elementos coesivos

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ELEMENTOS COESIVOS Os conectivos são elementos de coesão. Uma leitura eficiente do texto pressupõe, entre outros cuidados, o de depreender as conexões estabelecidas pelos conectivos. Conjunções Coordenativas: RELAÇÃO CONJUNÇÃO EXEMPLOS adição E, nem, não só...mas também Adversativa (oposição) Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, senão, no entanto Alternativa Ou...ou, ora...ora, já...já, Conclusão Logo, pois ( depois do verbo), portanto Explicativa Que, porque, pois(antes do verbo), porquanto CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS – também locuções conjuntivas, preposições e locuções prepositivas. RELAÇÃO CONJUNÇAÕ EXEMPLO Causal ( causa ) Porque, já que, visto que, como, em virtude de Comparativa Mais...que,

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Page 1: ELEMENTOS COESIVOS

ELEMENTOS COESIVOSOs conectivos são elementos de coesão. Uma leitura eficiente do texto pressupõe, entre outros cuidados, o de depreender as conexões estabelecidas pelos conectivos.

Conjunções Coordenativas:

RELAÇÃO CONJUNÇÃO EXEMPLOSadição E, nem, não só...mas

tambémAdversativa (oposição)

Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, senão, no entanto

Alternativa Ou...ou, ora...ora, já...já,

Conclusão Logo, pois ( depois do verbo), portanto

Explicativa Que, porque, pois(antes do verbo), porquanto

CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS – também locuções conjuntivas, preposições e locuções prepositivas.

RELAÇÃO CONJUNÇAÕ EXEMPLOCausal ( causa ) Porque, já que,

visto que, como, em virtude de

Comparativa (comparação)

Mais...que, menos...que, tão/tanto...como, assim como

Concessiva (concessão)

Embora, conquanto, ainda que, mesmo que, apesar de ( + infinitivo)

Condicional(condiçSe, caso, desde

Page 2: ELEMENTOS COESIVOS

ão) que, a não ser que, a menos que

Conformativa (conformidade)

Conforme, como, segundo

Consecutiva (conseqüência)

Tão/tanto...que, de modo que, de sorte que

Final(finalidade) A fim de que, para que, para(+infinitivo)

Proporcional(proporcionalidade

À proporção que, à medida que,

Temporal(tempo)Quando, logo que, assim que, enquanto, mal

PRONOMES RELATIVOS

Que, quem, qual, cujo, ondeATENÇAÕ:1 – Observar a palavra a que se refere o pronome relativo para evitar erros de concordância verbal.Ex. As pessoas que lêem bastante têm mais facilidade em redigir. (que = as quais = as pessoas )2- Respeitar a regência do verbo ou do nome, usando a preposição exigida quando necessário.As dificuldades a que você se refere são normais dentro de sua carreira.O verbo referir-se pede a preposição a, por isso, ela aparece antes do que.

Exercícios sobre coesão:1- Assinale a alternativa em que o pronome relativo onde

obedece aos princípios da língua culta escrita:A- Os fonemas de uma língua costumam se representados por uma série de sinais gráficos denominados letras, onde o conjunto delas forma a palavra.B- todos ficam aflitos no momento da apuração, onde será conhecida a escola campeã.

Page 3: ELEMENTOS COESIVOS

C- Foi discutida a pequena carga horária de aulas de cálculo e Física, onde todos concordaram e desejaram mais aulas.D- Não se pode ferir um direito constitucional onde visa a garanti a educação pública e gratuita para todos.E- Não se descobriu o esconderijo onde os seqüestradores o deixaram durante esses meses todos.

2 – Nos períodos abaixo, as orações sublinhadas estabelecem relações sintáticas e de sentido com outras orações.a- Eles compunham uma grande coleção, que foi dispersando à medida que seus filhos se casavam, levando cada qual um lote de herança. ( proporcionalidade)b – Mal se sentou na cadeira presidencial, Itamar Franco passou a ver conspirações. ( modo)C – Nunca foi professor da UNB, mas por ela se aposentou. ( contrariedade)d- Mesmo que tenahm sido só esses dois,... já não se configuraria a roubalheira. ( concessão)A classificação dessas relações está correta somente nos períodos:a- I, II e IIIb- II e IVc- I e IIId- II, III e IVe- I, III e IV

2- No trecho: “Essa frase pode ser justamente a mais perigosa, porque, em meio a eufóricos e deprimidos, há um terceiro grupo “ =- a conjunção destacada pode ser substituída porA – já queB- porémC- por issoD- portantoE - À medida que

XxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxLeitura Dispersiva

- O que você está lendo?- Estou lendo um livro legal.- Ah,é? E como ele se chama?

Page 4: ELEMENTOS COESIVOS

-Como ele se chama?

Quer dizer...o título dele?- Isso, o título.-Esqueci...-Mas quem é o autor-Ah, o autor é...é...Como é mesmo o nome do autor?-É brasileiro?-É...acho que é...escreve legal...-Você não lembra do autor nem do livro?-Olha, é um livro dessa largura, ... e tem capa verde...mas é legal!

Se a cor da capa e o tamanho são as únicas referências do livro retidas pelo distraído leitor, será que ele está realmente aproveitando a leitura?

A compreensão da leitura e da escrita pasa atualmente pelas tecnologias de educação., como veremos:

- Letramento Digital – envolve novas práticas letradas: processos cognitivos, análise, comparação, síntese, habilidades de leitura não lineares. O letramento digital está presente no universo infantil, mesmo antes das crianças aprenderem a ler e a escrever. Ex. nos jogos infantis, celulares, identificaçaõ de ícones

Uso da Internet na comunicação: potencializar atividades pedagógicas, proporcionando aprendizagens no âmbito do letramento digital , em três aspectos:- aprender a pesquisar;- aprender a publicar conteúdos;- aprender a comunicar-se no ambiente digital

CONTEÚDOS – César Coll

Professora Adelina e-mail: [email protected]

ALUNO – SUJEITO DE SUA PRÓPRIA APRENDIZAGEM

Conteúdos Conceituais –

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► construção ativa das capacidades para operar com símbolos, idéias, imagens, representações►mais simples ► mais complexos► aprendizagem – indas e vindas, avanços, recuos► idéias provisórias – ampliam, modificam, indo a conceitos cada vez mais precisos► abrangem: fatos, princípios

Conteúdos Atitudinais:►normas►valores►atitudes►Atitudes = são complexas ►cogniçaõ ( conhecimentos e crenças) ► afetos ( sentimentos e preferências ) ►condutas ( ações e declarações de intenção)

Conteúdos Procedimentais

►(saber fazer- “savoir faire”► apropriação de ferramentas da cultura humana necessárias para viver – ex. saber se vestir, amarrar os aspatos► procedimentos importantes no processo de conquista da independência

Enfoque Globalizador e Pensamento

Complexo – uma proposta para o currículo escolar

Antoni Zabala

Socioeducativos Conteúdos < > decisões ► meios Psicopedagogia

► finalidade ► CIDADÃOS

- Intervir

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> realidade ► Democracia - Modificar

Cidadão = que cidadão, ou que modelo de cidadão queremos?

Dimensões Desenvolvimento do Individuo: ► Social = transformar a sociedade ►compreendê-la ► avaliar ► intervirEducação = instrumento = Humanidade ► paz ► liberdade ►justiça social

Cidadão ► contrapeso ►GLOBALIZAÇÃO ► Pleno desenvolvimento do ser humano na dimensão social

► Interpessoal = cooperação = compreender►pessoas = viver juntos = sensível= sofrimento humano ► compromisso= justiça = igualdade

► Pessoal ► compreensão si mesmo ►pessoas ►sociedade ►mundo► vive ►responsabilidade ►autônomo ►crítico- dialogo ► aquisição do conhecimento ► análise crítica

►Profissional ►

►habilidades►conhecimentos ► tarefa profissional adequada►indivíduo = saber fazer ► pensar

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► nível elevado de escolarização ► formação permanente ► trabalhar em equipe

► Síntese = indivíduo = aprender a aprender

Educação = fio condutor ► desenvolvimento das pessoas não= interesses do capital

Social Interpessoal Dimensões { Pessoal profissional

Finalidade da Educação Desenvolver nos estudantes

a) cultura cientifica básica ►interpretar►fenômenos naturais ► atuar = crítica = responsável > relações= problemas sociais

b) desenvolvimento contínuo da pessoa humana mais harmonioso ► retroceder à pobreza à exclusão às incompreensões às opressões às guerras ►fomentar= compromisso virtual justiça social

c) ensinar p/ a complexidade (47) ► conhecimento e sua atuação complexa ► intervir ► sociedade ► gestão ► exercer democracia ► atuar para transformar ► cultura solidária ► respeitar seres humanos ► defender os mais fracos ► compreender a si mesmo ►às pessoas ► o mundo ► adaptar-se às mudanças

Page 8: ELEMENTOS COESIVOS

► ensino ► propor saber complexo

Currículo ► reflita: ► incertezas - vida presente ► visão mais complexa ► crítica do mundo ► superar a fragmentação

► Escola ► facilitar meios ► transição do pensamento simples para ►complexo ► perspectiva mais sistêmica do mundo ► capacidade► além ►funcional ►concreto ► gerenciar ► próprio conhecimento ► promover ► desenvolvimento humano ► melhoria da sociedade gráfico pág.48

Cidadão = precisa: dominar ► estruturas cognoscitivas ou esquemas de conhecimento distinguir►

a) conhecimento cotidiano (pág.48)b) conhecimento cientifico

Utilizar► compreender > realidade = intervir

CIDADÃO = Escola ► democratização do ensino ► novos conteúdos ► diferentes maneiras de organizá-los ► como se aprende? ► como se ensina?

► conceitos = funcionalidade >aprendizagem = significatividade ► superar fragmentação entre= atividade intelectual ►cultural

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superação► eixo ►cooperação interdisciplinar

ESCOLA REFLEXIVA E NOVA RACIONALIDADE – cap 1Isabel Alarcão

Mudar a escola ►mudança de paradigma ↓ ►currículo ►organizaçaõ disciplinar ► pedagógico ► valores ►relações humanas ► agir►►transformarHoje ► alunos – não tem competências ► cognitivas ↓ ►atitudinais ↓ ►relacionais ↓ ►comunicativas ↓ ↓ ↓ ► sociedade precisa deles ►todos ► solitários ►desapoiados

Análise das Escolas início do Milênioa- edifícios

►são apenas salas de aula?►há espaços de convivência , desporto, cultura, trabalho em equipe, inovação, experimentação?►ligações de informática?►locais são de aprendizagem cooperativa e autônomos?

b- espaços:►flexibilizaçaõ para atividades docentes e discentes?

c- local► longe ou perto da comunidade?►que relações estabelecem som a comunidade? Aberta ou fechada?

d- mobiliário►estão adequados?► as crianças se sentem bem quanto em suas casas?

Page 10: ELEMENTOS COESIVOS

Escola ►tempo de desenvolver /aplicar capacidades de: ►memorizaçaõ ►observaçaõ ►comparaçaõ ►associaçaõ ►raciocínio ►expressão ►comunicação ►risco ►iniciativa ►convivência saudável ►cooperaçaõ

Que tempo e espaço concebemos a nossos alunos?E aos profs, funcionários?Como aproveitamos essas qualidades tão características da juventude e tão saudáveis para os profs trabalharem em conjunto?

Função da Escola►preparar cidadãos, mas não pode se pensada apenas como tempo de preparação para a vida. Ela é a própria vida, um local de convivência e cidadania.

Que escola temos? Que escola precisamos ter?

