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R. Lindo Vale, 464 R. Lindo Vale, 464 R. Lindo Vale, 464 R. Lindo Vale, 464 4200 4200 4200 4200-370 PORTO 370 PORTO 370 PORTO 370 PORTO Al. Linhas de Torres, 2 Al. Linhas de Torres, 2 Al. Linhas de Torres, 2 Al. Linhas de Torres, 2 1750 1750 1750 1750-146 LISBOA 146 LISBOA 146 LISBOA 146 LISBOA [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] EM ANO JUBILAR EM ANO JUBILAR EM ANO JUBILAR EM ANO JUBILAR... ... ... ... Pastoral Juvenil Pastoral Juvenil Pastoral Juvenil Pastoral Juvenil Lançamento de ano Noites «P» A ESE em Lichinga A ESE em Lichinga A ESE em Lichinga A ESE em Lichinga Aconteceu... Acontece... Aconteceu... Acontece... Aconteceu... Acontece... Aconteceu... Acontece... Recolhendo a vida Recolhendo a vida Recolhendo a vida Recolhendo a vida Foi Foi Foi Foi há 200 anos... há 200 anos... há 200 anos... há 200 anos... Conhecer as outras Províncias Conhecer as outras Províncias Conhecer as outras Províncias Conhecer as outras Províncias Vila do Conde Vila do Conde Vila do Conde Vila do Conde Açores Açores Açores Açores A Capela da nova casa

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R. Lindo Vale, 464 R. Lindo Vale, 464 R. Lindo Vale, 464 R. Lindo Vale, 464 –––– 4200 4200 4200 4200----370 PORTO 370 PORTO 370 PORTO 370 PORTO ���� Al. Linhas de Torres, 2 Al. Linhas de Torres, 2 Al. Linhas de Torres, 2 Al. Linhas de Torres, 2 –––– 1750 1750 1750 1750----146 LISBOA 146 LISBOA 146 LISBOA 146 LISBOA ���� [email protected]@[email protected]@gmail.com

EM ANO JUBILAREM ANO JUBILAREM ANO JUBILAREM ANO JUBILAR............

Pastoral JuvenilPastoral JuvenilPastoral JuvenilPastoral Juvenil

Lançamento de ano

Noites «P»

A ESE em LichingaA ESE em LichingaA ESE em LichingaA ESE em Lichinga

•••• Aconteceu... Acontece...Aconteceu... Acontece...Aconteceu... Acontece...Aconteceu... Acontece...

•••• Recolhendo a vidaRecolhendo a vidaRecolhendo a vidaRecolhendo a vida

•••• Foi Foi Foi Foi há 200 anos...há 200 anos...há 200 anos...há 200 anos...

•••• Conhecer as outras ProvínciasConhecer as outras ProvínciasConhecer as outras ProvínciasConhecer as outras Províncias

Vila do CondeVila do CondeVila do CondeVila do Conde

AçoresAçoresAçoresAçores

A Capela da nova casa

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Juntas, a caminho, mas cada Província no seu local...Juntas, a caminho, mas cada Província no seu local...Juntas, a caminho, mas cada Província no seu local...Juntas, a caminho, mas cada Província no seu local...

Foi assim o Conselho Provincial AmpliadoConselho Provincial AmpliadoConselho Provincial AmpliadoConselho Provincial Ampliado, que se realizou no final do dia 28 de Novembro e no dia 2928 de Novembro e no dia 2928 de Novembro e no dia 2928 de Novembro e no dia 29, respectivamente no Sardão (Província Norte) e no Linhó (Província Sul). As participantes foram as mesmas do de finais de Agosto passado. Trabalhou-se muito em pouco tempo, porque tudo estava extremamente organizado. O clima foi muito bom - sereno... comprometido... Este CPA teve como finalidade «reflectir sobre a síntese do 3º momento da preparação do Capítulo Geral e dar elementos para a apresentação da realidade da Província no Capítulo Geral».

O caminho vai continuar com a realização do Capítulo ProvincialCapítulo ProvincialCapítulo ProvincialCapítulo Provincial, em cada Província, de 26 a 30 de Dezembro. São 30 par30 par30 par30 participantesticipantesticipantesticipantes, sendo 5 membros de direito5 membros de direito5 membros de direito5 membros de direito e 22225 membros eleitos5 membros eleitos5 membros eleitos5 membros eleitos. Vai-se continuando a fazer caminho juntas, agora no Encontro das Comunidades de Inserção Pastoral Encontro das Comunidades de Inserção Pastoral Encontro das Comunidades de Inserção Pastoral Encontro das Comunidades de Inserção Pastoral (Aço-res, Alto do Lumiar, Loulé, Montes Velhos, Pinhel, Recardães, Seixal, Senhora da Luz), o qual se realizou em Fátima, no dia dia 1 de Dezembro. Teve o mesmo objectivo dos encontros já realizados com as Escolas, IPSS, Pastoral Juvenil e Lares: reflexão sobre os apoios e resistências que encontramos na nossa Sociedade e na Igreja em relação à nossa missão de educação evangelizadora, e começar a tomar consciência das nossas forças e fraquezas nestes campos e das questões que isto nos coloca numa perspectiva de revisão de Obras e Servi-ços. Diz a Irmã Maria Manuel Oliveira: No dia 1 de Dezembro, estiveram reunidas as Comunidades de inserção do Norte e Sul, num total de 19 Irmãs, com as duas Provinciais. De Pinhel só pôde participar a Coordenadora, que estava no Porto, já que a neve bloqueou a estrada. O clima exterior era gélido, e bem o sentimos na missa da Capelinha às 12.30h; mas interiormente e a nível de grupo a “temperatura” foi óptima. Trabalhámos em grupos e em plenário, e colheram-se elementos muito válidos para posteriores reflexões. Na verdade, pudemos constatar como é cada vez mais desafiante esta missão, de mais ou menos tempo de inserção (nem todas tínhamos a mesma experiência) e como somos bem acolhidas em todas as realidades. A troca de experiências também foi enriquecedora, e na avaliação todas fomos unânimes em que valeu bem a pena “sacrifi-car” um feriado para estarmos juntas, trabalharmos e ficarmos mais unidas na missão comum de evangelização, sobretudo através do testemunho comunitário.

PPPPPPPPaaaaaaaassssssssttttttttoooooooorrrrrrrraaaaaaaallllllll JJJJJJJJuuuuuuuuvvvvvvvveeeeeeeennnnnnnniiiiiiiillllllll -------- PPPPPPPPrrrrrrrroooooooovvvvvvvvíííííííínnnnnnnncccccccciiiiiiiiaaaaaaaa SSSSSSSSuuuuuuuullllllll

Vida que se comunica… vida que se entrega... vida que gera vida… Irmã Alice Simões

No passado dia 8 de Novembro, como é do conhecimento de todas as Irmãs, realizou-se, no Sardão e na Obra Social de Paulo VI, em Lisboa, um encontro com Jovens de cada uma das Províncias. O objectivo e esquema base do encontro foi o mesmo no Norte e no Sul, dado o trabalho de conjunto que esta-mos a fazer também a este nível. O dia iniciou-se pelas 9.30h/10h com a chegada/acolhimento dos Jovens e prolongou-se até à noitinha, terminando com um momento de avaliação por parte da equipa. Com muita alegria, os jovens, provenientes de Loulé, Almada, Linhó, Arrentela, Montes Velhos, Covilhã, Lagos, Ericeira, Torres Vedras e Lisboa, foram acolhidos naquela manhã do dia 8 de Novembro. O rosto de cada um falava por si: alegria do encontro/reencontro, partilha, desejo de querer ir mais longe, curiosidade, vontade de fazer qualquer coisa pelos outros e de encontrar o sentido para a sua vida… Passada a porta de entrada com o acolhimento, vem o encontro na ‘praça’, com todos, conhecendo cada um pelo seu nome; isto é muito importante para todos, mas os Jovens, de uma maneira especial, gostam de se sentir pes-soas únicas e não “massa”.

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A Ir. Lúcia, ao dar as boas-vindas, motivou para o dia apresentando o símbolo que estava colocado em grande no centro da ‘praça’: um círculo com o coração e o facho, convidando todos, pela via do coração e do amor, a viver a paixão da missão como S. Paulo e Santa Paula. Seguiu-se a oração da manhã e as apresentações das diferentes missões vividas pelos Jovens durante o ano que passou e no Verão. Algumas Irmãs vieram ouvir os testemunhos, e valeu a pena; vale a pena ver a vida que se entrega em tempo de férias para que outros tenham vida. Como é bom ver o rosto de felicidade que os Jovens transmitem quando comunicam a sua experiência! Como é bom ver o que dizem e como falam das Comunidades onde estiveram a viver estas experiências de voluntariado! Terminou-se a manhã, já tarde, com uma parábola da missão feita pela Ir. Lúcia Soares. A parábola foi encenada por dois Jovens que de uma maneira “profissional” representaram Santa Paula e S. Paulo em diálogo na eternida-de… Só visto! Após o almoço e algum tempo de convívio apresentaram-se as actividades para este ano recorrendo, para isso, ao símbolo que tanto nos diz: o girassol. Estes girassóis então expostos no Espaço Juventude Paula Frassinetti, em Lisboa; quem quiser pode vir “visitá-los”! Os Jovens inscreveram-se nas actividades que mais lhes interessavam, colocaram as suas dúvidas e laçaram-nos novos desafios. Terminámos a tarde com uma oração e, em véspera de S. Martinho, como não poderia deixar de ser, um magnífico magusto e convívio. No final do dia todos dizíamos: valeu a pena! Vamos tornar o sonho realidade! E o sonho já é vida: em alguns locais estão a solicitar o apoio da equipa para animar encontros com Jovens, os grupos de voluntariado já estão em marcha e a primeira noite “P” já aconteceu… a sala não ficou vazia! Brevemente iremos passar por todas as Comunidades e apresentar a programação, estando abertas, dentro do possí-vel, a outras possibilidades de missão que cada realidade ofereça. Contamos com a ajuda/contributo de todas!

PPPPPPPPaaaaaaaassssssssttttttttoooooooorrrrrrrraaaaaaaallllllll JJJJJJJJuuuuuuuuvvvvvvvveeeeeeeennnnnnnniiiiiiiillllllll -------- PPPPPPPPrrrrrrrroooooooovvvvvvvvíííííííínnnnnnnncccccccciiiiiiiiaaaaaaaa NNNNNNNNoooooooorrrrrrrrtttttttteeeeeeee LANÇAMENTO DAS ACTIVIDADES – SARDÃO

Irmã Goreti Faneca

Escolhemos o dia 8 de Novembro para apresentar aos jovens as actividades programadas para este ano Jubilar de S. Paulo e Santa Paula. O dia foi, para muitos, um re-encontro festivo. Era evidente a alegria por se verem de novo após as actividades de Verão. Havia muito que partilhar. No entanto, para um bom grupo era a primeira vez que estava num encontro dinamizado pelas Irmãs Doroteias. Após a oração inicial, foram divididos em pequenos grupos: uns, convidados a partilhar entre si o que ficou e mudou a vida a partir dos encontros realizados; outros, os que se estreavam, convidados a partilhar as suas expectativas em relação ao dia. A partilha foi animada e prolongada. Um momento para agradecer as sementes e os desafios que Deus vai lan-çando no coração dos jovens. Tivemos connosco uma visita surpresa de S. Paulo e Santa Paula, congratulando-se com o entusiasmo do grupo e assegurando-nos a certeza da sua presença ao longo das actividades. No momento em que foi apresentada a programação foi notório o entusiasmo do grupo, que logo se prontificou a inscrever-se nas actividades para que se sentiam mais motivados. Para além da presença dos jovens esteve também um grupinho de Irmãs incluindo a Irmã Fátima. O lanche final teve a marca de quem gostou de se encontrar e ficou com dificuldade de se despedir.

NOITES “P” NO LAR – COIMBRA

Foi a 12 de Novembro que nos reunimos para reflectir sobre “Paula Mulher de Ideal”. O encontro foi aberto a outras jovens que quisessem participar. Apesar dos convites terem sido feitos em cima da hora estiveram mais cinco jovens para além do grupo cá de casa. Transcrevo a síntese dos trabalhos de grupo como resultado do que foi vivido naquela noite:

“Tendo Deus como Ideal, Paula não parou perante nada que se opusesse a esse mesmo ideal, tornando-se, assim, também ela uma Mulher de Ideal para nós, hoje, aqui. Não parou nem perante os seus próprios medos/limites; pôs a vida nas Mãos de Deus e “saltou para o infinito”,

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tendo sempre motivações altruístas na sua caminhada. Paula é para nós um exemplo, desde o auto-domínio que tem sobre si mesma até à sua dedicação aos outros. É um exemplo de força de vontade, e mostra-nos a importância que tem o nunca desistir dos nossos ideais, por maiores que sejam as dificuldades para a sua concretização. O seu exemplo contraria a situação vivida actualmente: busca de prazer momentâneo e imediato, do efémero... Deixa-nos o desafio de sempre lutar por um ideal, custe o que custar, porque uma vida sem ideal é uma vida sem sentido”.

O encontro terminou com um chá quentinho e uns biscoitos, o que proporcionou a partilha espontânea à volta da mesma mesa. Neste mês teremos a nossa festa de Natal a 17 de Dezembro.

EEEEEEEESSSSSSSSEEEEEEEE ddddddddeeeeeeee PPPPPPPPaaaaaaaauuuuuuuullllllllaaaaaaaa FFFFFFFFrrrrrrrraaaaaaaassssssssssssssssiiiiiiiinnnnnnnneeeeeeeettttttttttttttttiiiiiiii Irmã Maria da Conceição Ribeiro

Nos dias 24 e 25 de Outubro p.p. realizou-se o VI Encontro LusoVI Encontro LusoVI Encontro LusoVI Encontro Luso----BrasileiroBrasileiroBrasileiroBrasileiro subordinado ao tema “EEEEducducducduca-a-a-a-ção e Diversidade: Diálogos e dinâmicas de inclusãoção e Diversidade: Diálogos e dinâmicas de inclusãoção e Diversidade: Diálogos e dinâmicas de inclusãoção e Diversidade: Diálogos e dinâmicas de inclusão”, com o qual concluímos as celebrações dos 45 anos 45 anos 45 anos 45 anos de existência da nossa Escola Superior de Educação de Paula Frassinettide existência da nossa Escola Superior de Educação de Paula Frassinettide existência da nossa Escola Superior de Educação de Paula Frassinettide existência da nossa Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. Veio um grupo da nossa Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE – composto de três Irmãs e quatro Leigos. Para além das Irmãs Provinciais, Maria Lúcia Soares e Mª de Fátima Ambrósio, outras Irmãs nos alegraram com a sua presença. Todos os conferencistas, pela especificidade dos seus saberes, trouxeram a este encontro uma mais valia que foi reforçada pelo tom de simplicidade com que desenvolveram as suas abordagens e se posicionaram entre nós, concretamente, a Dr.ª Elisa Ferreira (eurodeputada) quando, naquele contexto, fez referência ao facto de ter sido nossa aluna no Externato de Nª Sª da Paz. Foi um pormenor agradável e muito familiar. Foi simpática a presença dos nossos alunos através dos grupos “Dar voz ao Sonho”, a Tuna e o grupo de teatro sobre as Malas e as Caixas. Todos, através das suas actuações, quiseram dar cor e movimento à celebração. A concluir esta celebração dos 45 anos, tivemos o Dr. Rui Marques que nos apresentou uma verdadeira lição de vida para os nossos dias quando, ao abordar o tema “Educação e Diálogo de Civilizações”, colocou algumas questões como: “…haverá choque de civilizações ou de ignorâncias”? Diferentes ou iguais? Bem e mal? Com o grupo brasileiro, vivemos e convivemos, partilhámos sonhos, desejos e preocupações, apoiando-nos mutuamente enquanto andamos por estes caminhos educativos. Nesta comemoração, sentimos as Províncias presentes não só pelas Irmãs que estiveram como pelas mensa-gens e telefonemas de muitas comunidades. Para todas vai o nosso abraço agradecido.

Logo a seguir, no dia 27 de Outubro, 2ª feira, parti para MoçambiqueMoçambiqueMoçambiqueMoçambique em direcção a LLLLichingaichingaichingaichinga. Foi com muita alegria que abracei as Irmãs Zilda Filipe e Alice Miranda no aeroporto de Maputo. Estive com as Irmãs dois dias. Pude ficar com uma ideia de Maputo e do que fazemos aí. Na 5ª feira, dia 30, muito cedo, parti para LichingaLichingaLichingaLichinga. Cheguei pelas 11.00h. Tinha à minha espera a Irmã Mª do Rosário Ferreira da Costa. Senti fortemente que estava no outro lado do mundo. Senti e pensei muita coisa face ao que via e ouvia. Mas queria cumprir a missão que me levou lá: pedir a alguém do Ministério da Educação que nos autorizasse a abertura de uma sala de 1ª classe na nossa Escolinha D. Luís Gonzaga - Jardim de Infância. Fui atendida, e muito bem, pela Directora Provincial de Educação e Cultura – uma senhora de quem gostei muito por tê-la sentido muito humana, responsável e muito

consciente das imensas dificuldades que se vivem no domínio da educação. Autorizou e alegrou-se com a possibilidade dessa 1ª classe com 50 a 60 meninos. Nas outras escolas, as salas têm 90 a 100 crianças. Assim sendo, procurámos um carpinteiro que nos fizesse as mesinhas e os banquinhos de forma a que,

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quando chegasse o tempo das aulas, já estivessem feitas. Teremos meninos e material escolar, mas falta-nos a sala. A empresa continua a prometer-nos a construção, mas ainda está por fazer. Já agora, peço a oração de todas para que eles não se esqueçam da promessa. Fiquei muito contente por ver como é traduzido, na prática, o 1º projecto “comida pelo trabalho”. De fac-to, são muitas as pessoas envolvidas, e a todas elas é dado, pelo menos, o mínimo para viver. Reconheço que isto é “evangelizar” porque ali pareceu-me ver concretizado um bocadinho do Evangelho: os coxos, os que têm sida, os sós, os adoentados, os velhos, os que ‘parecem’ anormais, todos vão lutando e trabalhan-do, de acordo com as suas possibilidades, e por isso… vão conseguindo viver. Este resultado só pode ser fruto da presença de Deus nestes seus “rostos sem moldura”, querendo que também eles tenham direito à vida… É natural que todas tenham presente estas diferenças tão absurdas entre os nossos níveis de vida e os que se vivem lá. Eu confesso que me impressionei imenso, daí valorizar também muito o que pude reconhecer como expressão evangélica no que respeita ao mínimo de possibilidades em função da dignidade humana. Gostei de conhecer a Casa do SorrisoCasa do SorrisoCasa do SorrisoCasa do Sorriso - Jardim de Infância, situado em outro bairro, perto da nossa comunidade. Aqui, são as Mães de PaulaMães de PaulaMães de PaulaMães de Paula as responsáveis por esta Obra. A Rita, a coordenadora do centro, tem tanto amor a Santa Paula que lhe confia tudo e todas as crianças que para aqui vêm. Gostei muito de contactar as Irmãs de várias Congregações. Alegrei-me com o que elas fazem e, sobretudo, com o modo como testemunham a sua forma de estar com o povo. Finalmente, agradeço o acolhimento de cada umas das Irmãs de Maputo e de Lichinga. Gostei muito de ter estado aí, e entrego ao Senhor esse tudo a que são chamadas a viver, nesta Hora. Agradeço a possibilidade de ter conhecido essa realidade porque aprendi algumas coisas. Peço a todas que se lembrem de mim, na oração, a fim de que eu possa ver o que Deus quer… com tudo o que guardou no meu coração… durante esta experiência.

AAAAAAAAççççççççoooooooorrrrrrrreeeeeeeessssssss ddddddddeeeeeeee ““““““““CCCCCCCCaaaaaaaassssssssaaaaaaaa ààààààààssssssss ccccccccoooooooossssssssttttttttaaaaaaaassssssss””””””””……………………

Daqui Açores, mas agora já é da SALGA (Salga, lugar onde se salgavam os porcos depois de serem caçados no Pico da Vara).

Viemos dormir à Salga no dia 17 de Novembro, pois foi neste dia que conseguimos trazer as camas, montando logo a nossa tenda.

O 1º espaço a ser arranjado foi o espaço Capela.

Logo que foi possível tirar os caixotes do corredor começámos a organizar a cozinha, a sala e os quartos. Ainda não está tudo no sítio, mas já há muitos sítios para muita coisa. Algumas caixas e caixotes aguardam que nos fixemos nos Fenais da Ajuda, onde neste momento funciona o projec-to REMAR – Projecto de Luta contra a Pobreza.

É aqui, nos Fenais da Ajuda, que assentaremos arraiais logo que seja possível. Por enquanto estamos na Salga, a cerca de 20Km da Maia e a 5 Km dos Fenais.

É da Salga que nos deslocamos para a Maia (onde ainda continuamos com alguns apoios pontuais), para a Ribeira Funda e para os Fenais. Já

reunimos com o Padre Valter e conselhos pastorais da Salga e Fenais da Ajuda, onde o Padre Valter é Pároco. Estamos a integrar-nos, a sondar o campo e a ver por onde avançar. Esta realidade é bem diferente, mas desafian-te. As pessoas receberam-nos bem e acolheram-nos como família.

Sentimos que algo de Bom vai acontecer, mas o que será ainda não sabemos…

Aguardamos em Tempo de Espera, a chegada do nosso “Salvador”!!! Para cada uma um abraço de Natal desta Comunidade em realojamento…

Com Santa Paula desejamos que “nestes santíssimos dias, permaneçam o mais possível no Presépio de Belém, em

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Crianças e Idosos em união… Entre danças e cantares… A hora do conto...

companhia de Maria Santíssima e de S. José (…) que eles nos obtenham do Divino Menino Jesus a força para podermos caminhar nas pegadas do nosso Deus” (C.98,4)

NNoovvaa mmoorraaddaa:: IIrrmmããss DDoorrootteeiiaass -- RRuuaa PPaaddrree FFrraanncciissccoo,, nn..ºº 66 -- 99663300--117733 SSAALLGGAA NNOORRDDEESSTTEE ((SS.. MMIIGGUUEELL)) TTeell.. 229966446622008855..

IIIIIIIInnnnnnnnssssssssttttttttiiiiiiiittttttttuuuuuuuuttttttttoooooooo ddddddddeeeeeeee VVVVVVVViiiiiiiillllllllaaaaaaaa ddddddddoooooooo CCCCCCCCoooooooonnnnnnnnddddddddeeeeeeee

A FORÇA DA ALMA em dia de S. MartinhoA FORÇA DA ALMA em dia de S. MartinhoA FORÇA DA ALMA em dia de S. MartinhoA FORÇA DA ALMA em dia de S. Martinho Maria Rodrigues, Educadora

Entendem quando alguém diz que a ALEGRIA é a força da nossa alma? E se, após um convívio que para vocês é normal, vos disserem que “Foi a melhor coisa que me aconteceu em muitos anos!”? Entendem? Entendem mesmo a profundidade do que nos cerca, neste mundo mergu-lhado no egoísmo e na vontade própria de cada um construir o seu “Eu” na ilusão de que é feliz assim?! Eu… ENTENDO… mas não quero que o Mundo seja assim! Por isso, insisto: a alegria é a força da alma. SIM! E por onde passa a alegria? O que é a alegria, a felicidade, o amor? Cada um de nós sabe, de coração aberto e fiel, que a felicidade está onde nos leva o coração. Cada um pode fazer a sua felicidade e a felici-dade dos outros sem que lhe retirem a liberdade de Viver! Mas chega de filosofar… Aventurem-se no olhar e na alegria de um grupo (idosos e crianças) que parece estar tão longe, mas estão tão perto uns dos outros… basta CHAMAR o CORAÇÃO e VIVER! E por fim… a partilha da Alegria que vai no coração e a “caixinha surpresa” com as castanhas quentinhas!

As nossas doentes:As nossas doentes:As nossas doentes:As nossas doentes:

A Irmã Fernanda NogueiraA Irmã Fernanda NogueiraA Irmã Fernanda NogueiraA Irmã Fernanda Nogueira vai continuando a melhorar visivelmente. Foi também o que confirmou a recente con-sulta médica. Sabemos - e a Irmã Fernanda tem consciên-cia disso - que a consolidação exige tempo e paciência... e ela própria tem que ir regulando o que pode ou não fazer. Continua com a fisioterapia. A Irmã RosittaA Irmã RosittaA Irmã RosittaA Irmã Rositta já está na Comunidade desde o dia 2 de Dezembro. Tiveram que arranjar condições, porque para já não se desloca sozinha (só apoiada ou de cadeira de rodas), pois foi o lado esquerdo o atingido. Estamos a imaginá-la a dizer «eu da cabeça estou boa... o pior é o andar...». Mantém a sua boa disposição, a sua piada, e está serena perante a situação. Tem uma ligação de telefone ao pé dela, por isso pode telefonar-se-lhe (com conta, peso e medida, claro...). O telefone é o habitual da Comunidade: 00632-45.30.471. Atenção à

diferença horária - 8 horas. A Rositta continua a agrade-cer muito o interesse e a oração de toda a gente – e nós certamente também lhe agradecemos o ser «ela pró-pria», mesmo em situação de experimentar os limites! A Irmã Domingas JambaA Irmã Domingas JambaA Irmã Domingas JambaA Irmã Domingas Jamba (de Angola), que foi operada a 17 de Novembro, teve complicações, com uma infecção. Teve que ser novamente operada, com nova anestesia geral, mas já está em casa. A Irmã CristinaIrmã CristinaIrmã CristinaIrmã Cristina, de São Tomé, que também foi operada, está bem. Como é Capitular, não regressa já à sua missão. A Irmã TIrmã TIrmã TIrmã Tello de Moraisello de Moraisello de Moraisello de Morais (Lisboa - Calvanas) foi também operada. Está a convalescer na Casa Paula, Lisboa. A Irmã Maria Amélia Gonçalves da SilvaIrmã Maria Amélia Gonçalves da SilvaIrmã Maria Amélia Gonçalves da SilvaIrmã Maria Amélia Gonçalves da Silva continua a preci-sar da nossa oração. Vai fazendo os tratamentos na medida do possível.

Pedimos também orações pela irmã irmã irmã irmã da Irmã Magalhãesda Irmã Magalhãesda Irmã Magalhãesda Irmã Magalhães,

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a Maria. Veio passar uns dias a Lisboa, mas a saúde foi piorando, e a situação é de preocupar muito. Põe-se a hipótese de alguma intervenção.

Dia 04 de DezembroDia 04 de DezembroDia 04 de DezembroDia 04 de Dezembro - De manhãzinha chegou de Angola a Irmã Vitória Gueve, que vem para tratamento. Está na Casa Provincial, onde é a sua «base».

Dia Dia Dia Dia 00005 de 5 de 5 de 5 de DezembroDezembroDezembroDezembro – A reunião da Equipa de Forma-ção Norte/Sul realizou-se desta vez em Lisboa, na Casa Paula, para que a Irmã Fernanda Nogueira tivesse pos-sibilidade de participar um pouco, de acordo com as suas forças....

Dia 9 de Dezembro Dia 9 de Dezembro Dia 9 de Dezembro Dia 9 de Dezembro - Um grupo de 40 e tal crianças do 1º ciclo do Ensino Básico do Colégio de Abrantes veio a Lisboa para assistir ao musical «O meu pé de Laranja-Lima». Almoçaram na Obra Social Paulo VI, brincaram, e depois vieram conhecer a «casa da Irmã Lúcia» (Casa Provincial...) que eles conhecem das visitas a Abrantes.

Livro «Bússola para o caminho»Livro «Bússola para o caminho»Livro «Bússola para o caminho»Livro «Bússola para o caminho» - Está a ser distribuído este livrinho de pensamentos de Santa Paula (o sub-título, palavras de sabedoria, bem mostra o que é...), uma vez que o «Palavra-Vida» está quase esgotado. É um «presente» deste Ano Jubilar. E outros se seguirão...

PPPPPPPPrrrrrrrroooooooojjjjjjjjeeeeeeeeccccccccttttttttoooooooo ««««««««MMMMMMMMuuuuuuuullllllllhhhhhhhheeeeeeeerrrrrrrreeeeeeeessssssss ddddddddeeeeeeee AAAAAAAAmmmmmmmmaaaaaaaannnnnnnnhhhhhhhhãããããããã»»»»»»»» Finalmente chegou a comunicação do resultado da Gala Luso-brasileira, ocorrida no Casino do Estoril no dia 7 de Outubro, em favor do nosso Lar de Benguela. O total da venda dos bilhetes resultou em 900 €, e a Fundação Luso-Brasileira arredondou para 1000 €. A publicidade fazia prever mais proventos, contu-do fica a nossa profunda gratidão por mais esta ajuda às nossas crianças do Lar Paula Frassinetti. O que verdadeiramente nos surpreendeu foi o que nos chegou de uma antiga aluna do Colégio de Ben-guela: ofereceu tanto como reverteu a Gala - 1000€. Estes donativos vão servir para restaurar uma par-te da cozinha do Lar. Um bem haja à D.ra Maria Júlia Oom Martins, à Fundação Luso-Brasileira e à Fun-dação Gonçalo da Silveira que propôs o nosso Lar para que pudesse usufruir da ajuda que nos chegou. Irmã Judite de Freitas Moinheiro

IIIIIIIIrrrrrrrrmmmmmmmmãããããããã AAAAAAAAnnnnnnnnaaaaaaaabbbbbbbbeeeeeeeellllllllaaaaaaaa PPPPPPPPeeeeeeeerrrrrrrreeeeeeeeiiiiiiiirrrrrrrraaaaaaaa –––––––– ddddddddoooooooo BBBBBBBBrrrrrrrraaaaaaaassssssssiiiiiiiillllllll

Dar o pouco que se tem…Dar o pouco que se tem…Dar o pouco que se tem…Dar o pouco que se tem…

O tempo corre; já passou um mês desde que cheguei ao Brasil. Vivi tanta coisa! Tudo passa e só Deus fica. A experiência de estar longe faz-nos agarrar ao essencial da vida, sentir mais de perto o ar que respiramos, o solo que pisamos e as pessoas com quem estamos. Aqui, no Brasil, o dia começa cedo; pelas 5.30 h já o despertador incomoda com o seu tocar estridente e me levanta da cama. E na oração matinal, diante do Nosso Deus Amor, coloco todos os amigos e amigas que estão lá, do outro lado do Oceano. E a saudade teima em aparecer… Beber um copo de leite e sair apressadamente de casa, em jeito de marcha até ao parque da Aclimata-ção, faz parte de um ritual. É um belo parque, onde tanta gente caminha, de um lado para o outro, à volta de um grande lago, onde passeiam patos e cisnes. Uma multidão de pessoas que caminham todas na mesma direcção, de diferentes idades, feitios, raças... sozinhas, acompanhadas, com cão, sem cão cumprimentam-se, acenam umas para as outras... É um momento de rezar com todas elas, lembrando aqueles que sofrem pela solidão, pela pobreza e abandono. E, de regresso a casa, a realidade dura nas ruas de S. Paulo... existe muita miséria, pessoas que dormem no chão frio, debaixo da ponte ou num caixote. Os cães, amigos fiéis, deitados ao lado dos caixotes, defendem o pequeno palmo de terra, espreitando pelo canto do olho. Todos os dias, à mesma hora, na porta da casa das Irmãs, sente-se o cheirinho do café, feito especial-mente para aqueles que não têm nada. A Irmã Cardoso coloca os copos do café quentinho num tabulei-ro e lá vai até ao portão, onde eles esperam agradecidos. A toda a hora, a campainha toca e alguém pede um pouco de comida, e nunca falta… Dar o pouco que se tem, a quem nada tem.

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Casa do LINHÓCasa do LINHÓCasa do LINHÓCasa do LINHÓ: : : : «Eu «Eu «Eu «Eu também também também também estava lá...»estava lá...»estava lá...»estava lá...» Que bom termos Irmãs que deixaram registado para a posteridade acontecimentos importantes! E que bom outras terem registado no seu coração o que viveram há quase 60 anos, e agora comunicam! Se não... vejam... (leiam...)

Carta Anual das Calvanas, ano de 1947: Carta Anual das Calvanas, ano de 1947: Carta Anual das Calvanas, ano de 1947: Carta Anual das Calvanas, ano de 1947: No princípio de Agosto a Rev.da Madre Superiora Maria José Lencart, acompa-nhada de mais algumas Irmãs, partiu para o Linhó - que se havia arrendado para que o pudéssemos habitar, o que doutra forma não seria permitido, enquanto o inventário estivesse pendente. Depois das indispensáveis e grandes limpezas feitas à casa, foi a 5 de Agosto que ali se celebrou a primeira Missa e Nosso Senhor ficou a habitar um novo Sacrário. Esta casa, embora aberta provisoriamente, começou a receber crianças a quem se ensinava doutrina, costu-ra, até cânticos religiosos. As Irmãs em breve começaram a ser estimadas pela população e pelo próprio pároco, Rev.do Padre João Domingues, que viu nelas um valoroso auxílio para a evangelização daquela pequena aldeia onde Deus era tão ignorado. (...) No dia 14 de Abril foram definitivamente entregues à Província Portuguesa as propriedades deixadas em testamento pela Condessa de Cuba, sitas no Linhó. ... A Madre Lencart presidiu às obras que se fizeram no Linhó para instalação do Noviciado. Quase semanalmente, apesar do sacrifício que isso representava nestas circunstâncias de tanto trabalho em casa [obras também nas Calva-nas], a Rev.da Madre Superiora partia para o Linhó para verificação do andamento das obras, tanto mais que o nosso Colégio de Vila do Conde ia fechar, e as noviças tinham de vir habitar o seu novo ninho. Por motivos vários, os acon-tecimentos precipitaram-se: o Colégio de Vila do Conde ia ser entregue aos arrendatários. A Rev. Madre Provincial, a 2 de Setembro, pedia à Rev. Madre Superiora recebesse as noviças, visto que o Linhó ainda as não podia acolher. Com a sua habitual generosidade S. Rev.ª cedeu-lhes a Casa Antiga. Com o maior carinho todas as Irmãs trabalharam nos preparativos da adaptação da casa a Noviciado. No dia 16 de Setembro, à noite, chegava a Rev. Madre Mestra [Alber-tina Araújo], a Madre [Laura] Miranda e as Noviças. No dia 23 começava o Retiro de preparação para a festa, e a 2 de Outubro, na Capela deste Colégio, repleta de famí-lias das Irmãs e de muitas Irmãs nossas das outras casas, tinha lugar a bela cerimónia da Vestição e de Votos Tempo-rários e Perpétuos. (...) A Rev. Madre Mestra, com algumas Noviças, partiu a 12 de Outubro para o Linhó, e no dia 21, definitivamente, saíram as últimas com a Madre Miranda. No livro de registo dos principais acontecimentos, No livro de registo dos principais acontecimentos, No livro de registo dos principais acontecimentos, No livro de registo dos principais acontecimentos, existente na Secretaria Provincial, lê-se: Constitui-se este ano [1949] a Comunidade da Casa do Linhó, perto de Sintra, sendo nomeada Superiora a Madre Maria Emília Barreto que a 25 de Outubro tomou conta do governo. Desde o ano de 1947 estavam ali Irmãs sob a dependência da Superiora do Colégio de Santa Doroteia - Lisboa, Madre Maria José Lencart». DDDDo Diário da Casa Local do Linhó, iniciado a 3 de Março de 1949o Diário da Casa Local do Linhó, iniciado a 3 de Março de 1949o Diário da Casa Local do Linhó, iniciado a 3 de Março de 1949o Diário da Casa Local do Linhó, iniciado a 3 de Março de 1949:::: 3 de Março - Chegaram de Lisboa a Ir. Baptista e a Ir. Gil que se destinam a esta Casa. No dia 2 de Abril começaram as obras da vacaria nova, que há muito tinham sido interrompidas. Pouco depois come-çaram também as obras de ampliação da casa para a próxima instalação do Noviciado. Em Agosto foi montado um moinho eléctrico para cereais, e quase simultaneamente a instalação duma bomba, também eléctrica, para extrair a água dum poço e trazê-la a um depósito... (da Carta Anual) A instalação do Noviciado começou em 5 de Setembro de 1949 com a chegada das primeiras caminhetas com mobília vinda de Vila do Conde. No princípio e Outubro já todo o recheio da Casa de Vila do Conde estava no Linhó. (...) A Madre Mestra veio definitivamente no dia 12 com 10 Noviças dar princípio às arrumações, e no dia 21 chegou a Soto-Mestra, Madre Laura Miranda, com as restantes Noviças - 30 (da Carta Anual). Quase no fim do mês (Setembro) veio despedir-se da Comunidade a Rev.da Madre Maria José Lencart... Esta Casa muito deve ao seu trabalho, à sua dedicação infatigável e ao seu zelo sempre activo, inteligente e sacrificado. No dia

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26 chegou da Figueira a Rev.da Madre Maria Emília Barreto, nova Superiora (da Carta Anual).

E o «Diário do Noviciado «Diário do Noviciado «Diário do Noviciado «Diário do Noviciado ---- de Vila do Conde a Lisboa Calvanas de Vila do Conde a Lisboa Calvanas de Vila do Conde a Lisboa Calvanas de Vila do Conde a Lisboa Calvanas [actual Casa Provincial]» diz-nos: 14 de Setembro de 1949, Quarta-feira: Hoje partiram as primeiras Noviças [9, mais uma pretendente] de comboio para Lisboa. 16 de Setembro, Sexta16 de Setembro, Sexta16 de Setembro, Sexta16 de Setembro, Sexta----feirafeirafeirafeira: Despertou às 4,30h. Depois de termos retirado do Noviciado os enxergões, lavatórios e cadeiras da Casa Professa, fomos para a Capela onde, às 5h, se rezou a Ladainha de Todos os Santos. Em seguida começámos a meditação, tendo ido algumas Noviças levar as malas para a Camioneta. Às 6h estávamos na camioneta do Parque que nos foi amavelmente cedida pela Rev.da Madre Superiora, e partimos de Vila do Condepartimos de Vila do Condepartimos de Vila do Condepartimos de Vila do Conde, cheias de sau-dades pelo querido Noviciado desfeito, a caminho de Lisboa, onde ficaremos, nas Calvanas, até defina caminho de Lisboa, onde ficaremos, nas Calvanas, até defina caminho de Lisboa, onde ficaremos, nas Calvanas, até defina caminho de Lisboa, onde ficaremos, nas Calvanas, até definitivamente se itivamente se itivamente se itivamente se instalar o Noviciado no Linhóinstalar o Noviciado no Linhóinstalar o Noviciado no Linhóinstalar o Noviciado no Linhó. (...) Às 9 horas da noite estávamos nas CalvanasÀs 9 horas da noite estávamos nas CalvanasÀs 9 horas da noite estávamos nas CalvanasÀs 9 horas da noite estávamos nas Calvanas. Entrámos em silêncio, mas a pedido da Rev. Madre Superiora a Rev. Madre Mestra deu Deo gratias. Dia 19, Segunda-feira - Já começaram os mesmos horários de Vila do Conde: desperta às 6.30h 2 de Outubro, Domingo - [Houve Vestição e Votos nas Calvanas] A capela estava um primor... 12 de Outubro - Dia da partida [para o Linhó]Dia da partida [para o Linhó]Dia da partida [para o Linhó]Dia da partida [para o Linhó] da Madre Mestra e 8 Noviças do 1º ano [entre elas Irmã Rocha, Irmã Ludovina Ribeiro e Irmã Alizete Barreira]. Fizeram-se os fardos de cobertores e almofadas e trouxeram-se os colchões para o pátio. 21 de Outubro - Dia da partida para o Linhó de todas as outrasDia da partida para o Linhó de todas as outrasDia da partida para o Linhó de todas as outrasDia da partida para o Linhó de todas as outras. Despertou às 6h. A Missa foi às 7h seguida de Bên-ção. Às 10.30h chegou a camionete na qual partimos para o Linhó, onde chegámos às 11.30h. A Madre Mestra não contava connosco tão cedo, e não estava ninguém à nossa espera. A alegria que sentimos é infinda por nos vermos enfim no tão almejado Linhó. 24 de Novembro de 1949 - Inauguração solene do Noviciado

Certamente muitas Irmãs podem dizer «Eu também estava lá...». Eu também estava lá...». Eu também estava lá...». Eu também estava lá...». Temos o testemunho de três:

Irmã Alice Rocha: Estávamos no Noviciado, em Vila do Conde, e viemos um mês para as Calvanas (actual Casa Provincial) antes de seguirmos para o Linhó. Em Vila do Conde empacotámos tudo o que era do dormi-tório do Noviciado e também o que era da cozinha. Fizemos a Vestição no dia 2 de Outubro de 1949. Um grupo de 8 Noviças do 1º ano, ao qual eu pertencia, foi primeiro para o Linhó com a Madre Mestra Araújo. As outras ficaram ainda nas Calvanas. Quando chegámos ao Linhó desempacotámos tudo para pôr no sítio, armámos as camas, pusemos as cor-tinas à volta, os lavatórios aos pés da cama, e a bacia. Em Vila do Conde não havia um lavatório para cada uma. Servíamo-nos umas das outras. Fizemos primeiro os arranjos da casa, e, quando tudo estava suficientemente preparado, vieram as que tinham ficado nas Calvanas – postulantes e noviças de 2º ano. Fomos depois arranjar a quinta. Era tudo silvas e lixo. Não se via nada do caminho. Nem sequer a estufa grande! Começávamos a trabalhar pelas 10 horas. Nenhuma estava habituada a fazer esses trabalhos, e o que nos valia para o meio da manhã era um naco de pão e goiabada que o pai da Fernanda Barreto man-dava. Sabia tão bem! Seguia-se o almoço, em louça de barro, toda esmur-rada e abaulada... Os pratos não se conservavam direitos... Em seguida íamos de novo para a quinta, e tínhamos a

Missa ao fim da tarde, na «Basílica da Estrela» (a Madre Estrela tinha ido antes das Noviças, juntamen-te com a Irmã Guerra e mais alguma, mandadas pela Irmã Lencart). Irmã Alizete Barreira: Eu fui das primeiras noviças do grupo que ficou nas Calvanas, quando o Noviciado saiu de Vila do Conde; algumas Irmãs foram directa-mente para o Linhó. Desempenhei então o ofício do refeitório. A casa era velha e não tinha grandes condições para uma certa higiene; como era refeitoreira dava conta de muita coisa... então, às refeições não conseguia comer. Mas dizia para mim mesma: porque hei-de ser tão esquisi-ta!.. Se as outras comem... porque é que eu não con-sigo comer? No fundo todas faziam sacrifício, mas levava-se tudo para a brincadeira. Além deste traba-lho, tanto eu como a Ir. Assunção Guerra e outras Irmãs, tivemos o privilégio de abrir os caminhos da quinta. De enxada e picareta nas mãos, lá íamos todas as manhãs visitar a mata e as silvas que “estavam à nossa espera”... e eram muitas... Quando chegaram as últimas Noviças com a Madre Mestra Araújo, foi um gáudio, não só pela sua vinda mas também por mostrarmos o trabalho já efectuado; na verdade, a quinta não parecia a mesma!... Com a chegada deste reforço a quinta foi sempre melhoran-do; arranjámos os canteiros, que floriram e que muito

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a embelezaram. Lembro-me da preocupação da Madre Mestra Araújo e da Madre Superiora Barreto por causa da alimenta-ção das Noviças. A Comunidade das Calvanas ajudava, mas, como tudo estava racionado por causa da guer-ra, as pessoas não podiam dar o que desejavam, uma vez que também tinham as alunas e a Comunidade para sustentar. Fiquei com uma imagem muito bonita, que ainda hoje recordo: ver com frequência a Madre Superiora na Capela a rezar com os braços em cruz, implorando a Deus ajuda para alimentar as Noviças, pois as dificul-dades eram mesmo muitas. Quando queríamos dar à Madre Mestra algum mimo, ela perguntava: a Irmã também tem? No caso de a res-posta ser negativa, ela não aceitava e ficávamos tristes. Depois de estar já todo o Noviciado no Linhó, tínha-mos umas saídas à tarde, não para passeio, mas para trabalho: íamos para as Machadas mondar o trigo; era um trabalho custoso, mas a gente nova faz brincadei-ra com tudo. No fim da tarde chegava o escrúpulo por termos faltado ao silêncio... Ceio que tudo o que disse já dá para entender a vida dura e difícil que levámos nos princípios do Noviciado; isto foi uma verdade, mas sempre felizes e generosas no desejo de nos entregarmos totalmente ao serviço do REINO. Irmã Ludovina Ribeiro: Fui das primeiras Noviças a ir com a Madre Mestra Araújo para o Linhó, depois de

estarmos algum tempo na actual Casa Provincial. Trabalhámos muito, começando por desbravar os jar-dins que se encontravam cobertos de silvas, e apa-nhámos os vidros da estufa ao lado do aquário, que ficou uma beleza depois de limpo. Ainda me lembro da satisfação dos Guardas Florestais que, ao passar pelos carreiros já limpos, diziam: «Bem se vê que isto já está habitado por pessoas que têm gosto!». Só tínhamos pena de não ter onde buscar água para regar as plantas. Vejam só o nosso espanto quando, com picaretas e enxadas, uma Noviça, com toda a sua força, fez um buraco tão fundo que saiu um repuxo de água. «Que beleza, mas que susto! Ai, Madre Mestra, furei um cano!». - «Não se assuste, porque foi uma grande graça de Nosso Senhor, pois não sabíamos por onde passavam os canos, e graças à picareta e à sua força já apareceu o precioso líquido». Havia, junto à estufa, um lago cheio de nenúfares. Notávamos, pelo mexer das folhas, que devia haver peixes no fundo. De vez em quando pedíamos à Madre Mestra para pôr migalhas de pão em cima das folhas, e, ao voltarmos, as migalhas tinham desapare-cido. A Madre Mestra, a brincar, encarregou-me de os domesticar. Lembrei-me um dia de cantar à volta do lago, com um grupo de Noviças, e qual não foi o nosso espanto ao vermos uns peixinhos lindos a subir, espreitando debaixo das folhas! A pouco e pouco foram perdendo o medo, e até vinham comer às nos-sas mãos!

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Ignazio e Angelina, dos Príncipes de Biscari

A ida a Mirabella Imbaccari (Sicília) da nossa Presidente Nacional trouxe à luz a vida maravilhosa de um casal que, por especial chamamento do Senhor, decidiu sacrificar a sua grande e serena união conjugal para se entregar totalmente a Deus, na vida religiosa. A esposa Angelina, nascida em Nápoles e filha do Barão Franco Auteri, de Catânia, de inteligência viva e tempe-ramento fogoso, frequentou como aluna interna o nosso Colégio [do Sagrado Coração de Jesus, em Roma, de que era Superiora a Irmã Elisa Vassallo]. Quando se preparava para a Primeira Comunhão, compreendeu que o Senhor a queria para Si. Porém, tendo regressado à família, conheceu Ignazio Paternò Castello, dos Príncipes de Biscari, e, cedendo às pressões da mãe, casou-se com ele em Outubro de 1899, estabelecendo-se em Catânia, no Palácio oferecido pelo pai. Ignazio, de temperamento amável e generoso, ficou órfão em tenra idade, tendo ainda perdido o irmão, de 20 anos apenas. Foi um grande desportista, caçador e membro do Club Canottieri de Nápoles. Tendo adoecido gra-vemente em 1910, após um baile, foi salvo pela dedicação de jovem esposa, que o conduziu à Fé. Sempre atentos aos problemas sociais dos seus feudos, deram terrenos aos camponeses, e o seu Palácio de Mira-bella às Irmãs Doroteias, para que nele estabelecessem uma Escola de Renda de Bilros para as jovens da região. Depois de terem celebrado, em Loreto, as suas Bodas de Prata de Matrimónio, no decurso de um Retiro Espiritual

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responderam ambos ao chamamento de Deus. O Papa abençoou esta decisão, e a 14 de Maio de 1925 Ignazio foi recebido pelos Padres Barnabitas, tendo-se ordenado Sacerdote quatro anos mais tarde. A 18 de Maio de mesmo ano de 1925 acompanhou Angelina às Monjas Carmelitas Descalças, de Modena, pas-sando a chamar-se Irmã Maria de Jesus. Nos últimos anos da sua fervorosa vida religiosa, foi encarregada de construir o novo Mosteiro de Milão, e a 09 de Abril de 1964 uniu-se para sempre ao Senhor, tendo maravilhado as suas Irmãs Carmelitas com o testemunho heróico de alegria e gratidão pelo grande dom da Vida Religiosa.

