EMEB LUIZ GONZAGA ATIVIDADES PARA FASE II

Aos educandos e suas famílias, Ficaremos distantes da escola por um período, contudo, teremos que dar continuidade aos processos de aprendizagem. Disponibilizaremos atividades específicas para cada turma da Educação Infantil Fase II. Algumas atividades envolverão registros que poderão ser realizados em cadernos ou folhas avulsas. Ao retornar a escola, vocês deverão trazer os materiais e as atividades realizadas neste período.

Boas aprendizagens!

Até breve!

Atividade 1: “Música Clássica e As Quatro Estações de Vivaldi”

Objetivos:

• Conhecer mais um gênero musical: a música clássica;

• Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em atividades artísticas como dança, teatro

e música.

Contextualização:

Semana passada, realizamos uma atividade sobre As Quatro Estações do Ano. Falamos da

Primavera, do Verão, do Outono e do Inverno. Hoje, vamos conhecer um dos compositores

clássicos mais famosos do mundo que utilizou esse tema para produzir algumas de suas obras

mais admiradas. Estou falando de Antonio Lucio Vivaldi, o compositor das “Quatro Estações”.

Descrição da atividade

Para essa atividade, que deverá ser realizada em três etapas, vocês poderão assistir aos

vídeos propostos, ou ligar o rádio ou, ainda, perguntar a algum familiar.

Inicie uma conversa com ao criança para saber que estilos musicais ele já conhece. Pergunte

que tipo de música conhece: qual é a sua música preferida; se já ouviu um samba, um pagode,

um sertanejo, uma sofrência, um funk, um rock... Entre outras.

1) Apresentando a música clássica

Agora, pergunte a criança se ela já ouviu

uma música clássica. Explique que a

música clássica, também conhecida por

“erudita” é considerada mais elaborada que

a música popular. Ela pode ser tocada por

orquestras, que são conduzidas por

maestros.

Nesta imagem, o maestro italiano Bruno

Bartoletti aparece conduzindo uma

orquestra em Florença.

Imagem: Carlo Ferraro—EPA/Alamy

2) Apresentando Vivaldi e As Quatro Estações.

Músico e compositor da música clássica barroca italiana,

Antonio Lucio Vivaldi compôs 770 obras. Dentre suas obras

mais conhecidas, compòs AS QUATRO ESTAÇÕES, sendo

uma composição para cada estação do ano. A Disney ilustrou

suas obras com lindos desenhos animados.

Se for possível, para conhecer duas das obras mais

importantes de Vivaldi, assistam a dois desenhos Disney que representam As Quatro Estações,

no caso, Outono e Primavera. Reparem a harmonia da dança das flores e das árvores de acordo

com a entonação das notas musicais.

Outono Disney Fantasia Vivaldi As Quatro Estações https://www.youtube.com/watch?v=4rPHvTX3lFg As Quatro Estações (A Primavera - Antônio Vivaldi) A Primavera Disney Fantasia https://www.youtube.com/watch?v=a8_3arUtyio

3) Chegou a hora de se divertir!

Para começar, cada participante deve pegar um lenço, ou uma toalha pequena, ou qualquer

outro tecido, e segurá-lo por uma das pontas.

Prepare o ambiente. Se necessário, afaste os móveis para aumentar o espaço, pois faremos

uma pista de dança.

Todos prontos? Acesse o vídeo novamente, aumente o volume, deixe a música tocar, e dancem

conforme o ritmo da música... Movimentando o tecido levemente, nas pontas dos pés, ou

saltando, imaginando que estão se apresentando para centenas de pessoas.

Se desejarem, podem registrar essa agradável e divertida atividade tirando fotos ou filmando,

para postar na página do Facebook que a escola criou para trocarmos experiências nesse

momento tão difícil de isolamento social: https://www.facebook.com/luizgonzaga.diadema.1

Adaptações:

Caso não consigam assistir aos vídeos, vejam se tem em casa algum cd de música clássica e

coloque para tocar. Ou liguem o rádio na estação Cultura - 103.3 FM. que só toca música

clássica. Ou ainda, pergunte para algum familiar se ele sabe e peça para cantarolar uma música

clássica enquanto vocês dançam. Mas se não conseguirem nenhuma música clássica, não tem

problema. Toque qualquer outra música que tiver disponibilidade em casa. O importante é a

interação, o movimento corporal em harmonia ao ritmo musical e, sobretudo, a diversão!

Caso não queiram fotografa ou filmar, a criança poderá registrar no seu caderno de atividades,

fazendo um desenho desse momento da dança.

Referências

Música clássica. Escola Britânica. Disponível em: https://escola.britannica.com.br/artigo/m%C3%BAsica-cl%C3%A1ssica/480993> Acesso em 09 de maio de 2020. Um paradigma chamado Antonio Vivaldi. Filarmonica Art – Disponível em: https://filarmonica.art.br/blog/um-paradigma-chamado-antonio-vivaldi/ > Acesso em 06 de maio de 2020. Outono Disney Fantasia Vivaldi As Quatro Estações – Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4rPHvTX3lFg> Acesso em 06 de maio de 2020. As Quatro Estações (A Primavera - Antônio Vivaldi) A Primavera Disney Fantasia – Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=a8_3arUtyio> Acesso em 06 de maio de.2020.

ATIVIDADE 2: “História da Cinderela”

OBJETIVOS:

✓ Conhecer o Contos de Fadas: “Cinderela”;

✓ Ampliar o vocabulário oral das crianças;

✓ Problematizar as situações que surgem na história;

CONTEXTUALIZAÇÃO:

Para dar continuidade ao Projeto “Histórias, além da história” vamos conhecer outro conto

de fadas utilizadas no ambiente infantil para ampliação de repertório oral das crianças.

Vamos conhecer essas histórias e nos divertir, quando voltarmos à escola iremos

conversar e trocar informações sobre as histórias ouvidas com nossos familiares.

Etapa 1: Conhecer a história

Assista com a criança a história da Cinderela disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=VWoob-DPz8A

Ou conte a história abaixo:

Cinderela

Cinderela era filha de um comerciante rico. Depois que seu pai morreu, sua madrasta

tomou conta da casa que era de Cinderela. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta

malvada, junto de suas duas filhas que tinham inveja da beleza de Cinderela e transformaram-

na em uma serviçal. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos e ainda era alvo de

deboches e malvadezas. Seu refúgio era o quarto no sótão da sua própria casa e seus únicos

amigos: os animais da floresta.

Um belo dia, é anunciado que o Rei realizará um baile para que o príncipe escolha sua

esposa dentre todas as moças do reino. No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o

aviso de que todas as moças deveriam comparecer ao Baile promovido pelo Rei.

A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela

não poderia ir porque não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela, então, costurou

um vestido com a ajuda de seus amigos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram

a fazer um vestido de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela

comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se

interessasse por suas duas filhas. Sendo assim, ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que

não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última

hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro.

Muito triste Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo

na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha

que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também

surgiu uma linda carruagem e os amiguinhos da floresta foram transformados em humanos,

cocheiro e ajudantes de Cinderela. Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso:

a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.

Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida

a não ser pela madrasta, que passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer

a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão logo a viu a convidou

para dançar. Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram

como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro.

Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só duraria até à meia-noite

e um. Quando o relógio badalou as doze batidas e um minuto, Cinderela teve de sair correndo.

Foi quando deixou um dos seus sapatinhos de cristal na escadaria. O príncipe, muito preocupado

por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em

sua busca no reino e em outras cidades. Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas

o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto.

Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madrasta trancou a moça no

sótão e deixou apenas que suas duas filhas experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas

se esforçarem, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que

havia uma moça na janela do sótão da casa.

Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então

experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha

dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o

príncipe se casaram em uma linda cerimônia, e anos depois se tornariam Rei e Rainha, famosos

pelo bom coração e pelo enorme senso de justiça. Cinderela e o príncipe foram felizes para todo

o sempre.

Etapa 2: Problematização da história

Depois de assistir/ler a história com a criança apresente para ela as seguintes questões:

1- O que você sentiu ao ouvir a história da Cinderela?

2- Por que a madrasta não quis deixar a Cinderela ir ao baile?

3- Quem ajudou a Cinderela a costurar um vestido para a festa?

4- Como a fada madrinha fez para a Cinderela poder ir ao baile?

5- O que a fada transformou em carruagem?

Etapa 3- Desenhando a história

Utilizando uma folha avulsa peça para a criança desenhar a história da Cinderela. Guarde

esse desenho para quando voltarmos para escola.

Bibliografia utilizada:

CORDI, Angela. Pé de brincadeira: pré-escola: 4 e 5 anos e 11 meses: livro do professor da

Educação Infantil / Angela Cordi; ilustrações Beto Zoellner...[et al.]. – Curitiba: Positivo, 2018

BNCC na Educação Infantil: Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

YOUTUBE

Imagens retiradas da Internet

Desenho da história: Cinderela

ATIVIDADE 6: “Chapeuzinho Azul”

Contextualização:

Na nossa última atividade você conheceu o livro Chapeuzinhos Coloridos, seus autores

José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta. Hoje vocês vão conhecer a primeira história do

Livro. São seis histórias, cada história com uma personagem chapeuzinho de cor diferente, com

ilustrações de Marilia Pirillo conheceremos a história de Chapeuzinho Azul.

Objetivos:

✓ Dar acesso às crianças aos Contos de Fadas;

✓ Ampliar o vocabulário oral das crianças;

✓ Conceituar Animais em extinção;

Etapa 1: Conhecer a história

Assista com sua criança a história da Chapeuzinho Azul disponível em :

https://youtu.be/OUjpBNDC9Mo

Ou conte a história abaixo:

Era uma vez uma menina que ganhou uma capa com capuz azul.

Todos passaram a chama-la de Chapeuzinho Azul.

Um dia sua mãe pediu para que ela fosse levar uma torta de amoras azuis para a vovó que

morava na floresta. A mãe orientou a Chapeuzinho ir direto para a casa da vovó e a não sair do

caminho, pois a floresta era perigosa.

A menina segui para a casa da vovó e no caminho cantava:

“Pela estrada afora,

Eu vou tão sozinha,

Tão desprotegida

Ai de mim, tadinha. ”

Chapeuzinho entrou na floresta e a cada passo que dava o caminho ficava mais estreito e a mata

mais escura. De repente, um lobo saiu de trás de uma moita e disse:

- Oi menina do Chapeuzinho Azul. O que você leva nessa cesta?

- Uma torta de amoras.

- Para mim?

- Não senhor, é para minha avó frágil e indefesa que vive lá no meio da floresta.

O lobo então pensou: “Vou enganar a Chapeuzinho Azul, comer a avó, depois a menina e

ainda a torta de amoras como sobremesa. ” Ele preferiu não comer a menina ali mesmo,

preocupado com a presença de algum caçador.

Então ele teve uma ideia: Mostrou para a menina um outro caminho, cheio de flores azuis,

dizendo para ela que se fosse por ali chegaria mais rápido e ainda poderia levar flores para a

avó.

E assim, Chapeuzinho Azul seguiu o caminho indicado pelo lobo.

O lobo seguiu outro caminho e chegou primeiro na casa da vovó.

Quando chegou, bateu na porta:

- Pou, pou, pou.

- Quem é? – Perguntou a vovó.

- Sou eu, sua netinha – disse o lobo mudando sua voz. Vim trazer sua torta de amoras azuis.

A vovó então se levantou e já com uma espingarda na mão, abriu a porta.

Quando ela viu que quem estava lá era o lobo, não pensou duas vezes. Deu um tiro nele.

Depois disso, como boa cozinheira que era, temperou o bicho e colocou no forno para assar.

Então foi se deitar e esperar sua netinha.

Passados alguns minutos, Chapeuzinho Azul chegou à casa da vovó. Trazia nas mãos a cesta

com a torta de amoras azuis e muitas flores azuis que havia colhido no caminho.

Quando chegou, bateu na porta:

- Pou, pou, pou.

- Quem é? – Perguntou a vovó.

- Sou eu, sua netinha, posso entrar?

- Entre querida, que bom que você chegou - disse a vovó.

Chapeuzinho entrou e foi ver sua avó que estava embaixo das cobertas. A avó estava com

uma touca enorme e então ela só podia ver parte do seu rosto.

A menina perguntou:

-Vovó, por que suas orelhas são tão grandes?

- São para ouvir bem os lobos.

- E seus olhos, por que são tão grandes?

- São para enxerga os lobos de longe.

- E suas mãos, por que são tão grandes?

- Para pegar grandes pedaços de carne de lobo.

- E esse nariz, por que tão grande?

- É para sentir o cheiro dos lobos no forno.

- E sua boca, por que tão grande?

- É para comer carne de lobo...

E as duas então riram e gargalharam por muito tempo.

Depois a avó disse para a neta:

- Nosso plano nunca dá errado não é mesmo Chapeuzinho Azul?

Depois foram para cozinha, tiraram o lobo assado do forno e comeram de uma vez só.

Comeram tanto, que sentiram sono e foram tirar uma soneca. Mas como estavam com a barriga

muito cheia, logo começaram a roncar alto.

Roncavam tão alto que por ali passava um caçador que estranhou tanto barulho na casa da

vovó. Experiente como ele era, desconfiou que o lobo pudesse estar aprontando alguma...

Então ele abriu a porta rapidamente e entrou. Então viu que nos pratos sob a mesa tinham

restos de ossos de lobo.

Foi aí que o caçador apontou a arma para as duas e disse: -Vocês estão presas! Vocês

comeram um lobo que está em extinção! Por isso que os lobos daqui estão desaparecendo.

Então ele prendeu as duas e levou-as para a delegacia.

No dia seguinte a mãe da Chapeuzinho foi até a delegacia, pagou uma fiança e libertaram a

vovó e a Chapeuzinho.

E assim, fora o lobo, todos foram felizes para sempre:

O caçador, por ajudar a proteger um animal em extinção: o lobo.

A vovó por ter saído da cadeia.

E Chapeuzinho aprendeu que não se deve matar os animais, principalmente se estiverem em

extinção.

Etapa 2- Conversando sobre a História

1- Você gostou da história?

2- A história da Chapeuzinho Azul é igual a história da Chapeuzinho Vermelho?

3- O que muda na história ?

Etapa 3- Desenhar a história

Faça no seu caderno um desenho bem legal sobre essa história. Não se esqueça

Fazer os personagens, a floresta e a casa da vovó. Use sua criatividade e muitas cores.

Etapa 4- Sobre os Animais em Extinção

Na História da Chapeuzinho Azul, a Vovó foi denunciada por matar um lobo em extinção.

Você sabe o que são animais em extinção?

“Animais ameaçados de extinção são aqueles que correm risco de desaparecer de maneira

definitiva do nosso planeta, ou seja, de tornarem-se extintos. Apesar de ser relativamente

comum na natureza, atualmente, o processo de extinção tem sido intensificado pelo homem.

Animais ameaçados de extinção são aqueles que correm risco de desaparecer de maneira

definitiva do nosso planeta, ou seja, de tornarem-se extintos. Apesar de ser relativamente

comum na natureza, atualmente, o processo de extinção tem sido intensificado pelo homem.” ¹

Conheça outros animais que estão em risco de extinção no Brasil:

BUGIO MARROM BALEIA AZUL

JARARACA-ILHÔA TARTARUGA-DE-COURO

ARARINHA AZUL

Bibliografia

¹ SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Animais em extinção"; Brasil Escola. Disponível em:

https://brasilescola.uol.com.br/animais/animais-extincao.htm. Acesso em 12 de maio de 2020

https://tribunadejundiai.com.br/mais/meio-ambiente/brasil-conheca-5-animais-que-estao-

criticamente-em-perigo-de-extincao/ Acesso em 12/05/20

TORERO, José Roberto e PIMENTA, Marcus Aurelius - Chapeuzinhos Coloridos, Editora

Objetiva

ATIVIDADE 4: “BRINCANDO COM PARLENDA”

OBJETIVO: Desenvolver oralidade, estimular a comunicação verbal, desenvolvimento da

linguagem oral.

CONTEXTUALIZAÇÃO: A oralidade deve ser incentivada desde o nascimento da criança.

Através de músicas, cantigas, poemas, parlendas e conversas, para o melhor desenvolvimento

da linguagem adequada.

MATERIAIS NECESSÁRIOS: papel (aproveite para reaproveitar papéis usados) e caneta, ou

canetinha, ou giz de cera, se for desenhar, caso contrário, não tem necessidade de nenhum

tipo de material.

NÚMERO DE JOGADORES: dois ou mais, um leitor.

COMO FAZER:

- Leia a parlenda “O Sapo” para a criança várias vezes,

- Depois de memorizada a parlenda, dançar seguindo o que indica a letra,

- Após brincar bastante com a parlenda, fazer uma paródia visando proteção contra o Corona

vírus, incentivando a criança a lavar as mãos, de forma lúdica e divertida.

SEGUE A PARLENDA : “ O SAPO NÃO LAVA O PÉ” :

O SAPO NÃO LAVA O PÉ,

NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER!

ELE MORA LÁ NA LAGOA,

NÃO LAVA O PÉ,

PORQUE NÃO QUER,

MAS QUE CHULÉ!

SEGUE AGORA, UMA IDÉIA DE PARÓDIA COM A PARLENDA: (a família pode criar outras,

junto com a criança, ouvindo e respeitando suas ideias)

O SAPO NÃO LAVA A MÃO,

NÃO LAVA PORQUE É SUJÃO!

ELE MORA LÁ NA LAGOA,

NÃO LAVA A MÃO,

VAI PEGAR O CORONÃO!

VARIAÇÃO:

- Podemos pedir para a criança desenhar o sapo, a lagoa, ou a paródia, nesse momento é

importante ouvir a criança, pois normalmente enquanto desenha ela se expressa e então

podemos estimular a conversa sobre seus medos e dúvidas.

- Ainda é possível que a criança se lembre da variação dessa parlenda com uso das vogais:

A SAPA NA LAVA PÁ...

E SEPE NE LEVE PE...

- Lavar as mãos com água e sabão por 20 segundos junto com a criança, antes e depois da

brincadeira, ensinando a importância desse ato na prevenção do contágio do Covid-19.

ATIVIDADE 5: “NOME”

Campo de experiência:

• Eu, o outro e o nós;

• Traços sons, cores e formas;

• Escuta, fala, pensamento e imaginação.

Objetivos da atividade:

• Reconhecer e Identificar as letras do nome próprio;

Contextualização:

Na semana passada nossa atividade envolvia saber sobre o seu nome e depois personalizar

seu nome. Essa semana iremos dar continuidade à atividade.

Vocês lembram quando chegávamos na escola sempre na hora do calendário, a professora

perguntava qual era o nome da escola, a nome da cidade, que dia era da semana e o

procurávamos a data no calendário. Esse momento fazia parte da nossa rotina.

Hoje vamos conhecer um história de uma velhinha que também dava nome as coisas.

Vamos começar...

Descrição da atividade

Primeira parte:

Assista o vídeo da história “A VELHINHA QUE DAVA NOME ÀS COISAS”

https://www.youtube.com/watch?v=FaoaI1voHJA

Esse livro conta a história de uma velhinha que não tinha nenhum amigo, pois todos haviam

morrido. Por isso, ela começou a dar nome às coisas que durariam mais que ela, como sua casa,

seu carro, sua poltrona e sua cama.

Até que um dia, um cachorrinho apareceu em seu portão e mudou a sua vida. Todo dia o

cachorrinho ia visitá-la, ela dava-lhe o que comer e ele ia embora. Mas...um dia ele não apareceu,

e no outro dia também. Então, a velhinha resolveu procurá-lo e foi aí que percebeu que ela não

havia dado nome ao cachorrinho. E ao encontrá-lo acabou escolhendo o nome de SORTUDO e

o levou para casa e nunca mais se separaram.

Segunda parte:

Chegou a hora da roda de conversa, vocês gostaram da história?

Viu como um nome é importante até mesmo para encontrar um cachorrinho?

E essa velhinha que dava nome até mesmo a sua poltrona, seu carro, sua cama e sua casa,

porque vocês acham que ela fazia isso?

E quando o cachorro sumiu como ela se sentiu? Por que ela escolheu o nome de Sortudo?

Eu adorei essa história e por isso mesmo compartilhei com vocês.

Terceira parte.

Agora é hora do registro da escrita no seu nome, na verdade vocês não terão de escrever e sim

de reconhecer as letras do seu nome.

Procure as letras do seu nome em revistas ou jornais, recorte e depois cole no caderno ou em

folha avulsa. Neste momento o auxílio de um adulto é muito importante, vocês terão de fazer a

atividades juntos, o adulto pode ajudar orientando caso a criança tenha dúvidas quanto a letra

do nome, se está correta, na hora da colagem ou ordem das letras. O importante é a participação

de todos, tornando esse momento prazeroso e cheios de descobertas.

Até breve!

REFERÊNCIAS BIBILIOGRAFICAS:

https://youtu.be/Faoal1voHJA

https://novaescola.org.br/plano-de-aula/3807/meu-nome-minha-idade