uepb curso de enfermagem 16. ementário dos componentes

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UEPB CURSO DE ENFERMAGEM 16. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS /BIBLIOGRAFIA COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EM SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE CH: 60 h EMENTA: Estudo das teorias administrativas e suas influências na Prática de Enfermagem. Filosofia dos serviços de Enfermagem. Planejamento, organização e gestão nos serviços de saúde e de enfermagem. REFERÊNCIAS: BARTMANN, M. et al. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005. BEZERRA, A. L. Q. O contexto de educação continuada em enfermagem. São Paulo: Martinari, 2003. BORK, A. M. T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CERTO, J. C. Administração Moderna. São Paulo: Makron Books, 2003. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. _________. Os novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. _________. História da administração: Entendendo a administração e sua poderosa influência no mundo moderno: São Paulo: Saraiva, 2009. DRUCKER, P. F. Desafios da gestão para o século XXI. Porto: Civilização, 2000. _________. Liderança para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000. FELDMAN, L. B. Como alcançar a qualidade nas instituições de saúde: critérios de avaliações, procedimentos de controle, gerenciamento de riscos hospitalares até a certificação. São Paulo: Martinari, 2004. COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE HISTÓRICA DA ENFERMAGEM CH: 30 h EMENTA: Enfermagem: práticas de cuidados, do início da civilização até à contemporaneidade. Etapas históricas e culturais da humanidade e as concepções de saúde-doença que instruem as formas de cuidar. Instituições, organização e tipos de assistências no desenvolvimento das práticas de cuidados. A influência do cristianismo e da cristandade, na Idade Média, na implantação de serviços religiosos de enfermagem. Surgimento da Enfermagem Moderna. História da enfermagem no Brasil. Prática profissional da enfermagem frente à pós-modernidade. Contextualização da enfermagem regional. Enfermagem atual: avanços, desafios e perspectivas. REFERÊNCIAS: BRASIL. A trajetória dos cursos de graduação na saúde (1991-2004) - Enfermagem. Brasília, 2006. BUENO, E. Passado a limpo – história da higiene pessoal no Brasil. São Paulo: Gabarito,2007. DALL’AVA-SANTUCCI, Josette. Mulheres e médicas – as pioneiras da medicina. Rio de Janeiro : EDIOURO, 2005. DEL PRIORI, M. (org.) História das mulheres no Brasil. São Paulo: UNESP/Contexto.7 ed, 2004. EHRENREICH, B.; ENGLISH, D. Bruxas, parteiras e enfermeiras: uma história de mulheres curandeiras (versão preliminar) trad. Paulo Perna e Meryl Adelman, Curitiba, 1999. ESPÍRITO SANTO, F.H.; PORTO, I.S. Cuidado de enfermagem: saberes e fazeres de enfermeiras novatas e veteranas no cenário hospitalar. Rio de Janeiro: UFRJ/EEAN, 2006. GEOVANINI, Telma; MOREIRA, Almerinda; SCHOELLER, Soraia; MACHADO, Wiliam. História da Enfermagem – versões e interpretações. Rio de Janeiro: REVINTER. 2005. LOPES, M.J. M. Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. LUNARDI, Valéria Lerch. A história da enfermagem: rupturas e continuidade. Pelotas: 4

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UEPBCURSO DE ENFERMAGEM

16. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/BIBLIOGRAFIA

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EM SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

CH: 60 h

EMENTA: Estudo das teorias administrativas e suas influências na Prática de Enfermagem. Filosofia dos serviços de Enfermagem. Planejamento, organização e gestão nos serviços de saúde e de enfermagem. REFERÊNCIAS:BARTMANN, M. et al. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro:SENAC Nacional, 2005.BEZERRA, A. L. Q. O contexto de educação continuada em enfermagem. SãoPaulo: Martinari, 2003.BORK, A. M. T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2003.CERTO, J. C. Administração Moderna. São Paulo: Makron Books, 2003.CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000._________. Os novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com asempresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000._________. História da administração: Entendendo a administração e suapoderosa influência no mundo moderno: São Paulo: Saraiva, 2009.DRUCKER, P. F. Desafios da gestão para o século XXI. Porto: Civilização, 2000._________. Liderança para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.FELDMAN, L. B. Como alcançar a qualidade nas instituições de saúde: critériosde avaliações, procedimentos de controle, gerenciamento de riscos hospitalaresaté a certificação. São Paulo: Martinari, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE HISTÓRICA DA ENFERMAGEM CH: 30 hEMENTA: Enfermagem: práticas de cuidados, do início da civilização até à contemporaneidade. Etapas históricas e culturais da humanidade e as concepções de saúde-doença que instruem as formas de cuidar. Instituições, organização e tipos de assistências no desenvolvimento das práticas de cuidados. A influência do cristianismo e da cristandade, na Idade Média, na implantação de serviços religiosos de enfermagem. Surgimento da Enfermagem Moderna. História da enfermagem no Brasil. Prática profissional da enfermagem frente à pós-modernidade. Contextualização da enfermagem regional. Enfermagem atual: avanços, desafios e perspectivas.REFERÊNCIAS:BRASIL. A trajetória dos cursos de graduação na saúde (1991-2004) - Enfermagem.Brasília, 2006.BUENO, E. Passado a limpo – história da higiene pessoal no Brasil. São Paulo: Gabarito,2007.DALL’AVA-SANTUCCI, Josette. Mulheres e médicas – as pioneiras da medicina. Rio de Janeiro : EDIOURO, 2005.DEL PRIORI, M. (org.) História das mulheres no Brasil. São Paulo: UNESP/Contexto.7 ed, 2004.EHRENREICH, B.; ENGLISH, D. Bruxas, parteiras e enfermeiras: uma história de mulheres curandeiras (versão preliminar) trad. Paulo Perna e Meryl Adelman, Curitiba, 1999.ESPÍRITO SANTO, F.H.; PORTO, I.S. Cuidado de enfermagem: saberes e fazeres deenfermeiras novatas e veteranas no cenário hospitalar. Rio de Janeiro: UFRJ/EEAN, 2006.GEOVANINI, Telma; MOREIRA, Almerinda; SCHOELLER, Soraia; MACHADO, Wiliam. História da Enfermagem – versões e interpretações. Rio de Janeiro: REVINTER. 2005.LOPES, M.J. M. Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.LUNARDI, Valéria Lerch. A história da enfermagem: rupturas e continuidade. Pelotas:

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UFPel, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: ANATOMIA CH:60 hEMENTA: Anatomia humana. Definições, nomenclatura, topografia e morfologia dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano: ósseo, muscular, articular, tegumentar, circulatório, respiratório, digestório, endócrino, nervoso, urinário, genital e órgãos do sentido: considerando a importância e aplicação em Enfermagem.REFERÊNCIAS:CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1985.DANGELO, G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed.São Paulo, Atheneu, 2007.MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1998.SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2. 21 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.TORTORA, G. J. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4 ed. Porto Alegre:Artmed, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: ANTROPOLOGIA DA SAÚDE CH:60 hEMENTA: Caracterização e objeto da Antropologia. Práticas, representações e valores culturais na sociedade contemporânea. O campo de estudo da Antropologia da saúde. A cultura na compreensão do Processo saúde/doença. O Processo saúde/doença e a cultura. As crenças culturais. Corpo, suporte de signos e símbolos para o cuidado humano. A Enfermagem e o Processo saúde/doença, na perspectiva antropológica.REFERÊNCIAS:ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1978.LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991.NAKAMURA E, MARTIN D, SANTOS JFQ (orgs.). Antropologia para Enfermagem - Série Enfermagem. São Paulo: Manole, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: BASES PSICOLÓGICAS DO PROCESSO DE CUIDAR

CH:30 h

EMENTA: Aspectos psicossomáticos da singularidade do adoecer humano. Bases psicossociais: entendimentos e conceitos. Bases psicossociais e psiquiátricas. Comunicação nas relações interpessoais em saúde. Relacionamento terapêutico. Dispositivos de cuidado e intervenção em saúde mental. Grupo: teoria e intervenção. Oficinas terapêuticas em saúde mental. Grupos vulneráveis e/ou em situação de risco e agravos para saúde mental: criança, adolescentes, idosos e indivíduos fisicamente enfermos. Família: teoria e intervenção. Crise: teoria e intervenção.REFERÊNCIAS:ANGERAMI- CAMON, VA. (ORG.) O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo : Cengage Learning, 2009.

BARROS, CSG. Pontos de Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1995.

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO A.M.P; CAMARGO G.V.P.A. A psicologia na produção científica nacional de enfermagem. Rev Latino Am Enferm. 2001;9(2):61-6.

DALLY, P; HARRINGTON H. Psicologia e Psiquiatria na enfermagem. São Paulo: EPU, 1978.

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DANIEL, LF. Atitudes interpessoais em enfermagem. São Paulo: EPU, 1983.

DAVIDOFF, LL. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

FARAH, OGD; SÁ, AC.Psicologia Aplicada à Enfermagem. São Paulo: Manole, 2008.

MARTINS, D FG. PSICOLOGIA E SAUDE. São Paulo : Vetor, 2012.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOESTATÍSTICA CH:60 hEMENTA: Princípios básicos da Estatística. Fatos vitais. Elaboração de tabelas e gráficos. Medidas de posição e de dispersão. Noções de correlação e regressão. Conceitos básicos de probabilidade. Noções de amostragem. Estimação de parâmetros e teste de hipóteses. Tabela de “contigência qui-quadrado”.REFERÊNCIAS:VIEIRA S. Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1998.MORETTIN LG. Estatística Básica. vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2009.FARBER L. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004.SPIGEL MR. Estatística. 5a. Ed. McGraw-Hill, 2009.BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª ed., Editora Saraiva, 2006.VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOFÍSICA CH:30 hEMENTA: O universo e a sua composição fundamental. Biofísica da água. Fluídos em sistemas biológicos: pressão hidrostática, pressão osmótica, efeitos fisiológicos da variação da pressão, propriedades dos fluídos e seu equilíbrio, tensão superficial e capilaridade. Tipos de energia, bioeletricidade, energia e o corpo humano. Biofísica dos sistemas: nervoso, respiratório, circulatório, urinário, muscular, artigular, tegumentar, digestório, endócrino, genital e órgãos do sentido. Princípios de radiobiologia.REFERÊNCIAS:DURÁN, J. H. R. BIOFÍSICA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. São Paulo. Prentice Hall, 2003.HENEINE, I. F. BIOFÍSICA. Rio de Janeiro. 2a Ed.. Atheneu, 1996.GARCIA, E.A.C. BIOFÍSICA. São Paulo, Sarvier, 1998.GUYTON, A. C. - Fundamentos de Guyton : tratado de fisiologia médica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.LEÃO, M. A. C. PRINCÍPIOS DE BIOFÍSICA. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA CH: 60 hEMENTA: Fundamentos de citologia. Células procarióticas e eucarióticas, citoplasma. Genética molecular, constituição dos cromossomos, padrões de herança. Imunogenética, grupos sangüineos, aberrações (mutações) cromossômicas. Aspectos gerais da evolução e adaptação humana. Material genético e código genético. Herança biológica. Erros do metabolismo. Alterações estruturais e numéricas que geram síndromes.REFERÊNCIAS:ALBERTS, B.; BRAY, D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. . ______. Trad. Carlos Termignoni et al. Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. BERKALOFF, A.; BOURGUET, J.; FAVORD, P.; GUINNEBAULT, M. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. Série Introdução à biologia. COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5.ed. Rio de Janeiro:

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Guanabara Koogan, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOQUÍMICA CH: 60 hEMENTA: Estrutura, propriedades e conformação molecular dos componentes químicos dos seres vivos, funções resultantes da interação molecular e sua implicação no processo saúde-doença. Manifestações bioquímicas e fisiológicas. Reconhecimento dos glicídeos, lipídeos, enzimas, co-enzimas, aminoácidos, proteínas e oxidação biológica; moléculas de RNA e DNA, catálise biológica, digestão e absorção. Nutrição. Equilíbrio ácido-básico.REFERÊNCIAS:BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica, 5ºed, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 2004.KOOLMAN, J., RÖHM, K. H. Bioquímica Texto e Atlas 3ºed Artmed Editora Porto Alegre – RS, 2007NELSON, D. L., COX, M. M. Lehninger Princípios de Bioquímica. 4º ed. Editora Sarvier, São Paulo - SP, 2006MACEDO, G. A., PASTORE, G. M., SATO, H. H., PARK, K. Y. G., Bioquímica Experimental de Alimentos, Ed. Varella, São Paulo – SP, 2005.MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3º ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro RJ, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

CH: 60 h

EMENTA: Aspectos legais, éticos e de biossegurança. Vigilância epidemiológica das infecções

relacionadas à saúde: busca ativa em setores e casos críticos. Vigilância microbiológica: controle da

ocorrência de surtos e uso racional de antimicrobianos. Controle de Infecção Hospitalar nos Serviços de

Apoio: lavanderia, serviço de higiene e limpeza, nutrição hospitalar, gerenciamento de resíduos do

serviço de saúde e engenharia hospitalar. Elaboração e implementação de rotinas de prevenção,

diagnóstico e tratamento de infecções hospitalares. Atuação dos enfermeiros no Controle de Infecção

Relacionada à Assistência à Saúde.REFERÊNCIAS:OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2005.RIBEIRO, A. G. Tratamento de feridas. Goiânia: AB, 2004.RODRIGUES, E. A. C.; RICTHMANN, R. IRAS – Infecção relacionada à Assistência à Saúde: orien-tações práticas. São Paulo: Sarvier, 2008.SANTOS, N.C.M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 2.ed. São Paulo: Iatria, 2005.SCHULL, P.D. (direção do projeto clinico). Enfermagem básica: teoria e pratica. 3.ed. São Paulo: Rideel, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM CH:60 hEMENTA: Estudo da metodologia do processo ensino-aprendizagem e sua utilização pelo enfermeiro em

ações educativas. Organização do trabalho docente: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos de

ensino e avaliação. Concepções de planejamento estratégico e participativo. Funções sociais do

enfermeiro, com ênfase na função educativa. Elaboração de plano de atividades educativas a serem

implementadas junto ao usuário, família e grupos da comunidade. Dinâmica das atividades de ensino-

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aprendizagem, com interação no campo da saúde a diferentes grupos etários e início do treinamento em

educação em serviço, nos programas e sub-programas de saúde.REFERÊNCIAS:CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação.18ªed.Petrópolis:Vozes,2005. CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005. CANDAU, V. M. A didática em questão. 25ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005. PAQUAY, L.; PERRENOUD, P.; ALTET, M; CHARLIER, E. Formando professores profissionais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes MédicasSul,2000. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. ORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis:Vozes,2005. SANTOS, S. M. P. dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 4ª ed. Petrópolis: Vozes,2003.

COMPONENTE CURRICULAR: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA CH: 60 hEMENTA: Espermatogênese. Ovogênese. Período pré-embrionário: fecundação, segmentação, nidação,

formação das membranas extra-embrionárias, gastrulação. Período embrionário: 4ª a 8ª semanas do

desenvolvimento. Período fetal. Anexos embrionários: placenta, âmnio, saco vitelino e alantóide.

Histologia dos tecidos epiteliais, conjuntivo, muscular e nervoso. Histofuncionalidade dos sistemas

digestório, respiratório, circulatório, urinário, genital, endócrino e nervoso.REFERÊNCIAS:HIB, J. Embriologia médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2007.MAIA, G.D. Embriologia humana. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.MOORE, K.L. Embriologia clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1994.RAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia e teratologias humanas. 3 ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: EPIDEMIOLOGIA CH: 60 hEMENTA: Bases conceituais, história e aplicação da epidemiologia. Processo Saúde-Doença no coletivo

e a construção de perfis epidemiológicos. Os perfis de reprodução social e os perfis de saúde-doença. A

Transição Epidemiológica, Demográfica e nutricional. Epidemiologia descritiva e analítica. Desenhos

epidemiológicos. Medidas de freqüência de doenças (Incidência e Prevalência), de associação e de

efeito. Dinâmica das doenças infecciosas. Epidemiologia das doenças não Transmissíveis. Indicadores

de Saúde utilizados em Saúde Pública. Vigilância em saúde (vigilância epidemiológica, sanitária e da

saúde do trabalhador). Sistemas de Informação em Saúde - DataSUS. A epidemiologia nos serviços de

saúde: planejamento e avaliação.REFERÊNCIAS:CZERESNIA. D. Do contágio a transmissão: ciência e cultura na gênese do conhecimento epidemioló-gico. Fiocruz, Rio de Janeiro: 1997.CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia para uso junto ao Sistema Único de Saúde/programa Saúde da Família, belo Horizonte: Coopmed, 2001.DUARTE, Elizabeth Carmen et al.; Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um estu-do exploratório.Brasília: Organização Pan-Americana de saúde,2002 118p.MEDRONHO, R A. Epidemiologia. Atheneu, São Paulo: 2002.ROUQUAYROL, M. Z, ALMEIDA. F.N. Introdução à Epidemiologia. 3ª edição, MEDSI, Rio de Janeiro: 2002.SIMÕES, Celso Cardoso da Silva. Perfis de saúde e de mortalidade no Brasil: uma análise de seus

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condicionantes em grupos populacionais específicos. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: ÉTICA E BIOÉTICA CH: 60 hEMENTA: Ética e Moral. Liberdade, responsabilidade. Deveres hierárquicos, segredo profissional, erros

profissionais. Legislação de Enfermagem: Código de Ética e dos Conselhos. Bioética, situações

emergentes. Situações persistentes. Direitos fundamentais do homem. Direitos do cidadão. Código de

defesa do consumidor. Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde.REFERÊNCIAS:ANJOS, M. F.; SIQUEIRA, J. E (orgs). Bioética no Brasil: tendências e perspectivas.Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2007.CLEMENTE, A. P. Bioética e Educação. Brasília: BIO, 2007.COHEN, C.; GARCIA, M. Questões de Bioética Clínica, Pareceres da comissão deBioética, do hospital das clínicas da faculdade de medicina da universidade deSão Paulo. RJ: Elsevier, 2007.CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.COSTA, S. I. F.; GARRAFA, V.; OSELKA, G. (Org.). Iniciação a Bioética.Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998.FERRI, L.M.G (org.). Educação, sociedade e cidadania. Londrina, 2002.GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. (Orgs). Bases conceituais da Bioética:enfoque latino americano.São Paulo: Gaia, 2006. GARRAFA, V. & MELLO, D. R. & PORTO, D. Bioética e Vigilância Sanitária. Brasília:Anvisa, 2007.GUILHEM, D.; ZICKER, F. Ética na pesquisa em saúde: avanços e desafios.Brasília : Letras livres Editora UnB, 2007.KLINGER, F. J. Ética e Bioética em Enfermagem . ABDR Editora , 2001.MALAGUTTI, W. Bioética e Enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas.Rio de Janeiro: Rubio, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: FARMACOLOGIA Estudo da Farmacologia envolvendo a classificação dos medicamentos, formas e vias

de administração, indicações, mecanismo de ação, contra-indicação, reações adversas,

posologia, advertências e interações medicamentosas. Cálculo e diluição de

medicações. Soluções e medicamentos mais utilizados nos serviços de atenção básica,

média e alta complexidade. Pincípios de biossegurança.

CH: 60 h

REFERÊNCIAS:

BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM CH: 30 h

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Cálculos Matemáticos aplicados na Dosagem de Fármacos. Fármacos utilizados em

Maternidades, Hospitais Gerais, Urgência e Emergência, Estratégia Saúde da Família.

Protocolos do SUS relativos à medicação básica, Fitoterapia e suas implicações.

Implicações na Administração de Fármacos para o Idoso. Cuidados na Administração de

Fármacos na Criança. Farmacoterapia em Pacientes Terminais. Preparo da medicação

(reconstituição, diluentes/diluição, materiais, custo). Ética e Aspectos Legais na

Administração de Fármacos.REFERÊNCIAS:

ASPERHEM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.SECOLI SR. Terapia farmacológica e enfermagem: enfoque em estado crítico. Prática Hospitalar 2001, 3: 20-26. SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEMCálculos Matemáticos aplicados na Dosagem de Fármacos. Fármacos utilizados em

Maternidades, Hospitais Gerais, Urgência e Emergência, Estratégia Saúde da Família.

Protocolos do SUS relativos à medicação básica, Fitoterapia e suas implicações.

Implicações na Administração de Fármacos para o Idoso. Cuidados na Administração de

Fármacos na Criança. Farmacoterapia em Pacientes Terminais. Preparo da medicação

(reconstituição, diluentes/diluição, materiais, custo). Ética e Aspectos Legais na

Administração de Fármacos.

CH: 30 h

REFERÊNCIAS:

ASPERHEM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.SECOLI SR. Terapia farmacológica e enfermagem: enfoque em estado crítico. Prática Hospitalar 2001, 3: 20-26. SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: FISIOLOGIA CH:60 hEMENTA: Homestasia. Fisiologia celular. Transporte através da membrana celular. Excitabilidade e

potencial bioelétrico. Fisiologia dos sistemas: muscular, tegumentar, circulatório, respiratório, digestivo,

urinário, nervoso, endócrino, reprodutor. Fisiologia do sangue, hemostasia e imunidade. Equilíbrio

hidroeletrolítico e ácido-básico.REFERÊNCIAS:GUYTON AC, HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 10ª Edição. EditoraGuanabara & Koogan. Rio de Janeiro, 2002.BERNE RM, LEVY MN. Fisiologia. 4ª Edição. Guanabara & Koogan. Rio de

10

Janeiro, 2000.SILBERNAGL S, DESPOPOULOS A. Fisiologia : texto e Atlas. 5ª Edição. Artmed.Porto Alegre, 2003.DOUGLAS CR. Tratado de fisiologia : aplicada às ciências da saúde. 4ª Edição.Robe. São Paulo, 1999.BRAUNWALD E, ZIPES DP, LIBBY P. Tratado de medicina cardiovascular. 6ªEdição. Vol 1 e 2. Roca. São Paulo, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: FUNDAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE CUIDAR I

CH: 180 h

EMENTA: Desenvolvimento do saber-fazer da Enfermagem, através do treinamento das habilidades

técnicas e pessoais necessárias ao desempenho do cuidado humano nos diferentes ciclos vitais,

priorizando os procedimentos teórico-práticos de enfermagem, com enfoque na promoção, proteção e

recuperação da saúde do indivíduo, família e comunidade atendidos nos diversos níveis de atenção à

saúde. Aplicabilidade do processo de enfermagem como eixo orientador da profissão.REFERÊNCIAS:ATKINSON, L. et al. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1989.BARROS, A. L.B. L. et. al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica deenfermagem no adulto. Porto Alegre: ARTMED, 2002.BRUNNER. L. S. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Interamericana, 2006.PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 5 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.SOUZA, E. F. Manual de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.SUDDARTH, D.S. Prática de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1994. VEIGA, D. A. et. al. Manual de técnicas de enfermagem. Porto Alegre: Sagra, 1996.

COMPONENTE CURRICULAR: FUNDAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE CUIDAR II

CH:120 h

EMENTA: Desenvolvimento da práxis de enfermagem, ancorada na sistematização da assistência de

enfermagem ao cliente no processo saúde-doença.REFERÊNCIAS:ATKINSON, L. et al. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1989.BARROS, A. L.B. L. et. al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica deenfermagem no adulto. Porto Alegre: ARTMED, 2002.BRUNNER. L. S. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Interamericana, 2006.HORTA, W. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.NERY, M. E. S. et al. Enfermagem em saúde pública: fundamentos para oexercício do enfermeiro na comunidade. Porto Alegre: Sagra, 1994.Guanabara Koogan, 2004.POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,1999.POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.SUDDARTH, D.S. Prática de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1994. COMPONENTE CURRICULAR: IMUNOLOGIA CH:30 h

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EMENTA: Introdução à Imunologia. Princípios gerais da Imunologia. Imunidade Inata adquirida. Órgãos

linfóides. Células envolvidas na resposta imune. Imunidade específica e inespecífica. Moléculas de

reconhecimento antigênico. Antígenos. Anticorpos. Reações Antígeno. Anticorpos “in vitro”. Reações de

Hipersensibiliade. Imunoprofilaxia e Imunoterapia. Imunodeficiências. Doenças auto imunes.REFERÊNCIAS:JANEWAY JR., C. A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença.Porto Alegre: Artes Médicas, 2007; 824p.PARHAM, P. O sistema imune. Porto Alegre : Artmed, 2001; 372p.ROITT, I. M. & DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004; 489p. 10ª ed.SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008; 267p.ABBAS, A.; LICHTMAN, A.H. & PILAI, S. Imunologia Celular e Molecular. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008; 564p. 6º ed.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA CH:60 hEMENTA: Metodologia e saber: o conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Principais

métodos de abordagens e procedimentos. Contextualização da ciência contemporânea. Documentação

científica. Tipos de trabalho acadêmico científico. Pesquisa e tipos de pesquisa.DEMO. P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico:procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicaçõese trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia de pesquisa clínicoqualitativa:construção teórica-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis: Vozes, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA CH:30 hEMENTA: Introdução á microbiologia. Estrutura, citologia e genética bacteriana. Nutrição e crescimento

bacteriano. Principais microrganismos de interesse clínico. Considerações gerais sobre vírus e fungos

(estrutura e multiplicação). Viroses. Micoses superficiais e profundas. Ação dos agentes físicos e

químicos sobre os microorganismos. Mecanismos de ação de antimicrobianos. Mecanismos de

resistência bacteriana. Microbiota normal. Intoxicações alimentares. REFERÊNCIAS:JAWETZ, Ernest et al. Microbiologia Médica, 7ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.KONEMAN et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 6ª ed.Panamericana: São Paulo. 2008.MURRAY, R. PATRICK et al. Medical Microbiology. 6ª ed.Copyright:Rio deJaneiro.2010PELCZAR Jr., JOSEPH M. Microbiologia.Conceitos e aplicações.2ª edição.Copyright. Rio de Janeiro.1997.SANTOS, F. L. Manual de Microbiologia Clínica. 4ª ed. Editora Universitária: João Pessoa. 2006.TORTORA, G. J.; FUNKE, BERDELL R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.TRABULSI. L. R. Microbiologia. 5ª ed. Atheneu: São Paulo. 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO DE CUIDAR

CH: 60 h

EMENTA: Estudo dos princípios nutritivos e suas ações sobre o crescimento, desenvolvimento e

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manutenção do organismo humano. Alimentação saudável e equilibrada nas diversas fases do ciclo vital.

Necessidades e recomendações nutricionais na prevenção de doenças. Epidemiologia nutricional.

Vigilância nutricional. Segurança alimentar e nutricional. Noções dietéticas no tratamento de doenças.REFERÊNCIAS:AUGUSTO, Ana Lucia Pires. et al. Terapia nutricional. São Paulo: Atheneu, 2005. FARREL, Marian L. et al. Nutrição em Enfermagem: fundamentos para dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005. MAHN, L. K.; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2007. RIELLA, M. C; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SWEARINGEN, P.L. KENN, Janet Hicks. Manual de enfermagem no cuidado crítico. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: PARASITOLOGIA CH: 60 hEMENTA: Morfologia, nomenclatura patogênica, ciclo evolutivo, epidemiologia, diagnóstico e profilaxia,

tratamento dos principais parasitos de repercussão clínica. Princípios de biossegurança.REFERÊNCIAS:CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.2. Ed. Editora Atheneu, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, 2004. 375p.DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica – seleção de métodos e técnicas delaboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. Ed.Editora Atheneu, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, 2003. 810p.LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. F. Parasitologia Médica – Texto e Atlas. Traduçãopor Marlene F. Sarmento Nery et. al. 4ª ed. São Paulo: Premier, 1997. Traduçãode: Medical Parasitology. A Self-Instructional Text, 4th edition.NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.PESSÔA, S. B.; MARTINS, A. V. Pessôa Parasitologia médica. 11ª ed.Editora Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro, 1988. 872p.REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

CH: 60 h

EMENTA: Aspectos legais, éticos e de biossegurança. Vigilância epidemiológica das infecções

relacionadas à saúde: busca ativa em setores e casos críticos. Vigilância microbiológica: controle da

ocorrência de surtos e uso racional de antimicrobianos. Controle de Infecção Hospitalar nos Serviços de

Apoio: lavanderia, serviço de higiene e limpeza, nutrição hospitalar, gerenciamento de resíduos do

serviço de saúde e engenharia hospitalar. Elaboração e implementação de rotinas de prevenção,

diagnóstico e tratamento de infecções hospitalares. Atuação dos enfermeiros no Controle de Infecção

Relacionada à Assistência à Saúde.REFERÊNCIAS:OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2005.RIBEIRO, A. G. Tratamento de feridas. Goiânia: AB, 2004.RODRIGUES, E. A. C.; RICTHMANN, R. IRAS – Infecção relacionada à Assistência à Saúde: orien-tações práticas. São Paulo: Sarvier, 2008.SANTOS, N.C.M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 2.ed. São Paulo: Iatria, 2005.

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SCHULL, P.D. Enfermagem básica: teoria e pratica. 3.ed. São Paulo: Ridel, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CH:60 h

EMENTA: Necessidades do indivíduo no seu contexto sócio-cultural e clínico. Aplicação da Assistência

de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva frente às situações de emergências, urgências e

traumas na UTI. Promoção, prevenção e recuperação de saúde dos doentes internados em UTI.REFERÊNCIAS:

ANDRADE, M, T, S. Cuidados Intensivos: Guias Práticos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 2000.BENEDET, S. A. & BUB, M. B. C. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 2.ed. Santa Catarina: Bernuncia, 2001.CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.PESSINI L. Distanásia: até quando prolongar a vida. São Paulo: Loyola; 2001. PIMENTA CAM. Controle da dor no pós-operatório. Atuação da equipe de enfermagem. São Paulo; 2000. RASSLAN S. O doente cirúrgico na UTI. São Paulo: Astra Zeneca; 2001. SECOLI SR. Terapia farmacológica e enfermagem: enfoque em estado crítico. Prática Hospitalar 2001, 3: 20-26. SMELTZER SC, BARE BE. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan; 1995. SWERINGER PL, KEEN JH. Manual de Enfermagem no cuidado crítico – Intervenções em enfermagem e problemas colaborativos. 4ªed. Porto Alegre: Artmed; 2005.YAKO, I. Y. O. Manual de Procedimentos Invasivos Realizados no CTI. Atuação das Enfermeiras. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.SOUSA RMC, CALIL AM, PARANHOS WY, MALVESTIO MA. Atuação no trauma: uma abordagem para a enfermagem. São Paulo: Atneneu; 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE COLETIVA I CH: 120 hEMENTA: Saúde coletiva e saúde pública. Determinação histórico-social do processo saúde-doença. Os

cenários histórico-sócio-culturais das políticas de saúde no Brasil. O papel do Estado na formulação e

implantação de políticas públicas de saúde. Reconstrução histórica da luta pela reforma sanitária e a

construção do SUS. Fundamentação filosófica, jurídica, política e organizacional do SUS. Modelos de

atenção à saúde. Vigilância à Saúde. Níveis de atenção: primária, secundária e terciária. Aspectos

histórico-conceituais da promoção de saúde. O processo de produção de serviços de saúde: trabalho,

necessidades, processos de trabalho em saúde e processos de trabalho de enfermagem em Saúde

Coletiva. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde coletiva e da família. Abordagem

epidemiológica nos serviços de atenção primária. Políticas e programas de atenção à saúde executadas

pelo Ministério da Saúde.REFERÊNCIAS:

ALMEIDA, M. C. P; ROCHA, S. M. M (org.). O Trabalho de Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1997.ANDRADE, S. M; SOARES, D. A; CARDONI – JUNIOR, L. Bases da saúde coletiva. São Paulo: UEL/ ABRASCO, 2001.AROUCA, S. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão e critica da Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.BELLUSCI, D. G. P, Programa Saúde da Família. São Paulo: Ed. Lawbook, 2003.BIGUELINI, C. et. al . Como elaborar protocolos para enfermeiros em Saúde

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Pública: relato de uma experiência. 2 ed. Berzon: Francisco Beltrão, 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem: Programa Saúde daFamília. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para o controle de tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE COLETIVA II CH:90 hEMENTA: Atuação junto às equipes de saúde da família, nas atividades teórico-práticas de enfermagem

em saúde coletiva na atenção primária à saúde, quer sejam assistenciais, investigativas, educativas e

domiciliares. Atuação nas atividades do Programa Nacional de Imunização. Identificação dos problemas

de saúde e as necessidades básicas do indivíduo/família e comunidade e participação na

operacionalização do projeto de intervenção em Saúde Coletiva num sistema local de saúde, tendo

como base os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e os diferentes ciclos de vida.REFERÊNCIAS:ANDRADE, L. O. SUS passo a passo. São Paulo: HUCITEC/UVA. 2001ANDRADE, S. M; SOARES, D. A; CARDONI – JUNIOR, L. Bases da saúde coletiva. São Paulo: UEL/ ABRASCO, 2001.BIGUELINI, C. et. al . Como elaborar protocolos para enfermeiros em SaúdePública: relato de uma experiência. 2 ed. Berzon: Francisco Beltrão, 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Saúde da Família: saúde dentro de casa. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle de hanseníase. Brasília:Ministério da Saúde, 2002.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para o controle de tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR EM CENTRO CIRÚRGICO

CH: 90 h

EMENTA: Organização, gestão e assistência no Centro Cirúrgico. Sistematização da assistência de

Enfermagem em situações cirúrgicas. Processo de cuidar no trans-operatório de recém-natos, crianças,

adolescentes, mulheres, homens e idosos. Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Centro de

Material e Esterilização.REFERÊNCIAS:BRUNNER, L.S.&SUDDARTH,D.S. Enfermagem Médico Cirurgica.8ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan,1998.CARVALHO, R. ; BIANCHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1° Ed. SP. Mano-le, 2007.MEEKER,M.H.&ROTHROCK,J.C. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirurgico.10º ed. Rio de Janei-ro: Guanabara Koogan, 2002.POSSARI, J.F. Centro Cirurgico Planejamento, Organizaçao e Gestao. 3° Ed. S.P. Iátria, 2007.SMELTZER, S. C.; B.G. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 7º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Ko-ogan, 2005.SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DO CENTRO CIRÚRGICO. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização: práticas recomendadas da SOBECC. 5º ed. Referencia; São Paulo:

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2009

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR NAS EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS

CH: 60 h

EMENTA: Assistência pré-hospitalar. Estruturação de serviços de atendimento de urgência e

emergência. Acolhimento com classificação de risco e humanização no serviço de urgência e

emergência. Sistematização da Assistência de Enfermagem em urgências clínicas e

traumáticas, segundo as diretrizes internacionais de suporte básico e avançado de vida. Prevenção de

acidentes. Planejamento de ações em situações de catástrofes.REFERÊNCIAS:BORTOLOTTI,F. Manual do Socorrista. São Paulo:Expansão editorial 2009.ERAZO, G. A. C & PIRES, M. T.B. Manual de Urgência em Pronto Socorro.MEDSI, 2006.FORTES, G. I. Enfermagens nas Emergências. São Paulo: EPU, 2003.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MARTINS, H; NETO, AS; VELASCO, IT. Emergências clínicas. Ed. Manole, 2008.

PHTLS Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado. 6 ed. São Paulo: Elsevier, 2007.Santos, R.R., Canetti, M.D., Junior, C.R., Alvarez, F.S. Manual de Socorro de Emergência. Ed. Atheneu, 400p. 2001.SMELTZER. SC. & BARE, BGB. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 7ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, v.4, 1992.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO I

CH: 150 h

EMENTA: Necessidades de saúde do adulto no contexto sócio-cultural, aplicando os princípios da

metodologia da assistência de enfermagem, numa visão holística, crítica e humanizada ao usuário,

frente às situações clínicas geradas por afecções (agudas, crônicas), dos diversos sistemas orgânicos,

em nível de promoção, prevenção e recuperação da saúde. REFERÊNCIAS:CELSO, C. Exame clínico. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1997.ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 4ª ed.São Paulo: Manole, 1999.FRANCES, F. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais ediagnóstico, 5ª. ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Editora Guanabara Koogan, 1996.GRAY, Henry. Anatomia humana. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,1997.LUIS GCS. Propedêutica cardiológica base fisiopatológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO II

CH: 150 h

EMENTA

Assistência de Enfermagem prestada ao individuo Adulto em tratamento cirúrgico nos períodos pré e

pós-operatório, nas diversas especialidades cirúrgicas, considerando os valores da humanização e do

processo de cuidar. Com ênfase ao auto-cuidado, promoção de apoio e segurança, reabilitação com

vistas à rápida reintegração sócio-familiar.

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REFERÊNCIAS:BRUNER/SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgico. 10 ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2009.C.J.N., Stier. et al. Rotinas em Controle de Infecção Hospitalar. Curitiba: Netsul, 2008.DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C. Planos de cuidado deEnfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2008.GUYTON. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.LOPEZ E CRUZ. Centro Cirúrgico: guias práticos de Enfermagem. Rio de Janeiro:Mc Graw-Hill Interamericana do Brasil, 2000.MEEKER, M. H. ROTHROCK, J. C. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgicoe Recuperação Pós-Anestésica. 5 ed. São Paulo: Senac, 2000.NETTINA, S. M. et al. Assistência de Enfermagem em Central de Material Esterilizado. 6 ed. São Paulo: Senac, 2003.TORRES E LISBOA. Limpeza, Higiene, Lavanderia Hospitalar. São Paulo: Balieiro,1999.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO IDOSO CH: 60 hEMENTA: Fundamentação teórica da Epidemiologia do envelhecimento. Organizações, serviços e

modelos de atenção ao idoso. Rede de suporte familiar e institucional ao idoso. Política de Atenção à

Saúde da Pessoa Idosa. Processo e tecnologias do cuidar ao idoso. Aspectos éticos do cuidado ao

idoso. Sistematização da Assistência de Enfermagem para idosos em seguimento na atenção primária,

média e alta complexidade. Promoção da saúde do idoso e prevenção de acidentes. Autonomia e

dependência de idosos, família e cuidadores.REFERÊNCIAS:CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica, 6 ª ed. Porto Alegre, Artes médicas, 1997.CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALEO NETTO, M. Geriatria: Fundamentos, clínica eterapêutica. São Paulo: Atheneu, 2006.LUNA, R. L.; SABRA, A. Medicina de família, saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.HADDAD, EG. Como cuidar dos idosos. 2. ed. São Paulo: Cortez. 2001.MOTTA, ALC. Assistência de Enfermagem em Cardiologia, São Paulo, Iatria,,2003. SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro.Guanabara koogan, 2005.WOODS, S. L.; FROELICHER, E. S. S.; MOTZER, S. A. Enfermagem emCardiologia. 4ª ed. Barueri, SP: Manole, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I

CH: 150 h

EMENTA: Processo de Cuidar da Enfermagem ao neonato, criança e adolescente, em todas as fases do

crescimento e desenvolvimento, no contexto individual e coletivo, assistidos na atenção primária, média e

de alta complexidade.REFERÊNCIAS:

ALVES,C; VIANA, M. R. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes.Belo Horizonte: COOPMED, 2003.AZEVEDO,M.F., Enfermagem Materno-Neonatal. Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan, 2007.BOWDEN, V. R.: GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Riode Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.

17

CARDOSO, A. L.; LOPEZ, F. A. ; TADDE, J. A. A. C. Tópicos atuais em nutriçãoPediátrica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.CLERGET, S. Adolescência: a crise necessária. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.COSTA, MCO.; SOUZA, R. P. Adolescência: aspectos clínicos e psicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2002.MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9.ed. – São Paulo: Sarvier, 2002.SOUSA, A.L.T.M.; FLORIO, A.; KAWAMOTO, E. O neonato, a criança e oadolescente, São Paulo: EPU, 2001.MIURA, E. Neonatalogia: princípios e práticas. 2ª.ed., Porto Alegre: Artes Médicas,2001.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II

CH: 90 h

EMENTA: Cuidados de enfermagem no nível individual e coletivo, nos aspectos de promoção, proteção,

tratamento e reabilitação da saúde e do bem-estar em todas as fases da criança e do adolescente

assistidos na atenção primária, média e de alta complexidade. Instituições de Educação Pré-Escolar e

Escolar, Instituições de Assistência a Crianças e Adolescentes com Problemas Especiais.REFERÊNCIAS:ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria.Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica, 2002.ALVES,C; VIANA, M. R. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes.Belo Horizonte: COOPMED, 2003. 282p.AZEVEDO,M.F., Enfermagem Materno-Neonatal. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2007BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento deatenção Básica. Saúde da Criança: acompanhamento do crescimento edesenvolvimento infantil/ Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.– Brasília: Ministério da Saúde, 2002, 100p.BOWDEN, V. R.: GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Riode Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.765p.LOPEZ, F. A.; SIGULEM, D. M.; TADDEI, Z. A. Fundamentos da Terapia Nutricionalem Pediatria, 1ª. ed, Ed. Sarvier, São Paulo, 2002.MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. Pediatria Clínica Especializada. São Paulo: Sarvier, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER I

CH: 120 h

EMENTA: Fatores que fundamentam, interferem e influenciam a Saúde da Mulher contemplando

aspectos sociais e culturais, gênero, sexualidade e história social da mulher. Política Nacional de

Atenção Integral à Saúde da Mulher. Direitos reprodutivos. Violência sexual e doméstica. Processo de

cuidar da mulher na identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais freqüentes,

prevenção do câncer ginecológico/mamário e seu tratamento ambulatorial. Promoção da saúde da

mulher no período reprodutivo e no climatério. Sistematização da assistência à saúde da mulher na

gestação, parto, puerpério e aleitamento materno.REFERÊNCIAS:

BARROS, SMO de. Enfermagem obstétrica e ginecológica : guia para a pratica assistencial. São Paulo: Roca, 2002.BASTOS, Á C .Ginecologia.10ed.São Paulo:Atheneu,2006.DIÓGENES, MAR. Prevenção do câncer : atuação do enfermeiro na consulta ginecológica ; aspectos éticos e legais da profissão. 2. ed. Fortaleza: Pouchain Ramos, 2001.FREITAS, F. de et al. Rotinas em ginecologia. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

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PASSOS, M R L. Deessetologia : DST 5. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2005.SEBASTIÂO, P. Tratado de Ginecologia, 2 ed. São Paulo: Artes Médicas,2002.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER II

CH: 90 h

EMENTA: Cuidado à mulher e Sistematização da assistência de enfermagem na atenção primária,

média e alta complexidade. Acompanhamento da evolução do trabalho de parto e assistência de

Enfermagem à puérpera. Atendimento ginecológico com enfoque na realização da citologia oncótica e

exames das mamas. Prevenção e tratamento do câncer e das doenças sexualmente transmissíveis.

Atuação conjunta nas atividades de planejamento familiar e educação em saúde.REFERÊNCIAS:BARROS, SMOlB (org). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manone, 2006.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Politicas da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília:[s.n.], 2003.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Urgências e emergências maternas : guia para diagnostico e conduta em situações de risco de morte materna. 2. ed. rev. Brasília:[s.n.], 2003. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestação de alto risco. 4. ed. Brasília: [s.n.], 2000. BRUGGEMANN, OM (Org.). Enfermagem obstétrica e neonatológica : textosfundamentais. 2. ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2007.FREITAS F et al. Rotinas em obstetrícia. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.LOWDERMILK, D L;PERRY S; BOBAK M. O cuidado em enfermagem materna. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.LANA, Adolfo Paulo Bicalho. O livro de estimulo a amamentação : uma visão biológica, fisiológica e psicológica : comportamental da amamentação. São Paulo: Atheneu, 2001.NEME, B. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2005. RESENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE MENTAL I CH: 90 h

EMENTA: Paradigmas do saber psiquiátrico e da saúde mental. Aspectos históricos e eixos norteadores

da reforma psiquiátrica brasileira: teórico-conceitual, técnico-científico, jurídico-político e sócio-cultural.

Gestão e assistência de enfermagem na rede de cuidados em saúde mental. Teorias para abordagem

dos transtornos mentais e suas vinculações com a enfermagem. Transtornos mentais: classificação,

propostas terapêuticas e assistência de enfermagem.REFERÊNCIAS:AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz,2007.CAPLAN, G. Princípios de psiquiatria preventiva. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.FOUCAULT, M. História da loucura: São Paulo: Perspectiva, 1980.LANCETTI, A. et al. SAUDELOUCURA 7 ( Saúde Mental e Saúde da Família). SãoPaulo: Hucitec, 2000.MELLO, I. M. Bases psicoterápicas da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009.MANZOLLI, M. C. Enfermagem psiquiátrica: da enfermagem psiquiátrica à saúdemental. São Paulo: Koogan, 1996.MONTEIRO, M. C. (Trad.). CID 10 – Diretrizes diagnósticas e de tratamento paratranstornos mentais em cuidados primários. Porto Alegre: Artmed, 1998.SARACENO, B.; ASIOLI, F.; TOGNONI; G. Manual de Saúde Mental: guia básicopara atenção primaria. São Paulo: HUCITEC, 2001.SOUSA, N. E. de. A Enfermagem em Saúde Mental. Goiânia: AB, 2006.

19

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE MENTAL II CH: 90 h

EMENTA: Acolhimento. Reconhecimento do território no qual o serviço esta inserido. Visita domiciliária.

Orientação, distribuição e administração de psicofármacos. Aplicação de recursos terapêuticos nos

diversos dispositivos de reabilitação psicossocial (atendimento à família e aos cuidadores familiares,

relações de ajuda, planejamento, organização e condução de dinâmicas de grupo e oficinas

terapêuticas; interação com a comunidade). Participação em atividades terapêuticas desenvolvidas pelos

membros da equipe multidisciplinar dos serviços. Sistematização da Assistência Enfermagem em Saúde

Mental. Noções teórico/práticas sobre gerenciamento dos serviços. REFERÊNCIAS:BLUMENFIELD, M; TIAMSON-KASSB. Medicina Psicossomática. Porto Alegre:Artmed, 2010.MELLO, I. M. Bases psicoterápicas da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009.MANZOLLI, M. C. Enfermagem psiquiátrica: da enfermagem psiquiátrica à saúdemental. São Paulo: Koogan, 1996.MONTEIRO, M. C. (Trad.). CID 10 – Diretrizes diagnósticas e de tratamento paratranstornos mentais em cuidados primários. Porto Alegre: Artmed, 1998.RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem psiquiátrica: saúde mental, prevenção eintervenção. São Paulo, 1996.SARANO, J. O relacionamento com o doente: dificuldades e perspectivas norelacionamento entre terapeutas e clientes. São Paulo: EPU, 1997.SARACENO, B.; ASIOLI, F.; TOGNONI; G. Manual de Saúde Mental: guia básicopara atenção primaria. São Paulo: HUCITEC, 2001.SOUSA, N. E. de. A Enfermagem em Saúde Mental. Goiânia: AB, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSOS PATOLÓGICOS CH: 60 h EMENTA: Alterações morfofuncionais das células, tecidos, interstício, ocasionados pela ação dos

agentes exógenos ou distúrbios endógenos. Análise de processos regressivos, distúrbio da circulação,

inflamações, neoplasias, desordens carenciais, imunodepressão, imunonipressão. Processos

patológicos humanos, sua etiologia, sinais, sintomas e repercussão para o organismo.REFERÊNCIAS:BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo – Patologia Geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.GUIDUGLI-NETO, J. Elementos de Patologia Geral. São Paulo : Santos, 1997KUMAR, V., ABBAS, AK, FAUSTO, N et al. Robbins - Patologia Básica. 8 ed: Riode Janeiro: Elsevier, 2008.MONTENEGRO, M.R., FRANCO, M. Patologia - Processos gerais. 3 ed. São Paulo:Atheneu, 1992.PEREIRA PINTO, L et al. Patologia Básica. Natal: Editora da UFRN, 1997.

COMPONENTE CURRICULAR: PROJETO DE PESQUISA/EXTENSÃO EM SAÚDE CH: 60 hEMENTA: A pesquisa científica em saúde. Tipos de pesquisa científica. Referenciais teóricos para a

elaboração de projetos de pesquisa e de extensão. Elementos essenciais à construção de projeto de

pesquisa e extensão. Ética na pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou extensão.REFERÊNCIAS:BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas.16.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.GAUTHIER, J.H.M.; CABRAL, I.E.; SANTOS, I.; TAVARES, C.M.M. Pesquisa em

20

enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.GIL, A.C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas S/A, 2002.HADDAD, N. Metodologia e estudos em ciências da saúde: como planejar,analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004.LEOPARDI, M.T. Metodologia da pesquisa na saúde. Santa Maria: Pallotti, 2001.MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execuçãode pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise einterpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.SANT’ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis,RJ: Vozes, 2006.SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez,2000.TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 6ª ed. Rio deJaneiro: FGV, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE AMBIENTAL CH: 60 hEMENTA:

O ser humano e a sua relação com o meio ambiente. Aspectos históricos, conceituais e legais da saúde

ambiental. Saúde Ambiental e Saneamento Básico. Gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos e dos

resíduos dos serviços de saúde. Impactos ambientais decorrentes da poluição da água, do solo, sonora

e atmosférica. Doenças transmitidas por alimentos. Vigilância ambiental em saúde e a identificação dos

fatores ambientais que possam representar riscos à saúde pública. A Educação ambiental como

determinante no controle dos problemas ambientais. O desenvolvimento ambientalmente sustentável.

Política de saúde ambiental. Sistema de informação de vigilância ambiental em saúde. Promoção da

saúde e atenção primária ambiental. Saúde ambiental e saúde do trabalhador.REFERÊNCIAS:BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília, Ministério da Saúde, 2006.CEBALLOS, B. S. O. Microbiologia sanitária. In: MENDONÇA, S. R. (ed.). Sistemas de Lagunas de Estabilización: como utilizar aguas residuales tratadas en sistemas de regadío. Bogotá: Mc Graw Hill, 2000, p.69-137. DALTRO FILHO, J. . Saneamento Ambiental: doença, saúde e saneamento da Água. 1. ed. Aracaju: Editora da Universidade Federal de Sergipe, 2005. DINIZ, C. R. Aspectos Sanitários de Corpos Lênticos Temporários Utilizados para Consumo Humano. 1995. 142f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental) - Centro de Ciências e Tecnologia. Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed.Guanabara, 1988, 434p. ROUQUARYOL, M. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. São Paulo: MEDSI, 2004VIEIRA, V. P. P. B. Água Doce no Semi-Árido. In: REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (org.). Águas Doces do Brasil. São Paulo: Escrituras, 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA APLICADA À SAÚDE CH: 30 hEMENTA: As revoluções históricas e sua influência na formação da sociologia. Sociologia como ciência.

Objetos e métodos sociológicos. Visão geral e crítica das grandes correntes sociológicas e de seus

respectivos conceitos. Socialização e dimensões da globalização. Sociologia do corpo: saúde, doença e

envelhecimento. Família e sociedade. Abordagem crítica do sistema de saúde em seu contexto

econômico, político e social. Relação saúde/sociedade e enfermagem/estrutura/ prática social.REFERÊNCIAS:

21

GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo. Artmed, 2005.COSTA, M. C. C. Sociologia: uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2006.JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2004.SPINOLA, A. W. P. Pesquisa social em saúde. São Paulo: Cortez, 1992.ZANCHI, M. T. & ZUGNO, P. L. Sociologia da saúde. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2008.

18. EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS

/BIBLIOGRAFIA

COMPONENTE CURRICULAR: ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA CH: 30 hEMENTA: Políticas públicas e legislação para as pessoas com deficiência. Evolução do Conceito.

Indicadores de saúde, acessibilidade da pessoa com deficiência aos serviços de saúde. Tecnologia

assistiva. Abordagem interpessoal do profissional da saúde com pessoas com deficiência física, visual e

auditiva.REFERÊNCIAS:GOFFMAN E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. Ed. Rio de Janeiro, 1988.KNAPP M, HALL J. Comunicação não-verbal na interação humana. São Paulo: JSN, 1999.GREVE J, CASALIS MEP, BARROS FILHO TEP. Diagnóstico e tratamento da lesão medular espinhal. São Paulo: Roca, 2001.FRANÇA ISX. Re-socialização da pessoa com deficiência adquirida: o processo, os personagens e as máscaras. João Pessoa: Ideia, 2000.FRANÇA ISX, PAGLIUCA LMF. Formas de sociabilidade e instauração da alteridade: vivência das pessoas com deficiência. Campina Grande: EDUEPB, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: ATENÇÃO À SAÚDE DO/A TRABALHADOR/A CH: 30 hEMENTA: Aspectos históricos, filosóficos, conceituais e legais da atenção à saúde do\a trabalhador/a.

Política Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Análise do quadro de saúde do

trabalhador no Brasil, em seus aspectos clínico-epidemiológicos. Avaliação das situações de risco e dos

acidentes e enfermidades associadas aos processos produtivos. Promoção da saúde e prevenção de

doenças e acidentes no trabalho, nos âmbitos individual e coletivo. Competências do enfermeiro na

saúde do/a trabalhador/a.REFERÊNCIAS:ABNT. NBR 14.280: Cadastro de acidentes do trabalho – procedimento e classificação. 2ed. rio de Janeiro: associação Brasileira de normas Técnicas, 2001.________. NBR 14.787: Espaço confinado – prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. rio de Janeiro: associação Brasileira de normas Técnicas, 2001.AGUIAR,ALS. Assédio moral: o direito à indenização pelos maus-tratos. São Paulo: Editora Atlas. 62ed. São Paulo: 2009. BENITE, A. G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.FUNDACENTRO. Normas de higiene ocupacional – NHOs de 01 a 08. São Paulo:

22

FUNDACENTRO, 1999 a 2002.MAENO, M.; CARMO, J. C. do. Saúde do trabalhador no SUS. Rio de Janeiro: Hucitec, 2005. MENDES, R. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu, 2003.SOUTO, D. F. Saúde no trabalho: uma revolução em andamento. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO EM SAÚDE CH: 60 hEMENTA: Educação em Saúde como agente de mudança e transformação social, com vistas à

promoção, prevenção, proteção e reabilitação em saúde nos níveis individual e coletivo. Tendências da

educação em saúde no contexto do processo de cuidar do ser humano, da família e da comunidade,

enfatizando o pensamento dialético das diferentes culturas. Educação e Saúde em uma perspectiva

transdisciplinar. Mediação em Saúde por meio da Educação. Competências do enfermeiro na educação

em saúde. REFERÊNCIAS:BRASIL. Ministério da Saúde. Promoção de Saúde. Carta de Ottawa. Declaração de Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Brasília: Ministério da Saúde, 1996. CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. São Paulo: Hucitec, 2005. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de. (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. LEFÈVRE, F.; LEFÈVRE, A. M. C. Promoção de saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro: Abrasco, 2004. PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. M. (Org). Ensinar a saúde: a integralidade e o SUS

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA EM SAÚDE CH: 30 hEMENTA: Introdução à informática: conceitos básicos de hardware e software, Windows e programas,

utilitários e aplicativos genéricos. Sistemas de informação em saúde. Busca de informação em saúde

nas bases de dados na rede mundial de computadores (internet). Aplicações da informática no ensino,

pesquisa, assistência e administração em enfermagem.REFERÊNCIAS:ÈVORA, Y.D.M. Processo de informatização em enfermagem. São Paulo, EPU, 2003.ÈVORA, Y.D.M.; SCOCHI, C.G.S.; SANTOS, B.R.L. O computador como instrumento de apoio na assis-tência em enfermagem. V. 12, nl,p.41-45.jan.,1991.MARIN, H. F. Informática na Enfermagem. São Paulo: Ed. Quark, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: HUMANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO CH: 60 hEMENTA: Histórico da humanização no campo da saúde. Diversas compreensões e os fundamentos

teóricos da humanização à saúde. Política Nacional de Humanização/HUMANIZASUS. A humanização

enquanto política transversal às ações, serviços e sistemas de saúde. Fundamentos metodológicos para

a avaliação de práticas humanizadas de atenção à saúdeREFERÊNCIAS:ACOLHIMENTO: o pensar, o fazer, o viver. Secretaria Municipal da Saúde – São Paulo: 2002.AYRES, J.R.C.M. Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. IN: MINAYO, M.C., COIMBRA JR, C.F.A. Críticas e atuantes. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.DESLANDES, A.F. Humanização dos cuidados de saúde – conceitos e práticas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS CH: 30 hEMENTA: Conceituação e caracterização da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - como fonte de

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comunicação e expressão de indivíduos com déficit de audição e surdos. Pressupostos teórico-

históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais como

instrumentos para a prática assistencial e docente. Utilização de LIBRAS na comunicação entre o

professor e o aluno, entre profissional e usuário dos serviços de saúde. Socialização e inserção do aluno

no ambiente escolar e/ou usuário no SUS.REFERÊNCIAS:

CAPOVILLA, Fernando César – RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Tri-língüe – LIBRAS. São Paulo: EDUSP / Imprensa Oficial, 2001. LODI, Ana Cláudia Balieiro e outros organizadores. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. MOURA, Maria Cecília de. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. São Paulo: Revinter, 2000. QUADROS, Ronice Muller de – KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Lingüísticos. São Paulo: Artmed, 2004. SACKS, Oliver. Vendo Vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: MÉTODOS E TÉCNICAS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO

CH: 30 h

EMENTA: Princípios da interpretação de exames complementares e diagnósticos para enfermeiros.

Epidemiologia dos testes diagnósticos. Hematologia clínica. Imunohematologia. Bioquímica clínica.

Uroanálise. Exames bacteriológicos, parasitológicos e micológicos. Princípios da radiologia e diagnóstico

por imagem. Processo de cuidar em enfermagem baseado em resultados de exames. REFERÊNCIAS:BONTRAGER, K L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003..JH, JUHL; AB, CRUMMY; , KUHLMAN. Interpretação radiológica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2000.HAGEN-ANSERT, SL. Tratado de ultra-sonografia diagnóstica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.HENWOOD, S. Técnicas e prática na tomografia computadorizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.LORENZI, TF. C. Manual de Hematologia – Propedêutica e Clínica. São Paulo:Guanabara Koogan, 4 ed.,2006.NAIDITCH, D. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do tórax. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.STRANSINGER SKC. Uroanálise e Fluídos Biológicos. 3. ed. São Paulo: Panamericana, 1998.VALLADA EP. Manual de Exames de Fezes: Coprologia e Parasitologia. São Paulo:Atheneu,1998.

COMPONENTE CURRICULAR: OFICINAS TERAPÊUTICAS CH:30 hEMENTA: Oficinas de sensibilidade, expressividade e criatividade como dispositivos terapêuticos no

cuidado de enfermagem. Dinâmicas de grupos com temáticas de saúde e enfermagem. Grupo focal na

educação em saúde. Ludoterapia e arterapia na enfermagem.REFERÊNCIAS:BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis, Vozes, 1999.CARNEIRO, F; AGOSTINI, M. Oficinas de reflexão - espaços de liberdade e saúde. In: AGOSTINI, M;

24

D'ACRI, V (org.). Trabalho feminino e saúde. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, ENSP, Centro de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, 1994. p. 53-83.GAUTIER, J; CABRAL, IE; TAVARES, CMM. Pesquisa em enfermagem - novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro, Guanabara - Koogan, 1998.SILVEIRA MFA. Mulher, corpo e cuidado. Campina Grande: EDUEPB, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR COM TERAPIAS

INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES

CH: 60 h

EMENTA: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Estudo das

práticas complementares de saúde no cuidado à saúde humana e sua relevância

para a atuação e autonomia na práxis do Enfermeiro, como: Fitoterapia, homeopatia,

medicina tradicional chinesa (acupuntura e fitoterapia chinesa), medicina ayurvédica

(indiana), massoterapia (shantala e toque terapêutico), reflexoterapia, aromaterapia,

florais de Bach e musicoterapia. A inserção das terapias alternativas nos serviços de

saúde pública e no meio científico.REFERÊNCIAS:

BARROS, N. F. Medicina complementar: uma reflexão sobre o outro lado da prática

médica. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no

SUS. Brasília, 2006.

CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo:

Cultrix, 2002.

COFEN. Resolução 197/1997. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas

como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Rio de

Janeiro, 19 mar. 1997. Disponível em: http://portalcofen.gov.br.

ERNST E., WHITE A. Acupuntura: uma avaliação científica. São

Paulo: Manole, 2001.

LUZ NETTO Jr., N. Memento Terapêutico Fitoterápico do Hospital

das Forças Armadas. Brasília: EGGCF, 1998. 15p.

PAI, H. J. Acupuntura: de terapia alternativa a especialidade médica. São Paulo:

CEIMEC, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR NA MORTE E NO LUTO CH: 30 hEMENTA: Dignidade Humana e os Direitos Fundamentais. Tanatologia. Perda, Pesar e o Processo de

Luto. Ortotanásia. Eutanásia, Distanásia, Suicídio. Cuidados Paliativos. A dor e o sofrimento humano.

Angústia. Espiritualidade. O cuidado no processo de morte, morrer e luto.

25

REFERÊNCIAS:BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis, Vozes, 1999.DESLANDES, A.F. Humanização dos cuidados de saúde – conceitos e práticas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.HENEZEL M, LELOUP JY. A arte de morrer. São Paulo: Vozes, 2001.LOWEN, A. A espiritualidade do corpo - bioenergética para a beleza e a harmonia. São Paulo, Cultrix, 1993.SÁ A C. O cuidado do emocional em enfermagem. São Paulo. 2001

COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSO DE CUIDAR NO DOMICÍLIO CH: 30 hEMENTA: Assistência domiciliar (home care) como estratégia alternativa e complementar de atendimento à saúde.

Funcionamento de Serviços de Atenção Domiciliar nas modalidades de Assistência e Internação

Domiciliar. Legislação para o cuidado no domicílio. Conceito e Histórico no cuidado em domicílio.

Sistematização da Assistência de Enfermagem para o cuidado em domicílio. Gerenciamento do Cuidado

de Enfermagem em Home Care. Alta do Atendimento Domiciliar.REFERÊNCIAS:BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a atenção domiciliar no sistema único de saúde. Brasília, DF, 2004 DUARTE, Y. A. O.; Diogo, M. J. E. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000. MENDES W. Home care: uma modalidade de assistência em saúde. 1ªed. Rio de Janeiro: UERJ, UnATI, 2001.POLIT DF, BECK CT, HUNGLER BP. Fundamentos da pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5ªed. Porto Alegre: Artmed; 2004.SMELTZER SC, BARE BG. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE E ESPIRITUALIDADE CH: 30 hEMENTA: Direitos humanos, Espiritualidade/Religiosidade e sua interface com a Ciência. Inter-relação

entre a espiritualidade e as práticas de saúde, incluindo a atenção e a assistência de enfermagem.

Influência da dimensão espiritual e religiosa no comportamento do ser humano nos diferentes ciclos de

vida, no seu relacionamento com os membros da comunidade; no processo saúde-doença; na

adaptação às limitações físicas; na aderência aos tratamentos; na aceitação do sofrimento inevitável

imposto pela perda de capacidades e da própria vida. REFERÊNCIAS:FACURE NO. O cérebro e a mente: uma conexão espiritual. São Paulo: FE Editora Jornalística Ltda 2003.FACURE NO. Muito além dos neurônios. São Paulo: FE Editora Jornalística Ltda- 2002.KOENIG H.G. Espiritualidade no Cuidado com o Paciente São Paulo: FE Editora Jornallística Ltda 2005.KUBLER ROSS. E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Editora Livraria Martins Fontes 9° edição, 1988. WOLMAN RN. Inteligência Espiritual. Rio de Janeiro. Ediouro 2002.YONS A.S, & PETRUCELLI II R.J. História da Medicina São Paulo: Editora Monde Ltda 1997.

19. EMENTAS DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

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COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA SAÚDE DO ADULTO

CH: 90 h

EMENTA

Processo de cuidar em enfermagem aplicado ao adulto dentro do contexto humanístico e integral da assistência, frente às situações clínicas e cirúrgicas por afecções (agudas e crônicas), dos diversos sistemas orgânicos, em nível de promoção, prevenção e recuperação da saúde.REFERÊNCIAS:BLACK, J. M.; JACOBS-MATASSARIN, E. Enfermagem Médico-Cirúrgico: Umaabordagem profissional psicofisiológica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.BRUNER/SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 10 ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2009.C.J.N., Stier. et al. Rotinas em Controle de Infecção Hospitalar. Curitiba: Netsul, 2008.DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C. Planos de cuidado deEnfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2008.LOPEZ E CRUZ. Centro Cirúrgico: guias práticos de Enfermagem. Rio de Janeiro:Mc Graw-Hill Interamericana do Brasil, 2000.MEEKER, M. H. ROTHROCK, J. C. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgicoe Recuperação Pós-Anestésica. 5 ed. São Paulo: Senac, 2000.NETTINA, S. M. et al. Assistência de Enfermagem em Central de Material Esterilizado. 6 ed. São Paulo: Senac, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

CH: 285 h

EMENTA: Atuação na atenção primária à saúde, nas atividades teórico-práticas de enfermagem em

saúde coletiva, quer sejam assistenciais, investigativas e visitas domiciliares. Atuação nas atividades do

Programa Nacional de Imunização. Identificação dos problemas de saúde e as necessidades básicas

dos usuários, famílias e comunidades e participação na operacionalização do projeto de intervenção em

saúde coletiva num sistema local, tendo como base os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde

e os diferentes ciclos de vida, para a sistematização da assistência de enfermagem na atenção primária.REFERÊNCIAS:Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAkPUAC/ politica-nacional-atencao-basica#ixzz22OwsWwi4CAMPOS, FCC; FARIA, H; SANTOS MA . Planejamento e avaliação das ações de saúde. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2010. 114p.CAMPOS, GWSC et alli. (org.) Tratado de Saúde Coletiva.São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro:Ed. Fiocruz. 2006. CARVALHO YM, CECCIN R B. Formação e educação em saúde:aprendizados com a Saúde Coletiva. In: CAMPOS, GWS et al(orgs).Tratado de Saúde Coletiva. SP: Hucitec/ RJ: Fiocruz, 2006. p.149-182ROUQUAYROL, MZ; ALMEIDA FO, N. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI. 2003

COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA REDE DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

CH: 300

EMENTA: Aplicação dos conhecimentos adquiridos para o desenvolvimento de competências,

habilidades e raciocínio investigativo e crítico sobre o processo de trabalho em enfermagem em

situações concretas na rede de cuidados com densidade tecnológica de média e alta complexidade,

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situações clínicas e cirúrgicas nas dimensões individual e coletiva. Sistematização da assistência de

enfermagem para adultos e idosos em situações de alto risco, urgência e emergência. Atividades

supervisionadas da assistência de enfermagem em unidades de terapia intensiva, serviços de urgência e

emergência, centro cirúrgico, centro de material e esterilização e no controle de infecções relacionadas à

assistência à saúde. REFERÊNCIAS:BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS). Brasília, 2008.CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem – Aplicação à Prática Clínica. 6 ed., Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.HARADA, Maria de Jesus C. S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo: Atheneu, 2006.POSSARI, João Francisco. Assistência de Enfermagem na Recuperação Pós-Anestésica (RPA). 2ª ed. São Paulo: Iatria, 2003.POSSARI, João Francisco. Esterilização Plasma de Peróxido de Hidrogênio. São Paulo: Iatria, 2003. POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. São Paulo: Iatria, 2003.

28