Escola- não acompanha as mudanças da sociedade

MUDAR A CARA DA ESCOLA- 10 idéias:1- Centralidade das pessoas na Escola e o Poder da

Palavra2- Liderança, Racionalidade Dialógica e Pensamento

Sistêmico3- A escola e seu Projeto Próprio4- A Escola entre o Universal e o Local5- A Educação para o Exercício da Cidadania6- Articulação Político-Administrativo-Curricular-

Pedagógico7- O Protagonismo do Professor e o Desenvolvimento

da Profissionalidade Docente8- O Desenvolvimento Profissional na Ação Refletida

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9- Da Escola em Desenvolvimento e Aprendizagem `a Epistemologia da Vida da Escola10-Desenvolvimento Ecológico de uma Escola em Aprendizagem

FORMANDO PROFESSORES REFLEXIVOSPhilippe Perrenoud e outros

Obj. livro:►Quais são as competências essenciais dos professores experientes?►Como se constroem essas competências?

►Como formar professores para que eles se tornem mais capazes de refletir sobre suas práticas?

► modo de agir ►”inconsciente prático”- (Piaget) ►esquecimento progressivo - ► formação de rotinas► nossos costumes ► não dizem respeito apenas a nossos gestos concretos ► engloba ► percepções ► emoções ► funcionamento psíquico► tomamos decisões

► analisamos situações ► tratamos as informações......ajuda de esquemas de pensamento ...que percebemos só os efeitos

► Esquemas de Piaget► “aquilo que é comum nas diversas repetições ou aplicações da mesma ação”►Esquema►forma de organização cognitiva ► esquema de ação►ex. pegar, puxar, empurrar ► Esquemas ► ampliam, coordenam entre si, diferenciam-se = dando origem ao pensamento

Vergnaud = esquema

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Noção de Habitus► (Tomás de Aquino – Bordieu) ► generaliza o esquemaHabitus ► nossos esquemas de percepão, avaliação, de pensamento de de ação►Habitus – enfrentar ( acomodações menores) grande diversidade de situações cotidianas► Esquemas – permitem ao sujeito a sua adaptação – situações cotidianas► quando a adaptação for menor► não há aprendizado For mais forte► criam-se novos esquemas – Habitus = enriquecido Reflexão: como agir no habitus de um sujeito...?

Bordieu► habitus ► interiorizaçaõ de limites objetivos ► não exclui a intenção educativa ► mas segue caminhos indiretos ► amoldado = compensações = frustrações = condicionamentos ► Foucault►”Vigiar e Punir”-1975 ► instrução e formas elementares de socialização das crianças “► mecanismos – moldar = corpos e espíritos

Formaçaõ de professores? Habitus profissional ►existe = currículo

Questionamento ►Tema do LivroAção Pedagógica ► mobiliza o habitus-= 4 mecanismos ( Schon/ conduta clínica)1= ROTINA – naõ exige mobilizaçaõ explicita de saberes e regras1= MOMENTO OPORTUNO – controle a esquemas inconscientes3= O PAPEL DO HABITUS NA MICRORREGULAÇÃO DA AÇAÕ RACIONAL- esquemas ► enfrentar incidentes críticos 4-=GESTÃO DA URGÊNCIA E A IMPROVIZAÇAÕ DE REGRAS ►agimos de acordo com nosso habitus ( Bourdieu) ► uma parte das preparações didáticas é feita na urgência

Habitus ► não se opõe aos saberes ► apenas traduz nossa capacidade de operar “sem saber”

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►Como formar habitus nos registros em que a ação depende de esquemas inconscientes? 2 opções:

1- alterar as condições da prática;2- tomada de consciência – muda o habitus porque o

combate em tempo real da situação.

MECANISMOS DE FORMAÇAÕ QUE FAVORECEM A TOMADA DE CONSCIÊNCIA E A TRANSFORMAÇÃO DO HABITUS:

1 - -prática reflexiva – Schon- consciência de si- metatognição - lucidez2 -mudanças nas representações e nas práticas3- observação mútua – instrutivo, mas de difícil aceitaçaõ4- metacomunicação com os alunos – para entende-los há necessidade de relação pedagógica positiva

5- escrita clínica – escrever sobre sua prática 6- videoformação – insistir na força da imagem para nos fazer compreender nossas maneiras de falar, de movimentar, ouvir o outro7- entrevista de explicitação -

8- história de vida- eles são produto de uma linhagem, classe, social, de uma cultura = certas reações suas tema suas raízes há muitas gerações

9- simulação e o desempenho de papéis10- experimentação e a experiência

FORMAR PARA A LUCIDEZ ?► ofícios que lidam com o ser humano► a LUCIDEZ ► competência profissional► falta para nós ► vigilância, estado de alerta para compreendermos um pouco melhor quem somos.

INOVAR NO INTERIOR DA ESCOLAMônica Gather Thurler

Tema- inovação centrada – construção de sentidoNó estratégico – modernizar – gestão participativa ( importados)Gráfico: (16)

Estabelecimento Escolar – confronto cotidiano - sobrevivência profissional

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Fracasso – Reformas ► resistência dos professoresCompreender – mudança► levar a sério “sentido das práticas”Mudança ► nasce – reflexão- prática ► proposta – cultura ► necessária – sistema educativo ► individual ► coletiva ► interativaEscola – situada- ( ) lógica burocrática X lógica profissionalLógica Burocrática Lógica Profissional►influencia – sistema escolar ► valorizaçaõ colegiado►procedimentos padronizados ► participativa►impede- mudança ► co-responsabilidade-decisões

Interação ( ) essas lógicas – círculo vicioso- pág. 17

Necessidade ►Lógica adaptativa ► flexível ► profs.- desenvolvem competências ►►transformar as pedagogias

Cooperação Profissional ►►ofício docente►individualismo – identidade profissional ↓ “caixa de ovos” Individualismo ► modo paradoxal de “cooperação” ► impede projetos coletivosTab. 2.1 – (17) – modelos de cooperação profissionalCooperação Profissional durável► ajuda / apoio mútuo► confiança► participação – decisões coletivas► clima / humor / camaradagem

Dimensões culturais que influenciam a mudança: ( 18)

Estrato na Cultura do estabelecimento escolar (18) gráficoAça social eficaz- intenciona►“habitus são rquestrados”(Bourdieu) Três dimensões do projeto de estabelecimento escolar:

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capacidade Individual / coletiva – se pro-jetar, num futuro incerto (Develau- 1996)► desenvolver percepções ► motores/bússolas- momentos difíceis

1- Identidade dos signatários(ator e autor) – projeto2- Representaçaõ de como o sistema educativo aprende:

↓ 3 dimensões: 1-►ferramenta de mudança - aprendizagem organizacional 2► liga processos individuais de reflexão em ação 3► elaboração coletiva

Gráfico 4.1 Líder e LiderançaLíder►LiderançaEscolas eficazes – escolas inovadoras – líderNoções de liderança – senso comum - poder (1959)

Fontes formais e informais da Liderança- ( 152)1- estatuto de autoridade – diretor2- estatuto eletivo – delegação de poder ( coordenador)3- habilidade profissional – competências4- carisma pessoal – comportamento coletivo

- esperança, fé, confiança, entusiasmo5-sentido da organização –criar, organizar compartilhar► trabalho - negociação, mediação6- posiçaõ no sistema social – extrapolar os muros da escola Liderança Transformaçional- melhora► ↓ ► competências ↓ Individuais e coletivas ►age- cultura existente - emoções , atitudes, crenças ►instaura – cooperação profissional ► intervém – cultura organizacional- (globalidade)

Liderança e Empowerment ( 19)

USUARIO, 03/01/-1,
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► poder de decisão- aos envolvidos► antítese da burocracia►defende- acordo, participação, flexibilidade►interiorização , apropriação ativa – processo de mudança►leva- profissionalização interativa

Estabelecimento escolar – organização aprendente►(20) ►exploração cooperativa – modo de profissionalização ► eficiência ►escola – organização do aprendizado - organização aprendente ( gráfico espiral) (Reid – 1987) ↓ ► Linha interior – dês. Individual e profissional ► linha exterior –des. Coletivo do estabelecimento ↓ ►organização social ►linha quebrada- integração – ir/vir processo coletivo ↓ Tentativas de mudança da prática

Eixos – “Política da Cultura”►trabalhar – concepção de Cultura►aprender – reflexão X debate►aprender – negociar/pilotar – processos de mudança►incitar – cooperação profissional – responsabilidade partilhada►tomar tempo e dar tempo ao tempo►aprender a pedir e prestar contas►des. Nova percepção - autoridades - poder►oscilar – novo paradigma da mudança

Como agimos?Por que agimos desse modo?Para que finalidade agimos desse modo?

Conclusão Fim

[email protected]

LDB nº 9394/96

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Professora Adelinae-mail – [email protected]

Art. 1º - Ed. processos formativos – -vida familiar -convivência humana -trabalho -instituições ensino-pesquisa -movimentos sociais -organização sociedade civil -manifestações culturais

1- disciplina Ed. Escolar

2- Ed. Escolar – vincula-se –- mundo do trabalho - prática social

Art. 2º - Ed. -dever Família – Estado - --princípios da Ed.: – liberdade - ideais de solidariedade humana - finalidade – pleno des, educando - preparo exercício cidadania - qualificação – trabalho

Ar. 3º- Princípios – Ensino - - igualdade -liberdade aprender -pluralidade

Art. 4º - Dever do Est. – Ed. Escolar Compromisso

Art. 5º - Acesso – direito publico subjetivo ...recensear – população – idade escolar (jovens e adultos). ...fazer-lhes a chamada pública. ...zelar...2- Poder Publico – assegurará - EF

negligência – impute- crime de responsabilidade

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Art. 6º- /dever – pais – matricular... partir 6 anos de idade - redação Lei nº. 11.114 – 16/05/05

Art. 7º - Iniciativa Privada –-ensino – livre

Art. 8º- U - E - DF -M ...organizarão- sistemas – ensino – colaboração

U – funções – normativa - redistributiva - supletiva

Art. 9º - U- incumbências – Plano Nacional de Ed. - manter Instituições Federais -Assistência Técnica e Financeira

Art. 10- Estados – incumbências-

Art. 11- Municípios – incumbências

Art. 12- Estabelecimentos de Ensino –incumbências -elaborar – executar – proposta pedagógica-administrar -pessoal - recursos financeiros e materiais -comprimento dias letivos e horas-aula estabelecidas -velar- cumprimento – plano de trabalho – cada docente -prover meios recuperação dos alunos – menor rendimento -articulação famílias / comunidade – integração -informar – pais e/ou responsáveis – freqüência - rendimento - execução proposta pedagógica

-notificar – CONSELHO TUTELAR / - JUIZ COMPETENTE DA COMARCA - REPRES. MINISTÉRIO PÚBLICO -relação de alunos – falta acima de 50% percentual permitido em Lei (redação Lei nº. 10.287). – 20/09/01

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Art. 13- Docentes – incumbências- proposta pedagógica- dias letivos / horas-aula- plano de trabalho- aprendizagem dos alunos- recuperação- articulação escola X família

Art. 14 – Sistemas de Ensino – normas gestão democrática-Art. 15 – Sistemas de /ensino – autonomia pedagógica e administrativa – públicas

Art. 16 – Sistema Federal – compreende: Instituições mantidas UniãoÓrgãos federais

Art. 17- Sistemas de Ensino Estados e Distrito Federal – compreendem

...Art. 18- Sistemas Municipais de Ensino compreende- instituições – EF – EM - EI -mantidas - `Poder Público Municipal - órgãos municipais de Ed.

Art. 19 – Instituições de Ensino- diferentes níveis – categorias administrativas

- públicas- Poder Público- privadas – Particulares

- Filantrópicas / comunitárias / confessionais Art. 21 – Ed. Escolar= níveis1- Ed. Básica2 - E. Superior = seqüenciais / graduação / pós-grad./ extensão

Art. 22 - Ed. Básica – finalidades- Des. – ed.- assegurar – formação indispensável – exercício da cidadania

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- fornecer – meios – progredir – estudos estudos posteriores

Art. 23 – Organização – Ed. Básica- séries anuais / períodos semestrais /ciclos / alternância de estudos BASE – idade / competência / outros critérios...ReclassificaçãoAdequação do calendário escolar

Art. 24 – EF. EM – organização - carga horária – mínima anula – 800h- 200 dias letivos, excluindo... recuperação / examesClassificaçãoTransferênciaCíclos Escolares- Verificação do Rendimento Escolar

Art. 25 – adequação – autoridades escolares –nº. de aluno X professor

Art. 26 – Currículo – Base Nacional ComumArt. 26-A – Parecer CNE – 03/04 – DCE Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

Art. 27 – Diretrizes – currículos escolares

Art. 28 – Oferta Ed. B. população rural Conteúdos curriculares – necessidade / interesse – alunos rural - org. escolar – calendário – fase do ciclo agrícola - condições climáticas

Art. 29 – 30 – 31- Educação Infantil

Art. 32 – EF – formação básica do cidadão, mediante.- des. Capacidade aprender – meios básicos – pleno domínio- leitura – escrita - cálculo -compreensão ambiente – natural - social - sistema político

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- tecnológico - artes - valores... fundamenta – sociedade-des - Capacidade aprender – vista – conhecimento - -habilidades - -formação valores e atitudes

- fortalecimento – vínculos – família........................... ..laços – solidariedade ...tolerância recíproca. ... vida socialArt. 33 – Ensino Religioso

Art. 34 – Jornada E. F – 8h/diárias... ampliação...

Art. 35- E. M. – etapa final - Ed. Básica.- duração mínima – 3 anos- finalidades-consolidação - aprofundamento... prosseguimento de estudos - continuar aprendendo

Art. 36- Currículo – EM- educação tecnológica básica- compreensão – sdo – ciências - letras - artes - processo - histórico- transf.- sociedade - cultura - língua portuguesa- instrumento comunic. - acesso ao conhecimento- exercício – cidadania- avaliação- LEM- disciplina obrigatória- conteúdos – metodologias – educando demonstre: - domínio princípios científico / tecnológicos... - formas contemporâneas de linguagem - domínio Filosofia / Sociologia – exercício cidadania- Profissões Técnicas- equivalência de estudos- facultativa – preparação geral – trabalho

Art. 37 – EJA

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- não tiveram acesso - continuidade EF-gratuidade-oportunidades educacionais-acesso / permanência – trabalhador – escola

Art. 38 – Cursos e Exames – - cursos - presencial – base nacional comum - exames – EF- conclusão – maiores de 15 anos EM- conclusão – maiores de 18 anos

Art. 39 a 42 – Ed. Profissional Art. 43 a 57 – Ensino Superior

Art. 58 – Art. 60 - Ed. EspecialArt. 61 a 67 – Profissionais de EducaçaõArt. 68 – Recursos Públicos – origemArt. 69- Aplicação – recursosU – anualmente – nunca menos – 18%E – DF – M – 25%Art. 70- Despesas com Ensino- remuneração e aperfeiçoamento pessoal docentes- aquisição – manutenção – - bolsas de estudo- material didático – manutenção de programas de transporte escolar

Art. 71- não constitui despesas com o Ensino- programas suplementares de alimentação- assistência médico-odontológica, farmacêutica, psicológica, e outras formas de asssitência social.-obras d e infra-estrutura – beneficiem direta ou indiretamente a rede escolar

Art. 72- 73- Balanços das receitas

Art. 74- U - padrões mínimos de oportunidades educacionais

Art. 75- 76 - U – ação supletiva – redistributiva

Art. 77- Recursos Públicos = Escolas Públicas

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Art. 78- 79- Assistência aos índios – oferta Ed. Bilíngüe – Intercultural.

Art. 80 - Ensino a Distância – todos os níveis e modalidades