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Boletim Informativo Junho de 2015 _____________________________________________ BOLETIM INFORMATIVO Nº 66 Junho de 2015 _____________________________________________ Notícias SPV - Tutela ainda não fez sair a nova Licença Segundo o secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, a publicação das licenças para a gestão de resíduos de embalagens está apenas dependente da saída da Portaria sobre os valores de contrapartida a pagar aos sistemas multimunicipais, responsáveis pela recolha e triagem das embalagens usadas. Entretanto, enquanto não sai a versão definitiva da nova licença, a Embopar, juntamente com a Sociedade Ponto Verde (SPV) continua a alertar os embaladores e demais parceiros para os perigos e ilegalidades das soluções preconizadas no texto do último projecto conhecido. Foi há quase 20 anos que as empresas embaladoras nacionais, cientes das suas responsabilidades sociais, ambientais e Av. da República, 62F, 5º 1050197 LISBOA Tel: 21 780 80 60 Email: [email protected] www.embopar.pt

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Boletim Informativo Junho de 2015

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BOLETIM INFORMATIVO Nº 66

Junho de 2015 _____________________________________________

Notícias SPV - Tutela ainda não fez sair a nova Licença Segundo o secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, a publicação das licenças para a gestão de resíduos de embalagens está apenas dependente da saída da Portaria sobre os valores de contrapartida a pagar aos sistemas multimunicipais, responsáveis pela recolha e triagem das embalagens usadas.

Entretanto, enquanto não sai a versão definitiva da nova licença, a Embopar, juntamente com a Sociedade Ponto Verde (SPV) continua a alertar os embaladores e demais parceiros para os perigos e ilegalidades das soluções preconizadas no texto do último projecto conhecido. Foi há quase 20 anos que as empresas embaladoras nacionais, cientes das suas responsabilidades sociais, ambientais e

Av. da República, 62‐F, 5º 1050‐197   LISBOA Tel: 21 780 80 60 

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legais se uniram e participaram proactivamente na constituição da Sociedade Ponto Verde para que se pudesse implementar, à escala nacional, um sistema integrado de gestão de resíduos de embalagens (SIGRE) ao mais baixo custo possível. Desde então, a SPV, através da sua gestão, não se tem poupado a esforços para levar a bom porto tal desiderato, o que se comprova, por exemplo, com a estabilização dos Valores Ponto Verde (VPV) durante os últimos quatro anos, alcançada sem comprometer os bons resultados ambientais do Sistema que, em 2014, bateu o “record” de valorização de embalagens usadas. Tal como foi referido na última reunião da Assembleia Geral da Embopar, realizada no passado dia 27 de Maio, a SPV poderá contestar, em sede própria, as disposições da licença que lhe vier a ser emitida e que considere ilegais ou inaceitáveis, ou simplesmente recusar a licença por esta não corresponder ao Caderno de Encargos da candidatura apresentada. 71% dos lares separam as embalagens usadas Sete em cada dez lares fazem diariamente a separação doméstica de embalagens usadas para reciclagem. Este é o valor mais elevado desde que, em 2006, a Sociedade Ponto Verde estuda os hábitos e atitudes dos portugueses em relação à separação de resíduos de embalagens. De acordo com os dados do estudo “Hábitos e Atitudes face à separação de resíduos domésticos 2015”, desenvolvido

pela Intercampus para a Sociedade Ponto Verde, registou-se um crescimento de 2 pontos percentuais relativamente aos resultados obtidos em 2011, o último ano em que o estudo foi realizado. Mais significativo ainda é o crescimento da percentagem de consumidores que faz a separação de todos os materiais. O estudo revela que 59% dos inquiridos faz a separação doméstica de todas as tipologias de materiais passíveis de serem separadas, um crescimento de 12 pontos percentuais face a 2011. Isto significa que o trabalho de sensibilização dos consumidores para as regras de reciclagem tem tido um resultado muito positivo. Apenas 12% dos lares separam alguns materiais (separadores parciais). A inexistência de qualquer prática actual de separação de lixo/embalagens usadas é um cenário que afecta 29% dos casos observados. Os resultados foram apresentados em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, o município que, em Dezembro de 2013, acolheu o lançamento da Missão Reciclar, a maior acção de sensibilização para a reciclagem alguma vez realizada pela Sociedade Ponto Verde e que permitiu a recolha dos dados apresentados. Ao longo de ano e meio, a equipa da Missão Reciclar bateu à porta de mais de 1,6 milhões de portugueses, tendo distribuído perto de 300 mil sacos reutilizáveis para a separação de resíduos. “O aumento do número de separadores em Portugal resulta sem dúvida do empenho da Sociedade Ponto Verde e de todos os parceiros, nomeadamente os Sistemas Municipais e os Municípios,

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informando os Portugueses sobre a importância social, económica e ambiental da reciclagem. Tal permitiu que hoje cerca de 71% da população separe os seus resíduos. Porém quando analisamos a fracção da população que separa a totalidade dos seus resíduos de embalagens, em 2006, apenas cerca de 11% da população separava a totalidade dos seus resíduos de embalagens e hoje, são quase 60% das famílias portuguesas que o fazem, o que nos deixa orgulhosos do percurso realizado. Mas temos consciência de que o trabalho não está concluído, pelo que iremos prosseguir com as acções de sensibilização para incentivar a separação de resíduos”, salienta Luís Veiga Martins, Director Geral da Sociedade Ponto Verde. A contribuição para uma melhoria da qualidade geral do ambiente é, de forma clara, o benefício mais associado à separação doméstica de embalagens: 91% no caso dos separadores totais e parciais e 78% em relação aos não separadores. Por outro lado, a recuperação de materiais já usados é outra vantagem apontada por todos. Pela negativa, os separadores totais (32%) e parciais (31%) destacam a distância do lar ao ecoponto mais próximo, um dado que sobe para os 43% no caso dos não separadores. No caso das famílias separadoras totais constata-se que, na grande maioria dos casos (88%), o ecoponto está localizado a menos de 5 minutos da residência (deslocação a pé), um valor que desce para os 81% no caso dos separadores totais e para os 72% nos não separadores.

A falta de espaço e as condições do lar são outros dos aspectos negativos mais indicados. Tanto nas famílias separadoras totais como nas parciais, a figura do responsável feminino do agregado familiar assume um protagonismo relevante na adesão ao processo de separação doméstica de embalagens usadas (47% e 49%, respectivamente). A maior adesão ao processo de separação de embalagens usadas surge nos distritos de Lisboa (79%) e Leiria (75%). Em Lisboa, 67% das 633 famílias observadas fazem a separação doméstica de embalagens usadas/resíduos de forma total, ou seja, sem quaisquer erros, enquanto 21% não faz qualquer tipo de separação. No distrito de Lisboa, o responsável feminino pelo agregado assume um papel de maior destaque enquanto elemento impulsionador da adesão da família à separação doméstica de embalagens usadas/resíduos. Já em termos de práticas efectivas e correntes de separação, parece haver um envolvimento positivo de praticamente todos os elementos da família. Dos lares que no distrito de Lisboa não fazem a separação dos seus resíduos, 85% admitem começar a separar as embalagens usadas/resíduos. Por outro lado, apesar de não fazerem separação, 78% dos não separadores afirmam conhecer as regras que regulam o processo de separação doméstica de embalagens usadas/resíduos.

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No âmbito da sua campanha Missão Reciclar, em Lisboa, foram também realizados 6103 inquéritos com o objectivo de compreender se a taxa sobre os sacos de plástico alterou os hábitos de separação dos inquiridos e, por outro lado, qual a forma utilizada pelas pessoas para levarem as suas embalagens usadas para o ecoponto (a partir da entrada em vigor da nova taxa). De acordo com os resultados obtidos, a grande maioria (46%) continua a utilizar os sacos das compras para o fazer. Entre as respostas obtidas, é referida ainda a utilização de sacos reutilizáveis (23%) ou a utilização de outros sacos (13%). Do total dos inquiridos, 42% afirma que a crise económica teve impacto sobre os respectivos hábitos alimentares, implicando nomeadamente a racionalização dos consumos de energia e de água, bem assim como dos processos tradicionais de selecção de produtos. Os efeitos da crise sobre os hábitos alimentares são maioritariamente assumidos em Setúbal, e atingem expressão assinalável (igual ou acima de 40%) noutros 5 distritos: Lisboa, Coimbra, Castelo Branco, Porto e Santarém. Por contraste, Bragança é o distrito onde o impacto da crise é menos ressalvado, sendo apenas assumido por 28% das famílias. O estudo foi realizado pela empresa Intercampus, num total de 3.529 entrevistas, realizadas entre 5 de Dezembro de 2013 e 16 de Maio de 2015 em 15 distritos de Portugal Continental.

No total do estudo, estão representados 3.759.729 alojamentos. Portugal harmoniza sinalética A informação sobre reciclagem que consta nos ecopontos vai passar a ser idêntica nos 308 municípios portugueses. A sinalética universal foi apresentada no passado dia 5 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, em Almancil, a primeira freguesia a receber ecopontos com as novas imagens. Trata-se de um projecto único a nível europeu que tornará a separação dos recicláveis mais simples e clara para o consumidor. Nos próximos anos será progressivamente implementada nos mais de 41 mil ecopontos espalhados pelo território nacional. A harmonização da sinalética resultou de um trabalho conjunto desenvolvido por uma equipa formada pela EGF (Empresa Geral de Fomento), EGSRA (Associação para a Gestão de Resíduos) e Sociedade Ponto Verde (SPV) tendo em conta as regras contraditórias e terminologias diferentes que se verificavam. Conscientes desta questão, as três entidades, com o apoio dos sistemas de gestão de resíduos e das autarquias, desenvolveram a nova sinalética com o objectivo de mitigar as possíveis situações geradoras de dúvidas e erros na separação dos resíduos e sua deposição nos ecopontos, nos diferentes sistemas municipais do país.

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AdC dá luz verde à privatização da EGF A Autoridade da Concorrência (AdC) anunciou que não se opõe à aquisição da Empresa Geral do Fomento (EGF) por parte da SUMA, considerando que a operação "não cria entraves" à concorrência no sector dos resíduos. Em causa está o processo de alienação da totalidade do capital estatal da EGF, responsável pela recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos urbanos, através de 11 sistemas multimunicipais de norte a sul do país, à SUMA - Serviços Urbanos e Meio Ambiente. A decisão da AdC surge depois de ter sido feita uma "investigação aprofundada" sobre esta operação e ouvidos alguns municípios accionistas das empresas de resíduos. "Da investigação aprofundada resultaram elementos que permitiram afastar as dúvidas suscitadas na primeira fase da investigação, nomeadamente no que respeita à integração, num mesmo grupo empresarial, de actividades no sector da recolha e do tratamento de resíduos urbanos", refere a entidade em comunicado. Um dos argumentos evocados pela AdC para a sua decisão é a "inexistência de barreiras significativas à entrada e à expansão na prestação do serviço de recolha e transporte de resíduos". A privatização da EGF foi concluída em Novembro de 2014, com a assinatura do contrato de compra e venda do capital

social, entre as Águas de Portugal e a SUMA (do Grupo MOTA-ENGIL). Privatização da EGF - empresas apresentam queixa em Bruxelas Segundo o “ambiente online” nove empresas portuguesas de resíduos apresentaram, em conjunto, uma queixa à Comissão Europeia por considerarem que existem “graves distorções concorrenciais em Portugal que se agravarão com a privatização da empresa EGF” (Empresa Geral do Fomento), braço de resíduos do grupo Águas de Portugal. O grupo de empresas argumenta que a privatização agravará as distorções já existentes ao nível da concorrência no sector, seja “por meio de auxílios estatais atribuídos sob a forma de receitas administrativas garantidas de energia e reciclagem para compensar a prática de tarifários não reais”, quer no cumprimento das obrigações de serviço público “permitindo economias de escala e subsidiação cruzada anti-concorrenciais relativamente aos demais operadores de resíduos não perigosos”. O conjunto de empresas transmitiu à Comissão Europeia o receio de que a atribuição futura de apoios estatais ao sector seja também absorvida por este novo operador por “força do poder de mercado que surgirá da concentração, mas também por falhas normativas e regulatórias”. Os 306 milhões de euros de fundos comunitários previstos para o sector no POSEUR (Programa Operacional

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Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos) impõe condições de acesso facilitadoras de quem já detém infra estruturas, como é o caso da EGF, com áreas de expansão já afectas e devidamente licenciadas que mais nenhuma empresa tem, enfatizam. O grupo de empresas demonstrou à Comissão que a privatização do sector falha porque não cria ou desenvolve a concorrência, pelo contrário, gera distorções ainda maiores, por várias razões. “Trata-se da privatização em bloco de um monopólio público. Há a junção dos dois mais relevantes operadores do sector e respectiva agregação de quotas, verticalização e efeito de portfólio. Verifica-se um excessivo prazo de concessão para a utilização de infra-estruturas públicas e um enorme e constante nível de investimento público de que beneficiam as estruturas em causa, o que amplifica as subsidiações cruzadas entre mercados”, argumentam. O grupo de empresas chama ainda a atenção para a “escassez de recursos e muito recente estatuto de independência da regulação económica do sector” e para o facto de se tratar de uma operação de privatização efectuada num momento de “fragilidade económica e necessidade de maximização de receita do Estado Português”. As empresas optaram por recorrer a Bruxelas, não só por estarem em causa matérias da competência da Comissão Europeia, mas por considerarem que no processo de controlo de concentrações, os problemas concorrenciais existentes e futuros não estão a ser devidamente

acautelados – muito embora a AdC tenha sido, em momento anterior, muito crítica do modelo de privatização escolhido. O grupo de empresas espera que com a intervenção da Comissão Europeia e da AdC se possam resolver estes problemas, bem como “antecipar e controlar os fundos europeus futuros de modo a evitar uma recondução total destes investimentos” para a nova empresa fortalecendo a posição dominante que se cria por força da privatização”. CML apresenta primeiro Plano de Gestão de Resíduos A instalação de 100 ecopontos enterrados em vários locais da cidade, o “aumento da rede” de recepção de óleos alimentares usados e a criação de dois “ecocentros”, nos quais os munícipes poderão entregar para reciclagem “todo o tipo de resíduos possíveis”, são algumas das medidas previstas naquele que é o primeiro Plano de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa. O essencial do documento foi dado a conhecer pelo vereador da Higiene Urbana, que considerou estar em causa “um documento estratégico determinante”, que traça “o futuro nos próximos seis anos do sistema de resíduos” do concelho. No documento são apontadas algumas metas a alcançar até 2020: -redução de 10% da produção de resíduos urbanos; -aumento da taxa de reciclagem e preparação para reutilização para os 42%;

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-acréscimo na recolha selectiva para os 66 kg/hab.ano. A câmara também quer alargar o sistema de recolha de resíduos porta-a-porta, para que em 2018 esteja implementado na totalidade das habitações que se considerem conciliáveis. Governo agrava coimas de contra-ordenações ambientais O Governo aprovou uma proposta de lei do novo regime da lei-quadro das contra-ordenações ambientais que agrava as coimas aplicáveis nas situações graves e muito graves. Nas contra-ordenações graves a moldura da coima aplicável passa de 30 mil a 48 mil euros para 36 mil a 216 mil euros. Nas contra-ordenações muito graves o valor passa de 200 mil a 2.500 mil euros para 240 mil a cinco milhões de euros. Com o objectivo de incentivar condutas ambientais é criada a figura da advertência destinada às situações de menor gravidade, “na qual se admite que o processo não chegue a ter instrução, desde que o arguido comprove que está a dar cumprimento integral às exigências legais e que promoveu a reposição da situação anterior à infracção”. Admite-se a suspensão da coima quando "esta suspensão puder contribuir para a reposição da situação anterior à infracção". São ainda reforçados os mecanismos destinados a garantir maior eficácia à execução da sanção, “como os que alargam a responsabilidade pela infraçcão

aos administradores e gestores das pessoas colectivas ou os que reforçam as garantias dos particulares, que pretendem dar cumprimento às decisões condenatórias, como é o caso do alargamento do prazo para pagamento faseado da coima”.

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Ponto de situação do SIGRE – Junho de 2015

1 – Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts)

Nº de entidades aderentes 32

Área coberta (%) 100

População abrangida (%) 100

CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico - A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria

(Empresa Geral do Fomento - AdP)

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2 – Quantidades retomadas no fluxo urbano (ton.) – comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 77.901 51.884 38.733 11.408 451 1.495 181.872

2015 83.079 49.513 49.426 12.580 522 1.743 196.863

6,6% -4,6% 27,6% 10,3% 15,7% 16,6% 8,2%

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3 – Quantidades retomadas no fluxo não urbano (ton.) – comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 1.191 100.813 12.755 13.899 452 16.565 145.675

2015 1.669 95.228 14.135 15.287 500 14.012 140.831

40,1% -5,5% 10,8% 10,0% 10,6% -15,4% -3,3%

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4 – Quantidades retomadas totais (ton.) – comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 79.092 152.697 51.488 25.307 903 18.060 327.547

2015 84.748 144.741 63.561 27.867 1.022 15.755 337.694

7,2% -5,2% 23,4% 10,1% 13,2% -12,8% 3,1%

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5 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras

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6 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras (1º semestre)

7 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes