ementÁrio curso de psicologia

EMENTÁRIO CURSO DE PSICOLOGIA

EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1º PERÍODO

ANATOMIA HUMANA

EMENTA:

Investiga e descreve estruturas anatômicas dos seres humanos, tanto órgãos quanto

sistemas. Descreve todas as estruturas dentro da nomenclatura anatômica e estimula o

conhecimento através da análise de peças anatômicas dissecadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D’ANGELO, J. G.; FATINI, C. A., Anatomia humana sistêmica e segmentar. São

Paulo: Atheneu, 2007.

GARDNER, E.; GRAY, JR.; O´KAHILLY, R. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1988.

MOORE, L. K.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SOBOTA, B. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

WATANABE, LI-SEI. Elementos de anatomia. São Paulo: Atheneu, 2000.

BASES SÓCIO ANTROPOLÓGICAS DA PSICOLOGIA

Sociedade e ser humano: dimensões essenciais. Modernidade, capitalismo e o surgimento

da sociologia. Clássicos da sociologia: Karl Max, Émile Durkheim. A sociologia de

Weber: Racionalização e História. A Escola de Frankfurt: teoria crítica da ciência e da

cultura. Histórico e definição da antropologia. A relação entre antropologia e psicologia.

Conceito de cultura. Principais abordagens teóricas da antropologia contemporânea no

estudo dos processos socioculturais. Sociologia e sociedade contemporânea.


ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.


SCHAEFER, R. T. Sociologia. Tradução: Eliane Kanner e Maria Helena Ramos

Bononi. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. [Bookshelf Online].


KOTTAK, C. P. Espelho para a humanidade: uma introdução concisa a antropologia

cultural. Tradução: Roberto Cataldo Costa. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

[Bookshelf Online].

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2011.

SCHAEFER, R. T. Fundamentos de sociologia. Tradução: Maria Teresa Almeida

Machado da Silva. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. [Bookshelf Online].

WITT, J. Sociologia. Tradução: Roberto Cataldo Costa. 3. ed. Porto Alegre: AMGH,

2016. [Bookshelf Online].

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

EMENTA

A história das ideias psicológicas. A psicologia filosófica ou pré-científica. A constituição

da psicologia como ciência: características do contexto social, político e científico e seus

impactos nesse processo. Fechner e Wundt: a fundação da psicologia científica:

Associacionismo, Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise.

Compreensão sobre o desenvolvimento da psicologia (cognitiva, desenvolvimento,

social, personalidade e humanismo). Contexto teórico atual e suas implicações históricas

e científicas. A psicologia no Brasil: psicologia ciência e profissão.


FELDMAN, R. S. Introdução à Psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2015.

FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 2012.

PENNA, A. G. História das ideias psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991.


GOODWIN, C. J. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2010.

KAHHALE, E. M. P. (Org). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São

Paulo: Cortez, 2002.

MARX, M. H.; HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix,

2004.


PEREIRA, F. M.; PEREIRA NETO, A. O psicólogo no Brasil: notas sobre seu processo

de profissionalização. Psicologia em Estudo, v. 8, n. 2, p. 19-27, 2003.

SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo:

Cultrix, 2010.

INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA

EMENTA

Define e oportuniza uma visão geral da Psicologia como ciência, seu objeto de estudo,

apresentando as diferentes teorias psicológicas contemporâneas e suas áreas de atuação

profissional em interface com outras ciências.


BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2004.

FELDMAN, R. S. Introdução à Psicologia, Porto Alegre: AMGH, 2015. [Bookshelf

Online].


GAZZANIGA, M. S. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

BRAGHIOLLI, E. M.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A.; NICOLETTO, U. Psicologia

geral. Petrópolis: Vozes, 2012.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do

comportamento. Porto Alesgre: Artmed, 2019. [Bookshelf Online].

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional (Trad.) Rynaldo Marcondes – 11ª

edição- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – uma

abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

EMENTA

Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dos

procedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução e apresentação da


pesquisa científica. Estudo das formas de elaboração dos trabalhos acadêmicos,

especialmente das normas técnicas neles utilizadas. Estudo de metodologias de pesquisa

em Psicologia: noções epistemológicas e éticas. As abordagens qualitativas e

quantitativas. Reflexão sobre os métodos de pesquisa: tradicionais, emergentes e de

interface.


CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo:

McGraw-Hill, 2000.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.


ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9ª ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de

publicações técnico científicas. 8 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2007.

OLIVEIRA-NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: Guia Prático para a

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Florianópolis: VisualBooks, 2008.

RUIZ, J. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

2º PERÍODO

ESTATÍSTICA

EMENTA

Conceito e utilização da Estatística. Conceitos básicos (variáveis discretas, contínuas,

dependentes, independentes, constantes, amostra, população). Organização dos dados em

tabelas e gráficos. Distribuição de frequências (histograma, polígonos de frequência).

Medidas de posição (média aritmética, ponderada e, mediana, moda, e as separatrizes:

quartis, decis e percentis). Medidas de dispersão (desvio médio, variância, desvio padrão).

Noções básicas de probabilidade. Utilização de pacote estatístico para análise de dados.


CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.


DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. Porto

Alegre: Penso, 2013. [Bookshelf Online].

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.


BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006.

CALLEGARI–JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:

Artmed, 2007. [Bookshelf Online].

DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2006.

GLANTZ, S. A. Princípios da Bioestatística. Porto Alegre: AMGA, 2014. [Bookshelf

Online].

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2006.

FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA

EMENTA

Os estudos desta disciplina visam colocar em discussão a questão do conhecimento

filosófico, suas relações com a Psicologia, especialmente no tocante aos temas da

contemporaneidade. Para que isso seja possível, abordar-se-á: Origem, conceitos

fundamentais, problemas e temas relevantes a Filosofia. Clássicos da Filosofia: Os

sofistas e Sócrates. Platão e Aristóteles. A Idade Média. Santo Tomás de Aquino.

Maquiavel, Hobbes. O Racionalismo de Spinoza. Filosofia Política: Rousseau e

Montesquieu. O Criticismo de Kant. O Idealismo de Hegel. Relações entre filosofia e

psicologia: Sigmund Freud e CG. Jung. Ética, Moralidade e Contemporaneidade: Hannah

Arendt e Giorgio Agamben.


ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Ed. Moderna,

2003.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

MORAIS, J. F. R. Filosofia da ciência e da tecnologia. Campinas: Papirus, 2002.


ARANHA, M. L. A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber – metodologia científica: fundamentos

e técnicas. Campinas: Papirus, 2003.

COTRIM, G. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000.


GALLO. S. Ética e Cidadania - os caminhos da filosofia: elementos para o ensino de

filosofia. Campinas: Papirus, 2016.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo até nossos dias. São

Paulo: Paulus, 2004.

GENÉTICA E EVOLUÇÃO

EMENTA

A base celular da hereditariedade. Conceitos básicos: gene, genótipo, fenótipo,

cromossomo, cromátide, gene recessivo e dominante, cariótipo e principais síndromes

genéticas. Mutação e diversidade genética. Seleção natural e comportamento: a

diversidade humana. As leis de Mendel. Herança poligênica do comportamento. Os

métodos de estudo genéticos. Questões atuais no campo da genética humana e a discussão

dos seus aspectos éticos. A teoria da evolução: origem e síntese neo-darwinista. Princípios

de evolução e comportamento: seleção natural e adaptação. A linhagem primata e a

evolução humana: bipedismo, neotenia e cultura. Instinto: questão nature-nurture na

ontogenia. Comunicação animal. As contribuições da psicobiologia, da etologia e da

sociobiologia. A síntese da psicologia evolucionária.


GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2016.

NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson

Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

RIDLEY M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2007.


ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

DALGALARRONDO, P. Evolução do Cérebro: sistema nervoso, psicologia e

psicopatologia sob a perspectiva evolucionista. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva – Sociedade Brasileira de Genética, CNPq, 1992.

KLUNG, W. et al. Conceitos de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010.

READ, A. P.; DONNAI, D. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

NEUROFISIOLOGIA HUMANA

EMENTA


Anatomia fisiológica da fibra nervosa. Os componentes do neurônio, potencial de ação,

condução nervosa, circuitos neuronais e a fisiologia da contração muscular. Sistema

nervoso central. Sinapses, circuitos neuronais básicos, sensações somestésicas, dor, vias

de transmissão eferentes e aferentes. Funções motoras da medula espinhal e do tronco

encefálico. Atividade muscular do córtex cerebral, dos gânglios e do cerebelo. Sistema

nervoso autônomo e sistema nervoso central. Bases neurofisiológicas do sono e vigília,

pensamento e memória. Processos intelectuais e funções comportamentais. Sistema

sensorial. Neurofisiologia do sistema visual, auditivo, gustativo e olfativo.


MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

BEAR, M. F. Neurociencias: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed,


TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.


GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

KANDEL, E. R. Princípios de Neurociências. Porto Alegre: Editora Artmed, 2014.

KREBS, C. Neurociencias ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2013. [Bookshelf Online].

MARTIN, J. H. Neuroanatomia: Texto e Atlas. AMGH Editora Ltda, 2013.

[Bookshelf Online].

WATANABE, LI-SEI. Elementos de Anatomia Humana. São Paulo: Atheneu, 2000.

TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA I

EMENTA

Contexto histórico e bases epistemológicas do Behaviorismo, Watson e o nascimento do

behaviorismo. O Behaviorismo radical de Skinner. As contribuições de Hull e Tolman.

O behaviorismo cognitivo (Bandura), proposta do determinismo recíproco. Tendências

atuais: a teoria cognitivo-comportamental.


BAUN, W. M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

MOREIRA, C. A..; MOREIRA, M. B. Princípios Básicos de Análise do

Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.


SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:

Gengage Learning. 2011.


BECK, J. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas.

CARRARA, K. Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. São Paulo: UNESP, 2005.

HILLIX, W. A.; MARX, M. H. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo, Cultrix,

2000.

SKINNER, B. F. Questões recentes na análise do comportamento. Campinas.

Papirus, 1995.

SKINNER, B. F.; TODOROV, J. C. Ciências e comportamento humano. São Paulo.

Martins Fontes, 2003.

3º PERÍODO

ÉTICA EM PSICOLOGIA

EMENTA

Os fundamentos da Ética juntamente com a natureza e a extensão do seu estudo. Origens

históricas e contribuições teóricas para o estudo da ética. Reflexões éticas acerca de

problemas contemporâneos relativos à Psicologia e também aqueles pertinentes à atuação

do profissional em Psicologia: compromisso subjetivo, relacionamento interpessoal,

sigilo profissional e perfil da categoria. Regulamentação da profissão de Psicólogo: suas

entidades, normas e código de ética. Além disso, promover uma apreciação crítica às

questões morais e éticas que permeiam o exercício profissional do psicólogo.


CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética do Psicólogo.

LA TAILLE, YVES DE. Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto


ROMARO, R. A. Ética na Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2006.

BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP nº 07, de 14 de junho de

2003. Regulamenta o Manual de Elaboração de Documentos, produzidos pelo

Psicólogo, decorrentes de Avaliações Psicológicas, Brasília, p. 1-13, jul. 2003.


CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA – MINAS GERAIS 4ª REGIÃO. Guia

para o Exercício Profissional: psicologia, legislação, orientação, ética, compromisso

social. Belo Horizonte: CRP 04, 2011.

RECHTMAN, R.; CASTELAR, M.; CASTRO, R. Ética e Direitos Humanos na

formação de profissionais de Psicologia em Salvador - Bahia. Psicologia Ensino e

Formação, Brasília, v. 4, n. 2, p. 81-99, 2013.

SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2005.

SILVA, M. V. O. (Org.). Psicologia, ética e direitos humanos. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2000.

INTRODUÇÃO À SAÚDE PÚBLICA

EMENTA

Estudo dos determinantes sociais do processo saúde-doença e seus reflexos na saúde

pública, bem como dos princípios e diretrizes, envolvendo a legislação básica do Sistema

Único de Saúde, de forma a contextualizar a atuação do psicólogo na atenção primária à

saúde. Noções de epidemiologia no papel do controle de doenças e no diagnóstico de

saúde da população. Atuação do psicólogo na educação em saúde de grupos

populacionais.


MOREIRA, T. C.; ARCARI, J. M.; COUTINHO, A. O. R.; DIMER, J. F.; STEFFENS,

D. Saúde Coletiva. Porto Alegre: SAGAH, 2018. [Bookshelf Online].

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.

SOUZA, M. C. M. R.; HORTA, N. C. (Orgs.). Enfermagem em Saúde Coletiva:

teoria e prática. Belo Horizonte: Guanabara Koogan, 2012.


CONASS. Vigilância em Saúde. Para entender a gestão do SUS. Conselho Nacional de

Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2006.

CZERESNIA, D., FREITAS, C. M. (Org.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões,

tendências. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003.

GAZZINELLI, M. F.; REIS, D. C.; MARQUES, R. C. (Orgs.). Educação em saúde:

teoria, método e imaginação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.


SESMG. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS. Plano

estadual de saúde 2012- 2015. Sistema estadual de saúde de Minas Gerais. Belo

Horizonte: SES, 2012.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: uma abordagem biopsicossocial. 3. Ed. Porto

Alegre: Artmed, 2014. [Bookshelf Online].

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS I

EMENTA

Aprendizagem: o campo de estudo em uma perspectiva histórica. A perspectiva

comportamental de análise e investigação dos processos de aprendizagem.

Comportamento, antecedentes e consequentes. Comportamento eliciado e emitido.

Comportamento respondente e condicionamento clássico. Comportamento operante:

reforço e extinção. Procedimento de modelagem. Esquemas de reforçamento. O controle

aversivo: reforçamento negativo, fuga, esquiva e punição. O controle pelo estímulo:

discriminação. A teoria da aprendizagem social. Modelação.


ALLOWAY, T. Sniff, o rato virtual: versão 2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1999.

MOREIRA, M. B. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre:

Artmed, 2007.






DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.

TELES, A. X. Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1997.

VYGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone,

2002.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I

EMENTA


Introdução à Psicologia do Desenvolvimento. Fatores que influenciam o

Desenvolvimento Humano: hereditariedade e Meio Ambiente. Compreensão das

características do desenvolvimento da concepção até a infância. Contextualizar a Teoria

de Vygotsky sobre o desenvolvimento. Psicomotricidade e Transtorno Déficit de Atenção

e Hiperatividade na Infância.


LIMA, C. C.; N.; CORTINAZ, T.; NUNES, A. R. Desenvolvimento Infantil. Porto

Alegre: SAGAH, 2018. [Bookshelf Online].

EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O Ciclo da Vida Humana: uma Perspectiva

Psicodinâmica. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

PAPALIA, D. E., OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto



ALARCÃO, I.; TAVARES, J. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem.

São Paulo: Almedina, 2005.

AXLINE, V. M. Dibs em Busca de Si Mesmo. Rio de Janeiro: Agir, 2002.

ALVES, F. Psicomotricidade: Corpo Ação e Emoção. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

MARTORELL, G. O Desenvolvimento da Criança: Do Nascimento à Adolescência.

Porto Alegre: AMGH, 2014. [Bookshelf Online].

REVISTA MENTE CÉREBRO. Ed. Especial. A Mente do Bebê. SP. Vol. 1, 2, 3, e 4;

Ediouro, 2008.

TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA II

EMENTA

Introdução histórica, teórica e aplicada dos fundamentos filosóficos do humanismo. O

humanismo como a Terceira Força dentro da ciência psicológica. A fenomenologia e o

existencialismo. A influência de Husserl e Kierkegaard. A Psicologia da Gestalt. A

abordagem centrada na pessoa de Rogers. A Psicologia topológica de Kurt Lewin. A

concepção de homem como Ser-no-Mundo e dos fenômenos envolvidos no processo de

existir. Subjetividade e a satisfação de vida.


ANGERAMI-CAMON, V. A. Várias faces da Psicologia Fenomenológica

Existencial. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.


LAWRENCE, A. P.; OLIVER P. J. Personalidade: Teoria e Pesquisa. 8. ed. Porto

Alegre: Artmed 2008. [Bookshelf Online].

SCHULTZ, D. P. História da Psicologia moderna. 9. ed. São Paulo: Thomson

Learning, 2011.


BOAINAIN JR., E. O estudo do potencial humano na Psicologia contemporânea: a

corrente Humanista e a corrente Transpessoal. Disponível em: <

http://pablo.deassis.net.br/wp-content/uploads/O-estudo-do-potencial-humano-na-

Psicologia-contempor%C3%A2nea-A-corrente-Humanista-e-a-corrente-

Transpessoal.pdf>. Acesso em: 01 de fev. 2019.

HILLIX, W. A.; MARX, M. H. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix,

2004.

VIEIRA, E. M.; FREIRE, J. C. Alteridade e Psicologia Humanista: uma leitura ética

da abordagem centrada na pessoa. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 23, n. 4, p.

425-432, 2006.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

ZAMULAK, J. Autotranscedência: caminho para superação do individualismo. Logos

& Existência Revista da Associação Brasileira de Logoterapia e Análise

Existencial, João Pessoa, v. 4, n. 2, p. 130-142, 2015.

4º PERÍODO

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II

EMENTA

Conceito de Sensação e Percepção. Atenção: funções e teorias. Consciência e

inconsciente: teorias psicológicas e bases neurofisiológicas. Memória: teorias tradicionais

e novas perspectivas. Os processos de memória. Bases biológicas da memória. Formação

de conceitos e a organização do conhecimento. Linguagem, pensamento e solução de

problemas.


ATKINSON, R. L.; ATKINSON, R.C.; SMITH, E. E.; BEM, D. J.; NOLEN-

HOEKSEMA, S. Introdução à psicologia de Hilgard. Porto Alegre: Artes Médicas,

2002.


CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto


DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2004.


BADDELEY, A..; EYSENCK, M. W.; ANDERSON, M. C. Memória. Porto Alegre:


BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao

Estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

BRAGHIROLLI, E. M.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A.; NICOLETTO, U. Psicologia

Geral. Petrópolis: Vozes, 2012.

NUNES, J. M. G. Fundamentos de Psicologia - Linguagem e Cognição. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

SCHIFFMAN, H. R. Sensação e Percepção. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

EMENTA

Introdução à Psicologia da Aprendizagem, incluindo: História da Psicologia no contexto

filosófico, sua importância e fundamentos básicos. Contribuições do Behaviorismo, Psicanálise e

correntes humanistas à Psicologia da Aprendizagem. Aprendizagem e sua relação com

desenvolvimento Infantil e Adolescente. Desenvolvimento e caracterização normal e patológica.

Abordagens de ensino: tradicional, comportamentalista (Skinner), humanista (Rogers), cognitiva

(Piaget), e a interface com a Psicologia. A abordagem sociocultural e as contribuições de Paulo

Freire. Fatores psicológicos da Aprendizagem. As dimensões das capacidades cognitivas e

contribuições da psicologia à pedagogia. Fatores que prejudicam a aprendizagem. Transferência

de aprendizagem. Análise crítica da Psicologia nas atuais perspectivas Educacionais.


CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2010.

PFROMM NETTO, S. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 2009.

TAVARES, J.; ALARCÃO, I. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.

Almedina, Coimbra, 2005.



Geral. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.


CATANIA, A.C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto


GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática

pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2010.

MEYERS, D. G. PSICOLOGIA. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TELES, M. L. S. O que é Psicologia? São Paulo: Brasiliense, 2006.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II

EMENTA

Estudo do processo de desenvolvimento da adolescência, identificação dos

comportamentos característicos da adolescência e suas relações com fatores biológicos e

culturais: desenvolvimento intelectual e social; construção da identidade; relação com os

grupos: família, amigos e escola; desenvolvimento moral – delinquência e contextos

socioculturais; sexualidade. Caracterização das dificuldades típicas do adolescente:

físicas, intelectuais, emocionais e morais. A fase evolutiva do desenvolvimento. Ciclo

vital na adolescência.


ELZRK, C. L; KAPCZINSKI, F.; BASSOLS, A. M. S. (Orgs.). O Ciclo da Vida

Humana, uma Perspectiva Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MALAGUTTI, W.; BERGA, A. M. A. Adolescentes uma abordagem

multidisciplinar. São Paulo: Martinare, 2009.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:

AMGH, 2013. [Bookshelf Online].


BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos

Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artmed, 2007.

COSTA, M. C. O; SOUZA, R. P. Adolescência, Aspectos Clínicos e Psicossociais.


GRIFFA, M. C.; MORENO, J. E. Chaves para a Psicologia do Desenvolvimento:

adolescência, vida adulta, velhice. São Paulo: Paulinas, 2001.

JOSEPH, R. D. Armadilha da primeira tragada. In: Revista Mente e Cérebro, n. 194.

Edição Especial, 2009.

LOWER, A. O Corpo Traído. São Paulo: Summus Editorial; 2007.


PSICOLOGIA SOCIAL

EMENTA

Evolução histórica, problemas e métodos em psicologia social, em suas duas principais

vertentes: a matriz anglo-americana e franco-germânica. Temas básicos de investigação:

socialização, percepção social, atribuições sociais, atitudes: formação e mudança. A

questão da coerência: teoria da dissonância e do equilíbrio. Cognição social. Teoria dos

Schemas Sociais. Estereótipos e preconceitos. Abordagem sócio histórica em Psicologia

social. Representação social. Psicologia social no Brasil. Implicações para atuação junto

a grupos, instituições e comunidades.


MYERS, D. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

RODRIGUES, A. Psicologia Social para Principiantes: estudo da interação humana.

Petrópolis: Vozes, 2000.

SPINK, M. J. P. Psicologia Social e Saúde Práticas, Saberes e Sentidos. Petrópolis:

Vozes, 2011.


ALVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia Social: perspectivas psicológicas e

sociológicas. Porto Alegre: AMGH, 2017. [Bookshelf Online].

JAQUES, M. G. C. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2012.

LANE, S. T. M. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1986.

RODRIGUES, A; ASSMAR, E. M. L; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis:

Vozes, 2000.

TORRES, C. V.; NEIVA, E. R. Psicologia Social: principais temas e vertentes. Porto


TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA III

EMENTA

Esta disciplina visa criar condições que levem o discente dentro de uma visão geral,

conhecer os conceitos fundamentais psicanalíticos, as principais contribuições da teoria

psicanalítica para a Psicologia, suas principais escolas, aliados à prática e numa visão

crítica. Ser capaz de discutir e comparar a psicanálise clássica com a contemporânea,

dentro do contexto social atual e com suas perspectivas futuras.



HERRMANN, F. O que é psicanálise: para iniciantes ou não. São Paulo: Blucher,

2015.

ONS, S. Tudo o que você precisa saber sobre psicanálise. São Paulo: Planeta do

Brasil, 2018.

ZIMERMAN, D. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre:



FREUD, S. 1856-1939 Compêndio da Psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2014.

FREUD, S. Obras psicológicas completas volume 16: O eu e o id, “autobiografia” e

outros textos (1923-1925) – São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins

Fontes, 2001.

ROUDINESCO, Elizabeth. Sigmund Freud na sua época e em nosso tempo. Rio de

Janeiro: Zahar, 2016.

TALLAFERRO, A. Curso básico de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

5º PERÍODO

DINÂMICA DE GRUPO E RELAÇÕES HUMANAS

EMENTA

Definição de grupo. Interação indivíduo-grupo. Fenômenos da vida grupal.

Procedimentos de dinâmica de grupo. Diferentes formas de atuação em situações de

intervenção clínica, escolar e na comunidade.


OSÓRIO, L. C. Grupoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

YALOM. I. D. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artmed,



ACKSON, B.; PARRY, K. O livro bom, pequeno e acessível sobre liderança.

Bookman, 2010. [Bookshelf Online].

BARRETO, M. F. M. Dinâmica de Grupo: história, prática e vivências. Campinas:

Alínea, 2004.


NEUFELD, C. B. Terapia Cognitivo-comportamental em Grupo para Crianças e

Adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2015. [Bookshelf Online].

OSÓRIO, L. C. Como trabalhar com sistemas humanos: grupos, casais e famílias,

empresas. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

SOBELL, L. C.; SOBELL, M. B. Terapia de Grupo para Transtornos por Abuso de

Substâncias: Abordagem Cognitivo-Comportamental Motivacional. Porto Alegre:


PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS III

EMENTA

Motivação e emoção. Conceitos: instinto, incentivo e necessidade. Abordagens teóricas

da motivação. Teorias cognitivas. Teorias do instinto. Teorias do impulso. Abordagem

ecológica. Relação entre motivação e comportamento. Classificação dos motivos.

Hierarquia dos motivos. Conceitos de emoção. Componentes da emoção: fisiológica,

psíquica e comportamental. Emoções e expressões faciais. Indicadores de emoção.

Estruturas e funções cerebrais envolvidas no processo emocional. Diferenças sexuais.


DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.

PENNA, A. G. Introdução a motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001.

REEVE, J. M., Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC, 2006.






MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed.

Porto Alegre: AMGH, 2013. [Bookshelf Online].

TELES, A. X. Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1997.

PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE

EMENTA

Análise histórica do conceito e das teorias da personalidade. Variáveis biológicas,


ambientais e sociais que afetam o desenvolvimento da personalidade. Teorias da

personalidade e suas ênfases: psicodinâmica; estrutura da personalidade; realidade

percebida.


CAMPBELL, J. B; LINDZEY, G.; HALL, C. S. Teorias da Personalidade. Porto


FRIEDMAN, H. S; SCHUSTACK, M. W. Teorias da Personalidade: da Teoria

Clássica a Pesquisa Moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da Personalidade. São Paulo: Thompson,

2002.


ALLPORT, G. W. Desenvolvimento da personalidade. São Paulo: Herder, 1970.

FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.

FRAGER, R.; FANDIMAN, J. Personalidade e Crescimento Pessoal. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

JUNG, C. G. O desenvolvimento da personalidade. Petrópolis: Vozes, 1998.

RIBEIRO, A.; RIBEIRO, J. P.; SILVA, R. R.; DOELLINGER, O. V. Um insuportável

vazio" - falso self e a organização borderline da personalidade, a partir de um caso

clínico. Revista Brasileira de Psicoterapia, Porto Alegre, v. 18, n. 3, p. 45-54, 2016.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III

EMENTA

A perspectiva do ciclo vital sobre o envelhecimento. Teoria Psicossocial do

Desenvolvimento de Erik Erikson. Os estágios da vida adulta; caracterização física,

sexual, intelectual e psicossocial. O adulto e seus diversos papéis sociais – família e

trabalho. Crises previsíveis da idade adulta e transições. O processo de envelhecimento.

Aspectos biológicos, psicológicos e sociais ligados ao idoso. O envelhecimento, a família,

o trabalho, a aposentadoria e o lazer. A institucionalização do idoso. Questões específicas

de sexualidade, saúde e doença. Modelos de intervenção em contextos institucionais e

comunitários, de trabalho, saúde e lazer.



MALLOY DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; CONSENZA, R. M. Neuropsicologia do

Envelhecimento: uma abordagem multidimensional. Porto Alegre: Artmed, 2013.

[Bookshelf Online].

ELZRK, C. L.; KAPCZINSKI, F.; BASSOLS, A. M. S. (Orgs.). O Ciclo da Vida

Humana, uma Perspectiva Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PAPALIA, D. E., OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto



BRASIL, Lei nº 1074/2003. Estatuto do Idoso. Brasília: DF, Outubro de 2003.

COIMBRA, C. E. A. Jr. Antropologia, Saúde e Envelhecimento. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2004.

DUETTO, J. D. Longevidade é Hora de viver mais e melhor. Revista Mente e

Cérebro, n. 21, 2009.

PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

STUART-HAMILTON, I; VERONESE, M. A. V. A Psicologia do Envelhecimento:

Uma Introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PSICOPATOLOGIA I

EMENTA

Psicopatologia e Psiquiatria: histórico, conceitos, princípios, diferentes abordagens

teórico-práticas. Significado e evolução dos conceitos de normalidade e patologia

(saúde/doença). Principais fenômenos psicopatológicos padrões. Classificação dos

fenômenos psicopatológicos.


