ei te rev bndes 46384

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    N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9

    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

    ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog

    Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 1

    AULA DEMONSTRATIA

    Ol alunos,

    Este curso ir cobrir a matria Economia Internacional para o cargo de

    Economista do BNDES.

    Vamos l: Meu nome ulia Ol!og, sou economista com especiali!a"#o

    em $omrcio E%terior e Mestrado em Organismos Internacionais. &ambm sou

    bac'arel em Direito e (i! um curso sobre os aspectos prticos e legais daOrgani!a"#o Mundial do $omrcio ) OM$ em *enebra, na Su+"a. Sou seridora

    p-blica (ederal e trabal'o com anlise de comrcio e%terior.

    /ui ou abordar temas das /uais ten'o bastante e%peri0ncia prtica e

    te1rica, tra!endo para oc0s uma abordagem completa das matrias do edital

    com desta/ue para os t1picos de maior rele2ncia /ue s#o (re/uentemente

    cobrados pelas principais bancas de concursos.

    S#o 3 aulas de Economia Internacional, seguindo os t1picos relacionados

    no edital de 4564.

    Cro!ogra"a #$%#&

    Aula $$&eorias do comrcio internacional: antagens absolutas eantagens comparatias.

    Aula $%Modelo de 7ec8sc'er9O'lin. Noas abordagens de comrciointernacional: rendimentos crescentes e concorr0nciaimper(eita.

    Aula $#Vantagens comparatias din2micas. ire9comrcio eprotecionismo. Instrumentos de pol+tica comercial.

    Aula $' s regras comerciais no *&& e na OM$

    Aula $( E%peri0ncias de integra"#o regional: ;ni#o Europia eMercosul.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    Aula $) Inestimento estrangeiro direto.

    Aula $*

    oods.

    Aula $,

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    sempre /ue poss+elF para /ue o aluno ten'a uma is#o geral da matria e

    perceba as pegadin'as da banca.

    Mas, gente, a matria muito e%tensa, e oc0s sabem /ue sempre

    escapa uma coisin'a a/ui e ali, ent#o tentem tambm buscar in(orma"?es na

    internet sobre assuntos /ue oc0s =ulguem importantes. Mais in(orma"#o,

    nunca demais

    Ent#o, preparei tudo pensando em oc0s, (uturos economistas do

    BNDES Sei /ue oc0s conseguem Basta um pouco de dedica"#o, (or"a de

    ontade e muito estudo. O salrio e os bene(+cios do Banco s#o e%celentes,

    ent#o ale a pena se dedicar a isso E eu sei /ue oc0, ;NO DO

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    s teorias clssicas do comrcio internacional como as teorias

    antagens absolutas e antagens comparatiasF (oram antecedidas pelo

    Mr1a!3ili"o. O Mercantilismo o nome dado a um con=unto de pol+ticas

    econ@micas predominantes na Idade Moderna na Europa, entre os sculos JV

    e JVIII, /ue preconi!aa o desenolimento econ@mico por meio do

    enri/uecimento das na"?es, gra"as, (undamentalmente, ao comrcio e%terior.

    Os mercantilistas preocupaam9se com a acumula"#o de metais

    monetrios ) ouro e prata ) /ue associaam K ideia de ri/ue!a do pa+s. ;ma

    e! /ue a o(erta de ouro era relatiamente (i%a, acreditaam /ue um pa+s

    poderia aumentar o seu esto/ue de metais monetrios K custa dos demais, ouse=a, na concep"#o deste modelo, o comrcio internacional tin'a gan'os de

    soma !ero ) um pa+s gan'a K custa do outro ) por isso adotaam politica

    comercial protecionista.

    s principais caracter+sticas do mercantilismo eram: interencionismo

    estatal, protecionismo al(andegrio para diminuir as importa"?es, medidas de

    apoio Ks e%porta"?es, (ortalecimento do mercado interno, est+mulo a prticas

    monopolistas. ideia central era obter uma balan"a comercial (aorel, ouse=a, e%portar mais do /ue importar a /ual/uer custo, para /ue a entrada de

    ouro e prata (osse superior K sa+da.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    central. O ob=etio das pol+ticas neomercantilistas aumentar o n+el das

    diisas mantidas pelo goerno, permitindo uma pol+tica monetria e uma

    pol+tica (iscal mais e(ica!.

    %.%.

    Toria Cl7i1a

    teoria clssica segue, em termos temporais, a teoria Mercantilista.

    Escola $lssica do

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    comrcio internacional tem gan'os positios para os pa+ses interenientes na

    troca.

    Smit' demonstra as antagens da lire troca, ao obserar /ue a abertura

    ao e%terior condu! a um gan'o importante para os pa+ses no interc2mbio

    comercial e, portanto, tambm para a economia mundial 9 originando o

    aumento global da ri/ue!a.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    N:"ro 0 8ora 6ara 6ro0u;

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    produtos industriais ingleses. Desse modo, a Inglaterra dei%aria de estar

    limitada ao seu mercado domstico 9 /ue era pe/ueno para absorer toda sua

    produ"#o 9 e teria espa"o para aan"ar na sua industriali!a"#o escoando

    e%portandoF a sua produ"#o para o mundo.

    Sendo um modelo de lire comrcio, o Estado deeria abster9se de

    interir na economia, dei%ando /ue os mercados se autorregulassem6.penas

    interiria para impedir a e%ist0ncia de monop1lios, ou em atiidades /ue n#o

    despertem interesse da iniciatia priada.

    No entanto, embora a proposi"#o de Smit' se=a lida como uma das

    e%plica"?es para o comrcio entre na"?es, ela n#o su(iciente paracompreender a realidade atual do comrcio internacional. ;ma das cr+ticas ao

    modelo re(ere9se ao (ato de a teoria das Vantagens bsolutas ter sido

    (ormulada com base na teoria do alor trabal'o, no /ual os custos e pre"os

    das mercadorias seriam de(inidos principalmente por conta das 'oras

    necessrias para se reali!ar a produ"#o. Na erdade, outros (atores entram na

    composi"#o de custos de um produto, como a disponibilidade de matria9prima

    e de capital. Outra cr+tica /ue, pelo modelo de Smit', pa+ses /ue n#o

    possuem antagem absoluta em nen'um bem ine(ici0ncia absolutaF, n#o

    poderiam participar do comrcio global o(ertando seus produtos, o /ue n#o

    erdade na prtica.

    Esta limita"#o (oi discutida por Daid icardo, /ue aprimorou a teoria das

    antagens absolutas, propondo a teoria das Vantagens $omparatias. $omo

    eremos de seguida, icardo mostrou /ue ainda /ue um pa+s apresente maior

    e(ici0ncia na produ"#o de todos os bens ou n#o apresente maior e(ici0ncia na

    produ"#o de nen'um bemF, poder 'aer antagens com a lire troca para os

    pa+ses interenientes no comrcio e%terno.

    %.'.

    Toria 0a a!3ag! Co"6ara3i4a& o "o0lo ri1ar0ia!o 0

    4a!3ag! 1o"6ara3i4a

    6 Adam Smith pregava, assim, a existncia da mo invisve!" do mercado#

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    Da4i0 Ri1ar0o6A6F tentou mostrar /ue mesmo /uando um pa+s (osse

    absolutamente menos e(iciente a produ!ir todos os bens, continuaria a

    participar no comrcio internacional ao produ!ir e e%portar os bens /ue

    produ!isse de (orma rla3i4a"!3 "ai fi1i!3. ssim, o modelo

    icardiano re(erido como o modelo das Vantagens $omparatias ou elatias

    ou ainda &eoria dos $ustos $omparados.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    rla3i4a 0o 3ra5al8o t0m antagem comparatia na sua produ"#oF e

    importar#o os bens nos /uais apresentam menor produtiidade relatia do

    trabal'o n#o t0m antagem comparatia na sua produ"#oF. Ou se=a, cada

    pa+s deeria dedicar9se ou especiali!ar9se nos produtos em /ue seus 1u3o

    1o"6ara3i4o(ossem menores. s tecnologias s#o di(erentes entre os pa+ses,

    ou se=a, as tcnicas de produ"#o di(erem entre pa+ses.

    Vamos er o e%emplo usado por icardo para e%plicar sua teoria:

    N-mero de 'oras para produ"#o de mercadorias

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    &odaia, os bene(+cios da especiali!a"#o e do comrcio podem ser mel'or

    obserados ao se comparar a situa"#o sem economia (ec'adaF e com

    comrcio internacional economia abertaF.

    Sem comrcio internacional, na Inglaterra s#o necessrias 655 'oras de

    trabal'o para a produ"#o de 6 unidade de tecido e 645 'oras para a produ"#o

    de 6 unidade de in'o. Desse modo, uma unidade de in'o dee custar 6,4

    unidade de tecido 645U 655F.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    $onclui9se, portanto, /ue dada uma certa /uantidade de recursos

    (atores de produ"#o4F, um pa+s poder obter gan'os atras do comrcio

    internacional, produ!indo a/ueles bens /ue gerarem comparatiamente mais

    antagens relatias.

    No modelo ricardiano, os custos de produ"#o est#o baseados unicamente

    na produtiidade do trabal'o. ssim, os pa+ses se especiali!ar#o e e%portar#o

    na produ"#o de bens /ue o seu trabal'o produ! de (orma relatiamente

    e(iciente ou se=a, utili!a menos recursosF e importar#o bens /ue seu trabal'o

    produ! de (orma comparatiamente ine(iciente.

    O comrcio entre as na"?es, lire de entraes goernamentais,aumentaria a ri/ue!a de todos. imposi"#o de barreiras poderia pre=udicar a

    aloca"#o 1tima dos recursos de produ"#o, e possielmente geraria um custo

    muito grande para o pa+s, por manter uma ind-stria ine(iciente (uncionando.

    O modelo de icardo o /ue mel'or e%plica as trocas internacionais e

    utili!ado at 'o=e. Mas, tambm so(re algumas cr+ticas: assim como a teoria de

    Smit', estipulaa /ue as rela"?es de alor entre dois bens eram determinadas

    pelas /uantidades de trabal'o incorporadas na produ"#o de cada bem. Ou

    se=a, esta pr condi"#o ignoraa o papel das matrias9primas e dos

    inestimentos como (atores de produ"#o, analisando apenas a (or"a de

    trabal'o. &ambm n#o lea em conta a distribui"#o de renda gerada pelo

    comrcio, n#o considera os gan'os de escala como uma e%plica"#o ao

    comrcio internacional e n#o considera a eolu"#o das estruturas da o(erta e

    da demanda.

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    iiiF os custos de produ"#o s#o constantes i.e., o n-mero de 'oras de trabal'o

    por unidade de produto n#o se altera com a /uantidade produ!ida, nem com o

    tempo

    iF o trabal'o per(eitamente m1el entre ind-strias de um mesmo pa+s, mas

    im1el entre pa+ses

    F e%iste pleno emprego

    iF e%istem rendimentos constantes de escala

    iiF no lire comrcio n#o ' /uais/uer impedimentos ao comrcio aus0ncia

    de tari(as e custos de transporte nulosF

    iiiF os mercados s#o de concorr0ncia per(eita.

    E as di(eren"asG di(eren"a bsica entre as teorias de Smit' e icardo

    /ue pela primeira antagens absolutasF, o comrcio internacional n#o seria

    proeitoso para dois pa+ses se um deles (osse mais e(iciente /ue o outro na

    produ"#o de todos os bens e pela segunda antagens comparatiasF mesmo

    /ue um pa+s se=a mais e(iciente na produ"#o de todos os bens, o comrcio

    internacional ainda assim seria ben(ico. Mas a palara9c'ae mesmo

    a5olu3o > 1o"6ara3i4o ou rla3i4o Sempre /ue cair uma /uest#o ligando

    a teoria de icardo com a palara absolutoaF est errado

    Vamos er um e%emploG Essa /uest#o caiu na -ltima proa do MDI$U

    nalista de $omrcio E%terior ESF de 4564PDe acordo com o modelo de

    Daid icardo, o padr#o de especiali!a"#o produtia de um pa+s e, por

    conse/u0ncia, a composi"#o de sua pauta e%portadora est diretamente

    relacionada KsF

    d) vantagens absolutas derivadas das diferenas na remunerao da mo de

    obra. Errado 4 erros: a palara WabsolutasW certo comparatias ou

    relatiasF e remunera"#o da m#o de obra produtiidade da m#o de

    obraUtrabal'oF. Essa /uest#o est resolida na parte de e%erc+cios.

    ?a!8o 0 1o"2r1io

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    Vimos no modelo de icardo /ue os pa+ses deem se especiali!ar na

    produ"#o dos bens em /ue possuem maior antagem na produ"#o na

    compara"#o com outros pa+ses. Na erdade, isso /uer di!er o seguinte: as

    antagens comparatias n#o se baseiam apenas na e(ici0ncia de um pa+s

    como pensaa Smit'F, mas sim na ine(ici0ncia deste na produ"#o de um bem.

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    /uantidade produ!ida de um produto corresponde a menor /uantidade

    produ!ida de outro.

    antagem comparatia re(lete o custo de oportunidade relatio, isto ,

    a rela"#o entre as /uantidades de um determinado bem /ue dois pa+ses

    precisam dei%ar de produ!ir para (ocar sua produ"#o em outro bem.

    7aberler desenoleu a teoria dos custos de oportunidade utili!ando a

    cura de possibilidades de produ"#o ou de substitui"#o de produtos 9 o custo

    de produ"#o de um dado bem igual a /uantidade /ue se dei%a de produ!ir de

    outro bem em (un"#o da utili!a"#o de (atores para produ!ir o primeiro bem.

    Supon'a:Cur4a 0 6oi5ili0a0 0 6ro0u;

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    Dessa maneira, pode9se di!er /ue o produtor abriu m#o de produ!ir 4T

    unidades de in'o redu"#o de 655 para TF para passar a produ!ir 45

    unidades a mais de tecido aumento de 5 para 45F.

    Essas combina"?es de produ"#o mostram o conceito por trs do custo de

    oportunidade: o /uanto se perde da produ"#o da mercadoria J ao se aumentar

    em uma unidade a produ"#o de R.

    Vamos er um e%emplo:

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    para produ!ir uma unidade adicional de tecido tem /ue sacri(icar apenas 5,

    unidade de in'o en/uanto /ue

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    Co"!37rio

    ocusto relatioF para produ!ir in'o

    5,TF em rela"#o a tecido e em rela"#o a Inglaterra, o /ue mostra /ue

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    Nesse conte%to, correto a(irmar /ue o pa+s deer

    aF e%portar o bem J e importar o bem R.

    bF e%portar o bem R e importar o bem J.

    cF e%portar tanto o bem J como o bem R.

    dF importar tanto o bem J como o bem R.eF n#o comerciar com o pa+s B.

    Co"!37rio

    $uidado com o enunciado Vimos /ue os pa+ses possuem antagem

    comparatia nos produtos /ue produ!em a um menor custo como menos

    'oras trabal'adas, menos 'omens para produ!ir, menos matria primaF, ou

    possuem antagem comparatia nos produtos em /ue a 6ro0u3i4i0a0 2"aior ou se=a, a rela"#o entre a /uantidade produ!ida por (atores utili!ados.

    uanto maior essa rela"#o, maior a produtiidade, "aior a fi1i=!1ia.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    '. @ESA MDIC/#$%# De acordo com o modelo de Daid icardo, o

    padr#o de especiali!a"#o produtia de um pa+s e, por conse/u0ncia, a

    composi"#o de sua pauta e%portadora est diretamente relacionada KsF

    aF di(eren"as entre os custos de remunera"#o do capital em di(erentes

    ind-strias.

    bF antagens relatias determinadas pela produtiidade do (ator trabal'o em

    di(erentes ind-strias.

    cF dota"#o dos (atores de produ"#o.

    dF antagens absolutas deriadas das di(eren"as na remunera"#o da m#o de

    obra.eF antagens comparatias relatias determinadas pela produtiidade do

    capital.

    Co"!37rio

    aF No modelo clssico de Daid icardo, os custos relatios de produ"#o

    re(erem9se a di(eren"as tecnol1gicas (ator trabal'oF entre os pa+ses, e n#o se

    re(ere ao (ator capital. errado

    bF O modelo de icardo (ala das antagens relatias determinadas pela

    produtiidade do trabal'o entre pa+ses e, conse/uentemente, entre di(erentes

    ind-strias e%: in'o em

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    (. @ESA AR/#$$$ &eoria de Vantagens bsolutas a(irma em /uais

    condi"?es determinado produto ou seri"o poderia ser o(erecido com:

    aF pre"os de custo in(eriores aos do concorrente.

    bF pre"os de a/uisi"#o in(eriores aos do concorrente.

    cF pre"o (inal $IF in(eriores aos do concorrente.

    dF custo de oportunidade maior /ue as do concorrente.

    eF menor e(ici0ncia /ue os do concorrente.

    Co"!37rio

    aF &eoria das Vantagens bsolutas a(irma /ue os pa+ses deem se

    especiali!ar na produ"#o da/uilo em /ue (orem mais e(icientes. (orma de se

    medir essa e(ici0ncia pelo custo de produ"#o. ogo, cada pa+s dee se

    especiali!ar na produ"#o dos produtos /ue ten'am menor custo de produ"#o,

    ou se=a, menor pre"os de custo menores /ue os concorrentes. certo

    bF N#o se trata de pre"o de a/uisi"#o, mas pre"o de enda. errado

    cF O pre"o $I o pre"o do bem acrescido do custo do (rete e seguro

    internacional. teoria n#o se preocupa com essas /uest?es, independente de

    /ual o pre"o negociado, se $I ou OB, a antagem est no menor custo de

    produ"#o. errado

    dF O custo de oportunidade um dilema econ@mico /ue decorre da no"#o de

    /ue toda escol'a implica em algum tipo de ren-ncia, introdu!ido por 7aberler.

    Esse conceito n#o tem rela"#o com a &eoria das Vantagens bsolutas, mas sim

    com a &eoria das Vantagens $omparatias de icardo: a antagem

    comparatia re(lete o custo de oportunidade relatia, isto , a rela"#o entre as

    /uantidades de um determinado bem /ue dois pa+ses precisam dei%ar de

    produ!ir para (ocar sua produ"#o em outro bem. errado

    eF o contrrio, a base da teoria a maior e(ici0ncia na aloca"#o do (ator

    trabal'o. errado

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    ). @ESA 9 AR/#$$$ transnacionali!a"#o um (en@meno distinto /ue,

    sutilmente, relega a internacionali!a"#o comercial /uase a um segundo plano.

    Este (en@meno come"ou a ser percebido a meados dos anos sessenta, /uando

    o alor da produ"#o das subsidirias dos grandes conglomerados industriais no

    estrangeiro come"ou a superar o alor do comrcio internacional. O auge da

    iners#o estrangeira direta, /ue alentou a instala"#o destas sucursais, deeu9

    se a m-ltiplos (atores: a reconstru"#o e recupera"#o de um mundo destru+do

    pela guerra, o descobrimento da possibilidade de diidir o ciclo produtio de

    maneira muito mais (ina do /ue no passado e a compreens#o de /ue eraposs+el ter acesso Ks antagens comparatias relatiasF peculiares /ue

    o(ereciam os diersos pa+ses e regi?es do mundo. O grande mrito de um

    economista (oi mostrar /ue o comrcio tambm seria proeitoso para dois

    pa+ses, mesmo /ue um deles tiesse antagem absoluta sobre o outro na

    produ"#o de todas as mercadorias mas sua antagem seria maior em alguns

    produtos do /ue em outros. O economista em /uest#o (oi:

    aF dam Smit'

    bF Step'en Zanit!

    cF Zenet' *albrait'

    dF Zarl Ma%

    eF Daid icardo

    Co"!37rio

    palaras c'ae comparatia, relatia e a declara"#o (inal de /ue Po grande

    mrito de um economista (oi mostrar /ue o comrcio tambm seria proeitoso

    para dois pa+ses, mesmo /ue um deles tiesse antagem absoluta sobre o

    outro na produ"#o de todas as mercadorias mas sua antagem seria maior

    em alguns produtos do /ue em outrosQ, indicam /ue o economista em /uest#o

    Daid icardo. etra e

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    *. @ESA AR/#$$# De acordo com a teoria clssica do comrcio

    internacional, as trocas comerciais entre dois pa+ses podem ser anta=osas

    mesmo /uando um pa+s n#o usu(rua de antagem absoluta no tocante K

    produ"#o de um determinado bem, mas sim de antagem comparatia, a /ual

    decorre, segundo icardo, de di(eren"as, entre ambos os pa+ses, em rela"#o:

    aF K produtiidade da m#o9de9obra.

    bF aos custos das matrias9primas.

    cF aos custos de transporte.

    dF aos custos de remunera"#o do capital.

    eF K dota"#o de (atores de produ"#o.

    Co"!37rio

    No modelo de Daid icardo, o -nico (ator de produ"#o considerado o

    trabal'o, ou se=a, a produtiidade da m#o de obra, /ue o par2metro para

    medir os custos de produ"#o dos bens. letra a.

    HHHHHHHHHHHHH

    +. @ESA ARB/#$$# Segundo a teoria clssica do comrcio

    internacional, na concep"#o de Daid icardo, o comrcio entre dois pa+ses

    mutuamente ben(ico /uando:

    aF cada pa+s especiali!a9se na produ"#o de bens nos /uais possa empregar a

    menor /uantidade de trabal'o poss+el, independentemente das condi"?es de

    produ"#o e do pre"o dos mesmos bens no outro pa+s, o /ue permitir a ambos

    au(erir maiores lucros com a e%porta"#o do /ue com a enda da/ueles bens

    nos respectios mercados internos.

    bF intercambiam9se bens em cu=a produ"#o se=am empregadas as mesmas

    /uantidades de trabal'o, o /ue l'es permite au(erir gan'os em irtude de

    di(eren"as, entre esses mesmos pa+ses, na dota"#o dos demais (atores de

    produ"#o.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

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    cF ambos pa+ses produ!em os bens necessrios para o abastecimento de seus

    respectios mercados, obtendo lucros adicionais com a e%porta"#o dos

    e%cedentes gerados.

    dF cada pa+s especiali!a9se na produ"#o da/ueles bens em /ue possua

    antagem relatia, importando do outro a/ueles bens para os /uais o custo de

    oportunidade de produ"#o interna se=a relatiamente maior.

    eF a capacidade relatia de produ"#o entre ambos pa+ses (or semel'ante, o

    /ue os lea a procurar obter antagens absolutas e assim obter gan'os com o

    comrcio mediante a e%porta"#o dos e%cedentes de produ"#o.

    Co"!37rio

    aF O item (ala na [menor /uantidade de trabal'o poss+el\, o /ue e/uiale ao

    custo absoluto de produ"#o. Essa n#o a proposta de icardo /ue compara os

    custos relatios de produ"#o entre bens. lm disso, n#o est correto di!er

    /ue os custos independem das condi"?es de produ"#o e do pre"o dos mesmos

    bens no outro pa+s, pois os custos s#o comparatios entre pa+ses tambm.

    errado

    bF S#o trocados bens /ue n#o t0m necessariamente o mesmo custo em termos

    de 'ora9trabal'o, e icardo n#o menciona a dota"#o de (atores. errado

    cF Nen'um pa+s produ! todos os bens. Importar#o onde (orem ine(icientes.

    errado

    dF Essa e%atamante a ideia por trs da teoria de icardo: cada pa+s

    especiali!a9se na produ"#o da/ueles bens em /ue possua antagem relatia,

    importando do outro a/ueles bens para os /uais o custo de oportunidade de

    produ"#o interna se=a relatiamente maior. Ou se=a, os pa+ses produ!em e

    e%portam os bens cu=o custo de oportunidade se=a menor e importam os bens

    cu=o custo de oportunidade na produ"#o se=a maior mais barato importar

    /ue produ!irF.

    eF s capacidades de produ"#o podem ser totalmente di(erentes e s#o

    antagens relatias, n#o antagens absolutas.

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

    ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog

    Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 26

    HHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

    ,. @CESPE9 MDIC/#$$, internacionali!a"#o crescente do espa"o

    econ@mico (a! /ue o estudo da teoria do comrcio internacional, incluindo os

    aspectos macro e microecon@micos das economias abertas, se=a (undamental

    para uma inser"#o ade/uada no cenrio mundial. cerca desse assunto, =ulgue

    o item abai%o.

    De acordo com o modelo ricardiano, as antagens comparatias, baseadas em

    di(eren"as nos custos de produ"#o, na demanda e na presen"a de economias

    de escala, =usti(icam a e%ist0ncia do lire comrcio entre pa+ses e se tradu!em

    em gan'os adicionais para consumidores e produtores domsticos.

    Co"!37rio

    O modelo de Daid icardo n#o menciona as di(eren"as entre as demandas

    pelos produtos nem a presen"a de economias de escala. errado

    HHHHHHHHHHHHHHHH

    -. @CESPE9 Di6lo"a3a/#$%% ulgue o item. No modelo ricardiano das

    antagens comparatias, os gan'os do comrcio s#o e%plicados pelas

    di(eren"as da produtiidade marginal relatia do (ator trabal'o entre os pa+ses.

    Co"!37rio

    O modelo ricardiano das Vantagens $omparatias no comrcio internacional

    est baseado na teoria clssica do alor do trabal'o. De acordo com este

    modelo, os custos comparatios s#o determinados pela produtiidade relatia

    do (ator trabal'o. Varia"?es nessa produtiidade entre os pa+ses adiriam

    principalmente de di(eren"as tecnol1gicas entre eles. certo

    HHHHHHHHHHHHHHHHHHH

    %$. @CESPE9 Di6lo"a3a/#$%% Em i/ue!a das Na"?es, dam Smit'

    critica o mercantilismo, alin'ando9se, nesse aspecto, com os (isiocratas

    (ranceses, mas deles se a(astando ao sustentar /ue ao Estado compete

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    O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .

    ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog

    Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 27

    condu!ir e proteger a economia nacional na disputa por mercados com outros

    pa+ses.

    Co"!37rio

    primeira parte da /uest#o est certa, pois dam Smit' sim critica o

    mercantilismo. Mas, como de(ensor do lire comrcio, prega a n#o interen"#o

    do Estado na economia, dei%ando /ue os mercados se autorregulassem.

    -nica interen"#o admitida seria para impedir a e%ist0ncia de monop1lios,

    atuar em atiidades /ue n#o despertem interesse da iniciatia priada ou

    atiidades /ue se=am (undamentais ao (uncionamento do Estado comoseguran"a, =usti"a, etc. errado

    R6o3a

    % # ' ( ) * + , - %$$ B E D Errado $erto Errado

    Durante as aulas eremos muito mais Ent#o, espero oc0s na primeira aula

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    9 *onti=o, $ludio. s duas ias do princ+pio das antagens comparatias de

    Daid icardo e o padr#o9ouro: um ensaio cr+tico. eista de Economia