principios bÁsicos para suspensÃo de sistemas de … · desenhos técnicos, ... designers shock...

34
PRINCIPIOS BÁSICOS PARA SUSPENSÃO DE SISTEMAS DE SOM Oneal Audio Oneal Audio Oneal Audio

Upload: vandien

Post on 08-Nov-2018

233 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • PRINCIPIOS BSICOS PARA SUSPENSODE SISTEMAS DE SOM

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

  • 3

    Nota

    As informaes contidas neste manual foram adquiridas a partir de dados precisos de engenharia comacompanhamento e superviso tcnica de especialistas no assunto, o mesmo destina-se apenas para finsinformativos.

    Nenhuma in formao des te manua l deve ser u t i l i zada sem pr imei ro obteracompanhamento de um profissional tcnico (engenheiro) competente no que diz respeito sua aplicabilidadeseja qual for a circunstncia.

    Nenhuma das informaes aqui apresentadas expresam uma regra absoluta ou garantia por parte daONEAL, qualquer um que venha a fazer uso do presente manual assume toda a responsabilidadedecorrente de tal uso, isentando inclusive a ONEAL de qualquer responsabilidade quanto ao uso destasinformaoes seja civil ou juridico.

    Estas informaoes baseiam-se em prticas comuns ao Mercado Brasileiro e no podem ser aplicadasdiretamente em outros pases devido diferena nas normatizaes, especificaes, materiais ou conceitoslocais que regulamentam esta aplicao.

    Os usurios de outros pases devem consultar um engenhario e/ou autoridades reguladoras paraorientaes especficas.

    Locadoras, tcnicos instaladores, prestadores de servios, construtoras, lojas e/ou empresasespecializadas esto acostumados a realizar instalaes de sistemas de som em locais pblicos, seja este umsistema fixo ou mvel, utilizado geralmente para sonorizao de eventos, seja uma apresentao cultural,informativa ou de comunicao, o procedimento j se tornou rotina no dia a dia destes profissionais.

    As tcnicas contidas neste manual visam apresentar detalhes para a prtica segura de acordo com asnormas regulamentadoras, oferece informaes tcnicas, apresenta algumas solues eficientes para ainstalao de sistemas suspensos com o objetivo de garantir uma instalao segura, proteger ostrabalhadores no local de trabalho e garantir que todas as medidas de segurana sejam aplicadas adequandoexperincia, segurana e tcnica, observe que este trabalho deve ser realizado apenas por pessoascredenciadas e com conhecimento adequado esta prtica.

    Este manual contm alguns dados tcnicos que apresentam a capacidade nominal de vrias peas eferramentas com base nas especificaes dos prprios fabricantes, especificaes estas retiradas do manualdestes produtos, considerando-se apenas produtos novos e livres de defeito. da responsabilidade de oinstalador fazer a inspeo e determinar a real condio de uso dos equipamentos, deve ainda incorporarfatores de segurana ( ) apropriados para o trabalho ou no local, sob as condies tcnicasexigidas. Em caso de dvida quanto real condio ou classificaes das peas e/ou ferramentas, afirmamosque estas no devem ser usadas.

    No caso da infra-estrutura onde ser feita a instalaes, no ter planta, informaes tcnicas,desenhos tcnicos, o registro de ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica) ou um engenheiroresponsvel, qualquer ao deve ser antes considerada, quando no h esta possibilidade aconselhvel queseja documentado atravs de declarao registrada em cartrio que o contratante est assumindo totalresponsabilidade referente instalao ou com relao infra-estrutura e at mesmo sob qualquerocorrncia ou reflexo que este procedimento venha a ocorrer, portanto, nesta situao aconselhvel queconsideraes adicionais devam ser verificadas e revisadas criteriosamente item a item, passo a passo.

    Todos os produtos usados para fins de suspenso esto sujeitos ao desgaste, ao uso indevido,sobrecarga, corroso, alterao, deformao e outros fatores de uso que podem necessitar de uma reduona classificao do fator de segurana. recomendado que todos os produtos utilizados para amanipulao, montagem, fixao com a finalidade de suspenso e fixao de sistemas de som devam serinspecionados e avaliados de acordo com a capacidade nominal ou determinar se o produto deve serdimensionado levando em considerao estes novos fatores de segurana ou removido.

    Em casos de ser necessria a utilizao de soldagem, reforo estrutural, alteraes na infra-estruturaseja qual for alterao, ainda que inerente instalao do sistema, estas alteraes podem alterar e/ouenfraquecer a estrutura principal ou alguma pea, portanto, qualquer alterao, mudana, ajuste ouqualquer coisa do tipo, deve ser realizada apenas por pessoas com conhecimentos especficos de metalurgia,na rea de construo civil, eltrica ou qualquer outra especialidade exigida para a aplicao, contandoinclusive com os materiais e ferramentas especficas a serem utilizadas.

    Safety Factors

    OnealAudio

  • 4

    SUMRIO.

    OnealAudio

    APRESENTAO............................................................03

    SUMRIO.............................................................................04

    FATOR SEGURANA.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05

    CHOQUE DE CARREGAMENTO...........................................06

    TRABALHOS EM ALTURA............................................................07

    CENTRO DE GRAVIDADE.....................................................09

    TIPOS DE NS/CORDAS................................................

    CABOS DE AO........................

    CINTOS...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19

    EFICINCIA ANGULAR DE CARGA...........................................20

    CALCULANDO TENSO DE CINTOS...........................................21

    HARDWARE...............................................................................22

    MANILHAS..................................................................................22

    PINOS...................................................................................................23

    MONTAGEM DOS SISTEMAS DE SOM............................................25

    CUIDADO!......................................................................................26

    EXEMPLOS DE SUSPENSO MODO FLY.........................................27

    PLANO DE IAMENTO.......................................................................30

    O AMBIENTE DE INSTALAO............................................................31

    AO SUSPENDER UM SISTEMA.............................................................32

    REGRAS P/ EMPILHAMENTO SEGURO...........................................34

    CONCLUSO..............................................................................34

    ............12

    ....................................14

    DADOS DE CABOS DE AO.............................................18

  • 5

    Fator Segurana

    CAPACIDADE AVALIADA =FATOR-SEGURANA

    Fator Segurana (Safety Factor) um termo usado para indstria de suspensopara denotar teoricamente a capacidade reserva. A capacidade de todos osequipamentos armados e suspensos baseada na fora nominal do equipamentoreduzido pelo fator segurana.

    Fator segurana um nmero que representa a frao da fora nominal doequipamento escolhida para ser apropriada para a aplicao particular.

    Exemplo:

    Fator Segurna = 5

    A capacidade avaliada do equipamento de somente 1/5 de sua fora nominal.

    Fatores Segurana mnimos variam de acordo com a aplicao e podem serregularizados de local para local. Nenhum fator segurana discutido aqui deve serassumido para representar uma recomendao da Oneal Audio. Usurios devemassumir toda responsabilidade para a determinao de fatores segurana adequadospara condies de trabalho.

    FORA NOMINAL

    As questes de segurana que acompanham a suspenso de qualquer sistema de som(especialmente acima das pessoas) devem ser aprendidas, seguidas e respeitadas. Ignorarestas normas coloca-se em risco j de incio a equipe de montagem, alm de que vocencontrar uma srie de questes legais relacionadas a danos materiais e pessoais aterceiros. Trabalhando com as tcnicas de manipulao e suspenso de equipamentoscorretamente, voc no ter nada a temer.

    As estruturas de suspenso, elementos e todos os acessrios foram testados pelo IPT(Instituto de Pesquisas Tecnolgicas), os resultados destes ensaios mostram que as peasesto em conformidade e excedem o fator de resistncia dos produtos levados a ensaio,este fator de segurana de 05:01 WLL (limites de carga), considerando o pior cenrioconsiderado nas especificaes tcnicas da linha EVO LINE em uso conjunto comsuspenso por dois pontos apenas:

    Somos a empresa fabricante n 1 do Brasil em qualidade e responsabilidade comnossos clientes, nosso controle de qualidade sistemtico em todas as etapas do processo,da matria-prima ao produto final, garantindo um alto nvel de segurana, longa vida til,robustez e confiabilidade em udio.

    Ensaios de resistncia dos produtos da linha EVO LINE.

    A Segurana nossa maior prioridade

    Ateno!

    OnealAudio

  • 6

    Design:

    designer

    O termo deriva, originalmente, de , palavra em latim, sendomais tarde adaptado para o ingls . Em ingls, o termo se refere a qualquerindivduo que esteja ligado a alguma atividade criativa ou de projeto.

    O o profissional que est habilitado a efetuar atividadesrelacionadas ao . Normalmente o termo se refere ao desenhista industrial,habilitado em programao visual e projeto de produto, h ainda uma srie de tiposdiferentes de como na nossa profisso o e aindade (termo genrico para quem projeta).

    Quando uma carga repentinamente movida ou parada, seu peso pode sermodificado muitas vezes mais do que o valor original. Isto conhecido como choquede carga ( ). Choques de carga de levantamento do equipamentosempre devem ser evitados.

    Choques de carga sempre sero instantneos e podem ser indetectveis, amenos que o equipamento esteja visivelmente danificado. Nenhum equipamento projetado para compensar prticas de suspenso ruins ou, no entanto, planejamentointolervel. Toda ferramenta e peas de equipamento possuem limitaes. Prticas detrabalho seguro incitam que estas limitaes sejam conhecidas e completamenteentendidas, e que as mesmas nunca sejam intencionalmente excedidas.

    Um de alto-falantes de 408Kg e 10cm pode causar um choque de2041Kg se a suspenso foi montada para estruturas rgidas e material que no ir separtir. No entanto, por motivo de toda a montagem se partir sob um choque, o exatochoque em uma pea do equipamento no facilmente prejudicada. Para protegerpessoas e patrimnios, todas as ferramentas e equipamentos devem ser limitados aestresses, que so muitas vezes menores do que as foras mnimas de quebra.

    Alm de choque de carga do equipamento e estrutura comumente confinada alevantamento e instalao, devem ser levados em considerao outros tipos de foras(como terremotos) que podem impor choques sobre as estruturas muitas vezes maisdo que a carga esttica. alis, imperativo que e estruturas sejam capazesde suportar muitas vezes o peso do equipamento sendo suspenso.

    designare

    design

    design

    designers

    Shock Loading

    cluster

    hardware

    Design de Sistema de Som

    projetista

    Choque de carregamento

    OnealAudio

  • 7

    OnealAudio

    Uma das principais causas de acidentes de trabalho grave e fatal se deve a eventosenvolvendo quedas de trabalhadores em diferentes nveis.

    Os riscos de queda em altura existem em vrios ramos de atividades e em diversos tiposde tarefas. A necessidade de criao de uma norma mais ampla que atendesse a todos os ramosde atividade se fazia necessria para que estes trabalhos fossem realizados de forma segura.

    No mundo do trabalho, existem realidades complexas e dinmicas e uma nova NormaRegulamentadora para trabalhos em altura precisaria contemplar atividades que necessitam decontrole do estado. No poderiam ficar de fora o ambiente de trabalho das atividades detelefonia, do transporte de cargas por veculos, da transmisso e distribuio de energiaeltrica, da montagem e desmontagem de estruturas, plantas industriais, armazenamento demateriais, entre outros. Por mais detalhada que as medidas de proteo estejam estabelecidasna NR, no compreender as particularidades existentes em cada setor.

    Por isso, a presente norma regulamentadora foi elaborada pensando nos aspectos dagesto de segurana e sade do trabalho para todas as atividades desenvolvidas em altura comrisco de queda.

    Como existe uma infinidade de diferentes trabalhos em altura, com dinmicasdiferenciadas, esta norma prope a utilizao dos preceitos da antecipao dos riscos paraimplantao de medidas adequadas para cada situao de trabalho para que o mesmo se realizecom a mxima segurana.

    Em setembro de 2010 se realizou no Sindicato dos Engenheiros do Estado de So Pauloo Primeiro Frum Internacional de Segurana em Trabalhos em Altura. Os dirigentes destesindicato, juntamente com a Federao de Sindicatos de Engenheiros se sensibilizaram com osfatos mostrados no Frum e reivindicaram ao MTE a necessidade de criao de uma normaespecfica para trabalhos em altura que atendesse a todos os ramos de atividade.

    Esta proposta de texto foi encaminhada para consulta pblica, atravs da Portaria MTEn. 06 de 28/03/2011 DOU em 01/04/11, com prazo at xx/10/2011. 7/2002, na qual apresentou sociedade o texto base da nova norma, intitulada Trabalho em Altura.

    Em agosto de 2011 foram analisadas e sistematizadas as sugestes recebidas dasociedade para incluso ou alterao da norma.

    Em setembro de 2011, foi constitudo o Grupo Tcnico Tripartite da nova NR35 que,aps reunies em setembro e outubro, em consenso, chegaram ao texto final da Norma. Estafoi encaminhada Comisso Tripartite Paritria Permanente para avaliao e anlise.

    Este manual procura auxiliar a interpretao desta NR esclarecendo seus conceitos e osaspectos de seus enunciados. Busca, ainda, melhorar a percepo e o entendimento, da gesto edas boas tcnicas de segurana nos trabalhos em altura, visando garantir a manuteno deambientes de trabalho seguros e saudveis.

    Este trabalho fornece orientaes restritas ao texto da Norma, no esgotando adiscusso e a amplitude interpretativa. Tampouco fornece solues para as diferentes condiesde segurana e trabalhos em altura, visando garantir a manuteno de ambientes de trabalhoseguros e saudveis.

    O Ministrio do Trabalho e Emprego avaliou e acatou esta demanda e ato contnuo, atravs daDSST criou um grupo formado por profissionais experientes formados por representantes dogoverno, trabalhadores e empregadores de vrios ramos de atividade que se reuniram em maio ejunho de 2011, onde foi criada uma proposta inicial de texto da nova NR.

    Trabalhos em altura

  • 8

    OnealAudio

    Objetivo e Campo de Aplicao1. Objetivo e Definio

    Esta norma foi elaborada para proteger os trabalhadores dos riscos dos trabalhos realizadosem altura nos aspectos da preveno dos riscos de queda. Conforme a complexidade e riscosdestas tarefas o empregador dever adotar medidas complementares inerentes estasatividades. Por isso, esta norma foca na gesto da segurana e sade dos trabalhos em alturade forma mais genrica e abrangente.

    1.1. Esta Norma estabelece os requisitos mnimos e as medidas de proteo para otrabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organizao e a execuo, de forma agarantir a segurana e a sade dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente comesta atividade.

    No termo mnimo denota-se a inteno de regulamentar o menor grau deexigibilidade, passvel de auditoria e punibilidade, no universo de medidas decontrole e sistemas preventivos possveis de aplicao, e que, consequentemente, hmuito mais a ser estudado e implantado.A redao estende o conceito de garantia em segurana e sade a todos ostrabalhadores envolvidos, assegurando-lhes o direito segurana e sade quandohouver intervenes do trabalhador com interferncia direta ou indireta em serviosem altura.

    1.2. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2.00m (doismetros) do inferior, onde haja risco de queda.

    Adotou-se esta altura como referncia por ser a altura com 2.0m de desnvelconsagrada em vrias normas, inclusive internacionais. Facilita a compreenso,eliminando dvidas de interpretao da Norma e as medidas de proteo quedevero ser implantadas.Trabalho em altura , portanto, qualquer trabalho que requeira que o trabalhadoresteja posicionando um local elevado, com diferena superior a 2.0m (dois metros) dasuperfcie de referncia, e que oferea risco de queda. As atividades de acesso e asada do trabalhador deste local tambm devero respeitar e atender esta norma.

    1.2.1. Para trabalhos realizados em nveis iguais ou inferiores a 2.00m (dois metros), ondehaja risco de queda capaz de causar leso ao trabalhador, devero ser tomadas as medidaspreventivas cabveis.

    Todas as atividades com risco para os trabalhadores devem ser precedidas de anliseprvia e o trabalhador deve ser informado sobre estes riscos e sobre as medidas deproteo implantadas pela empresa, conforme estabelece a NR.1. Independente doque estabelece a NR35, as atividades desenvolvidas em altura igual ou inferior a 2.0mque ofeream risco ao trabalhador devero receber tratamento que eliminem,reduzam ou neutralizem estes riscos.

    1.3. Esta norma se complementa com as normas tcnicas oficiais estabelecidas pelosrgos competentes e na ausncia e omisso dessas com as normas internacionaisaplicveis.

  • 9

    OnealAudio

    2.2 Cabe aos trabalhadores:

    3. Capacitao e Treinamento

    3.1.

    3.2.

    a) cumprir as disposies legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentosexpedidos pelo empregador;

    um compromisso legalmente obrigatrio para os trabalhadores que tm que cumprir as normas eregulamentos estabelecidos e demais medidas internas de segurana e sade.

    b) colaborar com o empregador na implementao das disposies contidas nesta Norma;

    c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidncias de riscosgraves e iminentes para segurana e sade ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seusuperior hierrquico, que diligenciar as medidas cabveis.

    Direito de Recusa: instrumento que assegura ao trabalhador a interrupo de uma atividade detrabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco para sua segurana e sade ou de outras pessoas.Trata-se de uma ratificao do direito de recusa, previsto no Artigo 13 da Conveno 155 da OIT e promulgadapelo Decreto 1.254 de 29 de setembro de 1994, com indicaes de que essa providncia de recusar-se a exporsua sade e integridade fsica deva resultar em medidas corretivas, indicando a responsabilidade dos nveishierrquicos superiores para as providncias necessrias. Ressalte-se que esta atitude est associada obrigaoda comunicao imediata conforme estabelece o item 2.1 alnea desta Norma.

    d) zelar pela sua segurana e sade e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas aes ou omissesno trabalho.

    Os autorizados a trabalhar em altura devem ter ateno em suas aes ou omisses que impliquem emnegligncia, imprudncia ou impercia, zelando tanto pela sua segurana e sade como pela de outras pessoasque possam ser afetadas, podendo ter de responder civil e criminalmente.

    O empregador deve promover programa para capacitao dos trabalhadores realizao do trabalho emaltura.

