elementos básicos e principios de programação eletrônica de mp

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Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP Alexsandro Fagundes [email protected]

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Page 1: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Elementos Básicos e

Principios de Programação

eletrônica de MP

Alexsandro [email protected]

Page 2: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

CAPTURA

Definida pela presença de potencial evocado apos a espícula do marcapasso

Page 3: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

SENSIBILIDADE

A capacidade do marcapasso reconhecer um batimento espontâneo.

Depende do potencial intracavitario e do sistema eletrodo-marcapasso.

Page 4: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

SENSIBILIDADE

UndersensingOversensing

Page 5: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

FREQUËNCIA MAGNETICA

• Quando exposto a um campo

magnético, o marcapasso

perde a sensibilidade e passa

a estimular em freqüência fixa

( magnética)

• A freqüência magnética e

especifica para cada tipo de

marcapasso e diminui com o

desgaste da bateria.

Page 6: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

NOMENCLATURA

CÓDIGO NBG

I II III IV

Câmara Câmara Tipo de Modulação

Estimulada Sentida Resposta Programabilidade

O=nada O=nada O=nada O=nada

A= Átrio A=Átrio T=Trigado P=Programável

V=Ventrículo V=Ventrículo I=Inibido M=Multiprogramável

D= Duplo D=Duplo D=Duplo C=Comunicável

R=modulação de FC

Page 7: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Modo VVI

Espícula Sensibilidade EV - Extra-sístole ventricular

Reset

Período Refratário

Intervalo de Escape

EV

Temporizador

ECG

Page 8: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Modo AAI

Intervalo de Escape

Espícula

Sensibilidade: propriedade do marcapasso de reconhecer eventos cardíacos elétricos pós-evento sentido

ou estimulação em que a sensibilidade está desativada.

Período Refratário do Marcapasso: intervalo de tempo em que não há condições de qualquer tipo de

operação. Tem a finalidade de preservar o tecido de despolarizações inadequadas.

Reset

EA

EA - Extra-sístole atrial

Temporizador

ECG

Page 9: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Modo DDD

Canal Ventricular

Canal Atrial

IAV - intervalo atrioventricular Período refratário ventricular Sensibilidade Espícula

EA

EA - Extra-sístole atrial

EV

EV - Extra-sístole ventricular

Temporizador

ECG

Canal Limitador de Freq.

Canal limitador de Freqüência Blanking ventricular PVARP

Período de Alerta

Page 10: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Modo VDD

Limite de frequência mínima determinado pelo ventrículo

Capaz de sentir o átrio e iniciar um intervalo AV ( SAV)

Page 11: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Modo DDI

• Limite de frequência mínimo determinado pelo átrio

• O intervalo AV é iniciado apenas após um batimento estimulado (PAV)

Page 12: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Estimulação FisiológicaEstratégias

• Manter estimulação atrial isoladamente.

• Programar IAV longo.

• Utilizar recursos de supressão de Vp.

Page 13: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Managed Ventricular Pacing

MVP

Page 14: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

RYTHMIQ

Page 15: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP
Page 16: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP
Page 17: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP
Page 18: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP
Page 19: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Temporização Dupla Câmara

Períodos Refratário e Blanking

ARP PVARP

VRP

PVAB

Aqueles que afetam o canal

atrial estão indicados acima

da linha base do ECG.

Aqueles que afetam o canal

ventricular estão indicados

abaixo da linha base do ECG.

vermelho: Blanking

laranja: Refratário

Page 20: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

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Comportamento em altas

freqüências

• Wenckebach do marcapasso– Causado pela freqüência atrial que excedeu o LSF

(Upper Tracking Rate)

Page 21: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

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PVARP

Intervalo A-A

• Wenckebach do marcapasso– Prolonga o SAV até que o tempo LSF “upper rate” termine

– Produz uma mudança gradual na freqüência média de sincronismo

UTR

ARP ARP PVARP

Intervalo A-A

SAV SAV

UTR

ARP

PAV

PVARP

UTR

Intervalo A-A

V

P

V

P

V

P

A

S

A

P

A

S

A

R

Comportamento em altas

freqüências

Page 22: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

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Exemplo de Wenckebach

• Paciente de marcapasso em teste de exercício

– Operação Wenckebach 4:3• Cada AS (onda P) é seguida de um SAV aumentado, e depois VP

• Eventualmente um batimento atrial não é seguido, e um batimento ventricular é perdido

Page 23: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

23

Exemplo de Wenckebach

Esta onda P caiu dentro

do PVARP do ciclo

prévio.

É refratário (AR), portanto

ignorada para temporiza-

ção.

Não pode iniciar um SAV,

portanto não é seguida

por um estímulo ventricu-

lar.

Este é o comportamento

normal do marcapasso

no LSF.

Page 24: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

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Comportamento em altas

freqüências

• Bloqueio 2:1

– Ocorre quando as ondas P são mais rápidas

que o TARP

– TARP = SAV + PVARPPVARPARP

SAV

V

P

A

S

A

R

PVARPARP

SAV

V

P

A

S

A

R

ARP

SAV

V

P

A

S

TARP TARP TARP

Page 25: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

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Comportamento em altas

freqüências

• Bloqueio 2:1

– Causado pela freqüência atrial excedendo o Total Atrial Refractory Period (TARP)

Page 26: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

Taquicardia Mediada por

Marcapasso

Page 27: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

TMP

Page 28: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

MODE SWITCH

• Recurso desenvolvido para limitar a frequência

diante de uma taquiarritmia atrial em modo DDD.

• Há mudança automática de modo para DDI.

• Frequencia atrial elevada matém a resposta elevada até o limite de frequencia

maxima

• Quando a frequencia atrial atinge o limite de Mode Switch, há mudança para

modo DDI

• Mantida a fequencia de estimulação com o limite indicado pelo sensor

Page 29: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

MODE SWITCH

Page 30: Elementos Básicos e Principios de Programação eletrônica de MP

MODE SWITCH