principios básicos do designer

54
Princípios de Design

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Apresentação sobre os 4 principios básicos do designer : Proximidade,Alinhamento,Repetição, Contraste. Material do curso Nas Ondas do Rádio - Aprender e Comunicar

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Page 1: Principios Básicos do Designer

Princípios deDesign

Page 2: Principios Básicos do Designer

• Todos os exemplos desta apresentação foram preparados a partir dos exemplos citados no livro de Robin Williams:

Design para que não é Designer. Noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995

Page 3: Principios Básicos do Designer

Os 4 princípios básicos

• Proximidade

• Alinhamento

• Repetição

• Contraste

Page 4: Principios Básicos do Designer

ProximidadeO princípio da proximidade oferece ao leitor uma pista visual imediata da organização e do conteúdo da página.

– Os itens relacionados entre si devem ser agrupados e aproximados uns dos outros, para que sejam vistos como um conjunto coeso e não como um emaranhado de partes sem ligação.

WILLIAMS, Robin. “Design para quem não é designer”. São Paulo:Callis, 2009. p. 15

Page 5: Principios Básicos do Designer

Cartão

Exemplo 1

Page 6: Principios Básicos do Designer

Educomunicador/a

EDSON ARANTES

Programa Nas Ondas do Rádio

http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP

Page 7: Principios Básicos do Designer

Educomunicador/a

EDSON ARANTES

Programa Nas Ondas do Rádio

http://nasondasdoradio.ning.com/ São Paulo, SP

Page 8: Principios Básicos do Designer

Educomunicador/a

EDSON ARANTES

Programa Nas Ondas do Rádio

http://nasondasdoradio.ning.com/

SME/SP

Page 9: Principios Básicos do Designer

Exemplo 2

Banner

Page 10: Principios Básicos do Designer

Programa Nas Ondas do RádioO que você entende por ...

PROTAGONISMO JUVENIL?

Março - 2010

SME/SP

Page 11: Principios Básicos do Designer

Programa Nas Ondas do Rádio

O que você entende por...

PROTAGONISMO JUVENIL?

Março 2010SME/SP

Page 12: Principios Básicos do Designer

Exemplo 3

Anúncio, folheto e outros

Page 13: Principios Básicos do Designer

Cabo coaxialFibra ópticaPar trançadoArEthernetFastEthernet10-Base-T100-Base-T LANWANToking-RingEstrelaPear-to-pearTCP-IP

Page 14: Principios Básicos do Designer

Tipos de RedesLANWAN

Arquitetura de RedeToking-RingEstrelaPear-to-pear

Protocolo de RedeTCP-IP

Meio FísicoCabo coaxialFibra ópticaPar trançadoAr

Padrão de RedeEthernetFastEternet10-Base-T100-Base-T

Page 15: Principios Básicos do Designer

Exemplo 4

Textos

Page 16: Principios Básicos do Designer

1º. Encontro: Educomunicação (4h)Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs.

Linguagem impressa e digital.2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h)

Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens.Linguagem Digital.

3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h)Objetivo: promover a cultura da paz.

Linguagem Audiovisual.4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)

Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.

Linguagem Audiovisual.5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)

Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.

Linguagem Audiovisual.6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h)

Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo.

Linguagem Audiovisual.Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/

Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP

Page 17: Principios Básicos do Designer

Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP

1º. Encontro: Educomunicação (4h)Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs.Linguagem impressa e digital.

2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h)Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens.Linguagem Digital.

3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h)Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual.

4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual.

5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual.

6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h)Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual.

Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/

Page 18: Principios Básicos do Designer

FIMProximidade

resumo

Page 19: Principios Básicos do Designer

AlinhamentoO princípio do alinhamento avisa ao leitor que, mesmo separados, os itens fazem parte de único material.

– Nenhum item é colocado arbitrariamente numa página. – Os itens devem ter uma conexão visual com algo na

página.– Uma vez alinhados, há uma linha invisível que conecta

todos os itens, tanto em relação aos seus olhos quanto a sua mente.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p.31

Page 20: Principios Básicos do Designer

Cartão

Exemplo 1

Page 21: Principios Básicos do Designer

Educomunicador

EDSON ARANTES

Programa Nas Ondas do Rádio

http://nasondasdoradio.ning.com/ São Paulo, SP

Page 22: Principios Básicos do Designer

Educomunicador

EDSON ARANTES

SME/SP

http://nasondasdoradio.ning.com/

Programa Nas Ondas do Rádio

Page 23: Principios Básicos do Designer

Educomunicador

EDSON ARANTES

SME/SP

http://nasondasdoradio.ning.com/

Programa Nas Ondas do Rádio

Page 24: Principios Básicos do Designer

Capas de trabalho

Exemplo 2

Page 25: Principios Básicos do Designer

Trabalho de Conclusão

Esporte e Protagonismo Juvenil

por NISE DA SILVEIRA08 de março de 2010

Page 26: Principios Básicos do Designer

Trabalho de Conclusão

Esporte e Protagonismo Juvenil

por NISE DA SILVEIRA08 de março de 2010

Page 27: Principios Básicos do Designer

Trabalho de Conclusão

Esporte e Protagonismo Juvenil

por NISE DA SILVEIRA08 de março de 2010

Page 28: Principios Básicos do Designer

Com imagens

Exemplo 3

Page 29: Principios Básicos do Designer

Protagonismo Juvenil

Rede Nas Ondas Do Rádiohttp://nasondasdoradio.ning.com/

A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. O projeto educomunicativo incentiva o protagonismo do jovem.  _______________________________________________________________________________________________

Fon

te:

Ace

rvo

NC

E/U

SP

Page 30: Principios Básicos do Designer

Protagonismo Juvenil

Rede Nas Ondas do Rádiohttp://nasondasdoradio.ning.com/

A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar

a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola

e a sociedade. O projeto educomunicativo incentiva o

protagonismo do jovem.  _____________________________________________________________________________________________________________

Fon

te:

Ace

rvo

NC

E/U

SP

Page 31: Principios Básicos do Designer

FIMAlinhamento

resumo

Page 32: Principios Básicos do Designer

RepetiçãoO princípio da repetição afirma que algum aspecto do design deve repetir-se no material inteiro.

– O elemento repetitivo pode ser uma fonte em bold (negrito), um fio (linha) grosso, algum sinal de tópico, um elemento do design, algum formato específico, relações espaciais etc.

– A repetição pode ser considerada como ‘consistência’.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49

Page 33: Principios Básicos do Designer

Repetição

Ao olhar para um newsletter (jornal) de oito páginas, é justamente a repetição de alguns elementos – sua consistência – que faz com que cada uma dessas oito páginas pareça pertencer ao mesmo newsletter. (...) a repetição vai além da simples consitência: é um esforço consciente para unificar todos os elementos do design.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 1995, p. 49

Page 34: Principios Básicos do Designer

Cartão

Exemplo 1

Page 35: Principios Básicos do Designer

Educomunicadora

NISE DA SILVEIRA

SME/SP

http://nasondasdoradio.ning.com/

Programa Nas Ondas do Rádio

Page 36: Principios Básicos do Designer

Educomunicadora

NISE DA SILVEIRA

SME/SP

http://nasondasdoradio.ning.com/

Programa Nas Ondas do Rádio

Page 37: Principios Básicos do Designer

Educomunicadora

NISE DA SILVEIRA

SME/SP

http://nasondasdoradio.ning.com/

Programa Nas Ondas do Rádio

Page 38: Principios Básicos do Designer

Textos de revistas, jornais, folhetos e documentos.

Exemplo 2

Page 39: Principios Básicos do Designer

Comunicação e Protagonismo Juvenil

A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar.

A falta de diálogo na escola é atribuída a uma série de fatores: falta de tempo ou mesmo de espaço físico para o encontro.

Assim, o principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e desta com a comunidade – promovendo a troca, a união, a comunicação.

A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face.

Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências.

Rádio e Protagonismo JuvenilSe considerarmos as ações que marcam as fases de desenvolvimento da criança – andar, falar, ler e escrever – podemos ver o rádio como uma grande aliada, por exemplo, no processo de alfabetização. Através da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania.

Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br) que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão.

ConcluindoTer como objetivo fomentar o protagonismo entre os jovens exige que repensemos nossos próprios valores e, principalmente, nossa postura frente aos mesmos. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade.

Page 40: Principios Básicos do Designer

Comunicação e Protagonismo Juvenil

A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar.

A falta de diálogo na escola é atribuída a uma série de fatores: falta de tempo ou mesmo de espaço físico para o encontro.

Assim, o principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e desta com a comunidade – promovendo a troca, a união, a comunicação.

A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face.

Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências.

Rádio e Protagonismo JuvenilSe considerarmos as ações que marcam as fases de desenvolvimento da criança – andar, falar, ler e escrever – podemos ver o rádio como uma grande aliada, por exemplo, no processo de alfabetização. Através da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania.

Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br) que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão.

Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre os jovens exige que repensemos nossos próprios valores e, principalmente, nossa postura frente aos mesmos. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade.

Page 41: Principios Básicos do Designer

FIMRepetição

resumo

Page 42: Principios Básicos do Designer

Contraste

O contraste é uma maneira mais eficaz de acrescentar algum atrativo visual a uma página (algo que realmente faça o leitor olhar para ela) criando uma hierarquia organizacional entre diferentes elementos.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63

Page 43: Principios Básicos do Designer

ContrasteCria-se o contraste quando dois elementos são diferentes. Se eles diferirem um pouco mas não muito, não acontecerá o contraste e sim um conflito. Este é o segrado: segundo o princípio do contraste, se dois itens não forem exatamente os mesmos, diferencie-os completamente.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 1995, p. 53

Page 44: Principios Básicos do Designer

ContrastePodemos alcançar o contraste de várias maneiras:

– uma letra grande pode ser contrastada com uma pequena; uma fonte em estilo antigo com uma fonte em bold sem serifa; um fio fino com um grosso;

– uma cor fria com uma mais quente; – uma textura áspera com uma lisa;

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63

Page 45: Principios Básicos do Designer

ContrastePodemos alcançar o contraste de várias maneiras:

– um elemento horizontal (por exemplo, uma longa linha de texto) com um elemento vertical (por exemplo, uma coluna estreita de texto);

– linhas muito espaçadas com linhas bem próximas; uma figura pequena com uma figura grande.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63

Page 46: Principios Básicos do Designer

Exemplo 1

Page 47: Principios Básicos do Designer

Faça seu CurrículoS e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010

A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital.

As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës).  Não se usa: Currículo Vitae, ou Curriculum.Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter:IdentificaçãoA sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc..

A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados.ObjetivoMencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção.QualificaçãoEsta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas.Experiência profissionalApresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída.

Page 48: Principios Básicos do Designer

Faça seu Currículo

A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital.

As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës).  Não se usa: Currículo Vitae, ou Curriculum.Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter:IdentificaçãoA sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc..

A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados.ObjetivoMencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção.QualificaçãoEsta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas.Experiência profissionalApresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída.

S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010

Page 49: Principios Básicos do Designer

Exemplo 2

Page 50: Principios Básicos do Designer

ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443

ECA/USP – BrasilFone: 0 xx 11- 30914081

Site: www.eca.usp.br/nucleos/lapic/ HabilidadesHabilidade em coordenar equipe;Habilidade em reconhecer e resolver problemas;Habilidade para raciocínio lógico; Habilidade para trabalhar com crianças e jovens;Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe;

Formação1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha.1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil.1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.

Experiência profissional

1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq.1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC.1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP.1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP.

Experiência profissional

Minha experiência teve início com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e trabalho.

Page 51: Principios Básicos do Designer

Habilidade em coordenar equipe.Habilidade em reconhecer e resolver problemas.Habilidade para raciocínio lógico.Habilidade para trabalhar com crianças e jovens.Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe.

Minha trajetória iniciou com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e Trabalho.

1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq.1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC.1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP.1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP

1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha.1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil.1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.

ELZA DIAS PACHECORua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443ECA/USP – BrasilSite: www.eca.usp.br/nucleos/lapic/

Formação

Habilidades

Experiência profissional

Experiência pessoal

Page 52: Principios Básicos do Designer

FIMContraste

resumo

Page 53: Principios Básicos do Designer

Referência

resumo

Livro e artigo

MACHADO, Eliany & LOURENÇO, Silene. Comunicação e Protagonismo Juvenil. In: MÍDIAS NA EDUCAÇÃO, NCE-USP/ UFPE/ MEC. 2007.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. Noções Básicas de Planejamento

Visual. 3ª ed, São Paulo : Callis. 2009.

Sites

Portal Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulohttp://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/default.aspx

Rede Nas Ondas do Rádiohttp://nasondasdoradio.ning.com/

Biblioteca digital – Domínio Públicohttp://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

Page 54: Principios Básicos do Designer

Créditos

resumo

Realização Secretaria Municipal de Educação da Cidade São PauloPrograma Nas Ondas do Rádio – DOT/SME

Coordenação do Programa Nas Ondas do RádioCarlos Alberto Mendes de Lima

Equipe de Assessores/asCarlos Eduardo FernandezEveline AraujoIzabel LeãoMarciel ConsaniMauro CordeiroMichel SitnikPatricia HortaSalete Soares

Edição Kassandra de BritoMarciel ConsaniPatricia Horta

Ilustração Susana Narimatsu