    Considera-se trabalhador capacitado para o trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado emtreinamento, terico e prtico, com carga horria mnima de oito horas, cujo contedo programtico deve nomnimo incluir:

    As necessidades de treinamento e o nvel de treinamento devem estar claramente definidos.

    O treinamento deve incluir questes gerais de sade e seguranas especficas do trabalho, ouso de equipamentos de proteo individual, de ferramentas e outros equipamentos do trabalho e o manuseiode materiais.

    O trabalhador recentemente treinado deve a princpio ficar sob superviso direta, porexemplo, do supervisor, ou de um trabalhador mais experiente, a critrio do supervisor.

    a) Normas e regulamentos aplicveis ao trabalho em altura;

    Alm das normas internas da empresa e as especficas e peculiares s suas atividades devem serexplicadas ainda as Normas Regulamentadoras 01 e 06, alm daquelas relacionadas ao tipo de serviorealizado.

    b) Anlise de Risco e condies impeditivas;

    Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar leses ou danos sade e a seguranadas pessoas.

  • 10

    OnealAudio

    1 2 3 4

    O centro de gravidade de um objeto o ponto com o qual o peso do objeto atua atravs de onde foiconcentrado. o ponto cujo objeto pode ser completamente suportado ou equilibrado por uma nica fora.

    O centro de gravidade de um objeto aferido regularmente pode ser estimado normalmente de formacorreta por determinao do centro apropriado. Encontrar o centro de gravidade de objetos aferidosirregularmente pode ser mais difcil, no entanto, necessrio. Uma carga sempre ser suspensa pelo pontode montagem atravs do centro de gravidade. importante visualiza-la antes de suspend-la.

    Todas as cargas a serem suspensas devem ser montadas acima do centro de gravidade para prevenirdanos e perigos ao equipamento e aos trabalhadores. A fora de suspenso estar sempre localizada acimado centro de gravidade e delimitada a uma puxada vertical reta para prevenir balano da carga.

    Corda ou cabo um feixe de fibras ou arames tranados ou enrolados entre si para permitir a traode cargas, a fixao de objetos ou a segurana de pessoas durante a prtica de esportes, como a escalada e orapel, ou ainda em trabalhos em altura.

    As cordas podem ser compostas de um nico material ou uma associao de materiais, como fibrasnaturais (algodo, juta, sisal, linho, seda), fibras sintticas o (nylon, polietileno, polipropileno, polister oufibras de carbono) ou metlicas.

    Usado como base ou parte de outros

    ns ou mesmo para que o cabo no escorregue das mos.

    A eficincia de amarra aproximadamente a fora de uma corda com uma amarra comparada foratotal da corda. expressa a porcentagem das capacidades avaliadas das cordas, e refere-se ao estresse queuma amarra impe-se sobre a corda. Quando um lao est atado uma boa corda, pode ocorrer falha sobestresse no mesmo. Isto porque ns resultam em estresses sobre as fibras. Quanto mais apertado esteja aamarra, maior a porcentagem da carga total que carregada nas fibras.

    Centro de Gravidade

    Cordas

    Figura 1. N Simples

    Meia Volta -

    Eficincia de amarras

    Ns

    Ns so usados para juntar duas peas de corda, temporariamente. Tipicamente a eficincia deamarras 50%. Ns oferecem algumas vantagens sobre ganchos amarrados, enquanto eles resistem semdesatar quando danificados ou sujos.

  • 11

    OnealAudio

    A adoo de medidas de controle deve ser precedida da aplicao de tcnicas de anlise derisco, um mtodo sistemtico de exame e avaliao de todas as etapas e elementos de umdeterminado trabalho para desenvolver e racionalizar toda a seqncia de operaes que otrabalhador executa; identificar os riscos potenciais de acidentes fsicos e materiais; identificar ecorrigir problemas operacionais e implementar a maneira correta para execuo de cada etapa dotrabalho com segurana.

    , portanto, uma ferramenta de exame crtico da atividade ou situao, com grandeutilidade para a identificao e antecipao dos eventos indesejveis e acidentes possveis deocorrncia, possibilitando a adoo de medidas preventivas de segurana e de sade dotrabalhador, do usurio e terceiros, do meio ambiente at mesmo evitar danos aos equipamentos einterrupo dos processos produtivos.

    A anlise de risco no pode prescindir de metodologia cientfica de avaliao eprocedimentos conhecidos, divulgados e praticados na organizao e, principalmente, aceitos pelopoder pblico, rgos e entidades tcnicas.

    As principais metodologias tcnicas utilizadas no desenvolvimento de anlise de risco so:Anlise Preliminar de Risco APR; anlise de modos de falha e efeitos FMEA (AMFE); Hazardand Operability Studies HAZOP; Anlise Risco de Tarefa ART, Anlise Preliminar de PerigoAPP, dentre outras.

    c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de preveno e controle;

    d) Sistemas, equipamentos e procedimentos da proteo coletiva;

    e) Equipamentos de proteo individual para trabalho em altura; seleo, inspeo, conservao elimitao de uso;

    f) Acidentes tpicos em trabalhos em altura;

    So os acidentes mais comuns de forma geral e os acidentes especficos relacionados aoramo de atividade da empresa e ao tipo de atividade que o trabalhador exerce.

    g) Condutas em situaes de emergncia, incluindo noes de tcnicas de resgate e de primeirossocorros.

    No se deseja que em apenas oito horas um trabalhador conhea as tcnicas de resgate e deprimeiros socorros, mas apenas noes especficas, de acordo com as suas atividades. Como oitohoras a carga horria mnima, esta poder, em funo da necessidade e peculiaridade da tarefa,ser ampliada com carga horria maior, de forma a satisfazer essas necessidades.

    Se o empregador possuir servio prprio de emergncia, os trabalhadores autorizados para otrabalho em altura devero ser competentes em tcnicas de resgate apropriadas e procedimentosde emergncia, e praticadas em intervalos regulares e antes do comeo de qualquer trabalho emuma situao que pouco conhecida para qualquer um da equipe do trabalho.

  • Tipos de Ns Utilizados

    Ns Rapel

    Oito Duplo

    Existe uma grande variedade de ns e laos. A maioria de grande utilidade para determinados fins,enquanto outros so apenas decorativos. Seria interessante e divertido conhecer todos porm, na prtica, maisimportante conhecer a fundo os ns verdadeiramente teis para o seu fim particular, conhecer sua aplicaocorreta e saber faz-los sob circunstncias adversas. Isto uma verdade principalmente no montanhismo onde asua vida depende de ns bem feitos.

    Esta seo apresenta apenas alguns dos ns mais utilizados para instalaes de pequeno e mdio porteonde sero elevadas algumas ferramentas e acessrios, iremos mostrar esquematicamente a execuo de cadan.

    muito pouco provvel que apenas com uma leitura desta seo se consiga aprender a executar bemestes ns. O aprendizado s vem com a prtica e por isso importante treinar a execuo de cada um dos nsapresentados com uma corda ou cordelete e assim adquirir alguma experincia que com certeza evitarcontratempos na hora de colocar em prtica.

    O oito duplo um dos principais ns utilizados em escaladas e suspenso de ferramentas. Feito pelomeio da corda, ele serve principalmente para rebocar material, ferramentas, encordar uma talha ou fixar a cordaem um mosqueto.

    Esta forma pode ser utilizada no lugar da azelha simples, apresentando a grande vantagem de ser maisfcil de se desfazer aps ser submetido a uma carga elevada ou quando molhado.

    Feito pela ponta da corda, o seu principal uso o de encordamento do guia ou da ponta de elevao datalha, cinta de elevao etc. Esta forma tambm pode ser usada para fixar a ponta da corda diretamente em umgrampo ou rvore.

    Para fazer este n necessrio fazer antes o oito simples e ento acompanh-lo com a ponta da corda noseu sentido inverso. Feito desta forma, o oito duplo tambm serve para emendar duas cordas em um rapel ouextenso mais longa, mas prefervel usar o pescador duplo que um n menos volumoso e tem menos chancede se enganchar durante o recolhimento da corda.

    Em todos estes casos sempre bom deixar uma folga de pelo menos um palmo e meio de ponta de corda,arrematado com um n de frade.

    12

    Oito simples - n de partida para o oito duplo pela ponta da corda.

    Oito duplo pelo meio da corda.

    OnealAudio

  • 13

    Encordamento com oito duplo pela ponta da corda e arremate final.

    Prusik

    N Prusik

    Este um n autoblocante, ou seja, sob tenso ele trava e quando frouxo ele corre "facilmente". Emresgates, ascenses por uma corda fixa ou mesmo em cabo de ao, o Prusik muito utilizado e quase sempreessencial.

    Ele tambm pode ser utilizado para evitar que a corda desa quando voc estiver rebocando uma cargapesada (ou mesmo uma ferramenta) enquanto voc descansa.

    Muitos acidentes ou quase acidentes j aconteceram porque os usurios no conheciam o Prusik ou notinham as cordinhas para o caso de uma necessidade. Por isso, imprescindvel que cada usurio tenha duas outrs cordinhas e saiba us-las.

    A cordinha utilizada para este n deve ter aproximadamente a metade do dimetro da corda principal,tendo suas pontas emendadas com um pescador duplo ou um n duplo. Quanto mais se aproximem osdimetros, menos eficiente o Prusik ser.

    Ele normalmente feito com duas voltas, como mostra a figura, mas no caso de escorregar, pode serutilizado com trs ou mais voltas.

    importante verificar que o n de emenda da cordinha no atrapalhe o Prusik nem fique naextremidade inferior onde o mosqueto ser preso.

    Existem outros ns que podem ser utilizados para o mesmo fim como, por exemplo, o n de Machard evariaes com a utilizao de um mosqueto.

    Pescador Duplo

    N utilizado para emendar duas pontas de uma mesma corda, como umcordelete para Prusik ou de duas cordas diferentes, como em um rapel mais longo, porexemplo.

    Este um n seguro e exige menos esforo para ser desfeito do que o n duplo(mais usado para fitas). Para cordas de rapel, importante deixar uma folga de pelomenos um palmo e meio nas pontas para maior segurana.

    OnealAudio

    Uso do pescador duplo na unio de duas cordas para rapel.

    A ltima imagem exibe o aspecto do n visto pelo outro lado.

  • 14

    Ns cegos

    Cabos de Ao

    O n cego composto apenas de dois ns simples, primeiro a pessoa faz um n comum, seguido deum segundo n simples por cima do primeiro, desta forma, essa pessoa acaba criando o famoso n cego.

    A crena popular atribuiu ao n cego uma fama que no verdadeira, pois ele pode ser desfeito, basta quese tenha bastante pacincia e capacidade de observao. Algumas dicas podem ser teis para desat-lo.

    Impossvel imaginar-se a vida moderna sem o cabo de ao. Edifcios no existiriam, pois so oscabos que nos levam aos andares mais altos. Carros teriam que ser totalmente repensados pois cabosaceleram, debreiam, freiam, abrem e fecham janelas, abrem e fecham cap e porta-molas, fixam cintosde segurana no chassis, medem nvel de leo no crter, movem retrovisores entre outros. A indstriapetroleira sem cabos para, pois seus enormes pesos jamais poderiam sem eles ser iados ou movidos.Portos parariam suas operaes e industrias ficariam impossibilitados de mover seus cada vez maispesados materiais. Operaes mdicas sofisticadas (instalao de catter, manipulao robtica) noseriam mais realizadas, inclusive algumas fixaes protticas. A agricultura sofreria (irrigadores, silos eescovas) e a construo civil com gruas, elevadores de todos os tipos no seria a mesma.

    Utilizao:

    Contrues ou Formaes:

    Elos indicam o nmero de pernas, o nmero de fios (e como esto distribudos nas pernas), o tipo de alma (aparte de dentro do cabo, que no se v) e eventuais compactaes de perna ou cabo assim como eventuaisplastificaes. Exemplo: 6 x 25F X AF

    O primeiro nmero indica o nmero de pernas do cabo no exemplo so 6, que o mais usual. O 2 nmeroindica o n de fios que compe a perna, no cabo so 25. A letra F vem do ingls que significa enchimento eindica a maneira como os arames esto distribuidos nas pernas. No caso, indica a existncia de arames filler ou deenchimento. Os 25 arames esto ento dispostos neste caso:

    O ltimo caractere define a alma AF significa alma de fibra, que pode ser fibra natural ou artificial.

    Exemplo 2: 8 x 36 WS x AACi Sero oito pernas, cada uma com 36 arames, distribudos de forma WARRINGTONSEALE ou 1 + 7 + (7+7) + 14 e mais uma alma de ao, cabo independente . A alma ento um cabo feito parte.

    Exemplo 3: 1 x 19M. Aqui fcil, uma perna somente formada com toro cruzando os arames. No Brasil chama-seCORDOALHA a este produto. Existem inmeras construes, sendo cada uma indicada para determinado uso. Naparte de cabos no rotativos ou anti-giratrios temos 19 x 7 = 24 x 7 = 35 x 7 entre outras mais modernas que so caboscom grande nmero de pernas, torcidos em uma ou mais operaes.

    FILLER

    01 arame central06 arames em volta do central06 arames12 arames formando a capa da perna

    _______25

    filler

    Forme dois giros sobremo...

    OnealAudio

    arame perna almacabo

  • Tipos de Cabos

    Quanto mais pernas e quanto mais fios tem um cabo, mais flexvel ele , e vice-versa. 8 x 25 mais flexvel que 6 x 25, que mais flexvel que uma cordoalha 1 x 19. Existem situaes que oexigem mais rgido. No certo, portanto ser um cabo mais flexvel melhor que um mais rgido.Tudo depende do que se quer fazer com ele. Cabos que enrolam e desenrolam todo o tempo emtalhas, pontes-rolantes e guinchos costumam ser dos mais flexveis, tipo 6 x 36 e similares. Cabosque sofrem grande abraso tm que ter os arames da capa mais espessos, por exemplo do tipoSeale. Cabos estticos duram mais quando so mais rgidos. A maior parte deles, no entanto, vaiacabar tendo uma funo dinmica, enrolando e desenrolando. Aqui dimetros de tambores teminfluncia grande na longevidade. Se tornarmos d como dimetro do cabo e D como dimetrodo tambor, admite-se hoje como D/d = 30 um fator confortvel para as construes 6 x 36 esimilares. O mesmo vale para polias em que o cabo far 180 ou mais. Exagerar o dimetro daspolias acarreta em grande aumento de custos. Exagerar na flexibilidade do cabo idem. Trabalha-sena prtica com um timo entre custo de fabricao e durabilidade dos cabos.

    Os cabos de ao para uso geral no Brasil so regidos pela nbr-ISSO 2408 mais posterioresResolues Inmetro criando o Programa de Avaliao da Conformidade, de carter compulsrio,conforme regulamento aprovado pela Portaria Inmetro n.176, de 16 de junho de 2009, queproibiram o uso de construes consideradas perigosas, limitaram outras a dimetros menores eintroduziram o uso obrigatrio de fitilho interno identificador do fabricante ou importador,nacionais. Cabos de ao para uso muito especfico (elevadores de passageiros, petrleo, pesca entreoutros) no esto includos nesta norma por terem outras internacionais prprias. Tampouco cabosmuito finos.

    Na Europa as normas para cabos e afins, como acessrios, polias, laos etc, esto descritas noDIN Livro 59, 8 edio, que contm todas normas EN.

    Flexibilidade e Rigidez

    Normas

    OnealAudio

    15

    TIPOS DE CABOS DE AO.

    6 x 19 WARRINGTON + ALMA DE FIBRA

    6 X 25 FILLER + ALMA DE FIBRA

    6 X 19 FILLER + ALMA DE AO

    6 X 25 FILLER +ALMA DE AO

    6 X 41-47 WARRINGTON +ALMA DEFIBRA

    6 X 36 WARRINGTON + ALMA DE FIBRA

    8 X 19 SEALE + ALMA DE FIBRA(ELEVADOR)

    19 X 7 - NO ROTATIVO

  • 16

    A aplicao do cabo de ao na instalao de sistemas de sonorizao muito comum, no entanto se faznecessrio conhecer as tcnicas e aplic-las de forma correta, indispensvel a consulta ao manual do fabricantede cabo de ao e buscar novas tcnicas, assim como aplicar as instrues que os fabricantes empregam e indicamcomo norma. A Oneal no se responsabiliza pela aplicao e montagem destes acessrios, isto deresponsabilidade do instalador.

    Em cintos, comumente em comprimentos de 1.5m, 3.0m, 6.0m, 9.0m e 15.0m, cada cinto terminado emum olhal zincado, cuja conexo ao menos to forte quanto o prprio cabo de ao. Este tipo de conexo avaliada como sendo 100% eficiente, a fora da montagem ao todo a do cabo de ao. Estes cintos tambm norequerem re-torqueamento peridico. Cintos com comprimento customizvel so facilmente obtidos parainstalaes permanentes.

    Grampos so usados quando os olhais devem ser fabricados para serem montados com cabo de ao emcampo. Dois tipos de grampos esto disponveis para este propsito: U-bolt ou Crosby e J-bolt ou Fist-Grip.Somente grampos forjados devem ser usados. Se os grampos forem corretamente usados, resultam em umaeficincia de conexo de 80% (e.g., se a capacidade avaliada do cabo de ao for de 945Kg e os grampos sousados para formar um olhal, a capacidade avaliada de montagem ser 757,5Kg).

    importante que os clipes estejam corretamente instalados. A falha resulta em reduo da capacidadeavaliada. Clipes U-bolt no podem ser instalados incorretamente. O suporte do grampo deve estar instalado sobreo final do cabo para prevenir danos ao componente de sustentao de carga. Os grampos J-bolt no podem serinstalados de forma inversa. Sempre use grampos e suporte de tamanho adequado para o cabo de ao. (Figura 5).

    O procedimento para instalao do cabo de ao o seguinte:

    1. Consulte a tabela 1 para o nmero de grampos, espaamento de grampos (clipes) e aperto de torque;

    2. Determinar o comprimento de cabo requisitado para virar o espaamento de clipe e tamanho de suporte.Sempre use suportes;

    3. Monte o clipe de acordo com o giro, uma distncia do fim do cabo igual a maior parte do grampo. Aperte comcuidado;

    4. Aplique o segundo clipe o mais prximo possvel do suporte. Gire as porcas firmemente, mas no as apertemuito;

    5. Adicione os clipes restantes entre os dois primeiros nos espaos incrementados da tabela 1., gire as porcasfirmemente, mas no as aperte muito;

    6. Aplique uma leve presso no cabo para equalizar a tenso em todos os grampos, reposicione os grampos se fornecessrio, ento aperte todas as porcas com o torque especificado;

    7. Carregue o cabo e reaperte todas as porcas com o ajuste especificado de torque. No sobre-aperte. Este passo essencial, como o cabo de ao ir romper levemente, reduzindo seu dimetro quando carregado;

    8. Inspecione periodicamente e reaperte se necessrio.

    . Falha ao fazer terminaes de acordo comas instrues citadas acima, ou falha checagem peridica e reaperto como recomendado, ir resultar na reduode eficincia avalivel. Este requisito faz olhais zincados uma alternativa atraente para instalaespermanentes.

    Tabela 1. dados de grampos (clipes) de cabo de ao

    Note o ltimo passo: inspecione periodicamente e reaperte se necessrio

    Dimetro do cabo

    de ao (mm)

    Quantidade de

    clipes (grampos)Espaamento (mm) Torque (Cm-Kg)

    6.3 3 38.1 205.7

    9.5 3 57.1 617.2

    12.7 3 76.2 891.5

    15.9 3 95.2 1303

    19 4 114.3 1783

    OnealAudio

  • 17

    Figura 5. Instalao de grampos no cabo de ao (Forma correta e formas inadequadas)

    dimetros de 6

    Use tamanhos adequadosde sapatilhos para os todos os

    espaamento de olhais

    Fim livre

    Carga

    Todos os grampos nasindicaes corretas de cada

    parte do cabo

    Figura 5a. Forma correta e adequada de fixao dos grampos no cabo de ao

    Figura 5b. Formas incorretas e inadequadas de fixao dos grampos nos cabos de ao

    OnealAudio

  • 18

    Tabela 2: Dados de Cabos de Ao

    Cabo nicoem vertical

    Cabo nicoem forca

    Cabo nicoem cesto

    Dois cabos com pernasinclinadas e um cabo em cesto

    com pernas inclinadas

    Usegrampos

    Pernasem

    verticalngulo

    de carga

    ngulode carga

    Capacidade avaliada em Kg(Fator-Projeto = 5)

    Dimetrodo cabo(mm)

    60 45 304.2 300 200 600 500 400 3006.4 500 400 1050 900 750 5007.9 800 600 1600 1350 1150 8009.5 1150 850 2300 2000 1650 115011.1 1550 1200 3150 2700 2200 155012.7 2150 1600 4250 3700 3000 215014.3 2600 1900 5100 4500 3650 260015.9 3200 2400 6450 5600 4550 320019 4650 2450 9250 8050 6550 4650

    Tabela de Capacidade Conforme as Normas prEN 1492-1 e ABNT NBR 15637-12 pernas (t) 3 e 4 pernas (t)

    Capacidade

    (Toneladas)

    Cor de

    Reconhecimento

    Largura

    (mm)

    Peso

    Aproximado

    por metro (Kg)

    Cap. Nominal

    Vertical (t)Choker (t) Basket (t) 90

    0-45 46-60 0-45 46-60

    1 Violeta 30 0,17 1,0 0,8 2,0 1,4 1,4 1,0 2,1 1,5

    2 Verde 60 0,36 2,0 1,6 4,0 2,8 2,8 2,0 4,2 3,0

    3 Amarela 90 0,56 3,0 2,4 6,0 4,2 4,2 3,0 6,3 4,5

    4 Cinza 120 0,74 4,0 3,2 8,0 5,6 5,6 4,0 8,4 6,0

    5 Vermelha 150 0,93 5,0 4,0 10,0 7,0 7,0 5,0 10,5 7,5

    6 Marrom 180 1,12 6,0 4,8 12,0 8,4 8,4 6,0 12,6 9,0

    8 Azul 240 1,65 8,0 6,4 16,0 11,2 11,2 8,0 16,8 12,0

    10 Laranja 300 2,2 10,0 8,0 20,0 14,0 14,0 10,0 21,0 15,0

    Tabela de Capacidade Conforme as Normas prEN 1492-2 e ABNT NBR 15637-22 pernas (t) 3 e 4 pernas (t)

    Capacidade

    (Toneladas)

    Cor de

    Reconhecimento

    Largura

    (mm)

    Peso

    Aproximado

    por metro (Kg)

    Cap. Nominal

    Vertical (t)Choker (t) Basket (t) 90

    0-45 46-60 0-45 46-60

    1 Violeta 23 0,34 1 0,8 2,0 1,4 1,4 1,0 2,1 1,5

    2 Verde 32 0,4 2 1,6 4,0 2,8 2,8 2,0 4,2 3,0

    3 Amarela 35 0,62 3 2,4 6,0 4,2 4,2 3,0 6,3 4,5

    4 Cinza 38 0,8 4 3,2 8,0 5,6 5,6 4,0 8,4 6,0

    5 Vermelha 42 1,00 5 4,0 10,0 7,0 7,0 5,0 10,5 7,5

    6 Marrom 46 1,15 6 4,8 12,0 8,4 8,4 6,0 12,6 9,0

    8 Azul 50 1,52 8 6,4 16,0 11,2 11,2 8,0 16,8 12,0

    10 Laranja 56 1,94 10 8,0 20,0 14,0 14,0 10,0 21,0 15,0

    12 Laranja 58 2,44 12 9,6 24.0 16,8 16,8 12,0 25,2 18,0

    15 Laranja 70 3,38 15 12 30,0 21,0 21,0 15,0 31,5 22,5

    20 Laranja 78 5,00 20 16 40,0 28,0 28,0 20,0 42,0 30,0

    25 Laranja 84 6.4 25 20 50,0 35,0 35,0 25,0 52,5 37,5

    30 Laranja 90 7,7 30 24 60,0 42,0 42,0 30,0 63,0 45,0

    40 Laranja 102 10,8 40 32 80,0 56,0 56,0 40,0 84,0 60,0

    50 Laranja 120 15,00 50 40 100,0 70,0 70,0 50,0 105,0 75,0

    Tabelas de capacidade de carga de Cintas de Elevao

    OnealAudio

  • 19

    Cintos

    SpanSet tm

    Eficincia angular de carga.

    25Kg.50Kg

    Um cinto um objeto malevel usado para carregar, suspender ou apoiar algo. Em armaode sistemas sonoros so geralmente feitos de cabos de ao ou fibras de polister, e so usados parasegurar cargas para vrias partes nos componentes da armao na corrente. A tabela 2 exibevariaes de cintos de cabos de ao e tabula capacidades avaliadas para cada configurao desegurana baseado na classificao 6 x 19, ao carbono melhorado, IWRC assumido em um fatorsegurana de 5.

    Cintos de polister ou fibras sintticas possuem popularidade pela armao de sons portteise equipamento de cenrio. Eles oferecem vantagem no quesito leve em peso, fceis de manusear,no iro danificar materiais delicados e trabalhados e, dependendo de um cinto individual, so maisfortes do que cabos de ao. Eles tambm so melhores do que os cabos de ao por trabalharem emns com raios. Produtos so tpicos em cintos de fibras sintticas disponveis para estepropsito, consulte os dados do fabricante para informaes consolidadas, que podem variar deproduto para produto. Uma nota de cautela sobre os cintos de fibra sinttica: consulte os cdigos deinstalao local antes de instalar.

    ngulo de carga o ngulo entre a carga (superfcie horizontal) e o cinto. A figura 6 ilustraa eficincia do ngulo de carga usando um cinto de duas pernas para suspender um sistema de altafrequncia Evo Line Oneal. O ngulo de carga afeta a tenso do cinto inversamente. Como ongulo de carga reduzido de 90 a 0, a tenso do cinto aumenta a distribuio da carga do cintoem um valor infinito.

    O valor do ngulo de carga numericamente a eficincia do ngulo de carga, e.g., um cintocom ngulo de 30, ter uma eficincia angular de 50% (valor 30 = 0.5). Uma eficincia de ngulode carga de 50% significa que a tenso do cinto ser duas vezes a distribuio da mesma cargaatual. Usando d independentes, cada um sertencionad em Se fossemos ajustar as duas pernas do cinto para formar um ngulo de 30com a superfcie horizontal do gabinete, cada perna seria tencionada . Como o ngulo entreo cinto e a superfcie horizontal esto opostos, a tenso do cinto ir aumentar em uma proporoinversa ao valor do ngulo de carga.

    importante ressaltar que a tenso do cinto afeta todo o hardware que complementa amontagem do cinto, incluindo os pontos de montagem. Isto pode acarretar em uma carga excessivade hardware, especialmente no ponto de montagem dos gabinetes de som.

    As tenses de cinto podem ser diretamente calculadas pelas medidas fsicas.

    Um sonoro que ser suspenso, pesa 567Kg. Usando um cinto de duas pernas, adistncia (A) do ponto de suspenso ao ponto de ancoragem de 122cm. A distncia (B) do pontode suspenso ao ponto de superfcie horizontal 61cm. A tenso de cada perna do cinto ser A-[122cm] dividido por B-[61cm] vezes da carga (2 pernas) = 567Kg. Isso representa uma eficinciado ngulo de carga de 50%. Estes clculos devem ser feitos para cada carga a ser suspensa paraprevenir sobrecarga de hardware ou reduo dos fatores segurana.

    Desde que o sonoro esteja sendo suspenso de um ponto singular, ser necessrioauxlio para estabilizar a montagem, assim evitando giros.

    Todos os componentesque so montados ao cinto estaro sujeitos tenso de carga igual cada perna da cordoalha edevem ser com tamanho correspondente.

    cluster

    cluster

    Um produto Opb-4030bt Oneal pesa 51Kg ois cintoso

    .

    OnealAudio

  • 20

    Figura 6. Eficincia angular de carga (Como exemplo, OLS2015 e OLA280).

    50Kg

    35Kg

    4525Kg

    25Kg

    25Kg25Kg

    9090

    No indicados

    As figuras logo abaixo no so indicadas para elevao, por conterem um ngulo de inclinaoinferior a 45, o que pode ocasionar a queda da estrutura de fixao

    OnealAudio

    50Kg

    50Kg 30 50Kg

    144Kg

    10

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

    Oneal

    Audio

  • 21

    Ponto delevantamento

    Ponto deancoragem

    Ponto deancoragem

    Figura 7. Calculando tenso de cinto (leia o texto)Obs: Cada aparelho Oneal Opb4030bt pesa 51Kg

    567Kg

    61cm

    Opb4030bt

    Peso totaldos aparelhos:

    561Kg

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

    OnealAudio

  • 22

    Hardware

    H diferentes fontes e nveis de qualidade de assim como existem vendedores empotencial para sistemas sonoros. No entanto, deve ser notado, que as consequncias de m seleoem para armao no qualitativo. Para ressaltar este fato, as decises de compra comrespeito ao hardware so sempre os itens de ltima hora deixados por instaladores ou tcnicos quetm pouco ou nenhum conhecimento a respeito s prticas de armao com segurana.

    Para os sem experincia, muitos itens de hardwares similares parecem idnticos, ainda que aordem de magnitude tenha diferentes termos das capacidades de sua carga. A alta naturezacompetitiva de retalhe em e negcios como suplementos de construo nos EstadosUnidos gerou uma terminao prxima de materiais de qualidade e consistncia desconhecidas (esuspeitas). Assim como uma corrente no mais forte do que seu elo mais fraco, uma questo deprioridade que todo usado em uma armao seja reconhecido pela qualidade e fora. tanto uma questo de responsabilidade quanto bom planejamento, como o uso de umcarregado-avaliado ter uma insignificante diferena no total do custo de instalao.

    Quase sem excees, avaliaes de carga para so somente para carregamentosaxiais, uma puxada reta ao longo da montagem axial. Falha ao usar um dispositivo de maneira como qual pretendido ser usado, pode seriamente enfraquecer parte da instalao, tornando-a nosegura. de inteira responsabilidade de projetistas e instaladores que faam o uso adequado do

    e sistemas de hardware.

    Tipos diferentes de manilhas esto disponveis para uma variedade de aplicaes. O tipomais comum usado em armao de sistema de som a Manilha ncora com pino-rosca.

    Manilhas com pino-rosca somente devem ser apertadas com os dedos. Se ferramentas sorequisitadas para sentar o pino da manilha, significa que linhas esto danificadas, e parte destadeve ser descartada.

    Manilhas devem ser sempre carregadas pino ao fim, nunca em seus lados.

    No deve ser permitido o pino da presilha para segurar um cabo em movimento, a fricopode soltar o pino.

    No substitua pinos comuns por pinos-manilhas, os pinos so forjados e consideravelmentemais fortes do que pinos de mquina.

    Sempre apoie o pino no centro corretamente. Isto ir prevenir a manilha de ser puxada emum ngulo com o qual ir enfraquecer e possivelmente danificar a entrada do pino.

    hardware

    hardware

    hardware

    hardware

    hardware

    hardware

    hardware

    Manilhas

    Somente manilhas forjadas em ao carbono para avaliao de carga devem ser usadas naarmao. A avaliao de carga estar estampada no corpo da manilha.

    Tabela 3. Dados de manilhas com pinos-rosca

    Tamanho do material(mm)

    Dimetro do pino(mm)

    Capacidade avaliada(Kg)

    12.7 15.9 1270

    15.9 19 2000

    19 22.2 2900

    22.2 25.4 3900

    25.4 28.6 5080

    28.6 31.8 6080

    31.8 34.9 7440

    OnealAudio

  • 23

    Pinos comuns

    Figura 9. Sries de pinos

    Tabela 4. Pinos SAE srie 5 e srie 8

    Olhais

    Nota

    Ao: ferro comercial que contm carbono em qualquer quantidade acima de 1.7% como material constituinte, malevelquando em condies favorveis, e distinguido do ferro comum pela sua maleabilidade e teor de carbono mais baixo... Ao deremontagem.

    Dado essa nova definio de ao, h uma grande latitude para termos especficos, fora de tenso consequente e durezaque podem ser encontrados em um pino de ao. Quando pinos de diferentes tamanhos so usados em aplicaes de armao,problemas desconhecidos podem resultar em uma armao no confivel sob estresse.

    Felizmente, pinos graduados so facilmente identificados. A figura 9 ilustra as marcas de identificao para pinos SAE srie5 e SAE srie 8. A tabela 4 lista as capacidades avaliadas para os pinos srie 5 e srie 8 usando um fator segurana assumido de 7.

    Existem diversas variedades para um olhal (Fig10).

    cortam linhas na madeira e permanecem com a fora das mesmas para carregar a carga. A fora potencial deste tipode pino depende da fora do material e a rea de superfcie total alinhada a este. Madeira ou fibras de madeira fazem linhas menosconfiveis e nunca devem ser usadas para suportar cargas extremamente pesadas.

    consiste em um parafuso de ao ao redor de um furo. Estes produtos so grandemente disponveis em lojasde ferramentas e kits de construo Faa Voc Mesmo. Os mesmos vm de uma grande variedade domstica e fontes para estefim, so desmarcados, e podem ser leves ou pesados. Os olhos possuem fendas que por sua vez deixam em algumas situaes, cargasmais modestas escaparem por estas. Olhais formados so considerados no confiveis e no devem ser usados para propsitos dearmaes.

    : Estes pinos so sempre soldados para prevenir abertura sob carga. Esta prtica pode danificar a estrutura de metal de umaentrada suspeita, causando a perda de resistncia do pino por quebra sob estresse e resultar em uma parte ainda menos confivel.

    so projetados para puxar somente, e so confiveis para suportar cargas verticais. Note que pinoscom olhais de patente plana nunca so usados para puxes de ngulos. As capacidades avaliadas para estes produtos sero asmesmas para pinos com ombros sob carga vertical.

    so os preferidos para todas as aplicaes, especialmente aquelas cujo ngulo precisa ser encontrado.Note que a capacidade avaliada para estes produtos reduzida substancialmente pela puxada do ngulo. Note tambm a orientaocorreta para o ngulo do pino (figura 11). Cargas de ngulos maiores que 45 para o axial vertical no recomendado. A tabela 5lista a informao da capacidade avaliada para pinos forjados com olhais e ombros.

    - Terceiro Novo Dicionrio Internacional de Webster.

    Olhais rosca-lag

    Parafuso olhal formado

    Parafusos olhais de patente plana

    Parafusos olhais com ombros

    SAE Sriedesconhecida

    SAESrie 5

    SAESrie 8

    Dimetro (mm)rea nas linhas

    (mm)

    Srie 5Capacidade

    Avaliada (Kg)

    Srie 8Capacidade

    Avaliada (Kg)12.7 3.2 980 1230

    15.9 5.1 1570 1950

    19 7.7 2350 2950

    22.2 10.6 3120 4070

    25.4 14 4100 5350

    OnealAudio

  • Vertical75

    60

    45

    No carregar

    Vista lateral

    No carregar

    Carregar somentenesta direo

    Vista superior

    24

    Figura 10. Parafusos Olhais

    Parafuso olhaltipo lag

    Parafuso olhalformado soldado

    Parafuso olhalcom ombros

    Parafuso olhalde patente plana

    Parafuso olhalformado

    Figura 11. Orientao do olhal com ombros

    Tabela 5. Dados de parasusos olhais forjados com ombros.

    Tamanho(mm)

    Puxadavertical (Kg)

    ngulo deCarga de 75

    ngulo decarga de 60

    ngulo decarga de 45

    6.4 230 125 80 55

    7.9 360 200 125 90

    9.5 550 300 190 135

    12.7 1000 545 350 250

    15.9 1600 860 545 400

    19 2350 1300 815 590

    25.4 4530 2500 1590 1135

    31.8 6900 3800 2400 1725

    OnealAudio

  • 25

    Montagem dos sistemas de som:

    Pinos, manilhas, grampos e olhais desenvolvem a maior fora ao longo de suaparte axial e orientao vertical em aplicaes de suspenso. Segue que o local maisseguro para pontos de montagem sero os pontos mais altos dos gabinetes paraminimizar estresses angulares no . Isto requer que o gabinete seja forte osuficiente para ser suspenso at o seu topo. Onde mltiplos cercados so necessrios,isto pode resultar na suspenso dos gabinetes por outros gabinetes. Isto faz umcercado de sistema sonoro uma parte integral do sistema de suspenso de hardware.

    Um fator 5 para 1 geralmente assumido para suspenso de. Segue que os gabinetes de devem ser capazes de fatores

    similares. Com exceo das sries , poucos sistemas socarregados avaliados e favorveis para suspenso sem modificao. A montagemsegura de suspenso de no garantia de que o gabinete no ir se partirsob seu prprio peso.

    Como regra geral, todo sistema desom feito de madeira ou fibras de madeira com mais de 23 Kg, requer reforoestrutural para instalaes de suspenso. H diferentes mtodos de reforo degabinetes que podem oferecer margens aceitveis de segurana, duas das quais soilustradas na figura 12.

    Para cercados aplicados em madeira, suspensos so mostrados comchapas de ao para reforos que so seguramente montados aos gabinetes em umaconfigurao de ao-madeira. Um canto mostrado. Todas as intersecescarregadas em painis devem ser similarmente reforadas com chapas de ao. Estemtodo de reforo no favorvel para fibras de madeira ou gabinetes compartculas nas bordas.

    Gabinetes de bordas com partculas e fibras de madeira devem serexternamente reforados com ao contnuo ou canal de ao soldado segurado caixa para completamente rodear o cercado, capturando as laterais, a frente e opainel traseiro. Este mtodo de reforo favorvel para todos os tipos de gabinetes.Se as bordas laterais no estiverem colocadas corretamente aos lados, o gabinete nodeve ser suspenso e um substituto apropriado deve ser encontrado.

    Pequenos sistemas de som esto sujeitos s mesmas consideraes. Por serempequenos e, normalmente leves, no entanto, instaladores procuram fazer subjeesque frequentemente provam a no segurana em longo termo. Enquanto a falhaestrutural de um pequeno gabinete de som sempre apresenta srios riscos, isso podeser evitado por antecipar condies que afetam a escolha das tcnicas de montagem.

    hardware

    hardware

    hardware

    hardwares

    Um gabinete no modificado no ser mais forte do que omaterial que feito das tcnicas para mont-lo.

    ,

    Nunca apliquesobre uma fora interna de uma borda de partcula ou gabinetes de fibra de madeira,a carregar grandes sistemas de pesos com mais de 23Kg.

    seguranasom segurana

    sonorosEVO Line Oneal

    OnealAudio

  • Cuidado: pequenos sistemas de som sempre empregam montagens , comos quais comumente montam ao gabinete com velcro ou materiais similares. Estastcnicas de montagem, enquanto satisfatrias para uso domstico, no devem serusadas para instalaes de uso em locais pblicos. Modificaes apropriadas sorequisitadas.

    A maioria dos sistemas de som pequenos emprega tcnicas de partcula emborda na construo semi-estruturada (figura 13). Uma tbua de partcula de borda colocada longitudinalmente para insero de suportes e painel traseiro,transversalmente profundidade do folheado para limitar as formas de juno, entomontados colocando as partes ao redor da parte traseira e frontal. aplicado colaem todas as interseces antes da juno, e a montagem enfaixada com cordaelstica e colocada afora at a secagem. Este tipo de construo depende daintegridade da colagem nas interseces do painel e a fora da colagem interna dapartcula de borda para integridade estrutural.

    Este mtodo de juno libera a montagem de suspenso de ao topo,fundo ou traseira (dependendo do peso total do sistema), mas o sistema no deve sersuspendido pelos lados.

    Muitas outras variaes em construo e juno so possveis. responsabilidade de o instalador examinar o sistema e os mtodos de construousados para determinar um esquema seguro de montagem para suspenso de

    . Nos pequenos sistemas Oneal Audio que incorporam suspensosou montagem para hardware suspensos, os locais oferecidos foram escolhidos combase na fora de construo e os mtodos de juno usados em seu cercado.

    Quando os gabinetes partculas-borda esto para ser suspensos de roscas T eolhais, os instaladores devem estar atentos dos limites que pretendem esta prtica.Nova partcula-borda exibir uma fora de colagem interna de 60-70 psi (ASTM D-1037). Uma porca (rosca T) de -20 polegadas em um material de ser entendidoaproximadamente 1.4 quadrada de superfcie vetada, resultando em uma foranominal de quebra de 39-45Kg. Usando um fator segurana assumido de 5, a cargamxima axial em uma nica rosca-T se tornar entre 8 e 9Kg. Reduz estes fatores porum material de um tero por meia polegada. Isto para a partcula de borda que somente nova ou nova condio. Claramente, isto um mtodo de suspensoaceitvel para grandes sistemas de som.

    temperatura tpica e condies de umidade em residncia ou ambiente deescritrio. As resinas usadas para fabricar maior parte das partculas de borda noestaro expostas alta umidade. Grandes variaes de temperatura iro permitircondies de saturao seguida de evaporao, sob as quais agentes colantes serolixados do material. Este processo pode eventualmente resultar em um gabinete comum pouco mais de fora.

    snap-in-grill

    hardware

    hardware hardware

    Nenhumoutro mtodo de montagem em suspenso recomendado para estes sistemas.

    no

    A partcula de borda convencional limitada em aplicao somente para usointerno,

    26

    OnealAudio

  • 27

    Figura 12. Suspenso do sistema atravs de olhais

    Figura 13a. Opb 4030bt suspensa por cabos de ao no modo Fly

    Olhal de levantamento

    Cantoneirade ferro

    GabineteOpb4030bt

    Construo Metal-Madeira(Aplicao somente em madeira)

    OnealAudio

    OnealAudio

    Oneal

    Oneal

    Audio

  • Oneal

    Obs: Neste tipo de contruo, recomenda-se que sobre um espao de 5cm acima do piso, nas laterais e no fundo,para que haja espao de ventilao e evitar danos ao aparelho com sujeira e gua.

    Oneal

    28

    Lateral LateralInferior Superior

    Figura 14. Forma de construo coberta

    Figura 13b. Opb 4030bt suspensa por cabos de ao no modo Fly

    Lado traseiro

    Lado frontal

    Fechar Fechar Cobrir

    Ponto mdio (tpico)

    Audio

    Parte frontal

    Figura 15. Forma alternativa de construo, segue o exemplo OLS 2015 EVO Line Oneal

    Cabos de Ao

    Opb4030bt Oneal

    OnealAudio

    OnealAudio

    Oneal

  • 29

    Sistema de Suspenso com suportes Fly.

    A - Suportes Fly

    B - Cabos de Ao suspendendoum aparelho Opb2030 Oneal

    pelo sistema Fly.

    OnealAudio

    OnealAudio

    MIX OUTPUT

    Opb2030Powered Box

    HIGH-12 +12

    VOLUME

    CLIP/LIMIT

    ON

    AC IN50/60Hz

    I

    O

    TURBO LOUD

    OFF

    ON

    DO NOT OBSTRUCTTHE FAN.

    NO OBSTRUAO VENTILADOR.

    WARNING!

    CUIDADO!

    0

    WWW.ONEAL.COM.BR

    SEE OPERATINGMANUAL

    BEFORE USING.

    LEIA ATENTAMENTEO MANUAL

    ANTES DE LIGARO APARELHO.

    WARNING!

    ADVERTNCIA!

    SERIALNUMBER:

    0 10

    MID-12 +12

    0

    VOL. LINE

    LOW-12 +12

    0

    VOL. MIC

    0 10

    0 10

    MIC INPUT

    LINE INPUTPARALLEL

    OUTPUTSPEAKER8 OHMS

    1

    2

    3

    XLR F

    1

    2

    3

    XLR M

    CONNECTIONS

    BALANCED UNBALANCED

    -1

    -2

    +2+1

    SPEAKON

    RISK OF ELECTRIC SHOCKDO NOT OPEN

    THE EQUIPMENT.

    RISCO DE CHOQUEELTRICONO ABRA

    O APARELHO.

    CAUTION!

    CUIDADO!

    2,5A (120V)1,0A (240V)

    Ics

    Etp

    Arp

    Scp

    120V

    240V

    FUSE

    A

    A

    A

    A

    A

    Oneal

    B

    B

    B B B

    Oneal

    Sistema de Som OnealOpb2030

    OnealAudio

  • 30

    Fig16. Plano de Iamento comvrios itens de suspenso

    OnealAudio

    Cinto SpanSet como cesto,forjado, manilha com peso avaliado.

    Montagem deCabo de ao IWRC 6x19

    Gancho acorrentado(moused)

    Gancho acorrentado(moused)

    Suporte de corrente

    Cintos SpanSet(2 pernas) forjados,

    (2) manilhas de carga avaliadas,(2) olhais forjados

    Grade de Alto-Falantes

    Evo LineOneal

    (1 OLS-2015 + 1 OLA-280)

    Estrutura

    OnealAudio

    OnealAudio

  • 31

    O ambiente de instalao

    Nunca

    Esteja absolutamente certo

    No

    Nunca

    Reconhea suas limitaes.

