities for intermediate students of English. 4.ed.


KAY, Sue; JONES, Vaughan. Inside Out: student’s book intermediate. Oxford: Macmillan, 2000.

MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate

students. 3.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.



CARTER, Ronald & McCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge University Press,

2006.


PHILLIPS, Deborah. Preparation Course for the TOEFL Test IBT. Pearson, 2007.

RICHARDS, Jack C. & RENANDYA, Willy A. Methodology in Language Teaching – An Anthology of Current Practice. Cambridge University Press, 2002.

SHAKEASPEARE, W. Hamlet. Essex: Penguin Books, 2006.

EMENTA



ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DA LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA II CNCC 60

ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DA LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA I

Analisa e interpreta textos contidos na produção literária contemporânea em Língua Inglesa. Estuda o

contexto sócio-cultural das obras analisadas a partir da segunda metade do século XX.


1. Poesia britânica e norte americana de hoje: contextos, temas, autores com relevo para a obra de

George Orwell, Seamus Heaney, Ernest Hemingway;

2. A reterritorialização da língua inglesa na poesia contemporânea: leitura crítica de poemas

exemplificativos;

3. Samuel Beckett e o teatro do absurdo: Waiting for Godot (1954); John Osborne e a geração dos

«Angry Young Men»: Look Back in Anger (1956);

4. Coordenadas possíveis do romance britânico contemporâneo;

5. Leitura comparada: o livro The End of the Affair (1951), de Graham Greene e o filme The End of the

Affair (1999), de Neil Jordan;

6. A tradição do romance académico britânico: Kingsley Amis: Lucky Jim (1954) e David Lodge:

Changing Places (1975).


ABRAMS, M. H.. The Norton Anthology of English Literature: The Twentieth Century. 7. ed, Volume

2. New York, 2000.


EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 6. ed São Paulo: Martins Fontes, 2006.

EVANS, Ifor. História da literatura inglesa. São Paulo: Edições 70,1976.

GOWER, Roger. Past Into Present: An Anthology of British and American Literature. NY:

Longman, 1990

PIRES, Orlando. Manual de Teoria e Técnica Literária. 3. ed. Rio de Janeiro: Presença, 1989.

THORNLEY, G. C. & Roberts, G. An Outline of English Literature. NY: Longman, 1990.


BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature: Between the Wars 1914-1945. 6. Ed.

Volume D. New York, 2003.

_____. The Norton Anthology of American Literature: Since 1945. 6. ed. Volume E. New York,

2003.

BLOOM, Harold. The Western Canon: The Books and School of the Ages. New York: Riverhead

Books, 1995.

BORGES, Jorge Luís. Curso de Literatura Inglesa. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

BONNICI, Thomas. Short Stories: An Anthology for Undergraduates. Maringá, 2002.

BOWMAN, Mary Rives. Adventures in American Literature. New York: Harcourt.

BRADBURY, Malcolm & MCFARLANE, James. Modernism: A guide to European Literature 1890-1930.

London, Penguin, 1991.

BRADBURY, Malcom; MCFARLANE, James Walter. Modernismo: guia geral, 1890-1930. Sao Paulo:

Companhia das Letras, 1989.

BROOKS, Cleanth & PENN WARREN, Robert. Understanding poetry. New York: Holt, Richard,

Winston, Revised Fourth Edition, 1976.

BRODEY,Kenneth e MALGARETTI,Fabio. Focus on English and American Literature. Modern

Languages.Italy.2002

BRUCHARD, John E. e BUSH-BROWN, A. The architecture of America: a social and cultural history.

Little, Brown and Company, 1961.

COUTINHO, Eduardo, CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada na América Latina. Rio de

Janeiro: EdUERJ, 2003.

DAVISON, Dennis. The Penguin Book of Eighteenth-Century Verse. Harmondsworth, Penguin

Books, 1973.

DRAKE, H. B. An approach to English Literature for students abroad. Book two. Oxford Un

FORD, B. The Pelican guide to English Literature. Vols 1 to 7. London, Penguin Books, 1980.

GUERIN, Wilfred L., LABOR, Earle, MORGAN, Lee, REESMAN, Jeanne C., WILLNGHAM, John R. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 3rd ed. New York: Oxford university Press, 1992.

HARCORT, Brace. Adventures in English Literature. Vol. 1, 2, 3 e 4. World Inc. Chicago: 1963.

LITTLE, Christopher. Perfil da Literatura Americana. Agência de Divulgação dos Estados Unidos da

América. 1994.

NOVAES, Adauto (org). Poetas que pensaram o mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2005.

SCHOLES, Robert. The Elements of Literature: Essay, Fiction, Poetry, Drama, Film. New York: Oxford




THOMAS, Jane (ed.). Victorian Literature: from 1830 to 1900. New York, Bloomsbury, 1994.

EMENTA



LINGUISTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I CNCC 45 -

Estuda os fundamentos da Linguística Aplicada, a sua contribuição para o ensino de Língua Inglesa.

Apresenta diversas linhas de pesquisa da Linguística Aplicada sobre a aquisição-aprendizagem de

Língua Inglesa.


1. Conceituação e abrangência da Linguística Aplicada.

2. Histórico da Linguística Aplicada no mundo e no Brasil.

3. Aquisição e aprendizagem de línguas sob a perspectiva da Linguística Aplicada.

4. A pesquisa em Linguística Aplicada.


ELLIS, R. The study of second language acquisition. New York: Oxford University Press, 1994.

_________. Second language acquisition. New York: Oxford University Press, 1997.

COOK, Guy. Applied Linguistics. Oxford: University Press, 2003.

LIGHTBOWN, P. M. & SPADA, N. How languages are learned. Revised ed. New York: Oxford


SCOVEL, T. Learning new languages: A guide to second language acquisition. Boston: Heinle &

Heinle, 2001.

SIGNORINI, Inês; Cavalcanti, Marilda C. (orgs.) Lingüística aplicada e transdiciplinaridade.

Campinas: Mercado de Letra, 1998.


ALVES, S. C. de O. Interação online e oralidade. In: PAIVA, V. Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte: FALE-UFMG, 2001.

BACHMAN, L. & COHEN, A. (eds.) Interfaces between second language acquisition and language testing research. New York: Cambridge University Press, 1998.

BARCELOS, A.M.F., BATISTA, F. de Sá, ANDRADE, J. C. Ser professor de inglês: crenças,

expectativas e dificuldades dos alunos de letras. In:____: Prática de ensino de língua estrangeira:

experiências e reflexões. Campinas: Pontes, 2004.


BOHN, H & Vandresen, P. (orgs.) Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras.

Florianópolis: EdUFSC, 1988.

CELANI, M. A. A. A relevância da lingüística aplicada na formulação de uma política educacional

brasileira. In: Fortkamp, M. B. M. & Tomitch, L. M. B. (orgs.). Aspectos da lingüística aplicada.

Florianópolis: Insular, 2000.

______. Afinal, o que é lingüística aplicada? In: Paschoal, M. S. Z. de e Celani, M.A.A. Lingüística aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992.

COOK, V. Second language learning and language teaching. 2nd ed. London: Arnold, 1996.

DAMIANOVIC, M. C. O lingüísta aplicado: de um aplicador de saberes a um ativista político.

Linguagem e Ensino, Vol 8, No 2, 2005: 181-196.

DOUGHTY, C. & WILLIAMS, J.(eds.) Focus on form in classroom second language acquisition.

New York: Cambridge University Press, 1998.

ELLIS, R. SLA research and language teaching. New York: Oxford University Press, 1997.

GASS, S. & SELINKER, L. Second language acquisition: An introductory course. Hillsdale, NJ:

Lawrence Erlbaum, 1994.

KLEIMAN, A. B. O estatuto disciplinar da lingüística aplicada: o traçado de um percurso. Um rumo para

o debate. In: Signorini, I. & Cavalcanti, M. C. (orgs.). Lingüística aplicada e transdisciplinaridade.

Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998.

LEFFA, V. J. Transdiciplinaridade no ensino de línguas: a perspectiva das Teorias da Complexidade.

Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v.6, n 1, 2006.

LYNCH, T. Communication in the Language Classroom. Oxford: OUP, 1996.

MITCHELL, R.; MYLES, F. Second language learning theories. London: Arnold, 1998.

MOITA LOPES. L. P. Contextos Institucionais em Lingüística Aplicada: novos rumos. Intercâmbio,

Vol. 5, 1996: 3 – 14

______. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado de Letras. 1996.

TELLES, J. A. É pesquisa, é?Ah, não quero, não, bem! Sobre pesquisa acadêmica e sua relação com a

prática do professor de línguas. Linguagem & Ensino, Vol. 5, No. 2, 2002: 91-116.

EMENTA



ESTUDOS COMPARATIVOS LINGUISTICOS CNCC 60 -

Estuda as teorias da linguística que comparam as estruturas gramaticais, apontando as diferenças e

semelhanças existentes em Língua Inglesa e Língua Materna. Analisa os erros gramaticais oriundos na

fase da interlíngua.


1. A escola formalista e a funcionalista.

2. O conceito de Interlíngua.

3. Os tipos de erros ocorridos no processo de ensino e aprendizagem da língua estrangeira.

4. Estrangeirismos.


BORGES NETO, José. Ensaios de filosofia da linguística. São Paulo: Parábola, 2004.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 3rd ed San

Francisco: Pearson/Longman, c2007.

CELCE-MURCIA, M; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book. 2 ed. EUA: Heinle & Heinle, 1999.

FIGUEIREDO, Francisco José Quaresma de. Aprendendo com os erros: uma perspectiva

comunicativa de ensino de línguas. Goiânia: EdUFG, 1997.

LYONS, John. Lingua(gem) e lingüistica: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,1987.

____. As idéias de Chomsky. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1970


DAVIES, Anna Morpurgo. History of linguistics: comparative – historical linguistics. In: BRIGHT,

William. International Encyclopedia of Linguistics. Vol.2. Oxford: Oxford University Press, 1992.

DI PIETRO, R. J. Contrastive analysis and the notions of deep and surface grammar. In: J.E. Alatis, ed.:

Monograph Series on Language and Linguistics. Georgetown University Press, 1968.

ELLIS, H.C. Towards a general comparative linguistics. Mouton. The Hague, 1966.

KRAMSCH, Claire & WIDDOWSON, H. G. Language and Culture. Oxford University Press, 1998.

RICHARDS, J. C. O Ensino comunicativo de línguas estrangeiras. São Paulo: SBS, 2006.

EMENTA



ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS III CNCC 30 ESTUDOS

FONÉTICOS E FONOLÓGICOS II

Estuda aspectos fonéticos e fonológicos da Língua Inglesa em nível intermediário. Aprimora a

capacidade de compreender os padrões rítmicos e entonacionais da Língua Inglesa.


1. Concepts of time and tune;

2. Patterns of time and tune;

3. Sentence rhythm;

4. Stress and levels of pitch in sentences;

5. Falling intonation;

6. Rising intonation;

7. Intonation patterns;

8. Vowel reduction and changes in pronunciation;

9. Contractions.


CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna. M.; GOODWIN, Janet. M. Teaching pronunciation: a

reference for teachers of English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University

Press, 1996.



HANCOCK, Mark. Pronunciation games. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

HEWING, Martin; GOLDSTEIN, Sharon. Pronunciation plus: practice through interaction: Student’s

book. New York: Cambridge University Press, 1998.

PRATOR JUNIOR, Clifford H.; ROBINETT, Betty Wallace. Manual of American English pronunciation. 4.ed. Londres: Holt and Rinehert, 1985.

ROACH, Peter. Phonetics. Oxford: Oxford University Press, 2001.

UNDERHILL Adrian. Sound Foundations: chart and guide. Oxford: Heinemann, 1994.


AVERY, P. & EHRLICH, S. Teaching American English pronunciation. New York: Oxford University

Press, 1992.

DAVENPORT, Mike; HANNAHS, S.J. Introducing Phonetics & Phonology. Oxford: Oxford University

Press, 2005

GRANT, L. Well said. Boston: Heinle & Heinle, 2000.

