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Boletim Informativo Setembro de 2015 _____________________________________________ BOLETIM INFORMATIVO Nº 67 Setembro de 2015 _____________________________________________ Notícias SPV ainda sem Licença, luta para manter os VPV em 2016 Depois de no passado dia 15 de Setembro ter recebido a informação da tutela de que as novas Licenças só sairiam com o novo Governo, a Sociedade Ponto Verde (SPV) está a realizar todos os esforços para que os Valores Ponto Verde (VPV) não aumentem em 2016. É que o Governo anterior, na perspectiva de emitir as novas Licenças a 1 de Setembro de 2015, fez sair antecipadamente vários despachos visando complementar o enquadramento legal das mesmas, onde se inclui aquele que estabelece um aumento discricionário de cerca de 7% dos valores das contrapartidas financeiras a pagar aos sistemas municipais (SGRU) responsáveis Av. da República, 62F, 5º 1050197 LISBOA Tel: 21 780 80 60 Email: [email protected] www.embopar.pt

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Boletim Informativo Setembro de 2015

_____________________________________________

BOLETIM INFORMATIVO Nº 67

Setembro de 2015 _____________________________________________

Notícias SPV ainda sem Licença, luta para manter os VPV em 2016 Depois de no passado dia 15 de Setembro

ter recebido a informação da tutela de que

as novas Licenças só sairiam com o novo

Governo, a Sociedade Ponto Verde (SPV)

está a realizar todos os esforços para que

os Valores Ponto Verde (VPV) não

aumentem em 2016.

É que o Governo anterior, na perspectiva

de emitir as novas Licenças a 1 de

Setembro de 2015, fez sair

antecipadamente vários despachos visando

complementar o enquadramento legal das

mesmas, onde se inclui aquele que

estabelece um aumento discricionário de

cerca de 7% dos valores das

contrapartidas financeiras a pagar aos

sistemas municipais (SGRU) responsáveis

Av. da República, 62‐F, 5º 1050‐197   LISBOA Tel: 21 780 80 60 

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pela recolha e triagem dos resíduos de

embalagens.

Uma vez que a nova Licença ainda não

saiu e não se sabendo portanto a data da

sua aprovação, importa agora esgotar

todas as possibilidades junto da

Administração Central no sentido de

suspender de imediato os efeitos

perniciosos desses despachos.

Relembramos ainda que a SPV conseguiu,

nos últimos cinco anos, estabilizar os VPV

pagos pelas empresas embaladoras, fruto

não só de uma adequada gestão como,

fundamentalmente, das reservas

financeiras que se constituíram, derivadas

de condições conjunturais do mercado dos

resíduos.

Contudo, essas reservas ficarão esgotadas

no actual exercício de 2015, que

apresentará um resultado líquido

francamente negativo.

Neste momento, ainda existe toda uma

combinação de variáveis e de factores

imprevisíveis, não controláveis pela SPV,

que impedem uma tomada de decisão

definitiva sobre a tabela de VPV para 2016.

Dadas as situações imponderáveis

existentes e os riscos a elas inerentes, e

apenas por uma questão de prudência,

aconselha-se a que as empresas

embaladoras possam vir a considerar nos

seus orçamentos um aumento de 5% nos

VPV para 2016 que, contudo, tudo

tentaremos para que não venha a ser

necessário.

Novo pacote da Economia Circular sai no início de Dezembro A Comissão Europeia espera lançar a sua nova proposta para o pacote da Economia Circular no próximo dia 2 de Dezembro e irá dar prioridade à recolha selectiva de resíduos, redução do desperdício alimentar e eventualmente, introduzir metas de reutilização. É a primeira vez que a Comissão Europeia anuncia uma data específica para a saída do documento, tendo a data sido revelada pelo Lituano Kestutis Sadauskas, director da DG Ambiente para a Economia Circular. Segundo Sadauskas, no campo dos resíduos o novo pacote considera como fundamental melhorar o mercado dos materiais usados (matérias primas secundárias). A inovação é um factor chave, assim como “projectar os produtos já a pensar na futura reciclagem e reutilização”. O documento também não irá esquecer o reconhecimento da Comissão Europeia na necessidade de se estabelecerem planos de resíduos adaptados à realidade de cada Estado-Membro. Dinamarca quer reciclar mais resíduos urbanos Segundo a Agência Ambiental Dinamarquesa (DEPA) o país está a substituir gradualmente a incineração dos seus resíduos pela reciclagem.

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De acordo com os dados estatísticos mais recentes, no período compreendido entre 2011 e 2013, a taxa de reciclagem global, que inclui todos os tipos de resíduos, aumentou de 62% para 66%. No que diz respeito apenas aos resíduos urbanos, a taxa de reciclagem que ascendia a 37% em 2011, cresceu para os 41% em 2013. Contudo, em contrapartida, a incineração de resíduos importados, no mesmo período, aumentou de 16 mil para 156 mil toneladas. A Dinamarca tem sido, já por diversas vezes, criticada pela Comissão Europeia e grupos ambientalistas por preferir incinerar as embalagens usadas em detrimento da sua reciclagem mecânica. É que as incineradoras, apesar da sua eficiência energética, também emitem demasiado carbono para a atmosfera. Além de estar em causa o cumprimento do protocolo de Quioto, o país também pode falhar as metas de reciclagem de resíduos estabelecidas pela União Europeia. Para tentar contrariar esta tendência o Governo dinamarquês lançou uma serie de medidas orientadas para que em 2022, pelo menos 50% de todos os resíduos urbanos produzidos na Dinamarca sejam efectivamente reciclados. Deputados Europeus querem metas mais restritas de emissões poluentes Na próxima conferência das partes das Nações Unidas sobre o clima (COP21) que se realizará em Paris no próximo mês de

Dezembro, a União Europeia e os seus Estados-Membros vão defender para 2030 uma redução de 40% das emissões de gases com efeito de estufa. Os deputados europeus também recomendam que uma parte das receitas provenientes do mercado do carbono deva ser canalizada para financiar projectos relacionados com as alterações climáticas e que os sectores da aviação e transportes marítimos devem começar a tomar medidas para limitar as suas emissões poluentes. A Resolução do Parlamento Europeu defende: - uma redução de pelo menos 40% das emissões dos gases com efeito de estufa, comparativamente aos níveis de 1990; - uma meta de 40% de eficiência energética; - uma meta de 30% para as energias renováveis em 2030. O grande objectivo da COP 21 é a obtenção de um acordo de redução de emissões, sucessor do Protocolo de Quioto, que consiga limitar a dois graus centígrados, a subida média da temperatura global. Segundo o último relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) a mudança climática é inequívoca. A concentração de dióxido de carbono aumentou, a atmosfera aqueceu e o ritmo do degelo tem vindo a crescer fazendo subir o nível do mar. No entanto há ainda opções de mitigação disponíveis. Para isso é essencial que se reduzam as emissões de gases com efeito de estufa, responsáveis pelo aquecimento

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global, para possibilitar que o aumento da temperatura média do planeta não ultrapasse, em 2100, os dois graus centígrados. Aumenta consumo de “sacos do lixo” Segundo o Público, o consumo de sacos de lixo em Portugal aumentou mais de 40% desde que entrou em vigor a taxa sobre os sacos de plástico dos supermercados, no passado mês de Fevereiro. O efeito era esperado e desejado pelo Governo, mas pode reduzir um dos benefícios ambientais daquela medida.

Oito meses após a introdução da taxa de dez cêntimos, o Ministério do Ambiente ainda não tem números sobre a sua aplicação. Há indicações evidentes de que o uso dos sacos leves, antes gratuitos, caiu substancialmente. Mas também há efeitos colaterais – incluindo quebra de receitas e despedimentos na indústria.

Os efeitos da taxa também estão a ser notados no outro extremo da cadeia, o dos lixos. O Público contactou várias entidades gestoras de resíduos sólidos urbanos, representando cerca de 60% do lixo tratado no país. Nenhuma tem ainda dados quantitativos conclusivos, mas quase todas possuem uma impressão visual do que se está a passar, verificando-se uma grande redução dos sacos de plástico dos supermercados, aparecendo agora sacos pretos de maior volume.

Onde mais se nota esta alteração é nas linhas de separação dos materiais recicláveis, que vêm dos ecopontos. “Dantes olhávamos e víamos logo os sacos com as marcas dos hipermercados. Isso

deixámos de ver tanto, mas continua a haver sacos.”, afirma Patrícia Carvalho, responsável pela Divisão de Reciclagem e Valorização Multimaterial da Lipor, do Grande Porto.

Em contrapartida, no mesmo fluxo dos recicláveis vêem-se mais sacos de lixo. Os cidadãos que antes utilizavam os recipientes gratuitos dos supermercados para levar garrafas, papéis e embalagens para os ecopontos, agora compram sacos novos para este fim.

O mesmo está a acontecer no contentor do lixo normal: os sacos tradicionalmente pretos estão a ocupar o lugar dos de supermercado.

