eixo hipotálamo – hipófise adrenal · • imunológicos (células sanguíneas da série branca)...

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Eixo Hipotálamo – Hipófise - Adrenal (Suprarrenal/Interrenal) Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal

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Page 1: Eixo Hipotálamo – Hipófise ADRENAL · • Imunológicos (células sanguíneas da série branca) Terciários (horas, dias, tempos mais longos) • Comportamento (aquisição da

Eixo

Hipotálamo – Hipófise -

Adrenal

(Suprarrenal/Interrenal)

Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção

Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal

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Adrenal (mamíferos)

Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal

Componentes do eixo

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Adrenais nos vertebrados

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Adrenal (aves)

Componentes do eixo

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Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal

Componentes do eixo

AVP

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Eixo

Hipotálamo

hipófise

Adrenal

Tipos de

estressores

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CRH + AVP - Sinergismo

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Resposta da hipófise a ação do CRH / outros fatores

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Principais produtos derivados

do processamento da POMC

na HIPÓFISE INTERMÉDIA

Principais produtos derivados

do processamento da POMC

na HIPÓFISE ANTERIOR

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Receptor de ACTH

Quinase A

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Ações do ACTH

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Fonte:

andrógeno feminino

Estrógeno - menopausa

Angiotensina, ACTH

ACTH

ACTH

Impulsos nervosos

simpáticos

Mamíferos

80%

20%

Adrenal - estrutura

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Mamíferos

Esteroidogênese

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Estimulação da síntese da aldosterona

pela angiotensina II (mamíferos)

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Regulação da secreção de

aldosterona em mamíferos

ECA

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Síntese do cortisol

Não há estoques celulares

Zona fasciculada

ACTH

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Padrão circadiano de secreção do cortisol (humanos)

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Homem –

Às 8 h

13 ng/ml

Entre 7 e 9

horas: 5,4 a 25,0

ng/mL

Entre 16 e 17

horas: 2,4 a 13,6

ng/mL

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Mecanismo de ação do cortisol

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Efeitos metabólicos do

cortisol

Hormônio catabólico ou anti-anabólico

(efeito push-pull)

Mobilização de combustível

Ação direta ou permissiva

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Ação

proteolítica e

gliconeogênica

do cortisol

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Lipólise (efeito agudo) e lipogênese (efeito crônico)

Cortisol estimula a diferenciação de adipócitos, aumenta atividade da

lipase lipoproteína, glicerol 3P desidrogenase e síntese de leptina –

obesidade visceral.

Metabolismo lipídico

Metabolismo de carboidratos

Gliconeogênese e glicogênese

Cortisol estimula a gliconeogênese hepática e aumenta a mobilização

de substratos periféricos (ativação da PEPCK e glicose 6Pase).

Diminui a utilização periférica da glicose.

Estimula a glicogênese para estocar fonte de glicose.

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Defesa contra hipoglicemia induzida por insulina (diabetogênico)

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e vasos

humor, memória

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Eixo hipotálamo-

hipófise-adrenal X

Sistema imune

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(Transplantes)

Cortisol e respostas imune e anti-inflamatória

1

2

4 5

3

1

3

2

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Transporte

transcortina (80%)

albumina (15%)

Livre (10%)

Meia-vida – 70 min

Metabolização

Excreção

Urina e fezes

Saliva, suor

Metabolização

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Meia – vida – poucos minutos

Síntese de adrenalina

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Celulas cromafins

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Ações metabólicas da adrenalina (mamíferos)

Hormônio catabólico ou anti-anabólico

Mobilização de combustível

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Redirecionamento de

prioridades

Reação de luta ou fuga

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Significado e importância do estresse

Estímulo Reação (Processo biológico)

Noção intuitiva do conceito de estresse – O que é normalidade?

1) Resposta de estresse

Como distinguir?

2) Resposta adaptativa normal Indicadores específicos

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Animal

Estressores ambientais

Não detecção Detecção

Não evitação ou atração Evitação

Exposição Exposição reduzida Não exposição

Efeitos letais Efeitos sub-letais Sem efeitos letais

Morte Sobrevivência inicial

Longevidade reduzida

por distúrbio fisiológico

ou comportamental

Longevidade reduzida

por comportamento

não adaptativo

Sobrevivência

crônica

Ex.: Evitação

predador/presa

Alimentação

Busca de abrigo

Agressão

Importância da

resposta de estresse

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Quantificação do estresse

Dificuldade para abordagens quantitativas (intensidade do estressor,

tempo de exposição) – uma medida mais precisa deve considerar vários

indicadores (fisiológicos, comportamentais).

Influências na resposta de estresse (fatores ambientais, época do ano,

idade, sexo, condição fisiológica/nutricional, fatores sociais, características

herdadas ou adquiridas, espécie, linhagem)

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Conceito de estresse tem evoluído nos últimos anos.

Pontos que estão claros:

1) Vários estressores – mesmas respostas (Selye – 1930)

2) Respostas imediatas / Respostas crônicas

3) Respostas variam na sua intensidade de acordo com características do

estressor e do animal

Estressor – estímulo suficiente para desencadear respostas de estresse

Estresse – resposta do animal (conjunto de respostas, de diferentes tipos)

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Indicadores das respostas de estresse (tempo de aparecimento)

Primários (segundos, minutos e horas)

• Neuro-hormonais – Sistema nervoso simpático/medular da adrenal

(catecolaminas)

• Hormonais – Eixo hipotálamo-hipófise (ACTH, cortisol)

Secundários (minutos, horas, dias)

• Metabólicos (glicose sangüínea, glicogênio hepático, lactato sanguíneo,

proteína muscular, células sanguíneas vermelhas)

• Iônicos e osmóticos (amônia, sódio, potássio, cloreto)

• Imunológicos (células sanguíneas da série branca)

Terciários (horas, dias, tempos mais longos)

• Comportamento (aquisição da comida, fuga do predador, seleção de habitat,

relações sociais)

• Desempenho biológico (taxa de crescimento, sucesso reprodutivo,

suscetibilidade a doenças)

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Resposta 2ária

Uso de indicador molecular de estresse – nível celular

HSPs – heat shock proteins (chaperones)

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v

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Benavides, 2013

Cortisol x HSP 70

pacu

Resposta celular molecular

2ária

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Estresse oxidativo

Uso de indicador celular de estresse – nível celular

Resposta 2ária

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Fosforilação oxidativa

Cadeia respiratória mitocondrial

Cadeia de transporte de elétrons

• Toda energia liberada da oxidação de carboidratos, lipídeos e

proteínas está disponível nas mitocôndrias como equivalentes

redutores (-H ou e-). Eles são direcionados para a cadeia respiratória,

onde se envolvem num gradiente redox de carregadores para sua

reação final com o oxigênio para formar H2O.

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• Os carregadores redox estão agrupados nos complexos presentes na membrana interna da

mitocôndria. Eles usam a energia liberada no gradiente redox para bombear prótons para o

lado externo da membrana, criando um potencial eletroquímico através da membrana.

• Inseridos na membrana estão complexos ATP sintetase que usam a energia potencial do

gradiente de prótons para sintetizar ATP a partir de ADP e Pi.

• Assim, a oxidação é acoplada à fosforilação para atender a demanda de energia das células.

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Estresse oxidativo – formação de espécies reativas de O2

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A fonte mais significativa de espécies reativas de oxigênio, em condições normais,

em organismos aeróbios, é o oxigénio ativado das mitocôndrias, durante

a respiração oxidativa normal.

Algumas enzimas capazes de produzir superóxido são a xantina oxidase, NADPH

oxidases e citocromo P450 oxidase. O peróxido de hidrogênio é produzido por diversas

enzimas, que incluem monooxigenases e oxidases. As espécies reativas de oxigênio

têm um papel relevante na sinalização celular. Assim, para manter a homeostase

celular, a célula necessita equilibrar a produção de EROs com seu consumo.

Os antioxidantes enzimáticos mais estudados são as enzimas superóxido

dismutase (SOD), catalase e glutationa peroxidase. Outras proteínas menos

estudadas incluem as peroxiredoxinas e enzimas cujo papel principal não é a

desintoxicação de EROs, mas que possuem atividade antioxidante, como as

glutationa-S-transferases e aldeído desidrogenases.

O estresse oxidativo causa danos em tecidos biológicos e hiperóxia. Evidências

apontam para um papel importante em doenças neurodegenerativas, a doença de

Lou Gehrig (esclerose lateral amiotrófica), doença de Parkinson, doença de

Alzheimer e doença de Huntington.

Existe correlação entre estresse oxidativo e algumas doenças cardiovasculares. A

oxidação de LDL no endotélio vascular leva à formação de ateromas. O estresse

oxidativo também participa na cascata isquêmica nos danos causados por reperfusão

de tecidos após hipóxia, que ocorre em AVC e enfartes do miocárdio.