HANCOCK, M. English Pronunciation in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.



NILSEN, D.; NILSEN, A. Pronunciation contrasts in English. New York: Pearson ESL, 1987.

ROACH, P.; HARTMAN, J. (eds.) English pronouncing dictionary. 15. ed. New York: Cambridge


EMENTA



ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FD 100 NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES IV

Estuda e diagnostica a prática e a realidade do ensino de Línguas Inglesa no ensino fundamental e médio.


1. Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiências;

2. Abordagens e métodos de ensino de língua estrangeira;

3. O ensino da língua inglesa no Brasil e na localidade;

4. A relação da identidade cultural com o ensino de línguas;

5. Os PCNs de Língua Inglesa / Ensino Fundamental e Médio;

6. As inteligências múltiplas e estratégias de aprendizagem;

7. Planejamento;

8. Procedimentos de observação de sala de aula.


ALMEIDA FILHO, J.C.P. (Org). O Professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes,

1999.

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Lingüística Aplicada: Ensino de Línguas e comunicação.

Campinas: Pontes e Arte Língua, 2005.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclo

do ensino fundamental. Língua estrangeira. Brasília MEC/ SEF, 1998.

BROWN, Douglas H. Teaching by Principles – An Interactive Approach to Language Pedagogy. NY:

Longman, 2001.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. 423p.

HARMER, Jeremy. How to teach English: an introduction to the practice of English language teaching.


MOITA LOPES, Luis Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos

processos de ensino/aprendizagem de língua. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.

WIDDOWSON, H.G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.


BRITO DE MELLO, H.A. O que está por trás da ação do professor de língua estrangeira? In: A sala de aula de língua estrangeira. Goiânia: UFG, 2000.

CARDOSO, Rita de Cássia Tardim. The Communicative Approach to Foreing language Teaching – a short introduction. Campinas: Pontes, 2003.

CAVALCANTI, Marilda C. e MOITA LOPES, L.P. Implementação de pesquisa na sala de aula de línguas no contexto brasileiro. Trabalhos em Lingüística Aplicada. 17, p. 133-144, 1991.

COSTA, D.N.M. Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1º grau? São Paulo: EPU/EDUC,

1987.

CONSOLO, Douglas Altamiro; ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org). Pesquisas em Linguística Aplicada – Ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira. UNESP, 2004.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

FIGUEIREDO, F. J. Q. de. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2.ed. rev. e amp. Goiânia: Editora da UFG, 2002.

LARSEN FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. 2nd edition. New York:

Oxford University Press, 2001.

MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino

médio. Campinas, SP: Papirus, 2001.

TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos: orientações mínimas para a organização de planos didáticos. 2 ed. Campinas, SP: Alínea, 2003.

UR, Penny. A Course in Language Teaching – practice and theory. Cambridge University Press,

2003.

WAJNRYB, Ruth. Classroom Observation Tasks – A resource book for language teachers and trainers. Cambridge University Press, 1992.

EMENTA



NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES VI FD 45 NÚCLEO DE ESTUDOS

INTERDISCIPLINARES V Aborda as questões relacionadas ao gerenciamento de sala de aula de Língua Inglesa e o papel do

professor na promoção da interação do grupo. Orienta a elaboração de projetos de pesquisa.


1. Da reflexão na essência da ação a uma prática reflexiva;

2. Relações humanas e disciplina em sala de aula;

3. A disciplina em sala de aula;

4. O uso da inteligência lingüística em sala de aula;

5. Os mitos de abordagens tradicionais e estruturais ainda interferem na prática em sala de aula;

6. Refletindo sobre o processo de ensino aprendizagem: um estudo comparativo;

7. A incorporação de estratégias ao ensino aprendizagem de leitura em inglês;

8. texto literário no ensino de língua inglesa;

9. A escrita no ensino de uma língua estrangeira.

10.Como elaborar um projeto de pesquisa: Vocabulário; Gramática; Leitura; Escrita; Livro didático;

Tradução; Listening comprehension; Como elaborar um Portfólio. Orientação para o seminário

interdisciplinar;

11.Portfólio.


ALVES, Nilda; MOREIRA, Antonio Flávio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São Paulo:

Cortez, 2002

BARBARA, Leila; RAMOS, Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta. Reflexão e ações no ensino-aprendizagem de línguas: homenagem a Antonieta Celani. 2.ed. Campinas: Mercado de Letras,

2009.

CELANI, Maria Antonieta Alba. Professores e formadores em mudança: relato de um processo de

reflexão e transformação de prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo: Perspectiva,2004.

HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. 4.ed. Cambridge: Cambridge University

Press, 2007.


ANTUNES, Celso. Diário de Educador: temas e questões atuais. Campinas, SP: Papirus, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Referências, Citações, Trabalhos

Acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002.

BRAIDI, S. M. The Acquisition of Second Language Syntax. London: Arnold Publishers 1999.

GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007

MORETTO, Vasco Pedro. Prova - um momento privilegiado de estudos- não um acerto de contas. 6.

ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas,

SP: Pontes; Minas Gerais: Departamento de Letras Anglo Germânicas – UFMG, 1998.

PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e Razão

Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

RICHARDS, J. C.; W. A. Renandya. Methodology in Language Teaching: An Anthology of Current

Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

TARDELE, Denise D Áurea. O respeito na sala de aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

EMENTA



LÍNGUA INGLESA – AVANÇADO I CNCC 90 LÍNGUA INGLESA - INTERMEDIÁRIO III

Desenvolve a proficiência lingüística oral e escrita numa abordagem comunicativa. Emprega os padrões

utilizados internacionalmente como indicadores avaliativos


1. Tópicos para comunicação: diferenças culturais, regras de etiqueta, saúde (procedimentos médicos e

odontológicos, tipos de tratamento, medicações), serviços, eventos socias, áreas de trabalho e de estudo,

habilidades, férias e tradições;

2. Estruturas gramaticais: tag questions, past perfect, modals (may, might, must), passive causative,

causatives (get, make, have), future in the past (was/ were going to/ would) perfect modals, adjective

clauses with subject relative pronouns, adjective clauses with object relative pronouns;

3. Tipos de texto para produção escrita: email (solicitando emprego) e narrativa.



Press, 1997.