    Segurana em primeiro lugar.

    Examinamos sistemas de e medidas de precauo para garantir queas conexes dos sistemas de som possam ser feitas de modo seguro. O que resta oprprio ambiente de instalao para suspenso do sistema.

    Para nova construo, o tcnico do sistema de som deve informar ao arquitetoos pontos planejados de suspenso e o peso total a ser concentrado a cada ponto. Oarquiteto ento ser capaz de fornecer as capacidades de cargas necessrias e ospontos de montagem dos planos estruturais e especificaes.

    A tarefa se torna mais difcil em construes existentes e estruturas quandoadicionando instalaes de som ou remodelando sistemas existentes. A maioria dosprojetos compreendida sem servios profissionais de um arquiteto ou engenheiroestrutural. Sob estas circunstncias, o tcnico de sistema de som deixado para seusprprios meios a construir uma instalao segura.

    virtualmente impossvel prejudicar as condies locais que um tcnico desom pode encontrar em um ambiente de instalao. No entanto, os seguintes tpicosaplicam-se igualmente qualquer circunstncia de instalao:

    1. monte ou suspenda cargas de/para um muro ou uma superfcie de teto.Sempre faa uma montagem segura para membros estruturais;

    2. da integridade estrutural de qualquer membro queest para ser usado para suportar cargas externas, estruturas escondidas podemconter fraquezas escondidas;

    3. monte sobre madeira para suportar sobrecargas, parafusos para madeira,parafusos e olhais no so confiveis;

    4. delimite nada. Pontos de suspenso alimentados por terceiros podem serinadequados para uso pretendido;

    5. Procure ajuda de fontes competentes de fora, comoarquitetos, engenheiros estruturais ou especialistas de armao quando estiverincerto ou em dvida;

    6. A segurana pblica pede que os responsveis porcolocar equipamento em locais de riscos potenciais o faam com competncia e usode precaues e medidas de segurana.

    hardware

    lag lag

    Esta informao deveser suprimida para cada e todo sistema suspenso, resguardando peso e tamanho efator segurana.

    OnealAudio

  • 32

    Ao suspender um Sistema

    SpanSet

    Importante:

    O primeiro passo para suspender um sistema de som obter aviso qualificadosobre a capacidade de carregamento da construo ou estrutura. O engenheiro ouarmador precisar saber quanto peso necessrio para suspender.

    A figura 16 mostra uma poro de tal suspenso de sistema. Entretanto, oexemplo mostrado um sistema de som profissional, os principais envolvidos soidnticos para instalaes fixas com a substituio de uma cinta de uma perna para acorrente. Examinaremos a armao do sistema de hardware, iniciando do topo.

    O exibido enfaixado com um usado como cesto. Os cantos dofeixe so enrustidos com amortecedores para amortecer a tenso das fibras externasdo cinto. Escolhemos um cinto que de comprimento suficiente para suprir um cintode 68 de inclinao na carga que nos d uma eficincia angular melhor que 90%.Desde que nosso cinto tenha uma capacidade avaliada de 3583Kg em um fatorsegurana assumido de 5:1, o mesmo ter uma capacidade avaliada de 3583Kg x 2(cesto) x 90 (a eficincia do ngulo de carga), ou entre 6441Kg e 7166Kg.

    Um cinto alternativo cabo de ao. Este preferido em algumas ocasies e porcertos armadores e tcnicos de incndio, devido a sua capacidade de suportar muitomais calor do que um cinto de polister antes de uma falha em uma ocorrncia deincndio. No entanto, quando usando um cabo de ao ao redor de um feixe, o raio don ser sempre o mesmo do dimetro do cabo de ao. Isto resulta em uma eficinciaavaliada em 50% - a fora de um cesto (ambas as pernas) ser virtualmente a mesmade um nico cabo de ao.

    Os dois fins do cinto so casados com uma montagem de cabo de ao de 6 x19 usando grampos com parafusos tendo uma carga de trabalho limite (capacidadeavaliada) de 2950Kg em um fator segurana assumido.

    Ajuste cuidadosamente os grampos e cintos para garantir que a cargaseja carregada pelo fim do grampo. No permita que o grampo seja girado enquantoh carga aos lados, pela razo de que o grampo possa ser enfraquecidoconsideravelmente.

    O cabo de ao tem uma capacidade avaliada de 2087Kg em um mesmo fatorsegurana de 5:1. A seo do cinto pode ser omitida em partes com baixos tetos.

    I-beam

    Cabos de ao devem ser enfaixados com cuidado.

    OnealAudio

  • 33

    O elo de corrente com gancho diretamente conecta-se ao cabo de ao de cintocom olhal. As correntes vm com uma variedade de avaliadas capacidades evelocidades de escalao. O motivo de precisarmos suspender em diferentes locais,temos que cada vez preferir erguer as correntes at a posio pela mo. RockyPaulson da Stage Rigging (Armao de Cenrio) modificou os elos CM a seremoperados de cabea para baixo para escalar a corrente. Escolhemos um elo de Rockycom suporte para uma tonelada. A capacidade avaliada para o elo para propsitosde empilhamento e inclui um generoso fator segurana. Os elos CM tambm incluemuma armao que ir se partir se o mesmo for sobrecarregado. Ambos os ganchosdevem ser equipados com protees de segurana em trabalho, ou ser seguramentecabeado (moused) aproximamente para prevenir os cintos de se partirem do ganchoantes de comear um empilhamento.

    Abaixo do elo de corrente, a grade de som carregada por uma montagem decinto SpanSet de duas pernas para suportar a grade frente e atrs.

    No use um nico cinto para suportar uma carga em dois pontos, o cintopode se partir no gancho.

    Assumindo uma carga angular de 45 para cada perna do cinto, a eficinciaangular de 70%. Cada perna do cinto tem uma capacidade avaliada de 2395Kg,entretanto, a capacidade do cinto se torna 3352Kg, ou 1676Kg por perna.

    O cinto montado com olhais com ombros de ao carbono forjado de usando grampos de 5/8, como descrito anteriormente. Cada parafuso limitado capacidade (tenso) avaliada de 590Kg em um ngulo de puxada de 45. Esta tensoser liberada quando cada pino carregado em 408Kg pela eficincia angular decarga de 70%. Claramente, o pino o elo mais fraco na corrente armada.

    O projeto da grade de som foi certificado por um engenheiro estruturallicenciado e soldado por um metalrgico certificado. Cada sistema sonoro suspensode trs pontos usando pinos de e pranchas de carga avaliadas. Os pinos so oselementos mais fracos, tendo uma capacidade avaliada de 998Kg para uma puxadareta. Escolhemos sries de Concerto de Som que incorporam 3 pontos de montagemao topo, cada qual tem uma capacidade avaliada de 454Kg em um fator segurana de5:1.

    Sabendo o nmero e os pesos dos sistemas sonoros e a grade, a tenso de cadaparte do cinto de duas pernas ser calculada. Assumindo um peso total de 568Kg,cada perna do cinto deve carregar 284Kg. Dado a eficincia angular de 70%, cadacinto, manilha e parafuso sero tencionados em 401Kg, assim como a capacidadeavaliada interior de 590Kg dos pinos.

    Importante:

    OnealAudio

  • 34

    Regras para iamento seguro.

    Concluso

    1. Nunca sobrecarregue qualquer pea do equipamento;

    2. Coloque a cinta corretamente no material a ser iado. No permita que cintossejam colocados contra objetos cortantes e superfcies laminadas;

    3. Sempre alinhe um equipamento a ser suspenso sobre o centro de gravidadepara liberar uma suspenso reta-vertical. Nunca monte um elo ou uma linha desuspenso em um ngulo de carga;

    4. Sempre use corretamente instalado com carga avaliada. Verifiqueduas vezes todas as conexes antes de suspender;

    5. Cuidadosamente inspecione todos os equipamentos a serem iados na correntede armao antes de iar. Substitua qualquer empecilho ou equipamentodefeituoso;

    6. Nunca suspenda ou suporte excessos de carga sobre um gancho. Sempre utilizeganchos ou outros produtos seguros para materiais com excesso de peso;

    7. Use linhas-guia para controlar qualquer carga que pode se tornar incontrolveldurante o empilhamento.

    Armao segura de sistemas sonoros uma aplicao de princpios deengenharia conhecida e simples, assim como uma dose confivel de senso comum emcomo saber fazer em uma descomplicada resoluo de problemas. No h atalhosviveis em equipamentos de armao, ferramentas e tcnicas, as perdas potenciaisresultantes de um dano ao patrimnio e leses pessoais podem ser estarrecedoras,seguido de de segunda qualidade ou prticas intolerveis de suspenso.

    hardware

    hardware

    OnealAudio

  • OnealAudio

    WWW.ONEAL.COM.BRINDSTRIA BRASILEIRA

    VE

    RS

    ION

    1.2

    VE

    RS

    ION

    1.2