BERGERET, J. Psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto


HOLMES, D. S. Psicologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,

2001.


ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA (AAP). Manual diagnóstico e

estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.


ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e

de comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993.

PAIM, I. Curso de psicopatologia. São Paulo: EPU, 1993.

SADOCK, B. J.; KAPLAN, H. I. Manual de psiquiatria clínica. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

ESTÁGIO BÁSICO I – A SER DEFINIDO DE ACORDO COM O CAMPO DE

ESTÁGIO NO SEMESTRE PARA ATENDER AS DEMANDAS DAS

INSTITUÇÕES CONVENIADAS.

6º PERÍODO

PSICOLOGIA E SISTEMAS DE SAÚDE – ÊNFASE I

EMENTA

A prática profissional do psicólogo na saúde pública. Formação do psicólogo e Interfaces

da Psicologia para o Sistema Único de Saúde. Psicologia e políticas públicas. A inserção

do psicólogo no SUS. A Psicologia no SIASUS. Humanização e Psicologia. Abordagens

psicoterápicas grupais. Experiências interdisciplinares. Atuação do psicólogo na saúde

coletiva e contribuições da psicologia. Psicologia e Prevenção em Saúde Pública. Estudos

temáticos: psicooncologia, identidade feminina, idosos e vítimas sexuais, personalidade

borderline, faces da violência. Aconselhamento em DST/AIDS na Atenção Básica.

Sentimentos não verbais. Doenças psicossomáticas. Psicologia nas Unidades de urgência

e emergência. Redução de danos, depressão.


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da

Política Nacional de Humanização Humaniza SUS: documento base para gestores e

trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo

Técnico da Política Nacional de Humanização – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério

da Saúde, 2006.

DIMENSTEIN, M. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para

formação e atuação profissionais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 3, n. 1, p. 53-81,

1998.

FLEURY, H. J.; MARRA, M. M. Intervenções grupais na saúde. São Paulo: Ágora,

2005.



ANGERAMI, V. A. A Ética na Saúde. São Paulo: Ed. Pioneira, 2007.

BARBOSA, R.; SIGELMANN, E. Desafios à Formação do Psicólogo: Complexidade e

interdisciplinaridade. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 53, n. 2, p.

15-21, 2001.

NOGUEIRA, M. C. F. Humanização das relações assistenciais: a formação do

profissional da saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

PASSOS, E. Por uma clínica social: relações entre a esfera pública e a esfera privada

na Psicologia. PUCRS, Porto Alegre, 2002.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: uma abordagem biopsicossocial. Porto Alegre:


FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA – ÊNFASE II

EMENTA

O conceito de clínica. A história da clínica e de seus fundamentos. As diferentes

concepções de sujeito e de sofrimento psíquico e as diversas práticas no campo da

psicologia clínica. A clínica, as formas de lidar com a alteridade e suas consequências na

atuação profissional do psicólogo.


BERCHERIE, P. Os Fundamentos da Clínica: História e Estruturas do Saber. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

LANGS, R. As Bases da Psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

SCHUTZ, D. P. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Learning,

2006.



Geral. Petrópolis: Vozes, 2012.

CANGUILHEM, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense, 1990.

COSTA, J. F. Psicanálise e Contexto Cultural: imaginário Psicanalítico, Grupos e

Psicoterapia. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. - Ed. Standard

Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980.


FIGUEIREDO, L. C; COELHO JUNIOR, N. Ética e Técnica em Psicanálise. São

Paulo: Escuta, 2000.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I

EMENTA

Histórico da testagem psicológica, conceitos básicos, requisitos científicos, estudos de

métodos e técnicas de avaliação psicológica como: entrevista, observação, exame do

estado mental. Instrumentos psicométricos entre outras técnicas, que objetivam descrever

e/ou mensurar características e processos psicológicos, compreendidos nas áreas emoção,

cognição/inteligência, motivação, personalidade, psicomotricidade, etc. Estudos atuais da

Avaliação Psicológica.


ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

MALLOY-DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; MATTOS, P.; ABREU, N. Avaliação

Neuropsicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2018. [Bookshelf Online].

URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2007.


ANASTASI, A. Testes Psicológicos. São Paulo: EPU, 1977.

PASQUALI, L. Psicometria: Teoria e Aplicações. Brasília: UnB, 1997.

PASQUALI, L. Teoria e métodos em medida em ciências do comportamento.

Brasília: Laboratório de Pesquisa em Avaliação e Medida / Instituto de Psicologia /

UnB: INEP, 1996.

WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (Org.). Avaliação Psicológica – Perspectiva

Internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

COHEN, R. J., SWERDLIK, M. E., STURMAN, E. D. Testagem e avaliação

psicológicas: introdução a testes e medidas. Porto Alegre: AMGH, 2014. [Bookshelf

Online].

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

EMENTA

Diferentes abordagens da Psicologia Comunitária. Metodologias de pesquisa e

intervenção e avaliação. O papel do psicólogo comunitário e sua relação com a

comunidade. Níveis de ação comunitária. Promoção de saúde, cidadania e qualidade de

vida. Elaboração de projetos de intervenção e trabalho comunitário.



CAMPOS, R. H. E. F. (Org.) Psicologia Social Comunitária: da Solidariedade à

Cidadania. Petrópolis: Vozes, 2001.

SARRIERA, J. C. Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2001.

CECCONELLO, A. M. Inserção Ecológica na Comunidade: uma proposta

metodológica para o estudo de famílias em situação de risco. Psicologia: Reflexão e

Crítica, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 515-524, 2003.


BAREMBLITT, G. F. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria

e prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996.

RODRIGUES, A. Aplicações da Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983.

BAIMA, L. S.; GUZZO, R. S. L. Formação em psicologia e prática comunitária:

problematização da psicologia social comunitária no Brasil. Revista Psicologia

Política, São Paulo, v. 15, n. 32, p. 33-47, 2015.

SCOTT, J. B.; OLIVEIRA, I. F.; SIQUEIRA, A. C. Acolhimento institucional:

descrevendo a prática do psicólogo e a sua atuação. Barbarói, Santa Cruz do Sul, p.

263-279, 2017.

SILVA, E. A pedagogia social e a psicologia comunitária – uma experiência de

intervenção realizada com grupo de idosos no Bairro da Baleia - São Pedro da Aldeia -

RJ. Revista Pedagogia Social UFF, Niterói, v. 5, n. 1, 2018.

PSICOLOGIA DA SAÚDE

EMENTA

Psicologia da Saúde: Fundamentos e aspectos históricos, teóricos e metodológicos da

Psicologia da Saúde. Diversidade de contexto e de variáveis nas relações entre saúde e

doença e no funcionamento e dinâmica das instituições de saúde. Abordagens

psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. Psicologia da Saúde e

Psicologia Hospitalar diferenças e complementaridade.


CAMON-ANGERAMI, V. A. (Org.). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo:

Pioneira/ THOMPSON LEARNING, 2003.

SPINK, M. J. P. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2003.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2007.



ANGERAMI, C. V. A. (Org.). Novos Rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo:

Pioneira, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da

Política Nacional de Humanização Humaniza SUS: documento base para gestores e

trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo

Técnico da Política Nacional de Humanização – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério

da Saúde, 2006.

CAMPOS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São

Paulo: EPU, 2008.

PAIS, R. J. L. Introdução à Psicologia da Saúde. Coimbra: Quarteto, 2005.

SCORTEGAGNA, S. A. Interfaces da Psicologia com a Saúde. Passo Fundo: UPF

Editora, 2004.

PSICOPATOLOGIA II

EMENTA

A psicopatologia sobre um viés crítico. DSM V e CID 10 – entendo o papel social dos

manuais em saúde mental. A psicopatologia e o contexto histórico e social de seu

surgimento. O papel da indústria farmacêutica na manutenção de um modelo de

patologização da vida e do sujeito. O normal e o patológico. Discutindo alguns transtornos

numa perspectiva crítica. A reforma psiquiátrica. As políticas públicas de saúde mental.

Possibilidades de atuação em saúde mental.


DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais.


JERUSALINSKY, A.; FENDRIK, S. (Orgs.). O livro negro da psicopatologia

contemporânea. São Paulo: Via Lettera, 2011

LANDEIRA-FERNANDEZ, J.; CHENIAUX. Cinema e Loucura: conhecendo os

transtornos mentais através dos filmes. Porto Alegre: Artmed, 2010. [Bookshelf

Online].

BIBLIOGRAFA COMPLEMENTAR

AMARANTE, P. Teoria e Crítica em Saúde Mental: textos selecionados. São Paulo:

Zagodoni, 2015.


DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre:


FURTADO, M. A. O Lugar do sofrimento na cultura contemporânea: patologização

do mal-estar e medicalização da vida. 2014. 210f. Tese (Doutorado em

Psicossociologia) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

MARCELLI, D.; COHEN, D. A Infância e Psicopatologia. Porto Alegre: Artmed,


THOMAZONI, A. R.; FONSECA, T. M. G. Encontros possíveis entre arte, loucura e

criação. Mental, Barbacena, dez. 2011.

ESTÁGIO BÁSICO II – A SER DEFINIDO DE ACORDO COM O CAMPO DE



7º PERÍODO

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA – ÊNFASE I

EMENTA

Saúde e qualidade de vida. Áreas predominantes de intervenção da saúde pública e da

medicina curativa. Preservação e promoção de saúde. Prevenção e superação de doença.

Reabilitação. Programas de educação para saúde.


JORGE, M. S. B. Saúde Mental e saúde pública: interfaces de teoria, prática, ética e

cidadania. Fortaleza: Edições INESP, 2001.

SCORTEGAGNA, S. A. Interfaces da psicologia com a saúde. Passo Fundo: UPF

Editora, 2004.

STRAUB, R. O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.


ALVERGA, A. P.; PENIDO, C. (Orgs.). Arquivos de saúde mental e atenção

psicossocial. Rio de Janeiro: Nau, 2005.

ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na psicologia da saúde. São

Paulo: Pioneira, 2001.

CAMPOS, F. C. B. (Org.). Psicologia e saúde: repensando práticas. São Paulo:

Hucitec, 1992.


RIBEIRO, P. R. M. Saúde mental no Brasil. Coleção Universidade Aberta. São Paulo:

Arte & Ciência, 1999.

SARACENO. B. Manual de saúde mental. São Paulo: Hucitec, 2001.

PSICOTERAPIA BREVE- ÊNFASE II

EMENTA

A psicoterapia breve e a evolução dos seus métodos. O processo de psicoterapia breve e

suas fases. Características da entrevista psicológica. A relação entrevistador-entrevistado

e seus fenômenos emergentes. Principais abordagens teórico-técnicas e suas áreas da

aplicação. Relação terapeuta-paciente.


AZEVEDO, M. A. S. B. Psicoterapia dinâmica breve: saúde mental comunitária. São

Carlos: Rima, 2004.

GILLIÉRON, E. Introdução às psicoterapias breves. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

PRESTON, J.; VARZOS, N.; LIEBERT, D. Psicoterapia breve. São Paulo: Paulinas,

2001.


LOWENKRON, T. S. Psicoterapia psicanalítica breve. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

1978.

KNOBEL, M. Psicoterapia breve. São Paulo: EPU, 1986.

SANTEIRO, T. V. Psicoterapia breve psicodinâmica preventiva: pesquisa exploratória

de resultados e acompanhamento. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 4, p. 761-

770, 2008.

SIMON, R. Psicoterapia breve operacionalizada: teoria e técnica. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II

EMENTA

Bases teóricas das técnicas projetivas. Descrição e considerações gerais sobre a

administração, interpretação e indicações das técnicas gráficas e aperceptivas ou de contar

histórias.



BUCK, J. N. H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho: guia de

interpretação. 2. ed. São Paulo: Vetor, 2009. – (Coleção HTP; v. 1).

VILLEMOR-AMARAL, A. E. As Pirâmides coloridas de Pfister. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2016.

WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (Org.). Avaliação Psicológica – Perspectiva



COHEN, R. J.; SWERDLIK, M. E.; STURMAN, E. D. Testagem e avaliação

psicológica: introdução a testes e medidas. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

[Bookshelf Online].

CUNHA, J. A. Psicodiagnostico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. [Bookshelf

Online].

GORENSTEIN, C.; WANG, Y. P.; HUNGERBÜHLER, I. Instrumentos de avaliação

em saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2016. [Bookshelf Online].

HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M.; KRUG, J. S. (Orgs.).

Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. [Bookshelf Online].

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicologica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

[Bookshelf Online].

PSICOFARMACOLOGIA

EMENTA

Psicofarmacologia: conceitos básicos, campo de estudo e métodos de investigação.

Estudo das interações entre Farmacologia e Psicopatologia. Estudos experimentais e

clínicos dos principais agentes psicofarmacológicos. Questões éticas em pesquisas e

terapias farmacológicas. Principais drogas psicotrópicas de uso médico e respectivas

implicações na atuação das equipes multidisciplinares. Conhecimentos relativos à ação e

efeito de fármacos que agem sobre o sistema nervoso, influindo na sensibilidade,

atividade muscular somática voluntária e involuntária, sistema visual, psiquismo e

comportamento.


ALMEIDA, R. N. Psicofarmacologia: Fundamentos Práticos. Rio de Janeiro:



BRAVO ORTIZ, M. F. Psicofarmacologia para psicólogos. Madrid: Sintesis, 2005.

GOODMAN; GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de



GRAEFF, F. G.; GUIMARÃES, F. S. Fundamentos da psicofarmacologia. São Paulo:

Atheneu, 1999.

MARANGELL, L. B; SILVER, J. M. Psicofarmacologia. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MILBY, J. B. A Dependência de drogas e seu tratamento. Trad. Silvio M. Carvalho.

São Paulo, Pioneira. EDUSP, 1988.

STAHL, S. Psicofarmacologia: Bases Neurocientíficas e Aplicações Clínicas. Rio de


RANG, H. D; DALE, M. M. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

PSICOLOGIA AMBIENTAL

EMENTA

Conceito e história da Psicologia Ambiental. Paradigmas da Psicologia Ambiental.

Espaço público e privado: Implicações psicológicas. A organização espacial: a

experiência familiar, a experiência urbana, a experiência organizacional. Vida urbana e

rural. Gerenciamento dos ambientes naturais. A perspectiva interdisciplinar para a

abordagem coletiva, diagnóstico, planejamento e monitoramento de resultados. O

ambientalismo. Educação ambiental. A psicologia das emergências. Intervenções

psicológicas em situações de crises ambientais.


BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos

Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GUZZO, R. S. L.; PINHEIRO, J. Q.; GUNTHER, H. Psicologia ambiental –

Entendendo as Relações do Homem com seu Ambiente. Campinas: Alínea, 2004.

REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995.


AB’SABER, A. Refletindo sobre questões ambientais: Ecologia, Psicologia e Outras

Ciências. Psicologia USP, v. 16, n. 1-2, p. 19-34, 2005.


BRASIL. A Lei da Natureza. Disponível em:

<http://www.ibama.gov.br/leiambiental/home.htm#crimesamb>.

CARVALHO, M. A.; MATOS, M. M. G. Intervenções psicossociais em crise,

emergência e catástrofe. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, Campinas, v. 12,

n. 2, p. 116-125, 2016.

PINHEIRO, J. Q. Psicologia Ambiental: espaços construídos, problemas ambientais,

sustentabilidade. Estudos de Psicologia, v. 8, n. 2, p. 209-213, 2003.

SÁNCHEZ, E. A Psicologia Ambiental e suas possibilidades de Interdisciplinaridade.

Psicologia USP, v. 16, n. 3, p. 195-206, 2005.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

EMENTA

Organização: conceito e evolução das teorias organizacionais. Diferentes perspectivas

para compreensão do fenômeno organizacional. Organização e Instituição. Organizações:

estrutura e ambiente. O indivíduo e a organização. As diferenças individuais e

diversidade: percepção social, valores e significado do trabalho, motivação e

comprometimento. Competências (conhecimento, habilidades e atitudes) do profissional

de psicologia na Organização. Campos de atuação: recrutamento e seleção de pessoal,

desenho de cargos, avaliação de desempenho, treinamento. Diagnóstico e intervenções na

vida da organização – a mudança organizacional. Programas globais de intervenção:

Qualidade de Vida no Trabalho, Qualidade Total.


CHIAVENATO, I. C. Recursos humanos: edição compacta. 7ª ed. São Paulo: Atlas,

2002.

MENESES, P.; ZERBINI, T.; ABBAD, G. Manual de Treinamento Organizacional.

Porto Alegre. Artmed, 2011.

OLIVEIRA, L. O. Gestão Estratégica de Recursos Humanos. 2. ed. Porto Alegre:

SAGAH, 2017. [Bookshelf Online].


FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional. São

Paulo: Atlas, 1995.

KOLB, D. A.; MCINTYRE, J. M.; IRWIN, M. Psicologia organizacional. São Paulo:

Atlas. 1990.

http://www.ibama.gov.br/leiambiental/home.htm#crimesamb


PANDYA M.; SHELL, R. Liderança Duradoura: o que podemos aprender com os 25

maiores líderes de negócios de nossos tempos. Porto Alegre: Bookman, 2007.

[Bookshelf Online].

SCHERMERHORN JR. J. R., HUNT, J. G., OSBORN, R. N. Fundamentos de

Comportamento Organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. [Bookshelf

Online].

ULRICH, D.; BROCKBANK, W.; YOUNGER, J.; ULRICH, M. Competências

globais do RH: agregando valor competitivo de fora para dentro. Porto Alegre:

Bookman, 2014. [Bookshelf Online].

ESTÁGIO BÁSICO III – A SER DEFINIDO DE ACORDO COM O CAMPO DE



8º PERÍODO

SAÚDE MENTAL – ÊNFASE I

EMENTA

Binômio Doença-saúde mental. História da doença mental. A saúde mental como área do

conhecimento da Psicologia. Pensamento de Michel Foucault: Doença mental e

Psicologia. Os movimentos de luta antimanicomial. Contribuições da Psiquiatria,

Psicanálise, teorias cognitivo-comportamentais e Psicologia Social. Políticas de Saúde

Mental atuais: Legislação e estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde; Prevenção

em pauta; políticas de álcool e drogas. Serviços substitutivos: NASF, equipe matricial e

prolongamentos da atenção em Saúde mental. Métodos alternativos de intervenção.

Manejo diagnóstico. Atendimento à crise em saúde mental. Educação continuada e

pesquisa em saúde mental: contribuições da psicologia. Organização do trabalho e da

assistência psicológica. Perspectivas futuras da Saúde mental.


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,

Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.

– Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. São Paulo: Perspectiva, 1995.

SARACENO. B. Manual de Saúde Mental. São Paulo: Hucitec, 2001.



BARBOSA, V. F. B.; CAPONI, S. N.; VERDI, M. I. M. Risco como perigo persistente

e cuidado em saúde mental: sanções normalizadoras à circulação no território. Saúde

Soc., São Paulo, v. 27, n. 1, p. 175-184, 2018.

DAMOUS, I.; ERLICH, H. O ambulatório de saúde mental na rede de atenção

psicossocial: reflexões sobre a clínica e a expansão das políticas de atenção primária.

Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 27, n. 4, p. 911-932, 2017.

GALLETTI, M. C. Oficina em saúde mental: instrumento terapêutico ou intercessor

clínico? Goiânia: Ed. da UCG, 2004.

SANTOS, F. F.; FERLA, A. A. Saúde mental e atenção básica no cuidado aos usuários

de álcool e outras drogas. Interface - Comunicação Saúde Educação, Botucatu, v. 21,

n. 63, p. 833-44, 2017.

SILVA, M. C. M.; FERREIRA, L. V.; PEREIRA, M. G. Saúde mental em uma unidade

de atenção primária à saúde. Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 65-69,

2018.

CLÍNICA PSICOLÓGICA DE BASES COMPORTAMENTAL COGNITIVA –

ÊNFASE II

EMENTA

Evolução histórica das técnicas de modificação do comportamento até o paradigma

cognitivo em psicologia clínica. Estruturação do processo psicoterápico na terapia

cognitiva. Eixos psicopatológicos de transtornos mentais. Integração de pressupostos

teóricos com a prática clínica.


BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

[Bookshelf Online].

CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed,

2008.

GUILHARDI, H. J.; ABREU, C. N. (Orgs.). Terapia Comportamental e Cognitivo-

Comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004.



ABREU, C. N.; SALZANO, F. T.; VASQUES, F.; FILHO, R. C.; CORDÁS, T. A.

Síndromes Psiquiátricas: Diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental.

Porto Alegre: Artmed, 2006. [Bookshelf Online].

BARLOW, D. H. Manual Clínico dos Transtornos Psicológicos: tratamento passo a

passo. São Paulo: Artes Médicas, 2016. [Bookshelf Online].

BECK, A.; DAVID, D. D.; FREEMAN, A. Terapia cognitiva dos transtornos de

personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Bookshelf Online].

BORGES, N. B.; CASSAS, F. A. Clínica Analítico-comportamental: aspectos

teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. [Bookshelf Online].

CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento.

São Paulo: Santos, 2002.

ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO

EMENTA

História e os desenvolvimentos atuais na teoria e prática do aconselhamento psicológico.

Diferentes perspectivas teóricas do aconselhamento. A teoria e a prática da entrevista no

processo de aconselhamento psicológico. Diversos tipos de aconselhamento. O

desenvolvimento e os resultados do aconselhamento psicológico. Questões éticas

envolvidas na prática do aconselhamento psicológico.


SOMMERS-FLANAGAN, J.; R. SOMMERS-FLANAGAN. Teorias de

Aconselhamento e de Psicoterapia: Contexto e Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FORGHIERI, Y. C. Aconselhamento Terapêutico: Origens, Fundamentos e Prática.

São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.

MAY, R. A Arte do Aconselhamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1996.


HEGENBERG, M. Psicoterapia Breve. Volume 25. Coleção Clínica Psicanalítica.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

MORATO, H. T. P. (Org.). Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

SHEEFFER, R. Aconselhamento Psicológico. São Paulo: Atlas, 1993.

TERRA, C. P.; CARVALHO, J. A. S.; AZEVEDO, J. E. A.; VENEZIAN, L. A.;

MACHADO, S. B. Desemprego: discurso e silenciamento - um estudo com clientes de


um serviço de aconselhamento psicológico. Cad. psicol. soc. trab., São Paulo, v. 9, n.

1, p. 33-51, 2006.

WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (Orgs.). Avaliação Psicológica – Perspectiva


PSICODIAGNÓSTICO

EMENTA

Psicodiagnóstico definição, objetivos, passos e contexto de realização. Psicodiagnóstico

de crianças, adolescentes, adultos e idosos. Psicodiagnóstico em diversos campos de

atuação. Estudos atuais em psicodiagnóstico.


ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: Novas Contribuições. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2003.

CUNHA, J. A. (Org.). Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

[Bookshelf Online].

MALLOY-DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; MATTOS, P.; ABREU, N. Avaliação

Neuropsicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2018. [Bookshelf Online].


ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas,

2000.

ANCONA-LOPEZ, M. (Org.). Psicodiagnóstico: Processo de Intervenção. São Paulo:

Cortez, 2002.

ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA (AAP). Manual Diagnóstico e

Estatístico de Transtornos Mentais V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.

HUTZ, C. S., BANDEIRA, D. R., TRENTINI, C. M., KRUG, J. S. Psicodiagnóstico.

ArtMed, 2016. [Bookshelf Online].

WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (Orgs.). Avaliação Psicológica – Perspectiva


TEORIAS E PRÁTICAS PSICOTERÁPICAS (COMPORTAMENTAL-

COGNITIVA)

EMENTA


Psicoterapia: conceito e objetivos. O processo terapêutico: estrutura, contrato, relação

terapêutica. As especificidades da Psicoterapia com crianças, adolescentes, adultos e

família. Diferentes enfoques em Psicoterapia. Aspectos éticos envolvidos na prática da

Psicoterapia. O modelo do behaviorismo radical aplicado a Psicoterapia: análise

funcional do comportamento como estratégia de atuação em diferentes contextos. A

Terapia Comportamental aplicada a crianças, adolescentes e adultos. Utilização dos

princípios da Análise do Comportamento em psicoterapia: estratégias de intervenção para

lidar com diferentes problemas comportamentais. O modelo cognitivo-comportamental:

análise cognitivo-comportamental como perspectiva de trabalho clínico; o processo

psicoterápico cognitivo-comportamental; estratégias, etapas e implicações. Questões

éticas. Análise de casos clínicos.


BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed,


YALOM, I. D. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2007.


BECK, A. T.; DAVIS, D. D.; FREEMAN, A. (Orgs.). Terapia cognitiva dos

transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FARIAS, A. K. C. R. de (Org.). Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e

estudos de caso. Porto Alegre: Artmed: 2010. [Bookshelf Online].

KNAPP, P. (Org.). Terapia Cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica.

Porto Alegre: Artmed, 2007. [Bookshelf Online].

NEUFELD, C. B. (Org.). Terapia Cognitivo-comportamental para adolescentes: uma

perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Porto Alegre: Artmed, 2017.

[Bookshelf Online].

NEUFELD, C. B.; RANGE, B. P. (Org.). Terapia Cognitivo-Comportamental: das

evidências à prática. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Bookshelf Online].

TEORIAS E PRÁTICAS PSICOTERÁPICAS (PSICANÁLISE)

EMENTA

Noções teóricas sobre o funcionamento do atendimento psicoterápico em uma perspectiva

que utiliza a técnica psicanalítica. Introdução à metapsicologia freudiana. Conceitos


fundamentais da Psicanálise: teoria, método e técnica. Os diversos contextos de aplicação

e intervenção da Psicanálise. O processo analítico: reconhecimento e manejo da

transferência e da contratransferência, defesas, resistência, silêncio, angústia e

interpretação dos sonhos. Psicopatologia: neurose, psicose e perversões. A postura do

analista: escuta diferenciada, questões éticas e atividade interpretativa. Análise de Casos

Clínicos.


BRABANT, G. P. Chaves da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.

GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Ed. Standard



NASIO, J. D. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

NASIO, J. D. Como trabalha um psicanalista? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1998.

MEZAN, R. Psicanálise e Psicoterapias. Estudos Avançados, São Paulo, v. 10, n. 27,

1996. LAPLANCHE, J.; PONTALIS J. B. Vocabulário da psicanálise. São Paulo:

Martins Fontes, 1985.

ESTÁGIO PROFISSIONAL I – A SER DEFINIDO DE ACORDO COM O

CAMPO DE ESTÁGIO NO SEMESTRE PARA ATENDER AS DEMANDAS DAS

INSTITUÇÕES CONVENIADAS E DO CENTRO DE SAÚDE DO UNICERP.

9º PERÍODO

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE MENTAL NA COMUNIDADE –

ÊNFASE I

EMENTA

O processo saúde-doença na dinâmica da comunidade. Subsídios teóricos para ações de

promoção e prevenção junto à comunidade. Estratégias individuais e coletivas de

promoção e prevenção da saúde mental na comunidade. A função do psicólogo na

comunidade. Perspectiva multidisciplinar.



CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da Solidariedade à

Autonomia. Petrópolis: Vozes, 2012.

MARRA, M. M.; FLEURY, H. J. Intervenções Grupais na Saúde. São Paulo: Ágora,

2005.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: uma abordagem psicossocial. Porto Alegre:



ALVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas Psicológicas e

Sociológicas. Porto Alegre: AMGH, 2017.

AZEVEDO, M. A. S. B. Psicoterapia Dinâmica Breve: saúde mental e comunitária.

São Carlos: Rima, 2004.

LANCETTI, A. Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2009.

LOBOSQUE, A. M.; SILVA, C. R. Saúde Mental: Marcas Conceituais e Campo de

Prática. Belo Horizonte: CRP-MG, 2013.

MACHADO, M. N. et al. (Orgs.). Psicossociologia. Análise Social e Intervenção. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

CLÍNICA PSICOLÓGICA DE BASES FENOMENOLÓGICAS – ÊNFASE II

EMENTA

Fundamentação teórica da teoria psicológica de base Fenomenológica existencial e

abordagens afins. Teoria e técnica da teoria psicológica de base Fenomenológica

existencial e abordagens afins. Modalidades de atendimento clínico. O método

fenomenológico da Constelação Familiar. A utilização do método fenomenológico,

pesquisas e construções teóricas. As abordagens e técnicas psicológicas que surgiram a

partir do pensamento de Kohler, Koffka e Wertheimer.


DARTIGUES, A. Que é a fenomenologia, 10.ed. São Paulo: Centauro. 2008.

FORGHIERI, Y. C. Psicologia fenomenológica. São Paulo: Pioneira, 2000.

PENNA, A. C. G. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro: Imago.

2002.


ANGERAMI-CAMON, V. A. Vanguarda em psicoterapia fenomenológica-

existencial. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.


DUTRA, E. Afinal, o que significa o social nas práticas clínicas fenomenológico-

existenciais? Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ, ano 8, n. 2, p. 224-237, 2008.

MESQUITA, A. M. O. O psicodrama e as abordagens alternativas ao empirismo lógico

como metodologia científica. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 20, n.

2, p. 32-37, 2000.

MOREIRA, V. A Gestalt-terapia e a Abordagem Centrada na Pessoa são enfoques

fenomenológicos? Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 03-12,

2009.

MORENO, J.L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 2003.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Correntes de pensamento e pesquisa. O método científico e as etapas do projeto de

pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso,

tendo em vista as linhas de pesquisa do curso. Aspectos éticos em pesquisa com seres

humanos. Normas técnicas para produção de trabalhos científicos.


ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9ª ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 6. ed.

São Paulo / Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 2006.


FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de

publicações técnico científicas. 8 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.

MELLO, A. C. C.; JULIANO, D. B. R.; COLLAÇO, G. H.; CASAGRANDE, J. L.

Metodologia da Pesquisa: livro didático. 3ª ed. Palhoça: Unisul Virtual, 2006.

Disponível em: <www.virtual.unisul.br>.

MINAYO, M. C. S. (ORG.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2007.

OLIVEIRA NETO, A. A.; MELO, C. Metodologia da pesquisa científica: guia prático

para apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2006.

http://www.virtual.unisul.br/


TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições,

diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 3, p. 507-

514, 2005.

PSICOLOGIA JURÍDICA

EMENTA

Definição, objetivo e áreas de atuação da Psicologia Jurídica, relação com outras áreas

da Psicologia e com outras ciências e profissões, metodologias de pesquisa e

intervenção e considerações éticas. As relações intersubjetivas entre o indivíduo, a

família e a lei; motivações psicológicas para o ato delituoso; representação psicológica

do ato delituoso e das penas. Análise dos tratamentos e a busca pela reinserção social do

sujeito infrator.


BRANDÃO, E. P.; GONÇALVES, H. S. Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro:

Nau, 2005.

FIORELLI, J. O. Psicologia jurídica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

SILVA, D. M. P. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da

psicologia com o direito nas questões de família e infância. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2016.


ALTOÉ, S (Org.). Sujeito do direito, sujeito do desejo: direito e psicanálise. Rio de

Janeiro: Editora Revinter, 2004.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2009.

PAULO, B. M. Psicologia na prática jurídica: a criança em foco. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

REIS, E. F. Varas de Família - Um Encontro entre Psicologia e Direito. Curitiba:

Editora Juruá, 2009.

SHINE, S. K. (Org.). Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação

conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

TERAPIA SEXUAL

EMENTA


A sexualidade ao longo da história. Questões biológicas, psíquicas, culturais e sociais

ligadas à sexualidade. Aspectos teóricos da psicologia da sexualidade. A expressão da

sexualidade ao longo da vida. Sexo, sexualidade e gênero. Construção de identidade de

gênero e papéis sociais. Autoimagem. Diversidade sexual e respeito às diferenças. A

sexualidade e o relacionamento afetivo. Transtornos sexuais. Parafilias. Terapia sexual.

A sexualidade em diferentes contextos na atualidade.


CARVALHO, A. SARDINHA, A. Terapia Cognitiva Sexual: Uma Proposta

Integrativa na Psicoterapia na Sexualidade. Rio de Janeiro: Editora Cognitiva, 2017.

CAPONI, S. O DSM-V como dispositivo de segurança. Physis Revista de Saúde

Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p. 741-763, 2014.

NUNES, C. A. Desvendando a sexualidade. Campinas: Papirus, 2005.


ARAUJO, M. F. Amor, casamento e sexualidade: velhas e novas configurações.

Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 22, n. 2, p. 70-77, 2002.

BECK, A. T. Para Além do amor: como os casais podem superar os

desentendimentos, resolver conflitos e encontrar uma solução para os problemas de

relacionamentos através da terapia cognitiva. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005.

CHAUI, M. Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. São Paulo: Brasiliense,

1991.

FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal,

1993.

FOUCAULT, M. História da sexualidade 2: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal,

1998.

OPTATIVA I – VERIFICAR NO ROL DE DISCIPLNAS OPTATIVAS

ESTÁGIO PROFISIONAL II - A SER DEFINIDO DE ACORDO COM O CAMPO

DE ESTÁGIO NO SEMESTRE PARA ATENDER AS DEMANDAS DAS


10º PERÍODO

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE MENTAL NAS INSTITUIÇÕES -

ÊNFASE I


EMENTA

O processo saúde-doença na dinâmica das instituições. Subsídios teóricos para ações de

promoção e prevenção junto às instituições. Estratégias individuais e coletivas de

promoção e prevenção da saúde mental nas instituições. A função do psicólogo nas

instituições. Perspectiva multidisciplinar.


BAREMBLITT, G. F. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria

e prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1994.

BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas,

1992.

GUIRADO, M.; LERNER, R. (Orgs). Psicologia, pesquisa e clínica: por uma análise

institucional do discurso. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2007.


ANGERAMI-CAMON, V. A. Urgências Psicológicas no Hospital. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2002.

ANGERAMI-CAMON, V. A. E a Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo:

Pioneira, 2003.

MARRA, M. M.; FLEURY, H. J. Intervenções Grupais na Saúde. São Paulo: Ágora,

2005.

MELLO, M. F.; MELLO, A. A. F.; KOHN, R. E. Epidemiologia da Saúde Mental no

Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.

RIBEIRO, P. R. M. Saúde Mental no Brasil. Coleção Universidade Aberta. São Paulo:

Arte & Ciência, 1999.

CLÍNICA PSICOLÓGICA DE BASES PSICANALÍTICAS - ÊNFASE II

EMENTA

História da psicanálise. Conceitos fundamentais da teoria freudiana. Modelos freudianos

do psiquismo: estruturas e processos. A clínica psicanalítica freudiana. Psicanálise e

psicologia. A psicanálise aplicada à clínica psicológica e à saúde. Conceitos de

formação em psicanálise e especialização em psicoterapia psicanalítica. O olhar

psicanalítico, a prática psicológica e a cura pelas leis da linguagem. Principais teorias

pós-freudianas. A transferência e o campo do outro. As estruturas clínicas: neurose,


psicose e perversão. A direção da cura em psicanálise; o futuro de uma ilusão, mal-estar

da civilização.


FIGUEIREDO, L. C. M. Ética e técnica em psicanálise. São Paulo: Escuta, 2008.

FREUD, S. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Ed.Standard


TELLES, S. Fundamentos Clínicos de Psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2005.


IENSEN, S. A. L.; MACEDO, M. M. K. Impasses e alcances da psicanálise: o

empreendedorismo do analista contemporâneo. Contextos Clínicos, São Leopoldo, v.

11, n. 1, p. 106-121, 2018.

KESSLER, C. H.; BESSA, I. A. Pesquisa e Formação em psicanálise na Universidade:

tensionamentos. Trivium: Estudos Interdisciplinare, Rio de Janeiro, Ano IX, v. 1, p.

115-124, 2017.

LAPLANCHE, J. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

TALAFERRRO, A. Curso Básico de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

TRISKAL, V. H. C.; D`AGORD, M. R. L. O Corte Interpretativo em Psicanálise.

Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 29, n. 4, p. 361-367, 2013.

VAL, A. C.; MODENA, C. M. Psicanálise e Saúde Coletiva: aproximações e

possibilidades de contribuições. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.

27, n. 4, p. 1287-1307, 2017.

PSICOLOGIA DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

EMENTA

Conhecimento teórico-prático do desenvolvimento orgânico e psicológico da pessoa com

deficiência. Movimentos sociais, políticas públicas e legislação referente à pessoa com

deficiência. Intervenções psicológicas no trabalho com pessoas com deficiência.

Estratégias para inclusão social.


ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B.; TARDIVO, L. S. P. C. Psicologia do Excepcional:

deficiência física, mental e sensorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.


FIGUEIRA, E. Psicologia e inclusão: atuações psicológicas em pessoas com

deficiência. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.

AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo Mental:

Definição, Classificação e Sistemas de Apoio. Porto Alegre: Artmed, 2006.


BRASIL. Senado Federal. Estatuto da pessoa com deficiência. Institui o Estatuto da

Pessoa com Deficiência e dá outras providências. Brasília, 2006.

AMIRALIAN, M. L. T. et al., Conceituando deficiência. Revista de Saúde Pública,

São Paulo, v. 34, p. 97-103, 2000.

CIANTELLI, A. P. C.; LEITE, L. P. Ações exercidas pelos núcleos de acessibilidade

nas universidades federais brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial,

Bauru, v. 22, n. 3, p. 413-428, 2018.

SILVA, P. Y. F. et al., A expressão da sexualidade em homens portadores de

deficiência física adquirida. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, v. 2, n.

6, 2015.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Educação Inclusiva: Experiências

Profissionais em Psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2009.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Métodos adotados em pesquisas científicas em Psicologia. Elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso.


FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para Normalização de

publicações técnico cientificas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011.

SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F., LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa.

Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Penso, 2013. [Bookshelf Online].

QUEIROZ, S. R. S.; LIMA, S. P. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos.

Patrocínio: Unicerp, 2010. Disponível em: <www.unicerp.edu.br/pesquisa>.


BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e

ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.


FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

[Bookshelf Online].

GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. [Bookshelf

Online].

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São

Paulo: Hucitec, 2010.

STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto

Alegre: Penso, 2011. [Bookshelf Online].

OPTATIVA II – VERIFICAR NO ROL DE DISCIPLNAS OPTATIVAS

ESTÁGIO PROFISIONAL III - A SER DEFINIDO DE ACORDO COM O

CAMPO DE ESTÁGIO NO SEMESTRE PARA ATENDER AS DEMANDAS DAS


14- DISCIPLINAS OPTATIVAS

CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Conceitos, ferramentas e tecnologias da consultoria interna e externa. O papel do

consultor nas empresas. Riscos e oportunidades no processo de consultoria. A função do

consultor no processo de mudança. O papel dos diferentes estilos comportamentais em

situações de negociação e no trabalho em equipe. Variáveis intervenientes no processo de

consultoria.


FLEURY, A; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional. São

Paulo: Atlas, 1997.

KEITH, M. Dominando consultoria: como tornar-se um consultor master e

desenvolver relacionamentos duradouros com seus clientes. São Paulo: Makron Books,

2007.

ORLICKAS, E. Consultoria interna de recursos humanos: conceitos, casos e

estratégias. São Paulo: Makron Books, 1999.



CAMACHO, J. Psicologia organizacional. São Paulo, EPU, 1984.

CHAMPY, J. Reengenharia da gerência: o mandato da nova liderança. Rio de Janeiro:

Campus, 1995.

GOULART, I. B. Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2002.

MILITÃO, A.; MILITÃO, R. Jogos, dinâmicas e vivências grupais. Rio de Janeiro:

Qualitymark Editora, 2006.

ZANELLI, J. C.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.). Psicologia,

Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

EMENTA

A disciplina LIBRAS apresenta a língua de sinais como primeira língua da pessoa surda,

tendo esta, estrutura gramatical própria que independe da língua portuguesa; Parâmetros

da língua de sinais (características básicas de fonologia), Noções básicas de léxico,

morfologia e síntese com apoio de recursos audiovisuais, Aspectos clínicos, educacionais

e socioantropológicos da surdez, Sistemas de transcrição para LIBRAS, Lei 10.436 e

prática da LIBRAS desenvolvendo a expressão visual - espacial.


CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto


QUADROS, R. M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre:


SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.C.; RAMOS, O. L. R.; Ensino de Língua

Portuguesa Para Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, MEC/SEESP,

2004.


BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011.

CASTRO, A. R.; SILVA, I. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais Brasília,

DF, Senac, 2011.

EDUCAÇÃO, M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. Belo

Horizonte, Seespc, 2007.


OLIVEIRA, A.O. A Arte de Comunicar I: Língua de Sinais. 2° ed. Uberaba: Edição

do autor, 2007.

PACHECO, J.; EGGERTSDÓTTIR, R.; MARINÓSSON, G. L. Caminhos para a

Inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2007. [Bookshelf Online].

ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

EMENTA

Importância da orientação profissional: sua necessidade e o problema da escolha

profissional. A entrevista psicológica: uso da técnica para coleta de dados e sua aplicação

no processo de orientação profissional. Testes psicológicos: sua construção, aspectos

éticos na sua utilização e a interpretação dos fatores que influenciam na escolha

profissional: inteligência, aptidões e interesses. Integração de resultados: avaliação do

perfil do orientando, a entrevista final e aconselhamento profissional.


BOCK, A. M. M. (Org.). A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 1995.

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins

Fontes, 1987.

LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. P. Orientação Vocacional Ocupacional: novos

achados teóricos, técnicas e instrumentos para a clínica, a escola e a empresa. São

Paulo: Artes médicas, 2002.


DEJOURS, C. Por um trabalho, fator de equilíbrio. Revista de Administração de

Empresas, São Paulo, v. 33, n. 3, p. 98-104. maio/junho, 1993.

______. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola Dejouriana à análise da

relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo, Atlas, 1994.

LEVENFUS, R. S. Psicodinâminca da escolha profissional. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

MELLO, F. A. F. O desafio da escolha profissional. Campinas: Papirus, 2002.

SILVIA, L. B. C. A escolha da profissão: uma abordagem psicossocial. São Paulo:

Unimarco Editora, 1996.

PSICOLOGIA DA TERCEIRA IDADE


EMENTA

Visão geral do contexto social e cultural para o estudo do envelhecimento. Métodos

usados para estudar os efeitos do envelhecimento. Mudanças no funcionamento

cognitivo, afetivo e social. Atuação do psicólogo nas equipes multiprofissionais de

programas, projetos e atividades voltados para a pessoa idosa.


NERI, A. L.; FREIRE, S. A. (Orgs.). E por falar em Velhice. Campinas: Papirus,

2000.

RODRIGUES, O. M. S. V. (Org.). As Múltiplas faces da Velhice no Brasil.

Campinas: Alínea, 2003.

NERI, A. L. Palavras Chaves em Gerontologia. 2. ed. Campinas: Alínea, 2005.


BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da

Saúde, 2006. (Série A, Normas e Manuais Técnicos. Caderno de Atenção Básica,

n°19). cap. 7. p. 41- 47.

DUCKEN, A. P. Saber envelhecer. Petrópolis: Vozes, 1998.

FRAIMAN, A. P. Coisas da idade. São Paulo: Gente, 1995.

MENEZES, A. K. Caminhos do Envelhecer. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.

NERI, A. L.; YASSUDA, M. S. Velhice Bem-Sucedida: Aspectos afetivos e

cognitivos. Campinas: Papirus, 2006.

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO

EMENTA

Definição, objetivos e a área de intervenção. Atitudes de desajuste social. Correlação com

outras áreas da Psicologia. Mudança de comportamento. Avaliação psicológica.

Avaliação e orientação de condutores acidentados e infratores.


ALCHIERI, J. C.; STROEHER, F. Avaliação psicológica no trânsito: o estado da arte

sessenta anos depois. In: CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C.; SARDA Jr. J. J. (Orgs.).

Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção

profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.


ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do Trânsito: Conceitos e processos básicos. São

Paulo: EPU/EDUSP, 1988.

WILDE, G. J. S. O limite aceitável de risco: uma nova Psicologia de Segurança e

Saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.


ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas,

2000.

HALL, C. S.; LINDZEY, G. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: o homem em movimento. São

Paulo: Brasiliense, 1991.

MYERS, D. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PASQUALI, L. Técnicas do Exame Psicológico – TEP: Manual. Vol. I: Fundamentos

das Técnicas Psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo/Conselho Federal de

Psicologia, 2001.

SELEÇÃO, ORIENTAÇÃO E TREINAMENTO DE PESSOAL

EMENTA

O contexto organizacional e sua relação com os processos de recursos humanos. O

processo de provisão: recrutamento e seleção de pessoal. Aprendizagem organizacional:

programas de treinamento e desenvolvimento como fator chave para o sucesso

organizacional. Desenvolvendo programas de treinamento e desenvolvimento. Novos

contextos de trabalho em treinamento e desenvolvimento.


CHIAVENATO, I. C. Recursos Humanos: Edição Compacta. 7ª ed. São Paulo: Atlas,

2002.

BOOG, G. G. Manual de Treinamento e desenvolvimento. 3ª ed. São Paulo: Makron

Books, 2001.

FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional. São

Paulo: Atlas, 1995.


CAMACHO, J. S. S. P. Psicologia Organizacional: Uma Abordagem. Sis- Epu 1984

Temica

CAMPOS, F. Dilemas na Seleção de Pessoal. Abp, 1980.


DRAKE, R. I. S. P. Ciência do Comportamento na Indústria. Hill, 1976.

DUNNETE, M. D. S. P. Seleção e Colocação de Pessoal. Atlas, 1976.

FONTES, L. B. R. Manual de Seleção na Empresa Moderna. Itc, 1975.

TÉCNICAS DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS

EMENTA

Princípios e valores da mediação. O papel do mediador. Técnicas de mediação. Formação

do mediador. A etiologia do conflito e os vários métodos de resolução. Mediação,

negociação e conciliação. Modelos de mediação.


MOORE, C. W. O processo da mediação: estratégias práticas para a resolução de

conflitos. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SAMPAIO, L. R. C.; BRAGA NETO, A. O que é mediação de conflitos. São Paulo:

Brasiliense, 2012.

TARTUCE, F. Mediação nos conflitos civis. Rio de Janeiro: Método, 2008.


CALMON, P. Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro: Forense,

2007.

MARTINELLI, D. P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São

Paulo, Atlas, 1997.

FIORELLI, J. O.; MALHADAS JUNIOR, M. J. O., MORAES, D. L. Psicologia na

mediação: inovando a gestão de conflitos interpessoais e organizacionais. São Paulo:

LTR, 2004.

SALES, L. M. M. Mediare. Rio de Janeiro: GZ Editora, 2010.

SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas, Edit. Psy, 1995.

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