CELCE-MURCIA, Marianne; LARSEN-FREEMAN, Diane. The grammar book: an ESL/EFL teacher

course. Boston: Heinle Publishers, 1983.

HARMER, Jeremy. How to teach writing. Essex: Longman, 2007.

JACOBS, Michael. Tirando dúvidas de inglês. São Paulo: Disal, 2004.

KAY, Sue; JONES, Vaughan. Inside Out: student’s book intermediate. Oxford: Macmillan, 2000.



GRAY, E. e EVANS, V. Sucessful Writing Intermediate: Students Book. Berkshire, 1998.

SASLOW , Joan; ASCHER, Allen. Top Notch 3. New York: Pearson, 2006.

______. Top Notch 3 Workbook. New York: Pearson, 2006.

WALLACE, R. Braveheart. Essex: Pearson Education, 1996.

EMENTA



LSP – ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA FINS ESPECÍFICOS CNCC 45 -

Estuda as abordagens do ensino de Língua Inglesa que promovem a competência comunicativa na

realização de atividades relativas a diferentes profissões.


1. O aparecimento do Inglês para Fins Específicos; definição; objetivo; características;

2. Diferenças entre ESP x Inglês Instrumental;

3. “The tree of ELT”; os vários tipos de inglês instrumental; EAP (English for Academic Purposes) x EOP

(English for Ocupational Purposes); diversas abordagens;

4. Quem é o aluno de ESP; preparação de plano de curso em ESP;

5. Revisão das técnicas e estratégias de leitura; elementos gramaticais a serem abordados.

6. Perspectivas futuras para o seu ensino.


BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. New York: Longman, 2007.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

______; SILVA Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal,

2003.

DIAS, Reinildes. Reading critically in English. 3.ed.Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo 1. São Paulo: Texto Novo,

2004.

RICHARDS, Jack C; RENANDYA, Willy A. Methodology in Language Teaching: an anthology of

current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.


CARREL, P. Facilitating ESL reading by teaching text structure. TESOL Quarterly 19, p. 727-752,

1985.

CELANI, M. A. A. O papel do professor de instrumental. Palestra proferida no Inst. Letras da UERJ,

nov. 1998.

DUDLEY-EVANS, T. & ST. JOHN, M.J. Developments in ESP: A multidisciplinary approach.



HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for specific purposes. Cambridge: Cambridge University

Press, 1989

JORDAN, R.R. English for academic purposes. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

ROBINSON, P.C. ESP today: a practitioner’s guide. New York: Prentice Hall, 1991.

SILVA, João Antenor de C.; GARRIDO, Maria Lina; BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Instituto de Letras. Centro Editorial e Didático da UFBA,

1995

WENDEN A. & RUBIN, J. Learner strategies in Language Learning. New York: Prentice Hall, 1987.

WRIGHT, C. The benefits of ESP. 2001. Disponível em http://www.camlang.com/art001.htm

Acesso em: 20 nov. 2006.

ZYGMANTAS, J. & FREITAS, I. C. C. A. A Leitura Crítica de Textos em Língua Inglesa e a

(Re)Construção de Identidade do Aprendiz Brasileiro. In: Contexturas – Ensino Crítico de Língua Inglesa – Vol. 7, São Paulo: APLIESP, 2004.

http://www.camlang.com/art001.htm

EMENTA



ESTUDO COMPARATIVO DA LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA E LÍNGUA MATERNA CNCC 60 -

Abordagens de questões históricas, políticas e sociais. A evolução da literatura de língua inglesa.

Discussão e análises de dados comparativos com a literatura de língua materna.


1.Proposta Teórica de Tania Franco Carvalhal: Literatura Comparada: os primórdios / As contribuições

didáticas / Novas orientações comparatistas / O reforço teórico / Literatura Comparada e dependência

cultural;

2.Proposta Teórica: Affonso Romano de Sant’Anna: Paródia & Paráfrase / Tynianov e Bakhtin / A noção

de desvio / A apropriação, aplicações e novas observações / Manuel Bandeira: uso e abuso da

intertextualidade / Intertextualidade: literatura, imprensa e a questão do desvio / A automatização e

desautomatização cultural;

3.Experimentando comparações. Extrapolando fronteiras. Dom Casmurro (obra literária) & Dom (obra

cinematográfica);

4.Estudo de Exercícios Comparados: Machado de Assis. Influências Inglesas.


ALENCAR, José de. O Guarani. São Paulo: Ática, 1992.

BRUNEL, Pierre ; PICHOIS, Claude. ROUSSEAU, André. M.. Que é Literatura Comparada?.Perspectiva, São Paulo: 1995.

CARVALHAL, Tânia F.. Literatura Comparada. 4.ed.Editora Ática, São Paulo: 2001.

SANT’ANNA, Affonso Romano de. Análise estrutural de romances brasileiros. 7.ed. Petrópolis:

Vozes, 1989.

SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para Brasileiros: curso completo de literatura e

cultura inglesa para estudantes brasileiros. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.


ALENCAR, José de. Ubirajara. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações, 1997.

BARROS, Diana L.P.; FIORIN, José Luiz (Org.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade. São Paulo:

Edusp, 1994.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.


BRADBURY, Malcolm; MCFARLANE, James. Modernism: A guide to European Literature 1890-1930.

London: Penguin, 1991.


CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins, s/d,

1959.

COOPER, James F. The Last of the Mohicans. London: Penguin Popular Classics, 1994.

COUTINHO, Eduardo; CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada: textos fundadores. Rio de

Janeiro: Rocco, 1994.

KAISER, Gerhard R. Introdução à Literatura Comparada. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa:

1980.

LISPECTOR, Clarisse. A Via Crusis do Corpo: Contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

LOURENÇO, Eduardo. Poesia e metafísica: Camões, Antero, Pessoa. 1. ed. Lisboa: Sa da Costa,

1983.

NITRINI, Sandra. Literatura Comparada: história, teoria e critica. São Paulo: Edusp, 1997.



EMENTA



TÓPICOS DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EI 30 -

Estuda as linguagens (libras) utilizadas no processo comunicativo das pessoas portadoras de

necessidades especiais.


1.Conteúdo Teórico: História da educação dos surdos. Parâmetros necessários ao conhecimento de

LIBRAS. Filosofias educacionais para o surdo. Comunidade, identidade e cultura surda. Legislação de

LIBRAS. Tipos de surdez.

2.Conteúdo Prático: Alfabeto. Identificação Pessoal. Saudações. Números. Cores. Família. Objetos.

Frutas. Meios de transportes. Meios de comunicações. Antônimos. Verbos.


DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez.

Brasília: MEC,SEESP, 2007.

GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (Org.) Caminhos pedagógicos da educação especial. Petrópolis: Vozes, 2004

QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

QUADROS, Ronice Müller de. BRASIL Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de

língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004.


BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A educação dos surdos/organizado por Giuseppe Renaldi.

et. al. Brasília: MEC, SEESP, 1997.

FELIPE, T. A. Introdução à Gramática de LIBRAS. Porto Alegre: Mediação, 1997

FERNANDES, Eulália. Linguagens de surdo. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

GOLDFELD. Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.

São Paulo: Pleus, 1997.


HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

MACHADO, Aline Dubal. Identidade: quem é o “nosso” surdo? In: INES, ARQUEIRO. Rio de Janeiro, v.

9 p. 32-37, 2004.

MIRANDA, Wilson de Oliveira. Comunidade dos surdos: olhares sobre os contatos culturais.

Dissertação de mestrado. Programa de Pós-graduação em Educação, UFRGS, Porto Alegre: 2001.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SALLES, Heloisa Moreira Lima et al. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a

prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004.

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

THOMAS, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcine. A invenção da surdez: cultura, alteridade,

identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDMNISC, 2004.

EMENTA



LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA II CNCC 45

LINGÜÍSTICA APLICADA AO

ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I

Estuda as teorias dos atos da fala, da análise do discurso e da análise textual aplicadas ao ensino de

Língua Inglesa.


1. Atos de fala: Atos locucionários / Atos ilocucionários / Atos perlocucionários;

2. O modelo inferencial;

3. O princípio cooperativo;

4. A Teoria social do discurso;

5. A Intertextualidade;

6. As linhas analistas do discurso;

7. A análise do discurso crítica.


ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo:

Parábola, 2004.

FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística textual: introdução. 8. ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 18. ed. - São Paulo: Contexto, 2003.

______. Argumentação e linguagem. 10. ed São Paulo: Cortez 2006.

______; CASTILHO, Ataliba T. de. A inter-ação pela linguagem. 5. ed São Paulo: Contexto, 2000.

______; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 15. ed São Paulo: Contexto, 2003.

MAINGUENEAU, Dominique; SOUZA, Cecília P. de; ROCHA, Décio. Análise de textos de comunicação. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 5. ed. Campinas, SP: Pontes,

2003.

POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2001.


AUSTIN, J.L. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

______. How to do things with words. Oxford: Oxford University Press,1976.

GRICE, H.P. Logic and Conversation. In: COLE, P.; MORGAN, J.L (eds.). Syntax and Semantics 3:

Speech Acts. New York: Academic Press, p.41- 58, 1975.

FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: EdUNB, 2001.

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes:

EdUNICAMP, 1997.

PECHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 4. Ed. Campinas: Pontes, 2006.

ZANDWAIS. A. (org.) Ensaios: Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Sagra Luzzado,

2002.

EMENTA



ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FD 100

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I, LÍNGUA INGLESA -INTERMEDIÁRIO III E NÚCLEO DE ESTUDOS

INTERDISCIPLINARES V

Planeja e executa as atividades docentes através de mini-cursos, cursos de extensão, e outros, visando a

prática docente para o ensino fundamental e médio.


1. Planejamento.

2. Avaliação.

3. Relatório de Estágio.

4. Projeto de estágio.

5. Formas de apresentação das atividades do estágio.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Lingüística Aplicada: Ensino de línguas e Comunicação. 2.ed. São

Paulo: Pontes, 2007.

BROWN, Douglas H. Teaching by Principles – An Interactive Approach to Language Pedagogy. 3rd ed

San Francisco: Pearson/Longman, c2007.

CONSOLO, Douglas Altamiro e ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org). Pesquisas em Linguística Aplicada – Ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira. UNESP, 2004.

FIGUEIREDO, F. J. Q. de. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas.

2.ed. rev. e amp. Goiânia: EdUFG, 2002.

HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. NY: Longman, 2001.

MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3.

ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

MOITA LOPES, Luis Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos

processos de ensino / aprendizagem de língua. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.

TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos: orientações mínimas para a organização de

planos didáticos. 2.ed.. Campinas, SP: Alínea, 2003.

WIDDOWSON, H.G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.


ALMEIDA FILHO, J.C.P. (Org.) O Professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes:

1999.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto

ciclo do ensino fundamental. Língua estrangeira. Brasília MEC/ SEF, 1998.

BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. 2 ed. White Plains: Longman, 2001.

BRITO DE MELLO, H.A. O que está por trás da ação do professor de língua estrangeira? In:____ A sala de aula de língua estrangeira. Goiânia: UFG, 2000.

CARDOSO, Rita de Cássia Tardim. The Communicative Approach to Foreign language Teaching:

a short introduction. SP: Pontes, 2003.

COSTA, D.N.M. Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1º grau? São Paulo: EPU/EDUC,

1987.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

LARSEN FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. 2. ed. New York: Oxford


EMENTA



LÍNGUA INGLESA – AVANÇADO II CNCC 90 LÍNGUA INGLESA - AVANÇADO I

Desenvolve a proficiência lingüística oral e escrita numa abordagem comunicativa em nível avançado.

Emprega os padrões utilizados internacionalmente como indicadores avaliativos.


1.Tópicos para comunicação: disastres e emergências, livros e revistas, hábitos de leitura, invenções,

tecnologia, crenças políticas e socias, problemas sociais, natureza, características geográficas, animais

e insetos;

2.Estruturas gramaticais: indirect speech, noun clauses (embedded questions), conditional sentences,

non-count nouns for abstract ideas, verbs followed by objects and infinitives, infinitives with too +

adjective, prepositions of place to describe locations;

3.Tipos de texto para produção escrita: textos argumentativos.



Press, 1997.

______; HUGHES, Rebeca; MCCARTHY, Michael. Exploring Grammar in Context: upper-

intermediate and advanced. New York: Cambridge University Press, 2000.

HARMER, Jeremy. How to teach writing. Essex: Longman, 2007.

JONES, Leo. Let’s talk!: speaking and listening activities for intermediate students. New York:


KAY, Sue; JONES, Vaughan. Inside Out: student’s book for upper-intermediate. Oxford. Macmillan,

2001.

MCCARTHY, Michael; O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: advanced. Cambridge:

Cambridge University press, 2002.


FITZGERALD, F.S. The Great Gatsby. Oxford: Macmillan, 2005.

GRAY, E. e EVANS, V. Sucessful Writing Intermediate: Students Book. Berkshire, 1998.


HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice book for advanced

learners of English. 4.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005

SASLOW , Joan & ASCHER, Allen. Top Notch 3. New York: Pearson, 2006.

______. Top Notch 3 Workbook. New York: Pearson, 2006.

WEIGLE, C. S. Assessing writing. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

EMENTA



NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO DE LÍNGUAS E

LITERATURAS INGLESAS FD 60 -

Aborda e trabalha com ambiente e-learning, conhecendo sua aplicabilidade numa perspectiva

transdisciplinar. Apresenta a operacionalização da EAD e suas implicações no ensino-aprendizagem da

língua e literatura de língua inglesa.


1. Conceitos de virtual;

2. A cultura do virtual e o conceito de performance;

3. Educação a distância, educação presencial, semipresencial;

4. Tecnologias digitais aplicadas ao ensino de línguas estrangeiras: uma perspectiva crítica;

5. Aprendendo para um mundo informatizado;

6. Internet, ensino-aprendizagem e interatividade;

7. O uso do blog, chat rooms, twitter, e-mail lists como ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem de

línguas estrangeiras;

8. A autonomia do aprendiz e as novas tecnologias;

9. Construindo, interagindo e aprendendo com a internet.


BARRETO, Raquel Goulart. Formação de professores, tecnologias e linguagens: mapeando velhos

e novos (des)encontros. São Paulo: Loyola, 2002.

______. Tecnologias educacionais e educação à distância: avaliando políticas e práticas. Rio de

Janeiro: Quarteto, 2003.

KAWAMURA, Lili. Novas Tecnologias e Educação. São Paulo: Ática 2001.

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: para uma antropologia do ciberespaço. 4. ed. São Paulo: Loyola,

2003..

OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus,

2009. 14.ed.. São Paulo: Papirus, 2001.


ALMEIDA FILHO, J. de. Educação e informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortês,

1988.

BATES, A.W. Tony. Technology, Open Learning and Distance Education (Routledge Studies in Distance Education). New York: Routledge, 1995.

BRETON, P. História da informática. São Paulo: UNESP, 1991.

HARRY, Keith. Higher education through open and distance learning. New York: Routledge, 1999.

LANDOW, George P. Hypertext: The Convergence of Contemporary Critical Theory and Technology.

Baltimore: Johns Hopkins UP. 1992.

LOLLINI, P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo: EDUSP,

1996.

PORTER, Lynnette R. Creating the Virtual Classroom: Distance Learning with the Internet. New York:

John Wiley & Sons, 1997 .

SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Franscisco Araújo; UCICH, Rebecca. O Inglês na Tecnologia da Informação. São Paulo: Disal, 2009.

EMENTA



PRÁTICA DE TRADUÇÃO CNCC 45 -

Desenvolve a prática de tradução de acordo com os temas e subtemas propostos.


1. Utilização do espelho de tradução em tela de computador;

2. Uso de dicionários, tesauri e glossários eletrônicos online;

3. Princípio de funcionamento dos tradutores eletrônicos;

4. Tradução inglês-português;

5. Tradução português-inglês;

6. Cotejo de traduções;

7. Tradução de textos literários;

8. Tradução de textos técnicos.


ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia & PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias para o

tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000.

AUBERT, Francis Henrik. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. 2. ed.

São Paulo: Ed. da UNICAMP, 1994.

ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. S. Paulo: Ática, 1986.

BIBLIOTECA NACIONAL (BRASIL). Programa de apoio à tradução: seleta de textos. Rio de Janeiro:

Edições Biblioteca Nacional, 2004.

COSTA, Luiz A. da (Org.). Limites da Traduzibilidade. Salvador: EDUFBA, 1996.


ALVES, I.C. Modalidades de tradução: uma avaliação do modelo proposto por Vinay e Darbelnet.

Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1983.

AUBERT, F.H. Reflexões sobre o ato tradutório. Sobre Semântica. Uberaba, Instituto de Letras da

Faculdade Santo Tomás de Aquino, 1978.

BARBOSA, H.G. Procedimentos Técnicos da Tradução: uma nova proposta. Campinas, S.Paulo:

Pontes, 1990.


BASSNETT-MCGUIRE, S. Translation Studies. Londres; Nova Iorque: Methuen, 1980.

BORDENAVE, Maria Cândida R. Fundamentos de uma metodologia de ensino de tradução.

Trabalho apresentado no 3o. Encontro Nacional de Tradutores, Porto Alegre, 1987.

DUFF, Alan. Translation. Oxford: OUP, 1996.

DUTRA, W. Processos e técnicas de tradução. In: PORTINHO. W.M. (org.) A tradução técnica e seus problemas. S. Paulo, Álamo, 1983.

LEFEVERE, André. Translating literature: The German tradition from Luther to Rosenzweig.

Amsterdam; Van Gorcum: Assen, 1977.

MAILLOT, Jean. A tradução científica e técnica. São Paulo; Brasília: EdUNB, 1975.

MOUNIN, Georges. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo, Cultrix, 1975.

EMENTA



ANÁLISE LITERÁRIA CNCC 45 -

Analisa textos narrativos e poéticos investigando os aspectos constitutivos do ato de escrever, criar e

ler da literatura da Língua Inglesa e da Literatura da Língua Materna, articulando-se com os demais

componentes numa perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar.


1. O texto literário: introdução;

2. Fundamentação teórica sobre a análise literária;

3. Estudo sobre o ato de escrever, criar e ler da literatura da Língua Inglesa e da literatura da Língua

Materna;

4. Orientação e técnicas para a leitura crítica e análise de obras;

5. Estudos de casos: apresentação e discussão, em aula, dos temas escolhidos;

6. Análise de texto poético, análise de texto em prosa e análise de texto teatral;


BARTHES, Roland. O grau zero da escrita. São Paulo: Cultrix, 1971.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 44.ed. São Paulo: Cultrix, 2007.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. Tradução Duda Machado. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002

CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 9. ed. Belo Horizonte:

Itatiaia, 2000.

COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. 2.ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.


BLOOM, Harold. The Western Canon: The Books and School of the Ages. New York, Riverhead

Books, 1995.

BRADBURY, Malcom; MCFARLANE, James Walter. Modernismo: guia geral, 1890-1930. São Paulo:

Companhia das Letras, 1989.

______. Modernism: A guide to European Literature 1890-1930. London: Penguin, 1991

BURKE, Kenneth. The philosophy of literature form. New York: Vintage, 1957.


CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. 5. ed São Paulo: Ática, 1995.

______. Literatura e Sociedade. São Paulo: TA Queiroz/Folha, 2000.

CASTAGNINO, Raul H. Analise literária: introdução metodológica a uma estilística integral. Tradução

Luiz Aparecido. São Paulo: Mestre Jou, 1968.

COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio; Niterói: UFF –

Universidade Federal Fluminense, 1986.

DRAKE, H. B. An approach to English Literature for students abroad: Book two. Oxford University

Press, 1975.

EMENTA



TCC- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EI 45 -

Orienta, analisa e avalia o processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.


1. Elaboração e acompanhamento do projeto de pesquisa.

2. Partes de um projeto de pesquisa.

3. Normas da ABNT-NBrs.

4. Produções textuais- produções acadêmicas.

5. Elaboração de trabalhos acadêmicos.


GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de Pesquisa. 4. ed.São Paulo-SP: Atlas,2002.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Tradução de Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas Sul

Ltda; Belo Horizonte: UFMG, 1999.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,resenhas 5.ed. São

Paulo:Atlas2003.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a construção do Conhecimento científico. São

Paulo: Respel, 2003.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico-amplo. São Paulo: Cortez, 2000.


BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, sari Knopp. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à

teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho

Baptista. Porto, Lisboa: Porto Editora, 1994.

INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM. TRABALHOS DE LINGUÍSTICA APLICADA Nº17 J.

Carlos Paes de Almeida Filho (Org.). Jan/Jun.1991, Campinas; São Paulo.

TAHESHY, Tachizawa; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6 ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2001.

EMENTA



ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FD 100

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I E II, NÚCLEO

DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES VI E LÍNGUA

INGLESA – INTERMEDIÁRIO III Orienta e reflete acerca da teoria e da prática do fazer pedagógico, avaliando e diagnosticando as deficiências do

processo ensino-aprendizagem, elaborando formas de intervenção pedagógica através da regência no ensino

fundamental.


1- PCN de língua estrangeira do ensino fundamental;

2- O ensino de línguas:

2.1 Planejamento de aula;

2.2 Material didático;

2.3 Projeto de investigação de estágio.

3 Regência e o estágio de observação.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Lingüística Aplicada: Ensino de línguas e comunicação. Campinas:

Pontes e Arte Língua, 2005.

BROWN, Douglas H. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy. 3rd ed San

Francisco: Pearson/Longman, c2007.

CONSOLO, Douglas Altamiro e ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org). Pesquisas em Linguística Aplicada:

Ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira. SP: EdUNESP, 2004.

HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. NY: Longman, 2001.

MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3. ed.

Campinas, SP: Papirus, 2003.

MOITA LOPES, Luis Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos

de ensino / aprendizagem de língua. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2002.


ALLWRIGHT, Dick. & BAILEY K. Focus on the language classroom: an introduction to classroom

research for teacher. Cambridge: CUP, 1991.

CARDOSO, Rita de Cássia Tardim. The Communicative Approach to Foreign Language Teaching – a short introduction. SP: Pontes, 2003.

CELCE-MURCIA, M. & MCINTOSH, Lois. Teaching English as a second or foreign language. Los

Angeles: Newbury House Publishers Inc. 1989.

PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 6.ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

UR, Penny & WRIGHT Andrew. Five minutes activities. A resource book of short activites. England:


WAJNRYB, Ruth. Classroom observation task: a resource book for language teachers and treiners.

United Kingdom: Cambridge University Press, 1997.

EMENTA



LÍNGUA INGLESA – AVANÇADO III CNCC 75 LÍNGUA INGLESA - AVANÇADO II

Aprofunda e aperfeiçoa as habilidades de compreensão oral e escrita.


1.Tópicos para comunicação oral e escrita: tipos de personalidade, perspectivas e experiências de vida,

música, personalidades criativas, inteligência financeira, hábitos financeiros, caridade e investimento,

moda, vida rural e vida urbana, responsabilidade social;

2.Estruturas gramaticais: gerund and infinitive, present perfect/continuous, noun clauses, future plans

and finished future actions, quantifiers, possessives with gerunds, paired conjunctions;

3.Tipos de texto para produção escrita: textos opinativos.


ANDERSON, Anne; LYNCH, Tony. Listening. Oxford: Oxford University Press, 1988.

GRELLET, Françoise. A practical guide to reading comprehension exercises. New York:


HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple listening activities. Oxford: Oxford University Press,

2006.

HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice book for advanced

learners of English. 4.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

JAMES, K; JORDAN, R. R.; MATHEWS, A. J. Listening comprehension & note-taking course.

London: Collins ELT, 1991.

JONES, Leo. Let’s talk! : speaking and listening activities for intermediate students. New York:


KAY, Sue; JONES, Vaughan. Inside Out: student’s book for upper-intermediate. Oxford: Macmillan,

2001.

MCCARTHY, Michael; O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: advanced. Cambridge:

Cambridge University press, 2002.

SCRIVENER, Jim. Learning Teaching: A Guidebook for English Language Teachers. Oxford:

Heinemann, 1994.


SMALZER, William R. Write to be read: reading, reflecting and writing. New York: Cambridge University

Press, 1996.

WITHROW, Jean. Effective writing: writing skills for intermediate students of American English:

student´s book. New York: Cambridge University Press, 1987.


EVANS, V. Successful Writing Upper-Intermediate. Berkshire: Express Publishing,1998.

GARDNER, P.S. New directions: an integrated approach to reading, writing and critical thinking. New

York: Cambridge University Press, 1996

SASLOW , Joan & ASCHER, Allen. Summit 1A. New York: Pearson, 2006.

______. Summit 1A Workbook. New York: Pearson, 2006.

WEIGLE, C. S. Assessing writing. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

EMENTA



TCC- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EI 45

TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO I Analisa e avalia as produções linguísticas, literárias, técnicas e científicas realizadas pelos educandos

nas áreas de língua, literatura, metodologia e tecnologias de ensino da Língua Inglesa visando a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade para fins de conclusão de curso.


1.Características de um trabalho científico;

2.Discussão de textos acadêmicos;

3.Elementos Pré-Textuais: Capa (Obrigatório) / Folha de Rosto (Obrigatório) / Folha de Aprovação

(Obrigatório) / Dedicatória (Opcional) / Agradecimentos (Opcional) / Epígrafe (Opcional) / Lista de

Tabelas (Opcional) / Lista de Figuras (Opcional) / Resumo em Língua Vernácula (Obrigatório): em um

parágrafo com até 250 palavras, constituído por uma breve narrativa sobre o conteúdo do trabalho /

Resumo em Língua Estrangeira (Obrigatório) / Sumário: indicação dos assuntos (títulos das partes,

capítulos e seções do trabalho) e respectivas páginas que têm como propósito facilitar a localização dos

conteúdos de interesse do leitor.

4. Elementos Textuais: Introdução - tema, delimitação do tema, justificativa, objetivos, hipóteses,

referencial teórico, metodologia / Desenvolvimento - análise da idéia principal, enumeração dos

pormenores relevantes, apresentação dos dados da pesquisa, técnicas utilizadas para análise da

pesquisa e sua justificativa, discussão e verificação das hipóteses e sua variáveis, apresentadas como

suposição na Introdução, apresentação dos argumentos que foram construídos e que darão validade aos

resultados esperados / Conclusão.

5.Elementos Pós-Textuais: Referências; Apêndices (Opcional); Anexos (Opcional);

6 Características de um trabalho acadêmico.


GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Tradução de Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas Sul

Ltda; Belo Horizonte: UFMG, 1999.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,resenhas/ 5.ed. São

Paulo:Atlas2003.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a construção do Conhecimento científico. 1ed. São

Paulo: Respel, 2003.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico-amplo. São Paulo: Cortez, 2000.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS – ABNT. Referências Bibliográficas: NBR 6023.

São Paulo: ABNT, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR 14724.

São Paulo: ABNT, 2000.

BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, sari Knopp. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à

teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho

Baptista. Porto, Lisboa: Porto Editora, 1994.

INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM.TRABALHOS DE LINGUÍSTICA APLICADA Nº17 J. Carlos

Paes de Almeida Filho.Org.Jan/Jun.1991 Campinas-São Paulo.

TAHESHY, Tachizawa; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6 ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2001.

EMENTA



ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV FD 100

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I E II, NÚCLEO

DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES VI E

LÍNGUA INGLESA – AVANÇADO II Orienta e reflete acerca da prática pedagógica, avaliando e diagnosticando o processo de ensino-aprendizagem,

elaborando formas de intervenção pedagógica através da regência no ensino médio.


1. Leitura e discussão do regulamento de estágio da UNEB;

2. Leitura e discussão dos PCNs Língua Inglesa / Ensino Médio (O uso de temas transversais);

3. Apresentação e discussão sobre a abordagem intercultural;

4. O Ensino da Compreensão e Produção Oral em Aulas de idiomas. (Listening e Speaking);

5. Utilizando materiais autênticos para compreensão oral em aulas de idiomas. (Speaking,Listening , Reading

and Writing);

6. Análise do discurso;

7. Atividades para o ensino do vocabulário.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Linguística Aplicada: Ensino de Línguas e Comunicação. Pontes

Editores e Arte Língua, 2005.

BRASIL MEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros.

BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 3rd ed San

Francisco: Pearson/Longman, 2007.

KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 10. ed Campinas: Pontes, 2004.

MOITA LOPES, Luís Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos

de ensino/aprendizagem da língua. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1996.


ALVAREZ, Maria Luisa Ortiz. Linguistica aplicada: múltiplos olhares. Brasilia: UnB, 2007.

_____________. Principles of language learning and teaching. 4.ed White Plains, NY: Longman, c2000.

FERNANDEZ, Gretel Eres and KANASHIRO, Daniela S. Kawamoto. Leitura em língua estrangeira: entre o

ensino médio e o vestibular. Educação e Pesquisa. [online]. 2006, vol.32, n.2, pp. 279-291.


KLEIMAN, Angela. . Leitura: ensino e pesquisa. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 2008.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 4. ed. - São Paulo: Brasiliense, 1984.

ROJO, Roxane (org). A Prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo:

Mercado Aberto, 2000.

SCHLATTER, Margarete. O ensino de leitura em língua estrangeira na escola: uma proposta de

letramento. UNISINOS Revista Calidoscópio, vol 7, n. 1, jan/abr 2009. Disponível em

http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/calidoscopio.

SERRANI, Silvana. Discurso e cultura na aula de língua: currículo - leitura - escrita. Campinas:

Pontes, 2005.

SOARES, Magda. . Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/calidoscopio

ementário redimensionado com ajustes - uneb.br · pdf filesilva, alexander meireles da....

Documents