Padre Alberto Beretta

É um dos irmãos da conhecidíssima Santa Gianna Beretta Molla, que foi nossa aluna na Escola de Quinto e, em seguida, no Liceu Clássico do nosso Colégio de Génova-Albaro. Entre os dois irmãos estabeleceu-se uma bela correspondência de carácter missionário e vocacional, que revela a generosidade e o zelo de ambos. O início da fase diocesana da Causa de Beatificação do Servo de Deus, Padre Alberto Beretta, foi em Bérgamo a 18 de Junho de 2007. Sétimo de 13 filhos de pais santos, nasceu em Milão, em Agosto de 1916, tendo realizado o seu ministério sacer-dotal e de médico durante 33 anos entre os pobres do Brasil e em Grajau! Foi tal o seu testemunho que a cidade deu o seu nome à Praça principal, onde também lhe ergueram uma estátua. De facto, construiu um grande Hospi-tal, chamado Hospital de S. Francisco; mas também trabalhou, com grande fervor e misericórdia, em ‘ambulató-rios’ e, principalmente, nas leprosarias. Aos 65 anos sofreu um ictus; foi acolhido em Bérgamo pelo seu irmão, Mons. Giuseppe, tendo ainda vivido vinte anos, até 10 de Agosto de 2001, sofrendo e rezando pelos seus pobres do Brasil. (in Boletim FIDEX, n.º 3/2008 – Génova)

Irmã Diana Barbosa

►Na festa de Santo André do ano 1835, a pedido do Padre Sturla, insigne benfeitor do nosso Instituto, Paula destinou as Irmãs Mariana Danero e Teresa Albino à escola feminina, no Bairro de S. Teodoro, em Génova, fundada pelo próprio Padre Sturla.

Pouco tempo depois, o Senhor permitiu que algumas das companheiras começassem a cansar-se da vida de contínuo sacrifício, e perturbassem com a sua tibieza toda a casa. A Madre Fundadora queria desfazer-se daqueles membros (...). Então o Sr. Frassinetti intimou Paula a voltar para a casa pater-na....E, parecendo-lhe esta uma ocasião propícia para se libertar daqueles membros, resolveu mandar cada uma para a própria família. Fechou-se a Casita de Quinto, e o Instituto reduziu-se, em aparência, às duas Irmãs que se encontravam na escola de S. Teodoro, em Génova (Memórias, Cap. II).

Somente no dia de Páscoa do ano de 1836, isto é, cerca de quatro meses e meio depois da dispersão de Quinto (Idem), Paula se reuniu com as companheiras.

Por linhas ‘tortas’, a Providência tinha-se encarregado de transferir para Génova o Instituto, bem como a escola de Quinto...

►Em S. Teodoro as Irmãs bem cedo conquistaram novas vocações e, no mesmo edifício da escola, abriram um pequeno Colégio para crianças pobresabriram um pequeno Colégio para crianças pobresabriram um pequeno Colégio para crianças pobresabriram um pequeno Colégio para crianças pobres (Idem).

►Vendo o Padre Sturla, que, devido ao aumento do número das alunas, a casa se tinha tornado demasiado pequena, arranjou-lhes uma casa maior noutra zona da cidade chamada Montagnola dei SeMontagnola dei SeMontagnola dei SeMontagnola dei Ser-r-r-r-vivivivi, e para lá se transferiram, a 24 de Dezembro de 1836, as nossas Irmãs com as educandasIrmãs com as educandasIrmãs com as educandasIrmãs com as educandas. Na nova casa, a Madre Frassinetti abriu o primeiro Noviciado regular, no ano de 1837 (Idem).

►Foi também o P. Sturla que proporcionou ao Instituto estender-se a RivaroloRivaroloRivaroloRivarolo da Ligúria, aldeia

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que dista cerca de duas horas de Génova. Tratava-se do palacete do Casino, onde a juventude de Polce-vera costumava reunir-se em diversões pouco recomendáveis. Tendo conseguido que a Marquesa Mada-lena Pallavicini o arrendasse, foi adaptado a uma escola gratuitaescola gratuitaescola gratuitaescola gratuita para as crianças da terra. A Madre Frassinetti abraçou com entusiasmo a proposta, e em Maio de 1837 acompanhou ela própria as Irmãs. Coadjuvavam os Párocos no ensino da Doutrina Cristãensino da Doutrina Cristãensino da Doutrina Cristãensino da Doutrina Cristã às crianças nas respectivas Paróquias; promo-viam a Pia Obra de Santa DoroteiaPia Obra de Santa DoroteiaPia Obra de Santa DoroteiaPia Obra de Santa Doroteia em Rivarolo e nos arredores; nos dias de festa entretinham as joven-zitas com conversas familiares e jogos (Memórias, Cap. III).

►Pela grande afluência de educandas e de Noviças, a casa de Montagnola dei Servi tinha-se tor-nado demasiadamente pequena. Foi ainda o insigne benfeitor, Padre Sturla, quem veio em auxílio das Irmãs, proporcionando-lhes o amplo Palácio Morando, na Rua Giustamplo Palácio Morando, na Rua Giustamplo Palácio Morando, na Rua Giustamplo Palácio Morando, na Rua Giustinianiinianiinianiiniani, na Paróquia de Santa Maria do Castelo, em Génova. Para lá se transferiu a Madre Fundadora no princípio de 1840, com a maior parte das Irmãs e com o Noviciado. Em Montagnola dei Servi deixou o número de Irmãs necessá-rio ao Colégio. Esta casa foi encerrada em Dezembro de 1841.

Na nova casa, no Palácio Morando (onde todas se juntaram naquele ano de 1841), foi aberto um um um um Colégio um pouco mColégio um pouco mColégio um pouco mColégio um pouco meeeelhorlhorlhorlhor que o de Montagnola dei Servi. Com igual entusiasmo se entregavam as nossas Irmãs ao ensino de doutrdoutrdoutrdoutriiiina cristna cristna cristna cristãããã e ao desenvolvimento da Pia Obra de Santa DoroteiaPia Obra de Santa DoroteiaPia Obra de Santa DoroteiaPia Obra de Santa Doroteia; e as Irmãs eram chamadas a implantá-la em novas Paróquias.

►Na Primavera do ano de 1840, por disposição testamentária do Marquês Marcelo Durazzo, foi confiada às nossas Irmãs a direcção de uma Escola grEscola grEscola grEscola gratuitaatuitaatuitaatuita na Paróquia de S. Xisto, a favor de todo o bairro de Prèbairro de Prèbairro de Prèbairro de Prè, em Génova (Idem).

Estava, assim, o Instituto implantado em Génova, com as suas Escolas, um Colégio, etc.

AproximaAproximaAproximaAproxima----te de Belém...te de Belém...te de Belém...te de Belém...

a escutar… para que os teus gostos, a tua atenção, as tuas palavras e o teu agir coincidam cada vez mais com os de Jesus.

AproximaAproximaAproximaAproxima----te de Belém...te de Belém...te de Belém...te de Belém...

a deixar-te amar. Sente esse amor torrente e envolvente, que se nos oferece em Jesus, e deixa que brote em ti a urgência agradecida de responder a esse amor.

AprAprAprAproximaoximaoximaoxima----te de Belém...te de Belém...te de Belém...te de Belém...

a olhar e a maravilhar-te... a escutar... a tocar a debilidade de Deus. Ele torna presente a sua ternura, a sua total acessibilidade no corpo de uma criança que se põe nas nossas mãos.

AproximaAproximaAproximaAproxima----te de Belém...te de Belém...te de Belém...te de Belém...

a receber essa grande alegria que é para todo o povo. Sente sobre ti a força do Espírito que te envia “a dar a Boa Notícia aos pobres...”