emai 1º ano-05062012
TRANSCRIPT
>> Compreende um conjunto de ações que tem por objetivo articular o processo de desenvolvimento curricular da matemática, a formação dos professores e a avaliação, elementos chaves da promoção da qualidade da educação.
O que propõe a ação principal da constituição de grupos de Educação Matemática em cada escola, utilizando o horário destinado a atividades pedagógicas coletivas – ATPC’s, e atuando no formato de grupos colaborativos, organizados pelos professor coordenador e com atividades conduzidas com a participação dos próprios professores.
Essas reuniões conduzidas pelos PC’s, serão apoiadas pelos PCNPE’s das Diretorias de Ensino.O sucesso do projeto depende da organização e trabalho realizado nesses grupos.Esperamos o envolvimento de todos e desejamos um excelente trabalho.
Equipe Responsável
4 Blocos do conhecimento matemático4 Blocos do conhecimento matemático: Números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas, e tratamento da informação.
>> Estudos, como o das pesquisadoras Delia Lerner e Patrícia Sadovsky, comprovam que os alunos têm conhecimento prévio sobre as funções dos números e são capazes de formular hipóteses sobre a escrita dos mesmos.
Produzem escritas pessoais, apoiando-se na fala. Nas contagens, percebem a associação entre cada nome e de números de objetos de coleção.Estudos mostram ainda que as crianças são capazes de:
•Apontar o número maior de uma lista, mesmo sem conhecer regras do sistema de numeração decimal;
•Acham que “quanto maior a quantidade de algarismos de um número, maior será este número”;
•Ou quando apresentam a mesma quantidade de algarismos, dizem que “o maior é aquele que começa com o número maior, pois é o primeiro quem manda”.
Para usar esses conhecimentos é preciso fazer um levantamento do que os alunos já sabem, sobre a escrita de números.
Como? Propondo atividades de leitura e escrita, comparação e ordenação de notações científicas.
Essas atividades devem ser tomadas como ponto de partida utilizando os números que as crianças já conhecem e ampliando para outras atividades em que os alunos possam colocar suas hipóteses em jogo e que tenham oportunidade de confrontá-las, permitindo aflorar seus permitindo aflorar seus conhecimentos prévios e ampliá-losconhecimentos prévios e ampliá-los
Para isso é necessário a criação de um ambiente especial para a alfabetização matemática (o chamado “ambiente aritmetizador”), por exemplo, deixando exposto quadro numérico, material de contagem, calculadoras, relógio, etc.
Pesquisas nos mostram também, que ao mesmo tempo que trabalhamos com o pensamento aritmético*, temos que nos preocupar com o pensamento geométrico** e isso é possível quando observamos o mundo físico, visualizando e percebendo as formas geométricas. É importante também que explorem e identifiquem o espaço físico que os rodeiam. Os pontos de referência para se localizarem ou localizarem objetos no espaço. As atividades devem ser apresentadas de maneira contextualizada e problematizadora.
•Aritmética é o ramo da matemática que lida com números e com as operações possíveis entre eles.
** Geometria é a parte da matemática cujo objeto der estudo é o espaço e as figuras que podem ocupá-lo.
Roda de conversa Roda de conversa – Objetivo: levantar o conhecimento prévio dos alunos, desenvolver a oralidade.
O objetivo é criar condições para uma aprendizagem motivadora que leve a superar o distanciamento entre os conteúdos estudados e a experiência do aluno.
ContextualizarContextualizar – Trazer para o contexto, para as situações do cotidiano do aluno. - Problematizar.
Domínio da Linguagem Matemática Domínio da Linguagem Matemática – Um dos passos primordiais para não distanciar o aluno em um determinado momento, devemos usar a terminologia específica: adição, (adicionar, acrescentar) subtração (subtrair...) , divisão, multiplicação...
““Mathofobia” Mathofobia” – A dissertação discute a natureza da Fobia como sendo um medo irracional que incapacita a pessoa de adquirir boa habilidade matemática.
É preciso explorar meios de livrar-se deste fenômeno proporcionando uma matemática agradável, prazerosa, divertida, colorida, praticando oficinas, oferecendo jogos ... e não o que se tem visto, a matemática como uma preocupação, motivo de ansiedade, passada de professor a professor, de professor a aluno, o que influencia no aproveitamento dos alunos nessa disciplina.
É preciso acabar com a ansiedade, com o medo, para que:
•Se trabalhe a matemática de modo menos superficial, estudando, aprendendo, superando dificuldades;Superar problemas de aprendizagem, que vão se acumulando ao longo dos anos.
Vamos mudar a forma de ver a matemática, primeiro a nossa forma!Estudo comprovam também, que tudo o que sabemos fazer, nos proporciona interesse, envolvimento, melhor participação.
Então, vamos
Então, vamos
despertar o interesse
despertar o interesse
matemático!!
matemático!!
O que eu acho da matemática?
Video do youtube: gostar de matemáticahttp://www.youtube.com/watch?v=DQVp0dQ7tP4
““RELATÓRIOS” RELATÓRIOS” – Aplicar as atividades e ir guardando os relatórios, que serão solicitados posteriormente. Lembrando que deverá ser elaborado um relatório por cada série/ano (e não por classe), entregue e discutidos com para o PC.
Que tal disponibilizar figuras de frutas sobre a mesa e propor ao aluno que escolha sua preferida...
Agora vamos montar a tabela... Solicite a ele que coloque sua fruta na tabela, para que façamos a contagem.
Podemos iniciar um conhecimento sobre gráficos, vamos passar os dados da tabela para o gráfico.
Solicite ao aluno que coloque sua fruta no gráfico, na coluna (vertical) da sua fruta.
Posso (e devo), fazer os questionamentos a partir da tabela, do gráfico, comparar, incluir somatória acima do gráfico para facilitar a contagem, usar sulfitão, datashow, inovar...
O importante é entender, gostar, se divertir.
Realizem e... Depois nos contem os resultados.
5
87
6