Esta alteração foi várias vezes referida como bem-vinda pelo ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, por garantir um acondicionamento adequado dos resíduos e facilitar depois a separação destes sacos, dado serem mais resistentes.

Mas também está a acontecer o oposto: os cidadãos estão a despejar o lixo directamente para o contentor, sem saco nenhum, aumentando o problema das escorrências. “Há muito lixiviado. As próprias viaturas de recolha ficam mais sujas”, afirma Cristiana Santos, coordenadora da área técnica da Tratolixo, empresa que cuida dos resíduos de Cascais, Sintra, Oeiras e Mafra. “As entidades (que fazem a recolha) reportam um agravamento nos custos com as lavagens”, completa.

O Ministério do Ambiente, segundo a sua assessoria de imprensa, não tem ainda dados nem sobre a quantidade de sacos sujeitos à taxa que foram utilizados desde

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Fevereiro, nem sobre o montante de imposto já arrecadado. Logo ao princípio, terão entrado nos cofres públicos 1,6 milhões de euros, referentes aos 16 milhões de sacos que os comerciantes ainda tinham em stock quanto a lei entrou em vigor. O Governo esperava arrecadar 40 milhões de euros este ano.

A taxa foi justificada sobretudo por um benefício ambiental em particular: evitar que os sacos leves voem facilmente, poluindo cidades, campos e mares. Mas a consequente redução do consumo de petróleo – de que os plásticos são feitos – será minorada pela maior utilização de sacos de lixo. Do lado positivo, estes sacos são parcialmente feitos com material reciclado.

Os efeitos benéficos da taxa sobre os sacos leves serão provavelmente diluídos pelo aumento da produção de lixo em Portugal. Nas 12 empresas gestoras de resíduos que responderam a um inquérito do Público, a subida média foi de 3,6% em 2014, em relação a 2013. E a tendência mantém-se este ano.

As contas certas do impacto da nova taxa ainda dependem de outros factores. Os sacos mais grossos agora vendidos pelos hipermercados acabarão, mais tarde, por aparecer no fluxo da reciclagem, embora durem mais tempo. E a relevância do aumento do consumo de sacos de lixo ainda está por avaliar.

A Comissão para a Reforma da Fiscalidade Verde, que propôs a taxa, não se preocupou com a questão dos sacos de lixo. “É uma análise ambiental, nós fizemos a análise económica”, diz Jorge Vasconcelos, que presidiu à comissão. O

saldo ambiental positivo do novo imposto foi tido como um dado adquirido, dada a experiência internacional.

Município de Lisboa quer eliminar sacos de plástico nas zonas históricas A Câmara Municipal de Lisboa pretende, até 2020, acabar com os sacos de plástico na recolha dos resíduos dos bairros históricos, estando a ser estudadas alternativas como a criação de pequenos contentores subterrâneos. Conforme afirmou à agência Lusa, o director municipal de Higiene Urbana reconhece que o saco de plástico não é ambientalmente sustentável, adiantando ainda que a Câmara gasta anualmente cerca de 300 mil euros com estes sacos. O município pretende alargar a rede de recepção de resíduos, pelo que irá construir ecopontos enterrados em vários locais e criar dois ecocentros. Desde 2003, que a recolha selectiva porta a porta – através de contentores colocados dentro dos prédios – abrange também o papel, cartão e embalagens e não só o lixo indiferenciado. A Câmara pensa alargar este sistema a um ritmo de 20 mil fogos por ano até 2020, aumentando assim os níveis de reciclagem. Estado já arrecadou 67 milhões de euros com a TGR Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a receita deste ano proveniente da aplicação da Taxa de Gestão de Resíduos (TGR) ascenderá a

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19,5 milhões de euros, o valor mais elevado desde 2011. No total, o Estado já encaixou cerca de 67 milhões de euros. De acordo com a legislação, que entretanto foi alterada no final de 2014, este montante foi repartido entre a APA, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e outras entidades que licenciam os operadores de gestão de resíduos, assim como pela Inspeção Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (IGAMAOT). A taxa, aplicada às entidades gestoras dos serviços de resíduos e com valores diferentes consoante o destino do lixo (aterro, incineradora ou reciclagem), representou 18,1 milhões de euros em 2011, descendo para 17,3 milhões no ano seguinte, quando, devido à crise económica, o consumo caiu, assim como os resíduos produzidos pelos portugueses. Em 2013, a TGR continuou a diminuir, ficando nos 15,9 milhões de euros, valor semelhante aos 16 milhões registados em 2014. Este ano, a TGR, correspondente à actividade de 2014 (os valores respeitam sempre ao ano anterior) atinge os 19,5 milhões de euros. Até à mudança da legislação, pelo menos 30% da receita da TGR "era consignada aos projectos em matéria de gestão de resíduos, a distribuir no contexto das candidaturas apresentadas", no quadro do concurso nacional e dos regionais, refere a APA.

As novas regras, constantes na Lei da Fiscalidade Verde promovida pelo ministro Moreira da Silva, resultam numa diferente afectação das verbas da TGR, e somente a parte atribuída à APA "é objecto de consignação" para o Fundo de Intervenção Ambiental (FIA), "não havendo qualquer contributo da TGR das restantes entidades para este Fundo". Cidades sustentáveis Segundo o prof. Paulo Ferrão do Instituto Superior Técnico, a colocação de estufas com culturas hidropónicas (que usam substrato em vez de solo) no topo dos prédios, ajuda os edifícios a manter o isolamento térmico permitindo poupanças de energia. Por outro lado, tem a vantagem de promover a produção de alimentos na cidade com benefícios ambientais e económicos. Este é um dos cenários que está a ser ponderado no “SusCity”, um projecto que tem como objectivo conceber cidades sustentáveis. É financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito do programa MIT Portugal e conta com a colaboração de várias universidades e instituições como o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), Adene, EDP, Nester, Câmara Municipal de Lisboa e Junta de Freguesia dos Olivais, zona da capital que está a servir de base ao estudo. Nos Olivais e Parque das Nações, a zona onde incide o estudo, há muitos edifícios com os tectos planos, condição ideal para a implementação desta solução, realça o investigador. Com este tipo de cultura é

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possível produzir três vezes mais alfaces do que a necessidade de um prédio de grande dimensão. O consumo de alimentos é apenas uma das variáveis estudada no projecto a par de outras necessidades da comunidade como energia, água, bens e serviços e materiais. Os resíduos produzidos, as águas residuais e as emissões de CO2 também são ponderados nesta equação. “Procurámos definir o modelo de funcionamento de uma cidade e modelar o seu metabolismo, isto é, os consumos de energia e materiais indo ao detalhe de cada edifício, estudando a interacção entre os edifícios e depois calculando o valor global dos consumos para a cidade”, explicou ao Ambiente Online. Para o efeito, os edifícios da área foram classificados tendo em conta a altura, área e período de construção. “O que queremos fazer é testar diferentes alternativas de investimento na cidade tanto ao nível dos edifícios, como em termos de mobilidade, gestão e comportamento contribuindo para torná-la mais sustentável”, sublinhou. A ideia é que na cidade continue a existir o mesmo conforto, mas com menor consumo de recursos, materiais e energia. Para Paulo Ferrão, o “SusCity” pretende ainda ajudar o cidadão a ser empreendedor. O objectivo é disponibilizar um conjunto de ideias e informação que possa ajudar as pessoas a criar o seu próprio negócio. Criar estufas no topo dos edifícios é apenas um exemplo. Esta dimensão corresponde a um grande

objectivo do projecto. Com uma ideia académica é possível criar valor. O projecto arrancou em Janeiro e tem uma duração de três anos. Parte da zona que constitui o caso de estudo requer conversão, o que poderá ser pensado no âmbito deste projecto de forma a fazer a optimização do espaço global.

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Ponto de situação do SIGRE – Setembro de 2015 1 – Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts)

Nº de entidades aderentes 32

Área coberta (%) 100

População abrangida (%) 100

CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico - A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria

(Empresa Geral do Fomento - AdP)

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2 – Quantidades retomadas no fluxo urbano (ton.) – comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 129.122 77.275 61.866 17.593 714 2.516 289.086

2015 141.628 79.883 79.853 18.681 790 3.103 323.938

9,7% 3,4% 29,1% 6,2% 10,6% 23,3% 12,1%

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3 – Quantidades retomadas no fluxo não urbano (ton.) – comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 2.222 166.984 20.916 20.644 692 23.748 235.206

2015 2.141 152.931 21.870 22.424 582 23.667 223.615

-3,6% -8,4% 4,6% 8,6% -15,9% -0,3% -4,9%

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4 – Quantidades retomadas totais (ton.) – comparação homóloga

Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL

2014 131.344 244.259 82.782 38.237 1.406 26.264 524.292

2015 143.769 232.814 101.723 41.105 1.372 26.770 547.553

9,5% -4,7% 22,9% 7,5% -2,4% 1,9% 4,4%

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5 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras

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6 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras

7 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes