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3T2012
Electro Aço Altona S/A
Blumenau, 29 de outubro de 2012. A Electro Aço Altona S/A (BM&FBovespa – EALT3 e EALT4) Controlada pela Companhia Werner S/A Agricultura e Comércio, atua no segmento de fundição de aço para várias atividades industriais, sendo as principais: a) infraestrutura; b) energia; e c) mineração, anuncia seu resultado do terceiro trimestre de 2012(3T2012), encerrado em 30/09/2012. As informações financeiras e operacionais da Companhia são consolidadas de acordo com as normas Brasileiras da Contabilidade eCPC´S, e os valores monetários estão expressos em Reais.
Fonte:http://exame.abril.com.br/mercados/cotacoes-bovespa/acoes/EALT4
Fonte:http://economia.terra.com.br/empresas/detalle.aspx?idtel=RV030EALT4
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Histórico das Cotações 3T2012 Movimentações do 3T2012
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ALTONA S/A DESTAQUES DO TRIMESTRE
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EBITDA: R$ 6,2 milhões para o 3T2012, com margem de 12,1% sobrea ROL, representando um decréscimo de 6,7 pontos percentuais em comparaçãocom o mesmo trimestre de 2011.
EBIT: R$ 3,7 milhões para o 3T2012, com margem de 7,3% sobre a ROL, representadoum decréscimo de 6,8 pontos percentuais em comparação com o mesmo trimestre de 2011.
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18,8%11,0% 15,6% 19,2%
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EBITDA Milhões - R$ x Margem EBITDA
Resultados (EBITDA) % Margem sob ROL
6,2
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EBIT Milhões - R$ x Margem EBIT
Resultados a (EBIT) % Margem sob ROL
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Lucro Liquido: R$ 1,8 milhão para o 3T2012, com margem de 3,5% sobre a ROL, 3,9 pontos percentuais a menos se comparado com o mesmo trimestre de 2011. Patrimônio Liquido: R$ 64,0 milhões acumulados para o final do 3T2012 e R$ 2,7 milhões de lucros acumulados.
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0,5
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7,4%1,2%
6,1% 7,9%3,5%
0,0%10,0%20,0%30,0%40,0%50,0%60,0%70,0%80,0%90,0%100,0%
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Lucro Liquido
Lucro Liquido % Margem - ROL
-46,2 -22,8
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2007 2008 2009 2010 2011 3T12
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Patrimonio Liquido
Patrimonio Liquido Prejuizo Acumulado/Lucros a destinar
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Avaliação da Administração Executiva sobre:
1 – Condiçõesfinanceiras e patrimoniais
A Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para garantir a continuidade dos negócios e cumprir as suas obrigações de médio e curto prazo. O atual capital de giro da Companhia é representado por seus recursos de caixa, oriundos inclusive de empréstimos de terceiros, e são suficientes para atender o financiamento de suas atividades.
1.1 - Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Os recursos tomados destinam-se a:
(i) pagamentodocusto dos produtos e gastos gerais; (ii) atendimento ao cronograma de pagamentos de nossos investimentos; (iii) impostos incidentes sobre a receita bruta tais como ICMS, PIS/COFINS e IPI, bem como IR e CS sobre o Lucro, e encargos e
contribuições sobre a mão de obra direta e indireta. O EBITDA acumulado até no3º trimestrede 2012, foi de R$ 22,7 milhões (R$ 21,8 milhões em 2011), as despesas financeiras de R$ 6,1 milhões, (R$ 7,4 milhões em 2011). Dessa forma, nosso EBITDA apresentou índice de cobertura operacional de 3,7 vezes em relação as despesas financeiras do período (2,9 vezes em 2011). O EBIT acumulado até no 3º trimestre de 2012, foi de R$ 15,9 milhões, (R$ 15,2 milhões em 2011) o resultado financeiro líquido foi de R$ 3,6 milhões (R$ 4,1 milhões em 2011). Dessa forma, nosso EBIT apresentou índice de cobertura de 4,4 vezes o nosso resultado financeiro líquido do período (3,7 vezes em 2011). As informações acima estão convergentes com a Instrução Normativa 527 da CMV. Art. 1º Esta Instrução rege a divulgação voluntária pelas
companhias abertas de informações denominadas LAJIDA (EBITDA) – Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre Renda incluindo
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24,0 30,1
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53,7
70,8
24,0 6,111,8 11,8 17,1
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2008
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R$
Evolução dos Investimentos
Investimentos Valor Anual
ContribuiçãoSocial sobre o Lucro Líquido, Depreciação e Amortização e LAJIR (EBIT) – Lucro Antes dos Juros e Impostos sobre a Renda
incluindo Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (nota 01).
Podemos assim avaliar a evolução do período de 2012 com o mesmo período de 2011, que aponta que a principal fonte de financiamento para o capital de giro e investimento em ativos não circulantes da Companhia é a sua própria geração de fluxo de caixa operacional. Também foram utilizadas as linhas de bancos privados como alternativas de financiamento. A geração de caixa operacional da Companhia é suficiente para cumprir as obrigações de capital de giro e passivo circulante para os próximos 12 meses. Para eventuais descasamentos das disponibilidades com os montantes vincendos no curto prazo contamos com linhas de crédito não utilizadas nos principais bancos comerciais de primeira linha atuantes no país. A Companhia apresenta em seu planejamento estratégico, investimentos em ativo imobilizado para modernização do parque fabril e expansão.
As aquisições em máquinas, equipamentos, ampliações para expansão da capacidade de produção, e alavancagem de recursos para os dispêndios em melhorias de produtividade e atualização tecnológica, totalizaram R$ 4,5 milhões para o 3T12, acumulando assim nos últimos 5 anos R$ 70,8 milhões. O planejamento estratégico que prioriza os investimentos sem comprometer a capacidade de pagamento prevê a construção para os próximos anos, de uma nova unidade fabril, no município de Barra Velha-SC, o que nos tornará ainda mais competitivos no mercado.
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1.2 –Empréstimos e financiamentos com instituiçõesfinanceiras e níveis de endividamento: No encerramento do terceiro trimestre de 2012, possuíamos obrigações com instituições financeiras que somavam R$ 37,7 milhões, (R$ 36,2 milhões em 2011) sendo R$ 23,8 milhões (R$ 26,3 milhões em 2011) no circulante e R$ 13,8 milhões (R$ 9,9 milhões em 2011) no não circulante.A tabela abaixo apresenta um acréscimo de 4,0% na composição de nosso endividamento:
Modalidade Encargos 30/09/12 31/12/11 Circulante 23.865 26.318 ACC 6,5%a.a. 6.818 11.631 Capital Giro CDI+ 0,8 a 1,2%a.m. 14.236 14.161 Finimp GCB696/10 U$+7,4%a.a. 428 419 Finame /BNDES 5,5%a.a. 2.383 107 Não Circulante 13.800 9.904 Capital Giro CDI+ 0,8 a 1,2%a.m. 6.792 9.288 Finimp GCB 696/10 U$ + 7,4% a.a. 36 385 Finame/BNDES 5,5%a.a. 6.972 231 Total 37.665 36.222 Moeda Nacional 23.307 13.319 Moeda Estrangeira 14.358 22.903 Total 37.665 36.222
Vencimento dos financiamentos e empréstimos, não Circulante: 30/09/2012 31/12/2011 2012 4.333 - 2013 4.707 8.955 2014 2.731 909 2015 997 40 2016 790 - 2017 242 - TOTAL 13.800 9.904
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Como garantias dos empréstimos e financiamentos, a Companhia paraosemestre encerrado em 30deSetembro de 2012, ofereceu:
Alienação de máquinas e equipamentos, e; A Companhia celebrou com a Companhia Werner, prestação remunerada de fiança, aval e outras avenças, até o limite de R$ 80,0 milhões. Em 30 de Setembro de 2012, o montante de operações contratadas pela Companhia, garantido pela avalista/fiadora, é de R$ 51,7 milhões. Para este 3º trimestre de 2012, a Companhia pagou à avalista/fiadora, a título de remuneração, a importância de R$ 634mil(R$ 510 mil em 30 de setembro de 2011), registrado na demonstração do resultado sob a rubrica "Outras despesas operacionais", sendo as amortizaçõese liquidações efetuadas regularmente em seus vencimentos.
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2 –Variaçõessignificativas em cada item das demonstrações financeiras Demonstração dos resultados – em Milhares de Reais
3T12 AV 3T11 AV AH Acum.12 AV Acum.11 AV AH Receita Operacional Líquida 51.271 100% 43.763 100% 17,2% 146.287 100% 133.061 100% 9,9%
Custo dos Produtos Vendidos (38.102) 74,3% (30.332) 69,3% 25,6% (105.259) 72,0% (96.682) 72,7% 8,9% Lucro Bruto 13.169 25,7% 13.430 30,7% -1,9% 41.028 28,0% 36.379 27,3% 12,8% Receitas Operacionais 992 1,9% 136 0,3% 629,4% 1.250 0,9% 716 0,5% 74,6% Outras Receitas Operacionais 992 1,9% 136 0,3% 629,4% 1.250 0,9% 716 0,5% 74,6% Despesas Operacionais Despesas com vendas (3.308) 6,5% (2.678) 6,1% 23,5% (8.876) 6,1% (8.631) 6,5% 2,8% Despesas gerais e administrativas (4.689) 9,1% (4.200) 9,6% 11,6% (14.188) 9,7% (12.098) 9,0% 17,3% Outras Despesas Operacionais (2.415) 4,7% (511) 1,2% 354,8% (3.265) 2,2% (1.207) 0,9% 162,9% Despesas operacionais líquidas (10.412) 20,3% (7.389) 16,9% 39,7% (26.329) 18,0% (21.936) 16,4% 19,6% Resultado antes das Receitas e (despesas) Financeiras
3.749 7,3% 6.177 14,1% -37,8% 15.949 10,9% 15.159 11,4% 5,8%
Despesas financeiras (2.154) 4,2% (3.083) 7,0% -27,2% (6.133) 4.2% (7.374) 5,5% -15,6% Receitas financeiras 1.138 2,2% 1.427 3,2% -20,3% 2.549 1,7% 3.219 2,4% -20,8% Resultado Financeiro (1.016) 2,0% (1.656) 3,8% -33,2% (3.584) 2,5% (4.155) 3,1% -11,6% Resultado antes dos Tributos s/ Lucro 2.733 5,3% 4.521 10,3% -39,5% 12.365 8,4% 11.004 8,3% 12,4% Provisões IRPJ e CSLL (915) 1,8% (1.261) 2,9% -27,4% (3.853) 2,6% (2.820) 2,1% 36,6%
Resultado Liquido das Operações Continuadas 1.818 3,5% 3.260 7,4% -44,2% 8.512 5,8% 8.184 6,2% 4,0% Lucro por Ação – Em Reais (R$) 0,81 1,45 3,78 3,64 Dados Econômicos Financeiros (nota 01) EBIT 3.749 7,3% 6.177 14,1% -37,8% 15.949 10,9% 15.159 11,4% 5,8% EBITDA 6.214 12,1% 8.244 18,8% -24,6% 22.864 15,6% 21.670 16,3% 5,2% Depreciação (2.465) (2.067) (6.915) (6.511)
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2.1 - Análise das principais contas do resultado – 3T2012 x3T2011 Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida foi de R$ 51,3 milhões no3º trimestre de 2012, comparada aos R$ 43,8 milhões nomesmo trimestre de 2011,gerando assimum acréscimo de 17,2% ou R$ 7,5 milhões entre os trimestres. Já avaliando os nove meses do ano de 2012, houve um incremento da receita operacional líquida de 9,9% ou R$13,2 milhões em relação ao mesmo período de 2011. Para o trimestre encerrado em 30 de setembro de 2012, 66% (67% em 2011) da receita operacional líquida foi proveniente do mercado interno. O fator que continua influenciando o incremento nas receitas, 9,5% de um ano para outro, é a participação dos itens com demanda repetitiva, fornecidos para as montadoras, com participação de 63,0% (65,0% em 2011).
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Demonstração da Evolução da Receita Trimestral – R$ milhares
3T2012 3T2011
Receitas no Mercado Total Receitas no Mercado Total
Demandas Interno Externo Interno Externo Repetitivas 27.366 5.189 32.555 57% 25.869 5.466 31.335 57% Sob Encomenda 9.880 14.493 24.373 43% 10.567 7.245 17.812 43%
Receita Bruta 37.246 19.682 56.928 100% 36.436 12.711 49.147 100%
Deduções Receita (5.466) (191) (5.657) (4.925) (459) (5.384) Impostos (4.721) - (4.721) (4.245) - (4.245) Devoluções e Abatimentos (450) - (450) (91) (253) (344) Ajuste Valor Presente - AVP (295) (191) (486) (589) (206) (795)
Receita Operacional Liquida 31.780 19.491 51.271 31.511 12.252 43.763
Participação sob ROL 62% 38% 100% 72% 28% 100% Distribuição Geográfica -Receita Operacional Líquida – R$ milhares:
Fundidos de Aço –3T2012 Fundidos de Aço –3T2011
Repetitivos Sob
Encomenda Total
Repetitivos Sob
Encomenda Total
Nacional 23.930 7.659 31.589 61,6% 25.026 6.485 31.511 72,0% América Latina 3.992 4.743 8.735 17,0% - 3.270 3.270 7,5% America do Norte 987 6.934 7.921 15,4% 2.567 482 3.049 7,0% Europa 72 2.770 2.842 5,5% - 4.841 4.841 11,1% Ásia 184 - 184 0,4% 1.092 - 1.092 2,5% Total 29.165 22.106 51.271 100% 28.685 15.078 43.763 100%
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Demonstração da Evolução da Receita Acumulado – R$ milhares
Acum.2012 Acum.2011
Receitas no Mercado Total Receitas no Mercado Total
Demandas Interno Externo Interno Externo Repetitivas 81.421 21.708 103.129 63% 75.417 21.416 96.833 65% Sob Encomenda 30.958 29.490 60.448 37% 28.336 24.143 52.479 35%
Receita Bruta 112.379 51.198 163.577 100% 103.753 45.559 149.312 100%
Deduções Receita (15.955) (1.335) (17.290) (15.142) (1.109) (16.251) Impostos (13.594) - (13.594) (12.441) - (12.441) Devoluções e Abatimentos (1.002) (897) (1.899) (1.014) (387) (1.401) Ajuste Valor Presente - AVP (1.359) (438) (1.797) (1.687) (722) (2.409)
Receita Operacional Liquida 96.424 49.863 146.287 88.611 44.450 133.061
Participação sob ROL 66% 34% 100% 67% 33% 100% Distribuição Geográfica -Receita Operacional Líquida – R$ milhares:
Fundidos de Aço –Acum.12 Fundidos de Aço – Acum.11
Repetitivos Sob
Encomenda
Total
Repetitivos Sob
Encomenda
Total
Nacional 70.955 25.469 96.424 65,9% 64.969 23.642 88.611 66,6% América Latina 1.688 9.831 11.519 7,9% 417 11.516 11.933 9,0% America do Norte 18.572 15.204 33.776 23,1% 14.476 8.715 23.191 17,4% Europa 72 3.686 3.758 2,6% - 7.600 7.600 5,7% Ásia 810 - 810 0,6% 1.726 - 1.726 1,3% Total 92.097 54.190 146.287 100% 81.588 51.473 133.061 100%
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Outras Receitas (Despesas) Operacionais em R$ milhares
A principal movimentação para este 3º trimestre de 2012 na conta outras receitas, foi o reconhecimento do programa REINTEGRA (R$ 964 mil), beneficio fiscal para empresas exportadoras. Já no grupo outras despesas, na conta itens extraordinários, está contabilizado o recálculo do crédito presumido de ICMS (R$ 2.052 mil), beneficio do regime especial para empresas que reciclam materiais.
3T2012 3T2011 Acum.2012 Acum.2011
Outras receitas
Despesas Recuperadas 4 91 162 583
Outras Receitas 988 45 1.088 133
992 136 1.250 716
Outras despesas
Contrato de Aval e Fiança 50 252 634 510
Perdas Operações Mercado Externo 25 243 197 453
Outros itens Extraordinários 2.339 16 2.434 244
2.414 511 (3.265) 1.207
Efeito Liquido (1.422) (375) (2.015) (491)
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Custo dos Produtos Vendidos em R$ milhares O custo dos produtos vendidos foi de R$ 38,1 milhões para o3T2012 (R$ 30,3 em 2011), representando um acréscimode 25,6%ou R$ 7,8 milhões, sob 3T2011. Com relação ao percentual da receita operacional líquida, o custo dos produtos vendidos deste 3T2012, foi de 74,3% (69,3% em 2011), assim distribuído:
3T2012 3T2011 Acum.2012 Acum.2011
Insumos Diretos (13.683) 35,9% (11.985) 39,5% (37.094) 35,2% (39.921) 41,3% Materiais Indiretos (2.471) 6,5% (1.813) 6,0% (6.573) 6,3% (5.449) 5,6% Custos com Pessoal (12.001) 31,5% (10.266) 33,8% (34.777) 33,0% (30.797) 31,9% Serviços de Terceiros (2.096) 5,5% (2.271) 7,5% (5.678) 5,4% (7.807) 8,1% Outras Despesas (7.851) 20,6% (3.997) 13,2% (21.137) 20,1% (12.708) 13,1% Total das despesas (38.102) 100% (30.332) 100% (105.259) 100% (96.682) 100%
Participação na ROL 74,3% 69,3% 72,0% 72,7%
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Despesas com Vendas em R$ milhares As despesas com vendas foram de R$ 3,3 milhões no período encerrado em 30 de setembro de 2012(R$ 2,7 milhões em 2011), representando um acréscimo de23,5%, ou R$ 630 mil. Com relação ao percentual da receita líquida, as despesas com vendas no 3ITR2012 foram de 6,5% (7,1% em 2011) e estão assim distribuídas:
3T2012 3T2011 Acum.2012 Acum.2011 Comissões (1.616) 48,8% (1.098) 41,1% (4.179) 47,1% (3.932) 45,6% Fretes (327) 9,9% (228) 8,5% (846) 9,5% (1.008) 11,7% Materiais (19) 0,6% (8) 0,3% (37) 0,4% (37) 0,4% Mão de Obra (629) 19,0% (708) 26,4% (1.933) 21,8% (1.865) 21,6% Serviços de Terceiros (139) 4,2% (178) 6,6% (489) 5,5% (285) 3,3% Outras Despesas (578) 17,5% (458) 17,1% (1.392) 15,7% (1.504) 17,4% Total das despesas (3.308) 100% (2.678) 100% (8.876) 100% (8.631) 100%
Participação na ROL 6,5% 7,1% 6,1% 7,7%
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Despesas gerais e Administrativas em R$ milhares As despesas administrativas foram de R$ 4,7 milhões no período encerrado em 30 de setembro de 2012 (R$ 4,2milhões em 2011), significando um aumento de 11,6%, ou R$ 489mil. Com relação ao percentual da receita operacional líquida, as despesas gerais e administrativas foram de 9,1% no 3T2012 (9,6% em 2011),decréscimo de 0,5 pontos percentuais, e estão assim distribuídas:
3T2012 3T2011 Acum.2012 Acum.2011 Materiais (82) 1,7% (66) 1,6% (232) 1,6% (236) 2,0% Mão de Obra (1.565) 33,4% (1.536) 36,6% (5.018) 35,4% (4.588) 37,9% Locação de Equipamentos (46) 1,0% (45) 1,1% (144) 1,0% (130) 1,1% Honorários (1.124) 24,0% (1.055) 25,8% (3.357) 23,7% (2.972) 24,6% Serviços de Terceiros (801) 17,1% (510) 15,2% (2.337) 16,5% (1.419) 11,7% Outras Despesas (1.071) 22,8% (988) 15,7% (3.100) 21,8% (2.753) 22,7% Total das despesas (4.689) 100% (4.200) 100% (14.188) 100% (12.098) 100%
Participação na ROL 9,1% 9,6% 9,7% 9,1%
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Receitas financeiras
3T2012 3T2011 Acum.2012 Acum.2011
Rendimentos de aplicações financeiras 262 812 1.174 1.637 AVP 430 615 1.375 1.582 Variação cambial ativa 446 - - -
1.138 1.427 2.549 3.219
Despesas financeiras
3T2012 3T2011 Acum.2012 Acum.2011
Encargos (1.223) (1.048) (3.321) (3.868) Juros incorridos– REFIS (932) (812) (2.535) (2.451) Variação cambial passiva - (1.233) (277) (1.055)
(2.154) (3.083) (6.133) (7.374)
Efeito Liquido (1.016) (1.656) (3.584) (4.155)
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2.2 - dos resultados das nossas operações, em especial:
i) componentes importantes na evolução da receita A receita bruta provém da venda de produtos classificados como: a) Demandas Repetitivas, fornecidos para montadoras; b) Demandas Sob Encomenda, fornecidos de acordo com as especificações e modelos ou desenhos dos clientes. São comercializados tanto no mercado interno como externo, para os mais variados segmentos de mercado. O quadro abaixo demonstra nosso desempenho, em peso e valor:
ano % Peso R$ mil % % Peso R$ mil % R$ mil
1T2012 72,2 35.719 71,4 27,8 14.308 28,6 50.0271T2011 63,8 32.648 65,6 36,2 17.136 34,4 49.784
% ano anterior 11,4 9,4 -24,2 -16,5 0,5% trim. anterior 20,1 7,5 17,9 13,9 9,2
ano % Peso R$ mil % % Peso R$ mil % R$ mil
2T2012 75,9 39.414 69,6 24,1 17.206 30,4 56.6202T2011 68,5 34.669 68,8 31,5 15.712 31,2 50.381
% ano anterior 18,7 13,7 -18,2 9,5 12,4% trim. anterior 12,0 10,3 -7,8 20,3 13,2
ano % Peso R$ mil % % Peso R$ mil % R$ mil
3T2012 75,6 37.100 65,2 24,4 19.830 34,8 56.9303T2011 76,6 36.434 74,1 23,4 12.712 25,9 49.147
% ano anterior 6,4 1,8 12,6 56,0 15,8% trim. anterior -8,4 -6,2 -7,0 16,3 0,5
Total
Mercado Interno Mercado Externo
Mercado Interno Mercado Externo
Mercado Interno Mercado Externo
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Comparativo em relação ao mesmo período do ano anterior - 3T2011 No mercado interno, o faturamento da companhia no 3T2012, comparado com o mesmo período de 2011, demonstrou um aumento de 1,8% nos valores monetários e de 6,4%, nas quantidades. No mercado externo, comparando-se o 3T2012 ao mesmo período do ano anterior, os valores aumentaram 56,0%, eas quantidades 12,6%. Quando comparamos a soma dos mercadosno 3T2012 com o mesmo período do ano anterior, podemos observar que houve um aumento dos valores monetários de 15,8%, e de 7,9% nas quantidades produzidas. A participação nos mercados no 3T2012 revela o mercado externo demonstrando aumento na participação, representando 34,8% em valores e 24,4% em quantidades, em relação ao mesmo período do ano anterior 25,9% em valores e 23,4% em quantidades. O aumento da participação em valores é atribuído principalmente ao resultado da variação cambial no período.
Comparativo em relação ao 2T2012.
No mercado interno, o faturamento da companhia no 3T2012, em valores monetários comparado com o 2T2012, demonstra queda de 6,2% e 8,4%, nas quantidades. No mercado externo, em relação ao 2T2012 observa-se um aumento dos valores em 16,3% e redução de 7,0% nas quantidades. Quando comparamos a soma dos mercados no 3T2012 com o 2T2012, podemos observar que houve aumento dos valores monetários de 0,5%, e queda de8,1% nas quantidades produzidas. No 3T2012 tanto mercado interno como o externoperderam força em relação ao 2T2012.
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i) fatores que poderão afetar o resultado operacional O resultado de nossa operação pode ser influenciado por fatores macroeconômicos.No cenário nacionalo baixo crescimento do PIB, eo fraco desempenho da atividade industrial,mantiveram-se no terceiro trimestre de 2012, o que já pode ser constatado pela queda na produção da Companhia no terceiro trimestre em relação ao segundo. No cenário internacional mesmo com o cambio favorável, não evitou a queda nos volumes produzidos.A Companhia esta atenta a estes movimentos da demanda e se prepara para um eventual recrudescimento da situação.
2.3 – dasaquisições e investimentos A Companhia fez investimentos no montante de R$ 17,1 milhõesnestesnove meses findos em 30 de setembro de 2012, acumulando R$ 70,8 milhões nos últimos 5 anos. Está sendo concluída a instalação de um moderno forno de indução de 4 toneladas, que permitirá uma maior produtividade e redução no custo de materiais diretos de produção, objetivando uma produção mais limpa indo ao encontro da política ambiental. Dois dos três centros de usinagem adquiridos no inicio do ano, estão operando em caráter de testes finais. Estáprogramado para o segundo semestre de 2012 a instalação doterceiro centro de usinagem à conclusão da instalação do manipulador de rebarbação de peças e um equipamento para o setor da moldagem denominado sopradora de macho.
3 - Efeitos dos principais fatores macroeconômicos que influenciaram nossos resultados Nos últimos anos as taxas inflacionárias estão mais estáveis, vindo ao encontro da política monetária imposta pelo Governo Federal, incluindo mudanças periódicas nas taxas de juros, além da valorização do real em relação ao dólar nos últimos três anos. O desempenho financeiro pode ser afetado pela inflação, uma vez que uma parcela expressiva dos custos e despesas operacionais é incorrida em reais e são reajustadas pela inflação. A Companhia é afetada pela inflação, variação cambial, e outros fatores adversos, sobre os quais não temos o domínio e controle total de prever a intensidade. Os efeitos são medidos e administrados no repasse e/ou redução de custos. Temos ciência que a valorização do real é um facilitador
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para entrada de fundições concorrentes no Brasil e, para fazer frente a isso, a única maneira de superar isso é através da excelência operacional. Temos diretrizes e metas para buscar a competitividade através de redução de custos, novos processos, novas tecnologias, redução de retrabalho, investimentos tecnológicos, gestão eficaz de compras e outros.
Em 2012, as projeções de crescimento vêm se tornando mais pessimistas. No final de Setembro, os analistas avaliamque o PIB será inferior ao do ano passado, algo por volta de 2,1%. O próprio Banco Central reduziu, no final de agosto , a previsão de crescimento de 2,5% para 1,5%. Em sua tentativa de tomar medidas para salvar o crescimento, o governo anunciou uma lista de compras oficiais de 8,4 bilhões de reais até dezembro.Batizado de PAC dos Equipamentos, o pacote contempla caminhões, tratores e ambulâncias para distribuição a prefeituras. Como vem se tornando padrão nas medidas tomadas, será dada preferência a fabricantes locais.Enquanto isso, a extensa agenda de reformas que o país precisa cumprir, para abrir mais espaço ao crescimento de longo prazo, permanece à espera de vontade política para ser levada adiante. A infraestrutura, em especial a de transporte, que inclui rodovias esburacadas e ferrovias cujos trens andam a passos lentos, continua a tirar a competitividade das empresas. (fonte: revista Exame)
O governo federal lançou novas medidas do Plano Brasil Maior que visam fortalecer a indústria brasileira diante da concorrência dos produtos importados. O objetivo é manter o crescimento sustentável da economia brasileira mesmo com o agravamento da crise internacional e o encolhimento dos mercados. A ampliação do Brasil Maior engloba medidas tributarias financiamento de comércio exterior, incentivo ao setor de informação e comunicações, medidas creditícias e criação do novo regime automotivo.
A maior ameaça à economia brasileira no curto prazo vem de fora. Os desdobramentos da crise da dívida pública na zona do euro ainda não são claros e, com a falta de previsibilidade, muitas empresas optam por não fazer investimentos.
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4 – Dos controles internos adotados para assegurar a adequada elaboração das demonstrações financeiras e controles gerenciais
Os Diretores da Companhia avaliam que os procedimentos internos e sistemas de elaboração de demonstrações financeiras são adequados e eficazes. Visando o crescimento e melhoria destes controles internos, a Companhia vem investindo em projetos, adotando metodologias Lean
Manufacturing e6 Sigma, usufruindo dessas ferramentasde gestão como suporte nos controles de custos e geração de informações gerenciais. A Companhia mantém em sua estrutura organizacional a área de controladoria, subordinada diretamente a Diretoria, o qual tem como principal objetivo assegurar que operacionalmente semantenham padrões de qualidade e controles que vão contribuir para a melhoria contínua da elaboração das demonstrações financeiras, orçamentária e controle gerencial.
A Administração
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