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Profª. Giane Fregolente Professora das Faculdades COC EDUCA EDUCA Ç Ç ÃO INCLUSIVA ÃO INCLUSIVA UMA ESCOLA PARA TODOS E TODAS UMA ESCOLA PARA TODOS E TODAS Os passos para implantação da educação inclusiva nas redes de ensino

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Profª. Giane FregolenteProfessora das Faculdades COC

EDUCAEDUCAÇÇÃO INCLUSIVAÃO INCLUSIVAUMA ESCOLA PARA TODOS E TODASUMA ESCOLA PARA TODOS E TODAS

Os passos para implantação da educação inclusiva nas redes de ensino

A EXPECTATIVA...A EXPECTATIVA...• O que o grupo espera desta oficina?

• O que você espera ou pensa da Educação Inclusiva?

• Em relação a Educação Inclusiva, como se encontra o teu Município?

• 06 minutos para organização dos grupos

A EXPECTATIVA...A EXPECTATIVA...

ENSAIO SOBRE A ENSAIO SOBRE A CEGUEIRACEGUEIRA

SE PODES OLHAR, VÊ.

SE PODES VER, REPARA (Saramago)

SE PODES OLHAR, VÊ...SE PODES OLHAR, VÊ...

CONTINUE VENDOCONTINUE VENDO

OLHE BEMOLHE BEM...

O QUE APRENDEMOS A O QUE APRENDEMOS A VERVER

Dois trechos de filmes:

1 – 300tempo: 1min. 19seg.

2 - O Corcunda de Notre Dametempo: 4min. 20seg.

ESPARTA E ATENAS –MODELO EXCLUDENTE

IDADES MÉDIA E MODERNA –MODELO SEGREGACIONISTA

UMA CONSTRUUMA CONSTRUÇÇÃO MILENARÃO MILENAR

ESCONDENDO, ENVERGONHANDO-SE

NATURALIZOUNATURALIZOU--SE A EXCLUSÃOSE A EXCLUSÃO

E AS CRIANE AS CRIANÇÇASASCOM DEFICIÊNCIA?COM DEFICIÊNCIA?

AS INSTITUIAS INSTITUIÇÇÕES ESPECIAISÕES ESPECIAIS

A PSICOLOGIA A PSICOLOGIA E AS GRANDES DESCOBERTASE AS GRANDES DESCOBERTAS

A MEDIDA A MEDIDA ÉÉ A REGRAA REGRA

• Analisem a figura do próximo slide e me digam qual o seu significado àEducação.

• 5 minutos para organização dos pólos.

O O OLHAROLHAR REPARADORREPARADOR

Conhecimento Aprendizagem Foco Pedagógico

Absoluto. Transmissível

Respostas a fatores externos existentes no meio ambiente. Mente como caixa preta. Realidade exterior convergente.

Aplicar estímulos e esforços adequados

BEHAVIORISMOBEHAVIORISMO

Deficiência: "Qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou função psicológica, fisiológica ou

anatômica". (OMS, 1980: 35). Incapacidade: "Qualquer redução ou falta

(resultante de uma deficiência) de capacidades para exercer alguma atividade dentro dos limites

considerados normais para o ser humano". (OMS, 1980: 36).

É UM ATRIBUTO DO SUJEITO –ELE É VISTO PELAS CARACTERÍTICAS

QUE LHE FORAM ATRIBUÍDAS..

CONCEITOCONCEITO

A DA DÉÉCADA DE 1980CADA DE 1980“QUEREMOS ELEGER

O PRESIDENTE DO BRASIL”1984

PaPaííses Nses Nóórdicos rdicos -- Anos de 1969Anos de 1969

No Brasil No Brasil –– 19861986

Educação Especial1. Classe especial; 2. Ensino itinerante;3. Sala de recurso.

MODELO INTEGRACIONISTA.

REDE DE ATENDIMENTO

O QUESTIONAMENTO DAO QUESTIONAMENTO DAINTEGRAINTEGRAÇÇÃOÃO. .

DOCUMENTÁRIO

DOCUMENTÁRIO:

DAN, O Rei LutadorTempo: 14min. 59seg.

4 minutos para comentários sobre o documentário visto

COMENTCOMENTÁÁRIOSRIOS

1990:1990: GGLOBALIZALOBALIZAÇÇÃOÃO– A CRISE –

MODELOS INCLUSIVOSMODELOS INCLUSIVOSO contexto

1988 - Constituição Federal;

1994 – Declaração de Salamanca;

1996 – LDBEN;

1999 – Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas com

Deficiência – Guatemala;

2001 – O Brasil assume os compromissos afirmados na Convenção de Guatemala.

Desvantagem: "Impedimento, resultante de uma deficiência ou de

uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de uma

atividade considerada normal para um indivíduo, atentando-se para idade, o

sexo e os fatores sócio-culturais".

NOVO CONCEITONOVO CONCEITO

ESCOLAESCOLA PARAPARA TODOSTODOS... PELA DIVERSIDADE

??????????????????????????????????????????

“O grito” Edvard Münch

NECESSIDADES EMERGENTESNECESSIDADES EMERGENTESEMBORA TARDIASEMBORA TARDIAS

Profundidade do olhar à educação de ontem, hoje e amanhã;Revisão dos preconceitos;Colocar-se no lugar do outro;Refletir sobre a sociedade que queremos;Revisão dos paradigmas educacionais;Recriação do modelo educativo;Na formação dos professores – aprofundar-se sobre o

ENSINAR E APRENDER;REPENSAR SOBRE O CONCEITO DE DEFICIÊNCIA

O CONSTRUTIVISMO:

OLHARES E PRÁTICAS INCLUSIVAS PARA CRIANÇAS COM

DEFICIÊNCIA

O conceito de desvantagem existe quando há alguma relação com o meio. Ex: quando duas pessoas entram em um elevador e não há as inscrições dos andares em Braille e não há o anúncio sonoro dos andares, a pessoa com deficiência visual passa a se encontrar em uma situação de desvantagem (não eqüidade) em relação àpessoa que não possui tal deficiência.

OMS, 1980: 37).

SALA DE SALA DE RECURSOS RECURSOS

MULTIFUNCIONAIMULTIFUNCIONAISS

Espaço e organização doatendimento educacional

especializado

AEE

As  SRM são espaços  físicos  localizados nas  escolas públicas de  educação  básica;  neles  se  realiza  o  Atendimento Educacional Especializado – AEE.  

São dotadas de mobiliário, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento  aos  alunos,  em  turno  contrário  ao  que freqüentam a escola comum.

É um espaço da escola, sendo de responsabilidade do diretor e da comunidade escolar a conservação, a organização e a administração do mesmo.     

SALA DE RECURSOS SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISMULTIFUNCIONAIS

SRM

Alunos com deficiência: aqueles com  impedimentos de  longo prazo de natureza física,  intelectual  ou  sensorial  que  podem  ter  obstruída/dificultada  sua participação  plena  e  efetiva  na  sociedade  diante  de  barreiras  que  esta  lhes impõem, ao interagirem em igualdade de condições com as demais pessoas (ONU, 2006). 

Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro  de  alterações  no  desenvolvimento  neuropsicomotor,  comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.  Incluem‐se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno  desintegrativo  da  infância  (psicose  infantil)  e  transtornos  invasivos sem outra especificação (MEC/SEESP, 2008).

Alunos  com  altas  habilidades/superdotação: estes  alunos    devem  ter  a oportunidade  de  participar  de  atividades  de  enriquecimentocurricular desenvolvidas no âmbito de suas escolas em interface com as instituições de ensino superior, institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes, dos esportes, entre outros.

ALUNOS ATENDIDOSALUNOS ATENDIDOS

SALA DE RECURSOS SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISMULTIFUNCIONAIS

S R MS R M

AEE em Língua Portuguesa para alunos com surdez

AEE em Comunicação aumentativa e alternativa ‐ CAA

Identificar,  elaborar,  produzir  e  organizar  serviços,  recursos pedagógicos,  de  acessibilidade  e  estratégias,  considerando  as necessidades específicas dos alunos de forma a construir um plano de atuação para eliminá‐las. 

Reconhecer  as  habilidades  do  aluno:  ao  identificar  certas necessidades do aluno, o professor de AEE reconhece também as suas  habilidades  e  a  partir  de  ambas  traça  o  seu  plano  de atendimento. 

Produzir materiais tais como: transcrição de textos, adequaçãode materiais didático‐pedagógicos, ampliação de textos, gravação de textos, entre outros. 

A t r i b u i ç õ e s 

O PROFESSORO PROFESSORDA SALA DE RECURSOS DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISMULTIFUNCIONAIS

SRM

Professor do AEE ensinando ao aluno com cegueira a usar o leitor de 

tela.

Prancha de comunicação produzida pelo professor do AEE para uso em 

sala de aula comum.

Aluno aprendendo a usar um recurso óptico na sala de recursos 

multifuncionais.

ATUAATUAÇÇÃO DO PROFESSOR  NA  ÃO DO PROFESSOR  NA  SRMSRM

Aranha‐mola – recurso para o aluno com dificuldades motoras 

na escrita.

Ensino do Sistema Braille na máquina Braille.

APRENDENDO NA APRENDENDO NA SRMSRM

EQUIPAMENTEQUIPAMENTOS DAOS DASRMSRM

Ter  matrículas  de  alunos  com  deficiência,  transtornos  globais  do desenvolvimento  ou  altas  habilidade/  superdotação  registradas  no Censo Escolar/MEC/INEP; 

Disponibilizar professores com formação para realizar o AEE;

Ter espaço físico para instalação dos equipamentos e recursos da SEM; 

As Secretarias Municipais e Estaduais de Educação devem ter aderido ao compromisso  TODOS  PELA  EDUCAÇÃO e  devem  apresentar  suas demandas por meio do Plano de Ações Articuladas – PARara que possam solicitar e receber as SRM.

CRITCRITÉÉRIOS PARA RIOS PARA 

SOLICITASOLICITAÇÇÃO DAS ÃO DAS SRMSRM

• Segundo a Política Nacional de Educação Especial,

na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008)

ATENDIMENTOATENDIMENTOEDUCACIONALEDUCACIONAL

ESPECIALIZADO ESPECIALIZADO AEEAEE

É um  serviço  da  educação  especial  que  [...]  identifica,  elabora,  e organiza  recursos  pedagógicos  e  de  acessibilidade,  que  eliminem  as barreiras  para  a  plena  participação  dos  alunos,  considerando  suas necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008). 

O AEE complementa e/ou suplementa a  formação do aluno, visando a sua  autonomia  na  escola  e  fora  dela,  constituindo  oferta  obrigatória pelos sistemas de ensino. 

O  AEE não  se  confunde  com  reforço  escolar.  Esse  atendimento  tem funções  próprias  do  ensino  especial,  as  quais  não  se  destinam  a substituir  o  ensino  comum  e  nem  mesmo  a  fazer  adaptações  aos currículos, às avaliações de desempenho e outros. 

Conceito

O ATENDIMENTO O ATENDIMENTO EDUCACIONAL EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO ESPECIALIZADO -- AEEAEE

• Apóia o desenvolvimento do aluno  com deficiência,  transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

• Disponibiliza o ensino de  linguagens e de  códigos específicos de comunicação e sinalização;

• Oferece Tecnologia Assistiva – TA;

• Faz  adequações  e  produz  materiais  didáticos  e  pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos;

• Oportuniza  o  enriquecimento  curricular  (para  alunos  com  altas habilidades/superdotação).

O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum. 

O QUE FAZ OO QUE FAZ OATENDIMENTO ATENDIMENTO EDUCACIONAL EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO ESPECIALIZADO –– A E E ?A E E ?

• o AEE é ofertado em todas as etapas e modalidades da educação básica e do ensino  superior e nas modalidades: educação  indígena, educação do campo e quilombola   e   nos projetos pedagógicos  construídos  com base nas diferenças socioculturais desses grupos.

• o  AEE é organizado  para  suprir  as  necessidades  de  acesso  ao conhecimento e à participação dos alunos com deficiência e dos demais que são público alvo da Educação Especial, nas escolas comuns.

• constitui oferta obrigatória dos sistemas de ensino, embora   participar do AEE seja uma decisão do aluno e/ou de seus pais/responsáveis.

A OFERTA DO AEEA OFERTA DO AEE

O AEE é preferencialmente realizado na própria escola em que o aluno estuda, no período inverso ao da sala de aula comum que ele frequenta. 

Há ainda a possibilidade de esse atendimento acontecer em uma outra escola próxima ou em um centro de atendimento educacional especializado, sempre no contra‐turno da escola comum.

QUANDOQUANDO??

• Preferencialmente em  salas  de  recursos multifuncionais ‐ nas escolas comuns 

• Nos  Centros  de  Apoio  Pedagógico  para Atendimento à Deficiência Visual – CAP 

• Em  Centros  de  Atendimento  Educacional Especializados

ESPAÇOS DO A E E

• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.• Língua Portuguesa na modalidade escrita.• Produção e adequação de materiais didáticos e pedagógicos com base em imagens.• Sistema Braille.• Orientação e mobilidade.• Tecnologias de informação e de comunicação (TICS) acessíveis: ponteiras de cabeça, acionadores, mouses, teclados com colméias, sintetizadores de voz, entre outros.

• Produção de materiais táteis (desenhos, mapas, gráficos). • Sorobã (ábaco).• Disponibilização de materiais didático‐pedagógicos acessíveis: transcrição de material em tinta para o Braille, áudio‐livro, texto digital acessível e outros.

• Recursos ópticos e não ópticos.• Produção de textos escritos com caracteres ampliados, materiais com contraste visual.

• Estimulação visual.• Comunicação alternativa e aumentativa – CAA.• Recursos de acessibilidade: engrossadores de lápis, plano inclinado,                     tesouras acessíveis, quadro magnético com letras imantadas.

• Indicação e aquisição e a adequação de mobiliário: cadeiras, quadro.• Desenvolvimento de processos educativos que favoreçam a  atividade cognitiva.• Alfabeto digital, Braille tátil, Tadoma.

CONTEÚDOS DO AEE

• O  AEE pode  ser  oferecido  em  centros  de  atendimento educacional  especializado  da  rede  pública  ou  particular,  sem fins lucrativos. Esses centros, contudo, devem estar em sintoniacom as orientações da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação  Inclusiva e as Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica.

• ATENÇÃO: Os conselhos de educação têm atuação primordial no credenciamento, autorização de  funcionamento  e  organização destes centros de atendimento especializado, zelando para que 

• atuem exclusivamente dentro do que a legislação, a Política e as Diretrizes citadas orientam.

A OFERTA DO A OFERTA DO AEEAEEEM CENTROS DE  EM CENTROS DE  AEEAEE

É realizado mediante a atuação de professores com conhecimentos específicos no ensino de: 

• LIBRAS, língua portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua de pessoas com surdez

• sistema Braille, sorobã, orientação e mobilidade, utilização de recursos ópticos e não ópticos

• Tecnologia Assistiva ‐ TA

• desenvolvimento de processos mentais,

• Adequação  e produção de materiais didáticos e pedagógicos, enriquecimento curricular e outros

QUEM ATUA NO QUEM ATUA NO AEEAEE??

O AEE é organizado para  suprir as necessidades de acesso ao  conhecimento  e  à participação  dos  alunos  com deficiência e dos demais que são público‐alvo da Educação Especial, nas escolas comuns .

A  organização  do  atendimento  educacional  especializado considera as peculiaridades de cada aluno. 

Alunos  com  a  mesma  deficiência  podem  necessitar  de atendimentos diferenciados. 

É possível atender aos alunos em pequenos grupos, 

se suas necessidades forem comuns a todos.

ORGANIZAÇÃO DO AEE

Treinamento de recurso óptico

Informática acessívelSistema Braille na

máquina de escrever

Língua Portuguesa na modalidade escrita para

pessoas com surdez

Comunicação alternativa

Comunicação aumentativa e alternativa ‐ CAA

O PROFESSOR DE O PROFESSOR DE AEEAEE, , NA SALA DE RECURSOS NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISMULTIFUNCIONAIS

Língua Portuguesa para alunos com surdez

Atendimento individual e em grupos

AEEAEE –– PRODUPRODUÇÇÃO DE MATERIAIS ÃO DE MATERIAIS DIDDIDÁÁTICOSTICOS

Jogo cara a cara

Revisão do texto em BraileTesoura acessível

Pasta de Comunicação

Livro de literatura com desenho alto relevo

Material Pedagógico para o Ensino da Libras

PROFESSORAS DE PROFESSORAS DE AEEAEEOFERECENDO OFERECENDO

ACOMPANHAMENTO EM SALA DE ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA PARA ENSINAR O USO DE AULA PARA ENSINAR O USO DE RECURSOS A PROFESSORES E RECURSOS A PROFESSORES E

DEMAIS ALUNOSDEMAIS ALUNOS

Máquina de escrever em BrailleComunicação alternativa

Imagem de um livro de literatura infantil feita em alto relevo.

MATERIAIS DIDÁTICOS 

Jogo da velha  e dominócom diferentes texturas.

Cadeira de rodas acessível com mesa escolar.

AQUISIAQUISIÇÇÃO  DE EQUIPAMENTOS EÃO  DE EQUIPAMENTOS EADEQUAADEQUAÇÇÃO DE MATERIAISÃO DE MATERIAIS

Áudio livro

AEE - EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

ImpressoraBraille

Jogos com textura e contraste

Cadeira de rodas Teclado adaptado

Softwares paracomunicação alternativa

Acionadores

• O professor de  AEE e o da sala de aula interagem no sentido de assegurar o acesso e a participação autônoma do aluno nas atividades escolares.

• Ele ensina os alunos da sala de aula a utilizarem os recursos que seu aluno utiliza em sala de aula. 

• Com  base  nessas  interações  o  professor  do  AEE avalia  e reformula suas ações no sentido de buscar novas estratégias e recursos, ou seja, ele refaz e reajusta o seu plano de AEEpara o aluno. 

InteraInteraçções do  professor do ões do  professor do AEEcom o professor de sala de aula com o professor de sala de aula 

Comunicação aumentativa e alternativa ‐ CAA

Aluno com deficiência física fazendo uso do vocalizador em sala de aula 

comum.

A PROFESSORA DE A PROFESSORA DE AEE FAZ FAZ ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA 

E ENSINA O USO DE RECURSOS A E ENSINA O USO DE RECURSOS A PROFESSORES E DEMAIS ALUNOS.PROFESSORES E DEMAIS ALUNOS.

• O  Decreto  6.571  de  17  de  setembro  de  2008,  que  dispõe  sobre  o  atendimento educacional  especializado,  regulamenta  o  parágrafo  único  do  art.  60  da  Lei  n. 9394/1996, destinando recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica ‐ FUNDEB ao Atendimento Educacional Especializado. 

• Serão  contabilizados duplamente no âmbito do  FUNDEB, de acordo  com o Decreto 6571/08, os alunos matriculados em  classes  comuns de ensino  regular público que tiverem matrícula concomitante no AEE.

• A  partir  de  2010,  com  base  no  censo  escolar  de  2009.  Isso  vai  possibilitar  o investimento  na  formação  continuada  de  professores,  na  implantação  de  salas  de recursos multifuncionais e na adequação do espaço físico dessas salas e aquisição de equipamentos e recursos. 

• Para receber o duplo financiamento, o aluno não poderá ser matriculado somente no AEE. 

Financiamento do Financiamento do AEE

• Os sistemas de ensino devem matricular alunos com deficiência, com  transtornos  globais  do  desenvolvimento  e  os  com  altas habilidades/superdotação na  escola  comum do  ensino  regular  e ofertar  o  atendimento  educacional  especializado  – AEE, promovendo  as  condições  para  o  acesso  a  uma  educação  de qualidade, na classe comum.

● A garantia da lei;● Uma filosofia inclusiva;● Opção por políticas inclusivas;● Sensibilização da comunidade interna e externa;● Formação de professores e demais funcionários da escola;● Fusão do ensino especial com o regular;● Implementação de rede de apoio às escolas inclusivas.

OS PASSOSOS PASSOS... ... O CAMINHO SE FAZ O CAMINHO SE FAZ

CAMINHANDO CAMINHANDO

Reúnam-se em grupo e:a.Leiam o texto e façam um paralelo entre o documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), com as políticas e as ações do Município ao qual vocês pertençam;b. Elejam um representante do grupo para apresentar as considerações elaboradas.

ATIVIDADEATIVIDADE

DESAFIOPARA O SÉCULO XXI

ABRA os olhos e VEJA

ÉÉ PRECISO...PRECISO...

Recuperar a lucidez, resgatar o afeto

MUITO OBRIGADA!MUITO OBRIGADA!UM ABRAÇO

A TODAS E A TODOS.

BIANCHETTI, L e FREIRE I. M (Orgs). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, 2004.

MANTOAN, M.T.E. MACHADO, R. ROPOLI, E. A e SANTOS, M.T. Educação Especial na perspectiva da inclusão escolar. Universidade Federal do Ceará. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.

MANTOAN, Maria Teresa E. (Org). Pensando e fazendo educação de qualidade. 1ªed. São Paulo, SP: Moderna. 2001. (Educação em Pauta: Escola e Democracia)

FAVERO, Eugenia Augusta Gonzaga, PANTOJA, Luiza de M.P, MANTOAN, Maria T Egler. Atendimento Educacional Especializado. Aspectos Legais e Orientação Pedagógica. SEESP/SEED/MEC. Brasília. 2007

Endereço Eletrônico:NAME – Núcleo de Apoio à Municipalização de Ensino - COCDisponível em http://www.netname.com.br/bra/home/ acesso em Abril/ 2010Slides sobre SRM e AEE. MEC/SEESP/UFC. Curso de Formação Continuada de AEE, 2010.

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA